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Anuo XXH. ;:*«'.,>> ._...;, :-:à.-.i n_ .¦-, 0\ N. 193 .,,.». .';H ' li. {i ;iih;.'qf.!-i*\i-A \ í.--f-J*¦;>í-'• ¦-:í iij.ii '• i ' , . .,.¦¦¦::.>. -j'> ;-.'• .¦¦ . . ;,'!.p';í:i.V'¦•.,.;;<íáL ;;-..¦¦¦ f. >r Siibímdo 2 Setembro 4eÍM5. I K.___¦__*-___. !SSSS^^—r^n"itr'J~nr"*^^'t"*Trr'~T"trT—TTTTTirTr~_nfr_iMMBrMMiiiwiiiiiLiiiwiii«i aririii ithh__t 0 Diário do Rio dh Janeiro, propriedade de Nicoláo Lobo Vianna, publica-se nos dias que não forem de guarda, e subscreve-se na tipografia da rua d Ajuda í"í"it r a ia$)000 rs. por anno, ou 3$)00Q rs. por 3 mezes. Pelos annuncios pagar-se-ha uma retribuição rasoavel. A correspondência deve ser dirigida, franca de porto, ao Editor do Duaio ¦ ""¦"" - ²¦¦¦"¦" ²TTftl m_*n.«iirf*i.iin.ji_iiiiy inm¦ii_iii_h—iiiw.i_iwii_m_iiii nu COPRFÍOS.-fundada a doutrino rl« chanonlbirio. |.„, p<>. minislrneno diamantina Hoje (2) parte o correio para. a provincia der nao pôde liar do agentes tjííé se mi-.- Mtiuo.-tiii a iitíces.id.d de S. Pauio, e deve chegar o de Cantagallo ; turrto nas fileiras de seus adversários; mas este e amanhãa ( 3) parle para Campos. EXTE INGLATERRA. AGITAÇÃO IULANOEZA. Ainda os diários de Londres estilo cheios principio, verdadeiro em si, é «qui appli- cado em nome de uma causa deli^uvel. De- mais , como o dissemos , as medidas de intimi.liiçiio adoptndas pelo goyerno inglez deixai de produzir seu effeito. Os espiri- tos estão d miisiadamenle.exaltados na Irlan- da paia que so «letenliáo ante tao fraco obs- taculo. Os funecionarios de.niílidos devido esperar pelo que lhes vne suceetlendo ; tinhão doTÜUCO. DClosmiaesem 1"e Pp<lft ™m rtf "KrVmi-nlÓ de \ brnçns dc ler .. .|,.nn-nlt nnlL cure"0 "" l"""«ll,!- ] M W* Gelulio fal ile pu.ecXT qi)C o oo quanlo antes se rorninssi; o cntifnílor. ._ ¦ -t loi.iiif iiiii.i medida legislativa que obsle aos.n>n |'1''1" de josé Mula Esteves, pi» quepede "carta dc de porme.ioros acerca-do giro de 0'Connoll | do a,m,mao ,om...Jo ' *porti"do pelos diversos condados da Irlanda Por toda parte, sua marcha é verdadeiramente triuin- phal ; por Ioda parte , sua infatigavel palavra exalta o zelo dos repe.alcrs Continuão as destituições entro os func- cionarios que assistem aos .nwlings: Lord French ..membro da comuiissao da pazpu- blica , acaba do ser demettido. Contao-se dezoito magistrados destituídos pela mesma causa. Todos os funecionarios judiciários que se associarem ao movimento da revogação es- tão ameaçados de uma medida semelhante pela carta seguinte que a lòrd French dirigiu O Sr. Edward Sugden , secretario da Chan- cellaria : Dublin , 23 dc maio. « Milord, cc Recebi a carta que me dirigistes a 19 do corrento , e pela qual me atmunciaes quo formastes o projecto de assistir ao repeal-mee- ting\de Cultra o ao de Athlono .0 lord clian- celler mo ordena que vvos declare quo n'estas «iircunstancias.elle julgou , posto quo com pe- zar, que seu dever lhe impunha a obriga- çao de vos destituir de vossos funcçòes do ma-. gistrado do condado de (ialway. Seu desejo ardente tinha sido nao intervir nas opiniões emiltidas pelos magistrados a favor da revo- gação , posto que , desde a sua chegada , li- \csse julgado incompatível- com a resolução «Io governo de S. M , que mantivesse a união' entre os dous paizes a nomeação ás funo- ções de magistrado de toda a pessoa empe- nhada no movimento da revogação; tendo o governo recentemente declarado nas duas ca- maras do parlamento sua resolução de man- ter intacta a união entro a Gram-Bretanha o a Irlanda % é dever de todo membro da adminis- tração sustentar esta declaração. De nâo serem Aillegaes os numerosos meetings para . a re- vogação , nâo se se^ue que tenhão uma ten- dencia para a desordem; e, considerando o negocio debaixo de todos os pontos de vis- ta , pensa o chanceller que semelhantes mec- tings não eslao no espirito da constituição o poderião írancamente couipromeller a segu- rança publica : cumpre portanto que possa o governo confiar na vigilância e na firmeza dos magistrados Como é que um magis- Irado quo piesido a semelhante meetmg ou que d'elle faz parte , corno estaria esse mu- gistrado prompto a reprimir a violência ou então a pweder contra