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O agente Ti to Rocha auto- risado pelo encarregado do Vi- ce Consulado de Portugal cm , presença do mesmo fará leilão quarta feira 1* de Agosto do es- polio do subdi to portuguez João Augusto Marques no astabele- cimento da rua Formosa n" 133 | esquina da rua das Trinchei- ras n* dc um grande o variado sortimeuto de genesros estran- Harmônicas nuas, despachou 8™'™e naeionaes que serão vendidos. Gorxfvxcio. Cadeiras de lona e espriguiçadeiras. WiL-JF m CONFUCIO. Espelhos ovaes e qua- drados para salla DESPACHOU CONFUCIO. Candieiros a gaz de diversos systemas, e seus accessorios. Especialidade DO CONFUCIO. Panellas, frigi- deiras e qual- quer trem de co- sinba tem o AO COnniüEI WO Alt- TI2LLO. —1270- Lendo o anniincio dos Senhores Levy Fròres uo «Li- bertador» de sabbado, (28) no qual, estes Srs. deixarão de declarar o motivo de minha re- tirada, de sua casa, venho pe- rante o publico declarar qué deixei dita casa, mas não por motivo que possão manchar mi- nha reputação. Fortaleza*29 de Julho. Raimundo Cícero da Silva. W_____m__m\ *?wB Coniücio. Chaleiras e assadeiras es- maltadas tem O Confucio. -c<) -1160- VERDADEIRAS AS E ACREDITADAS PÍLULAS DEPURATIVAS DO & Pes de vi- dro e ca- deiras pa- ra piano. NO Confucio. Charutos trabucos. NO -ft"*' V.T . *-*>'.••: *••¦* Confucio. MOINHOS CirnrgitSo AIuUos. Vende-se na Rua do Ma- jor Faoundo n.° 11. Uma caixinhalflOOO réis; Em porção faz-se gran- de abatimento. A' tratar com Joaquim iTAIcnar Mios. 13-50 Ò-T>-C-6 —126fii— t'i*ii.1ii«j;iiTt ¦ ipg«i«*ii f i r Trcxs» ffi i> .¦^**»x^x-*-x*^:c-xx»xxjr^-*^-xs»»*«3xx:**.^^ Jw^'--^,^^^^v*i^*iZ5-S5^*^_^,*ij^>v«_^.^i..¦<*>*w^'í*T^"íw*.»_-^«a^'<-. -V»»'—- -^ix^^^v-W [ Il LI i L7 \ F I\ ry ¦ ( L! \ 1 70-RUADOMAJORFMUÍ-ÍDO-70 | ML- ¦¦% w 70-RUA DO MAJOR F.ICUND0-70 Esta antiga c bem conhecida CASA DE JÓIAS acaba de despachar um caprichoso sortimento neste gênero, talvez o melhor que tenha conhecido esta praça. u ARÈAS k C.a Este anno tem muito cm vista vender muito e ganhar pouco ou mesmo ganhar prejuízos, afim de apurar, para pagar. Em relógios de todas as espécies, pedras pre- ciosas, pencinez, occiüop, binóculos, transcellins etc. etc. COM PR AO. MOEDAS DE OURO E PRATA, OBJECTOS de prata e ouro velhos. J. WEILL&C.1 *- V.HI/ 1 RÜ DO MAJOR FÀGÜNDO -10 f I 14 ) ) ) ) ) ) 1 f I) os chapéus ; as toalhas ; os br ins ; as alpa- os merinós ; os calçados ; os botões ; os leques ; as lu- As chitas ; os madapolões ; os algodãosinhos ; as se das ; os setins cas ; vas ; as vclbutinas ; as popelinas ; as lãns e seda ; as lãns ; ascamizas, as çeroulas, as caxemiras, os diagòoaes, os pan- nos finos, os vazos de porcelana o de vidro ; os dnraques, os fustões, a brilhantina, as fitas, as flores, as rendas de seda de e de algodão, os velludos, as perfumarias, os capachos, os tapetes, os cortinados, os filós, as gazes, os vcus e grinal- das para noivas, os braniantes, as ferragens, as tintas, os pa- peis de forro, e tudo quanto constitue o grande sortimento de que se compõe o vasto e bem conhecido estabelecimeio ISTBELL 54-RUi BO IAM m FACHO -él ¦-*' NOVIDADE DA L&osr n^-gjg*r-**reg3--s*gn 1229- m Vindo no vapor francez, chegado n'estes dias directamente para a loja C?^_b^ "É7A Wm <üp>, m mm i-^-3 fü~> fe fc"*^t/ í^^= para café .- Mo Confucio. -1253- PARA 0 RAILE DO CLUB CEARENSE Aonde se encontra o melhor e mais completo sortimento de perfumarias finas ó no GUARANY CASA DE MODAS. Rua do Major Facundo 92. —1157— QUEM QUIZER o que é bom, chegue em casa de. Manoel Luiz de Carvalho. Aparelhos para chá de lou- ça o melhor que vem a este mercado a 8#000 réis. 12—20 MUDANÇA iárvste» ^1 —1262- Constando-me ter um senhor do municipio de S. Fraucisco •vendido o sitio denominado Pe- lois, que foi do fallecido padre Rogério José Cavalcante, e ho- je pertencente a mim apresso- me a protestar contra similhan- te venda, e pesso a este senhor que abra mão d'elle sob pena de fazel-o em juizo, e levar seu nome as columnas dos jornaes; devendo também o comprador ficar certo que dito sitio per- tenceme e não a este senhor Acarape 26 de Julho de 83. Henritiue Mendes Caoalcante. \ O ALS<"AIATB Luiz Carneiro de França mudou sua offi- cina para a PRAÇA DO FERREIRA E RUA DO MAJOR FACUNDO N. 20 (Abaixo «lo sobrado do finado S8»b*íSo iBe &5. Asnaro.) Desde convida os seus freguezes para visitarem o seu ESTABELECIMENTO, aonde encontrarão um completo sorti- mento de fazendas, sendo : diagonáes, casemiras de bons gos- tos para costume e ditas p'ra calça para a rapazCada da moda. Também encontrarão obras feitas: calças, palitos e coletes, tudo feito na moda e com grande modicidade nos preços. Pro- mette bom aceio, promptidão e bom desempenho jio trabalho de sua arte. PRAÇA DO FERREIRA 120. Luiz Coriionro d-» Franca. [Cretones modernos, fazenda de 800 réis o metro—vendese de 500 a 640 réis o metro, acompanha os figurinos. Cortes de vestido de lã, meio feitos, ultima moda. Lãs superiores de cor, fasenda da alta moda de Paris. Merinós pretos para luto. Chapéus para senhora, modernos, pretos e de cores. Cortes do casomira para calça, os melhores que tem vindo pa- ra esta praça. PREÇOS BARÂTSSSIMOS Tem mais muitos outros artigos que despacharam. COELHO & MOREIRA —1271— afoito «Ia Costa Vieira aviza aos seus amigos do Cen- tro que mudou-se da povoação Canoa para esta capital rua do Major. Facundo 117 onde continua com officina de cha- rutos, sob sua gerencia. João Vieira. —1263— ® 1 d^; eixou de ser caixeiro nossa casa commercial o »Sr. Raymundo Cicero Silva. Levy Frères. _ 8J--R1 DO -1254— CHECOU JA' IA I FAO 18-81 O magnifico sortimento de todos os números de ES PAE- T1LHOS elas icos que espera- vamos a ILailjer-tadLoira.. —1252- I % | de um etcado até 14 annos de j idade. A tratar com fito Bocha. CONSTIPÁÇÕES. Prevenimos as Exm,."Sr." que tencionam ir a grande par- tida do ClubCearènsís, que no —Crnarany—Casa de Modas. —tem o mais delicado sorti- mento de sahida de Baile. Rua do Major Facundo nD 92 Adolpho Barroso tk, CA ¦ ¦¦:¦: j" l —1258— tIUS Para criança na Libertadora.

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Por um anno ... 100000 *

para qualquor lugar, jjfNão se acceüu ássjgmilura

por menos tompo.

DIÁRIO DÂ TARDE f . , fcORGÀO DA SOCIEDADE CEARENSE LIBERTADORA

ArVtflJiVCIOH.¦ Para os ussignuhtOaS . 30 rs.Para os querido o fo-rem 40 «

por linha.

