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A TÉCNICA DO FUTEBOL•DE A BOLA" DE: PORTUGAL

O autorizado técnico francêsGabriel Hanot, a quem a Fede-.ação Francesa de Futebol temconfiado a orientação dos cuisosde treinadores, depois de terassistido ao encontro "França-

Inglaterra" disputado em Lon-dres, e á final da "Taça deFrança" fez a afirmação de quea "elite'" dos futebolistas fran-ceses está longe de possuir umatécnica perfeita.

Por outro lado, os menores de18 anos que se classificaramnos primeiros lugares do Con-curso do "iovem futebolistaacusaram também incompletodomínio de bola.

Os 20 melhores dos 100 can-didatos das várias Ligas regio-nais que se apresentaram a dis-putar o concurso não consegui-ram exceder os seus antecesso-rcs.

Alguns deles revelaram bom.•quilíbrio e demonstraram sa-ber bater a bola cem qualquerdos pés, mas verificou-se o em-baraço de outros para blccarnu amortecer, com utilizaçãoimediata, uma bela que caia de1.7 metros de altura.

Cinco deles atiraram por ei-ma da barra ou ao lado doposte, os 20 "livres" que tive-ram que executar — metadecom o pé direito e outra meta-de com o pé esquerdo — auma distancia de 18 metres dabaliza. ¦ , , .

Comentando o fato, GabrielHanot diz-nos que é mais di-fícil combater hábitos invetera-dos do que criar bons reflexos.Aos 18 anos ocrre_se o risco delutar já con.ra automatismos.

Foi por isso que sugeriu á Fe-deração Francesa a organizaçãodum concurso nos mesmos mol-des mas para menores de 12anos. E' preciso começar maiscedo e cuidar a sério da ferma-ção de jovens jogadores. E oexcelente técnico e jornalistafrancês conclui assim os seuscomentários:"Para todos, tanto para os di_rigentes e treinadores, cemopara os praticantes, sejam elespequenos ou crescidos, a pala-vra de ordem deve ser: TECNI-CA, isto é: controle ins':antaneo,utilização imediata e inteligen-te da bola.

Passando diretamente dapreparação desportiva á organi-/.ação do jogo de equipe, quei-mámos uma etapa, desprezámosuma malha de cadeia. Repare-mos a omissão, enquanto aindaé tempo ".

Estas palavras de Gabriel Ha-not só vêm reforçar o ponto devista tantas vezes defendido nonosso jornal, de que se tornaindispensável trabalhar no sen_tidlo de não retardar a formaçãodos jovens jogadores, para oque é necessário modificar oslimites de idade fixados para ascompetições de juniores, per-mi indo além disso mais ceaoa iniciação dos praticantes dopopular desporto.

Segundo ouvimos recente-mente ao Inspetor da DireçãoGeral dos Desportos que tema seu cargo o futebol, pareceque está em estudo qualquerplano que visa precisamenteesse objetivo.

Folgamos com o fato, e oxa-lá a iniciativa vá por diante.

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cmiCtim-emtória do Fluminense. Está vead,guirindo a forma e luta pela eletivi-dade.

CAPA — Pinhegas. extrema doFluminense. Veio do Pará, e atuoucom sucesso na extrema esquerdado tricolor, cedendo depois o posto a Rodrigues. Vem jogando nasduas extremas, e no prelio com cMadureira. assinalou o goal da vi

CONTRACAPA — Duas graciosasesgrimistas que participaram danoitada deste elegante esporte promovida pelo Clube dos CabirasTrata-se das defensoras do TijucaTênis Clube, Rebeca Burchtein, eNorma Augusto Pinto. Na página 8uma reportagem fotográfica sobre acompetição.

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A NOVA PROTEÇÃO DO C. N. D.Uma bôa reportagem somente poderá ser feita com precisão se o re-

pórter viver a história daquilo que irá escrever. Temos um exemplo bemvivo na redação da Cia. Editora Americana com o nosso colega Ney Ma-chado. autor das principais reportagens da "REVISTA DA SEMANA". Osecretário indica-lhe o assunto, numa hipótese "pânico no mercado de se-los". Êle corre todos os negociantes de selos, os clubes de filatelia, reúneuma grande literatura do assunto. Depois de tudo coligido, estuda, então,a matéria, faz o balanço das opiniões, lê os livros especializados, tira assuas conclusões, senta-se na máquina de escrever e sintetisa num máxi-mo de 10 laudas, um trabalho de vários dias de pesquisa. Isto, importaem dizer que a reportagem alcança 50% por cento de eficiência em relaçãoà realidade dos fatos em conjunto. Bom a explicação foi à quiza de ilus-tração para o assunto esportivo, que no Brasil constitui um verdadeirodrama. Examinemos o panorama. O C. N. D. distribui auxílios ínfimos ounulos em relação às necessidades dos clubes e entidades. E' bem verda-de que proporciona uma sede gratuita à maior parte das entidades ama-doristas da metrópole: basket, vôlei, tênis, tênis de mesa, iatismo, e atle-tismo. O órgão controlador dos desportos nacionais estuda, profundamen-te, os problemas futebolísticos, e quanto às demais modalidades age ape-nas em caráter opinativo isto quando são solicitadas licenças para com-petições internacionais, etc, etc, etc. Prova disto é que por ocasião dasreuniões, quando um conselheiro opina sobre qualquer modalidade espor-tiva, exceto o futebol, o relatório é aprovado incontinenti, sem discussão,perém, auando a matéria é futebolística de caráter profissional, trava-seum verdadeiro combate verbal. Este o instantâneo psicológico do C. N. D.O esporte no Brasil sempre foi, e continuará sendo, exclusivamente de ini-ciativa particular. O C. N. D. quer ainda aumentar o seu poder d eíisca-lização. e agora qualquer petição de assunto esportivo que der entradana Prefeitura terá que ser instruído pelo citado órgão, dizem que é parafacilitar, mas a verdade é que está burocratizando mais ainda o lentomecanismo governamental de auxílio aos esportes. Eis como se comentaum assunto esportivo, vivendo-se a sua história, através de fontes ofi-ciosas, porque de acordo com as trombetas oficiais tudo é um mar de ro-sas, e se não fosse o C. N. D. o esporte no Brasil estaria irremediável-mente perdido.

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OFICIAIS ,espotereFUTEBOL

(Conclusão)RECOMENDAÇÕES AOS JUIZES

Indique claramente o lado daárea de meta do qual o tiro deveser batido.

Antes de dar o sinal pau c ti-ro, certifique-se de que os jogado-res e a bola estão nas posiçõescorretas, conforme estabelecidonesta Reqra.

REGRA XVIITIRO DE CANTO

No caso da bola transpor a li-nha de fundo( (exclusive a partecompreendida entre cs postos demeta), quer no ar, quer no chão.tendo sido tocada em último lu-gar por um jogador do quadro ata-cado, será concedido um tira decanto, a ser batido por um deccomponentes do quadro atacante,colocada a bola dentro do setordo círculo traçado no canto decampo mais próximo do ponto poronde a bola saiu. O poste da ban-deira de canto não poderá ser re-tirado do lugar. Poderá ser marca-do goal diretamente do tiro d"! :.an-to.

Os jogadores adversários duque-le que bater o tiro de canto, nãc

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poderão aproximar-se da bola amenos de 9,15 m. até que esta este-ja em jogo, isto é, até que tenha porcorrido a distância igual à sua cir-cunferência, nem o jogador que ba-ter a tiro poderá tocar a bola denovo, antes de ser tocada ou jo-gada por outro jogador.

PENALIDADENo caso de qualquer infração

desta Regra será concedido um li-ro livre indireto ao quadro contra-rio, a ser batido do lugar onde ainfração ocorreu.

RECOMENDAÇÕES AOS JUIZESVeja as notas referentes à Re-

gra XVI. Algumas vezes a bolabate num dos postes da meta evolta ao jogador que bateu o tiro.Prevalece, nesse caso, o que esta-belece a lei; êle não poderá jogarnovamente sem ter sido tocada pcioutro jogador.

FIM

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Oduvaldo Cozzi conta ao repórter a história de sua carreira de locutoresportivo.

cozzODUVALCONFESSA:Obrigaram-me a ser locutor esportivo!

SO' CONHECIA O SERVI LIO QUAN-DO IRRADIOU O PRIMEIRO JOGO

Reportagem de LEVY KLEIMAN

Depois o speaker da PRA-9 começa o seu trabalho diário. O relógiomarcava 15 horas, lê os jornais da tarde para inteirar-se, e em seguidcpassa cs olhos no "ESPORTE ILUSTRADO".

Em seguida, Cozzi tira o paletó, e começa o trabalho propriamente ditode produção do programa noturno, de esportes, e usa as duas armas dareportagem moderna, o telefone e a máquina de escrever portátil. Iniciaa ronda do noticiário.

I-M-P-E-D-I-D-O, e a irradia,ção sofre uma brusca parada,porque Zizinho recebeu o couroa.rás da zaga vascaina, e nomesmo instante em que o juizassinala falta, Oduvaldo Cozzi,da cabine da Rádio MayrinkVeiga, faz chegar ao conheci-mento da grande arquibancada

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do éter a informação da re:internacional do futebol. Estamarca registrada que personaliza as irradiações do locutor iP.R.A.9, e quando a reportagendo ESPORTE ILUSTRADO procurou saber o motivo da pronuncia pausada da palavra "impedido", em modulação diferente da descrição da peleja, êlenos esclareceu: A irradiação deuma partida de futebol ao: e.,senta uma forma plana, e poristo torna-se monótona, dainecessidade de despertar o ouvinte com uma espe.adela.vança o América per intermediede Lima. este passa a Manecoque dribla o adversário e estica a César I-M-P-E-D-I-D-O,

Assim iniciamos uma série detiros ao goal de Oduvaldo Coz-zi, enquanto ês.e preparava amontagem do seu programa no-turno de esportes, e o NewtonViana fixava em flagrantes fo-tográficos o trabalho do loca-tor do "velho futebol". Ai vaia primeira explicação que osouvintes da Rádio Mayrink Vega procuram há tanto tempo.para a expressão que o Cozzusa em seus programas quandodepois de apresentar diversamodalidades esportivas diz: ..e agora passemos ao "velhofutebol". . .

O "velho", explicou-nos, étermo afetivo usado pelos cario-cas para qualificar algo quegostamos.

Oduvaldo Cozzi nasceu a 27de Agos.o de 1915, em São Pau-Io, pesa 68 quilos, tem 1-rri. 70 dealtura, olhos e cabelos casta-nhos. Iniciou a sua carreira ra-dioü nicn na Rádio Ipanema,atual Rádio Mauá, P.R.H--8,

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em 1936. Em 1937 foi para aRadio Transmisssora. P.R.E.-3,atualmente Rádio Globo, depoisingressou na Rádio Nacional,em 1039, loi atuar na RadioGaúcha, no Rio Grande do Sul,e em 1940, voltou ao Rio naraatender um convite de EdmarMachado, e desde então se en-contra na Rádio Mayrink Vei-ga. A sua carreira de locutoresportivo teve começo na Rá-dio Transmissora, em 1937.-Um dia, contou-nos Cozzi, nes-cessitaram de um locutor parairradiar a peleja final do cam-peonato brasileiro de futebolentre paulistas e gaúchos, por-que os cariocas, naquele ano.

esportiva carioca, graças ao tra-balho metódico e persistente deOduvalclo Cozzi e sua equipe derepórteres.

Passemos ao capitulo senti-mental da carreira de um lo-cutor esportivo. A minha mai-or emoção contou-nos Cozzi, foipor ocasião do sul-americanode futebol cm Montevidéu, quea Mayrink irradiou com exclu-sividade, quando transmitimos apeleja Brasil x Chile, e o AryBarroso anunciou que consegui-ra um meio de furar a exclu-sividade. O reverso da meda-lha, a decepção, teve lugar va-rias vozes. No sul-americanodo Chile, quando o Brasil per-

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Finalmente ao microfone da Rádio Mayrink Veiga, lendo em 30 minu-tos, o seu próprio trabalho de 3 horas, e de uma grande equipe de re-pórteres.