homens, cujos de- lidos involvoriâo sua responsabilidade ? «c No meio da agitação que reina, não podo a manutenção da paz ser confiada a magis- Irados animados de taes sentimentos: a re- solução que tomastes de presidir a um re- peal meeting , iminediatamente depois da de- claraçào feita pelos ministros nas duas ca- maras do parlamento , prova ao lord chan- celler que é chegado o momento para o governo de não delegar o poder aquelles que, por semelhantes medidas, procurao dissulver a união legislativa entre os dous paizes. « Si essas pessoas conservassem por mais tempo suas funcçòes, poder-se-hia crfir na «dopção próxima de uma medida que S. M., da mesma fôrma que seu predecessor, de- clarou formalmente querer impedir. Esta ma- neira de vfir. determinada pelo passo de vossa senhoria , forçará o lord chanceller a desti- tuir Iodos os oulros magistrados que, depois da declaração feila no parlamento, (fiem as- sislido a meetings para a revogação. Pensa elle que semelhante medida nao contrai ia as resoluções do governo que ao passo que vela na tranquillidade publica o que resiste ao movimento para a «evogaçao, quer em- pregar as vias da conciliação e fazer todos os eslorços que em si cabem para melhorar a* instituições e assegurar a prosperidade da Irlanda h Tenho a honra, etc, HKNitn.ii k Sugden , secretario. » sua esco- lha estava feita entre seu interesse pessoal o a nobre causa da Irlanda calholica , op- primida e decidida agora a proségúir na ro- paraçno de seus antigos aggruvos. —- No fim da sessão da câmara dos com* inuns do dia 26 do maio em róspc-stèí a ai- gumas interpidlações do Sr. 0'Connell, disso Sir ,1. Graham quo tinha recebido uma com-' miinieaçao de lord Chanceller do' Irlanda, cc Annunciava este , disse elle que tinha jol- gado de seu dever destituir o Sr. 0'Gonnel'l e lord Frcnrlt de suas foneçoes do commis- sarios de %¦/., por lerem elles presidido a rep"nl-meetings. O proceder do lord chanceller do Irlanda recebeu a approvação do governo O governo não tom tido noticia que tenha havido nova interrupção da tranquillidade nas reuniões para a revogação da união, á excepçao de uma s«í em que foi. morto um repmler. Reina poiôm viva fermentação , e os subditos pacíficos de S. .M. estão assus- tados. Itú creio que o lord cnncellor ixilifi- cou a lord Frenck que lhe não era possi- vel. con. suas funções, presidir a repeal- meatinijs » O Su. 0'Connell. —Segunda feira quo vom,. pedirei a producção da correspondência ,a este respeito ESTADO OHIKNTAL. Monte-Vidéo, 19 de ageísto de 1843. . Potiix) tenho que acrescentar ás noticias que lhe mandei pela escuna de guerra ame- ricana Enterprise. Urquisa reunio-so final- mente a Manuel Oribe, e o primeiro segue dentro do poucos dias para Maldonado ; em conseqüência d-es.sa reunião do força congre- garao-se os ministros d'esta republica para tomarem medidas sobre a segurança da cidade, reforçando as linhas. O descontentamento é geral na trinchei- ra , ondo reina a maior escassez de viveros. Continua a deserção dos estrangeiros quo se achão om armas, muitos dos quaos tem-se ido abrigar nos diversos vasos de guerra sqr- tos n'eslo porto , o mormente nos brasileiros. O Porciuncula ainda não, foi indomiiisado do prejuiso causado pelo Garribaldi, ainda que esto governo assim o piomettosse ao nosso ministro. Diz-se geralmente que Garribaldi ,; em satisfação ao Sr. Hegis, vae deportado para ! a Havana. Hontem 18 deu à vella para o Rio Grande do Sul o transporto Eolo, levando a seu bordo conto e tantas pessoas do todas as idades o sexos, uma parte das muitas fa- milias brasileiras , des validas, que so achão njesta republica. Julgo nao ser fóra de propósito dizer-lhe que muito brove terei de annunciar-lhe a en Irada de Oribe em Monte-Vidéo, e islo at lento o numeroso pessoal de suas tropas, so bretudo de cavallaria. ( Carta particular ) pníjuisos (pn; tem sofrido a fasenda naciona emii o eslato actual da referida administração. A'; coininissã'1 especial. ;Náó liu mais expediente Continua a discussão da redaeção da reso- luçdo que approva a pensão concedida a D. Luiza Ci.etnnií da Silva Ivelly , com a emenda apoiada , para que sejáo supprtinidas as pa- Livras**-o por morto d'ella etc. Falido sobre a redaeção os Srs. Nunes Mu- chad'oj Iíenriques de Resende. Veiga, An- Iunes Corroa o Júlio de Miranda, o afinal é approvada e regeitada a emenda. OHDHM DO DIA. Continua a discussão do 1.