* ama IWffi-MMMM-.iu*aMaMtr.-a«<4i<«*ar«i«iarir.at'a/,RVintH«iMiniriMwi-i«ni

Anno III.L Ü

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Fortaleza—Segunda-feira, 30 de Julho de 1883. N> 163.

—1113-Carrinhos pa-ra creança.

RRCEBEUC3oxxfvi.oio

(5wÈÊm\-kç&

-1209-LEILÃO

Viec Consulado l*or(u-gnez no Coará.

O agente Ti to Rocha auto-risado pelo encarregado do Vi-ce Consulado de Portugal cm ,presença do mesmo fará leilãoquarta feira 1* de Agosto do es-polio do subdi to portuguez JoãoAugusto Marques no astabele-cimento da rua Formosa n" 133 |esquina da rua das Trinchei-ras n* dc um grande o variadosortimeuto de genesros estran-

Harmônicas nuas, despachou 8™'™e naeionaes que serãovendidos.

Gorxfvxcio.

Cadeiras de lona eespriguiçadeiras.

WiL-JF

m CONFUCIO.

Espelhos ovaes e qua-drados para salla

DESPACHOU

CONFUCIO.

Candieiros a gaz dediversos systemas, eseus accessorios.

Especialidade

DO CONFUCIO.

Panellas, frigi-deiras e qual-quer trem de co-sinba tem o

AO COnniüEI WO ií Alt-TI2LLO.—1270-

Lendo o anniincio dosSenhores Levy Fròres uo «Li-bertador» de sabbado, (28) noqual, estes Srs. deixarão dedeclarar o motivo de minha re-tirada, de sua casa, venho pe-rante o publico declarar quédeixei dita casa, mas não pormotivo que possão manchar mi-nha reputação.

Fortaleza*29 de Julho.Raimundo Cícero da Silva.

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Coniücio.

Chaleiras eassadeiras es-maltadas tem

O Confucio.

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VERDADEIRASAS

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Pes de vi-dro e ca-deiras pa-ra piano.

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Confucio.

Charutos trabucos.

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Confucio.MOINHOS

CirnrgitSo AIuUos.

Vende-se na Rua do Ma-jor Faoundo n.° 11.

Uma caixinha lflOOO réis;

Em porção faz-se gran-de abatimento.

A' tratar com

Joaquim iTAIcnar Mios.13-50

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70-RUA DO MAJOR F.ICUND0-70Esta antiga c bem conhecida CASA DE JÓIAS

acaba de despachar um caprichoso sortimento nestegênero, talvez o melhor que tenha conhecido estapraça.

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Este anno tem muito cm vista vender muito e ganharpouco ou mesmo ganhar prejuízos, afim de apurar, parapagar.

Em relógios de todas as espécies, pedras pre-ciosas, pencinez, occiüop, binóculos, transcellinsetc. etc.

COM PR AO.MOEDAS DE OURO E PRATA,

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os chapéus ; as toalhas ; os br ins ; as alpa-os merinós ; os calçados ; os botões ; os leques ; as lu-

As chitas ; os madapolões ; os algodãosinhos ; as sedas ; os setinscas ;vas ; as vclbutinas ; as popelinas ; as lãns e seda ; as lãns ;ascamizas, as çeroulas, as caxemiras, os diagòoaes, os pan-nos finos, os vazos de porcelana o de vidro ; os dnraques, osfustões, a brilhantina, as fitas, as flores, as rendas de sedade lã e de algodão, os velludos, as perfumarias, os capachos,os tapetes, os cortinados, os filós, as gazes, os vcus e grinal-das para noivas, os braniantes, as ferragens, as tintas, os pa-peis de forro, e tudo quanto constitue o grande sortimento deque se compõe o vasto e bem conhecido estabelecimeio

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Vindo no vapor francez, chegado n'estesdias directamente para a loja

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para café.- Mo Confucio.

-1253-

PARA 0 RAILE DO

CLUB CEARENSEAonde se encontra o melhor

e mais completo sortimento deperfumarias finas ó no

GUARANYCASA DE MODAS.Rua do Major Facundo n° 92.

—1157—

QUEM QUIZERo que é bom, chegue em casade.

Manoel Luiz de Carvalho.

Aparelhos para chá de lou-ça o melhor que vem a estemercado a 8#000 réis.

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MUDANÇAiárvste»

^1—1262-

Constando-me ter um senhordo municipio de S. Fraucisco•vendido o sitio denominado Pe-lois, que foi do fallecido padreRogério José Cavalcante, e ho-je pertencente a mim apresso-me a protestar contra similhan-te venda, e pesso a este senhorque abra mão d'elle sob penade fazel-o em juizo, e levar seunome as columnas dos jornaes;devendo também o compradorficar certo que dito sitio per-tenceme e não a este senhor

Acarape 26 de Julho de 83.Henritiue Mendes Caoalcante.

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O ALS<"AIATB Luiz Carneiro de França mudou sua offi-cina para a

PRAÇA DO FERREIRAE

RUA DO MAJOR FACUNDO N. 20(Abaixo «lo sobrado do finado S8»b*íSo iBe &5. Asnaro.)

Desde já convida os seus freguezes para visitarem o seuESTABELECIMENTO, aonde encontrarão um completo sorti-mento de fazendas, sendo : diagonáes, casemiras de bons gos-tos para costume e ditas p'ra calça para a rapazCada da moda.

Também encontrarão obras feitas: calças, palitos e coletes,tudo feito na moda e com grande modicidade nos preços. Pro-mette bom aceio, promptidão e bom desempenho jio trabalhode sua arte.

PRAÇA DO FERREIRA 120.Luiz Coriionro d-» Franca.

[Cretones modernos, fazenda de 800 réis o metro—vendese de500 a 640 réis o metro, acompanha os figurinos.

Cortes de vestido de lã, já meio feitos, ultima moda.Lãs superiores de cor, fasenda da alta moda de Paris.Merinós pretos para luto.Chapéus para senhora, modernos, pretos e de cores.Cortes do casomira para calça, os melhores que tem vindo pa-

ra esta praça.

PREÇOS BARÂTSSSIMOSTem mais muitos outros artigos que despacharam.

COELHO & MOREIRA

—1271—afoito «Ia Costa Vieira

aviza aos seus amigos do Cen-tro que mudou-se da povoaçãoCanoa para esta capital rua doMajor. Facundo n° 117 ondecontinua com officina de cha-rutos, sob sua gerencia.

João Vieira.

—1263—

® • 1d^; eixou de ser caixeirodé nossa casa commercial o»Sr. Raymundo Cicero dá Silva.

Levy Frères.

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O magnifico sortimento detodos os números de ES PAE-T1LHOS elas icos que espera-vamos a

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| de um etcado até 14 annos dej idade. A tratar com

fito Bocha.

CONSTIPÁÇÕES.Prevenimos as Exm,."Sr."

que tencionam ir a grande par-tida do ClubCearènsís, que no—Crnarany—Casa de Modas.—tem o mais delicado sorti-mento de sahida de Baile.Rua do Major Facundo nD 92

Adolpho Barroso tk, CA

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tIUSPara criança na

Libertadora.

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LIBERTÀBOflatmaami tmammmtwmmmammmmammtma

Konmm HO m: Jui.no or. 18811.

As me oitiran do rlielo do|i»13ria.

No Cearense de hontom, o br.Dr. chofo do Policia Bonjamindo Oliveira, fez estampar a in-formaçílo quo dou á adminis-tração da provincia sobro aquostão, quo se agitou no Juizodo Diroito da !.* vara, acercada preta Francisca o seus fi-lhos, do quem o Sr. SenadorNunes Gonçalves so diz souhor,por torem sido reduzidos á es-cravidüo, sendo livres por nas-cimento.

Nilo podemos deixar passarsem contestação as inexactidõüsque so notão no histórico dosíactos a semelhante respeito.

Depois de perdido, o Dr. che-fe de policia julgou poder sal-var-se cora a mentira.

Djssc o Sr Benjamin, queseguiam do Maranhão pnra aCorte no vapor «Pará» a escra-va Euzcbia c seus filhos, e que arequerimento de João (-ordeiro, a27 de Janeiro de 1881 foram maa-dados desembarcar pelo Dr. chefede policia (que não era o Sr.Benjamin) para tratar-se da sualiberdade, declarando o mesmoCordeiro que a preta chamava-seFrancisca e não Eazebia, ele.