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haviam sido desclassificados pe-los sulinos, e os diretores da P.R.E.-3 acharam que eu era apessoa indicada porque sabiaimprovisar, e lá fui eu para ocampo do Vasco, só conhecendoum jogador dos 22 que iam seenfrentar, era o Servilio". De-pois na Nacional atuou como di-reter-artistico, e speaker-chefe.e quanto ao setor esportivo sò-mente tomava conhecimento aosdomingos na hora do jogo, semsaber qual era o jogo, e os in-tegrantes dos times que iampreliar. Mas em 1939, no RioGrande do Sul, ao microfone daGaúcha, alem das funções queexerceu na Rádio Nacional, pro-curou se interessar mais pelosesportes, e então adquiriu umapratica que lhe valeu depoisquando a Mayrink Veiga desfal-cada com a saida de GaglianoNeto, convidou-o para assumira chefia do seu departamentoesportivo. Apesar de ter sido aultima estação, entre as gran-des emissoras cariocas a ingres-sar no terreno esportivo, come-çou então a progredir, e hojedetém a liderança da radiofonia

deu para a Argentina, porcausa daqueles goals do Men-dez. As lamentáveis cenas doultimo continental de futebol,no camppo do River, quandoo Chico foi agredido, e, final-mente, perder o sul-americanode basket, e quando o Brasilfoi superado pelo Uruguai, fi-nalizou o locutor da A-9, eudisse apenas isto: Uruguaios,campeões invictos como o fo-ram cs brasileiros em Guaya-quil. Durman bem se pude-rem.

Todcs nós, como diz JaymeMoreira Filho, temos na vidauma "situação de pânico", istoé um acontecimento embara-coso, porém do qual consegui-mos, às vezes, nos livrar. Per-guntarmes ao Cozzi, se tinhana sua carreira de locutor es-portivo alguma situação depânico. Êle pensou, 4en:ou re-dordar-.se, e respondeu: Sim!Lembra-se da l.a regata no-furna, organizada pelo CarlitoRocha na enseada de SantaLuzia? Pois bem estávamostransmitindo as provas comum transmissor de ondas mi-

Prosseguindo na montagem de "Esportes pela sua PRA-9", OduvaldoCozzi examina os fundos musicais para as diversas seções.

cro-curtas instalado na lanchado árbitro geral. O aparelhoestava colocado numa prate-leira. quando de repente umvagalhão mais forte inclinoua barca, e o aparelho caiu aochão. Pronto acabou-se a re-portagem. Um tombo daquê-les com um aparelho sensível...não havia conserto, e na ave-iiida Beira-Mar toda a assis-vencia acompanhando a rega-ta pela irradiação. Não clava

tempo para substituir o apa-reino, porém o técnico daMayrink, o Lacerda, conseguiucolocá-lo novamente em fun-cionamento. Passamos um mauquarto de hora... puxa... quesituação cie pânico!

Alem do futebol, quais as ou-trás modalidades esportivas quejá irradiou? — indagamos aonosso entrevistado.

(Continua na pág. 9)

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Depois de contar a sua carreira de locutor esportivo, o repórter indagoude Oduvaldo Cozzi se estava financeiramente satisfeito com a sua pro-fissão, e a resposta foi positiva, e apontando para um carro estacionadona porta da PRA-9, disse que estava na fila à espera de poder realizarmais um sonho.

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<—^5D o time tio I*uiestra, campeãopnuUstn de 1931.

£932 — único turno

Palestra 3 x S. Paulo 2 — SãoPaulo — Joãozlnho; Faria eBartô; Milton, Bino e Fábio; Lul-zinho. Armandinho, Fried, Ara-ken e Junquelrinha. PalestraFigueira: Loschlavo e Junqueira;Tunga, Gogliardo e Cambem;Avelino, Figueira. Romeu, liarac Pupo. Juiz: Virgílio Fredhlghi.

1933 — i.o turno

Palestra, 3 x S. Paulo. 2Juiz: Virgílio Fredhighi. Marca-dores — Valdemar (2), Avelino.Imparato e Gabardo.

Palestra — Nascimento; Pinta-nella e Junqueira; Garcia, Tim-ga e Adolfo; Avelino. Gabardo.Romeu. Carazzo e Imparato

S. Paulo — Moreno; Silvio rIracino; Ferreira. Zarzur e Oro-zimbo; Lulzinho, ArmandinhoValdemar. (Fredhighi). Araken ePatrício.

OLYMPlCUS £4£tiw&t'O "CHOQUE-REI" DO FUTEBOL PAULISTA

A história do clássico S. Paulo\s. Palmeiras começou em 3 030.quando surgiu o glorioso esqua-drão da Floresta para continuara trajetória luminosa do Paulis-tano. desaparecido pouco tempoantes das atividades futebolisti-cas. Desta ocasião para cá mui-tos prelios foram disputados porambos os quadros, e embora nosprimeiros anos o Palestra tenhalevado alguma vontagem em nú-meros de vitórias, o cotejo nuncaperdeu seu grande interesse de-vido ã alta classe destes famososconjuntos. No momento ganhoumerecidamente o titulo de maisimportante choque do futebolpaulista. Talvez do próprio fute-boi brasileiro, pois não existe emoutra parte do pais um jogo quealcance um sucesso tão grandecomo os prelios de ambos. Otrabalho que apresentamos a se-guir é uma relação completa detodas as pelejas, que disputarama partir de 1930. Resultados,marcadores, máximos e mínimos,curiosidades e outros porineno-res que, geralmente, interessambastante aos afeiçoados.

1930 — I.° Turno

S. Paulo, 2 x Palmeiras, 3.Juiz — Caiuba Reis. S. Paulo —Nestor; Clodô e Bartô; MiltonBino e Buck; Luizinho, Seixas,Fried, Rato e Zuanella.

Palestra — Nascimento; Amil-car e Miguel; Pepe, Gogliardo eSerafim; Ministrinho, Carrone,Heitor, Lara e Osses.

Marcadores: Fried, Zuanella,Serafim e Heitor.

1930 'í.o Turim

S. Paulo. 2 vs. Palestra. 2 —Juiz: Carlos Strobel. Marcado-res: Lara. Slriri. Osses e Fied.res; Lara. Siriri, Osses e Fried.tô; Milton, Bino e Arminana:Luizinho, Siriri, Fried. Armandi-nlho e Romeu.

Palestra — Nascimento: Volpo-ni e Loschiavo; Pepe, Gogliardoe Serafim; Ministrinho, Heitor,Romeu, Lara e Osses.

1931 — i.o Turno

Palestra, 3 x São Paulo, 2 —Juiz: Carlos Strobel. Marcado-res: Fried. Armandinho, Osses.Romeu e Ministrinho. Palestra:Nascimento; Volponi e Losohia-

vo; Pepe, Gogliardo e Serafim;Ministrinho, Figueira, Romeu.Heitor e Osses. São Paulo —

Joáozinho; Clodô e Bartô; Milton,Bino e Arminana; Luizinho, Pi-ba, Fried. Araken e Siriri.

H>31 'i.o Turno

S. Paulo. 4 x Palestra 0 —Marcadores: Armandinho (3) eAraken. — São Paulo: Joãozi-nho; Clodô e Bartô; Milton. Binoe Fábio; Luizinho. Armandinho,Fried, Araken e Junquelrinha.Palestra — Nascimento; Volponie Junqueira; Loschiavo, Gogliar-do e Cambom; Aldo. Heitor, Ro-meu, Lara e Osses.

1933 — ü.o Turno

Palestra, 1 x São Paulo, 0Juiz: Alzemiro Ballio. MarcadorAvelino. Palestra: Nascimento;Carnera e Junqueira; Tunga, Du-Ia e Tuffi; Avelino, Gabardo, Romeu. Lara e Imparato.

S. Paulo: José; Silvio e Iracl-no; Rafa. Zarzur e Orozimbo;Luizinho, Armandinho, Valdemar(Fried). Araken e Hercules

1934 — I.o turno

S. Paulo. 0 x Palestra. 2. Juiü.João de Deus Candiota. Marcado-res: Álvaro e Romeu. PalestraAymoré; Carnera e Junquein.Tunga. Dula e Tuffi: Álvaro. Ga-

2) O quadro do S. Paulo F. C.bl-campeao bandeirante de 1945e 1946.

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oardo, Romeu, Lara (Carrazzo) eImparato. S, Paulo — Jurandir;Agostinho e Iraclno; Rafa, Zirzure Orozimbo; Junqueirlnha; Arn-ken (Celeste), Celeste, FriodBindo( Araken) e Hercules

1034 2.0 turnoS. Paulo, 1 x Palestra, ü —

juiz: Edgard da Silva MarquesMarcador: Fried. São Paulo —Moreno; Agostinho e Iraclno; Ra-fa, Zarzur e Orozimbo; DavlrJ(Ponzoniblo), Celeste, Fried, Ara-ken o Herctiles. Palestra — Ai-more; Cnrnera e Junqueira; Tun-ga, Dula e Tuffi; Álvaro, Gabar-do, Romeu, Gutierrez e Vicente

A .segunda fase do cotejo co-meçou no ano de 1936, época emque reapareceu o S. Paulo F O

1036 l.o turno

Palestra, 3 x S. Paulo, 0. JuizSebastião Cravallos. Marcadores-Matias e Rolando (2). Palestra —Jurandir; Carnera e Begliomini,

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5) Oberdan, o destacado kiper doPalmeiras.

Tunga, Dula e Del Nero; Máqui-na, Luizinho, Moacir, Rolando eMatins. S. Paulo — King, Ani-bal e Garcia; França, Sidney v.Felipellí; Ministrinho, Gabardo.Lopes, Alemão o Paulinho.

1036 — 2.o turno

Palestra, 0 x S. Paulo, 0 —Juiz: Silva Marques. S. Paulo —King; Anibal e Horacio; Cozi-nheiro, Sidney e Felipellí; Minis-trinho, Aurélio. Chemp. Tico eAdolfo.