° artigo do pro- jecltt sobre terrenos diamantinos «•'A assembléii ueral legislativa resolve: . «¦A't. I.u .0 governo,lio aulorisado a dar de arrendamento . para serem explomdos oi terrertos diamantinos «Ia pVovinci.i cio Minas Geraes , observadas as seguintes regras: , «Jj.* O arrendamento será feito em hasta publica , e por prasos do quatro até dez annos. I « $-° A um só..irrendiiiario não so poderá concijder «.xt-uisão de terreno maior do cem mil braças «juadradas , todas em seguida , do maneira que se toquem e se suciedao umas as outras . « 3... O preço mínimo de cada uma braça quadrada será-rio trinta reis annuaes. 1 nfoiniiicnlii do um lérrenò nn ru» «le s. Leopoldo. O Sr. Güiullii rui de p.irecrr ijue o supplicante sulIslUesse«. «lu- vido dn (-(1111,1(1.ir. 9." Um i('i|ii(.|-|iii('iilo do Jiifi- Luiz de Aguliir Li-iliiu em (|iio pedi; eiirln «je iiropnn.Miio du yLorfrchn uo bèc^ do Çiiilinliisie. «) Sr. C.etulio <l«!o iumil pnrci^r. .0.» Iilcin deJ.i.i.i Fnin.isco Xo«li«r, pçilíi.Jj.) ||í'.on/-a puni coiitiiiiiíir coin » sun l.oípciliirli)*. O Sr. tícliillo di-o Igual piirecer. .1." Idem de Mimirl Frnnclseo Xnvlor. pedindo rariai «le nO)Minuuin do icneno em ijue i-m n cà^n u áos ».• run (I^llnodcüii. o Sr. Gelulio ilèo l«unl pnrcVèr .2.» Idem «lüJoíiii Jos«5 P.Telrn dc Oliveira, pedindo cni-irt de nloçftmetilo de uns teneiio* no niiiniiún dn i'i- ilude Novn. O Sr. «IimuIIo rol de nnrecer, gjiô |',is.e ri«- mcllido «iu ennciilicli-0 de mnilolns pura proceder na .forma ,«l:j liifoi inação do conlndor. i;i." I.lem de D Miria do Ainpnro pedindo licenrt pnni Ui/.ev olira nova em um tpr.i-pnò nn rua Novíi «l« S. Francisco da Prainha. o _r, fielullo foi de parecer .que Itironnas.c o advogado dn camin , se nlsúniill- cuide esia c.uopreli.Midl.ln nn (llsp.i.lcãido « li do arl 51 (|a dei de «r» de novembro de 1831, ..." Idcii', de Joaquim José. Plutn'pedindo Ifbcnc** p.ii.t vender por 3:oqo.ij* rs. « Jostí Aiiii.nlo ile Sousa h c.k.i .11. .2:1, nu 11111 d S. Joiii|Ulm. O Sr. «eiullo (oi de pi- reeer, ip.ie piu-os us furos l.iudemios, se cuiiceciéiis. «1 llceuçn peilliln. " ir,.o idein de J.)*t. Ànlonio de AnmJ i Owln. pedindo o piiKnmeiit.i de se* rs.. Importe de um livro parn n il- luuilnav.io. o Sr. Gelulio loi de parecer, mio <n n.f.ssr- 'pelo dinheiro existenle em corre pira esln despe/n '• ¦ .0." lüeni do listnl do Snerninenlo. pediu Io o pagimeu to de _a> rs. dn (lemollcão de tiuin c.isn. O Sr «Ji-iulio iol de parecer, quc lnl'ormn«se o conlndor. seeslii"d_i'. pesn deve ser pnya pela .iiinnrn ou se pelas pnr m ' .7." O conlndor informou n f.-irn.ir.i . haver eiilrad.» pnra o colre a qu.intln de Horto» rs. .1. suliscrincão fella pelos h....-.i.i.....^ ¦•• ...... ¦ æ' nc. ela pclo« inoindores dn run no.-a ,[-., Imperador, iiii-a diutorlu do «t.Ujrro di. inesina rua. <) Sr. fietull.» V, i ,«<« parecer, que se reoieltcsse n ||S|„ |„ira n cunlinlorla d ir,, se procedei- aos n-eoius. preciso*. .8." Um olirio do liscal «I.i'filorl.1 sobre n conilnuacão „-* «A ¦ r (1" m"l,lll,a ,,IS LinuígelrM. OS. (Muilo loi de n . «./.a O primeiro pagamento será feilo no cer. que como se açhnvn êije ifog..r.jo aire-iono aovurii. ito da anemat.içao, e os outros no principio ; <J'"; ^p;1"'^' o .uiniiicnnie pela -i*ão. «1 um dos annos seguintes ,exi«ind..-se I^áSB ^m^^\\^!SV%^ ac de a nticossaria liauça a bem da fazenda na- ; luuiinsiçiío «io püío muiiicipai.O sr. Gemiio foi de ò.i- einiral ffl , reeer que se pagasse,;, levando-se n vcrDn de eventuaes «.101.81. » ...; „„ ;o 1(I(MI1 ^ w (l0 , ** m Eifienda apoiada na sessão anterior:o sr..G„t.uii<. ileu i«uai ^reri-r.¦"«nunatao. cc^upriuiao-se as palavras —da provincia •'•Mrtai^12contas, n_im. .1. _í-i . c. »«1 poriauuu ue 9M!»i)6i) rs. d<; mni»claea comnnidos mm de Ji^sfl|-* Silva herraz ªde julho p.vm ,-í1i;s du impenini/. o Sr" G«1t.uTlo r.ií"í GT;Sr. Ferreira Penna, membro, da COIII- I Pawer .|ue se pagasse levando -se a i-oinpelenle riihri.