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•¦*•« 'a^-vr.m*i.--m «v* -*¦ '»",,' '. «n-iívt. f,.. i'«, «y Anno XXXIV .«•* .'; Rio de Janeiro Terça-feira 10 de Novembro de 1908 N. 315 «IflCNATUnAE NUA *, («PITAI I0CT.TM. UtfO. "" .04 lMfWO aoiouo PAflAllKNTO ADIANTADO BtJ<'ltll"TOHIO RUA DU OUVIDOR 104 ANTII.O 70 Bgjj NUMERO AVULSO iOO AS. Oiarllliu» enviado» á reílncçüo não íoriío rcslltuldus niuila quf «ujnin publicados WMWW|MMWHMMMMM*tMapBIMeaara<i I ¦"—¦ i.iim.»—— ...¦„i¦¦—3 æ IW——Üm— WM "¦-¦¦¦WWBW———^M^M ,i íiiiiiw«.íiiiu,4 'VjPnlR^''--'' ** IHWITOTM MM BI tST»l>«*J MOAVIK.NTl) AHIi.YTVD'! •J'|iiV0 TVrilUU» 1'IIIA 94 RUA SBTK Dlí SBTBMBI.0 94 ANTIGO o«f-x:rr.-t-«.-Jü^r-raa-rt1 •ST^cítypada e impressa nas machinas rotativas dc Marinoni, na typographia da ?sociedade imonyma «Gazeta de Noticias)) Uma explicação do caso pela posição ponto veraal.—Hypothese curissa lln tempos quo nós temos pro- irlatn cto a" estaijOcH estragadas, 0 ei mu varia mais e miii.s. Ilu dias dc Inverno em pleno veriio, c ditus veia» no inverno mais rigoroso. Ninguém so entende. Ainda a se- mona passada tez 1 ti grfios. Quando em ISSO as habitantes do Hio de Ja- nclrn eram capazes do Imaginar 1J grfts em novembro, Quando mor- ria nu rua de lnsoluqão ? JIoJI'i«'iiin-se os climas ? Vamos a esfriar V Que 6 afinal isso ? Acabara o verão ? lin.i pessoa, tiue, evidentemente nSi, deseja dar fi sua Idta fOroa de Inilestnuetlvel, aventou uma Ju-sti- tlcntlva sclcntlifica da muilu,n<:a da nossa temperatura. Como nem toda gente salie. Hyp- pareô foi o primeiro astrônomo a me.ir que ns estrolla» fixas apre- sentavam uma variarão na con nle- n.viit loníjMutlc, corisei*va.nüo-i*.o fixa t outra coordena-la latitude. Clie- smi a isso comparando ás observa- Cies feitas século c moio antes por Ar.:'!,' e Tienocliarls, e apcjtar da Imperfeição dos uppnrolhos, nfto sO acleui n dlfferehça eomo «lctermi- nun a lei. Na antiga conaepQilo as- triiiiiniiiea o facto explicava-se, i/lmittlndo <ine a esphorà celeste, sum iln ¦:.-.-• Ci«i diária de oriente parn orli nte em lonno dos pólos do Kquador, tem unia rotação tle ocel- dente para oriente, no período do 260 séculos, em torno do eixo da iclliuicii. A explicação desses dous movi- mentos 6 uni pouco complicada para o grando publico. Dopois da ¦couceipcO.0 còpoviüiana, a explW:a<;íio foi míiHo facilitada, Baüsfaztmtlo a todas as ooncllcties geométricas e mecânicas. Existi nugmtinto de 50 graòs angulares na longitude de cada oatrolla no espaço de um anuo, rediiz-.se a unia simples retrograda- , corr( ção do ponto venial {cciulnoxin da j cly.. primavera), de 50 uráos por anno; e como es.-ic ponto í a origem das longitudes, 6 claro tpie cada longi- tilde í augnie.ntaila de 50 grãos pur atino. Amiu,:i, n par «le afls modMaa dc ca- rater político, ...ACOLÁ'... Nüo pode haver no Estranjelro questão mnls palpitante que esse In- cidonto. frarico-alemío. Jíl aqui mn- mo explleát)),!;. ns orljons dessa dez- íigriidavel ftcomeelmonto, eni cujn solução se estfi vendo perigar a paz dos ilous pnizes. Afinal a França tem a mais com- pleta razão, Nem se compreende mesmo que n Allcmanlia, que se dis- piie a sujeitar a questão a um nrbi- iramento, fmponlia como condlçfio preliminar o pedido de desculpas por parto da França pelo dezacato que sofreram as sua-, autoridades consulares em Marrocos. A couza seria absuilda, porque eqüivaleria a uniu prt-via conflssUo de fraqueza, E a:; negociações con- tinnnm. A hlp"ôteze de uma guerra C inad- mlsslvel. Em todo o cazo nada jus- llflea a asserçito. que se faz por af de que na França a polilica e as lutas partidárias : concorreriam para uma derrota. lia líi uma forte corrente antinil- NUMERO AVULSO IOO RS. CT,3mr*-.»»r'a3ur'..l*-.<a?ii^-.^R^,ai.-.-jj^^ As luipiatunu come..ini e terminam em qualquer ntei 2«r***™*****S,**cH***-*».:'^^ Este facto deu lugar a que a cs- trelia polar que no tempo tle Hyp- paroo estava distante do pólo, de 12 grfios, esteja hoje ilr 1',í!4*, e nio dlstaríl no anno do 2005 senão rem, não quer dizer que o paiz es- teja ft-; portas da ruina moral. ¦Em g«'rai se empresta a essa pa- lavra "anttpatrloti&mo" um valor que ella nüo tem, e que eqüivaleria exatamente ao contrario de "pátrio- !!(,';i0". No tempo dc Hyppareo, o I tlsmo". IJ'a! a inflamação rubra eom ponto venial correspondia a uma que se execram os "aniipatriotas". estrella da constollação do Aries; I Na França, como nn própria'Alio- lioje corresponde ft constellaçao do , manha, a propaganda antlpatriotica Peixe, porquo entre o seu tempo o . é uma propaganda dc combate no a nossa época temos- um Intervallo. patriotismo, tal como ello lioje e tle 2000 nnnos. que. em virtude üa èuiiMireeiiilliIo. taxa tU: r,o gráos por-anno, tlft uma ciiama-so hoje ri'irugi'!ida';fio do ponto venial tie i3'2G' De motlo que o ponto ! patriota ao Indi- viduo, que aje em bem do que hoje se chama pátria. Por Isso acredita- "trios denti i, de ! se que antipatnota seja o que aj« I em mal da pátria. E r.ão 6 isso o nesse movimento das cstrellas | que quer o ahtipatiii>tishio. Elle quer C que se tenha uma outra no- ção dc pátria, sem o séquito que ~.c lhe dft lioje de defeza e ofensa, de luta e combate, mas sim uma noção mnis humana, mais dilatada, de pa- tria aglomeração tle trabalhadores, dlrijlndo-sc a si mesmos, mas coc- Rio, üc ISSO para hoje a differença - pe«ínao; e não guerreando a, 6 enorme. Quem noa dirá que a. po- j sição do ponto vernal na constolía- ção do Peixe (Peixe habitante da '< venial voltara a cerca de 200 século fixas- que pudemos bastar a mutlan- ça du no-:,a temperatura, Po- il.ir-s'—íi ", A tle.se,"ber.ta do lhermometro C- moderna, Ninguém poderá saber a temperatura mídia exaeta da terra em que Hyppureü habitava, ilas no çfio do dinheiro levou o fmtn ao co- rvheclmento «),m seus sutierlores, prom,|itiflcnn«lo...e n pugnr a mesinu quantia, por desconto feito no «ou aotdo, que fo! uvci- to, o juiz nfto encontrou nos autos provas tio crime imputado uo capi» ifln SnlIe.H tlc Carvalho. Bulamos nos últimos dlns da Riposlçío, e eianile e u numoro de loraslelros na nossn capital, p.irtanio lombramos aos nossos leitores que nâo deixem de visl- lar a Casa Columbo, unieo recebedor do alanisdo colçado americano Walk-Over. Do ri ;rrr.'ri> ilu ISiJ.ulilk-a Algt-n- lina, onde dcsilu juiim ulllniu estavii como addlilo naval íi legaça,, bras- lelra, ni.-tia-se nestii ea.pltal o Sr cap,,;Oti de mar e guerra Alexandre Ba,ptlstn Franco. I.Ivi'om iim.» iireinlos—Llvraria Frauelscu Alves, Ilua ,io uuviiiur n. ieu. ESIS WülUiib UM ALMOÇO A S. EI. '•Kcoriwmlsadora", que Jíl conta oito mil sócios e lem íl mn freiue o.« no- tnt). mais reipe tavcis do mundo iMineario paulista, rtístlna-s.) a da: ¦..ma pi-nulo du 10nj a 1 fiOl men» n.is au', «eus focio.1, ao fim de a!- , ,n anno:; tle tis», cluçio. A PESTE BUBÔNICA . NO MARANHÃO Um telegrammà do go- v^rnador S. PAI'I/1, 9 (Do correspondente da " Ouzeia ") O irovornador do Maranhão tele- gro.phou ao Dr. Albuquerque Mns. presidente do Rsliulo, tleolarando que silo i .«aggeraitíts ns noticias qun i'orn-'n Sobre a opldcmla de poste buli,nica naquellt' Rslaílo. A sllliien,'!;! qun lim lido ns prand 'S armassíns da OãsaColombo, é a prova mais eviiienii- dn fraudo sueeesso ii.i sua bella expnsiçSo do aii^os apropriados a rs- ta-.viú. i Ao Sr. lll mar •liai Ilerm TOME parti agie- , merações vizinhas. Para o patriota hoje não EXPEDIENTE (I .'Minniinli ilu (ÍAZETA DE .VO- IIUIAS vai enlrni' pnrn o prelo. Coiiio luts annos imtcrlorcs, esta mil pulilimijão sorá uni vasto reiiosim- rin dc Inforiiiiígõos ulcis n liiilos n.- nnnos tia nossn orgiinisnção soriiil. Calonilariò, forimlos nu . cajãutí v nu. lislntlos. Grande àuiuero ri-' niiniinclys (ias primipiies casas t.'tiiiiin.:i't'lnt's desta cnpltnl, enrlqucçoiii mnls ustu nina que si"i pnr si so rccnniiiiciiilil. I'nlilii'iinilo-si< desdo 1870, tom ictuiilhicnle o Aliiiatiult tln GAZETA nnin tiragem iiiliiinin tlc dS.000 ox- cnipliires, o que tlíi n iiietliilu tle no- Còlliiçito cm quo (• llilo. r.ni',;i mos uns nossos ll mim,s ipic niiiiia iião nós Leiiliitiii liiuiitlnilo us mns -,iileiis quanto fis paginas quo prcelBtim pnra os «eus iiniiiincltis. faiol-o ntr o fim do corrente mez, afim do uãu 1'ctni'tlui' o lippürccl- nifiim th, Alineiiiili. água, aiími do mais !) não eoneor- ro.u poderosamouto para a modiíJ- cuí,Tto do verílD ontre nfts ? ainda a unlca culpada e a Prefel- tura, jior não reclndir o contraio, e campreende assim a pátria e t eon- tra essa pátria que tm França, eomo na Allemanlia, como em toda a parto, re tem prqgado. Isso não significa, entretanto, ruína morai nem condição inferior, para que se enião nesse sentido que deve ser i doduza superioridade da AUnianha encaminhada a queixa da população i •'"''bre a Frnnçi. mal servida.^'as a guerra não se farã, porquo Péssimo caminho, iporém, serã l 'la '10Je um fator poilerozo eom que esse de eudn um fazer Justiça de suas I °-s BOVernos não contiim, man que próprias rnüos, medindo-a de açor- i Pezam fortemente r.a balança: í o do com os seus Interesses feridos, 'fator econômico, o proletariado. Esse, nc-m na França, nem na Ai- ©s ískícos cobrado»» rea da GAZETA. DH KQTieEAS são os Srs. Álvaro Lazary e Au- gesto Waddj.ngtoai. .- rciliiccãó í!n "OAZETA DÍE NO- TICIAs" fiineeliinn un novo eillfielo fi RUA DO OUVIDOR N. 104 ANTIGO 70 •lê lis !>!¦:/. IIOUAS ; ,. ilossn linrii •ni lllniitc nus olTlelniis, fi RUA SETE DE SETEMBRO N. 94 ANTIGO 70 o correspondência, us iiiíuriiinçõos, •* rcclmiinçõcs, uiintiitcltiá, nVisos c «ni terul toiln a ninlcriii ilestliintlii riilüIIcItliHlc poduiii. poelniiiu, ser puiilos nus cset'l|itoi'!os ila rua ii.i uiivldnr iiió ás dc/. liorus e aos da "'¦ do Selemliro dessa libru cm tli- -',11 nossos iigenles uo Esinilu tio »• ' nulo us K-.-s. Eugeiilo llulieiiílor •¦',,'•'-'' fiollontler, 27 rua Seuutloi' '«Un. H. Paulo, com quem u publiío poacrfi eiitçntlcr-sc. sr.. ii/, Iru *i'iu. iiiitHii» iiKciilüN cin Deliu Hn- »le ni Sr». (ilniMiinn Aluiitl,, A «¦ni .llll» ür |i"Dri, Sr. DlillHl*' Desdo UJ que surjiu aquelle dispara- 0 projeto do Sr. Pires Ferreira, "¦¦""laudo o Governo Federal dez- •jraprlar a Companhia Jainlim Bo- Neo, apontámos aqui, niostrantlo 0 "'«late da idfia, o caminho seguro regular de se forçar essa empreza »o cumprimento de seu contrato. Wtramos como era Improficua ^i e qualquer tentativa contra a Crjmi,.inhia emquanto se não fle- "•"•¦strasse que ella não cumpria o contratara com a Prefeitura, es- c«P.tr..!0 completamente a toda me- a repressiva qualquer ato qiie M Conforme ao contrato. pS'na surJf;m "meetings" contra Wmpanhla, onde pululam os con- í!'h"s su^'''erSivos í ord,-r,i, dados ™» «Wo querem forçar a Conyia- "-ia ao cumprimento de um dever. We «irado. tini evidente emente um caminho eomo muito bem disse hon- A Tribuna". -^s reunidas eun "meeting' ... Mlaiias Pelo contrato, ou quf UUas *-*'»*'—Ou as couzas dc "" ''*' ;:te Justamente se queixam as silo jj ., " •¦..» uuuiraio, ou não " o primeiro cazo não ha si nfto a culpada: a Prefeitura, e então 0 Protesto * f6ra de tcmpoi-ora ^^uento de se lavrar contrato ^ "B escândalos permitia, que ca- No ««unido cauu, frotewo. SI a moda do "queima" pegasse- pnra tudo quanto no;; explora, nada impediria que amanhã os morado- res de S. Cristovam, péssima o Inde- corozamente servidos pela l.ight, s'e revoltassem. K depois iVaiiianliâ. lriamos também queimar a Gonijjá- nltia de Gaz, que Inventa todos os meios tle nos especular, e, a seguir. destruiríamos a "Olty Improve- ments" a Comjianliiii de Telephones, ele., etc. E como afina! de eor.la.i seria preelzo ser justo, e não limitar nos- sas demonstrações de descontenta- menlo ,'ts õmprezas particulares, aconselharíamos uma pequena ma- nlfestaçfto hostil ao Correio, ao Te- legrafo, fi Estrada de Ferro e... (pòr- que niio?) ao Congresso Nacional. Ministérios-, Prezldénciàs... Era, em- fim. a famoza revolução ! A não ser ns."im, seríamos profun- damente injustos. k-mn ulm, que ili. ESPECTACULOS TIlRATItlIS. Plllucc TI,,-li lr,\— tni.fui fia llioli».—primeira Uvcveln lírmuiuit Líi..". ¦Primeira repr " Buneua*. tln "Mawtnttf «i.—A revista * riMÜIATtlt.It APÍIOS. lllo llrimuo. 'iMatlnfe" Proffvanima novo, Chieiiin 1'iiilií.—.piograiniua novo, cm "ni.-itine.--" t- "soirí-e". PnrlslciiMc. ".Matinée" e "solrüe". Prograninin aovo. ciiii-mii . l>ntlie.—Programma t iiIiih»,,.—Sonsaelonaes noviilafl,... Clúciiiii Pnliicc.—Grandes novidades "solrêe", novo, iMàal*. Noticiam os lelegramas vindos tle Sergipe, que- o novo governador, Dr. UiHlrigues Dorla, tem foito, ao iniciar apenas a sua administraçfio,' dc- reformais de o que espe- grando numero granile valor. Ttca!i/.a-se, por ravamo;. Sergipe, lerra pequena, som re cursos financeiros ou econômicos vivendo dificilmente, teve uma se quencia <le pesslm res. que s6 penstiram em aumentar despezas, crcnndo e dezenvolvontlo todos os serviços—embora Inúteis— que lhes traziam no emtànto um eerto niparatoi Porque, o 6 bom Oue se repita, lavra por esses Estados— quazi dizíamos essa Ilepublica—uma opide.mia terrível de megalomania governamental. Calda govewiatlorzi- nho quer ter um sfquito, uma co- mitiva, sem dispensar o impresein- divel apoio (la força armada. Ha tompos falou-se tle Goyaz que- rer fazer "sorteio" para organizar a sua policia. A Constituição Federal, clara e iniludivel, dfi aos Estados o poder de organizarem a sua "poli- cia". Entretanto, qualquer delles tem a única preocupação de armar a sua policia até os dentes, dando- lhes organização absolutamente ml- lltar, como si todos estivessem em verdadeiro de guerra. E tudo isso não 6 mais que uma questão «le apa- rato e, até eerto ponto, de apoio para as arbitrariedades. Ora. Sergipe, com uma renda re- duzidissima, tinha uma força pu- blica despropozitada. Era um gosto extraordinário e completamente inu- ti!. O Sr. Rodrigues Doria, compreeu- dendo isso admlravelmente, encetou uma política de economia muito ju- dicioza, começando por fazer curtes nas -despezas com a força publica. Foi uma medida excelente. De resto nfio foi a única. Os niesmoc te- legramas nos falam em outra* eco- empréstimo paulista O que diz a «Gazeta» de S. Paulo S. PAULO. !) (Do correspondente fia " Gazeta") i\ "Gazeta" diz sabei- que a au- ctorlsação para o endosso em- pn-stlmo paulista pela União estará i approvada pelo Congresso Federal dentro de 20 dias, sendo relator tu Câmara o Sr. Josó EtizeOio t no Se- naili i, Sr. Urbano Santos. Fallee.eii em Kiicjiós Airos o eo- nlieeiil,, o estimado eidiulíu, brasi- lelro Hugo lleín, soclo da impur- :;.nt,' ™,|:i Jíiutr- Laranjeira o lüMAiig. Sr. Dr, Hriislliu In- -tuiliii, nossa miuUiro crtn .vigro d, i.-ii- iiu Üclülll. la Fon- será, ministro dn guerra, foi Hontem offereuldo um almoço pelo cxeifito em slgnal de reg.wijo pelo seu re- gresso fi pátria. Esta festa miUsou-se ft 1 hora da tarde, no palácio Moiiroc, que foi adrede ornamentudo in-ias caias Jar- dim e Hortulania. A rofelçüo fo! servida em uma mesa em iVu-ma dc M, tom SlO ta- lhores, no salão nubre daqúelle pala- cio. Em varias partes da mesa havia tiilipns de crystal com finas cornueo- pius de flore:; naturues. Em volla dn mesma lie via "chamlns de tablo"' fi-:- tos com flores. Em frente ao logar do marechal Hermes havia uma almofadíi tle flo- re.-, naturaes. eom as louros M. II. t. Sr. ministro da guerra ãs 12 !::: lioras-, de tua rosiaéi.».. oompanltüi Dos seus ajud-uites dt- or- di-n.s i- dirigiu-se para u pulaeio Monroe. A ili f..i S. Ex., no lopo da granou estada de mármore, recebido pelo marechal Xavicí1 da Câmara e g»iie- raos Bernardino noriíiunn e Caetano de Farto. Nessa oceasião, as bandas de mn- sicu militares nue alli se achavam executaram vario? dobrados. Feitos ns cumprimentos, S. Et. foi Introduzido no saião ti, banqneto ondo íM-iupiu o logar que Ilu- fílra destinado. Foi esta a ordem dos convivas na grande mo.-.a : ao centro o Si-, mu- rechal Hermes, tendo a sua direita os Sr», m-arechaes Câmara o Argollji, con,nu! Fonsoca, ofüicia! du gabinete. Or Edmundo Veiga, secrelario tln Sr. presidente da Ilepublica, Dr Car- los Peixoto, prefeito lio íSiatrii- lo Federal, senador Ruy Barbü.-üi c general Piinholro Machado ; ft i-s. querda do Sr. marechal Hermes aclinvçi-se o Sr. ministro allemão Beguindo-se-llvo os Srs. Dr. Magnel Calmou, almirante Alexandrino de Alencar, Dr. Tavares de I.yr.i. gene- ral Feliclnno de Mornos, oliefe ds casa militar Io Sr. presidente da lie- publica ; almirante M,.iurlty. stib- chefe dn estado-maior da armada gom-ra! Marinho, Dr. Alfredo Pinto' generaes- Caetano de Farto, Dantas Barreto, Pedrn Paulo, Souza Mt-ne- zes. G. de Souza Aguiar, córtimaii- dante da Força Policial ; coronel Flenjamin de Souza Aguiar, cbmm.U)- dainio do Corpo cu- Bombeiros ; TYmii isco Flary:-.Henrique .Malheiroa, Alolno frag:i, Affonso Urugiiiiy. J-ião Lopes da Fontoura. Joaquim Lou- ronco da Silva liamos. Joaquim Ito'.- thazar da Silveira, Lvdlo Porlo, fito Esnobar, Pedro Ivó, Napoleão Aclié, Percllio da Fonseca, Olympio da Fonseca, M^tiüer de Campos, Lu'r( Antônio Cardoso, Pedrn Bettencourt, Bento Ribeiro. Moraes Rego, Ceies- tino Alves Bastos. Alenoastro Gui- ma.ra.es; general Miodestino Martins, liarão de Itaipu. director da secre- taria da guerra ; marechal Teixeira Júnior, senadores Antônio Azeredo, Felippe Sehmidf, Pires Ferreira, Lau- ro Sodré, deputados Sócrates e Leão Velloso, coronel Alexandre Barreto e muitos outros. Durante o almoço a o"rchéstra dn marinha executou vários números de musica, tendo estado alli também as bandas de musica do regimento do cavallaria e 1 batalhão de enge- nhciios. Recebeu o Sr. marechal Xavier da Gamara telegrammà dos seguintes convidados que não puderam compa- recer : marechal Jofto ds Silva !"tor- bosa. Dr. Nilo Peçmnlia, deputado Rodolpho Paixão, major Alexandre L-fiAl. barão ilo liio Tír;inro. visconde de Moraes, Dr. Buarque de Macedo, capitão de mar e guerra Pereira e Souza e majores Ivo da Rocha e Vil lia Nova. Por occiysÍ&o do oh*nmp".rr;!ir> o rrvi- rechal Xavier da Ca mana ergueu-se o fez um brinde ao Sr. ministro da guerra, expllõandò-llio o motivo da- quella fosta. o marechal Hermes commovido as-rrid-r-tou cm Utr-díf-as palavras. lüiifcnm I.iiliin lll.da. abra- Deui T!v4mns honiem o prnzi>r d, ¦ir Hclmiro Ilraga, o JoRo d m iieifii, como o cliainn-m. ti poeui las "Xlontezlnas" veiu de Juiz.de Fftra i-m eoinsmnhia de «na «•y.pn.a, com o fim de visitar a I!.v|ir,.i,;ção. n'ie!o (le "verve" e Jovtalldade, eiTii,,-' seni|>re, Heimiro deu-nos o pru o ma palestra. OI? era Hineir IMPORTANTE REUNIÃO Á PEDRO DE ALCÂNTARA A to*ii*i-i n«! fa/ori(ifiroK tio enf^ na •."ma da Muita, do Kslado de Mina... f".'! dirigida a seguinte farta-clr- utírti' : "Exmo. Sr.... Os nliaixn asslgnadns, lavradores i.'£'.i!i. ;disti'iclo. nu Intuito de pugnar pelos .Interesses da sua classe, e do pleno' aoeordo c«nn a oiiiniã,, doa íéus collegas da zona de Leopnldl. lia, ha pouco reunidos alli. vCm con- vidar a V Ex. para uma reunião que **¦¦(*> rf'»iisarft n lfi tío corranto, na s6- de dedo districlo, nn prodlo em que fiinra*! mani ns escolas publicas. lOss.t r. união visa unicamente o iati-i cy-t' ila classo apriola, pxhaus* ia e im Imi", iiifii.la de siieeuniblr,— r n.i- »iLial í-orílo Uiscuüílas cpría*: mfedíüas, que, aivprovada^ o posta? "in éM't'tit,ão. possam contribuir df mod,, nrfieaz -para ccrlu eonforlo dtiis.t classe desprezada pelos podt- res pubüfos. Solloitam o vosín cíimpareclmento e cofiíienií.So. attentas as urgentes po-ccfwldãíies que os levaram a can- Uregaí-se. Do V. ICx- n.!l'ii!os v,-ner,ir,lores, Gufthermo Kemnitz Cnprill J.i,-i4|iilm Monteiro de rtezende. .lo«f 1*1 ihs do Cerqueira Ònmingos Antônio Urandl. i.uli I.Aito ti» Cerqueira. !'• Lobato. Antuiiio de. Mattos Sobrinha." V<*w(tana-lon |iaa-a crl«nçn»dn njulici (" s-ímí t"das ns libidis. na <J»-ii-*>.S«' ÜJi(ii!ilni,M"ii» lln r*n*« 'k„i,»> (*oi*vaalli<> n. SO. rim da As- soinliliVi, hoje 11)1, próxima ao largo da Cai Una. 0 ]ierl'.ime na OS NOVÚS COUHAÇüDOS Quando deverão ser binômios nn mar .i:r|; [r;a-,j Sabemos qu? o commiseão naval, ! ea Europa, está empregando iadus | rs esfnrgos )i;t".i que no dia uo oorrente sejam lançados ao mar o couraçado "S. Pauio", o scuut "Ba- ii'a" e o destroyer "Amazonas". Ao juiz de direito da provedoria e resldUos, o Sr. ministro da' fazéiidn declarou que deixou de cumprir a Sun precatória no sentido de serem entregues ao Ur. Arthur du Corva- iho Moreira, testajnenteiro e imen- tariante da princezu Januaría d< 'P*-iiganea, setenta e duas apólices que haviam, sido depositadas no Thesouro, por isso que do deposito de 1 200:0003, em apólices, e-ffectua- d i em 1-1 de abril de 1ST7, apenas ex;sie o saldo de 1S:000$, correspon- d-çntos ãs apólices ns. üõG.StÚ a ! ;5U 381, Indicadas na precatória. Fomos hontem procurados peio í'r. Eduardo Turio, gerente do res- faurant Pão de Aisucar, que de novo nos veiu assegurar como absoluta \erdade tudo quanlo nos disse a propósito do incidente de qu..