1037 — Um só JogoPalestra 1 x S. Paulo 0

Juiz: Silva Marques. Palestra —Jurandir, Carnera e Begliomini;Iinga, Goliardo e Del Nero; Ma-quina, Luizinho, Moacir, Rolandoe Imparato. São Paulo — King;Anibal e Horácio; Cozinheiro,Sidney e Felipellí; Ministrinho,Carioca, Pixe, Aurélio e TinoMarca dor: Máquina,

1038, um só turno

S. Paulo 6 x Palestra 0 -- SaoPaulo ¦— Pedrosa, Agostinho, eIracino; Fioroti, Lisandro e Foli-pelli; Mendes, Armandinho, Eli-sio, Araken e Paulo. Palestra —Jurandir, Carnera e Junqueira;Tunga, Dudú e Del Nero; Filo,Lima, Barriloti, Feitiço e Matias.Os tentos foram feitos assim: l.o,Elisio; 2.o, Armandinho; 3p, Pau-

lo; 4.°, Araken; õ.o, Armandinho6.o, Armandinho

1940 — l.o turno

Palestra 3 x São Paulo, l, Obquadros: Palestra — Gijo, Car-nera e Begliomini; Garro, Olivel-ra e Del Nero; Echevarriettu, Ca-nhoto, Zuza, Lima e Tipl. SãoPaulo — King, Anibal e Irací-no; Damasco, Walter e Orozimbo,Mendes, Armandinho, Enédio, Re-ino e Paulo. Goals de Lima, Zu-za, Tipi e Enédio. Juiz: J. Etzel

1010 2.o turnoPalestra 4 x S. Paulo 1 — Ou

quadros: Palestra — Gijo, Car-nera. e Junqueira; Carlos, Ollvei-ra e Del Nero; Luizinho, Canho-to, Echevarrletta, Lima e TipiSão Paulo — Pedrosa, Juaioz eSquarza; Filipelli, Lola e Orozim-zo; Mendes, Jofre, Enédio. Remoe Paulo. Goals de Pipi, Echevar-rietta (2), Luizinho e EmedioJuiz: E. Fiorda.15 de Junho tle 1044 — l.o turno

S. Paulo, 0 x Palestra 0 -Juiz: Enéas Sgarzi. São Paulo —-King; Anibal e Squarza; Florotti,Walter e Lola; Mendes, Teixeira,Chemp, Remo e Paulo. Palestra

Oberdan; Juarez e Begliomini;Pancho, Oliveira e Del Nero; Ma-caco, Carioca, Capelozzi, Lima eEchevarrieta.5 de Outubro de 1941 (2.o turno)

S. Paulo 2 x Palestra 1 — Ten-tos de: Hortencio, Noveli e Eche-varrieta. Juiz: Tijolo. São Pau-lo — King; Anibal e Iraclno;Fioroti, Lola e Orozimbo; Bazo-ni. Teixeira, Hortencio, Remo eNoveli. Palestra — Gijo; Jun-queira e Begliomini; Pancho,Oliveira e Del Nero; Echevarrieta.Valdemar, Capelozzi. Lima e Pipi,14 de Junho de 1043 — l.o turno

Palestra 2 x S. Paulo 1 — Ten-tos de Cabeção, Romeu e Leoni-das. Juiz: José Alexandrino. Pa-lestra — Clodô; Junqueira e Be-gliomini; Zezé, Og e Del Nero:Cláudio, Romeu, Cabeção, Limei<í Echevarrieta. S. Paulo — Dou-tor; Fiorotti e Piolim; Zali, Lo-Ia e Silva; Bazonl, Luizinho, Leo-ntdas, Teixeira e Cascão.

Í0 de setembro de 1942 (2.o turno)

Palmeiras 3 x São Paulo 1 —Tentos de Cláudio, Del Neru.Echevarrieta e Valdemar. JuizJaime Janeiro Rodrigues. Pales-tra — Oberdan; Junqueira e Be-gliomini; Zezé, Og e Del Nero,Cláudio, Valdemar, Viladoniga,Lima e Echevarrieta. São Paulo

Doutor; Piolim e Virgílio; Lo-Ia, Noronha e Silva; Luizinho.Waldemar, Leonidas, Remo ePardal.

13 de Junho de 1943 — l.o turno

S. Paulo 3 x Palmeiras 1 —Tentos de Anito, Remo e Vila-doniga. Juiz: João Etzel. SãoPaulo — King; Piolim e Florindo;Zezé, Zarzur e Noronha; Luizinho,Sastre, Anito, Remo e Pardal.Palmeiras — Oberdan; Junqueirae Osvaldo; Brandão, Og e Gengo;Vacaro, Lima, Caxambú, Vllado-niga e Pipi.

igr-

4) O Palmeiras, campeão bandeirante de 1042,

1943 2.o turnoEmpate, 0 a 0 — São Paulo —

King, Piolim e Virgílio; Zezé,Zarzur e Noronha; Luizinho, Sas-tre, Leonidas, Remo e Pardal. Pa-lestra — Oberdan, Junqueira eOsvaldo; Brandão, Og e Dacunto,Caxambú, Gonzalez, Cabeção.Viladoniga e. Canhotlnho. JuizTijolo,

1944 — l.o turnoPalmeiras 3 x São Paulo 3 —

Pucaembú. Arbitro — Am^iicoTozzini. Renda — (recorde ciocnmpeonato paulista): 533.832cruzeiros. Palmeiras — Oberdan;Caleira e Osvaldo; Og, Dacunto eGengo; Gonzalez, Lima, CaxambúVila e Jorginho. São Paulo —King, Piolim e Florindo; Zeaé.Rui e Noronha; Barrios, SastreLeonidas, Remo e Pardal. Mar-cadorea pela ordem — CaxambúSastre, Leonidas, Barrios, Jorgtnho e Gonzalez,

1044 — 2.o turnoPalmeiras 3 x São Paulo I —

Pacaembú. Renda — 525.790 cru-zeiros. Arbitro: João Etzel. Pai-meiras — Oberdan, Caieira eJunqueira; Og, Valdemar e Gen-Bo; Gonzalez, Lima, Caxambú,Vila e Jorginho. São Paulo —King, Piolim e Virgílio; Zezé, Ruie Noronha; Luizinho, Sastre, Leo-tildas, Tim e Pardal. MarcaramCaxambú (2) Vila e Pardal.

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1045 l.o turnoSão Paulo 1 x Palmeiras 0 —

São Paulo ~ Gijo; Piolim e Vir-gilio; Bauer, Rui e Noronha;Barrios, Sastre, Leonidas, Remo eTeixeirinha. Palmeiras — OLer-dan; Caleira e Junqueira; Zezé,Og e Del Nero; Gonzalez, Lima,Caxambú, Viladoniga e Manto-vani. Juiz: Artur Cidrin; Renda:CrS 373.316,00; "Goal" de Barrios;Caxambú expulso do gramado

1045 — 2.o turno

Palmeiras 1 x São Paulo )Palmeiras — Oberdan, Caieira eJunqueira; Zezé, Túlio e Walde-mar; Fiume; Gonzalez; Lima, Os-valdinho, Viladoniga e Canhoti-nho. São Paulo — King, Piolim e

3) Leonidas, o famoso centro-avante do S. Paulo F, C.

Virgílio; Bauer, Zarzur e Ruy:Luizinho, Sastre, Leonidas, Tei-xeirínha e Pardal. Juiz: João Et-zel. Goals de Tulío a favor e con -tra Renda: CrS 276.999.00.

1946 — J.o turno

Empate, 1 a 1 — S. Paulo -~Gijo, Piolim e Renganeschi; Ruy.Bauer e Noronha; Luizinho, Yeso,Leonidas. Remo e TeixeirinhaPalmeiras — Oberdan, Caieira eOsvaldo; Og, W. Fiume e Gengo.Lula, Lima, Neno, Viladoniga eAltevir. Goals de Túlio e Túlio(contra). Juiz: J Etzel RenrtnCrS 598.086.00

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1046 2.o turno

São Paulo 1 x Palmeiras 0 —São Paulo — Gijo, Renganeschie Piolim; Ruy, Bauer e Noronha:Luizinho, Sastre, Leonidas, Remoe Teixeirinha. Palmeiras — Ober-dan, Caieiras e Gengo; Og, Túlioe W. Fiume; Lula, Lima, Vilado-niga, Canhotinho e MantovaniMarcador: Renganeschi. JuizBruno Nina. Renda: CrS 651,125

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£.*?* .\iiiinr dc Góes á esquerda, vencedor da "Subida da Ascurra' parató^«t^m^cu^&iiientado por Vitorio Eugênio, ».o colocado.

Todos os esportesMí

tfilFíliR. PorYVÉLNAMIELK

"O Repórter Sete Dias'

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Domingo — dia 3 dc AgostoPlacard do dia — Carrípeo.

nato carioca (T.a rodada i Vasco 4x America 2 ~- Fluminense 4 xMadureira 3 — Flamengo 3 x Bomsucesso 2 — Canto do Rio 3 xOlaria 1 -~ e Botafogo 4 x Ban-gú 1.

Heliaco, pilotato por OsvaldoUllóa. vence o 15.° G. P. Brasil.cm 193" paia os 3.000 metros.

Na "subida da Ascurra" paracarros de turismo, em 1.° — Anu-ar de Góes. com o tempo de2'20"4/5, em 2.°. Vitorio Eugênio,com 2'24".

Em TyleV, U.S.A. o nadadorJimmy Mac Lane bate o recordeolimpico

- Ociclismovencido,Ferrari.

dos 400 metros. com

campeonatoamador, emem Rêims,

mundial deestradas, foipelo italiano

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Danilo, centro-mêdio do Vascoque está sendo pretendido pelofutebol italiano. Vai ser "canta-

do" pelo ex-scratehman italianoAndreolo.

db». Ike Williams colocou BobMontgomery K. O. no 6. round,conquistando o titulo mundial depeso leve.

-• O tenista brasileiro ArmandoVieira derrotou em New Jersoy.(U. S. A.), o americano FrankG. Çhiaponni, por 6-0., c 0-1-

Terça-feira — dia 5 dc AgostoA Federação Metropolitana

de Futebol controlará o peso ea medida das bolas para os jogosda l.a categoria.

Peracio foi punido pelo Fia-mengo com a multa de 60% dosvencimentos, e a suspensão doseu contrato, porque desobedeceuo técnico Ernesto Santos, que omandara treinar de centro-avan-te, abandonando depois o clube. Ojogador solicitou rescisão do seucontrato.

Cynüa Thompson, da Jamai.ca. igualou o recorde mundial fe.minino dos 100 metros, rasos, com10"8, pertencente a Blankers, daHolanda, de 1944.

O tenista nacional ArmandoVieira foi derrotado em New .Ter-sey pelo americano Herbert Fiam.por 6-2, e 6-3.

Quarta-feira — dia 6 de AgostoEmpossado o Superior Tribu-

nal de Justiça Desportiva daC.B.D.; Coelho Branco, presiden-te — Jurandir Lodi, vice-presiden-te — e membros: Alberto Borgeth,Iberê Bernardes, Clovis de PaulaRocha, e Percival Godói.

Regressou ao Rio o zagueiroLaranjeira, que pertenceu ao Bo-tafogo. e que esteve atuando noGrêmio, de Porto Alegre.

O kiper peruano Soriano. quemanteve negociações com o Flu-minense. deliberou permanecerpor razões sentimentais em Bue-nos Aires, assinando um contratocom o Atlanta.

O Palmeiras de São Pauluencerrou a sua campanha-mons.tro de sócios, com um total de22 mil que o coloca como o blubede maior quadro social do Brasil.

O Flamengo jogará no dia31 em Curitiba, com o Atlético.

Quinta-feira —Suborno no

no. O caso foilicia.

Peracio explicou-se perantea diretoria do Flamengo, e foiperdoado, tendo sido mantida amulta.

Heleno somente voltará a co-mandar a ofensiva do Botafogocm perfeita forma. Já engordou3 quilos.

Em Miami, o pugilista bra-sileiro Franscisco Pacheco derro-tou o americano Marty Ferro, dcDetroit. por decisão.

—- Na Argentina, a Federação deFutebol.local vai criar uma policiaesportiva para manter a ordemnos gramados.

O futebol italiano está mte-ressado em vários jogadores bra-sileiros, entre og quais Danilo e

A'"0 zagueiro Laranjeira fez umatemporada no Grêmio de PortoAlegre, mas retornou ao futebolcarioca. Que clube irá defender?

O Grande Prêmio Automobi-listico de Strasburgo, França, tri-unfou o volante italiano Luigi Vil-loresi. com 2h. 45'41" e 9/10, paraos 368 kms c 670 mts. do percur-so. numa media horária deUlkm.770.

Checa ao Rio o técnico ar-gentino Della-Torre, que vem di-rigir o time do America, onde jámilitou como jogador.

No campeonato mundial deciclismo para profissionais em es-tradas, em Reims, venceu o ho-landes, Thed Middlekamp.

Segunda-feira — 4 de AgostoEncontra-se no Rio. recomen-

dado ao Botafogo, o argueiroRios, do selecionado paraguaio.

Em Filadélfia, Estados Uni.

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dia 7 de Agostofutebol argenti-entregue á Po-

Peracio brigou com o técnicoErnesto Santos, porque este omandou treinar de centro-avan-te. Foi multado, teve o seu con-trato suspenso. Pediu rescisão docompromisso. Falou-se que Flu-minense e Botafogo, estariam In-teressados cm seu concurso. Nodia seguinte foi explicar-se coma diretoria, e perdoado, mas terá

que pagar a multa. Primeira rea-

çtto após a aquisição de Jair.