Convém pois, demonstrar aopublico, que o Sr. Benjaminnâo foi exacto na sua historia,e menos ainda quando insi-nuou grosseiramente que oci-dadâo João Cordeiro dera o no-me de Francisca á preta de quese trata; e veja o Sr. chefe depolicia a prova de que a suainformação está recheiada deembustes, no intuito de sustarcomo licito entre nós o facto dereduzir á escravidão pessoas li-vros,~sem se lembrar que pelomesmo systema S. S.' pode seraga.rrado como escravo de al-guèrà.

Em poder do curador dessavictima do patriotismo chunmni-dade do Sr. Senador.do Império,Nunes Gonçalves, existem do-cumentos authenticosque pro-vam achar-se a infeliz Francis-ca tratando de sua liberdadeno Maranhão perante o Juiz deDireito da 2." vara, Dr. Barra-das, e que estando ella deposi-tada judicialmente em poder deJosé Luiz Moreira, fora remo-vido o deposito para o de Ma-noel da Silva Rodrigues, jácom o propósito de a retnette-rem para o Rio pelo vapor Pará,ficando em abandono a causada pobre victima, e menos pre-sado o deposito pelo chefe depolicia Dr. Franco, tambémdesabusado e negreiro como oSr. Dr. Benjamin.'

Em todos os papeis dessaquestão no Maranhão, se alie-gava que a infeliz, chamando-se Francisca e tendo nascido deventre, livre nesta provincia,fora violentada e conduzida f ur-tivaraente étri 1845 ou 1846, e

i vendida n'aquella cidade como falso nome de Euzebia.

O chefe de policia, anteces-sor do energúmeno Franco, noMaranhão, já havia impedidoo embarque dé Francisca; masFranco, a £4 de Janeiro de1881, não.attendeu a isso ein-deferiu uma petição, pela qualse demonstrou a ^Ilegalidadeda transferencia d'aquella in-feliz para o Rio á sor entregueao seu pretenso senhor, mos-trou-se qual outro Benjaminde Oliveira.

A vista desses documentos,foi que o cidadão João Cordeiroobteve aqui a 27 de Janeiro odesembarque e deposito judi-ciai de Francisca, visto sor-lhefácil provar o seu nascimento j

JÍQ ventre livre nesta provin-'cia.

mo Insinua o Sr. '"Benjamin imus fui o criminoso quo a ro-duziu n escravidão, o com elloos Srs. Nunes Gonçalves o Bon-jitmin, quom bnptisnrnm Fran-cisca com o nome do Enzebia,uo intuito do mistilicarein osinidireito de liberdade o occulta-rem o crime.

A iutiilelidade portanto, fiahistoria do Sr. cheio do policia,è patente; e contestando-a nãopodemos doixar de levantar ábem da moralidade, uma re-elamaçSo contra a ostentaçãodo poderio do sonhor NunesGonçalves e da subsorviouciacom quo so lho prestou a pri-meira autoridade policial daprovincia, para capturar Fran-cisca e seus filhos, ficando el-les á sua disposição!

Devia o Sr. chefe do policiaacrescentar—visto que nas mi-nhas attribuições está a de pe-gar pretos, quo os senadores emais figurões disserem simples-mente quo são seus escravos,embora so provaleção de umcrime.

Quizeramos, porem, saber cmque lei se fundou o Sr chefede policia, para violar o depo-sito judicial pelo modo que os-tenta, com visos de quem sejulga superior ao magistradoque o mandou proceder.

Desde que S. S.' esqueceu-sede que segundo a lei, a suamissão é outra muito diversadessa de pegar pretos alheios,por merco aos presumidos se-nhores, e por vaidade da posi-çâo de capitão de campo, queS. S.a despresou e espesinhou ocaracter publico de autorida-de.

O povo cearense tem muitadignidade para não tolerar umaautoridade mentirosa, auuaz eestúpida como é o manivão dapolicia.

Se ainda lhe resta algumascentelha de brio, retire-se des-ta terra que o detesta...

II ' HWWWI i,|| i |i. j. HWJJJL.'. JfmÜJUJlILfc.l.. II . l JiJ W!WIIWTBWW<MH*M"l'Wl.WiW.«li |n»i.U..»<Hffi[» *m**\m :

&AZETILHAVictória esplendida.—

Por despacho do illustre Dr.Juiz de Direito da 1." vara d'es-ta capital, foi concedida a or-dem de habeas-corpus, que im-petrárão a preta Francisca oseus filhos, illegalmente pre-sos á ordem do energúmenochefe de policia da proviucia.

Triumphou afinal a justiça eo direito.

O despotismo policial destavez teve quo ceder á magesta-de da lei, e como a decisão foijusta, não poude haver reac-ção. , -

Parabéns á provincia !Francisca e seus filhos já se

achão em poder do respectivodepositário, e não obstaute terestado todo o batalhão de in-fanteria em"promptidáo ha cin-cWdias, a sentença foi cumpri-da, ea lei respeitada.

Não sabemos, porem, o queefeito do poder que alardeavãoo coronel presideute e ojumen-to togado da policia.

Ficarão, por fim, reduzidosás suas proporções, não passan-do de dois pjbres diabos, quecausão nojo e asco aos homeussérios.

Unia victinua do Rodri-giio.—Pelo Espirito-Santo, che-gado hontem'do Norte, fomosdolorosamente surprehendidoscom a noticia do fallecimentodo alferes Francisco Xavier dePaula Felicíssimo, official do15.* Batalhão deportado parao Pará por caprichos perversosdos famigerados Antonio Theo-dorico da Costa e Antonio Joa-quim Rodrigues Júnior.

Si essas duas hyenas de for-mas humana* fossem suscepti-veis de remorso; as noticias dofalleòi mento dos nossos patri-cios lhes causariam acerbossof-fiimentos moraes, mas Rodri-

¦

Não foi pois o cidadão JoãoCordeiro quem baptisou Euze- gues e Theodorico são duasbia com o nome de Francisca,quando a fez desembarcar, co-

bestas-feras ; riem-se quandochoram o.s seus patrícios ; ban-

quotoum-so quando os orphãosons viuvas, mães o filhas sub-morgom-so nu desgraça quelhes preparou a safadeza dessesdois monstros cearenses.

O Batalhão libertador vaiservindo de pasto ás fohros ooutros inales nas plagas da A-ir, i-onia o os dois dogonorndos(.•tvreusos, um feito ministro, 6outro feito prosidento--vão pas-sindo vida folgada o milagre-sa ! E' quo o diabo protego osseus.

Mas, nem sompro o nossobom Deus terá as costas vira-das para esses carrascos. Umdia elles ou as suas innocentesfamílias serão feridas com omosmo ferro com quo victima-ram os seus patrícios.

O Alferes Filicissimo deixouna mais contnstadora misériauma viuva honesta e virtuosae 3 innocentes creanças que sótetn uma. única felicidade : nãoconhecem os malvados quo de-portaram o seu chorado pai.

Pêsames á familia do finado.Maldição aos algozes da vic-

tinia.Sátiro do vida.—A Jun-

ta fisçalisàdóra da New-York LifeInsurance Company de segu-ros de vida, foi composta pelosseguintes cavalheiros:

Barão de Ibiapaba—Presi-dente.

Dr. Antonio Pinto NogueiraAecioly.

John Macku.Manoel Theophilo Gaspar de

Oliveira.Dr. Gonçalves Fernandes La-

gos Bastos.José Francisco Albano.

, João Moreira da Rocha.Dr. Frederico Borges.Joviniano Josó Moreira.Tito Antônio da Rocha.Julio Cezar da Fonseca Fi-

lho.Falia serio ?—Lê-se no

Expediente do Governo em datade 25 do expirante que o Pre-sidente da Provincia fez vez aodelegado de Pedra-branca que:—A presença ou intervençãoda força publica uos actos elei-toraes determina a nullidadedestes e a resDonsabilidade dequem para isto concorrer.

Assim é segundo a lei: masa licença do K-tunda e a expe-dição militar para o 4.* dis-tricto dizem

O contrario.Boticário,Falsário.