- reaul- teu a sua prisão na delegacia da Ex- pusição, donde foi remett.do em ear. ro de presos da policia para o xa- drez da '* clrcumscripção. Julgamos um dever registrar esta declaração. O Dr. Si e Albuquerque, juiz sub- stituto da 2' vara, julgou honiem im- procedente u denuncia ofíéreclda, por criam; de peculato, contra o ta- pilão da for«;a policial Francisco Salles de Carvallio, que c-ra am.uaa.io de haver se apropriado de um conto e tanto do rí-is, que Unha tm seu poder, para pagamento do soldo de l»ra^a.*í d*-* jirei. Aücgou elle, no emlanto, quo ha- via «itio fartado iK-ssa cuar.tía quando viajava em um trem da es- tratla rie ferro Coritrn.1. Logo que fo* vietima da rubtrac- O Sr. deputado Trineu Machado pi'0'poi'.'i na Camárà a nomeação de uti',1 commissão'da membros daquel- !a casa do Congrssso, para receber o depuiado ao parlamento italiano Enrico Ferrl, prestes a chegar a es- ta ou.', tu!. GRSBiOPHONES Aciib.i de chegar novo repertório de discos liãcíouaes da VICTOR TaI.Ki.NG MA- CIIIM' C. GUINLE & C- Aveniila Ceiiti-iil aa«. 107 e ÍO» Cr.mpl-eta mente restabelecido da enfermidade de que frtra neeommet- tido. i-hegou hontem de Minas o 1" tenente ria armada Mario Victor Barreto, distinclo ofíicial do gablne- te do Sr. almirante ministro da ma- rinlin. Esso effleial deve reassumi' lio- je o sen oar^.-* A DYNADirrS r 1 mi DE LOUCURA PETIíOPOl.IS. !) O advogado do Sr. Tulesforo Cor- les, asent'.* conluiar ru:s!a cida.*lo. ngnra. pr*2ío por U:v atirado inua bi.mbn de dynamltc, Dr 1-Iurac!-: Magalhães, aliegaiulo Incompiliu-ia ae foro, vui requerer uni "hatteas- corpus" vm favor dt seu constituiu- te. O cíilt* SSoInlio tâe Ouro è puro c sempre ioi e ê moldo a > i-la do publico. do O ministro da guerra sol! seu collega da faznda providenc. no sentido do serem despatísadus, líyrES dc ire; tos, '-G caii.oí.*:*i cum armações para a Vi "a Militar. A EGonomisaáora Paulista Par^r-i-íja-no*; a ií:r**cio!Ía íív-sta lumianltaria assodaçío, que trnnufe- *'u n sua agtnca gera! deva capilal. i.are a rua Sete de Setembro llü íiitiírr 9:,. 1* andnr. *ntre a Avenida Centra! e a rua Qonc«ive» Dias. A CASOS &_C0USAS A IAE-ÍÍMWS SCT-N!C-"> E' estupenda a feição que «ornam ct.tre" nóü todas as qnestBes que af- fcctani o Interesse publico, quailqner çiue seja a sua lm»>oi'lanola. Entre cwas iiuestõcs figura sempre a da viai;ão urbana. 0.«i. são o- contractos e as !nno-a- t;õcs d3s contractos,para a execução desse serviço, ora. (• o próprio ser. 'zo que serve de motivo fi agitação que muitas vezes tem por ponto funil as orruaça.-r e a queima i e ca''-,!S em dia claro e am logra- doure ,-ublico, a algumas dezenas de metros da repartição cenlral da Po- iicia. O T.rasil não é opulento pelos seus muitos recursos naturaes, pela riqueza dc seu solo, que tudo, des- óe quo seja explorado. Elle d ainda mais"« pulento na cro.hera moral. O oafé. i algodão, o cacáo, a borracha, o Bibaoaxi, a banana, a manga, e to- dos os preciosos productos da terra brasileira são uma verdadeira 'nsi- gnifie.tneia de ordem physiea euu vista rio que o Brasil produz na or- úem moral. Desta ordem elle produz, por ex- enipltfij senadores que vão para a praça publica aconselhar a revolta o a robéJHão á população na sua maloriji ánalphaibeta e ávida de es- eandniíi. A rebeldia, a revolta e a royòluçfto são, nã-o ha duvida, recursos IcgitS- mos que têm a sua justificação na ippressão, na tyrannia e no desço- nliecin-.ento on negação do direito e da jtti.il,.;.''. Mas a idéa da revolta ou da rebeüião pertence quad que eje- clusivámentc aquelles que não te-m na sociedade nenhuma responsabi- Hdade pelos cargos que exercem. O senador que aconselha c Instiga pro- eessos violemos, prova "ipso facto" a inútil idade do cargo que exerce. Na l.i £0 th esc, o senador que acon- selha a rebellião contra o serviço de uma companhia de viação fiea desar- mado para cojnbater qualquer movi- mento contra o poder de que faz parte. ¦Mas ponho dc laxlo todos esses dislat.es e encaro a questão na sua verdadeira raiz. N5i ha duvida qup a Jardim Botânico cahiu em desgraça, cpmo se diz cm-francez. Precipitou essa queda o confronto entro o seu serviço e o de outras companhias, contra as quaes toda a iiimriTra não poupa censuras nem ínve-ctívas. A Jardim Botânico é neste m:- mento alvo de dous ataques: um dei- les é dos próprios a-eckmistas, que aehúiv, pequeno e mesquinho o divl- deiíU.> tiue de tres era tres mez*?s ella i'n-s fornece. O outro ê do publi- co quanta ao modo i>v.,r que e feito o s••..-....o e quanto ai «^eso que elle Infelizmente nSo sou accionista, nem debtuturitla e por isso não in- terver.bo nessa iiuestão intima de vinténs a mais ou a menos. Notarei sanp.éimcntcf que apparcceu quem aiinuiiQiasse dar maior divi- dend > do que aqHfhle que haliit.ial- mente rer.nrtido. Isso eonstltue, po- réui. uina -auestÃo diiin*ert>:ka. Ht*s.a a. gutsiao cio 4>ervi\;G e do sreu ^r**oo> Companhia o espero quo o Sr. Ilirla não esqueça de mandar pagar a nr. nlii *tpln!A». A Companhia tem um contracto, no qual ficou estabelecido o preço das passagens. Eme preço t arbitrário e abau.do, Nfto tem nenhuma baise, ou por tu,ra, a sua baso foi a ext- «eneiu da Prefeitura. Mas clau- sulas ,1o preço silo hs únicas que a Companhia cumpre .1 rtscn e al6m ,la risca IC o seu negocio o o seu In- teresflü Ellu lança mão dc todOs os recursos para augnieutar a sun renda Na í noites dc oaprct&culo no l.y- rico interrompe o seu horário offl- elal e Impede o traíego com os "bor.ds de ceroulas". Noa «llan de Testa .niigmenta o numero de t.ibole- tas Jo.* cajroa dfrecton, para evitar it.s niLin.s piLss,-igci)8, nio Mia- lieleee correspoiuleticias, i«ira nílo ¦ tar mas-iittías w>a ooniluctores e cimo embellozamcnto ,1a ctilade, tem a prodign-si ponstrucçflo «la no- ia Ctliei.il de Porco, na Avenida, e a famosa, eslação ondo vinie pessoas não podem esperar os carros sem se tttropnilarcm. Se o serviço c mão, se apresenta iodos esses defeitos cwntra o publico, de quoin £ a culpa? 15' da Companhia que abusa óu de quem a deixa abusar? Parece—e ouso arrls- car muito timidamente ontn opinião —que a culpa t de quem faz e ai'cel- tá-omirados que penulttcnn esto tnoíío de oa executar. Quanto aos preços, wnboru ex^p- gerados, a Companhia cumpre rlgo- ri-f.-ia.nnfnto o seu contrato. N.lo lia tabeliã popular que a pri- ve d; sou direito. Quanlo uo serviço i-on,-pondente a esse preçu cllc deJ- is muito a desejar. O rbmcdlo e tiiir de barm mia um i-om o outro. Mas talvea n.lo se possa conseguir essa harmonia, porque o pov.j. entra nesta qnesião como Pils- tos in, Credo, ou com» "olialr 1 ca- ti-m" A mio.-lüo esta derivada do trafego, do preço das passagens e da sujidade dos bonds para um terreno malr. elevai! ,. para o terreno -onde medr» aquillo cum que se comiprajn os meiôis A questão nSo e do passa- geir.n mais ou menos «offredores, d tle capitães mais ou menos soffregos. Eile C o meu ttuciiiru.ado parecer b c.1 f.oo A eapern que ,, Sr. Berla nv niantie ii preta tios pasteis.- 'I'ii--T.ii'. rii.iti» « (i-olK-iii- » o « |,,1- lellu »> em Unho branco e dn cores, em cacbcmir d,. Ia de finei e pretas, e ra- eliciiiii' de Hlgoilào, ni Oranile Liquida- cio di CiiMn Smazia (.'aa-vnlla.i, 80. rua da •iss,'inliliia. bo|e ioi, proAiinà ad lai"i;o da Carioca. I qnesião és Baltos -^¦•••r^^*-r7*^^ A OBRA llll Mm ilSfllfl IMPOSTOS QUE ESMAGAM A Servia o lUJUl S*r4*t Ul «!«• cncrglcn a Anstriii—A Beígindo, ii O ministro dn exterior j.1 lem pronip'a uma iiiila que enviara ft Austria-liuugria protestando contra o aprlsion.inii.nto do navio servto "Eseg". effêctundo iielaa auetorKla- des austríacas de um porto do Medi- ifrra.'" o. C.i.sc a Áustria não 'responda sa- tlsfactoriamente ft Servia, osta Infor- marft rs potências imnicidiataimenle e eoimcçará enlão as represálias na fronteira da Boi-nia contra a Áustria, rareei' quo « iHiiiforeiicia nâíi se roãllsarfi. S. IVkTshui-gn, !) Nr.s círculos governamontacs asse- gur.i-se que as polcneias abandona- ram a idéa da conferência visto o bom andamento das negociações en- •re a Turquia e a Bulgária e ha.ver csprisrças de um bom sueeesso nas nego..ações entaboladas entro a Aus. tria e a Servia. Afim de auxiliar a Piscaiisação dos obras do porlo dn Recife, por parte di governo, devera partir depois dc amanhã para Pernnanibubo, a bo«lo do vapor "Ceara", n illustre funoeiona- rio municipal Marifl Cavalcanti. actualmente em commissão no mi- r.isk-rio da vim.--,,. ixn.riíiíZA.-niirai., mm o An- tlralarrhal, ,!,• Granado. Ilua Primeiro de llarco 12. in Apparoccu lionlem uma noticia de que o Sr. senador Joaquim Murll- nho ia Impugnar, nn Penado, n „„- dl,lo do Sr. presidente da República, o pedido d" niii't"-;'«ni.-rui «., gres.-o para a União so responsa- bipsar pelo empréstimo de S. Paulo. Garantem-nos que esta noticia 6 positivamente lnexacta. A politicagem desettfrelali ,!,- al- giins membros do Conselho .Muni- cipal tem feito oom «pio sela adiada a resolução do grave problema que aciuulmeiite preoecupa todas as olas- !*.¦> sociaes, iritercsíádns dlrectaa no rcKiiiien de impostos com que o mu- nlciplo as vai causticaiido, ca.In vez a. muis. sem uma razAo plausível, nem um termo equltativo. Entregue ha mezes. ao Conselho Municipal, t, projecto do orçamento para 101)9, aberta a campanha una- ntmo de todii it k^píií contra a ter- ilvcl tentativa nue pj>so projecto ro- presfiita d,, um assalto cm regra n indas u-i bolsas, alguns legisladores do ex-largo da Mãi do Hispo Inicia.- ram a phase da politicagem sórdida c foram adiando, sem uma decls-lo. "em uma causa argimientadora. a soluçãu final do projecto, cansando, assim, a rdícnção do publico para que. num* goipe de. audácia, so reali- sasse o conchavo da approvação do monstro, que o a liytlra quo ameaça tragar Inaippclldvelmentc Ioda a parto »A e laboriiis., do nosso commercio, encarecendo u vida publlc.n. A "Gazeta «le Noticias" lem de- ministrado larga e claramente a que pieelplcio nos vai atirai' o augmen- to que a Prefeitura projeota fazer nos futuros Impostos para )909. Wçsc augmenti), apezar da defeza frutEcn dos «iue estila ligados ft sorte do projeotn, nfto visa apenas o Im- posto ptKiIjal: ellu alcança tontos os giu,-ros, desde o feijão que em lie a panella do lar liutnlhte, até ft seda que se esfiapa nas famílias opulen- ias pelas avenidas ricas. Sem medida nem calculo o au- gmonto do impostos 6 de lal manei- ra alluclnndn que chega atí a visar us campainhas e os graphophones! E' a ancln eslreita de amoedar a vida tlc tiHltH nós em proveito ex- e-uslvo dos cofres da Prefeitura, emquitnio lodo o município esta en- tregue no desleixo o ao abandono, Ii.i. obras por abi mal Iniciadas c nlnda em regues au estado primitivo de escombros; ha ruas ipio pnvi:sam ue uni saneamento completo; ha cal- çndas que são verdadeiros mariyrlos ,- lia zonas luieirns, onde n popula- ção, graças fi conhecida crise dn fui- ta de ca^as, que estão entregues no mais desolador dos abandonos, cm- quanto que todos os seus proprleta- rios o todos os seus moradores pa- «um impostos o estão ameaçados de pau ,,i' mais impostos ainda, Impôs- tos desproporcionodos e verdadeiras fantasia? de econo-mistas que têm a .ida garantida pelo erário publico e neüior ¦ flui- que por Isso julgam que a maneira de garantir a vida , querer o erário 1 Augmentam-so os Impestoa sobre Iodas as eousas o nftu ha uma uuica medld.i, «le conforto publico. Jft se sabe que com a, remodela- ção dn cidade ficou o Inquilino en- tregue ft ancln dn habitação. Pra » erbw dns easi.. quo so foi sanada com a creação, em largo escala.das eaias de commodos. A unlca obra que tem retumbado fragorosamente, nestes unimos tem- pos, í a do orçamento de 1S09 qm> tigmenln Impostos velhos e mui- to augmeutiulos, o cria Impostos no- vo», lOssn obra vtsa mn ougnienlo des- propositado de mais «le i «on con- Ios de r+ls qu* froiDKiraentO se tem (íifflrmtulo quo c coaseguldo com o Imposto predial "apenas". Nem tamanho tom sí,!o o açore- soiiiio de construcçOes feitas. Assim mesmo e bom lembrar que lurgn*. zonas rurais vão, para próximo 3.ituo, ser liiconioradus ue regimerv, i linpoito predial subiu bane, o qua apeí.ir tlussas euorinee ua^.«, bojo. francamenie povoadas c *«iifi.-.ulim" >m eou.itrttcçOes modwtau, não hu. •i rKem pura so conseguir um au- gmento lão avantajado d* fuatro mil ionlOM de ríls. So n accvssclmo ã mft cara, si*i a., atravklii preoccupoçãa Ue fazer da lid.i. do muulclplo 11111 largo ab.irra- ameitto de famintos e^vlíiutu-a pe- la Prefeitura, e que larl Imcliar a. fíi ita do município i\a* n^irdtM.lan'. cia.*5 de mílharoa dr c#nt»s í K isao lalve» o povo não queira acceltar cum büitb mtt.Uv .. Hoje, davo-so, finalmente, «lis- eulir ;>.i Conselho Municipal o pro- jtícto do orçntn-ento p!>ni Wfl?. Annunclftdn pira henltni ü* !i:vii;oil„, não foi ejit-» realisada, porque faltou numero parn a se?- .«ão. Hoje, portanto, cometurfi .i ser dlseuíld,,, verdatleiramt»te, o orça- uiento-inonstro, Antes disso, porím, haverft no recinto do Conselho tiuuMrpal uma reunido ontro aíglinfl lrttmrt*f:\Ir;i e ;us direetoria» do Cniíro d* Com- mercio do Ccroaf^ o d-a A«'ecSa<;fto Comnicrclal. tis díreoteres dns ilinis Instituições coinmerctaes serão ncom- punhados ftquelln ci/iifr>c»cla pelo Sr. Dr. James Durey. A reunião tem por fim u, apresen- taçfto de vnri.is meiiWus que ainenl- sem, pelo me noa, o;* dfc.Tpropo.sltó« ,1„ desproposUndo orçamento do 1903. decl.il do, s faria quando Interroga- Pi.iad teve esta phrase: Jft agora resigno-me, Sou nm grande criminoso e mereço puni- ção. 0IHDENTE o s :•. barão de d"Anthouar<i, mi- da Prançn, esteve honlem em idis, ingressando depois ao i-io trem 'arde. Nessa <iue;',E.o eu estou do laío fla j_cc. Pe.-güiitandc-Jbe «isa p ESCARRILAMENTO NA LEOPOLDINA PETROPOLIS, I) Deu-se hoje um descarrilaniento em um trem da l.eopoldina próximo de Entro Rios. O trem que descarrilou é o que devia chegar a esta cidade e partir As 4.4 0 da tarde paru o Rio de Ja- neiro. Devido ao descarrilamento foi pre- ciso formar aqui um outro trem que partiu para o Rio ã hora do hora- rio. Faltam pormenores do local do desastre. Ao que parece não houve desgri- ças pessoaes. O representante desta capital, Sr. Irineu Machado, responderá, na sessão de hoje. da Câmara, ao dis- curso pronunciado sabbado. na ou- tra casa do Congresso, pelo senador Pires Ferreira, a respeito da Com- panhia Jardim Botânico (IGRÍMB JB TRAAD Terminação tío summario Interrogatório do cri- minoso P. P.\n.<>. u iu,j correspondente ¦ da " Gazela ") Tei-minarani hoje cs jirinclpacs. íraLalhus do summario <Ie cuípa a ! que responde Miguel Tratul. D^pu- i zeram tuiSas a? testemunhas arrola- ; das no pronü^o, faltando apcn.vs o depoimento do aceusado, que deve ser ouvido amanli.1. Corro que Miguel Traad desdiri a eua ouufissão na polícia, «ieclaran- j do uunUt-m que são Inteiramente ! npociyphofi aa memórias que £e lhe teni üaítrlbtiUio. llt i lha, 0 Aéreo Ia-se nas rodaa políticas que c príncipe liuiow pedirá a sua «Ie:i'.!3<fio cm «.onsequoncia das pro- ximu.s Interp«i!ae0n" que vai v>f.'"< no parlamento a respeito, da enlre- vista ".uin o reprc..senta,nte do "Daily Telcgraon", inl rpellaçües que serão feltJS Jlé pelos seus protprlos parti- dar;o> A d relui do liciolislag move uma tenaz r.iiiiipanha contra o co- ver.io. Os joinaci dizem que a ilr mis- são de IvlMiitt 6 u,m Jo;ro de Dulow pata «nc&b;.r o., verdadeiros culpa- dos que são "üc e o mllnstro do ex- ter. 'r. 1'inis. 9 O Sr. Itaidollii foi, aao meio-dia, ao Qual d trsaj or,«:e confercnctou com o .Sr. Pichon cerca de uma hora. Sa- hinit dali! o Sr. Radolln declarou aos repie.se:.üinles da Imprensa que o lr.1' rpc-llarani quo estft em ves- peias ic resolver o incidente dc Ca- sa lüniica, faltando apenas necor- dar s, lie a redacQüo d.i formula que o.s do-..' pai/ei devem apresentar muMiiimente e simultaneamente dan- do-se oa sentimemos por aquelles suecíasos. Mliltld.M, !) Aesoffura-sc que o urovcrno esl.1 r'-.<"ulv..'lo a aeeeitar a proposta da França para .ser submetlido o Inci- dente de Casa Blanca, em conjuneto, .1 upreciacRo de um triliunal arbi- tra>, ws jornaes a.pplaudem aquella at- tituile. DR. ÁLVARO PENNA A*s a hora-s, c&mo eatava annun- ciado, rf/.ou-*¦<.-, liüntrm, no altar-m^r da l|*reja inatrU «Io Petropolis, a niisiia com qne o corpo de represr-n- tantes da imiut-nsa carioca, na cidade serrana, fez eufírogar a alma do In. ditoso moço Dr. Álvaro Penna, tío ce«ln rouh.tdo aos extremos de sua illustre íamilia e de cuja austerl- dade de prirnipios. em tão verdes «unos revelados, tanto so podia es- porar. Foi offlclante nesse acío piedo-o revestklo uo mesmo tefitpo de um mixto de liiiinenaiíeni e «nud-ode, o virtuoso sacerdote padre .Ichillea de Mello, eoadjutor do vigário, conego I Tiieodoro Hoeha. A esnoia musical Santa Crcilia. I sob a direcção «lo r.ea devotado dire- , dor, o maestro Paulo Carneiro, pres- { tou-se B*entíimr*ntc a tomar parte no I piprvloKo a*,tí>. fHZPitilo a íiu.s!*;a e os j cjliiU*.;o3 funet/reá. A o*s;;i!str*ii':;a foí, p^Ufí-?*? úlznr, I t,ilo o eseúl. tudo que. Petropolis | reúne jfi., m —t** c-wn-sço <!¦*» estarão, j dc íiuls diHt.ucto p^ia pOáiQio e p«>r 1 suas traJíçGoa âtc nobrer-a, p, nem ou- tra cou>a era de esperar da fidalga socUalade Petropolis. sao tle pni|ir wrjpta-s aOrt viu o tal.oiià, edado. p:,i'»*r eili.uni- uirtoríotí rm quo jsct** Tiniliicimtri- O Sr. ministro da f.urail.i deter- minou ao delegrodo fiin»! em Piau- hy que prc-:te e.-<:lare.-;miiul»M sobro a denuncio apresentaria »er ller- mano Barro», conlra o acento fiscal ila I- cirt*i^U)f5Críq)0&o Uk^j*)'-» I2&ÍII- Antônio João Ilodrlguea, na Caixa 0 Estiveram honl Oun.v**r.-.âo, cm cul Sr.manistro da fazenda, os Srs. Drs João Teixeira Soares. Carlos 5am- paio, Troiano do Medeiros, Percí- vai Faquliar, (,-cjiador Urbano üva Santo», dcpulaílois Serücdello Cor- rõa, Tlnv,,i.i.; .\i.,;i,.i--, HernienCRiUlo de Momc-1, Ti'i\, ira Uraiidilo, Ser- gio Saüola »i Jüs-ô I*Í3jüebiO. LEOPOLDINA SÜA BÍBLIOTHECA A Foi nai.urulisado brasllero o sub- ilto prluguez Jorge dos Santo». Coníereneiararn hontiin com o Sr. ininistru da íazenida os,Sr?. Dr. Vergue de Abreu, inspector geral de seguros, e o inspector de fazenda Proer.i.a Gomes. O Sr. ministro da fazenda appro- | vou a-s instruções *iue, cm cara* c;er reservado, o director Ja rece- , bedoria expe.üa aos íunctiunarl».-; Íntiiiínü>i«Jo3 doa exames noá cario- .rios desta capital. As ptóquizas das com missões no- : meadas para esse fim vão bastante : adiantadas, no quo concerne ao jaoluu.! exercício, não tendo sido n«>- ma ptTüoa. que o visitou ha: todas por f.mquanto fraujes no !m- úu entretanto que o erinilno- jpoito do âello, ape-iar doa pequenas montí-m abíolutamente cynl- I irreeiMarldadef. enc.jiitradas. Qo^nto aue j&ü fraudes ao inyjojtí di Udr^mi*- Importanto acq^isi- ção de livros A vida, no Interior, nã» consiste si na doco paz do bucollsmo, nem nos prazeres que pode prtpurclonar a distancia do boibcriiilio dos i;r,indes centro». Consiste lambem em r.a aproveitar a qulctude, o repouso do espirito, para a nliuorpção de coube- clmentos que pôde advir da leitura a-ssidua de jornaes, livros o maga- zinca bem feitos. Foi amoldado a esta tlieoii.i qm o Dr. Ctintodlo Lustosn, digno joi?. Ju direito de Lcop-oldiim. runtluti, alli, ha tempo'», uma !i.l.ii»Ui«ea que, pela sun rápida cvoliíçú» < extraor' dlnarin concurrenela, ik nnm idéu exaçta do quanto o povo ía^uella i.l- dade ama ns cois.-as lnt«lltçtuae«. Não satisfeito ainda e«:u u.s pre- olosldades blblloírriipliicíia ^ue ei-, chiam na estantes dit^uelij, ca -a d-i entretenimentos mngniftc»!., o Dr. r.ustoía resolveu fajier i-,«vms uciulsl- CCes por intermédio dy Dr. liando!- pho Chagas, pre?ênteniente íe!o nesta cidade. A.isim fo.1 que rimos a illustro advogado mineiro comprar em va- rias livrarias desta capital, grando quantidade de obras dld.ieuc.iu, ül- terarlâs, jurídicas, etc. Todos estes livro, jil foram des- pachados para Lo>pold!na que, desl* arte. passara a ter uuuv iiv< ma i enriquecidas blbüothecos de .Minas. m jus- PUBLICAÇÕES ESPECIÂES JEJDE ULTIMA H0RA nitui-: III! TOQUE-TOQlHü O "Correio da Manliã", do ionilng# ultimo, «leu curso n unia denuncia, em que perversamente se alludc- A operaeões oceullad" e •vergonhosa"' intervensEo do avogido odminls» trativo no negocio d.« aetxplsic.io Aa dique di; Toquc-Toque ao reuntiLoien. to doa grandes couraçados em coiiim truo-;S¦) riti Kurop.a. A Comjíanala Commtríío o Kavc* gação na,la absolutamente p..-u!u governo suúre o ns.-..juipu; uo :n-ui*s*# terlo da marinha e a t«>0ae« as pi.s« aoa-; sensatas í que tém parecido •!« ,ma vantagem a ad.pka, f,„ dique ao fim propnst». lrm doneiu alguma da parte do T!ia «mo e eoui vantigens problemática* tU Compa- nliia na expljroçio do; ctjielroaa que. -a sua custa estclosiva" cU» montando no Toque-Tnue. O asjumpto têm silo tuüido dire. cia.-ntr.te p«!0 gero'.'..- C««i>anlila, eom o Sr. mir,i--|ro d-i marinha, i.a presença das rommlswde-s trchiii<*a.'? de todos quantus se ai-!iam na o.-ea« síüo no fníiii.-tt riu,. *> tfria cs ^ina-J f-ítt.) minuciosas rt:'-?rc;i\:.:n$ ao ne- gotio. Quem "r.re-ocios vtígonho.^os ocçulín," ern operarão tiarn IL-upa- e exposta a«w o)h"- d* t',í!«is pela Imprensa diarm; quem fa l!a ,«n a«-q.ii«li:fl<) 'is* um tUqu** por ^01):f'*.Io¦f é cei tauiriiie iiKuni perverso dege- nerido, deiiituldo p»r c»m»leto des Hmio, Por «ue , La v ,...,, i . -,,-.-- ~- tm