Heleno. Cláudio. Canhotinho. Ar-tigas, Túlio. Nino. e Rafagnelh.O centro-medio Andreolo, ex-de-Eensor da "squadra azzura". foi in-cumbido de conquistá-los..

Sexta-feira - dia 8 de AgostoSan Lorenzo e Boca Juniors

virão ao Brasil, em Janeiro.O Equador conta com a par-

ticipação do Brasil no sulameri-cano de futebol em Guayaquil, a12 de Dezembro, declara o dele-gado equatoriano Cuesta Garcezao chegar ao Rio.

Até o Ministro da Fazendada Argentina, Ramon A. Cereijo,foi envolvido no sensacional casode suborno do futebol argentino

Somente a partir da \.A roOa.da do campeonato carioca seráobrigado o uso da bola internado-nal.

Mais 2 juizes veteranos vol-taram ao quadro de juizes daF.M.F.: Carlos de Oliveira Mon-teiro (Tijolo), e José Pereira Peixoto.

Sábado — dia 9 de Agosto.Seguiu para a Europa, o pie-

sidente da C.B.D., Rivadavia Cor.reia Meyer. que pretende avistaise com as entidades da Itália, Sm-ça, França, Bélgica. Portugal. •¦Espanha, assim como convidar aInglaterra e a Rússia a participa-rem do campeonato mundial d<1949. através da F.I.F.A.

Campeonato carioca de fute-boi — 2/ rodada — turno: Butafogo 5 x Bonsucesso 0.

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C/GRIH4() Clube dos Cabiras, seguindo um programa de difundir o maior número de modalidades esportivas entre os m*us associados, levou á efeito

outra noitada dedicada aos esportes, realizando uma exibição de esgrima â cargo do técnico Jayme Burchtein, da Escola de Educação Física doExército, e do Tijuca Tenis Club.

Numerosa assistência compareceu ao espetáculo, sendo que 90% dos presentes nunca assistiram uma competição de esgrima.A noitada começou com um destile dos atiradores, e em seguida teve lugar um exercício de conjunto por uma turma de alunos da Escola tíe

Educação Tísica do Exército. Depois, foram realizadas as seguintes exibições, que bastante agradaram aos associados do Clube dos Cabiras, repe-tindo o êxito do espetáculo anterior de tenis de mesa: 2) Lição de florete para moça — Professor Jayme Burchtein, e Rehecca Burchtein, do TijucaTenis Club. li) Assalto de espada — Capitão Júlio César de Saint Edmond x Luís Augusto Parga Rodrigues, ambos do Tijuca. •») Assalto de florete— Jayme Burchtein x Norma Augusto Pinto, do Tijuca. 5) Assalto de florete — Jayme Burehsteln x Parga Rodrigues. 6) Muralha de sabre, saúda-cão do armas — Cap. Saint Edmond x Jayme Burchtein. 7) Assalto de saoice, com os mesmos mestres de armas. Na gravura, ao alto. vemos o grupode esgrimistas, que se exibiu no Clube dos Cabiras, e destacamos, da esquerda para a direita, além dos alunos da E. Educação Física do Exército..Moysés Brala, diretor esportivo do Clube dos Cabiras; Luis Parga Rodrigues, do Tijuca Tenis Clube; Kebeeca Burchtein e Norma Augusto Pinto, tani-bém do Tijuca, o técnico Jayme Burchtein, o capitão Saint Edmond, do Tijuca, e Levy Kleiman, do "ESPORTE ILUSTRADO". Em baixo, vemosum detalhe do assalto da lição de florete. do professor Jayme Burchtein. e a aluna Rebeoea Burchtein. do Ti.luea.

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Oduvaldc Cozzi confessa...

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— Box, ainda no tempo daRádio Nacional, regatas quandoo remo tomou um novo impul-so, e recentemente o basket e oatletismo. Estes dois últimos es-portes eu desconhecia técnica-mente para poder realizar umairradiação. Preparei-me para osrespetivos sul-americanos assis-tincío aos ensaios da seleçõesnacionais. No basket presenciei8 treinos, e ajudaram-me bas-tante o técnico Otacilio Braga,os dirigentes Scherman e Ader-bal, e o jogador Alfredo, e noatletismo contei com a coopera-ção técnica de Arno Frank eAlfredo Colombo.

Os planos para o futuro? —arriscamos, e a resposta foi ime-diata: Dado o sucesso das trans-missões de basket e atletismo,pretendemos irradiar as maisimportantes pelejas c competi-ções, porém como o tempo ra-dio.fôniro da Mayrink está total-mente tomado, a P. R. A. 9procura expandir o seu pro-grama esportivo utilizando-seda onda do outra emissora, cujoprefixo brevemente anunciare-pv.:.n.

O públicj gos.a de saber a.s^•refpvÂneras dos locutores, e aa saraivada de perguntas teve asseguintes defesas por pai te deOduvaldo Cozzi: Esportes quepratica ou já praticou: — Fute-

boi, basket o vôlei. Modalida-des que aprecia: futebol, box eautomobilismo. No íutebcl o .io-gador que mais o impressionouíoi Domingos da Guia. No se-ter de técnicos, Flavio Costa, e.na parte de arbitragens, MarioViana. Fora do microfone torcepelo Corintians Paulista.

A sua leitura favorita é a li-teratura brasileira. No cinemaaprecia o trabalho de FrederieMarch.

Finalmente, a última pergun-ta: Que tal o rádio esportivo, naArgentina, no Uruguai, e noChile? — Correspondem aomeio e, consequentemente, o ar-gentino e o uruguaio marchamà frente.

EU >.*DAVA COMO UU MSICC

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AO PEITORAL CRE0S0TAD0.

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FLA6RANTES DA 22 RODADA DOBOTAFOGO 5 x BONSUCESSO 0 — O Botafogo triun.de encurralar o Flamengo na Gávea. 1) Ponce de TX'<o-ue interceptar uma entrada de Ponce de Leon, soo hperigo depois que Otávio venceu Max caido, e Nelsono seu autor, apanha a pelota no fundo das redes, enqntristemente, o Jui2 Walter Jacinto Muniz, apontar ,cinto Muniz cercado por Mirim, Ubaldo, seus auxiliaO grêmio rubro conseguiu expressiva vitória derrubo comentário de ARGOS, sobre o prelio entre rubroBATIDA CARIOCA, por BARMAN. I) Pedro Amorínconsegue mergulhar e mandar o couro a escanteio nenquanto Gilberto solta um suspiro de alívio. III»mo instante, Gilberto também saltou para prevenirde Osni, de um arremesso de Careca. Vemos Ademir,assediado por Ademir que foi anulado por Gilbertomarcado por Grita, enquanto Careca espera um descu-.

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|0 por NEWTON VIANAoButoridade de líder sobre o Bonsucesso, que vinha

indo fugir da marcação de Nelson. 2) Max conse-i de Nelson, e Hernandez. 3) Nanatti conjura oexpectativa. 4) Goal do Botafogo. Ponce de Leon,uNiax fica estendido no terreno e Nanatti, observa,toro do campo. 5) Antes do jogo, o juiz Walter Ja-

e Geninho. AMÉRICA 2 x FLUMINENSE 1 —tJ_.-campeão nas Laranjeiras. Leiam na página 13,

ews, e na página 12, os flagrantes pitorescos daíblsfvera marc.ição de Gilberto, e Hilton. II) Osni.íot t avançada de Careca, que deixou Grita caldo.aÉBlino de Osni, após um tiro de Ademir, e no mes-eficou observando. IV) Outra defesa de munhecaçoitipor Gilberto e Hilton. V) Outra defesa de Osni,

/«intervenção de Osni, após uma entrada de Ademir.

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CAMPEONATO CARIOCA — 2.'rodada.

Sábado — dia í> cie Acosto.BOTAFOGO 5 X BONSUCESSO 0.

11-0) — No campo do BotafogoTeixeirinha (2), Ávila, Newton,

e Otávio. Juiz: Walter JacintoMuniz, regular. CrS 27.300,00 BO-TAFOGO: Osvaldo — Gerson eJuvenal — Rubens, Newton, eÁvila — Santo Cristo. Geninho,Ponce de Leon, Otávio, o Teixei-linha. BONSUCESSO: Max — Na-natti, e Hernandez —- Cumbui, Mi.rim, e Nelson — Fausto, Ubaldo.Jorge. Fia vio é Ncrino.

AMERICA 2 X FLUMINENSE 1(America, 1-0) Campo do Flumi-nense — César e Amaro, doAmerica — e Careca, do Flumi-nense. Juiz: Mario Viana, fraco.CrS 85.740,00. AMERICA; Osni —Domicio o Grita — Hilton. Gil-berto e Amaro — Jorginho, Ma-nec;>, César, Lima e EsquerdinhaFLUMINENSE: RobertinhoGualter e Ilelvio — Paschoal, Te-iesca e Bigode — Amorim, Ade-mir, Careca, Orlando e Rodrigues.

FLAMENGO 2 X OLARIA 1(1-1) No campo do Olaria — Va-guinho e Norival, do Flamengo —o Tim, do Olaria. Juiz: Guilher-me Gomes, bom. CrS GO. 422,00.

Olaria — Martinho — Leleco eAmauri — Spinelli Cláudio e Ana-nias — Alcino, Limoeiro, BaianoTim e Gerson. Flamengo: Luis

Nilton e Norival — Biguà. Briae Jaime — Adilson, Vaguinho,Pirilo, Jair e Tião.

VASCO 4 X BANGÚ 1 l 3-0 )Campo do Vasco — Ma-

neca, Dimas, Lélé, ( 2 ) doVasco — e Moacir, do Bangú. Ju-iz: Gama Malcher. Bom. CrS23,500,00. Vasco — Barbosa — Au-gusto e Rafaneli — Eli, Danilo eJorge — Alfredo, Maneca, Dimas,Lelé e Chico. Bangú — Rossari

Marmorato e Italiano — Sula,Januário e Maurício — Sono, Moa.cir, Calixto, Menezes e Newland.

CANTO DO RIO 4 X SAO CR1S-TOVAO 3 — (2-2) — Waldemar.Raymundo, Mundinho (contra), e

Noronha, do Canto do Rio — Nes-tor, Cidinho, e Magalhães, do S.Cristóvão — Juiz: Aristocilio daRocha, bom. CrS 12.682,00. —S. Cristóvão —- Louro — Mundi-nhò o Pelado — índio, Emanuele Souza — Cidinho, Bidon, Ca-xambú, Nestor e Magalhães. Can.to do Rio — Odair — Borracha eLamparina — Zarci, Carango <•Canelinha — Heitor, Pascoal, Rai-mundo, Valdemar e Noronha.

CAMPEONATO CARIOCA DEASPIRANTES

FLUMINENSE 5 X AMERICA 2FLAMENGO 2 X OLARIA 1 —VASCO 10 X BXANGÚ 0 — SAOCRISTÓVÃO 4 X CANTO DO RIO3 — BOTAFOGO 4 X BONSU-CESSO 1.

NOS ESTADOSNO CAMPEONATO PAULISTA:

Comercial 0 x Juventus 0 — Co-rintians 2 x Portuguesa do Des-portos 2.

CAMPEONATO MINEIRO: A-

Independiente 1 x Tigre 1. — SanLorenzo 4 x Newells Old Boys 0.— River Plate 3 x Lanus 0, -Boca Juniors 2 x Veles Sarsficlcl1. — Chacarita 2 x Estucüantes deLA Plata 0. Banfield 2 x Platen-se 2. —- Racing 3 x Atlanta 1

—. Rosário Central 4 x lluracan 3.CAMPEONATO URUGUAIO: -

Nacional i x Penarol o. — Central:> x Miramar 1. -- Rampla Juniors2 x Liverpool 1. — River Phite9 x Defensor 0. - Wanderers L>x Cerro 2

Números do Campeonato Carioca de 1947

tletico 5 x Metalusina 1 Cru-zéiro 2 x Sete de Setembro 1.