Artigo notável.—Maisuma vez o nosso presado colle-ga do Pedro II pronunciou suaillustre e respeitável opiniãosobre o—audacioso e rude at-tentado do Sr. Dr. Chefe de Po-licia—mandando que o Admi-nistrador da cadeia não com-prisse a ordem de habetis corpus,que o digno Dr. Juiz de direitoda 1.' vara desta capital expe-diu era favor da infeliz Fran-cisca e seus filhos que o Sena-dor Marcellino pretende cha-mar á captiveiro. v

Discutindo a questão á luzdo direito e ao critério da ver-dade, o Pedro Ií de hontemnada deixou a desejar.

Sentindo que a falta de es-paço não possamos hoje trans-crever o artigo a que nos refe-ri mos, recommendamol-o poremá leitura e consideração do pu-blico.

Elle contem opiniões jnridi-cas de todo o peso na questãoque nos tem oecupado.

E'de notar que o Chefe dePolicia não teve na imprensada provincia uma só voz queo defendesse; porque, segundoa phrase do Pedro II, o poucoque disse o Cearense importa omesmo que diser ao Sr. Dr.Benjamin:

—Outro rumo.Sim, outro rumo, Manivão.Gazeta do .^oi^t».— O nos-

so estima vel contemporâneo a-caba dèlaser urna completa re-farina no seu material typogra-phico.

Melhorou consubstanciai.

monto asim publionçfto, nflosó Regimento na Corto o nossona qualidade o quantidade dos patrício, o 2." tononto thomazoaractoros, como tambom no; Cavalcante d'Albuquerquo.papel. ; lllmliiidoM.—Obtiveram a

Folicitamos ao illustro ool- j sim nxonoração : do 1,' suo-loga polo importante passo quo plonto do delegado dn policiadou no omponho de, correspon- de Jiiguarihe-mirim Jueyiithu

do Assis o Silva; c do supplon-to do subdelegado do mesmolugar Manoel Antonio Chaves.

Viu Ferres*.—Foi elevadaú cathogoria de 1.' classe, se-

dondo ii ospeotativu -publica,ncitar-so sempre n'altura damissão quo contrahiu na im-prensa provincia.'.'. 'i')t|iirilo Nmitoi).—0 pa-quote nacional dosso nomo fun- gundo ifiz o Cearense, a ostadeon hontom om nosso porto leão du estrada do forro do liaás 5 1/2 da tardo, o soguiu hoje ao meio-dia de torna viagempura o Sul o oscalas do costu-mo.

Iíj»B)oJ* d'nmauliil.—O a-gente Tito Rocha fará leilão nodia 1. do Agosto (4.* feira) doespolio do linado João AugostoMarques na Rua Formosa, u.°133.

rara o Qtecife.—Com des-tino á praça de Pernambucoseguio hojo no vapor EspiritoSanto o nosso ertimavel amigoe consocio libertador, CapitãoLaurenio Hriseno da Silva.

Negociante honrado e im-portante da cidade do Crato,ello tem prestado sua adhesãoao grande movimento que tempor fira tomar livre o nobre asua terra natal.

Nós o saudámos com effusãode verdadeira fraternidade.

Para o Morte.—No vaporfrancez Ville de Rio de Janeiroseguo para a cidade do Bolemno Pará o nosso bom amigoJoão Franklim Tavara.

AccompanharL-no os nossosvotos pela sua completa felici-dade.

AmanliiT. — Para sciensiada Policia avisamos que ama-nhã publicaremos a relação no-minai e circunstanciadados de-sordeiros.do Passeio Publico.

Não se queixem: quem meavisa, meu amigo é.. Uo 15 BatalS»S o.—A'bordo do Espirito Santo chegouhontem o nosso particular ami-go Tenente J. J. Ayres.

No goso de ura licença paratratar de sua saúde, elle vêainda na terra da pátria osmalvados que desterraram-uopara o clima que não lhe foipropicio.

Que o brioso militar consigaplenamente o restabelicimentode sua saúde, são os votos d'a-misade, com que o comprimen-tamos. 'v

Chegou.— Hoje as 2 horasda tarde fundeou era nossoporto o paquete á vapor Villedo Rio de Janeiro, procedentedo Havre e escalas. •¦

Brevemente será annuncia-a sua volta.

Uesgionsabilidade.—E'do nosso estimavel collega daConstituirão era seu numero dehontem a seguinte local:

« O Superior Tribunal daRelação, em sua ultima confe-rencia, tomou conhecimentode uma representação, qne lhofoi dirigida pelo Juiz de Direi-to da 1." vara desta capital con-tra os actos abuzivos pratica-dos pelo Sr. Dr. chefe de po-licia, que embaraçou utna di-ligencia, ordenada por aquel-le juiso para concessão de umaordem de habeas-corpus.

O mesmo Tribunal, por una-nimidade de votos, ordenou quefosse responsabilisado não só osr. Dr. chefe de policia, comoo Administrador da Cadeia,que não cumpriu 0 mandadodo Juiz de Direito da 1." vara.

Nomeados.—Foram cha-raados aos cargos policiaes deprimeiro

, —Supplente do subdelegadodesta cidade, no 1.° districto,Arnulpho Pamplona;

—Delegado do Trahyri, An-tonio Barbosa de Amorim;

—1.° supplente do mesmocargo, Francisco Ribeiro daCunha.

Tranfereneia. — Consta-nos por telegramma particular

tu rito.—Foi substituída a ponto do

rio Ipioca perto da Estação deMaracanahú, por outra, cujasqualidades o materiaes minconstam das informações trans-mittidas aos jornaes.

Apenas diz-se que ua substi-tuição uão houve intorrupçãodo trafego.

Já é muita luz, o portantoornais ficou uo escui-e.

I*clo B»ara*o.—a arroraa-tação que so procedeu cm So-bral de vários objectos perten-contes a Fasouda, rendeu a im-portancia de 374#490 rs.

edO&OOOreis.-A arre-mataçãode disimodo raiuuçasdo Milagres rendeu a quantiadi 500,000 e á da povoação doS. Pedro do mesmo districtodeu 150,9000.

Justiça.—O Tribunal daRelação em sua Sessão de 27de Julho fez os seguintes jui-gamentos:

Representação —Tendo o Pre-sidento apresentado em mesauma representação do Juiz dcDireito da 1.* vara da comarcada Fortaleza contra o Chefe dcpolicia da provincia, por ter-seeste opposto á execução deuma ordem de habeas corpus,que expediu ao administradorda cadeia' para que se lhe apre-sentassem a preta Francisca eS'«us filhos, conhecida tambempor Euzebia, como escrava doSenador Antonio MarcellinoNunes Gonçalves, e lida': Re-solveu-se decretar a responsa-bilidade do Chefe de policia emandar processar o carcereiro.

Habeas corpus — Decidiu seque não se tomava conheci men-to por estar pendente de deci-são do Juiz de Direito dal."vara da comarca da Fortaleza,do Habeas corpus impetrado pe-lo advogado Justino FranciscoXavier, curador da escravaFrancisca, conhecida por Eu-zebiac seus filhos.

Recursos Eleitoraes— Annul-lou a eleição de Vereadores eJuizes de paz do Municipio daBarbalha, era virtude de recur-so interposto por AndrelinoRibeiro da Costa.

—Negoupro vimento a inclu-são no alistamento eleitoral deS. Bernardo requerida por An-tonio Soares de Freitas.

Appellação crime—Negou pro-vimento a appellação interpôs-ta pelo Juiz de Direito da co-marcado Jardim da sentença,*que, em virtude das decisõesdo Jury do Termo do Milagre,condemncu o réo Manoel Vi-riato Formiga.

Aggravo de instrumento—Ne-gou provimento ao aggravointerposto por Balthazar LopesLima na questão que tem noforo de Baturité com Francis-co Alves Ferreira de Nojosa esua mulher.

Passageiros.—Vindos noVapor nacional Espirito Santo,entrado hontem dos portos donorte: ' •

Tenente José Ayres do Nas-cimento, José Sabino de Melloe sua mulher, Joaquim Morei-ra de Souza, Antonio Correiad'01iveira, Antônio Joaquimde Paiva, Sabino Correia dosSantos, Raimundo da SilvaOliveira, Antonio Raimundo deArauju, Aprigio José dos Reis,Manoel Ferreira dos Anjos, Mi-guel Ayres dos Santos, Agos-tinhe José dos Santos, José Ne-pornuceno Pereira, Francisco

""¦¦»"" "OWiUI"

1 criada, Maria da Gloria oThorezu, 4 Ex-praças do oxor-cito, o mulheres c 2 filhos.