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  • •¦*•« 'a^-vr.m*i.--m «v* -*¦ '»",,' '. «n-iívt. f,.. i'«, «y

    Anno XXXIV• .«• * .';Rio de Janeiro — Terça-feira 10 de Novembro de 1908 N. 315

    «IflCNATUnAE NUA *, («PITAI

    I0CT.TM.UtfO. ""

    .04

    lMfWOaoiouo

    PAflAllKNTO ADIANTADO

    BtJ«*J

    MOAVIK.NTl) AHIi.YTVD'!

    •J'|iiV0

    TVrilUU» 1'IIIA

    94 RUA SBTK Dlí SBTBMBI.0 94ANTIGO t»

    o«f-x:rr.-t-«.-Jü^r-raa-rt1

    •ST^cítypada e impressa nas machinas rotativas dc Marinoni, na typographia dasociedade imonyma «Gazeta de Noticias))

    Uma explicação do caso pela posiçãod© ponto veraal.—Hypothese curissa

    lln tempos quo nós temos pro-irlatn cto a" estaijOcH estragadas,

    0 ei mu varia mais e miii.s. Ilu dias

    dc Inverno em pleno veriio, c ditus

    dí veia» no inverno mais rigoroso.

    Ninguém so entende. Ainda a se-

    mona passada tez 1 ti grfios. Quandoem ISSO as habitantes do Hio de Ja-

    nclrn eram capazes do Imaginar

    1J grfts em novembro, Quando mor-

    ria nu rua de lnsoluqão ?

    JIoJI'i«'iiin-se os climas ? Vamos

    a esfriar V Que 6 afinal isso ?

    Acabara o verão ?lin.i pessoa, tiue, evidentemente

    nSi, deseja dar fi sua Idta fOroa de

    Inilestnuetlvel, aventou uma Ju-sti-tlcntlva sclcntlifica da muilu,ntishio. Elle

    quer C que se tenha uma outra no-ção dc pátria, sem o séquito que ~.clhe dft lioje de defeza e ofensa, deluta e combate, mas sim uma noçãomnis humana, mais dilatada, de pa-tria aglomeração tle trabalhadores,dlrijlndo-sc a si mesmos, mas coc-

    Rio, üc ISSO para hoje a differença - pe«ínao; e não guerreando a,6 enorme. Quem noa dirá que a. po- jsição do ponto vernal na constolía-ção do Peixe (Peixe habitante da

    '<

    venial só voltara acerca de 200 século

    fixas- que pudemos bastar a mutlan-ça du no-:,a temperatura, Po-il.ir-s'—íi ,

    A tle.se,"ber.ta do lhermometro C-moderna, Ninguém poderá saber atemperatura mídia exaeta da terraem que Hyppureü habitava, ilas no

    çfio do dinheiro levou o fmtn ao co-rvheclmento «),m seus sutierlores,prom,|itiflcnn«lo...e n pugnr a mesinuquantia, por desconto feito no «ouaotdo, „ que fo! uvci- to,

    o juiz nfto encontrou nos autosprovas tio crime imputado uo capi»ifln SnlIe.H tlc Carvalho.

    Bulamos nos últimos dlns da Riposlçío,e eianile e u numoro de loraslelros nanossn capital, p.irtanio lombramos aosnossos leitores que nâo deixem de visl-lar a Casa Columbo, unieo recebedor doalanisdo colçado americano Walk-Over.

    Do ri ;rrr.'ri> ilu ISiJ.ulilk-a Algt-n-lina, onde dcsilu juiim ulllniu estaviicomo addlilo naval íi legaça,, bras-lelra, ni.-tia-se nestii ea.pltal o Srcap,,;Oti de mar e guerra AlexandreBa,ptlstn Franco.

    I.Ivi'om iim.» iireinlos—LlvrariaFrauelscu Alves, Ilua ,io uuviiiur n. ieu.

    ESISWülUiibUM ALMOÇO A S. EI.

    '•Kcoriwmlsadora", que Jíl conta oitomil sócios e lem íl mn freiue o.« no-tnt). mais reipe tavcis do mundoiMineario paulista, rtístlna-s.) a da:¦..ma pi-nulo du 10nj a 1 fiOl men»n.is au', «eus focio.1, ao fim de a!-, ,n anno:; tle tis», cluçio.

    A PESTE BUBÔNICA. NO MARANHÃOUm telegrammà do go-

    v^rnadorS. PAI'I/1, 9 (Do correspondente

    da " Ouzeia ")

    O irovornador do Maranhão tele-gro.phou ao Dr. Albuquerque Mns.presidente do Rsliulo, tleolarandoque silo i .«aggeraitíts ns noticias quni'orn-'n Sobre a opldcmla de postebuli,nica naquellt' Rslaílo.

    A sllliien,'!;! qun lim lido ns prand 'S

    armassíns da OãsaColombo, é a prova maiseviiienii- dn fraudo sueeesso ii.i sua bellaexpnsiçSo do aii^os apropriados a rs-ta-.viú.

    iAo Sr.

    lll

    mar •liai Ilerm

    TOME

    parti

    agie-, merações vizinhas.

    Para o patriota hoje não

    EXPEDIENTE(I .'Minniinli ilu (ÍAZETA DE .VO-

    IIUIAS vai enlrni' pnrn o prelo.Coiiio luts annos imtcrlorcs, esta milpulilimijão sorá uni vasto reiiosim-rin dc Inforiiiiígõos ulcis n liiilos n.-nnnos tia nossn orgiinisnção soriiil.Calonilariò, forimlos nu . cajãutí vnu. lislntlos.

    Grande àuiuero ri-' niiniinclys (iasprimipiies casas t.'tiiiiin.:i't'lnt's destacnpltnl, enrlqucçoiii mnls ustu ninaque si"i pnr si so rccnniiiiciiilil.

    I'nlilii'iinilo-si< desdo 1870, tomictuiilhicnle o Aliiiatiult tln GAZETAnnin tiragem iiiliiinin tlc dS.000 ox-cnipliires, o que tlíi n iiietliilu tle no-Còlliiçito cm quo (• llilo.

    r.ni',;i mos uns nossos ll mim,s ipicniiiiia iião nós Leiiliitiii liiuiitlnilo usmns -,iileiis quanto fis paginas quoprcelBtim pnra os «eus iiniiiincltis.faiol-o ntr o fim do corrente mez,afim do uãu 1'ctni'tlui' o lippürccl-nifiim th, Alineiiiili.

    água, aiími do mais !) não eoneor-ro.u poderosamouto para a modiíJ-cuí,Tto do verílD ontre nfts ?

    ainda a unlca culpada e a Prefel-tura, jior não reclndir o contraio, e

    campreende assim a pátria e t eon-tra essa pátria que tm França,eomo na Allemanlia, como em todaa parto, re tem prqgado. Isso nãosignifica, entretanto, ruína morainem condição inferior, para que se

    enião (¦ nesse sentido que deve ser i doduza superioridade da AUnianhaencaminhada a queixa da população i •'"''bre a Frnnçi.mal servida. ^'as a guerra não se farã, porquo

    Péssimo caminho, iporém, serã l 'la '10Je um fator poilerozo eom queesse de eudn um fazer Justiça de suas I °-s BOVernos não contiim, man quepróprias rnüos, medindo-a de açor- i Pezam fortemente r.a balança: í odo com os seus Interesses feridos, 'fator econômico, o proletariado.

    Esse, nc-m na França, nem na Ai-

    ©s ískícos cobrado»»rea da GAZETA. DHKQTieEAS são os Srs.Álvaro Lazary e Au-gesto Waddj.ngtoai.

    .- rciliiccãó í!n "OAZETA DÍE NO-TICIAs" fiineeliinn un novo eillfielo fi

    RUA DO OUVIDOR N. 104ANTIGO 70

    •lê lis !>!¦:/. IIOUAS ; ,. ilossn linrii•ni lllniitc nus olTlelniis, fi

    RUA SETE DE SETEMBRO N. 94ANTIGO 70

    o correspondência, us iiiíuriiinçõos,•* rcclmiinçõcs, uiintiitcltiá, nVisos c«ni terul toiln a ninlcriii ilestliintlii• riilüIIcItliHlc poduiii. poelniiiu, serpuiilos nus cset'l|itoi'!os ila rua ii.iuiivldnr iiió ás dc/. liorus e aos da"'¦ do Selemliro dessa libru cm tli--',11 nossos iigenles uo Esinilu tio»• ' nulo us K-.-s. Eugeiilo llulieiiílor

    •¦',,'•'-'' fiollontler, 27 rua Seuutloi''«Un. H. Paulo, com quem u publiíopoacrfi eiitçntlcr-sc.

    sr..ii/,Iru*i'iu.

    iiiitHii» iiKciilüN cin Deliu Hn-»le ni Sr». (ilniMiinn Aluiitl,, A«¦ni .llll» ür |i"Dri, „ Sr.DlillHl*'

    DesdoUJ

    que surjiu aquelle dispara-0 projeto do Sr. Pires Ferreira,

    "¦¦""laudo o Governo Federal dez-•jraprlar a Companhia Jainlim Bo-Neo, apontámos aqui, niostrantlo0 "'«late da idfia, o caminho seguro

    regular de se forçar essa empreza»o cumprimento de seu contrato.