CAMPEONATO BAIANO: Bahia5 x Botafogo 2.

CAMPEONATO PARANAENSE:Curitiba 1 x Atlético 1.

CAMPEONATO GAÚCHO: Cru-zeiro 2 x Força e Luz 1 — In ter-nacional 2 x Grêmio 1.

Em Belém do Pará: Remo 1 xMaranhão 0.

CAMPEONATO DO ESPIRITOSANTO: Rio Bi-anco 3 x SantoAntônio 1.

CAMPEONATO NITEROIENSE:Fluminense 2 x Arará 0 — Oli-veiras 2 x Humaitá 1 — Sepetiba8 x Fonseca 3.

CAMPEONATO PETROPOL1TA-NO: Cascatinha 2 x Petropotita-no 1.

CAMPEONATO DE S. GONCA-LO: Tamoio 3 x Mauá 0.

NO ESTRANGEIRO

CAMPEONATO ARGENTINO

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2" América 1 - 4 5

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Abreviações: J (Jogos) V (Vitórias) E (Empates) D (Derrotas) PONTOG— G (Ganhos) P (Perdidos) -- GOALS — P (Pró) C (Contra) S (Salde) D(Déficit).

Total de goals em 10 jogos: Ò0. Artilheiros: 1.° — Dimas (Vasco), 4.Geleiros menos vasados: Osvaldo (Botafogo), 1.':otal de rendas do campeonato: CrS 387.290,00.Próxima rodada: América x Madureira — Bangú x Fluminense (Cam-

po do Madureira) — Bonsucesso x Vasco — Botafogo x Olaria — e Fia-mengo x São Cristóvão,

O BAP.MAN que escolheu os ingredientes paraa BATIDA CARIOCA de hoje, é outro. Não é

•mo mesmo que preparou a primeira do campeo-nato carioca. Hoje a BATIDA é mais forte. Dei-xará groggy muita gente. A surpresa do dia foi,sem dúvida alguma, a batida servida em La-ranjeiras, uma mistura de pó de arroz, e enxo-fre, do inferno, resultado a torcida do Flumi-nense ficou por

"conta do diabo" com o apitonúmero 1 só porque este teve a ousadia de anu-lar seguidamente dois goals do Careca. O MarioViana, apesar de "cabeludo" não é como asmulheres de certa marchinha de um dos últimoscarnavais, isto é "Careca não!". Mas quandoêle deu de cara com o Gastão Soares de Mourana cerca da social do Fluminense, engulindo ocharuto, êle viu as coisas pretas, lembrou-se daviolenta expulsão dc Necir de Souza do quadrode juizes, e no instunte em que houve "fousi

nho" nos limites da área do América, apitouPENALTY. O Grita passou a mão pela cabeça,e não conseguiu encontrar cabelo. Agora uma

coisa ficou positivada: c coro orieónico tricolorestá bem ensaiado. Nunca um "LADRÃO — LADRÃO — LADRÃO", foi entoado com tanta força e tanta harmonia. Pena que o Villa-Lobos esteja nos Estados Unidos. Quando o "LADRÃO —LADRÃO — LADRÃO" estava no auge, o sorveteiro que trabalhava na pista, ao que pareceamericano, rimava: CHICA-BON. A torcida: LA

'DRÃO — O sorveteiro: CHICA-BON.O Careca perdeu um sem número de oportu-

nidades. Os sócios do Fluminense ficaram exasperados. Nisto, um fan do Juvenal, gritou:

"Es-

tá faltando o Juvenal. Disse outro: Muito bem.Vamos pedir JUVENAL — JUVENAL — JUVE-NAL, para ver se o Gertfil atende". Este torce-dor, coitado, esqueceu-se de que o Gentil nuncasatisfaria o seu desejo, porque não podem ha->/er substituições.

Quando maior era a guerra de nervos dos so-cios do Fluminense afcbre o Mario Viana, umamenina com 7 ou 8 anos, que se encontravaatrás da tribuna da imprensa, não parava do

chamar o juiz de "sujo" e outras delicadezas, daalto vocabulário do torcida escoladc. Nisso, o ve-terano cronista César Seara, soltou um suspire,e disse: Está perdida a nova geração, com aeducação esportiva moderna!

Na tribuna de imprensa do Fluminense ninguém entendia porque o estádio estava engala-nado com guirlandas. Um cronista exp!;ccu:"E*.''porque b Fluminense está jogando em seusdomínios pela primeira vez no campeonato". Ncfinal do jogo êle retificou: Foi a coroa de floresque os americanos prepararam para o CenH'.Cardoso. \

Finalmente, um menino, beirou: "Este PedroAmorim, me fez perder cinco pratas", e saiu cherando.

A melhor da rodada, entretanto, aconteceu n<campo do .Olaria. Minuto final: Olaria 1 x Fiomengo, 1. O juiz marca um escanteio contra rssuburbanos. Todo o time do Flamengo fica diante do goal, e o Norival, o "girafa",: meteu a cobeca, e o 'Flamengo venceu o jogo. Igualsinhcaquela anedota da "girafa", inacreditável. Parodiando uma recente campanha cte publicida-cie, em que se empreqou uma girafa\ e o slogan"é a maior", repetiremos: c Norival ié o maioi .

TODAS AS BATIDAS> Jlj£4 f)ATD * -' malapa"' Ü«wmmmgmrg*

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A 2.° rodada do turno ofereceuJuas surpresas.

Dois quadros favoritos foram ba-tidos om seus domínios.

Duas equipes conseguiram íáceis triunfos, o um outro conjuntodecidiu as duras ponas no finaldo tempo rogulamcntar. Concluo-f,o um examo superficial apóíj 10jogos na arrancada polo título ca-rioca de 47, quo aponas doia timesapresentam-se em ótimas condições,e credenciam-se como os mais sé-sios concorrentes ao cétro.

São o Botafogo, e o Vasco daGama, que em duas pelejas man-tiveram o ritmo defensivo o of<;n-sivo, superando, com autoridade,-os seus adversários. Quanto aoFluminense, o América, o primei-ro começou bem, e decaiu de pro-duçâo no 2.° jogo, o o segundoiniciou mal, porém, reagiu. Do Fia-mengo ainda não se pode lazerum juizo perfeito, porque na:> duasapresentações frente a quadrossuburbanos, o triunfo somente lhesorriu nos instantes derradeiros dapeleja. Vamos aguardar um. cem-promisso frente a um adversáriomais categorizado para podermosaquilatar das suas reais possibili-dades. Sorrateiramente surge un'•ime pelo qual ninguém dava na-

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O lance tio penalty do Fluminense, que Amaro cobrou e converteu no goal da vitória do América,liobertinho saltou pára fazer a defesa, e no instante em que Clesar avança sobre o goal, foi calçado por Helvio.O couro ainda foi ter a Lima. que chutou em goal e acertou, mas o juiz marcou a penalidade máxima.

INSTANTÂNEOS DO CAMPEONATO CARIOCA DE 1947

0 SUPER-GAMPEÃO VENCIDO TECN 1ENTE PELO AMERICAComentário de ARGOS

da, Atentemos para a. tabela, e ve-rificaremos que êle se encontta in-victo na liderança do campeonatojuntamente com o Vasco, Flamen-qo, e Botafogo.

O conjunto do Canto do Rio vaidar muito trabalho. Venceu comfacilidade em seus domínios oOlaria, e ganhou do São Cristóvão.em Figueira de Mele. O São Crir,lovão, por sua vez, começou malo certame, isto ao invés de aba-lê-lo, deverá animá-lo a uma rea-cão. Na parto que diz respeito aosconjuntos suburbanos, constatam-¦:•que o progresso foi sensível. OMadureira perdeu apertado emseus domínios. O Bonsucesso íoivencido à última hera na Gávea,e sábado passado cedeu ante amaior classe do Botafogo. O Ola-tia, depois de cair frente ao Cantedo Rio em Caio Martins, fer. umaapresentação de gala em seus do-rainios, baqueando no instante fi-nal ante o Flamengo. O únio ti-me que está destoando é o 3anga. Infelizmente os pupilos de Ju-ca não estão com sorte, este ano.Faltam bons valores aos quadrosdos mulatinhos rosados.

Uma análise serena da movi-mentada peleja que rubros e tri-colores travaram nas Laranjeiras,oferece um saldo favorável à ius-tiça do triunfo dos americanos. Oencontro foi equilibrado, porém, osrapazes da camisa sangüínea con-irolaram melhor o sistema cíeíensi-

vo, anulando as investidas do ata-que das três cores. O panoramatécnico pode ser esboçado da se-guinte maneira: O ponto alto doFluminense é, sem dúvida alguma,a sua ofensiva, muito bem apoia-da pela linha média. Desenvolvia-se com perfeição até a grandeárea, mas ali os defensores ame-ricanos se desdobravam na marca-ção. Uma vigilância rígida, e tivemos a impressão de que os cin-co homens da defesa eram cincozagueiros, porque rebatiam dequalquer maneira, e foram pcu-quíssimas as bolas que a inter-mediaria rubra entregou, conscíen-temente, ao seu ataque. Este, persua vez, quando armava uma ar-rançada, obrigava os meies a semuniciarem recuando, e este foi ogrande trabalho de Lima. A es-tréia de Dela-Torre na direção iéc-nica do América teve apenas umainfluência psicológica nos ânimosdos rubros, desejosos de uma re-

habilitação do revés sofrido umasemana antes no mesmo gramadoante o Vasco. O quadro do Amé-rica agiu do mesmo modo quo ncúltimo compromisso. Apenas seu-be aproveitar duas oportunidadespara movimentar o marcador mes-mo porque numa semana c novotécnico não poderia modificar aestrutura técnica do time. Notou-se porém, um plano de ação, eeste foi o sistema defensivo cer-rado, e os elementos do aiaquetrocando de posições, afim de con-fundir a retaguarda tricolor, c queconseguiram diversas vezes. Aofensiva rubra perdeu, no entan-to, grandes oportunidades de gc-lear, porém, quando consequiarnfurar o anel defensivo, e ficavamfrente a frente ao goleiro Rober-tinho, este desdobrava-se e logra-va em sensacionais defesas a es-canteio, anular goals certos deAmérica. Não se pode dizer queo Fluminense tenha atuado mal.

AOS ASSINANTES E DISTRIBUIDORESDESTA REVISTA

Rogamos indiquem sempre, com as suasremessas de dinheiro, nome e endereçocertos a que as mesmas es destinam.

Jogou dentro de suas possibilida-des, porém, encontrou pela frente-um adversário disposto a rehabi-litar-se, defendende-se com unha:-e dentes. Nas inúmeras vezes quea intermediária americana íalheu.aparecia Grita para conjurar o perigo, como nos seus melhores aias,e quando este era superado, Osnino arco empregava-se com firme-za nas bolas altas, aproveitandoa sua estatura, e nos tiros rasteiros com mergulhos oportunos. Aquestão da arbitragem foi mai re-cebida pela torcida tricolor. Ojuiz Mario Viana nas duas opor-tunidades em que anulou goals d.;Fluminense, apitara antes dcá ar-remessos, e acompanhou o desen-volvimento das jogadas, pa-a po-der assinalar os impedimentosAliás, a opinião unânime dos cri-ticos foi a de que êle estava per-feitamente colocado na linha dejogador punido, o Careca. Agorase examinarmos o lado psicológi-co poderemos constatar que a ter-cida do Fluminense, irritou-se ape-nas com a repetição da anulaçãode um goal. Começaram as vaias,e o juiz debaixo de uma tremendapressão moral, procurou contentaros tricilores, marcando um penal-ty, que positivamente não exist.u.Houve uma infração nos limitesda área, sem perigo para o goal.O mesmo não se dando com cpenalty a favor do América, queo flagrante que estampamos hestapágina, retrata cóm precisão

' oque é um verdadeiro foul penalty.