-.t' mm especial, que «»rga,niS«»u o projecto qut'; po^uTeVl^l^eTC^m^M '^ "' m~ se.disimtrj, profeni um longo discurso om fi"us-.J t|_à o íeíiuime pm-ecer tentação alo mesmo projecto. Fallao mais sobre a maleriu os Srs. Vascon- eólios, Sousa Franco cs Veiga. A discussão lica adiada pela hora. O Sr presidente a ordem do dia , e levanta a sessão depois das duas iioras da tarde. li. Imperai riz. o gr. Celulio a cal e.l/i n .2 , e .3íj' rs>( No projeclo de resolução da commissiio de justiça civil, publicado na sessão de hontem, houverao os seguinUs'erros: Art. 4.°, § l.u, em vez de—perante o juiz do eivei e o municipal lôa-se— perante o juiz do eivei ou municipal. Art. 4.° § 11'. lim vez de todos os ônus, hypothecas passao léu-se— todos os ônus, hypothe.us, e lides pendentes passao. t* *KiJHixrwnnm**iÊxxnmmrnj% *t_Wgg_g_jj»MM_ CAMAHA DOS SUS DEPUTADO.. SKSSAO KM 1 DE SETEMBItO. Presidência do Sr. Cavalcanti de Lacerda. A's io horas e vinte cinco minutos da ma- nhaa abre-se a sessão, lô-se e approva-sea acta da antecedente. Nao se pôde negar que, no ponto de vista político e governamental seja períeitamenle EXPEDIENTE. O Sr. 1.° secretaiio, Ferreira Penna, um ollicio do Sr. ministro do império, re- mettendo a rellaçao dos próprios nacionaes que acaba de enviar o presidente da provincia de Matto Grosso, nâo vindo a dos terrenos devolutos por nao ler aquelle presidento po- dido ainda colligir algumas informaço-s quo julga precisas. A' quem fez a requisição. Do Sr. ministro da fazenda, transmillindo o ollicio do presidente da provincia de Minas Geraes, de 5 de Julho ultimo, e papeis cons- l.iítrs da rellaçao a elle junta , acerca da ad- GAMARA MUNICIPAL. 23." SESSÃO EM 22 DE AGOSTO DE 1813. Presidência do Sr. Gabriel Gelulio Monteiro de Mendonça. Ao meio dia , estando presentes os Srs. vereadores Gclu- lio, Iludiiyues Feírelru, Moura, Pereira Heis, Emílio Mula e Tavares, o Sr. presidente abriu a scsüio , e, lida a acta da nnleccdeule, foi approvada. O Sr. presldenle declarou que o olijcclo da ordem do din era leilura de portarias, expediente, parecerei du cóniiiii.suu e propostas. Léo-se a portaria dn secretaria de estado dos negorloi do império de .9 do corrente, remetteuilu à lllm.'ca- inata municipal d'esta cOite a representação üos vende dores de carnes verdes, a llm de que a mesma Iiim.-ca- mara com urgência a Informação que por portaria du <.° de junho <resicaiino se Ihe.exiglo, a respeito Ue uma queixa do* sobrediios' vendedores, solne estabeleci* meiitos de praça» de Mercado para venda d'aquelle gênero. Ficou a câmara inteirada, e resolveu que se remetesse ao advogado para Interpor seu parecer. O Sr. Gelulio lèt. os seguintes pareceres quc iodos fo- rao approvados: .." Um unido do ihcsotireiro da câmara, remellendo a conla da receita c despeza do mez de julho ultimo do cofre dos deposlios, e os documentos que a autenlicão, tendo recebido no duo mez :uiuo rs., que com .0:4900 rs. que Mearão por saldo no mez de Junho, toinma io:7tiuo rs., despendeu lio i dei Ido mez 3uo$ rs., licou em co* Oc, que passou para o corrente mez Iumuo.t. rs. O Sr e-por esto preço- lem pt_o nramarn .e.coino nVsin couLi aparece ir 149 rs. deve Informar o direclor das obras donde nasse esln diferença. 9Si» Idem de uma couta na qunnllii de .9» rs. do moto de çal pnrn o cíies «In linpernirl/. O Sr. Gelulio (leu o seguinte parecer: Cada molo «le cal tem «o alqueires o preço porque a câmara lem pago e 11 liift rs.. c como aqui se pede I0# rs. deve iuioruiar o direclor das obra>- •24.0 uma poria ria do governo a .-espolio de calçadas.' O sr. Getulio rol de parecer que se orílelasse noV.mei.i. ao governo, e oITereccu o seguinte projecto dc represei) laçao que foi approvado. « lllm.» e Exm.o Sr. - Em parlaria expedida n-la se- creiarlude eslado dos negócios do Império de23 dc julho ul tlmo, em respoj,a 110 ollicio da câmara dc 11 do dito un. resolveu V. Ex.. que nâo tinha logar a aulIiorlsaciToquò a ciimara solleltara para appllcar a sobra «iásdllferliiiUs verbas de, despezas, e o excesso dn receita orçada «ia continuação das do calçamento das ruas d'esla cidade porque emporlava derrogação do decreto doorçnmenl..' que npplicou mu) expressamenie para nmortlsação (Icsuií divida, passiva as sobras das rererldas