    Wtramos como era Improficua^i e qualquer tentativa contra a

    Crjmi,.inhia emquanto se não fle-"•"•¦strasse

    que ella não cumpria ocontratara com a Prefeitura, es-c«P.tr..!0 completamente a toda me-

    a repressiva qualquer ato qiieM Conforme ao contrato.

    pS'na surJf;m "meetings" contra

    Wmpanhla, onde pululam os con-

    í!'h"s su^'''erSivos í ord,-r,i, dados™» «Wo querem forçar a Conyia-"-ia ao cumprimento de um dever.

    We

    «irado.tini

    evidenteemente um caminhoeomo muito bem disse hon-

    A Tribuna".

    -^s reunidas eun "meeting'

    ... Mlaiias Pelo contrato, ou

    quf UUas *-*'»*'—Ou as couzas dc"" ''*' ;:te Justamente se queixam as

    silo

    jj ., " •¦..» uuuiraio, ou não" • o primeiro cazo não ha si nfto

    a culpada: a Prefeitura, e então0 Protesto * f6ra de tcmpoi-ora

    ^^uento de se lavrar contrato

    ^ "B escândalos permitia, que ca-

    No ««unido cauu,frotewo.

    SI a moda do "queima" pegasse-pnra tudo quanto no;; explora, nadaimpediria que amanhã os morado-res de S. Cristovam, péssima o Inde-corozamente servidos pela l.ight, s'erevoltassem. K depois iVaiiianliâ.lriamos também queimar a Gonijjá-nltia de Gaz, que Inventa todos osmeios tle nos especular, e, a seguir.destruiríamos a "Olty Improve-ments" a Comjianliiii de Telephones,ele., etc.

    E como afina! de eor.la.i seriapreelzo ser justo, e não limitar nos-sas demonstrações de descontenta-menlo ,'ts õmprezas particulares,aconselharíamos uma pequena ma-nlfestaçfto hostil ao Correio, ao Te-legrafo, fi Estrada de Ferro e... (pòr-que niio?) ao Congresso Nacional.Ministérios-, Prezldénciàs... Era, em-fim. a famoza revolução !

    A não ser ns."im, seríamos profun-damente injustos.

    k-mn ulm, que ili.

    ESPECTACULOSTIlRATItlIS.

    Plllucc TI,,-li lr,\—tni.fui fia

    llioli».—primeiraUvcveln lírmuiuit

    Líi..".

    ¦Primeira repr" Buneua*.tln "Mawtnttf

    «i.—A revista *

    riMÜIATtlt.It APÍIOS.

    lllo llrimuo. — 'iMatlnfe"Proffvanima novo,

    Chieiiin 1'iiilií.—.piograiniua novo, cm"ni.-itine.--" t- "soirí-e".PnrlslciiMc. — ".Matinée" e "solrüe".

    Prograninin aovo.ciiii-mii . l>ntlie.—Programmat iiIiih»,,.—Sonsaelonaes noviilafl,...Clúciiiii Pnliicc.—Grandes novidades

    "solrêe",

    novo,

    iMàal*.

    Noticiam os lelegramas vindos tleSergipe, que- o novo governador, Dr.UiHlrigues Dorla, tem jã foito, aoiniciar apenas a sua administraçfio,'

    dc- reformais de

    o que espe-

    grando numerogranile valor.

    Ttca!i/.a-se, porravamo;.

    Sergipe, lerra pequena, som recursos financeiros ou econômicosvivendo dificilmente, teve uma sequencia

    E' estupenda a feição que «ornamct.tre" nóü todas as qnestBes que af-fcctani o Interesse publico, quailqnerçiue seja a sua lm»>oi'lanola. Entrecwas iiuestõcs figura sempre a daviai;ão urbana.

    0.«i. são o- contractos e as !nno-a-t;õcs d3s contractos,para a execuçãodesse serviço, ora. (• o próprioser. 'zo que serve de motivo fiagitação que muitas vezes tem porponto funil as orruaça.-r e a queimai e ca''-,!S em dia claro e am logra-doure ,-ublico, a algumas dezenas demetros da repartição cenlral da Po-iicia.

    O T.rasil não é sõ opulento pelosseus muitos recursos naturaes, pelariqueza dc seu solo, que dã tudo, des-óe quo seja explorado. Elle d aindamais"« pulento na cro.hera moral. Ooafé. i algodão, o cacáo, a borracha,o Bibaoaxi, a banana, a manga, e to-dos os preciosos productos da terrabrasileira são uma verdadeira 'nsi-

    gnifie.tneia de ordem physiea euuvista rio que o Brasil produz na or-úem moral.

    Desta ordem elle produz, por ex-

    enipltfij senadores que vão para a

    praça publica aconselhar a revolta oa robéJHão á população na suamaloriji ánalphaibeta e ávida de es-eandniíi.

    A rebeldia, a revolta e a royòluçftosão, nã-o ha duvida, recursos IcgitS-mos que têm a sua justificação naippressão, na tyrannia e no desço-nliecin-.ento on negação do direito eda jtti.il,.;.''. Mas a idéa da revolta ouda rebeüião pertence quad que eje-clusivámentc aquelles que não te-mna sociedade nenhuma responsabi-Hdade pelos cargos que exercem. Osenador que aconselha c Instiga pro-eessos violemos, prova "ipso facto"a inútil idade do cargo que exerce.Na l.i £0 th esc, o senador que acon-selha a rebellião contra o serviço deuma companhia de viação fiea desar-mado para cojnbater qualquer movi-mento contra o poder de que fazparte.

    ¦Mas ponho dc laxlo todos essesdislat.es e encaro a questão na suaverdadeira raiz.

    N5i ha duvida qup a JardimBotânico cahiu em desgraça, cpmo sediz cm-francez.

    Precipitou essa queda o confrontoentro o seu serviço e o de outrascompanhias, contra as quaes toda aiiimriTra não poupa censuras nemínve-ctívas.

    A Jardim Botânico é neste m:-mento alvo de dous ataques: um dei-les é dos próprios a-eckmistas, queaehúiv, pequeno e mesquinho o divl-deiíU.> tiue de tres era tres mez*?sella i'n-s fornece. O outro ê do publi-co quanta ao modo i>v.,r que e feitoo s••..-....o e quanto ai «^eso que elle

    Infelizmente nSo sou accionista,nem debtuturitla e por isso não in-terver.bo nessa iiuestão intima devinténs a mais ou a menos. Notareisanp.éimcntcf que jã apparcceuquem aiinuiiQiasse dar maior divi-dend > do que aqHfhle que Ií haliit.ial-mente rer.nrtido. Isso eonstltue, po-réui. uina -auestÃo diiin*ert>:ka.

    Ht*s.a a. gutsiao cio 4>ervi\;G e dosreu ^r**oo>

    Companhia o espero quo o Sr. Ilirlanão r« esqueça de mandar pagar anr. nlii *tpln!A».

    A Companhia tem um contracto,no qual ficou estabelecido o preço daspassagens. Eme preço t arbitrário eabau.do, Nfto tem nenhuma baise, oupor tu,ra, a sua baso foi a ext-«eneiu da Prefeitura. Mas a» clau-sulas ,1o preço silo hs únicas quea Companhia cumpre .1 rtscn e al6m,la risca IC o seu negocio o o seu In-teresflü Ellu lança mão dc todOs osrecursos para augnieutar a sunrenda

    Na í noites dc oaprct&culo no l.y-rico interrompe o seu horário offl-elal e Impede o traíego com os"bor.ds de ceroulas". Noa «llan de

    Testa .niigmenta o numero de t.ibole-tas Jo.* cajroa dfrecton, para evitarit.s niLin.s piLss,-igci)8, nio Mia-lieleee correspoiuleticias, i«ira nílo¦ tar mas-iittías w>a ooniluctorese cimo embellozamcnto ,1a ctilade,tem a prodign-si ponstrucçflo «la no-ia Ctliei.il de Porco, na Avenida, e afamosa, eslação ondo vinie pessoasnão podem esperar os carros sem setttropnilarcm. Se o serviço c mão, seapresenta iodos esses defeitos cwntrao publico, de quoin £ a culpa? 15' daCompanhia que abusa óu de quem adeixa abusar? Parece—e ouso arrls-car muito timidamente ontn opinião—que a culpa t de quem faz e ai'cel-tá-omirados que penulttcnn estotnoíío de oa executar.

    Quanto aos preços, wnboru ex^p-gerados, a Companhia cumpre rlgo-ri-f.-ia.nnfnto o seu contrato.

    N.lo lia tabeliã popular que a pri-ve d; sou direito. Quanlo uo serviçoi-on,-pondente a esse preçu cllc deJ-is muito a desejar.

    O rbmcdlo e tiiir de barm mia umi-om o outro. Mas talvea n.lo se possaconseguir essa harmonia, porque opov.j. entra nesta qnesião como Pils-tos in, Credo, ou com» "olialr 1 ca-ti-m" A mio.-lüo esta derivada dotrafego, do preço das passagens e dasujidade dos bonds para um terrenomalr. elevai! ,. para o terreno -ondemedr» aquillo cum que se comiprajnos meiôis A questão nSo e do passa-geir.n mais ou menos «offredores, dtle capitães mais ou menos soffregos.

    Eile C o meu ttuciiiru.ado parecerb c.1 f.oo A eapern que ,, Sr. Berla nvniantie ii preta tios pasteis.-

    'I'ii--T.ii'.

    rii.iti» « (i-olK-iii- » o « |,,1-lellu »> em Unho branco e dn cores, emcacbcmir d,. Ia de finei e pretas, e ra-eliciiiii' de Hlgoilào, ni Oranile Liquida-cio di CiiMn Smazia (.'aa-vnlla.i, 80.rua da •iss,'inliliia. bo|e ioi, proAiinà adlai"i;o da Carioca.

    I qnesiãoés Baltos

    -^¦•••r^^*-r7*^^

    A OBRA llll Mm ilSfllflIMPOSTOS QUE ESMAGAM

    A Servia olUJUl S*r4*t Ul«!«• cncrglcn

    a Anstriii—A

    Beígindo, iiO ministro dn exterior j.1 lem

    pronip'a uma iiiila que enviara ftAustria-liuugria protestando contrao aprlsion.inii.nto do navio servto"Eseg". effêctundo iielaa auetorKla-des austríacas de um porto do Medi-ifrra.'" o.

    C.i.sc a Áustria não 'responda sa-tlsfactoriamente ft Servia, osta Infor-marft rs potências imnicidiataimenlee eoimcçará enlão as represálias nafronteira da Boi-nia contra a Áustria,

    rareei' quo « iHiiiforeiicianâíi se roãllsarfi.

    S. IVkTshui-gn, !)Nr.s círculos governamontacs asse-

    gur.i-se que as polcneias abandona-ram a idéa da conferência visto obom andamento das negociações en-•re a Turquia e a Bulgária e ha.vercsprisrças de um bom sueeesso nasnego..ações entaboladas entro a Aus.tria e a Servia.

    Afim de auxiliar a Piscaiisação dosobras do porlo dn Recife, por partedi governo, devera partir depois dcamanhã para Pernnanibubo, a bo«lodo vapor "Ceara", n illustre funoeiona-rio municipal Marifl Cavalcanti.actualmente em commissão no mi-r.isk-rio da vim.--,,.

    ixn.riíiíZA.-niirai., mm o An-tlralarrhal, ,!,• Granado. Ilua Primeiro dellarco 12.

    inApparoccu lionlem uma noticia de

    que o Sr. senador Joaquim Murll-nho ia Impugnar, nn Penado, n „„-dl,lo do Sr. presidente da República,o pedido d" niii't"-;'«ni.-rui «.,gres.-o para a União so responsa-bipsar pelo empréstimo de S. Paulo.

    Garantem-nos que esta noticia 6positivamente lnexacta.

    A politicagem desettfrelali ,!,- al-giins membros do Conselho .Muni-cipal tem feito oom «pio sela adiadaa resolução do grave problema queaciuulmeiite preoecupa todas as olas-!*.¦> sociaes, iritercsíádns dlrectaa norcKiiiien de impostos com que o mu-nlciplo as vai causticaiido, ca.In veza. muis. sem uma razAo plausível,nem um termo equltativo.

    Entregue ha mezes. ao ConselhoMunicipal, t, projecto do orçamentopara 101)9, aberta a campanha una-ntmo de todii it k^píií contra a ter-ilvcl tentativa nue pj>so projecto ro-presfiita d,, um assalto cm regra nindas u-i bolsas, alguns legisladoresdo ex-largo da Mãi do Hispo Inicia.-ram a phase da politicagem sórdidac foram adiando, sem uma decls-lo."em uma causa argimientadora. asoluçãu final do projecto, cansando,assim, a rdícnção do publico paraque. num* goipe de. audácia, so reali-sasse o conchavo da approvação domonstro, que o a liytlra quo ameaçatragar Inaippclldvelmentc Ioda a parto»A e laboriiis., do nosso commercio,encarecendo u vida publlc.n.

    A "Gazeta «le Noticias" lem de-ministrado larga e claramente a quepieelplcio nos vai atirai' o augmen-to que a Prefeitura projeota fazernos futuros Impostos para )909.

    Wçsc augmenti), apezar da defezafrutEcn dos «iue estila ligados ft sortedo projeotn, nfto visa apenas o Im-posto ptKiIjal: ellu alcança tontos osgiu,-ros, desde o feijão que em lie apanella do lar liutnlhte, até ft sedaque se esfiapa nas famílias opulen-ias pelas avenidas ricas.

    Sem medida nem calculo o au-gmonto do impostos 6 de lal manei-ra alluclnndn que chega atí a visarus campainhas e os graphophones!

    E' a ancln eslreita de amoedar avida tlc tiHltH nós em proveito ex-e-uslvo dos cofres da Prefeitura,emquitnio lodo o município esta en-tregue no desleixo o ao abandono,

    Ii.i. obras por abi mal Iniciadas cnlnda em regues au estado primitivode escombros; ha ruas ipio pnvi:samue uni saneamento completo; ha cal-çndas que são verdadeiros mariyrlos,- lia zonas luieirns, onde n popula-ção, graças fi conhecida crise dn fui-ta de ca^as, que estão entregues nomais desolador dos abandonos, cm-quanto que todos os seus proprleta-rios o todos os seus moradores pa-«um impostos o estão ameaçados depau ,,i' mais impostos ainda, Impôs-tos desproporcionodos e verdadeirasfantasia? de econo-mistas que têm a.ida garantida pelo erário publico e

    neüior¦ flui-

    que por Isso julgam que amaneira de garantir a vida ,querer o erário 1

    Augmentam-so os Impestoa sobreIodas as eousas o nftu ha uma uuicamedld.i, «le conforto publico.

    Jft se sabe que com a, remodela-ção dn cidade ficou o Inquilino en-tregue ft ancln dn habitação. Pra »erbw dns easi.. quo so foi sanadacom a creação, em largo escala.daseaias de commodos.

    A unlca obra que tem retumbadofragorosamente, nestes unimos tem-pos, í a do orçamento de 1S09 qm>

    tigmenln Impostos velhos e Jà mui-to augmeutiulos, o cria Impostos no-vo»,

    lOssn obra vtsa mn ougnienlo des-propositado de mais «le i «on con-Ios de r+ls qu* froiDKiraentO setem (íifflrmtulo quo c coaseguldocom o Imposto predial "apenas".

    Nem tamanho tom sí,!o o açore-soiiiio de construcçOes feitas. Assimmesmo e bom lembrar que lurgn*.zonas rurais vão, para • próximo3.ituo, ser liiconioradus ue regimerv,

    i linpoito predial subiu bane, o quaapeí.ir tlussas euorinee ua^.«, bojo.francamenie povoadas c *«iifi.-.ulim"

    >m eou.itrttcçOes modwtau, não hu.•i rKem pura so conseguir um au-gmento lão avantajado d* fuatro milionlOM de ríls.

    So n accvssclmo ã mft cara, si*i a.,atravklii preoccupoçãa Ue fazer dalid.i. do muulclplo 11111 largo ab.irra-ameitto de famintos e^vlíiutu-a pe-

    la Prefeitura, e que larl Imcliar a.fíi ita do município i\a* n^irdtM.lan'.

    cia.*5 de mílharoa dr c#nt»s íK isao lalve» o povo não queira

    acceltar cum büitb mtt.Uv ..

    Hoje, davo-so, finalmente, «lis-eulir ;>.i Conselho Municipal o pro-jtícto do orçntn-ento p!>ni Wfl?.

    Annunclftdn pira henltni .« ü*!i:vii;oil„, não foi ejit-» realisada,porque faltou numero parn a se?-.«ão. Hoje, portanto, cometurfi .i serdlseuíld,,, verdatleiramt»te, o orça-uiento-inonstro,

    Antes disso, porím, haverft norecinto do Conselho tiuuMrpal umareunido ontro aíglinfl lrttmrt*f:\Ir;i e;us direetoria» do Cniíro d* Com-mercio do Ccroaf^ o d-a A«'ecSac»cla peloSr. Dr. James Durey.

    A reunião tem por fim u, apresen-taçfto de vnri.is meiiWus que ainenl-sem, pelo me noa, o;* dfc.Tpropo.sltó«,1„ desproposUndo orçamento do1903.

    decl.ildo,

    s faria quando Interroga-Pi.iad teve esta phrase:

    Jft agora resigno-me, Sou nmgrande criminoso e mereço puni-ção.

    0IHDENTE

    o s :•. barão de d"Anthouar A d relui do liciolislag moveuma tenaz r.iiiiipanha contra o co-ver.io. Os joinaci dizem que a ilr mis-são de IvlMiitt 6 u,m Jo;ro de Dulowpata «nc&b;.r o., verdadeiros culpa-dos que são "üc e o mllnstro do ex-ter. 'r.

    1'inis. 9

    O Sr. Itaidollii foi, aao meio-dia, aoQual d trsaj or,«:e confercnctou como .Sr. Pichon cerca de uma hora. Sa-hinit dali! o Sr. Radolln declarouaos repie.se:.üinles da Imprensa queo lr.1' rpc-llarani quo estft em ves-peias ic resolver o incidente dc Ca-sa lüniica, faltando apenas necor-dar s, lie a redacQüo d.i formula queo.s do-..' pai/ei devem apresentarmuMiiimente e simultaneamente dan-do-se oa sentimemos por aquellessuecíasos.

    Mliltld.M, !)

    Aesoffura-sc que o urovcrno esl.1r'-.

    O asjumpto têm silo tuüido dire.cia.-ntr.te p«!0 gero'.'..- dí C««i>anlila,eom o Sr. mir,i--|ro d-i marinha, i.apresença das rommlswde-s trchiii

  • •'-tl_imindain celebrar depiils-dn amanhai (juiu-ladeira, 12 du corroído; ns O horas; namalrl* Ao Sanla Ilila, e» pnr esse aclo dereligião -_. confessam desde ja agradecidos.

    El-rei D. Manuel.-vo roa.io

    .--i.nit'cMí.ti-i.1** ]iii|i»iii'll.«'H

    1'filtTO. I>Eslavo iiiiponenllsslmo o Tc-Deiim cole-

    Ijrndo hojo ua igroja da' i.npa11. Manuel lol calorosamentepela imilliilúo c pelas senhoras quo dasjancllas lançavam dores solire» 0 nioniir-clia. Ilepols do Te-Deum o rei vlsilou ocillllclo da Câmara Municipal oiule leveliiijKinente recepção. Sua Slageslade, respondendo an discurso de lioas vindas pro-nunolado polo presidenle da munialpa*lidado, li»_ uma brovo nllociiçüo quo lolmuilo oproclada pelos assUtonlos.

    Sua llagestade disse, em resumo :.. Foi aqui qnes» lunilmi a monarchia

    liberal á i|uai ou (piero servir do loilo ocoraçüo.Nliiica nparlsroios porluonsos dosmeus amigos: na vossa casa. perante viis,eu, rei de Portugal, juro manlor a mo-

    concorrer na.hiodlila das minhas lorças para o deseu-vnlviinenlti harmônico das liberdades opara o levantamento moral e material danossa querida palria. Viva a cidade doPorln. ..

    Rale viva do soberano lol Irenellcn-monle correspondido pelos presentes epola multidão quo sc npinliara nas pro-xlmitlatlus do ediil mo.

    |tf|Pt«J

    TFLEGRAMMASA pena ultiiqa

    M_», .

    _fis„ foram ainda levnt-is ft vendabatstatrtos: lotes, nturt_s» amostras,(somia- r_lr_l_s pur nüo concorreremos.euirepra-_r_s.-com o* preços exigi-dos*

    —OV todo o coso foram dados» omantidos'OislimrteM- de. 5|-U a ãí-KlO;com varia» operni,0»-i sobre o ge-n-ero de- estylo. sendo fechadas, aotodo, D.OOi) saTieas jiara a. exporta-

    .- A'/bolsa.d_:No.va'. Yorlc abriu Inal-teratlu.

    _liiti-Tnm¦ 4.982 satca-- por- barradentro, 1.GG2 par cabotagem e 2.010pela Central, tio total de 8.(100 saccas,etn-ra 17.2— ein isual dia do annopassado.'

    Anite-Jionttím foram embarcadas17 024 saccas polo nosso porto, con-tra 12.522 uín iiv.ia) data de l'J0_

    fii i.-it-ti..i-.e._o-pboro 6 Invariaval.