Nu cadela.—No dia 27 docorrento foram recolhidos aordem do Delegado do Policia,João Francisco Braga, por bn-tja; o a ordem do Subdelegadodo 2." Districto, Clara Mariado lüspirito Santo, por ferimen-los graves, e Portulino Henri-quo Vieira, por embriaquer, onu dia 20, a ordom do Delegadodo Policia, Severino FranciscoBaracha, tambem por embria-guez, o Joséfa Maria da Concei-ção, por briga.

Os paciontes rogaram muitaspragas ao Sr. Capitão Manivão.

Qlogistro tuortuorio.—Falloceram nesta capital o ti-veram sepultura uo comitoriodeS. João Uapjistano:

lha 28.70 Senhorinha Maria rln Hnn_

ccição, parda, 4ü annos, viuva,Sobral—iiiterite.

71 Leandro Josó da Silva,pardo, GO annos, casado, For-taleza—hepatite.

72 Francisca Maria Alves doCarvalho, parda, 37 annos, ca»sada, Baturité—pneumonia.

73 Maria, filha logitima doRaymundo Josó Roborto, par-da, 18 mezes, Mucuripe—fe-bre.

Dia 29.74 Florencia Joaquina de

Sampaio, branca, G8 annos,viuva,—diarrliea.

75 André da Silva, pardo,38 annos, viuvo, Fortaleza—lezão orgânica.

76 Antonio, filho legitimode Antonio Gudú, pardo, 9an-uos, Aracaty—sarampo

77 Auguerpia, filha legiti-ma de Lucas Evangelista, dosSantos, parda, 1 mez, Fortale-za—totauo.

ter sido romovido do 3." bata-'José dos Santos, D. JersezinaIhão d'artilheria a pé para o 2.° ¦ Viriato de Medeiros e 1 filho,

PIHKãEeportageau mágica.

«Pois foi assim... todos seenganaram !...» como disse oXico Paula.

O Manivão levou peia c osmiranhas recuáaram.

Acabou-se o contentamentodos Sturdios e... oceadas dos ou-tros, inclusive a animação dopardavasco da capitania e doZá-ühócs do ti-Goncallo.

Ficou tudo engazopado 1No silencio morno o tetrico

da botica reinava apenas umrevolutear de sal-ammoniacoera espiraes agitadas pela brisapezada d'aquelle velho templode Bhuda.

O Libera quebrou o silencio :—Mas porém, mo digão di-

veras, o àssenador mandou pe-dir a negra ?

—Qual negra, senhor,—tra-ta-se da ignorância do chefe,do accórdão e...trata-se de eoi-sas mais serias. .

—Ambom ; antonce a negraembarca sempre ?

—Embarca oqueSr. Libera;a negra.é livre, é dos liberta-clores...

—Xi... tá tudo disalvorádo;inté logo ; eu tou sciente queXiraangue é mesmo cuma car-rapato, basta uma lambuje detingui, p'ra modé derruba.tu-dinho... ô gente ruim. Bem dizo cumpadre douto Mettão.

—Libera, vae-te, embora.—Você tambem tá com lin-

gui, seu Cyrillo?—Qual, homem, estes nossos

amigos são uns pápalvos, sãouns manes de soiza.

—Ahi diga-me isso. Maisnóis ainda iraprovoca subre anegra. ; 'J

—Conforme... ff;—Conforme, o que, cabraruim ; você por .fim de contasnão passa de transfa manto domisarave.

Em plena roda interna (nosallão) chego u ura telegram-

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ma, entre os dedos trimilliòa-dos do um dos mais distinetos.

S. Exe. oriça-so o espeta o...telegramma, que leu para si:

« S. P. — (Spiuus porco-rum...)

« O doputado Pinto fez umbarulho do diabo por causa douma questão do habeas-corpusimpodida polo Benjamim, o natribuna reoelmu um tclôgrum-ma da Libertadora dando-oco-mo respousabilisado por una-nimidado do votos na Relação!Que diabo do barulho ó osto,quando ostou aqui do sontinol- masIas d vista, por causa da elei-çao?.! Vocôs botam-mo no in-ferno !—;./. da Guerra.»

--Uma lagrima salivadadesceu pelo canto do olho cs-querdodoS. Exe, como umafaísca fátua do um túmulo ou-vui.u «iu trevas.

Era um pranto c uma pilulaao mesmo tempo, porquo ca-hiu petrificada no bolso do col-lete.

Quem sabe ?... talvez umadesmanivarãodo coração, disse-mo um espirito na orelha es-querda ?

—E' provável—bem lembra-do responde algures.

-•Bòa noite, sou critico.r\dons, pudro-inorttro.

X ¦***¦

n.

*'Sr. Ludislúu. nilo a-

buzo tanto da minha paciência,quero loval*o p'ra casa, si naovocôapanha.

—Estava d cata do tologram-ma, mas o Eloy ostá hojo raaisburro quo O pao o nflo quizdarm'o.

—Sabe o quo mo disso o Vul'lo.

—Qual vulto, Cyrillo! nilomo venha com historias] de ai-

—Meus senhores,vão-se em-bora; eu sinto-me cncommo-dado e tenho do trabalhar.

—A comiianle caterva sahiusubmissa como utn rebanhoquando lhe abrem o red... digoo xiqueiro.

Na rua o Ladisláu disse aoouvido do Cyrillo.

— O quo seria aquillo? Ellechorou só por um olho, heim?

—Mau agouro; de certo éaconfirmação da sua nomeaçãopara Juiz de direito.

—Home será?... é lá nada,Cyrillo ; você é o cão.

—Bom, eu julgo pela lagri-ma, coisa nunca vista, cá nonosso mercado.

—Qual.aquillo é pr'a metteros libertado na cadeia.

—Na cadeia estamos nós...

—Si diz que eu não pesqueinada da tal reunião, e aihdafsidiz que estou na tinta. Vejotudo tão sorurnbatico que si dizque estou até com frio.

Heim, seu Cyrillo, vocô queé um dos sábios da escriptura,si diz que me diga que s.egre-dos são estes da natura.

—Desiingo... digo—destin-gamos as coisas da situação e asituação das coisas, e vejamos sidiz que quaes são essas trapa-lhadas?

-•Quer maior desgosto doque nos acaba de dar esse bestada Policia que enredou a admi-nistração e, por conseqüênciaos negeeios eleitoraes com essapatada de burro.

—E, sim senhor, e é verda-de si que o Nogueira, coitado,sem culpa, lá se foi também.Homem vocô já viu que mani-vão nos mandaram ?

—Meu amigo são os nossospeccados.—Domine, non sam dignus...

' * *Entra o. ordenanç.. co»1 ««_.

papei, e volta inimediatamcnte.—O que ha, cabo?Um telegramma,.ea/)ttc.re.—Si homem, si o ministro a-

caba com estes arames : si dizque ainda agora um, si já oii-tro,—é o diabo heim; Cyrillo ?

—Elle pode, meu amigo, nósó que estamos aqui a, trimilli-car o juizo. Eu vou dormir; o-lhe o Ladisláu lá anda as vol-tas com o Zé Eloy para saber oque trouxe o telegramma; vouchamar esse burro que andadoido p'ra ser manivão.

Ladisláu ! anda d'ah.i vamosdormir, meu tolo.

—Si homem, seu Cyrillo,esse Ladisláu ó assim uma es-pecie de Zé-goto ; si diz—queanda sempre chorando, rindo epedindo....—E' um mal das vinhas.

—-E' um vigário!...

—Que almas, homem,— ovulto, o nosso vulto do partido.—Estou na mesma, vocô sófalia por motaphoras.

—Vocô ó ura b.isbaquo.—R'--vocô—eu não guar-

do nada ria memória.-—Homem,vulto ò o padre An-

tonino.—Ora, cama d feito, e eu nào

mo alembrava, ora, ora...—Mas, sabe o que elle esta-

va me dizendo.—Quem ?—n onliQ homem de Deus.—Sim, o vulto é padre An-

tonino, não é ?—Ora bolas l seu Zé, vos-

mincô ostá ficando velho e tolo.—E' exacto, já tenho cabel-

los brancos ; e... o vulto?—O vulto., foi-se embora.—Mas, o que elle dizia?