verbis. eque de- veria enlrcler a continuação das dalçadas nlé A eiíira- da do novo anno municipal, com a «it.ni.iln de perto «le 6:0009 rs. que a câmara Inroimnra enlão ainda e.xlsilr por despender, e que alem disso tinha aluda 11 cniunr. a sun disposição 5;99C»oi:i rs. propriamente concedidos para despesas evenluaes, e quc quiindo não mutante o exposto seja insuillcietileo credito concedido, deverá au- llcipndameute Justificar o seu pedido com admonstracã» da despeza e orçamento detalhado do que houver de r.izer-se a lim de que dimnlilvnnienie se possi. resolver com perfei.o conhecimento de cnusi. «A câmara saiisl.sendo a ultima parte do omcln n> V. Ex., tem a honra de levarão seu conhecimento» demonstração das calsndas que no correnle an rio muni- clpai se tem lello. importando n 1 quantia d,- 37:25ü#7:to r, esiando ja pagos 33:9i«i»i7o rs., e «levendo-.se aiii.l.»' :i:3'.ooi50.rs., que se hao <K« pagar no correnle mez e julgando a câmara dever continuar, e lluallsnr o cal- çainento das ruas dos Cigano, c Resende, por 11.10 convir subr'eslnr 1. elln intento o estado da saúde puhlicn mandou pelo seu englnl.eiro proceder no orçnmeiilo necessário o qual levo ao cniheclinento «Io V. Ex., c por elle ver» ser necessário nítida se despender a qnanlia de 4.dói.» rs. a câmara julga de seu dever Informar a V que dn quanila de 5.9nB#9Í8 app Icad.i n 1 orcamenlo ' ja se lem «lespendido a de. 3.9lo$9..0. e aluda tem fazer face ás despesas do restam.' do nniii) uitinleipal inclu.ive a illumuiaçáo par.i a Chegada de s IU a im- perahlz á esln cipnal. Tauihein Iniorma a V. Ex. lera- câmara ja pago por conla dn sua divida passiva a qiinuti;) |de 48:757©539 , a pesar de ser consignada no nrçniiien o•• a quantia de 35:0000 rs. e Isto em vlttülò da autho- risação do arligo 3.° do decreto do orcamenlo, d-ha ,..i> por Isso de ser excessiva esta dividi. A vls'n d 1'j.iu estas considerações, espern a cunaia q te V. Ex. d.u lo- llies o devido valor, e i.vallindo nclrciinspccçao com •lue «Ha procede, conceda a pedida niiihorisicio piro Gelulio foi de parecer que >e remeltesse para a conta- a»-despezas indispensáveis do c.uam. nio durante o cor- dorin para proceder aos assento, precisos.rente ai.nu municipal. Deus guarde a v' Ei itir rtítil'«_- ¦>.>• Vm ollicio do cui.liulor. inlormaiido um requeri- mento de Antônio Luiz Fernandes Pinlo, pedindo caila de aloramenio de uuls terrenos que coinpiou a Aulonlo Jiiaquim Pereira de Veilasques, nas Liraugeiras. O Sr. Gelulio foi de parecer que, pagos os toros que deve, se passas-em ns cartas deafurame.iio requeridas, na fôrma da informação do couluuur. 3.° Do mesmo, de .0 braça* de terreno comprado a Alexandie de Audiade Motla , nas Larangeiras. O Sr. Ge- tolio ilèo igual p.nc.ci. 4.° Do mes.no, cie 10 troças de terrenos compradas 1 José Antônio dc Freitas Dantas, nas Larangeiras. O Sr. Gelulio oéo Igual parecei. 5.* Idem du Custodio (_ardo«o Fontes, dos irrre.ios 1.0 beco dos Ferreiros ua Praia dc D. Manuel. O Sr. Gelu- lio déo Igual paiecer. 6.° Do iiimiiio , du terreno onde e*ia pdlil.ada a casa n. 7 nu i-éco do i;.i«t. lie. O br. Gelulio déo Igual pa- rrcer. li* J .1 li|ljrlfi.iUl d: A.itoilo tt.beiro de Avellar , a. V. hi. por mm os aunos, paço da cunaia municipal em »fS*aO de 22 jt.i agosto de 1843. lllth,o'e Exm.0 S . J.isí. Ant-m. da >i vi Mala, minislro e sicreiarlo de eslado dus negocio* ii» império. Lío-se o offllo do Inspector d,.'junta racclnlcd rcu.et' leudo o m ippa dos trali.uhos ua u.li juiiu iio I.» m- mestre d'e.*t»' ann... Muulou-se archlvai. O olllem do cidadão Diogo Soares da Silva d- ll v r patlli-ipiindo que a cellava a commls-ão para que. ro . nomendu. F Cou a ranurn lulelindn. O olllcio du liscal Ueliaj.1. pr.ipouili) Apoliuarli T-ll>s «le Faria pira guarda municipal. cui lug.ir de FtaucUio- Teixeira de S.osu. Foi app.ovado. Ou.ro, pedindo laminai de pu| vaccinleos. Rosnlvrtr a cumula qu. se dlr.gl«se 10 inspector da xacclnn. O ..tu im do liscal do Sicrumeiito, apresentando a mola A»* (lr»peza> que lueia rom o con-eilo, e ImipcM d* frenle da cisa 11. 251 , da rua de S. Pediu, d- ijut» «" nao smIp «mde exlsie o piuprlelarlu, em (.orlando u qu.n..n de UOOlíU rs. M«uduu-t« pagur.