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Cleto vai se transferir do Vascopara o Grajaú, a história é con-tada "de bandeja", no "ouvido".

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DISSERAM.ME NO OUVIDOQUE....Cleto do Vasco da Gama vai

passar com cérebro e coração parao clube dc Grajaú.

Logo que chegou ao conheci-mento essa noticia pusemo-nosimediatamente em campo para e-lucidar a questão e trazer aosolhos do público as verdadeirasrazões que levaram o simpáticoCleto a abandonar o convés "me-»álico" da nau vascaina pelos ter-renos "frutíferos" do Granja..Oh! perdão, do Grajaú...

Os motivos, ou melhor o "mo-vel" principal de sua saida doVasco prende-se ao fato de elepretender inaugurar uma novavida. corno se "amarrar", poruxemplo; e como, para alguém-e "amarrar", é preciso "arame"- muito e como a caravela Vas-oaina só possui cordas para quniiuiscr se enforcar, o jovem mau-

cebo achou dc bom augúrio ba.•fi palmas noutra porta...

Pode ser uma mania do Cletocomo também pode ser uma Cie-»o... mania; enfim tudo pode sere o cronista daria dez mil cru-/.eiros a quem descobrisse a ver-dadeira causa da transferência.Naturalmente Cleto não pode con-correr a este prêmio, embora sai-bamos que ele esteja precisandomuito dêsgos cobres...

•CORRE POR Ai QUE

a nova orientação da seçãooestobolistica do ESPORTE ILUS-TRADO está dando o que falar,com as suas "fortes dosagens ve-nenosas". Entretanto, afirmamosque tudo que aqui estampamosé extraido do verídico, conformepodemog provar. Ainda assim, a.ceitamos qualquer desmen^do,bem como críticas e sugestões.O que nós queremos é movimen-tar o apático noticiário carioca debasket...

... o Algodão resolveu tingir-se de vermelho e preto, porquearranjou-se pelos lados do Fia-mengo, e assim ficaram desvane-cidas as esperanças do Vasco, e doAtlético Grajaú, cujos temores fo-ram reprovados no "test" por nãoapresentarem vozes "meitálicas".Assim registra-se o primeiro "fu-ro" da seção de "De Bandeja",pois anunciámos o leilão do Algo-dão no último número.

-c^^SSí , .OMMORTO

/wrbM^WwWf

PorTAOT/NHÒ

Um conselho aos psicólogos:Quando desejarem estudar ou pes.quisar a alma dos habitantes dcuma cidade, comecem por assis-tir a um prelio esportivo qualquerdesde que o mesmo congregue amassa eclética de assistentes quese chama torcida.

E' nesse ambiente, onde se mis-turam as mais diversas classes so-ciais, distintas tão somente umadas outras pelas vestes que trazemou pelas localidades caras que o-cupam porque se igualam e seirmanam nos sentimentos, é queum bom observador poderia tirarconclusões que podem ser lison-jeiras ou desairosas para a população de uma cidade inteira.

A nossa torcida além de "es-quentada" é "gozada" também.Vai ao delírio, torcendo para ascores de sua simpatia. São capazesde matar um juiz e os "casse-tê-tes" dos guardas são balas de ca-

e alegre a si próprio, já bastanteamargurado com o desenrolar in-feliz do jogo...

O fato que vamos contar, ou-vimos "o decurso da peleja Bra-sil x Uruguai. Estão bem lembra,dos que esse jogo foi um "chuá"para os Uruguaios, e uma quarta,feira de cinzas para os Nacionais.Foi um tal de cair máscaras...Mas lá para as tantas, duranteuma interrupção havida, um tor-cida menos "bonzinho" Invadiu aquadra e fez certas caricias aojuiz equatoriano, o que agradoumuito a assistência mas que de-sagradou ao "agraciado", dc ma.neira que a policia como autêntica"desmancha-prazeres" resolveu in-tervir para pôr um paradeiro na-quêle idílio... Foi nesse justo mo-mento que apareceu cm cena ocorpanzil do juiz da F.M.B. Harol-do Oest. que, dando uma forte"gravata" no agressor, leva-o de

ÍA.A . : & AAyí-MHHB'tea

?§P mÊÊm ti

BRASILCESTOBOLÍSTICO

O quadro de basket, do Instituto Roscio, em pé, Albano e Adyri capitão.» e de joelhos: ArljndoWilson, e Jaime.

(GGSWtèmMfàc**^ramelos nessas ocasiões; mas seas esperanças estão perdidas eestá patente a inferioridade deseus aficionados, então essa mes-ma torcida procura não perder oespetáculo, dando-lhe feição joco.sa, apelidando juizes e jogadores,soltando piadas oportunas e pito.rescas. Desinteressa-se quase quede todo do resultado final da partida, passando a gozar exclusiva-mente os acidentes cõmcos doprelio, fazendo comentários osmais "infames" possiveis, com tan-to que faça rir os circunstantes,

roldão e brutalmente para um can.to, demonstrando os intuitos maisapaziguadores, no entanto... hou-ve quem visse naquela maneiraum tanto "luzltana" de tratar opobre torcida algo de desforrapelo que os juizes costumam so.frer das torcidas, e lá veio a pia.da "infame".

— O Haroldo está vingando napessoa daquele infeliz todos osultrajes e agressões sofridos desdeque êle apita partidas de bas-ketball. . .

Um sujejto muito "astuto" fi "ia.

dino", que estava ao meu lado ique correra em auxilio do Haroldo, demonstrou que o dito parecia ter um fundo de verdade..

Indisciplina. Indiscipline e mais indisciplina. Este é o tema que vempreocupando seriamente os diriqentes da Federação Metropolitana deflasketball, e que vem sendo combatido tenazmente por mim, há bastantetempo, não só pelas colunas do "ESPORTE ILUSTRADO" e "Democracia",bem como através do microfone do "Rádio Clube do Brasil". Entretanto,essa onda indisciplinar permanece inalterável e com tendências et agra-var-se.

Reiniciou-se o certame carioca, e, várias Notas Oficiais, da F. M. B..já tornaram público diversas ocorrências que motivaram uma série depenalidades como: advertências, suspensões, multas e, até, interdição dequadra.

Interessante que. na opinião dos dirigentes dos clubes, nunca há umculpado e se esse existe, é unicamente o juiz que dá origem a um "caso"com as suas supostas decisões absurdas.

Êsie "caso" se desenvolve, ganha proporções gigantescas, provoca umverdadeiro pânico e, daí, surgem pancadarias, correrias, sendo necessá-ria a intervenção da polícia que, por sua vez. é desrespeitada e experi-menta vexames deshonrosos e desnecessários, porque o seu número re-duzido — 3 a 4 guardas-civis — é absolutamente ineficiente para eu-frentar uma enorme massa humana que. sobretudo, é leiga e ignorante,Um bom observador, entretanto, não perderá muito tempo numa aná-lise minuciosa para concluir que o verdadeiro culpado das cenas lamen-taveis, que se vêm sucedendo com "regularidade" em nossas quadras,nao e, realmente o juiz, e sim os Presidentes das agremiações que sereúnem na sede da entidade ou fazem se representar por pessoas idônease autorizadas, afim de hipotecer apoio integral à Federação, nas pessoasde seus oficiais.

Esse apoio, porém, vem falhando de manei*: categórica, pela ra-zao muiio simples de os srs. Presidentes entregarem a direção técnica de5Er.il!?UÍPe85a,Unf Tl?*A

* irresP°nsó™*' que, mascarados d*coachs . ao .nves de, inclusive, ministrar disciplina, disciplinar seus colmandados, nao, procuram endossar os Incidentes que os seus Jogadore/criam, na maioria das vezes, por desconhecerem a regra de Togo

O MARCADO*,,/

Dia 28-7-47:Aspirantes (3.a divisão)América 56 x Sào Cristóvão 30Atlético Grajaú 40 x Vasco 29Botafogo 46 x Sampaio 14Segundos times — 2.a divisãoAmérica 26 x S. Cristóvão 23Vasco 28 x Atlético Grajaú 26Botafogo 68 x Sampaio 17Dia 31-7-47:Aspirantes (3.a divisão)América 22 x Vasco 21Mackenzle 22 x Vasco 21Botafogo 42 x Tijuca 34Grajaú Tênis 48 x Mineiros 2õSampaio 35 x Aliados 34Segundos times (2.a Divisão^América 26 x Fluminense 21Vasco 45 x Mackenzie 20Botafogo 48 x Tijuca 40Minerva 39 x Grajaú Tênis 3«Sampaio 21 x Aliados 19Dia 4-8-47:Aspirantes (3.a Divisão):Fluminense 52 x S. Cristóvão 31América 27 x Flamengo 23Vasco 32 x Imperial 12Riachuelo 28 x Aliados 22Botafogo 42 x Minerva 23Segundos quadros (2.a divisão-Fluminense 60 x S. Cristóvão IPFlamengo 46 x América 27Vasco 40 x Imperial 25Riachuelo 33 x Aliados 19Botafogo 40 x Minerva 32. -

Contra d CASPÀQUEDA DOS CABELOS

JUVENTUDE»ALEXANDRE W

Não tem substitutoUSE E NÃO MUDE

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voim Escreve

SILVIO CINTRA FILHO

Ü Tabaiara venceu invictoPela primeira vez, depois de

algum tempo, fluminense e Bo-tafogo deixaram do decidir afina! rio um certame. Isto por-que. este ano, apareceu um no_vo candidato que surpreendeua todos entendidos, pelas mag-nificas exibições apresentadas.Queremos nos referir a equi-pe masculina do Grêmio Tabn-jara. esta pujante agremia-ção especializada no esporte dacortada, e que foi muito bemdpncminada "Academia de vo-leibol", íal o número elevadode atletas que possui. Paranós não constituiu surpresa avitória final do Tabajaa, pc isvimos acompanhando de pertoas suas atuações e por isso,prevíamos um resultado honro.so que coroasse os esforços deseus defensores.

Assim, depois de vencer a umdos oito adversários que lheapresen:aram. poudo o alvi.ru-bro conquistar brilhantemente0 titulo ne campeão invicto do•* Torneio de Classificação "Contando com as excelentes a_luisições de Rodolfo e Joelsio.

vindos do tricolor, com a cias-periencia de Idacio, cum a cias->e de Otávio, com o fraquejode Biquinha. com a juventudede Daniel e com o entusiasmode Paulinho, a equipe tabaja-ren-se entusiasmou os seus adep-os com uma performance nota-

vel. Os seus maiores feitos fo-iam conseguidos frente aos es-quadrões do Botafogo e Flu_rninense, ambos vencidos por2x1, depois de lutas titanicas.empolgando todos aqueles queestiveram no ginásio do Tijuca.

cnde foram realizados essesjogos. Parabéns, portanto, aessa rapaziada de fibra, que comtanta dedicação e entusiasmodefendeu as cores desse clube,que é pequeno na sua estru.tura, mas grande nos seu.->f ei Des.

OS QUE CONTRIBUÍRAMPARA O ÊXITO

Apresentamos a relação detodhs os amadores campeõesque contribuíram para a cam-panha vitoriosa dos "academi-cos": Idacio. Rodolfo. Daniel,Paulinho. Álvaro, Oswaldo.Heitor, Otávio, Joelsio, Biqui-nha, Gastão, Luis Afonso, Vi-tor e Gilson.