Dizia que vocô é um /ac-simile de Zé*gato.

—Aonde é essa comarca,homem; eu não a conheço nào.

—Olhe, a familia está a suaespera.

—Me diga amanhã, ouviuCyrillo.

—Sim, topei ra.Eo Cyrillo, que ó a vocalm-

ção do meu audiphono fechou arosca.

TR1Mli 11

Libertador

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8i n-MWwn i_r. r mira- n.mtii MHTiTi.iriiVT._--____' ivíimírí-giíi, rm-

680Ntizílo B*ima com -Lo-

drílo¦ ¦*,¦¦

Ladrão,ladrão, trez vezos la-d rão l

Ladrão muitas vezes pega-do era flagrante.

Ladrão porque vivendo ama-siado na Provincia da Bahiacora uma prostituta, roubastecom ella umas jóias, quo fo-rão aprehendidas cm tuasmãos quando procuravas cy-nica mente vendel-as; não o ne-gavas por ser o facto publicoe notório, e se nada soffrestefoi porque os teus companhei-ros com mais dignidade doque tu, abafavão a questão pa-ra evitar o escândalo o des-prestigio da classe.

Ladrão e bêbado porque ten-do recebido o dinheiro de teussubordinados para o pagaraen-to no dia seguinte, te apresen-taste no dia o hora marcadose cahiste n'uma cama comum supposto ataque; charaan-do o medico, olle declarou queteu máo era uma forte 'bebe-deira.

Procurando o dinheiro quetinhas em teu poder para o pa-gamento, reconheceu-se quetinhas metido o páu em grandeparte delle; aquelles mesmos,teus companhei ros, ainda poramor a dignidade e prestigioda classe, emprestarão-te estaquantia da qual, depois desalvo, lhes pregaste calote.( Provincia da Bahia e annode 1878).

Ladrão porque comprastefiado em uma taverna na Pro-vincia do Pará e não pagando,tentaste esbordoar o tavernei-ro quando còbrava-te o seu di-nheiro.

Ladrão porque, alli mesmo,morando em uma casa. não pa-gaste os alugueis e sendochamado por isso a conciliaçãoperante ò juizado de Paz, rece-beste o mandado de despejo;é facto notório eutre os teus

oomp iiilieiros que so envorgo-nhã > «le ti.

Ladrão porquo ainda no Pa-rá, rcuobcstc o dinheiro deteus subordinados, d'ello subtrahisto 50# bagarótes, quo-rondo improstar ao depois, aculpa a um pobre diabo, do-clarando quo lhe tinhas dadopara trocar.

Ludrãü porque fizeste ulli-maraente uma—pessoa—ven-der suas jóias, resto do tuascrápulas, para dar dinheiro aprêmio a teus subordinadosem nome da mesma pessoacom o módico dc 2°/,.

Eis a honra, probidade, dig-nidade e distincçôes do

Precursor de Chrislo.

-681—Aos N»__.<i.«_ amigos dos Noi-

EOM.

Não duvidamos que os Soi-zas-quebra-cabeçastenhão ami-g./.s dedicados; achamos atótn uito natural!... Porque aquel-lcs que abondonando o lar do-mestiço, onde muitas vezesdeixão umaespoza raartyr, cor-cada dc innocentes filhinhos,sem pão c sem luz, sendo precizoquo ande refugiada pelas cazasamigas; para irem ás sentinasdo vicio o da crápula entoarcânticos ao Deus. Bacho, allitambém encontrão bons ami-gos e correligionários.—Os a-companharemos.

—Um que também é filho dePadre.

-682-Ao llliu." Ni*. Inspector

dn Tliexouraria Provin-ciai.

A Lei n.° 2033 de .18 de Se-terabro de 1882 que orça a re-ceita e fixa despeza da Provin-cia, assim se expressa no seuCapitulo II § l.°do art. 2.°:

«Direito (le 5 °/. sobre os ge-neros de producção: nacionalexportados para fora da provin-cia...»

A Portaria pela qual se deuconhecimento á Alfândega daalludida Lei provincial e quese acha em exposição n'aquel-Ia Repartição, é assim concebi-çla :

«O Inspector em cumpri-mento á portaria da Thezoura-ria de Fazenda n.° 93 de 29 deDezembro ultimo, em conse-quencia de ordem da Presiden-cia, determina aos Srs. empre-gados, que não consintaip. noembarque de mercadorias parafora da provincia sem que lhesseja presente o despacho pro-cessado perante a ThezourariaProvincial com declaração dehaverem pago os direitos ou dejstaí* em destes izentos.»

Pois bém ; os empregados doThezouro provincial exigem,de ordem do Sr. Inspector, queaté as mercadorias exportadaspara os portos da provincia se-jam despachadas, como si fos-sem as mesmas tributadas peloart. 2." § 1.° da citada Lei n.°i2033!

I O art. 6.° § 4.° das Instruo-

—As mercadorias exporta-das paril os porto» da provínciasão tributadas .

•—A lei cogitou dN.lias, tri-butou-asou ao monos lembrou-so do dizer quo oram izontas?

V. S. perdòo-nos, náo ostásciente da loi ou sabe-a por ou-vir dizer, docontrario nilo mau-daria vechnr o commercio, queUuii muito que om pregar soutompo precioso o curto, paraescrever despachos o mais despachos para V. S.' mandar bor-ral-os com os vistos de seus em-pregados, que o que querem óvôl-o assombrado com as nossasreclamações.

Seja justiceiro quo o juizadode direito e a morte são inevi-tavois. As manivaçoes da lei sódão cm resultado esparrellascomo aquellas em quo acaba decahir o sou amigo da policia.

Mande V. S. deixar em paza exportação interna da provin-cia que é o que deseja e fica es-perando com a loi na mão

O Commercio.

—«78-Visitilo-se OS COM- .. ¦•_ .•cs.

Compadre Joáosinho comovaes?assim, comoestá a coina-dre? aborrecida com o nego-cio e é de rabo, .Toãozinhosin-to não ter cabello para mandarfazer uma cabeleira para o ma-jor Moura quo tem me enchi-do as medidas o um excellentepar, estoque me entende; jáaté tem uma rede de propósitono quarto dos orinóz, mora ahia competente garrafa do cher-ro, quiser o remédio que o Dr.D. lhe receitou quaes é o chir-ro, e de instante instante man-da ao Vianna e vem cheia aa boca, e ou é ondo passo o dianos meus elementos, então dizelle vou provocar os orBoiaes,visto não quererem seguir nos-sos exemplos, e eu lhe digo váMoura tu é que sabes compre-hender o que eu quero. Bem,commandante, vocô não podelevantar,se porem vou lho vin-gar.

Mas compadre olhe que elletom provocado alguns officiaes—já devia ter feito a todos oentão quando volta me diz dis-compuse provoquei a todos;fez muito bem não atenda re-clamações, e coute commigo :porque compadre Joãoziriho co-mo sabes, com o dinheiro quetém no cofre eu vou e o majorde acordo como assignantesdas contas de concertos de ins-trumentos tínhamos feito figu-ra brilhante no Ceará porem ostaescommondantes de compa-nhia não comssentem; por tau-to páo n'eiles ; é artigos delembranças que os derrota, opapel que si gasta para cader-nos de ordens, escripturação dacaza da ordem secretaria nãose compra,é o do fornecido paraa escola elles onde verem.

Compadre já é tarde não im-porta a ma li nha que a Joséphi-na (fez-me presente é bôa demarcha vou depreça a caza(quartel) até logo até logo.

-G84-€ii*«ati<l-U».

A todas as pessoas que mehonraram com suas demonstra-ções de.pesar, quer por cartasquer pessoalmente, pela perdairreparável, que em toda fami-lia, acabamos de soffrer corao fallecimento de meu muitopresado e nunca esquecido pai,confesso-me summamente a-gradecido pela prova de arai-sade que mo derão.