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0 Diário do Rio dh Janeiro, propriedade de Nicoláo Lobo Vianna, publica-se nos dias que não forem de guarda, e subscreve-se na tipografia da rua d Ajuda í"í"it ra ia$)000 rs. por anno, ou 3$)00Q rs. por 3 mezes. — Pelos annuncios pagar-se-ha uma retribuição rasoavel. — A correspondência deve ser dirigida, franca de porto, ao Editor do Duaio ¦""¦"" - ¦¦¦"¦" TTftl m_*n.«iirf*i.iin.ji_iiiiy inm ¦ii_iii_h—iiiw.i_iwii_m_iiii nu

COPRFÍOS. -fundada a doutrino rl« chanonlbirio. |.„, p<>. minislrneno diamantinaHoje (2) parte o correio para. a provincia der nao sé pôde liar do agentes tjííé se mi-.- Mtiuo.-tiii a iitíces.id.d

de S. Pauio, e deve chegar o de Cantagallo ; turrto nas fileiras de seus adversários; mas estee amanhãa ( 3) parle para Campos.

EXTEINGLATERRA.

AGITAÇÃO IULANOEZA.Ainda os diários de Londres estilo cheios

principio, verdadeiro em si, é «qui appli-cado em nome de uma causa deli^uvel. De-mais , como já o dissemos , as medidas deintimi.liiçiio adoptndas pelo goyerno inglezdeixai m» de produzir seu effeito. Os espiri-tos estão d miisiadamenle.exaltados na Irlan-da paia que so «letenliáo ante tao fraco obs-taculo. Os funecionarios de.niílidos devidoesperar pelo que lhes vne suceetlendo ; tinhão

doTÜUCO. DClosmiaes em 1"e Pp<lft ™m rtf "KrVmi-nlÓ de \ brnçns dc ler.. .|,.nn-nlt nnlL cu re"0 "" l"""«ll,!- ] M W* Gelulio fal ile pu.ecXT qi)C i»o oo quanlo antes se rorninssi; o cntifnílor. ._ ¦ -t

loi.iiif iiiii.i medida legislativa que obsle aos. n>n |'1''1" de josé Mula Esteves, pi» quepede "carta

dc

de porme.ioros acerca-do giro de 0'Connoll | do a,m,mao ,om...Jo ' *porti"do

pelos diversos condados da Irlanda Por todaparte, sua marcha é verdadeiramente triuin-phal ; por Ioda parte , sua infatigavel palavraexalta o zelo dos repe.alcrs

Continuão as destituições entro os func-cionarios que assistem aos .nwlings: LordFrench ..membro da comuiissao da pazpu-blica , acaba do ser demettido. Contao-se jàdezoito magistrados destituídos pela mesmacausa. Todos os funecionarios judiciários quese associarem ao movimento da revogação es-tão ameaçados de uma medida semelhantepela carta seguinte que a lòrd French dirigiuO Sr. Edward Sugden , secretario da Chan-cellaria :

Dublin , 23 dc maio.« Milord,

cc Recebi a carta que me dirigistes a 19do corrento , e pela qual me atmunciaes quoformastes o projecto de assistir ao repeal-mee-ting\de Cultra o ao de Athlono .0 lord clian-celler mo ordena que vvos declare quo n'estas«iircunstancias.elle julgou , posto quo com pe-zar, que seu dever lhe impunha a obriga-çao de vos destituir de vossos funcçòes do ma-.

• gistrado do condado de (ialway. Seu desejoardente tinha sido nao intervir nas opiniõesemiltidas pelos magistrados a favor da revo-gação , posto que , desde a sua chegada , li-\csse julgado incompatível- com a resolução«Io governo de S. M , que mantivesse a união'entre os dous paizes a nomeação ás funo-ções de magistrado de toda a pessoa empe-nhada no movimento da revogação; tendo ogoverno recentemente declarado nas duas ca-maras do parlamento sua resolução de man-ter intacta a união entro a Gram-Bretanha o aIrlanda % é dever de todo membro da adminis-tração sustentar esta declaração. De nâo serem

Aillegaes os numerosos meetings para . a re-vogação , nâo se se^ue que tenhão uma ten-dencia para a desordem; e, considerando onegocio debaixo de todos os pontos de vis-ta , pensa o chanceller que semelhantes mec-tings não eslao no espirito da constituição opoderião írancamente couipromeller a segu-rança publica : cumpre portanto que possao governo confiar na vigilância e na firmezados magistrados Como é que um magis-Irado quo piesido a semelhante meetmg ouque d'elle faz parte , corno estaria esse mu-gistrado prompto a reprimir a violência ouentão a pweder contra homens, cujos de-lidos involvoriâo sua responsabilidade ?

«c No meio da agitação que reina, não podoa manutenção da paz ser confiada a magis-Irados animados de taes sentimentos: a re-solução que tomastes de presidir a um re-peal meeting , iminediatamente depois da de-claraçào feita pelos ministros nas duas ca-maras do parlamento , prova ao lord chan-celler que é chegado o momento para ogoverno de não delegar o poder aquelles que,por semelhantes medidas, procurao dissulvera união legislativa entre os dous paizes.

« Si essas pessoas conservassem por maistempo suas funcçòes, poder-se-hia crfir na«dopção próxima de uma medida que S. M.,da mesma fôrma que seu predecessor, de-clarou formalmente querer impedir. Esta ma-neira de vfir. determinada pelo passo de vossasenhoria , forçará o lord chanceller a desti-tuir Iodos os oulros magistrados que, depoisda declaração feila no parlamento, (fiem as-sislido a meetings para a revogação. Pensaelle que semelhante medida nao contrai ia asresoluções do governo que ao passo quevela na tranquillidade publica o que resisteao movimento para a «evogaçao, quer em-pregar as vias da conciliação e fazer todos oseslorços que em si cabem para melhorar a*instituições e assegurar a prosperidade daIrlanda

h Tenho a honra, etc,HKNitn.ii k Sugden , secretario. »

sua esco-lha estava já feita entre seu interesse pessoalo a nobre causa da Irlanda calholica , op-primida e decidida agora a proségúir na ro-paraçno de seus antigos aggruvos.

—- No fim da sessão da câmara dos com*inuns do dia 26 do maio em róspc-stèí a ai-gumas interpidlações do Sr. 0'Connell, dissoSir ,1. Graham quo tinha recebido uma com-'miinieaçao de lord Chanceller do' Irlanda,cc Annunciava este , disse elle que tinha jol-gado de seu dever destituir o Sr. 0'Gonnel'le lord Frcnrlt de suas foneçoes do commis-sarios de %¦/., por lerem elles presidido arep"nl-meetings. O proceder do lord chancellerdo Irlanda recebeu a approvação do governoO governo não tom tido noticia que tenhahavido nova interrupção da tranquillidadenas reuniões para a revogação da união, áexcepçao de uma s«í em que foi. morto umrepmler. Reina poiôm viva fermentação , eos subditos pacíficos de S. .M. estão assus-tados. Itú creio que o lord cnncellor ixilifi-cou a lord Frenck que lhe não era possi-vel. con. suas funções, presidir a repeal-meatinijs »

O Su. 0'Connell. —Segunda feira quo vom,.pedirei a producção da correspondência ,a esterespeito

ESTADO OHIKNTAL.Monte-Vidéo, 19 de ageísto de 1843. .