    A cornlparaçüo cnm os preços deconsumo nos ultl.m.m tempo.» do Im-perln ainda 6 mais absurda: diz-seque então a laia cpie hojo custa 02$,eti-tava 10$ ou 18$. ll!z-se '..*y umatiirtnn de de.tnfcctni-r.re..

    Gera!.!o f.Vn enterrado na sepul-tur-i n 51.497.

    De-pnls de .«r-r f--*¦!tri a primeiradeiílnfeocflrt na cf*va; detarrí IftH-loan desenterramenln do eadàvpr.ser-v!eo es.r que durou cerca de 41) ml-nulos.

    Depo!. de multo cavarem o-i tra-hiihniioi-os, depararam com o cal-xJo morlnarlo.

    l"m m.1o cheirei ;n«»,.'»n»rlave1 es-palhou-se pela titm.-i.phr**a.

    ci.. em pregados da hygiene, pas-sando a ml.', nas O-Wi-ír-noR proce-«leram a uma lavagem nn caixão.

    Fo! ,.s**!m que o. .* .velr* pude-rnm nrtancnl-n culcladosnmi-tllcicot-loeimlo-o mima mesa adrede pre-parada, onde ilovla ser procedida aautópsia.

    A auetoridade que presidia nontrabalhos mandou levantar a Iam-pa. afim de ser lavrado o auto dereconhecimento.

    NSo havendo nenhuma pessoa dafamília do m? neontr.indo nenhum vestlífio do ffi*rimento fi-lto por arma de 'ogo.nemtào pouco qualquer prnjeci l

    A' vista de tal resultado, o Dr.jU-bnquerqiie Mello mandou lavrar oauto completo d.i exhumeçfio, comtoda-a as formalidades da «? i, apre-sentando os seguintes eiuerltos paraserem respondidos pelos m**,licos ie.glstas:

    Os do Dr. Albuquerque Mello sãoestes:

    1," Sc pedem determinar s "causa¦nortis".2." Se encontraram ve.i 'glo.. do

    ferimentos.N" easa arfii-m.itivo, se os mesmos

    íoram produzidos por instrumentoperfuro-; .rlante ou por ar.n • de fo-go.

    ê." Se encontraram cm algumacavidade naUira.l projectil dc* armade fogo.

    AOém desses quesitos, os médicosrespoodetfio lami.em os formuladospelo Dr. Justo de Moraes, .pic- são03 da ie..

    O cadairr foi novamente enterra-do, e o caso, mettido no cmmar.i-nhado onr que sj achava; v*-j*o comoa diligein a de homem «-«.nhumaiiz tr-r.N» se.br,-" clle.

    SORTES GRANDES?Ao Sr. Mlilnn || ,,»

    lionlem, pelos «sentes j» >r,ital, a dezena 7Vi'.'l i -ys;lei ia Kediial. |.ieuiKiil,t nmíliiíllOí. : o «OS Sr. vC, nei;o.-i!inle« íi rua Conraiu n. 40, melo |.H1.>1>> ,i,,pr.iiii.nli. -oiii üi) (.(.nsrente, hllhele esle vendido ,*pele» «ipcnlc Anlonio rie Anili

    '."1>0l.

    "i

    I mm

    .11Ia*

    Associação da imprensaI'.i.--.ando h »).* o 1* an-;

    Clnematograjilio Itrusil,casa d» dh-ersfíp., qur f.praça Tirailent.s n, 1, ,, .„. .".,tario, Sr. ,l. Pruai Juniorfestejar a auspiciosa A»m ».iuüA.s sym pat hlcio, dedie.n, ^m-|(>s que hoje se vão real„«: ,de Auxílios da Aiw-jCiaçilprensa.

    V 1 hora da tarde >er"i ,(nm almoço Intimo .1 imj»*>"-«f. 112 horn. terão Inlet., ns -vnemalogriphlcaü eom um ».ma especial, onde f'...-.|. undramitica-í. eomlcas v .colhidas segnintea ;"Sogra qne vence corri»!amores" (cançoneta) "(1lo dia da vidn" (drama)moda" (cômica). "O viuvonet.) e Siirprc-.*-i ,.

    Os salTies do eleifani..*acham-se bella e artlstliMü""!n.inientailixs.

    Durante .a festa tocarA \nr\- 'de musica.

    Aiilomovrl..'? di Gir)?» .»

    ¦i-l»

    Fni approvado peto Srda fn-CMida o orcamentcom a manutenção ila inomica do EJítadb do Ta^uninado jiara o ann» d« ISUTi;spectivo delegado fiscal

    A V07: da rario aconselha - «*.»cooperativas da rua dn l!.»st»i.-i.i19, proibiu a rit.i d i Qullniula,diis d' 11-owfi.i.i ,[,, -'nlnlliom batem ^ poria,

    T IIl:l! fl

    XADREZ !M FOGO2 SüIC dil

    uu lii

    PRÓXIMAS A10 i íji/iai.i

    EXTRAHIR-SESal.t.niSo, Sl «Io rorrenta

    / 2õ:00ü3 'l¦í , _5:UIHI(J I |>i.r

    picniioi» de / 25:0003 i l.»_600. 25:OCO! /

    Snl.lia.lc», III «lo «le.cBiiliro

    S00:030$000 POR 31$500¦- -«i> » »¦-»

    Sob presidência do Dr. Ennes eleSouza, reiinem-jiç hoje íis 4 horas datarde na redacção do "O Paiz" osmembros da colônia maranhensepara deliberar-se soliro os homena-pens que vilo ser prestada-, ao .-jau-doso conterrâneo Arthur Azevedo.

    Itc!4..1!in«i o Ss»l«l«.«, por metadede seu valor, cm tecidos de Iodos os |»e-neros e varias quantidades; saias do linlio,lã, cncliemir branca e do cores, vestidospnra meninas o costumes parn rapazes,na (_calcado marca V..1.» 1'mrto,- de 11 rc*i.Villaça «V C , Sele Scleinhrii 71.

    negou:sFa"pagarA' policia marítima que - - '

    pescador Antônio Luiz Pftrloirv >«o«' prestou atuei lios tt barca nnniefiiifU. "Aulares", entrrida arrlbula J«Pimta «\renas, "le que o enmmandui.to da mesma negara-se a jxurar-lhldez libras cstorlinaa, jjclo m -tnn »«VÍQOí conforme foí arhiln.i \>»HCai.itania do Porto,

    Papsl Lauriti para Cifi\nao_Ü MAIS 1'Ulli _ UYOIBSIC.)

    O Sr. capitão de mar e ir .errl» Fiúza Junior, ceunmanilniii" A\ no

    litha rto Amazonas, cmiiupor te-legramma ao Sr,Maurity, chefe do 0-tiulo-narmada, haver entreg.* ,'¦'¦">"Tocantins" .1 inopi¦ctoria ila Alfan*dega do Pará,

    mvoITlyw

    mmeAbreu.bosa e

    Os srs. j*j»_»-d Campista e MiguelCalm-in. ministros da fazenda e daviação. irão lioje ai> Bangu'. 3. s.exas. irão »-isi'ar a grande fabrica detecidjifs alli existente, propriedade daComp.in.hia IndiiFrtrlal elo Bra1!!. Otrorn especial que os conduzira elevepartir da Central ãs S hora? da ma-

    E nulo 6 sfi na toilette, mas igual-mente na urn.limep.tação da_» easaaque a dl—lia triumiiii.i. Não ha mesabem posta e*nde a ilhalia não im:pere,salão elegante cm ejue se não encon-tre. E' uma verdadeira mania. A po-bre ffo-r muito admirada d_ conte .que lhe fazem presta-se no e-mtanto nhS.a tudo o que quere—i de"!-. E* claro #nu» a attenção dos ranrtcantes cie Teve o brilhantismo espor-ido oflores so voirr*u t-mbom para essa grande baile realisado honte-m norainha meanentanea. A dhalia imita- Cassino Fluminense. Fe*»ra organlsa-se 'ão oerfcitaimerete agora que 0 d0 por mme*. Blyslarto Barbosa,quasi impossível distinguir as verda- Mello Mattos e Antônio j*_j.eredo.tresdeiras das falsas. l'sa-se a dhalia | dlstinctissimas senhoras daem tollas as cores, mas a dhalia ver-n-.t-Hia escura, de tom quente e avet-luda-o tem acima de todas a jirefe-rencia.

    n Fluminense Foot-Ball Club. queacaba de vencer, em desempate, oCiumpeonato, cffere.ee domingo pro-ximo. na sua sorte social, aos seussócios e cotrviei-idos um magníficoltmoh. T»?rça-r(*ira. 16 do corrente,realisar- um gra»::!

    nossaprimeira sociedade, qne. por suasqualidades pessnac-s e pelns seus no-mes de familia. conquistaram omaior respeito e a mabsr considera-ção. Assim — e de mais tratando-se de uma festividade que era aoniísmo tempo uma obra de philan-tropia — todo o nosso high-üfe com-pareceu. •»Ç:

    Pelas 10 horas da noitea.pre-sentava um aspe-cio

    o Cassinod_slui_-

    on-_3*l_c_s do Club das Laranjeiras. O ! brnnte. Comemoram a eh**gar osFluminense Fieit-HaJ! Club é uma as-»viâadtw. enchendo os amplos salões,s»ioi_e.-o conüpo.st-. de micos distin- ¦ e.-ses sa-lOes de tanta tradição, onerectissímcxi. Es-sas duas festas serãojse tCtn realisado festas eternamen-võ-dadeiramen- ,slúcs: ite inolvidaveis. Ornati-.cr.tados sin-

    í? 1 Raláni.tt—i apenas com grande jiro-Deve ser pubiic—do h*>Je o segun-

    ' fusão dc- íiorf-s. en£éitavam-u'o. co-do numero d'A Caravana. Kecot__r_-, iüj j não po-Jeria farer qualquer de-

    ii.da do Santos Lobo, etc , etc.

    Vimis liontem: «Mme. Alberto Po-drigues. mmes. Bfebe de Lima Can-tro c Jio&o de Lima Castro, mme.Santaninha Gonçalves, mmc. Marie-t-ta j\rvtyln. mlles. Isabel Souza eHlano.he 7,e-enler, mlle. JuditlnhaCarjloso de Mimezí-s. mine. MarieltaLessa, mme. .osèph_na Soares Bran-dão, mmc. P.irth de Oliveira, trame,Pirtium, mme. Liura Quiqties,r-.mes. Cecilia Carvalho, Alzira Car-valho SA e Alice Carvalho Dias,mme. viuva rinzano Urandrcn. mlle.Ítala Moreira (no Clnema-P_l_ce)(om linda e originai toHette: robeen íalnage lóger ã largos carreaux:jupe falsant ttinlque devant, l'...«ffetirise en pointe, con pie avec corse-let, borde, tout auto», r d'un galon desole pélrincie et reíombant sur imepremlêre jup» í.lissíe en' droit fii;o-»rsage drajjó en biais, !'amp!eiirprise sair les épaul(*s relombe sou-ple.ment rtan*s le co:s«^et bnrrtf" dumôrnt. galon que la jupe: manche etAuimpe en tulle bro f; les manchessont deml-lortgnos frmcf-cs dans tm-te la longuetir de la saien^e: mme.c mlle. Ten-Biinrk P.J:go Barroí,mlle. Salust-iano Tie.-:-. mme. B"nin-min Baiptisía. ml!» Maria Anto-niet-ta César, mme. Adelia Sabola Portoc mlle. Olga, mme. Marina Buy Bar-bosa, míle. ClndMa Je Mes*TUlta,trme. Pinto Uma Cistro. mmc. So-phU f aldos Pareto, mme. Sherard emlle. Silva Rimo., mmes. HelenaS.ib!">a e Julleta S.iboia Ums e mlle.Amalia. mlles.. H-niicpieta e MbrisMiglalf-na Martins, mme, XriaquinvPcrt ¦ rentnumure. le dos «»u-n* de rrtPiTT- frtrm*.! !_ cottitjT-íí ei=t*-i.iligeíf. d^m biais rte vlmir» mé-teor: IVaooáure e.sí dêpraprée en po:ntenar vn cf»l ch-í!et maneh^ íonirti-*.l^-krm»^ tailtètirí ef»ni^*> en dens nsr-iíík; um.*' Otto Tlivler. mlles Mer- ,cedes Carneiro da Pocba e P«.-'rlz j Bra.a

    cbastião Sali."lla-ilio Salles

    !.

    Tomem o Cal.'» (ilobo.

    Obteve 30 dia.» de liceu»:.'res da Forca Bolicial, I.ui"gneira liamos, para :saude*.

    DESASTKQuando trabalhava l

    horas da manhã na I'"foi apanhado e feríd'por um guindaste •Fna ncisco A bra hft*o, dIdade, bras leiro.

    O Infeliz, devi»lamentável, toi envieipítnl, com rteonde chegousendo logo remda MIserIcoreli:em estado ba-

    mo I»

    Os elumnos daria »!a armada, ndo corrente mez.rada-*!, visitar a** !da Estrella, de »lengo e o polygo:Uma iocalidad-.

    rebral, falleceu hda noite a Bxm iVeiga, mãi do nde imprensa cap¦'.'sogra d'>s Srs ..,Bastos, despacbmi-Alfredo Duarte 1nario cl'» ThesouroHorta, funcclonarícguerra. •¦

    O enterro rta vrealisa-se hoje rJ,.ão Baptista,rua ele S Clemenras da tarde -mfBssm^-^^*'

    --- iimlnMAnemia -Vlnli» H-- '

    Silra Araujo.

    Foram noiii'----.-!rte 1". '-'* '• ;deles-ado I- I"' . '¦'_5apa(JLia, '-•¦* &> "-Silva, Izalünoe A.igust . I'er.1

    Para tx/.-.-sâo que Usai •'¦__ para. < '¦riae- -h ¦¦>::':¦"<porto-: ¦¦ > >-ce«uay. -¦:.-» .:

    t:(ri'er,i Ar '¦ -

    , veira. u-n.-ute '-" .' . ..i*~-mar4_ e o .' l****"-e

  • a"**™""u-ntttetxaeeamttmiiKa •__ O-AaBJTA DE NOWOIAâ — Terça-feira___gB_____BBBESB_______________________ BMgBBg—¦—

    st-*"J U -1o rte

    e Portui ma—Mi #*_¦ ¦«_ -•í-vjí ; '•Hwii-O MB»»"

    ga]

    Bhíij, pnra fe.pi-c.enl.ilcflo, em vi .tu-du de terem «fio inuraneiilii los, polaAfW-TTiWea l,eg:-«hitlva levar ii fim com „ mu-

    liHiitistno. Hoje i •iiii'i-uiii-hi-, iiii.tm nu s(«lo provlsi.rlii rio.Moiiiirehit-o, cujos fundnmen-

    ,i| ¦iliieiuiiixiilini ll dlsltiblli-,ii,,'.,gra,|il.i!,s,nieel.|'i-|p|iral-• l1,-.-..ffpi'taram,como provaintuiu , em neradoohmonto a.(iihiu ,¦ um iigruriMrinieniu ft,r,,,. fi ciip tal, no passadomn .., ..inrin .se não -Uil>«* (|li:,láiidnii rio.s fe.stcjna, (|lic lie-

    pomposos, altento nostrabalho* encetados Jft,

    lil.uiiu lieuio, rutleu não fe., iioHtüiiKiuo, nomo por

    oiiuiqou a l,o(|iieJar. Deixa-mxití hvre aos uíuh líuni.ni-

    •i.berem affeotivunu'iiteii.mirelia.

    ...,,bule. or.de o rei se,, .,.•• le.stn.s lauiil, in pro-

    •':¦ griinillloiiuns. l'ni nume-i iiriihunte do proer-m-iiiu

    i!il,ii'r;iio ilos prêmios nos,'lta pelo próprio mo-pita alta no-vldullo He-

    i do multo IntcreeBe.o Sr. D, Manuel ae-

    .rio c„:n as maiores deonone-rir ticí-Iamactto, que ainda

    tl„,|„ ver noa seus etrrtosn liiario. Ou nfio estlvcnuo

    para ••He, ile lu-açns nhrrlosa liUiate, a nu.chiado portu-

    h.ni em Averro a,i festas pro-.si grallílimiti*. O governador

    ,. mesmo distrlotn, condo de, reuniu o elemenio offieliii,ci-ordiiwn na meàhor fôwnamáximo luzhmento rios feste-

    «í, Bf-ifí já nomeada uma conwnI«-jüio conrpoütn dos membros du« as-f,,.ioçi'«,'s looaes, com um funilo ile;_„.lifli, r.i-i, por e.mqtwnto, para a*primeiras ries-pe.-ns.

    1'caia escolar

    t. _•!• mlrarch».pi clieb

    Fhialiri re_-.liiraç""*llio í"iill-5 «lc¦. Itado

    __u-_i|o'.l I

    ite pururei

    1' p:i!iu-lo onde o Hr, T). Manuel neiioi.pcriorii i* o dns õorrancM nue jneu ti propalado piil-ll o receber, t-r-ni.nniHlii ,,« trabalhos Ue e-t-quoll'>l'lf-1tl.

    Quando c Kr. goneral Olbrão, oom-uni rila nte dn (llvisfln, „ Ulidova nexKiiinnr, .«i acontecendo umn gran-'de ilc-g-ui;. que, foM/anente, nfto te-vo -iroporçètx grirnrip_eas o nltruis-tas.

    A 1 carneira vislia serrti fi ru,pitai,¦Q São Carlos, nlucln este nnno. "De-foi.s pensam Ir a;,, o ratrangeiro. eem íirnslnin reunião tenclnnn o mi-ctor do.tas linhils, como iica.líTnienUniversitário, ipl-oipOr )iinu vlasem,nas ferias gnvr.ilea, une sfltí. de .1mcaas, n esse pai?» Ae visita fin bello-sas desse abençoado torrão, p alirn-fiar cortl:al'mente os nossos irmãosem lettras e em . «ligue.

    Do resolvido darei [mrto(.rnVo

    ^ os acü-tlemicóa fuçi-m contl-nuam, não seguem caminho seguro.

    Contlniiaim ut« ma Ka rin rias "trou-pes" a perseçutr ns novatos, ilamlo-¦-¦irar u rixa.s haatnnte. hfr^fis. AsK.ixe. tòm, este anno, tlado logara seenas rie pusllim, bem (tcsa.gru-aa.vels, para os contentloren. [$o)&'i'.i'. tms tem fleaalo com a oeibeçaPartiu', . em citado mfio, e outrostém s;_o iitesos.

    Craiitlo concertoNo sair, s nobre do' In.ststuto. e

    Protnwldo por uma comniissãò desócios do Grêmio, na imposS-b-llflaitle"e o tlnrom nlls anlns deste ultimo,Ver ainila se conservarem encerra-da-, "realisou-se um estraõrdlnaríoeorcerto musical, tios melhores queJiwta elila.ie .se tem renlisu-lo. ClPianista era o rcrantle maestro com-liosltor Alfredo Nnaioleão, e o \ ,,!i-eista sn, 3>tnre!rn rte Sá. oue do Por-velu expressamente para lonrarno beneficio tio sen am-is _, A suicoestava t-hela (le acittemlco.-. ciivu-i!ic:ros e senhoras, qua moveram"jna grande m>m!feistti(;rro no pín-justa, ouar.fln esle terminou o e..e--utaflo rir alguns trechos de mus-i-eai ol_s3tcas. ITorelra tle üa tam-aemiveou magistralmente, como ,' HitoJi'nntrar-.st. i:e!o une To! mui.to¦i«ma:i„. o delírio foi una.11i.moparte dos asalàteu-es, que vlcu-ia-ram ("aíliusiastleamentc os dous mo-•meataes artistas «>ue, commovi-:iKi-;iil.„-eram a manifestação.

    P*"granima era variado e com-

    Siilt'dc CatonellnaN*,, lognr dc Calranellas, conccüio

    dc Uom;;!-1. morreu com um tiro de |; *»p 'ín gari Iti Manuel «Toaf. df Awvc- •(Iv, ImpcrUii.-tG proprietário. Alt rea iria morte, r.s oplnüjer sào rlescncon- Étra-.ns. t.'us dizem haver sido umdesastre, 01.U0R, suicídio.IXius emi,rcaad",. p, rscgllltlos numa ;

    reira.V.i feira do A.miii-es levantou-se

    um conflicto riu. podaria ter sérios• iitionvenlentes. Dous entregados daCompanhia dos rii.,_.ph_r„_ empa- 1

    ¦ rcci "am 11-» mosina IVira, jiara fia-causar -nio Domes Martjue», morador uai.proximidades, o ttual, entrando 1111

    ictisa a ver o que se havia pa-oario,i deparou com a triste scena.| l'or Gomes Marque., foi o facto.levado na mi._-_.ni_ntú da policiadò _0" (lisrrlclo.

    A auctoririn le. recebendo a com-munk"açtLo, dirlglu-se an lor.al. f- de-' pois de proc-Nlot a c-camo míiitieloso,

    deixou a c.-isa euardadit, com orlemI tle não mcv tura.(o O r:u1a\'(*r, aftmide ser phOtOffrapbado ua mes,naposição encontraria, assim «:r,mo pura1 sor examinado pólos médicos iegls-tas da policia. •

    Hoje, pela manbS. o Dr. Cresta,fteleiíado do _0" districto. procedera,¦ eom sou QHcrivíiD, » auto de encon-tro e ÜeMcrt/içilG da jwstçSi. da .tuí-clila, em comiianhla dos m.dicos.