Não podendo pessoalmentedirigir-me a cada um de persi, peço-lhe que recebão, por

ções que regulam a, arrecada-ção do imposto de exportaçãopara fora da provincia é conce-bido assim:

« Ainda que-seja livre a mer-cadoria que se pretenda expor-tar, observa-se-ha o mesmo pro-cesso que terminará pela rubri-ca do chefe de secção, decla-rando o empregado processan-te em ambas as vias, a isençãoe sua rasão.»

E' luminoso, é ; mas não nosoffusca tanto a intelligenciaque não possamos inferir delleque está de accordo com o preceituado pela Lei, como concorda a portaria;—isto é—| meio desta publicação, os meussobre as mercadorias exportadas sinceros agradecimentos e quepara fora daprovincia precisa-se me desculpem qualquer faltasaber si sâo ou não izentas, isto que possâo notar nesse meu pro-nunca se pode referir ás expor- cedimento ; p \is que a minhatadas para dentro da provincia. demora ria capital actuahnon-

Agora perguntámos ao illus- te me era prejudicial, alem detrado Sr. Inspector: que precisava no seio da fami-^dusido agora.

lia mitigar miuha 'loro pesar,quo só D íussubaquflritòmtí tíon-brunhou um simillnntn golpeAssegurando a todos mou roço-iiliocimento, esporo coníiom omminha gratidão.

Pacatuba 28 do Julho de1883.

Estevão José de Almeida.

-083-Despedida e agradeci-

incuto.

Raimunda da Cunha Olivei-ra, Olmindu da Cunha Rocha eOarlindo da Cunha Rocha re-tirando-so para o Pará agrade-com a todos seus amigos quohonraram-lhes com suas visi-tas o despedem-so ofterecoudoos sou fracos prestimo para on-de rotiram-so.

A' familia Garcia especial-mente ao Commendador Al-fredo Garcia agradecem o bomacolhimento o obséquios deque foram alvos.

Fortaleza, 30 de Julho de1883.

Ao publico

No intuito de salvaguardara minha responsabilidade comodepositário do sitio S. José,pertencente ao espolio do fina-do B. de S. Amaro, para o quefui muito legalmente noraea-do, cujo deposito foi brutal ecriminosamente violado pelopobre vice cônsul, (?) de França enegociante matriculado, José Nu-nes Teixeira de Mello, fiz pu-blicar no Pcf.ro ii um protestoa respeito.

O tal Sr. José Nunes Tei-xeira para arredar de si a gran-de responsabilidade do crimeque comraetteu, veio ao Cearcn-se de hontem com um acervo deinjurias contra a minha pessoaede meu respeitável pai.

Nunca descerei da minhadignidade para responder agente do quilate de José NmièsTeixeira ; somente em respeitoao publico venho a imprensadar algumas explicações sobreo facto em questão, e repelliratorpe edescomraunal aggres-são a mira dirigida.

Provoco mui solemnementeaoSr. José NunesTeixeira paramostrarem juizo o original doinventario procedido por falle-cimente da baronesa de S. A-maro, em que lhe coube talsitio.

Pela leitura do meu protestofico ubem patente o meu proce-dimento, aliás todo regular.

Não desejo escandalisar opublico escrevendo a biogra-phia do Sr. J. Nunes Teixeira,para o que teuho dados bastan-tes, desde o tempo em que S. S.endoudeceu e passou dias a roerum queijo, recusando qualqueralimento, declarando quererSuicidar-se e escrevendo poe-mas burlescos, dos quaes exis-tem era meu poder diversos,que publicarei se a tanto meobrigar o Sr. Nunes Teixeira.

Tenho também inexgotavelfonte á explorar, se quiier es-crever a ohrouica do Velho Cas-tello, do pai do Sr. Nunes Tei-xeira, referindo somente a ver-dade, sabida de muitas pessoas.

Allega o Sr. José NunesTeixeira, agora ter uma parteno sitio S. José, sitio que o paide S. S. hypothecou, eomo seuque era) valendo-se de um pa-pel sujo a que chama inventa-rio.

Disse por bocea pequena quea firma do herdeiro AntônioNunes Teixeira de Mello, fal-lecido, está prfeitaraente imi-tada; e o imitador não fui eu,por certo, que nada tinha aherdar.

Sabe o1 Sr. José Nunes a pes-sôa a quem se uttribue tal cri-me?

Emquanto o Sr. José Nunesqne ha pouco tempo me dizia:

—Veja, meu primo (abrenun-tio!) a que estodo me acho re-

E pnra illtidira todos nflo fazia mais ubarba, vendia trastesde cosinha, eto, pnra so dizornobro, ao passo quo ia ongu-lindou produeto da liquidaçãofeita no sortilo por um sou cai-xoiro o sócio, pois que nflo douaos seus credores quantia ai-guina arrecadada...; nosso tora-po S. S.' estava humildo, nãoso disia negociante matricula-do, oiliciul da guarda nacionalo vice-cônsul (?) de França.

Figuras como o Sr. José Nu-nes que depois do tor vondidoamobília de sua casa,mohilha-ade novo com os bollos traiatesde sou finado irmão, c semprechorando Antônio Nunes; figu- 'ras assim, repetimos, só cauaíonojo e dó.

Provoca o Sr. José Nunes-amim o a meu pai do um modogrosseiro o sem qualificação,suppondo talvez que ficasse euem silencio.

Ficaria, se não tivesse demostrar uo publico quem é a-quello que ousou escrever auma sua tia,—que teve a infi-licidade de creal-o e dar-lhe a-gaza lho no tempo era que foiexpulso da casa paterna e quizsuicidar-se roendo queijo (quefarcista I !), injuriando-a, sóquer quo,ella, respeitada pòrtodos de sua familia, negou-seentregar-lho utn documentode deposito, ura ficçi na im-portancia de 2í.;5í)0# de queera credor sou finado irmão,cujo documento elle antes defallecer fiou a guarda dessatia....

Actos desta ordem, revesti-dos da maior perversidade ser-virão por ventura para [nobili-tar quem os pratica?

O Sr. vice cônsul (?) de Fran-ça que o diga.

Concluindo direi ao Sr. JoséNunes que, se tiver o arrojo dei;insultar-me, encontrará na mi-nha pessoa o expositor da vidade S S.*. por todos os orgãtísda imprensa cearense começan-do pela publicação dos escrip-tos de S. S. quando doido, oque chamaní da parte do pu-blico sobre a pessoa do Sr. ne-gociante matriculado a tão fal-lada gargalgada horaerica, senão o des preso publico,

José Tito Nunes de Mello.

—617 -v. o gieir!- eguidoi' do com-

mercioConvença-se S. S.aquejá es-

tamos chegados á hora de veri. ouvir fallarem as almas dosfamintos da secca do Aracatyque por sua causa deixaramde existir no mundo.

Convença-se o perseguidorde alguns homens do commer-cio que havemos de continuar.

O Braga..(10-10)

Pedido justo.Pede-se ás pessoas,, que ac-

ceitaram cadeiras e camaro-tes no beneficio da—Socieda-de Promotora da Instrücçãodos Libertos —o favor de man-darem levar á typographia dó«Libertador» as suas esportu-Ias; porque..., ó preciso fazer aliquidação. ,

A Commissão.

-616-Alfândega

Pergunta-se' ao chefe, daignorância si o commercio de-ve ser responsável pelas faltasdos Empregados d'Alfandegade Pernambuco?

Sinão responder, é por que éainda mais bruto do que dizem.

Trez Lyrás.

Poesias de A. Bezerra, J, deSc.rpa, Antônio Martins, cdtii ,prólogos pulos doutores Alminoe Pedro de Queiroz—entrega-se aos assignantes—no escrip-torio do Libertador, ó na livra-ria de Joaquim José de Oliveira& C.a, onde também so acha.á venda o mesmo livro.

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Libertador.MáMMMMMMriÉ-MMM |#|Sfci-iMjiíttíaÉlBaiito—-aB—|Bfcifc8-i-|ia

EDITAESgarinTiF'"-i mamam—rnSme

—L283--Jnvy.