Potiix) tenho que acrescentar ás noticiasque lhe mandei pela escuna de guerra ame-ricana Enterprise. Urquisa reunio-so final-mente a Manuel Oribe, e o primeiro seguedentro do poucos dias para Maldonado ; emconseqüência d-es.sa reunião do força congre-garao-se os ministros d'esta republica paratomarem medidas sobre a segurança da cidade,reforçando as linhas.

O descontentamento é geral na trinchei-ra , ondo reina a maior escassez de viveros.Continua a deserção dos estrangeiros quo seachão om armas, muitos dos quaos tem-seido abrigar nos diversos vasos de guerra sqr-tos n'eslo porto , o mormente nos brasileiros.

O Porciuncula ainda não, foi indomiiisadodo prejuiso causado pelo Garribaldi, aindaque esto governo assim o piomettosse ao nossoministro. Diz-se geralmente que Garribaldi ,;em satisfação ao Sr. Hegis, vae deportado para !a Havana.

Hontem 18 deu à vella para o Rio Grandedo Sul o transporto Eolo, levando a seubordo conto e tantas pessoas do todas asidades o sexos, uma parte das muitas fa-milias brasileiras , des validas, que so achãonjesta republica.

Julgo nao ser fóra de propósito dizer-lheque muito brove terei de annunciar-lhe a enIrada de Oribe em Monte-Vidéo, e islo atlento o numeroso pessoal de suas tropas, sobretudo de cavallaria.

( Carta particular )

pníjuisos (pn; tem sofrido a fasenda nacionaemii o eslato actual da referida administração.A'; coininissã'1 especial.

;Náó liu mais expedienteContinua a discussão da redaeção da reso-

luçdo que approva a pensão concedida a D.Luiza Ci.etnnií da Silva Ivelly , com a emendaapoiada , para que sejáo supprtinidas as pa-Livras**-o por morto d'ella etc.

Falido sobre a redaeção os Srs. Nunes Mu-chad'oj Iíenriques de Resende. Veiga, An-Iunes Corroa o Júlio de Miranda, o afinal éapprovada e regeitada a emenda.

OHDHM DO DIA.Continua a discussão do 1.° artigo do pro-

jecltt sobre terrenos diamantinos«•'A assembléii ueral legislativa resolve: .«¦A't. I.u .0 governo,lio aulorisado a dar

de arrendamento . para serem explomdos oiterrertos diamantinos «Ia pVovinci.i cio MinasGeraes , observadas as seguintes regras:

, «Jj.* O arrendamento será feito em hastapublica , e por prasos do quatro até dez annos.

I « $-° A um só..irrendiiiario não so poderáconcijder «.xt-uisão de terreno maior do cemmil braças «juadradas , todas em seguida , domaneira que se toquem e se suciedao umasas outras .

« 3... O preço mínimo de cada uma braçaquadrada será-rio trinta reis annuaes.

1 nfoiniiicnlii do um lérrenò nn ru» «le s. Leopoldo. O Sr.Güiullii rui de p.irecrr ijue o supplicante sulIslUesse«. «lu-vido dn (-(1111,1(1.ir.

9." Um i('i|ii(.|-|iii('iilo do Jiifi- Luiz de Aguliir Li-iliiuem (|iio pedi; eiirln «je iiropnn.Miio du yLorfrchn uo bèc^do Çiiilinliisie. «) Sr. C.etulio <l«!o iumil pnrci^r..0.» Iilcin deJ.i.i.i Fnin.isco Xo«li«r, pçilíi.Jj.) ||í'.on/-apuni coiitiiiiiíir coin » sun l.oípciliirli)*. O Sr. tícliillo di-oIgual piirecer.

.1." Idem de Mimirl Frnnclseo Xnvlor. pedindo rariai«le nO)Minuuin do icneno em ijue i-m n cà^n u áos ».•run (I^llnodcüii. o Sr. Gelulio ilèo l«unl pnrcVèr.2.» Idem «lüJoíiii Jos«5 P.Telrn dc Oliveira, pedindocni-irt de nloçftmetilo de uns teneiio* no niiiniiún dn i'i-ilude Novn. O Sr. «IimuIIo rol de nnrecer, gjiô |',is.e ri«-mcllido «iu ennciilicli-0 de mnilolns pura proceder na.forma ,«l:j liifoi inação do conlndor.i;i." I.lem de D Miria do Ainpnro pedindo licenrt

pnni Ui/.ev olira nova em um tpr.i-pnò nn rua Novíi «l«S. Francisco da Prainha. o _r, fielullo foi de parecer.que Itironnas.c o advogado dn camin , se nlsúniill-cuide esia c.uopreli.Midl.ln nn (llsp.i.lcãido « li do arl51 (|a dei de «r» de novembro de 1831,

..." Idcii', de Joaquim José. Plutn'pedindo Ifbcnc** p.ii.tvender por 3:oqo.ij* rs. « Jostí Aiiii.nlo ile Sousa h c.k.i.11. .2:1, nu 11111 d S. Joiii|Ulm. O Sr. «eiullo (oi de pi-reeer, ip.ie piu-os us furos tí l.iudemios, se cuiiceciéiis.«1 llceuçn peilliln.