RESULTADOS COMPLE-TOS DE SEUS JOGOS

Ta ha jara 2 x Vasco da Ga-ma U (15x12 — 15x10). Taba.jara 2 x Municipal 0 (15x3 —15x7). Tabajara 2 x Realengo

il5x4 — 15x5. Tabajara 2x Minerva 0 (15x8 — 15x6).Tabajara 2 x Tijuca 1 (10x15

15x11 — 17x15). Tabajara2 x Botàfc-gp 1 (15x6 — 10x15•-- 17x15). Tabajara 2 x Flu_.rninense 1 (15x6 — 8x15 —15x11). Tabajara 2 x.Flamengo

iüxl5 — 15x8 — 15x6).CLASSIFICAÇÃO DOS CIN-CO PRIMEIROS COLOCADOS

1.0 lugar — Grêmio Tabajara0 ponto .perdido. 2.° lugarFluminense — 1 ponto. 3.°

lugar — Botafogo — 2 pontos4.° lugar — Flamengo — 3 pon-tos. 5.° lugar — está sendo de-cidiáo entre o Tijuca, Minervae Vasco, cada um com 5 pontosperdidos.

PUGILISMOO PESO PESADO SUECO OLLE TANDBERG

DERROTOU JOE BAKSI. DOS ESTADOS UNIDOS— ESTOCOLMO — O maior encontro pugüístico

até agora realizado na Escandinávia, foi no dia6 de Julho, no Estádio de Futebol de Rasunda,perto de Estocolmo, entre o peso pesado suecoOUe Tandberg e o norte-americano Joe Baksium dos principais aspirantes ao título de cam-peão Mundial. O "match" foi muito renhido i%depois de 10 rounds. Olle Tandberg foi declara-do vencedor por pontos. Dois dos juizes deram avitória a Tandberg, enquanto que o terceiro votoupelo empate. O "match" foi realizado perante25.000 espectadores e. antes de começar a luta,Baksi era o favorito declarado, sendo as apostasde 3 - 1 a seu favor.

O peso pesado sueco Olle Tandberg. quando eracumprimentado pelo promotor de lutas inglês"King Solomons", depois de sua vitória sobre oamericano Joe Baksi.

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A equipe do Grêmio Tabajara, que venceu o Torneio de Classificaçãosem conhecer o amargor de uma derrota. Da esquerda para a direita: em

pé — Oswaldo, Paulinho, Daniel e Idacio. Ajoelhados — Gastão, LuizAfonso. Otávio e Biquinha.

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RAFANELLI, zagueiro do Vasco,visto pelo leitor Mareio Vasccnce-los — Rio.

VTLfiTICO MINEIRO, O CAM-PEÃO DOS CAMPEÕES

(Pelo leitor Elias Kalil — BeloHorizonte — Minas)

Para poder expressar o que de-sejo em elogiar o Clube AtléticoMineiro, seria necessário escrevermuitas páginas, acerca do "Cam-peão dos Campeões". Concisamen-te. direi as principais façanhasdo "Campeão do Brasil". Primei-ramente, quero frisar a invejávelfaçanha do Atlético, quando em1936 conquistou o mais brilhantetitulo já posto em jogo no Bra-sil, ou seja o de "Campeão dosCampeões'. E' considerado emBelo Horizonte como "O Vinga-dor".

Se eu fosse falar das vitóriasdo Atlético, eu encheria umas 3pá ninas do "ESPORTE ILUSTRA-DO", mas quero falar, apenas, só-bre vitórias de maiores reper-cussões no seio esportivo do Bra-sil. Em l.o plano, quero citar avitória do Atlético sobre o Liber-tad, do Paraguai, que no Brasilperdeu uma só vez em São Paiilo,e o Jogo não terminou. Muito"banze"!!!

Tenho ainda a dizer sobre ex-cursões invictas no Paraná e SãoPaulo. 2 vitórias e um empateconsecutivos com o S. Paulo F.C, vitória sobre o Flamengo, noRio, uma derrota frente ao Flumi-nense, e vocês viram a falta desorte naquela noite, etc, etc,etc.

Tem ainda algumas vitórias sô-bre quadros de l-.a categoria detodo o país que vêm jogar nasalterosas e voltam com o saboramargo de uma derrota. Em re-

sumo, caros leitores, vou daruma expressão para o Atlético,que vocês, admirarão mas, se pro-curarem conhecer o passado dês-se clube, verão que é uma reali-dade: "O Atlético é o maior clu-be do Brasil".

AS ARBITRAGENS

(Pelo leitor Nelsinho Silva)Com Carlito Rocha na direção

do "colégio de árbitros" a situa-ção do futebol carioca melhorou50%.

Embora não produzindo o má-ximo, os juizes importados dosEstados não comprometeram.Mostraram que têm qualidadessuficientes para brilhar em cam-pos metropolitanos. Suplantaramlonge G. Gomes, Lázaro dos San-tos e Kizinger e outros.

Se Carlito convidar mais ai-guris juizes dos Estados e foremcomo os que aqui apareceram, cer-tamente estará resolvido o pro-blema, Oswaldò Sousa, ArgemiroFelix, Alberto Malcher, GeraldoFernandes e Ataíde Santos api-tam regularmente e junto a es-ses M. Viana, Drolhe da Costa.P. Peixoto e Mossoró formariam,sem dúvida, um quadro respei-tavel. Parece que está melhoran-do, mas ainda não está como euquero!!!...

CARTA À TRICOLOR HELENAMENDES

(Pela leitora "Rubro-negra fiefibra")

"Sendo eu uma ardorosa adeptado Flamengo, venho pois agrade-cer-lhe em nome de todos os ru-bro-negros" existentes nesseBrasil os elogios feitos ao nossoconsagrado meia Zizinho, atra-vés dessa secção. As suas pala-vras tão bondosas me deixaramcomovida e pela primeira vezocupo esta página, porque de ma-neira alguma poderia deixar defazê-lo.

A sua sinceridade foi o quemais me comoveu, pois, pela pri-meira vez, vejo da parte de umatorcida contrária um elogio tãoespontâneo.

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Heleno, centro-avante do Bota-fogo, visto pelo leitor Glaycon.

O seu júbilo é natural, porquenão só o Flamengo lucrou cum arecuperação do nosso querido Zi-zinho, mas também o Desportobrasileiro. Mais uma vez, os meusagradecimentos e. . . felicidadespara você, adepta do Tricolor.Sem mais, subscrevo-me atencio-samente."

****>.gyg!n7. **• g*K *i£j

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BIGODE, médio esquerdo doFluminense, visto pelo leitor Nor-berto Vale (NV). de Recife, Pernambuco.

AS ARMAS DO FLAMENGOEM 47

(Pelo leitor Antônio Ribeirode Castro, de Jacarandá, Bahia).

Sou rubro-negro desde 1938,quando na Copa do Mundo íaeorgulhava de saber que Leonidase Domingos pertenciam ao club'»mais querido do Brasil, desde ês-s etempo me apaixonei pelas cô-ses rubro-negras. Hoje, porém, nãotenho simpatia por Leonidas eDomingos, pois estão em outrosclubes, mas não deixo, ainda as-sim, de ter dos mesmos erandesrecordações. O meu maior prazeré saber que o Flamengo venceu oVasco da Gama, o clube que deuorigem ao maior "caso" do ano, ouseja o de Jair, o notável meiaque o Flamengo acaba de arran-car das hostes cruzmaltinas. Oavascainos, é claro, sentem fortedor de cabeça por essa atitude de-Jair, mas o Flávio deve consolara todos. O que é fato é que o Fia-mengo topou com o Vasco, e feza maior compra de um crac* noBrasil, a de Ely ficou longe...eu sempre ouvi dizer, e acho cer-to, que com o Flamengo não sebrinca. Tenho fé no Flamengono próximo campeonato oficial,agora se o Jair machucar tem Pe-racio e se o Peracio mancar temo Jair. Este ano não é o ano de1946, não.

Os cracks do Flá que mais car-taz possuem aqui no interior são-Zizinho, Biguá, Jayme, Jair, Nori-vai, Vevé, etc. O Jair, eu o admi-ro desde o Vasco e por cotnci-dência veio êle para o meuclube. O clube de São Paulopor que torço é o Palmeiras; daBahia, o Ypiranga e dos menoresdo Rio, o Madureira A. C, todos,porém, abaixo do Flamengo. Ocrack mais admirado por nósaqui, é o Zizinho, e muitos ou-tros como: Jair, Luís Borracha,Ademir, Biguá, Chico, Norival.Jayme, Maneco, Heleno, Pirilo eetc.

Faço votos aqui que o meuquerido clube alcance o titulo decampeão de 1947!, para alegria egloria de milhares de fans de to-do este imenso Brasil.

Arley C. Melo — Rio — Obri-gado nelas referências. O "ES-PORTE ILUSTRADO" circularádoravante âs quartas-feiras. Não épossível fazô-lo antes. A sua su-gestão para a publicação de lan-ces e quadros do campeonato deamadores só seria cabível se estarevista tivesse o dobro de pági-nas.

Fernando Martinho — Manaus— Amazonas — Está exótico oAdemir que desenhou, pois a imi-ca coisa parecida é a queixada.Aguarde a publicação.

Luís Alves — Maceió — Ala-goas — As fotos do Juvenil doAmérica, de Maceió, serão publi-cadas no "Brasil Futebolístico".

Walter Cardoso Ribeiro — Joa-zeiro — Bahia — O selecionadobrasileiro da Copa Roca de 47está fora de época, e depois osseus integrantes estão com as fi-slonomias muito mudadas, nois,nem dizendo quem são, o pú-blico acreditaria.

Ruy Fernando Martinho — Ma-naus'— Amazonas — Simples-mente horrorosas as caricaturasde Dino e Jair.

Renato Máspero — Rio — Oseu pedido para a publicação nacapa desta revista das fotos deGerson. Nilton, Rogério e Rubens,será atendido com o devido tem-po

Cirolevelho — Pelotas — R. G.do Sul — A fotografia do Nacio-nal está aguardando a vez na fi-Ia do "Brasil Futebolístico".

José Batista da Silva — Patrooi-nio — Minas — Leia a respostaacima, para o seu caso.

José Antônio de Magalhães Car-valho — Santos Dumont — Mi-nas — Remeta apenas as fotos,com as respectivas indicações, queserão estampadas no "Brasil Fu-tebolístico*'.

Adauto Ribeiro — Amparo —São Paulo — Simplesmente infa-mes os desenhos Leonidas, Sastree Teixeirinha.

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GRITA, zagueiro do América,visto pelo leitor Valério Perales, deFortaleza, Ceará.

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Ele sempre foi isolacionista! Meu Deus, <|ue soco! Quando êle cair, a censura vai suspender a luta!