    UBâ DA TÍSICAPaio methodo úo Dr. Gai-bsriaeSisanlolir

    A' RUA GENERAL CAIARA N. 10

    Paquena chronicada cidade

    «a tdi»CtnttnUtfSi dai tirtitai doi dtni I*. tt. Si. í. « At it iuihl,

    4, 7, lll, 17 ... M t tO dl (K/oil. i ias din .. A, 1), lê, I. "

    srtrmbro e i/..< dlai ... ti. ti). Cl, P! »'), }(, ÍS í .'II ie tutasrt i i"i dtai3i : di nottmhro d> IBOt).

    OUTÍ.O CASO DS CURAn Sr. Arlitll»*. Josó(lonc-lves,brasileiro, «olien',). e„m 22 annos de idade,

    morador do casa n. I ,1a rua Nerv Plnlieiro. Cidade Nota, Hln de Janeiro1'ina conatlpaçlln milllo forte

    'loi a causa du soiTriuienlo piilmonar deste

    doente, i) Sr. Jos. flouçnlres ttnün unu los«e (jue nio o defxavi deieamar15 minutos, a oxpeetoraçlo «ra eacun o nojenu. Iwe. multo lorlei nnpeilii iii,-oiiimo'l,iv:iui o doente eiiraordiiiarlaiiient».

    Apesar de sempre csi.it- em Iratimento meilleo, o doente peiorava cadavez mais, deiiappareeendo por completo o ippellte De noile suoie« aiuui-ilanlissliii s olingavara O doente , mu,lar ,1a roupa d,' '-nina lwr dlTersasver.es na mesma noile, e de dia. uma lebre alli, que eomeçavi com arrepiosde [rio, p"0«lrav,vn. proiluriudo-llie umi grande molleia.

    d resultado de tudo l>to loi um eraraigreclmenlo rápido e uma iraipiexae\(r,'ma.

    No llm de Ires mez.« de Iralam-nlo o doente perdeu a paciência e. emuni eslado de mnipleto d_'animo, proruroti a minha rllnica. pedindo-me qu»louiasse conlfl (h-lle.

    Com Iiuücüs dias de mn dn remédio descoberto por mim, o Sr. ArMidejGonçalves perdeu > lebro n os «unres nocltirnos, a losse dssanparsceu. odoeillc começou a comer t nn llm Ao sele se.naiisi 3" de tr.rianieiilo elle eslavaconij,''lanu-iii* curado.

    Ja passaram-se |iertb de tres annos que o sr. Arlslldea fionçalrcs nuncamais u|iresi-nU)ii qiulquer manlteslaçilo ilesnu soltrlmenlo piitnmnar, Irabalho,tíüiiiiii a vida como empregado «lu Traplchu da EiUada de Korro l.eopuldIne.

    [Continua),

    A'a \*s.o* í a cj*cii**^J. di» fí*pai;rt,Ajt VDtfS An ti>mpii, e ft» \es-.«s A a es-«,wi« «le noticio*. t_i_m«. nt(..ra, quo If,,r. «-i^sta »ec,;AB uma coum «eniIM-tO.

    X

    __. 3

    nntlelarto .u Pciuenaum peiiuono pajitii) ,i#

    ltofe o('liroiiícari-inilirm,

    < «>me«;a por unia questfto que nilodevia wiiiir de ..n.le u___cen, e quafo! .niretanto parar na delepacía dolú" (ii_tri«:to.

    Ti-.it.i.se rie nm* queixa levada,por .vln.\ Oulmar Uonçalves, que .lis-., (. r «Ido espancada pur suu tia, IX(_tkrot.nn Ooni-nlve.i

    Xi'iio damnndo t 1> -ci-n dos I-Vrri-lrcw A polícia do15" dlstris-m iiffiu nu caso.

    Xt)"ti uma queda, nn rua Visconde

    de !,*ap«tc,*thy, Pedro da fusta Brito,pelo que f.il meri.,'a_l--> no Posto Cen.

    VISITA I). SR. Pffllifl Dl RlPIlMAs fostas de hoje

    •ai.

    Xpolieia foi avisada pola detiujiu.ssu_rem nor esto por-

    1„ dnpor.

    eMVorwa-pMrrjesi •*Knrm'B*T-'lÍ IMVUffitflfWWmilftimgWi'

    Foi ooiwimIUIu licença •_ direito bns-tante ferido.

    CiiTnlnwnicnflo o facto ta nucto-rUliiii.-s pullclaes do 14" districto, ea-U\.-i tr-btii1>*iltftiitm o.** nt-if^urios feoe-uorivu rüt Aiststuncia Munlolpail, quo..'ciiip.iri reu no local transportniiii'0u_ 1' • ioos para o posto Centra! darua. Oi-ivierliin, onde rceberam o.sprknu 'i is cunitivos.(.) li.r.n.i-e é de nttclontilldado bra-::i!e;ru, tem 9 annos de liVii.rie, dc cOrI.rance e mora ft rna. s. !.,-0],oklon. IO1!. Depois de medicado foi rc-mov',lo para a Símia Casa de .Miseri-corri',,,

    Dnir.lngbs, tfiie tumhean foi rncli-cada c. pusio Central dn A. bísI. nela.recollveii-se 6 •.mi m-..,ma casa

    uu residência, uneom que mo deu o tle

    ' O laoda lar ri

    to oceorreu hontem. fui

    sr.Pelremelt-íto .pror-f*.».^) d<thesntifelrhde Ar.iVitqi

    )))..'i.-"..o ,ln fazenda fe'i» 'l*ribu.n;il de Contas o¦ finnçn dc Aliei! Augusto,

    ,l:i ogenttte do Correioiiira. em R. Paicio.

    IiES..PPABEriDePARfl CURAR-SF. UWIA CON-

    STIPJJÇÃO E(V1 üffi DIA lomeiii-se113 Piislillias l.AXATtVOlIRUMD-Min.MNA-O phnriiianeiilicn rcstllllli'. o dlittieiro sideixarem de curar. A _. _ _u.i!itr;i deK.W. tiiiuvi: appnreco em bida caixa.

    A' policin iiediu providencias ogenro de Margarida d'Uvn. Sr. JnanCophoa-re.HI, inorador ft rm, Senado!Pompeu u. !'. visto ter flesappareci-do de sun casa u. mesma ;lnhora.que •-: nta .1 atmos de idiode.

    NECTHEflOYPre-

    -;'.• le o

    ni

    MotoVnria.

    ¦aiifceramBibeiro,'"

    ho.

    Srs. Adriano Josée mais an-igo e.rrtprajaiio

    !Plta! da Wversidiide. ,m-.lepor mais de T.O annos nu rou-e o Sr F.on.ia_nir. fle Souza

    , ¦ caldeiro do estabeT-scimento•¦ .o.enia!", do Sr Costa Dins, ft' __"•• Sophia, nesta cidade."•'iiira o que a imprensa dia-

    1'aiz annunc.ou. nllo dirige«camente o jornal de caricatu-a Ohronloa" . alurrmo tio é". ua Academia õe BeUas Artes,u' fj? ,n!° Mersal. que devido ú _d-es'uii.= , Qa" "''csngaila nn? seust3

    " oa, durante o seu eurso. irã- pa-ü,_M_-° ran"re*t'0 completar o seu-.f^ei-o&mcnto artístico vindo rte-dWsir. como

    natia,

    *h «lo

    anne

    P.c«i-fc-'_. -O

    * Papula,-SoE"-aa t!„

    professor, oúesenho de uma escola do

    Porto, 20 ae outubro.Vinjicm regia

    lesta cidade .se-* capita de lodo¦ ancio. aanenle esyi.ra pelo

    c--no e

    0 aomenagens.

    tc-'W:--,'irv"rna,"or civil e mr.!? au--rabaliiam atf!nca_Iamen-

    A' cnnriirren'!ii no.rtafettirn desta cn.p!tul. parulunrraTio neste mwnlctplb, nipenaissc. apresentou um concorrente oSr. .Tonqtiim de Sotian Mcnü..s, ques" prnpòz acceitar o contracto queo município teve com o Dv. Hcbcrtol'e cira Soares, para o mesmo fim.tnafl com divcrsííf" modítlcaiçúeâ quesé trazem vantagens ao propouiUma rins condi.,",._, exigidas e a dl-rreiuioãi, (1a Impertnncln com c_uedevo contribuir para o hoapitiS. .Toão Bicptista. qu- ella altera de.:flr-0S paru 1:500*000.

    Ksta proposta está ern estudoainda na Pi-nfeitnra, e qne-.-.mosacreilitar que não . eja neceiía.

    Por ao!" de h-ontèm foi no-n-.ea.do 1" su].|,!"nte rio juiz de di-reito ria comarca de Resende o Sr..leaiiui.in AÚSÍ.iisto Sampaio.

    -A Câmara Municipal reuniu-pc hontom. íl noite, rm sckhko, Hòíb- -¦¦ --.défloin '!•• Sr. Vraucísco Gui-marães.

    _...:~--,i''!f-nte foram iwds p Qfintsz;. imprimir, o parecer tln críiremHoSde fazenda sobre o projecto de orcomento para ISiO;,, uíAni de mitios:pi.ijtctu-, rtesannexasnd* administra-li.vumenle da directoria de fl.-gi-ne.

    liospltn.1 ilo S. .Tofto BaüAlSta e mo-diflcando o quadro de seu pe*..o_n,ec-rn pequeno nilgm(_)rto de venci-m en tos; a uct o riso r rto o i»ro feVt oi!.'.-pei::!er até ".-.000? nos festejos

    ,_.:!.")" anniversario da fundação(jj. Iciàade de Nictheroy, e providenciai•rto soibre a hiètallnoio í\o Fontes >¦

    r:' serventia publica, nas praças_..Íanlinndu-*~ da cida.r.c. í- _¦* Htr-* a con-nirucçllo Ae bebedouiríw. para nv.'-mães, no largo rio Barreto, Ponte rt-I'i'dra, lan;'., do Marrão c cntr.ula3c VinulouTO.

    T.imliem furara lidos ,.m nffieiod) Sr .prefeito remetiendo a e.tpo-tiÇão dos serviços muni-cí-pa-ts, o uma

    ..'tição de Guirle .- C. relativa ftconcessão, por 00 annos. sem pr:«'i-le|;io. para instaüar, nas ruas. pra-.'._. e logradouros ptib'i_;)s da cida-ue, uma rede aérea de distribuiçãorte energia, electrica.

    Ao .-e discutir o parecer das com-missões nsiíectivas sohre o .projecto jonsidernndo perpetuo o jazigo emque repousam os restos mertae», do jsaudoso jornalista AVfreiio Aatunor,o Sr. Mario V.anna requereu ur-gencla, para eme o projecto entras-.sc em discussão na ordem do 83a.

    Foi acceito s'> requerimento e.na ordem do dia. fo' este projectounanimemente appr.vviido. depois deler failado de novo aquelle vereador,que relembrou o muito que Alfredo._.amor pugnou pelos interesses deXletlieroy.

    Susp-nder.Tm-se os trabalhos úsT s meia, e foi marcada nova ses.ãopara .sexta-feira.—A Camnru Mtin.cspa. vai dis-cr.rir o projecto atproteabauu pelasC-immissBes de jnst!.a e or':am.-riio.revogando a delrl«-rsçSo n 60. fle 1dc março de isoo. que concedeu no

    A' di .p,.'(ií,'â,. >.lo Inaipsctor d.a Al-fanilega d„ r.io Grande foi postapelo Sr. mlnist-iM du _aae__da n lar,clin "Mirim", qu- se nchu actual-mente em Porto Aleirre.

    iim mm mmmkO .''.ii nome é .losé Alves.A .-.un 'qiíeíla" í pelo ruiio, E" umdenleado. l',e nigumas vezesi que U-*.i'--M>ermei!t.-,rio n «tia destreza, temsido pro.-**.. De**» vez foi para o xa-ilrez e Gonçalves da lio-1 ,*!ia Prata, capitão; .loün l"ernariri«s, l_ieMinri..._. negociante. Manuel _i,ar-I Uns Ví.lnl, (inpiisllstn: MarHiuna Au-; i.-usta TeixeirH rie Souza, ZulniiraI Monleiiegro Ciiavês Jfalhciro Dinsii-i-D.iivmo tln Veiga. Virgínia Freirelln silva Mula. líev. Francisco Fer-reira de Barros, rgnea Maciel da Cos-tu Perolra.

    llm liiajtm—'Inlln Alves Martins,1"i-iui.•:-.-.> de Si. Custodio .los* 1:1-beiro, Aociicin Pontes,Km l.riml.a i Am a rante). — ManuelJoilo «rte Va-áconceiioa e Souza, canl-tiill.sta.ICjh Giilmarães: — Constinllno de

    Mattos, n-.-nnr-^nt^.Iliu Alter o,, cufio:—Maria Gortru-

    d es M*- otl; s C.i 11n -i o,Bm ovar. — Maria Augusta Gania

    C/.nifirinh.i Abvn.Cíi.o.Km Castello Vlraneo.—Slmão Gll.Km Lagoa.—Henrique Góes, photo-tograplio.Vim Siioftr^m.—«losé dos Santos.Iim Gouveia,.— Rev. Antouio ,ie Al-

    r.ieida T.-ixe!rn..Km Priv.zen.le.—.Túlio r.oririgties

    Pimente).Km Tortal-gre.—Maria ri.Alegria

    Xlntrt, 'Em

    PotleKm13m

    10(10.Mm

    rei:

    Torta 1-gre.—Mariaproprietária.

    Eivns. — Antônio rias DAr,ri.i Silva, e Jojrquim Vaz.BarcaHos.—Luiz MiiRn.iii.Fã-,.—Arlliur Gonçalves

    NaNa

    dro Vai.Km (

    ve.r...Um

    Costa.NaEm

    re.ra.Em

    Aip-drlnha. — Franci-icoLagoa.—Tihnrcio Lelra.Mar inlia' Grande.—Antônio

    tf.•ligos—Davld 1-ires de

    Mo-Fer-

    Montemfir.—o—Xovo.

    Pe-

    Oli-Albino

    ilonpe.f__.! l-i

    _!l¦ t _ - i -i -.«•»-_."_m «¦ -. -nr -_.' «¦• -r_^ • -*r ¦ _. _-»n-r~i--i • r_r__.

    I ¦ ,

    cifliimiãuü_.

    slnic.So que se quer (níT no Congao projeclo de COIIStrUCf-0 do porto.

    ARGENTINARIJEXOS .*klítM*i, í)«La Prensa» oulrma, ainda a propósito

    de discussão motivada pelo celebro «des-

    liariio n. !i««. (jue o Sr. José Ilepile disse-i ra nüo ler a Argenlina melhor nem mais' leal amijo do que o ilrasil—desconheceu-I do ou negando o seu chanccller, que de-

    en

    O caíé«,\"VTOS, !9Rase, RlõOO: mercado estável; Foram ven

    ilidas hoje, K;.()72: recUtradora l.OCt); on-iraram hoie,r>."....'.';,!iilr:„ias desde 1 rinslpinoz, 395.112,1; inèilia.-H.OHr,; onlrailas das-,dn f dc iiilhu. 5.714.175; exlsliam boje | monstrnva e domonstra iuslamcnto o con-em primeiras" segundas «nãos. i.ini. 031;' Irarlo disso com a sua cautelosa ocçlo

    miramanda-

    titral. Ao mimeSÍdl» {'Ht

    passneena hoje, '',4.:«iíi: desde l« do mez.387.721: desde 1 • de jnllio, 5..7S.7.2ipaulasemanal, _IW ruis.

    Foram hoje baldeadas com destino aSanlos : em .luiiil ahy. '12.5S3; em SâoPaulo o Siuccakinn. j.ls • cm Campoi.iuiiio. 7.(l">7' no llraa, ~i&; no Pary,12_514; lotai, 01.306.

    Foram emborcadas em 1". ll. I2."i: ilc-il*I • rio inez, 183.5SÕ ; íoram despachadashoje, 16,176.

    PORTUGALI.ISIIIDA. »0 rei D. Maruie!. nn sna viagem pars n

    Porlo, lem sido ncclatnad i em Iodas as Ioslaçnes.

    Em tioiiuhra os estudantes Invadiram acarruagem, saudando o mi«iarc'!a.

    No Porto ha onlhuiiiasmn exlraordiiia-rio, calando as ruas iipinb.iilas d- povo.

    A' noite, havoi-4 iliuminações c mu-sicas.

    A chuva torrcncial projndlcoii um poucoos lostejo...

    Hoje haverá «Tr-Deum. na Lapa. de-vendo Sua tíege.tada visitar o eollegio rteOrplliios. ,, Asylo n. Ann-lia e o quartelde Bombeiros.

    a' noile, haverá a.tpcclacnlo de «ala nolheatro Príncipe lira!.

    A rainha D, Amélia segue parn o Portono dia 12, ni.iinpiiiihail.. do ministro dasobras publicas.

    I.ISI. «I» 4. I>0 llr. Crespo Filho, admtnlatradm' dn

    concelho no Purlo. exnnproii-ío por rausados cnufliclos havidos nas ultimas eleiçõ-s.

    Parllll liara sutisüliiil-o o llr. MendonçaPnssonlia.

    E.lsiJMI--. UItealisou-se honlem o romicio repilldl-

    cano parn protestar contra o castigo dadoao caj-.lliio flobreirn.

    Os oradores ll. niiir.lino Macliado o ou-tros loniin i-ecolhtdos ao Limoeiro.

    FKÃ-»_ÇAl».%l.i.S,"l»0 rei Pedro 1 ria Servia declarou espe-

    rar que seja evitada n guerra, no caso duaiine..ai;âo de ll.«miit.Her„ognvlna.

    „ Aguardamos conlinub-s (disse o sobe-rimo)") resullado da projeclfldn conturen-Chi intcriiacioiiiil SObri! ns ac.iii.ies quês-lões dos HalUans; mus dolender-uos-emosa lodo o Irunse, se liamos atacados, a

    1'AltlK, O,\iiiiuii''i:i sc qun o senado;' opposloiõ-

    hlsla líaudin de IMIliilne liileiTDgar. nina-nhii o ministro das rolaçiies exteriores,Sr, Piclinii, sobro os Incidentes diploma-uinliC', tln queslão dos desertores da Lc-«ião Estrangeira em Casa lílnnca.°

    1»AK1S, O0 principe ile, Railnlin. embaixador alie-

    mão, declarou mio será dillicil nao ler-minai' siilistactoriaini-nte o Incidente deCasa ninncu. dadas as lenrimrcins conci-Hádor-i" ,la França c da Allemanha, cujosInloa-sa -. licarão |iei'í8ltnmonteamparados.

    INGLATERRAi_-n__.iit_-i_, »He Berlim dizem que serão apresentadas

    amanhã ao Reiclislng, a propósito da en-iievisin do imperador Guilherme seis in-tcrpeflaçües dffferantes.

    tis fhlerpollant s pedirão medidas queimpossilililcm o kalSfir de ompftnliar-so¦in cnilroversins políticas e destruam oiilisoliiilsmq irresppn-írvel iin poltllca ei-lerii,!' (Io império. .

    Scr;i pedida lambem n reorgnnisaçao dominislerio dos estrangeiros.

    ALLâ-SSANHA_lI-ICl-Da>l. !>0 princlpo b"i'.leiro da Allemanlia, teu-

    rio assistido a uma nscouçãn rio aerotiautacoiuie de zeppeiin, ii-oii verdadeiramenteenoanlodò com o invento.

    i.___t__i..i, »A revista _r_iistlgnblantler» pnWlcn "mr.

    caricatura em que melte a ridículo o kat-sor e o principe do liulow, a propósitodn laniosa enlrevlsla concedida a uma altapersonagem ingleza o que lanlo suecessocansou etn Londres.

    BE_-_--..l, »Os jornaes comtnenlam n dcslfluiçSo do

    conselheiro Ktèlimel.AcredUa-so (|iie c a viclima espiatoria

    para ocoullat os verdadeiros culpados.ÕTALSA

    HOMA, «Após o regresso do conde de Turim, de

    sua expedi .'ao a .'.írica. seta iiniiuiiciadooniciiilioeult' o seu noivado com a prin-reza Palrlcla ,!•' Gonuairglit, sobrinha dorei Eduardo VII.

    ROMA, í»Dcsi-airillou iim Irem no enlrar a -.gare»

    dc Milão.Ficaram Iros pessoas levemente Icridas.

    SSO «A 110 embaixador da llalia em Berlim in-

    formou ao Sr. Tillom que a

    diplomática.giUK-VOS AIRES, O«La Nacion.. oceupa-sc da dlscnssSo dos

    armamentoa argentinos em spssõcs secre-tas do Congresso.

    Diz que o pall não precisa nccullar-sede seus vlslnlios parn se oecupar das ne-cessiiiiuli-s da sua proprin diriesa.