0 Doutor Joaquim Barbosa Li-ma, Ollicinl da [íhpóri-ál Or-1dom da Rosa, Cavalheiro da jdu Clirinto, e Juiz de Direi-to da 1.' vara cnmo da oi-

A todos os quaon, o a cadaum de per si, bom como a todosos interessados so convida paracom parecerem ás dez horas damanhã, na casa da Câmara Mu-nicipal, não só no referido diao hora marcada, como nos muisdias seguintes, oinquanto du-rar a scasilo sob as poniH d.ib»i,so faltaram. Ií para qui»elimino ,'io conhecimento .Io lo-odos, mandou uão só lavrar u

dade da Fortaleza, por nome- j ^ mm -^ m.ação de bua Magestade I'«-j*!ulo I)(,|a imprensa, como ali-penal «ic. cs.

Faz saber quedia 23 do Agosto [douro do correntedez horas da manhã,

designou ooximo viu-anno, pelas

pa ra terlugar a terceira sessão oro ma-ria do Jiiry (Peste termo, quotrabalhará em dias cònsoeuti-vos, de conformidade com o ar-tigo326do Regulamento nu-:moro 120 dc 31 de Janeiro de!1842, e que havendo procedido ¦ao sorteio dos quarenta e oito jjurados, sahi ram sorteados osjurados seguintes:

PIxár no-; lugares mai-* púbicos,|e romottói' egnaes aos subdelo-gados dos districto-, para man-darem fazer as notilie-.çòes nos-ses>arias aos jurados o partesque se acharem om seus dis-motos. Fortaleza 21 do Julhode 1383.

En Le.-ko P-'ix'ito. Escrivãointerino do Jus v o opc.rcvj.

Joaquim Barbosa Lima.(3-3)

-12(58—

Ks 4.» ia ú a

de

•'.',.-,:

\y

CAPITAL.

Pedro Monteiro da Silva.Barão do Aquiraz.José Avelino Alves dos

Santos.José de Freitas Guima-

rães.Pio Bravo.Itricleo Narbal Pamplona.Pçdro Theophilo Gaspar

de Oliveira.Thomaz Antônio de Car-

valho.Gualíer Rodrigues da Sil-

va. j10 Israel de Hollanda Cavai-

cante.11 Olympio Barreto.12 Raymundo Antero Cor-

deiro.13 José Abdon da Silva.' -14 Pedro Pio Machado.15 Antonio Portella.16 Washington Pereira

Alencar.17 Pedro Nogueira Borges

da Fonseca.18 Urcesino César de Mello

Padilha.19 José Eloy da Costa.20 Joaquim Aurélio de Me-

nezes.21 Coriolano de Castro e

Silva.22 Serafim da Silva Barros.23 Francisco José Teixeira 1883.

Pinto.24 Francisco Cordeiro.25 João Luiz.' 26 Josò Marianno da Costa

Nunes."27 Dr. Gonçallo de Lagos

Fernandes Bastos.' 28 Jeronimo Vieira de Aze-vedo e Sá.

29 Julio Cezar da FonsecaFilho.

30 Alfredo Salgado.31 Manoel Eugênio de Sou-

za.32 Heraclito de Souza Leão.33 Henrique Nogueira de

Albuquerque Arraes.34 José Geraldo Correia Li-

ma.35 João da Rocha Moreira.'36 Francisco Antonio Gar-

cia: •37 João* Francisco da Silva

Castro.38 Francisco José dos San-

tos Lessa.DISTRICTO DE ARRONCHES

39 Tiburcio Augusto de A-breu Lage.

40 Manoel do NascimentoMendonça.

41 Antonio Francisco Car-neiro Monteiro Pirão.

42 Veriato Nunes de Mello.43 Pedro da Pocha Moreira44 Henrique Alves de Mou-

^mmmVm9B»^Ê^f^Ê

cSe fiiVrs'© '.-So E»*-.*tiirâlé.

J)e ordem do Illm-0 Si*- D,*.Director c Engenheiro em Ci.e.-fe aviso aos interessados que seacha aberta a concurrencia pa-ra o fornecimento de 2.000dorraentes, devendo as propôs-tas respetivas ser apresentadasaté o dia 20 de Agosto vin-douro n'esta Secretario.

As dimensões dos dormentessão as seguintes : 2 metros decomprimento, 18 centímetrosde largura e 14 centímetros degrossura.

As faces são de 18 centime-tros devem sor serradas ou bemfalquejadas a machado e osdous topos ou cabeças serra-das de esquadria.

As quabdaies da madeira, serão o páo-dárco, aroeira, ra-ibugem, massaranduba, cora-i ção de negro e accende-can-deia, perfeitamente sã, sem ra-chás, nós, caridos ou brancos.

Para maiores informaçõesdirijão-se os pretendentes a es-te escriptorio.

.Secretaria da Estrada de fer-ro de Baturité, 28 de Julho de

O Secretario.Fenelon B. da Cunha.

1—4

AIIIOS—1236—

MUI.

ra.45 Getulio Alfredo de Sou-

za. -46 Olympio Bezerra de Me-

nezesDISTRICTO DE MECEJANA.

47 Francisco Alves Bezer-ra.

48 Galdino da Silva Mattos.

Os ciialiadtos com 9-BO

Á 2:100ESPANHOES

À 2:100COMPRÃO.J. Bruno, Abdon & C*

4-10—1224-txf¦?

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JBBÉHWj

-1237-num.ESPECIALMENTE AS

M FAMÍLIASQuorerois sabor qual ó o u-

nico o infallivel remédio con-

COQUELUCHE?

Dosto mal tão terrível quotantas vezes tem vindo arroba-tar do vossos braços os vossostouros o inuocentos filhinhos,deixando a dor o o desesperono seio de vosso lar!

AS

—1260-

NO

ÍJlI»

PÍLULAS DEPURATI-VAS DO

A COMPANHIA EQÜESTRE GYNAS-TICA E ACRO BATI CA.

SOB A DIRECÇÃO DA ARTISTA

Queijos IlamengOK.Joaquim Teixeira Leite.

200:000Gratifica-so com a quantia

acima a quem aprehenderoon-tregar na capital o animal co-nhecido por masca-ncijro.

Pode-se brovidade na entre-ga d'csso bruto c paga-se bom.

I). Gcnomva Augusta dc Sousa.—1255-

FIRMA coraiA DE OLIVEIRA3—6

-1228

mmm.*•_¦«.

cíis

—1244- *QIIB-SI TEM O QUE PODEHAVER DE MELHOR Eli

CORTES DE CASIM1RAé na

EMAMPADORADE

Coelho & Moreira,Rua do Maior Facundo n° 67.

3-3-1264—

CIIÍUHC.IÍO MATTOS.

E' este o grando c maravi-lhoso remédio, do qual podeisdizor sem medo de errar.

A coqueluche não nos iutimi-da maiz, a sua fúria não noscausa mais serias receios, te-mos em nosso poder a salvaçãode nossos filhos, que são

AS PÍLULAS DEPIIRATIVAS DO

CIRURGIÃO MATTOS.

A pratica popular tem gene-ralisado o uso deste preciosoremédio, sempre com prosperi-dades as mais especificas e sur-prehendentes !

Ultimamente tendo sido ap-plicadas, contra este terrívelmal que se chama-coQUELucHE—que é a maior causa da mor-tandade das creanças, vio-secom assombro, que o mal cediaP ou 2* dose !

O que tem vindo ao merca-do de mais finas o lindas paravestidos, cabello e chapéu.

Despachou a

LIBERTADORA.—125~6—

SAPATINIIOS PARISIENSE.

De pellica dourados, borda-dos e enfeitados para senhoras.

RECEBEU AIL-IBE-il.Vr.A. DORA.

—1251— ~"

inglez para homens, senhorase meninos.

Despachou o

BON MARCHE.5-5

-1262—

JOSÉ IRINEU DE SOUZA,pintor e retratista a óleo avisaá todos os seus amigos e fre-guezes que mudou sua resi-dencia para a

Z imitoNova remessa de matto em

folha.Idem em pó.

Joaquim Teixeira Leite.—1222—

SITIO 1 MEIRELLES.fi» 600:001)

V-Bsytek frp'. *. sw>^ -J^\tíÊir~?StsfB&$mw

reKjEJBgífi-, -'» ^'Í3_líla3fâ! «^"tàíJRs^ÍL

Uma creança de um annouma pilula, de dois a trez, duasde trez a oito 3, que deve serápplicada cem espaço de 2 em2 dias.

VendeJoaquim d'Alencar Mattos.

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