T€XTO DEBAIXO DO «"GOAL" DO TEMPO

n_c_£)o<jWfòete/ M-m?w^m-%m

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Da esquerda para a direita: l) Chabfcy Ireeman e Blll Pero disputaram uma luta de box que começou no dia 14 de Dezembro de 1841, e como nãoroí decidida, teve que continuar no dia 16. Porém, assim mesmo, não terminou, e somente pôde ser concluída no dia 30. O combate durou 3 lio-ras, e 30 minutos, num total de 108 assaltos.5> A terceira e(luiPe estrangeira que visitou a Argentina foi o South África, integrada por jogadores britânicos, qne tinham multado no Southámptòii,e wothigam Forrest. Por serem amadores, tiveram gestos simpáticos com os jogadores do Alumni, clube várias vezes campeão na época do amado-^V5™0', permitindo o avanço Jivre. Ojresultaclo desta gentileza, Alumni Ix South África 0.

desde 1888, na cidade de Ç.orrientès. Oum professor, Mr. Reéve, formado em

„.,.(.,,, ,,,,,,,, . , ¦-- ¦ - ¦ ¦•""•• "««"-—.«, e Osvaldo Magnasco, consolidaram anática do tutebol, incluindo este esporte nos programas de educação física para os colégios.) Na França, o jogador que marca goals charaa-se "butteur"; na Itálta, "cannonicrc"; nos pana Inglaterra, "scorer", e no Brasil, "marcador", ou "artilheiro'% ou "goleador".

o) uauos recoiniüos peio sr. Krnesto Kscooar «avio situam a prática do futebol nos colégios, na Argentina,diretor do Colégio Nacional, Santiago Fritz Simon, logrou do ministro da Educação Pública, o contrato deCambridíre, para dirigir o curso de Educação Física. Mais tarde. 2 ministros de Ks-tarin. rit-s .Tnnn Rni^traí países de língua espanhola, "goleador" ou "artilheiro";

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< ,1- r«_laa e de Pedreiras antes do prelio pelooo — Santospaio — l •'"2

DOS ESTADOSn MARANHÃO A PROCURA DE VALORES

Cruz— 0.Cruz

C.7.°

5,

No periodo de 6 a 13 £e

Ju-

lho realizou-se, em Sao Luis o

nrimeiro torneio entre quadros%"taíe?ior, que contou com a

presença das se ecoes representativas de Caxias, CodoPedreiras, Rosário, Sao Bento e

^O^fítebol maranhense viveatualmente, quase que exclu-

£__ doq profissionais; m>-

portados de o u t ras plagas,

de «formas que_ um >°™el°rad_edSesa natureza nao so dá grandeimpulso ao esporte do interiorcomo serve para revelar futuros craques do nosso asso

ciation". . _,,_ rp{,iiEsse torneio deve .sua rea11-

zacão aos novos dirigentes da

£m «tidade. máxima tendoà frente o ilustre educaaoimaranhense proí. Luis de Mo-raA

petição se instituirianum êxito completo pelo ladodisciplinar, não fosse a faltade XmpreensãO dos espor^-

&s*oP^raS ?eUP^°n„?loroCtaSeSrr».ar°S°de doTpenaltes con-?_Heu onze. Esqueceram-seos pedreirenses que, alem doe1fo?ço e carinho que deu o

p?ofÇ Luis Rego às seleções dointerior, existia um publico a

quem deviam maiores conside-rap°aeiando

uma esponja . nês-se triste episódio, o torneio ai-oançou o objetivo que a FMDoretendia, uma vez que as de.Ss representações souberamSora? de forma dagnavencendo ou perdendo com altoespíri:o esportivo. __

Sagrou-se campeão o ,"f»ede Caxias que, sem duvidaalguma, foi o mais capaci- -

tado Possui o esquadrão ca-xiense bons valores; alguns,como Cabelo Duro - Anam-as — Albino — P. Bastos —

Jonas, com capacidade para

atuar em qualquer^quadro da

capital. Eis a tovm*l%ve™q u a d r o campeão Zé Preunho, Mourao e Audir, Albino, Bengala, e Jonas, Adox R

Bastos, Cabelo Duro, Anamase Mario Sete. ^ctQr»n-

Nos demais ^aáTOSCr^f0ram-se Negrinho e Cristóvão,de Pedreiras; Mario e Ferreira, de Rosário; Ledo e Suçu,deoST0ORNEI°ó EM REVISTA°

JOGOS PISPUTADOSlo __ Caxias —- 15, Coroa-

tá *4

O centro avante CabeloDuro' foi autor de oito tentos,o que lhe valeu^ o. recebimen-to do maior prêmio 400 cru-zeiros (50,00 cada goal), ofer-ta de uma firma comercial.

2 0 Rosário — 4, Sao üent,0

'__ 1. Este foi prelio mais

renhido apesar do escore; Ma-rio zagueiro do Rosário, foi afigura mais destacada.

30 — pedreiras — o» v^oao0. „

40 — Caxias — 5, Rosário_50

__ Caxias — 4, Pedreiras2 O time de Pedreiras nao

voltou a campo na segunda Ja-se em virtude da marcação deduas penas máximas contra as^iií.^! cores

COLOCAÇÃO FINAL DOSCONCORRENTES

1.° (oampeão) — Caxias. 2.Pedreiras e Rosário. 3.° .—

Corcatá, São Bento e Godo.Este torneio foi disputado pelosistema de eliminatórias.

ARTILHEIROCabelo Duro, — Caxias —

lAT-VIDÀDES INTB.RE3TA-

DUAIS DO MARANHÃO ES-PORTIVO

"Balanço das competições es-portivas de quadros maranhen-ses no primeiro semestre de1947".

JOGOS DISPUTADOSJaneiro — 1.° — Santos (S.

Paulo) — 3 x M. A. C. — 0.

__ 5 x Sam-__ Santos —

x Moto"Clube -J-

(EFecI_ - Tx'Sampaio5?e!L Moto - 4 x Sta."Março

- g>

- M. A.Sta. Cruz

^%&"c^ - 2.SThPrn°- 8° - Tuna (BelémAbíi Tr — 2 9o — Sam'2 x M. A. C. — /»¦»• 10o __paio - 2 x Tuna - 1 ™-

^0ai._-Xll°U-_MÒio - 5.Maio — *¦*¦• „ .90

, Tijuca (Manaus) - 2k12aus)Moí°

73 o51 Nadonal (Manaus)Z 3'x Moto -2. 14.°- Moto_ 2 x Seleção do Amazonas —

_ 0. 15.° — Remo (Belém) -

4 x Mo o — 1- 16.° — Seleção deCaxias - - 4 x Sleção do Piauí 0.

junho - 17.° FortalezaFortaleza) — 5 x Sampaio --

1Bo __ Feri-viario (Fortaleza)J 2 x Sampaio — 1. 19°Sampaio — 3 x Ceara iceav;

RESUMOJogos disputados em S. Luí

e ou ras cidades maranhensesII Jogos disputadr.s em outroestados — 8. Jogos ganhos en.S Luis e outras cidades cltMaranhão — 6. Jogos. empatiem S Luis e outras cidadesMaranhão — 2. Jogos perdi-,em S. Luis e outras cidades rir,Maranhão — 3. Jogos ganrem outros Estados — 3. Joempates em outros Estado,-.1 Jogos perdidos em outrost-ádiss — 4.

Produção dos artilheiros50 tentos. Goals contraSaldo — 12.

Maior vitoria: l a le Tuna). Maior derrota: 5(Fortaleza e Sampaio)

Artilharia maranhensepositiva: Moto, 28 tentostilharia adversária maisva: Santos e Fortaleza,tos Defesa maranhense maisvazada: Sampaio, 20 vezesfesa adversária mais vazada

• Tuna. 7 tentos.

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. O time do Moto Club, que obteve a maior vitória na temporadapintores.

tadual, do Maranhão, derrotando a Tuna, de Belém, do Para, po.

A equipe da Tuna de Belém do Pará, que sofreu a maior derrota em

campos maranhenses, por 7 a 1, ante o Moto, no mes de Abril.

NO TABULEIRO DA BAIANA, 1£M...Por NINO GUIMARÃES

1) Enírentando o São Cristóvão, ruma peleja bastante renhida, crequipe

do Esporte Clube Bahia, que se sagrou campeã Invicta do primeiro lurn

do campeonato baiano de futebol, foi derrotada pelo placard de 3x2 Os

tentos foram consignados por Aírton (2) e Palito (1). para o S. C.Jovao.

enquanto Fabrini marcou os goals do Bahia. ^ínnsorEstrearam, nesse prelio. os meias Velou e Fabrini. o pr.me.ro «Ata-

do Cr. R. do Flamengo e o segundo do "soccer" portenho. As es^^ na

corresponderam a espectativa. de vez que os dois novos. elenu,..os

Bahia ainda não estavam em condições de fazerem uma debut :onv.ncente. visto a falta de ambiente no conjunto do "esquadrão de aço

2) SPINA, ex-centro-médio do São Cristóvão, do Rio. treinou mune w

quadro de profissionais do Vitória, demonstrando ser portado, ae _qualidades técnicas. A estréia do novo eixo rubro-negro dar^se-a n.

contro Vitória x Ipiranga, que está programado para os primeiraAgosto. . , - » j« "ctádio3) Prosseguem as obras para o melhoramento das instalações do asi

da Graça, o que bem demonstra a operosidade do Sr. Raimundo

atual presidente da Federação Baiana de Desportes Terrestres. ^

4) FERNANDO, um dos melhores meias das canchas baianas, o 1.

reformar contrato com o Esporte Clube Bahia. A continuação do po?"in-side ' no tricolor foi recebida com satisfação pela números

do Bahia. , a- ajn_a5) IZALTINO, que até bem pouco tempo atuou no Botaíogo, cio. n ' .não aluou dentro de suas reais possibilidades, dando mostras ds

não estando ainda ambientado ao padrão de jogo do Bahia.

6) Parece que já está fora de cogitações a ida de Gringo para o ri . ^

uma vez que, em declaração prestada a um vespertino local. Q*r »—gfli

mou que. cumpriria ó seu contrato com o Vitória e que ja nao se

ria em ingressar no futebol metropolitano.

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CATTA PRET/ Aindn o campeo

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uma larsa,

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dc iud indicava estarem eli:>s, classificado, foi eliminado.iria que o Sr. Ruy de Castro

Qual o sistema adoiado nas^èüminaiórias?Pcique o Campecnaío não foi'concluído de üraa só vezí

-Porque a final íc: realizada nc Rio Grande dc Sul?

um,

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4.° — O motivo pelo qual jogadores eliminados disputaram a final?c, oo

6.°

'4 PC

Porque o Sr. Ãgnaldo Josetli não disputou a final, embora te-do classificado?

Se foi comunicado às Federações filiadas a data da realiza-do Campeonaio?7.c — Se essas federações foram consultadas sobre sua organização?B.n — Porque não realizou o Campeonato Brasileiro no ano de 1945,

•sar ôa verba que para isso dispunha?Quando tomei parle no Campeonato Brasileiro üve a impressão quoia ; ¦; urna competição seria e não í< :. Acreditava que não seria

¦; farsa, mas, enqanei-me. Eis tudo,

NOTÍCIAS NACIONAIS

Recife — Terminou a Torneio., patrocinadotrios Associados".

Em segundo lugar, classificou-sa L. Efigels;Em terceiro

cela Prefeitura e pelo;

¦ I *w* I

Rnnsitm quarto lugar, o ,ur. òousa ivienaes júnior;Em quinto lugar, Dr. Eser Americano.Rio de Janeiro: Federação Metropolitana de Xadrez.Acham-se abertas as inscrições para o Campeonato Inter-Clubes do

1947, na sede da FMX, à rua Álvaro Alvim, 24, 1.°^andar, ficando abertasaté o dia 11 de agosto próximo.

FLUMINENSE FOOTBALL CLUB

Os torneios rápidos das quintas-feiras têm transcorrido animadamen-to com o presença de numerosos enxadristas cariocas.

CLUBE DE XADREZ DO RIO DE JANEIRO

José Thiago Mangini. é o novo campeão do Clube, tendo ganho cmatch de Nelson Dantas.

CONCURSO DE SOLUÇÕES DE PROBLEMAS

Problema u. íí — Repetido por ter saído sem legenda.PROBLEMA N.o 5

Rubem NascimentoPROBLEMA N.o (J

G. Lamouroux,!i«**ii^sBwe*«r«3!jw»rJn»ií»«is-ct-.',

;';v--.V'¦/::'.:

1

..; /-•

Anônimo l.\ <'.. da Rua Marquês de Sapueaí, líio. Em pé, da esquer-da para a direita: Dinart, Eonfon, Paquela, Heitor, Vadinho, e Darcy.Abaixados, na mesma ordem: Grilo, Bem, Careca, Jáconio e Armando.

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A'equipe principal da A. A. Brasil, de Ar/rolas, Vitória. Espírito San»Io. Em pé, da esquerda para a direita: técnico, Jairo, v os jogadores,J. Ru>a, Maurício, Estcvam, Harolrio, Atílio, Antônio, e o massagistaJoaquim. Ajoelhados: Acáeío, Délío, Mo/.arf, Celso «¦ Riqueza.

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Mate em 2 lances

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Mate em 2 lances, 12 x 10

Grêmio Gabrielen.se, de s. Gabriel, Rio Grande do Sul. vendo-se dadireita para a esquerda: poda, Arivado, José, Pedro. Gabriel, Clemente,Ivan, e Ademir.

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