    PARAGUAYASSI"IM!-r.ÍO, »Foi .issignario decrelo reorganisando a

    allandega Central da capital.

    INTERIORS. PAULO

    S. PATT.O. 0O cônsul Inglez deu nmii recepção

    r|iie foi multo concorrida, por motl-vo do anniversario dn rei Eduardo>-Ií

    S PAÜtiO, 8A" requisição do Rr. chefe de po-üciu diihi. nu auotorldades desta cl-

    rin/io prenderam hole Eugenia Leon-oi.i Azpvodo. vinda, do Rio p casadacom Eieuterlo Augusto de Azevedo,que parece envolvida em lím furtopratícaúo nossa cidade,

    s. PATJ1JO, nDeram-se novos casos de peste lm-nonlca cm Tguápe. O governo orile-

    neti a partida de inspectores snni-tarios ;ic> ni.panhndos de material,..fim dc combater o m.il.

    ESPIRITO SANTOVICTOR.TA, I)

    commissão de finanças da Ca-apresentou parecer sobre o

    estimo, considerantlo-o umacontraria aos Interesses

    ,wi> l.s.ngem |>„i';•¦. .i burlo .77) "Roulogiv-"tado S.thn.lr,r iaimarge

    Canta o galio.A pallela Uo 11" districto

    na rua uma mulher ferida¦ -i mtvljctir-ise no poüto C1 rniiliiei' nio cp.ji declarardizendo nj-onas que tinhapancada por seu amii-ilo.'".nua a gallinha.

    A' policia do _:!" illstrlcto IToraeiode síotiaa i-.iiuo pediu uma guin pararecolhi-r-xe á ísnnta Casa. vl«to tersido ferido, com unia faca.ia, porsus amasla, Ondlna de tal, ft rua M.a-ria .Tose, Ma-Uireirn.

    Xii ' i.ury-' Miguel .seduziu uma fl-Um rie lavrador l.uiz Pereira do»

    Siiiitcs. em Guaratiha. (1 pa! M- pe-r providencias n0 20* districto.X

    —Enlão Donarla, voe? sustenta oquo disse?—Eu uão disse nada, "ser." Posa-lino.

    O nfto roncou, e a cabeça da Dona-ria Mana da Conceição, esguichousangue

    Anda agora a policia do 2!" dia-trio..- a prnetirn do RosaI.no RodrI-gue.s dos Santos

    EM PETROPOLISDizer-se o que fo! a festa rie cn--crraiiie-ntn rio mez do Rosário, real!-saria ante-Iio-ntem na plttorcsca ca.pe!!:, il., i.riic.11 ria Inconfidência, etarefa gratíssima, que bem riignaf.",r„. an.es. do lupis de nm l.,im ar-ll-sl.i. pe'a gran«l,.za rio quadro, pelast,l.limiria-1e e encanto de t.Y".a aquel-Io s.onario.A capetla rie Nossa Sanliora rio fio-sario, dn ifnal cuidam mãos nrtlsti-eus. apre-enta.va. Interna-nente. umad--, oração e)tcl'us!i-a«me.ute n floresnaturaes, rn.sa.« e cravos branco», queera nm primor. Luzes -eI-_Ullan.es,

    om Iodos nu altnrp.*. e liistroa, sotjsmaviosos do .una musion. qnasl fan-tastica, ca-sfiKltis oom o cântico mya-l'oo do ffrntis senhatitas. quo faziams«'iios c rór-os. davam a tosdo aquelles«.«-nnr:o wm qtre do grandioso u su-bl me. A hora ,-m qne alli estivam o».O progr.i:ni-na dessa festa, que if,aqu! demos, tev,« o mnis completodosompvnr.0

    A pracIasSo esteve on^anta lora.

    Am f t rCT1|,transacqid,, Estai

    Omente oq.iPF-.tfio d.(•!• ,le Pastlnl.

    "Rebate" n'aca violenta-juiz do Espirito Son!,. na

    lu.ions-corípus" em fa-

    PARA'I!I.!/i".!. 9A delegiicia geral da Liga Mtu-itl-

    ma. aqui. c provável' que se inau-gurc no dia. lõ, no salão da Câmarados Deputados com uma festa bri-lhanie, a julgar dos grandes esfor-ços despendidos polo delegado sena-dor Antônio Lemos. A Liga jã con-ta com mais de 500 sócios, entre osqüaes grratid-e nu-mero da senhoras.

    BiOI-ilM. flO Sr. Alfrcl,, Larnartine publica

    na "Província" um loingo artigo do-eiimentado, provando que a rc-giãodo Araguaya nunca pertenceu aGoynz.

    B_2i__ac oA borracha

    preco, nota-secammei-cio.

    . .T.1.L1.M, DAtna.iihã o commercio paraense

    faz umn grande manifestação aogovernador por motivo das recentes•leis protecclo-ilslas da borracha. Se-rá orador o Dr. Flexa Ribeiro.

    continua a subir degrande anima,,'ã.o no

    VIDA DO RIOA-ÍNIlTCHÍAmO»

    1'as.on- annos ho.lo:A.Usiiu. Sra. D.'Aida Eugenia Vazrie Carva-Hio, gcnliü-ssiima espe-sa doSr. Aririano Vaz de Carvalho, nego-cía-nite deeta praça:A Erma. Sra. D. Ocalina Carv.i-Hi,, de Souza, digna esposa rio Sr.Rubens Carvalho tie Souza, eommis-sario de policio, rio 1" districito:O Sr. oommci'._a„lor .Toaé Al-guí-toPrestes, director da fabrica de geloSanta I/nzia.

    Completa hoje 10 annos deiriccle o n.dia:nt.!,do alirmiio fla B-cola-rodclq ll_.fas:io rio SS, Tnpy Afranio,filho rio Sr. capitão Nicolào Teixeira,funecionario municipal. Completa hoje mais um arvni-versario nai-illcio a graciosa senlio-rila Azlniiitlin Lisboa rie .lãra, es-tr.sí Fecrenra, atacado dproprietário, .loão Hoci::-. Vaz. . f_i,r(. a|ia

    dn Beja.—Maria Victoria Palma. _->u>__ ^-Em Setulva! —Maria ria Graça Silva "__nS*S_i.__.

    Monteiro Moítn. SAXTI \.f.l> :>Xo Ftm.hr.! (Madeira).—Rei*. Ma-1 " "•"*»'¦"•

    n:..-l PHrto Correia, e Tliereza de! Os ladie.fs nmvoearam

    ccnscnlc na extradlcçãii tl„s auarchistasibiüanos presos em Berlim.

    HESPANHAMADItl». »Km Sevilha caliirnm (orles temparaes,.No porto a tempestade lui riolenlissitna,

    havendo vapores e pequenas embarcaçõesavariadas, por l-iem arrebentado as amar-TjS e ficado ao sabor das ondas.

    As águas do Gaadal.uivir cresceramcerca de uni melro.

    1.1A1...-I.. »Em BIlMo será hoje fuzilado o caralii-

    neiro Korrllha.ít _iu -:s..».\ v nNão puderam zarpar os couraçados

    Iraocezes «Palcie» t- «Republiquo, i>orc.-tu.a do m_o tempo.

    CHI?1" A_'S___l*t!. "_>

    /!ggravou-se dc modo alarmante o es-tjdu de snud,' rio imperador, que eslá- uma inl-

    Reallsa-sa hoje o consórcio do Sr.Manuel Castello do Nascimento com agentil Mllo. Andréa Avellna da Sil-veira.

    O neto civil realisar-se-ã na 18"pre-ioria. ao meio-dia, servindo detestcmtrohas o Sr. Dr. Joaquim Sal-rianha Marinho Samlco e o pa! dar.olva. Sr. Ernesto Elvriio ria Silveira,digno funecionario municipal.

    O religioso tera logar fts 4 horasrin tarfle, na matriz de Mossa Senhorarin Luz. servindo de paranymplios aK.vima. Sra. D. Agueda Samieo Carre-

    Allemanha i gai e o Sr. Dr. Joaquim Sal.iaalia-VCarlnho Samlco.

    Cai-ou-so hontem o Sr. A_m.l-,-ar .losé .1e Lacerda eom Müe. Fran-.alUa Pally. fiilia da Sr. AlfreiloPaiiy, digno funcclonarlo da Leopol-ctina.CmiGADA

    Pe voita de sua viagem .1 Europa.cliega bole, no paquete "Oríta",em «-OTnpa-TThia de sua esposa, o Sr..Lanes Qibson, adlar.tario induslria! eum dos directores da C. Facão eTecidos Cometa._-l}.»AS

    Por alma do monsenhor Olymplo deCampos, foram man-ia-das r-?zar. lion-i.-m. mls-sas na igreja de S. Fran-0Í-3CÒ de Paula, peio deputado Joalaotie Meneses, o, na ierroja de NossaSenhora da Gloria, pelo di-pntado Jo-vlniaao de Carvalüo.

    Gomes. um «meetiiiui sr.lc-lo

    NOTICIASClnôioatoKrnpüo Rio Ilrnurn. —Es-

    trearam aontam ne--.-* e n^mato^ra^.puo, um dos melhore--1 Ao Rio. a ran-tora Claadina Mur.teT.egro e o bary-tono Cantald'..

    A prl.iio-ra cantou trecho* do••Chateau Marjarai-JC."" e o segundo aberceuse de "X-noti". A.nbo-r- oa es-tr«antes tireran. o :na.'s learit^mo sue-cesso; e o C_cemaic.grapho k:o flran-ct. :ntTo*lu-*r.n.to ewsa' norldade nosseus espe-o.a-e ...o;-., mofetra oue nio

    Hi mas Riram eniladas pela, directo- e"'-1^ fc_"q£?a ¦"Ç»*" nara asradar o

    jrU dc, coatetudosai a* pr^airodor da. f^ehs_Tuá«. Irequwta-{

    "itiiubli-.-a. a qutin foi recomnum-j Mlle. l.«-clerc. Dav» chegar depari',-i.-.-!o recHieresse ü a._,- Olu-as Publicas, o chefe ria casamilitar, general Mendes de M.ra.-s to o.fk-ial da gabinete coronel Alves.ta Fonseca.

    Bm outro automóvel chegaram oademais membros da ciusa niilitiir doHr. presidente da It.-piibiica, . iplião

    l«le mar e guerra Pedro Velloso lt.--bello e major N.-iva de Figueiredo.

    Junto ft porta monumental nelia-vam-de ,_i Srs llr. Aarão it.-s, dlrec-tor da estrada de ferro Central doHr.i-il. llr. Silva Krclre. Dr. AntônioOlyntlio, presidente «I» DlrectorloExecutivo ilo grande certamen na-cional. Dr. Piidun de Regendo, mem.bro do mesmo director!.,, major VI-eente Affonri e as auetoridades poli.,'iae.s da Rxposlçílo Xaclonal.

    (. Dr. A fio uso Penna atravessouuma ala de guardas civis que for-mou Junto 4 portamonumonlul e fo!.•ncontt-ar-sc com as pessoas referi-dus que aguardavam a sua chegada

    Trocados breves «somprlnientos osuprem., magistrado da !.a___i acom-panhado da seu digno secrctnrlo deestado e de suns casa. civil e militar,dirigi i-ne pana o local cm que «vtfloeslaclonados os magnífico,, \-ag„nsda estrada de ferro Central d„ Itrasll,confeccionados nns offlelna-, do En-genho de Dentro e de 8. Paulo.

    Existem alli «sarros que são a ul-tinia palavra no gênero pelo confortoassei o, e segurança. E' ,le lamentarque a estrada de ferro Central doBrasil, a primeira das nossas ferrovias não possa ler muito desses car-ros onde existem magníficos leitos,luxuosas -oüettea, emfim todo oconforto que se pode desejar noamelhores gabinetes o dormitório*.

    O Dr. Aarão Reis. digno directorda Ea traria rio Forro, tovo a honrade acMDpiinliar o Dr. Affonso Pennana visita, ministrando-lbe. longas In-.onmnci.es ãeercn do que ia obser-vando,

    Deixando os «vagons, o Dr. Af-fonso Penna. esteve nas salas quoconstituem as seocões ria listrada,que ffcam n*> pavimento térreo dopalácio dos Estados.

    Longas e completas Informaçõesforam ministradas alli ao l>r. Af-fonso Penna, nilo sô polo directorda nossa importante Estrada deFerro, como pelo Dr. Aliei Pinto,engenheiro da mesma Estrada, quefez funoclonar ,, Blot_h Sysüiem.

    Deixando n SQ-cç&O da ContraJ, oDr. Affonso Penna visitou a ria In-spectorla de oi,ras publicas, onde oDr. Sampaio Corrêa, director geral,1a repartição,fez as honras da casa,proporcionando ao Dr, AffonsoPenna as Informações quo lho pare-coram mais curiosas e interessantes.

    A secção da Inspector ln de otoraspublicas, est.á. como a Central dnIlrasil. installiidu no pavimentotérreo do palácio dos Estados, tendoainda a mesma ropartlçfto varias-.nbalhos no pavilhão das Artes IA-beraes.

    Neste demorou-se o Dr. AffonsoPenna tambetm alguns minutos, exa-minando mappas. m.iquettes e pho-togra-phias de obras importantes, of-focluadas pela mencionada repar-Hção a cargo do notável engenheiro,Ur. Sampaio Corrêa.

    Quando esteve em melo a visita doDr. Affonso Penna. no pavilhão dasArtes Llberaes, chegou o marechalHermes da Fonseca, ministro doguerra, que depois do cmipr.mt.ntnrcordialmente os visitantes, In corpo-rou-se aos distinetos visitantes, indocam ellos ao powllh&o da Imjprenaa,onde é feito o magnífico diário "Jor-nal da Exposição".

    Longo tempo estiveram o Dr. Af-fonso Penna o pessoas quo o «acom-panliavam, vendo confeccionar oexplendldo jornal.

    As suas aperfeiçoadas machinasünotypo despertaram grande Inter-rosse no supremo magistrado da Ile-publica, que declarou ser u pri-rnelra vez que via trabalhar tão en-genhoso apparelho.

    Eram quasi f, 1|2 horas da tarde,quando o Dr. Affonso Penna, des-periindo-sc das p -soas quo deviam,por dever de officio, permanecer norecinto do grande certa'men nacional,tomou o automóvel do palácio doCattete, em companhia de sei dignosecretario de Estado, Dr. MiguelCalmou; do chefe da casa militar,general Mendes do Moraes e do of-ficial do gabinete, coronel Alvaresda Fonseca.

    Em um outro vehlculo da mo^maespécie tomnram logar os demaismembros das casas civil e militar.

    As bandas do musica que digna-mente tocam no recinto do certamen.jíi. se achando, por oceasião da sa-hida do chefe do Estado, em seuspalanques, saudaram S. Ex. .1 suapassagem, tocando o hymi.o nacio-nal,

    O MINISTRO D \ GUERRAO marechal Hermes, ministro da

    g-icrra. que ainda quando a nossaFJxposiçao Nacional não estava con-ciulda teve de abandonar esta ca-pita!, numa honrosa missão ao es-ftángeiro, demonstrou que :i des-pc.to das cousas maravilhosas queobservara por lii. a nostalgia, do ma-£!co recinto da Praia Vermelha nãoo abandonou um Instante sequer.

    5. Ex. chegando a esia capital,um dos seus primeiros cuidados foivisitar a encantadora Cidade Luz,c tanto, tanto a admirou e gostoui'ue esquecido das horas, alli dei-xou se ficar na contemplação dosfú.ricos palácios, até depois de melanoite.

    Jã passava alguns minuta, dessahora quando na r.oite de domingo.encontramos no. grande certamennacional S. Ex. acompanhado de suaEvma. familia e dos Srs. ministros daindustria, viação e obras publicas, eda marinha, em demanda da portamonumental.

    l,m publicado, p.^le o publico ver•j ..¦*- >,«.«

    ,íe effe-t..

    i;m PROLAinda

    ll \ VltlllOKuma ver. a. distineta» «o-

    ..ras qu,. sol, a ri -ee.Jui ,le Mme.Autanletta «le Saldanhn da (.umà.'giinisaraiii o aei-ciço de «vhft nore.ínt» .ta EuposIçOo Nacional, embeneficia do Asylo da Velhlc* Des-amparmln tiveram opportuntdanla d*-lisenar que nunca ello h.ildailfw, o»aupelloi, Wto» a,» sentimentos decciUlu.le do. hiitiltantes de. ia etupltal, n.< uhlni.i «-ha realisado Junto ao»i,niptu„30 pavilhão le Miiiiui i"le-

    "iO Dr. Miguel Catmon, Ilustre ml-

    u.slro «l.i in.Iu. :•:_,, conuparocendoae «-Iift, conforme havia promettldo,pagou cenerosamenlo por uma clia-it-na da deliciosa bebida a impor-tí.iu-.in d* 5UJ, tmltnndo-o alguns im-valheir.w que alli eoüverain mnistarde. ,

    Mo .«en-lço U gentn .-al-i'' ra», de touca „ avental.

    A novidade do chã consistiu n»apresentação de trea ternos A orien-tal, serviria por gentis dnm_u_ lm-ja.tus a Japoneza .

    As directoras Mmes Cora TlUexei.u:man1,w.Am»l!a itilieiro da Cunh»e A!z!ra Rocha iul orna roíu as m«v___ia seu cargo com > mesmo apuradogosto artístico.

    A primara com pinturas da tomlavra sobre papei cliinez, r.»|ireHen-tando cabeçaa de multtores Jwiione-zas; *'hrysaiii.hemo» multivores ku-blndo pilius folhagens vendes de ele-santos palmc-ros

    \ segunda com papeis orienta»» 'representado trefi.-.. e papoula» ver-molhas. Todo o serviço de rhft !.*«»uni lindo chapéo de sol,

    O novo ierno este a cargo de Mate.Pumans Vieira.

    o serviço dst.ir.oo.RANDAS MIT.ITARER

    Quart.i-f.-lra reallaa-se no pavi-Ihüo Egi-pcio ,. grande concerto da»banda» dn nius.«>,i nwiliures dena,'iil'ital, promovido pelo pro.o_.iorLuiz Fkguelredo ora homonagean nomarechal llerm,», da Fonseca, m«-nist.ru da guerra.

    A' noite, ainda em homenagem s_titular da pa-da da guerra, ser*queimado vistoso fogo de artificio,da «asa C. T. Hrorli ,«J ,'

    O fogo, qu começara As !) hora»da noite, serft queimado 1i„ mar, nolago comiprahendldo entre a praJ»" a ponte das barcas da Canta-reira.TRARAI.1IOS ESCOIi \nES

    Inaugura-se amanhã, no saltonobre d» pavilhã., de Minas, a er-po«íçíln de product-iiH dos gruposescolares o Escola Normal da capi-lal do Estado e de Juiz de F,.ra.

    Afim de organisar e acompa-nli.-.r os trabalhos da ocposlçtochegaram liontem a esla capital „Sr. dose Rangel, director ,l,_s gruposiwoliiriw de ,ltiiz de p"(.ra; I). He-lera Penna, directora do !' grupode l.ollo Horizonte, e os prefesoore»Joaquim da Cunha Flguelrado, Ma-nue! Penna e prefe.ssoras Et vir»Brandão, Brnestlna Moura dsta èClara Horta.

    «.aiECTos i:vtf)\"TR\r)osAl.m dos objectos cuja reiaçío

    j.1 foi publicada foram encontrado»mni.s o.s segnintos. que s« a_-bam fi

  • Em torno do Congress iNA CÂMARA

    l-:x|ii'illi'iili' — (1 |il'iili'i'rliiiil»nio |> ||líXpOHlO/lll Nliril,lllll — O |ll'lljl'l'lllHillll,' aa |IMl|lllllllill|. Iiiiln-ii'|:il ii'illl'11'l: - (laililil ilu i||i, — |)|.- ii Hr. presidente iluIti'|iuli||i'ii Kiil!tiytiru'm essa .garantia leca.l paraa propriedade e uso exclusivo dosiieii.s inventos.

    No anno il? 1907 foram apreson-todas 5S2 memórias descrlptivas' ooamctMliilas 10" patentes e expedidos(18 litulos ale garantia provisória.

    E' Interessante recorrer-se ft listadas patenia 1 concedklas em 11107,parti, vorlflear desde logo a rnz.toile ser do projooto que nfpreaoribOiU,mesmo com reláçüo d lir-latorrn.

    Se o Brasil quor nctlynr o ilesen-volvimentc. alts viárias Industrias in>paiü» o projeclc obre-lhci um hori-sontê vítsMssin ú e isso não será forailo lempo, dopolav-do qua' se vê colle-acionado na Exposição Nacional, emStias variaailais secções.

    O Uio Clraiiiili- dn .'lol, S. Paulo omesmo a CiiiPltiil Ka-tlci-nl ilão teste-mutilio oonvpíí-tr. do .sim p.prtentoíincápaaklaidè pai.ii n exploração ilasvarias Industrias, e outros Éstnidns,nieíímo pm suas cxhibiçGes modestas,não ficam tlciiiasiailo tlistaneiaulosna com.puteniain ila sua actlvltladeIndustrial, em certos e tleter.iuinailoslirnduct u.

    O cxeamiilo ilo Tílo ni-analr dn Sulí frlsante.; Na simplicidade ile seus:*ostinnos, o (lc so manlTo-tar om pu-Miro, veiu mostrar an paiz nn Expo-siçíín Nft'*f.in.nl n r"° pvodiic^ío

    ncri.-aiiii, pnnioril e liu>lu_trlal, fiar-1,'iis croiuliii» n ilesenvolvlilim peln.''iii'i.iuijft«i iipgiiru de wii imvo, «jn-pnraiilii pt-ln flrmOUU dil 1:11.1 altlialiaflnec,1111,liilci,

    11 ltio Oraiule ilo Hul ncsin provnpublleti espero qun lhe finjam 11 do.»i»iu JuMtlqn, e uu Hovorltloílo do Jul»namonta iionto oom o «eu unico nm-puro puni sallHfiiífli' por coinplato11» suai-i loiiviivcíi aspll'íli;fie„,

    (V>,ii!.i relutar ti» couimlHuflo doJ.iry dc rocompenuM du seocflo lo-ridos, o nrudor teve ooeiislllu tle va-rifleur o desenvolvlmonto que temlllo eiiii-.' nrts 11 iiiaiu.iirlii ala taco.higeiii do iiigndilo c «lu lã, reoonlio-fi-llllaa l|Ue llll panno quo ns fllliliiail.,-ala, nono multo pouco tem avançadom> aperfeiçoamento dn» variadasennteccõos, a.» «ii>f Bslndos ilo sul «•.In Cupltnl Pedoral prtdnin competiril«'i!íil'rriinluil,iitn-nte com ns eiitrun-irnlnis.

    Fe» 0111 HCgiildu o histórico du ln-dlislrlll dO |a','|i|n>i de Blgodflo e IA,im Hrasil, apreciando todos 011 me-llioraincnlos Introtluzldos nos dlífc-remes estaboloelmontoe fabris.

    Com lato teve om vista aailentarn rcaponsabllldado do Jury dn Rv-poslfiao Naclolial, nn cllstrlbulçlioilus recoiiípciinus. jiiiis seria niultnpaiin lamentar a falta dc erileriouu concessão do prcmios.

    Mostrou i|ii.'a.i poupado dovo ser oJury do gi.inilc cortamen, no pra--mini- sobretudo o» antigos destinadosft ulimontatjao publica o ns prepara*dos cbiiniios o inudlolnaea e bebidasalcoólicas, que todos carecem sermi Jeitos a rigoroso exume de laborai-torio,

    i) facto ile um produeto qualquorreceber premiu Importa na sua rc-oommondu.ão official uo consumi-dor, Por Isso o airnilor lüi-ft de trazert>„ conhecimento dn Câmara o quooocorror de definitivo nn distribui-çfto Uns recompensas na nossa Mx-posição, mesmo porque o critériopara ger 011 deixar de ser prolecclo-ni-Jta exigi- este trabalho, que, em-inala ingrato, 0 reclamado pelo con-sluiiiklor..Esgotada a primeira hora ila ses-efm, o orador Interronupeti o seu dis-curso, que concluíra hoje.

    Ordem ih, dia—Discussõeseiiceriiiilas, *

    jgA^rTA -^MOm-IAS — Terça-feira 10 ae Novembro de 19083,4.41 tiiipy-iíuivrnny, 4, o Imllunde.íii, sn.

    On mfliiiise|-|,|iioH lll«»trlbUOIIl.*0 emchorograpliiu i> hlutnrla «I • iiru-it,I»; l'1'iigimy t, TIninII, llfil; ltio du1'1-iiln, l, Mi-hala, cm puriugliez 30 ehi'>»piililin| 1ID,',.

    ¦¦—'¦» . -+ê9~

    VIDA COKiyiERCIALCiilitlnu-a ninda om vend».lelra apa-

    thia 11 ns ospiiotallva dus aberturas¦lm, prerjos >i,i mafru dn Pernambuco,c nossa Importante mercado dc bs-«iiear,

    No •frbbndo e domingo ultimo ehe-lauraim pelo vspnr •"PeiM-Irinlaii".3,000 a>ae.'ns de nnauear ilemerniM eP»lo 'fiiriingi.lir, iiiiiii 7 01:1 «secos,no lotai du iü'ji,i «uecua, p.iiu expor.

    111 us i-oii«li«;rte»

    Carta de Portugal(Do nosio corrospondente especial, chegad.i

    hontem pelo «Amazon»)Lisboa, 20 do outubro

    tanilio de nooordo«lu ColllgaçBo,

    Hntrsriiin alemncooi ai,» assuear,

    r»e Campos peilalia",pista

    NameradebatictissOe

    ordom do flln não houve mi-para as volagOes, sendo sem

    encerradas as segai inatos ilis-

    nua

    '2', llo projeclo II. 302 A. ale ÜIOtí.«Io Senado, aiictnrisando o presidenteala Itepublicá n abrir no ministérioda Jiis;ii;a o negocias interiores ocredito ale H298Í, suipploinentur fiverba 6'—Secretaria ilia Senado—aloarl. 2o, da lei n. 1.811, de 31 de de-zi-mli.-o de lí)n7. para pagamento ilosvonolmeiitos devidos ao continuoJosé ile lliillandii Ciivaiianti, dlspen-sikIo On serviço;

    única, ilo projecto n. 340. de 190S,auctnrlsanido o poder executivo neoncçdor llcenja por um anno, comnrdoniido, para tralar de sua saude,no l" escriplurárió ila delegacia fls-cail do Tliesi'iii-0 Federal, no Estadodo .lauta Calliarina, Alfredo UnCosta o Albuquerque;

    uiiicn, do projecto n. 351, ile lfiOS.nuclorlsaniJo o poaljer executivo aciaiieeiler nm annn ile licença, cnmordenado de agente dn Correio, nniiga-ntc «lo Correio e conector federalem S. Matheus, no Estado do Pa-rama. icranclseo Antônio da CunhaNogueira .liiuiaar: com parecer iiaacommlasfln de linançns;

    iini.ai. dn projecto ii, 3(11, (]P idos,auotovlsanido o poder executivo aconceder uin anno do licença, comordenado, ao engenheiro civil BentoMiranda, pi-a.fcs.sor de mecnnicEscola de Marinha MercantePura;

    uni-a. do projecto n. 309, de 1908,nuctorlsanldo ai poder executivo acoiieeder ao agente fiscal do impôs-to de consummo, na !>" circuni-seripajão do Paraná, José I.ueiano aleUllvelra. um anno de licença, eoma gratificação integral ,da tabeliãli. -, anaaexa ao regulamento i|iaeacompanhou o decreto n. 5.890 de10 de fevereiro de 1900; com parecerda comniissão ile finanças;unico, do projecto n. 371, de lflos,iiaetorisando o presidente alai p.eim-

    a conceiler nm anno tle licençavencimentos, no barbarei Raulde Noronilia S_, sn-b-aprocuratlor dosleitos da Mande Publica, para tralarila- sua faaaide; com parecer o emendadu eummlssão do finanças

    nadu

    drines mnis 7.707n snlier:

    vupnr "T«'lxeiri-:.7.iii para o Syndlcato A. Cnm-3'JII piilai Hfipieiea tí C„ SO pira

    Melrellas, Kamith & c.Po Campos polo vapor "Cnrnngn-

    lu", sn pnr.i o Syndlcato A. Campina,a- lal paia J. C. M.inttalro.

    Do Campos pelu wairndn de ferroIioopoldlnu, paru u Cantnrolra, 7onpura Carlos llolir, 25U para Dlivlvierft C, LTiO para Oonçalvos, Zenlu& C, e 100 p.iru o Syndlcato A. Cam-plata.

    Ha Pnralivlu pela vnpnr "Alai-Rflns", 1.000 p.aa-.i a Companhia Aearclra.

    Ho X.ilal pelo niestupar.i Horm Stotts & C,

    Do Natal polo vaporsiu-cos ft ordem.

    De Pernambuco pelo vapor "llane-iu.». 910 para Sequeira lí C, e 410paru Zenha Itainos & C.

    No sabbado sahlram dos traplclies5.23S saccos, st-niln:Ha Ojiilan-eiruDo Nitvufirfiçílo De gênero do sulDe goncro ilo nortt*........

    A existência piu traplchesviwla n 241,408 saccos.

    Na semana Ue 31 dea fi ale novembro corrente, houve nomercado Ue café o movimento se-gulpte:

    Entradas:For cabotagem 4.424 sacenrFeia E F. Ceaalral 1S.7^9Por barra dentro..,, 33.-jí:: "

    > vapor,

    "Na-Ul",

    .. 2.r,74r.r.r.ki::

    .. 2.000foi ele-

    outubro

    Nn tnt.il «le D0.3S0Embarques:

    Para ll. Unidos 4fi.oc,lEuropa 11.070" o Uio da Prata. 1.31-1

    " porlo:! alo noite 17.3T3" portos do anal.. 4.2.',;:" Niclheroy .. .. 1.333

    semana82.040foram Vt.Il-li-

    surras ans preQOS extromo.a .',1400 por arrobai para r.

    blicaa-nin

    NãoSE!

    houve. sessilo liontem, portalltt dc numero legal 'ghnental.

    IAOOliontem,ft hora regi-

    ce::. 1.itiiliam

    sacam _-___b_b _____nw_:

    Durante os 20 dias em que fim-çc.lonoti, no mez passado, foi s, Bl-IJlMtheon Nacional freqüentada por4,sil pessoas, a cujo exame e con-sulla fbram suhmettidas, além de1.903 avulsos. 5.1SC obras Irnipres-sai.s-, em 7.00D volumes, 8S5 dò-cnmenios manusorlptos, 504 pecasIcniwgraplilcas e 322 numismati-cas.

    As obr.-a.s Impressas nssim se alis-tribuem por classes: annuarlos e re-vistas geraes 161, artes e industrias'"i3. bellas artes 17, blbllograpliln R,cartas gcogrãphtcaas 23, ohorographladn Brasil r>!», direito, legislação e ju-rKpiiuleiu-ia 888, r..-. nomiu politlnnC2, eneyc-lopedlu c polygraphia 230,geògrapliia 33, lilslorln ir,o. historiado Hrasil b?., itiüfcnicQtlo o ^iluoa^àno. jornaes 22S, llttèrntura 1.031, lit-teratura. brasileira 490; piiilolQgla elingüística 133, philosoiphia 100, po-lillea p administração 99, religião42, sclencias niat-hematicns 293,sciencia:» niedicns 02S, soiencias na-turíiCS "99 ,» |,niri|crhnt.,»n 4.

    .-acriptas cm allemão, 29; fran1

    No total ale ..No correr da

    ilas 39.00lffie 5S200typo 7.

    Pelo "Amazon", ebejjou hon-tem de Pernambuco, o Sr. coronelJo»:é Marlu Carneiro iln Cunulin, 11-lustre membro dá Colllgaçao Assu-earelra do Brasil.

    liada a orientação da Colllgaçiloe a poslqfio que essp illustra» ca-valhelro assumiu perante tão im-poa-tante ngsrominçflo, é ale esperarque sun passagem pair nossa praçata-aagaa algumas vantagens, se S. S.uno tivesse desillusões.

    Em Pernambuco, no dia 30 aleoutubro ultimo os pregos do assuearpara 03 agricultores eram os seguiu-tes:Usina, primeira osoou o 7 ç -(o ot/sina, Segunda C$200 aa TíniiaiBruto, melados i$r,no n l«ããi>

    Das qualidades crystallsados, alemorara, branco, soinciios, mascava-

    anliol 37, inglez Sã, i CentralêS. le.llm 4", portuguez ' i.afifil •--.

    ziasatWêtxxx v--nn—nn—rrr itttii i hi mmmm

    dos e i-etanies nflo houve vendas.Noticias ile Nova Tork, infra:--

    iii.itu que em 1 do corrente o algo-alão enfarilaaio alcançou 8.199.000 sue-eds, contra 0.107.000. ciai iguul mezdo anno passado.

    Etn I.iverpool o mercado de :il-goduo baixou bontem 5 pontos co-tnndo-sc o gênero ile Pernambuco aorr m;m de 5.43 d., por libra.

    No sabbado nâo li ouve entrada.';.tios traplclies sahtram 023 fardos eo existência hontem ora de 16.142fnrtlos.

    Entre lids foi v,:aaalido hontem umInte de alc-oe o "niarln Popular" hontempubllcnu, peln nossa parle na-l". lo--mo.» ip.e nrndlftnar ao que nas "Novi-iludes" foi dite. Cl nomo Illustre paul.letrai niio vÊ no "actual momento"roolivo para retirar a sim eòaiitianniino governo; mn? repetra-s*' para"ntxnnriauiínmeirlc, e em Sctríiitln ftviagem IrinJlih.Vel ai" sua magestnde".exigir roRpafinsàbailtflnideá ao gr»vernonor motivo da clpição municipal deT.iihnn. Trata-se, naimo se vÕ, de umnnmltUcio concPil;-l-» pelo "DiárioPopulni", que interrompe, diirnrrte aviareao d« el-rei. n.s manifestações doseu fll-Jíientimentn no que diz resjietto6, obra. d.o governo.

    ...Bm ultimo eo-mmcntnrio. aneiinsdiremos oaae o "Diário Popular" lfit»m as suas razões para reconslde-rar, como r.eoonslderoú, sobre "ini-paclenclas e movimentos eom.».»rn-meltodores .-1» elevados in!e-es.-espartldartos".N6s temas sido, npenasiiioadestos Cyrlneus e não aspiramosn mais subidas honra?."

    Por mim, oopllnuo na persnasíiode que. a nil. haver cireiMUStancinextraordinária, •:. governo vai ft.aia-tes dc 1900. porque conla eomdecidido apoio dos nrogressi ,tn«snuem snhe He galgara n sessãoso vetar a refnímn eleialoral ?O "Século" publicou oguinte telegramnia e aformncfln, nn dia 28-"PARIS, 21.—As' allus,>_iiriurensa estrangeira tem feito nosúltimos dias ,is ditficuldados finnn-eeara.s ti» Portugal, espllcaTO-se pelofacto. j:1 consa-nimado. de ter o ge-'¦rrno portugueu hvi.iithivn-lo pnrn.íiaiaalaa ale 2f, minhões de bilheie»-o Thesouro. as 72.000 obrigaçõesI Traio dn Companhia p.-m

    '

    •afrcctuadii por Intermédio du llun-que t'nlmi Piiria i-nue,""Consla»-» h'.i tem, qu- o governolil»lui vendido 10.000 contos tle In-kcripçSes por 700.0ü0 libra», a nmgrupo ,|,' banqueiros friincincs e bel-l*li. sendo n ,-peracfto reiillsada perIntermoadlo do ba. liiii-n.iv.

    A.s 7üo.0i'0 'tl.iiis, a.> cambio deii.HOO, devem rinder 3,710 contou."

    13 no dia seguinte:"A ilua* operacOea financeiras serrferlu lionlem o "Século": uma.por

    referido lerivno, «vo«i'rara-»«f detudo quanto nlll exlillá, como umgra ode galpflo no valor du de* con-tos de rf-K iiou* grandes fornos no»nior de trinin contos de rtl», core*de iiiuir.iit.i niil ll.oltw e nmi* apre-trtvhoa. ilcetiiiiidus ft mesma uniu»-trio. Pediam a Indemniwiçfta de qua-rtníii contos de réis proveniente da»p nina , da in nos softritlo», deixando,r,«. latnl.tnto, «le provar, como di»r ju!» na (íim sentença. «> que nil»'-eu mm,

    PREFEITURA

    camada. A'h fl \\2 horu», fe-«'Ai» ma-Itnu paru n iiprcHenlamjfti» e dlm-us-sll>> duo 1'itiltitti'N du asseiMiiçflo dositiiiig,»! alumnos Ã's lt hwa« temInicio u nimo»:» hltlmo offerecldo aosconvivas ,« ft* 3 hairns dn larde lerft.»a-ítiif-ii os e.erclci,-,» de H)inunatlcne cHgiiimi.

    E. F. CENTRAL DO BRASILi«omm

    directoria'

    Hernai-ilInformncftaquanto ft

    llleiii despacha,lou peln' requer nieiiin» seguiii'

    MliKt.tierry,-^A' vlutn «lnda 3' dlvlsfta'. liidefi-rxlo

    relevncfto do piignm, uAi.í .11.. ,1,.„ B«l«»n«.'iá( tirinimeiiiigeni. quanto, porém, A1.1 liei IR (IOS eUtOl'1'08 resiitia:.,'!,. d» frete, iipns.-iite rc-

    Data»

    seguinte in-

    que

    üi.mniunlcavAo do nosso corrcfipon-lente cm 1'ari.» t-, que dizia respeitoa um credito de 20 nillhOes «le friin--s; outra, colhida nos centros fl-

    nsiiciios dc Lisboa o allusiva (lvenda d,, ung ío.tioo conlos de In-rurlpc&es por 700.C00 libras.

    Kobr. ii primeira illüom-nos que,realmente, o Sr. ministro du fnzeii-recebeu unia pre-posta da Hnn-

    que de 1'Unlon Ptirlslenne paru aabertura de ;itu credito cm contaconcilie, de '-vinte milhões de fran-cos", caucíoniulai pelas 72.000 obrl-gecSes de 1" grilo tia CompanhiaKcal uos Caminhos «le Ferro, que ogovorno tinha cm cofre, desde qne

    .Sr. Teixeira dt Houza, em lHUtl, aíconseguiu resgatar.

    Essa conta correnle sõ vc-ncerftJuro pelns sommas que forem cffe-etlvamento iuil'sndns c n contar dasrespectivas alatas, ficando lambem

    governo, durante todo o prazo daotpcracao, reservado o direito alwo-luto dia volo nas assemblí-as geraesda Comimnhla Hcnl.

    ^ encargos dn i.periiçüoO nosso correspondente em Pnris.

    dft-noa mais estas Informações com-plemcntarcs:"PAUIS, 22—A operação com aBanque dc 1'linion Parlslenne 6 embilhetes do Tliisouro. a 0 por cenlo,reformavels de ires em ires mezes edurante um anuo.

    As "Novidades", de hontem, re-ferlndo-se n esta operação, Infor-mavam que o Banque é o mesmo es-tnbeleclinenlo de credito que tomou,ha mezes, o supprimento dc soo.nuolibrns, eom n garantia do ren.JInien-to dos p-ho.sphoros,

    Quanto ft .segunda oporaçflo, davenda dc 10.OOO contos de in-se rincões, contara m ftquellc nossocollega que "aipenas se tratara" da'reforçar, com penhor de maior, osiiappri.nientn de 700.000 libras, hadias reformado pelo grupai dos ta-hocos e que estava garantido cm in-scrtpçOes,

    Nfto sabemos qne Bupprlmentoseja esse. Conhecíamos um, dcãOO.000 lihras. a vencer neste nitz.Teria sido accrescklo de qualqueroutro? Kálo dizemos que sim, nemqne nfto. Nalo conseguimos lambemsaber se, i-ealmento, se tratou ape-nas de reforçar um penhor, se demais alguma cousa. E como o go-verno £• mudo a tal resapoito, não ve-mos razão para rejeitarmos unia In-I'orm:i:;ào que. ainda a esse respeito,nos acaba ale chegar fts mãos, e que,quando não tenha outro mereci-mento, encerra o tle nos instruir so-bre ts. "cautela" com que se cffe-ctuam certas operagões financeira»-ne.ste pobre paiz.

    Diz assim es»a informação:"Em 1900, f i contraetado com aCaísse Cénfirale de rc-ponts et de-

    põt-s de Brtixelles", "Cõ,mptoir Na-tional d'Escompte de Paris" e ou-tros, a seguinte operação:

    O governo vendeu .'t.OOO contosnoniinac.s do InscripçCes ao preçodc -13,07 0|0, com direito do compra-dor. caasii lhe conviesse pedir mais0.000 contos, ao mesmo preço, deu-tro tle tres mezes. Effectlvaamente, ocomprador levantou 0.000 contos denscrlpções o pagou 3.S70 contos,

    que, ao cambio méi.lio da f-poen. ISd. por lí, eqüivalia a lb. 770.000.

    Em pouco menos de seis mezes,áquelles ii.000 contos da lnascrlpções

    ram vendidos nn nossa Bolsa aopreço médio de lal 0|0, com o ryos ,, „coupon vencido, produzindo 4.0.M) mas, Daaiilcòntos.que foraam invertidos ao cam-bio mwlio dc 52 112, produzindolb. SSU.000.

    Kxamiiiandai, em resumo, a opera-caio, v6-se que estai foi de um em-pre.-itimo de lb. 770.000. teemboi-sado no fim de sei»; mezes perlb. SSC.000. produzindo uam lucro mi-nimo dc lb. 111,000, ou seja de11 0J0.

    Islo veam a propósito para lem-hrarmos, cm referencia ao momentoactual, oue desde setembro ultimo.os câmbios teem-se aggravado de17 a -i'2 3|4, ao mesmo tamipo que a.sInscripções, ao contrario, passaramde O a 4 2 0|0.

    Ora, serft certo que se pretenderepetir a "operação" ? Diz-se que oSr. ministro da fazenda pretendiacontraotar com o Com-pto:;- Nationald'E«coanipto c outros a venda do10.000