"ir,.o idein de J.)*t. Ànlonio de AnmJ i Owln. pedindo opiiKnmeiit.i de se* rs.. Importe de um livro parn n il-luuilnav.io. o Sr. Gelulio loi de parecer, mio <n n.f.ssr-'pelo dinheiro existenle em corre pira esln despe/n '• ¦.0." lüeni do listnl do Snerninenlo. pediu Io o pagimeuto de _a> rs. dn (lemollcão de tiuin c.isn. O Sr «Ji-iulioiol de parecer, quc lnl'ormn«se o conlndor. seeslii"d_i'.

pesn deve ser pnya pela .iiinnrn ,¦ ou se pelas pnr m '

.7." O conlndor informou n f.-irn.ir.i . haver eiilrad.»pnra o colre a qu.intln de Horto» rs. .1. suliscrincãofella pelos h....-.i.i.....^ ¦•• ...... ¦ • ' •nc.ela pclo« inoindores dn run no.-a ,[-., Imperador, iiii-adiutorlu do «t.Ujrro di. inesina rua. <) Sr. fietull.» V, i ,«<«

parecer, que se reoieltcsse n ||S|„ |„ira n cunlinlorla d ir,,se procedei- aos n-eoius. preciso*..8." Um olirio do liscal «I.i'filorl.1 sobre n conilnuacão„-* «A ¦ r (1" m"l,lll,a ,,IS LinuígelrM. OS. (Muilo loi de n .«./.a O primeiro pagamento será feilo no cer. que como se açhnvn êije ifog..r.jo aire-iono aovurii.ito da anemat.içao, e os outros no principio ; <J'"; ^p;1"'^' o .uiniiicnnie pela -i*ão.«1 um dos annos seguintes ,exi«ind..-se I^áSB ^m^^\\^!SV%^

acdea nticossaria liauça a bem da fazenda na- ; luuiinsiçiío «io püío muiiicipai.O sr. Gemiio foi de ò.i-einiral ffl , reeer que se pagasse,;, levando-se n vcrDn de eventuaes«.101.81. » ... ; „„ ;o 1(I(MI1 ^ w (l0 , ** m •

Eifienda apoiada na sessão anterior: o sr..G„t.uii<. ileu i«uai ^reri-r. ¦"«nunatao.cc^upriuiao-se as palavras —da provincia •'•Mrtai^ 12contas, n_im..1. _í-i . c. »« 1 poriauuu ue 9M!»i)6i) rs. d<; mni»claea comnnidos nó mmde Ji^sfl|-* Silva herraz de julho p.vm „ ,-í1i;s du impenini/. o Sr" G«1t.uTlo r.ií"íGT;Sr. Ferreira Penna, membro, da COIII- I Pawer .|ue se pagasse levando -se a i-oinpelenle riihri.-.t'mm especial, que «»rga,niS«»u o projecto qut'; po^uTeVl^l^eTC^m^M

'^ "' m~se.disimtrj, profeni um longo discurso om fi"us-.J t|_à o íeíiuime pm-ecertentação alo mesmo projecto.

Fallao mais sobre a maleriu os Srs. Vascon-eólios, Sousa Franco cs Veiga.

A discussão lica adiada pela hora.O Sr presidente dá a ordem do dia , e

levanta a sessão depois das duas iioras datarde.

li. Imperai riz. o gr. Celulioa cal e.l/i n .2 , e .3íj' rs>(

No projeclo de resolução da commissiio dejustiça civil, publicado na sessão de hontem,houverao os seguinUs'erros:

Art. 4.°, § l.u, em vez de—perante o juizdo eivei e o municipal — lôa-se— perante ojuiz do eivei ou municipal.

Art. 4.° § 11'. lim vez de — todos os ônus,hypothecas passao — léu-se— todos os ônus,hypothe.us, e lides pendentes passao.

t* *KiJHixrwnnm**iÊxxnmmrnj% *t_Wgg_g_jj»MM_

CAMAHA DOS SUS DEPUTADO..SKSSAO KM 1 DE SETEMBItO.

Presidência do Sr. Cavalcanti de Lacerda.A's io horas e vinte cinco minutos da ma-

nhaa abre-se a sessão, lô-se e approva-seaacta da antecedente.

Nao se pôde negar que, no ponto de vistapolítico e governamental seja períeitamenle

EXPEDIENTE.O Sr. 1.° secretaiio, Ferreira Penna, lé

um ollicio do Sr. ministro do império, re-mettendo a rellaçao dos próprios nacionaesque acaba de enviar o presidente da provinciade Matto Grosso, nâo vindo a dos terrenosdevolutos por nao ler aquelle presidento po-dido ainda colligir algumas informaço-s quojulga precisas. A' quem fez a requisição.

Do Sr. ministro da fazenda, transmillindoo ollicio do presidente da provincia de MinasGeraes, de 5 de Julho ultimo, e papeis cons-l.iítrs da rellaçao a elle junta , acerca da ad-

GAMARA MUNICIPAL.23." SESSÃO EM 22 DE AGOSTO DE 1813.

Presidência do Sr. Gabriel Gelulio Monteirode Mendonça.

Ao meio dia , estando presentes os Srs. vereadores Gclu-lio, Iludiiyues Feírelru, Moura, Pereira Heis, EmílioMula e Tavares, o Sr. presidente abriu a scsüio , e, lidaa acta da nnleccdeule, foi approvada.

O Sr. presldenle declarou que o olijcclo da ordem dodin era leilura de portarias, expediente, parecerei ducóniiiii.suu e propostas.

Léo-se a portaria dn secretaria de estado dos negorloido império de .9 do corrente, remetteuilu à lllm.'ca-inata municipal d'esta cOite a representação üos vendedores de carnes verdes, a llm de que a mesma Iiim.-ca-mara dó com urgência a Informação que por portariadu <.° de junho <resicaiino se Ihe.exiglo, a respeito Ueuma queixa do* sobrediios' vendedores, solne estabeleci*meiitos de praça» de Mercado para venda d'aquelle gênero.Ficou a câmara inteirada, e resolveu que se remetesseao advogado para Interpor seu parecer.

O Sr. Gelulio lèt. os seguintes pareceres quc iodos fo-rao approvados:

.." Um unido do ihcsotireiro da câmara, remellendoa conla da receita c despeza do mez de julho ultimo docofre dos deposlios, e os documentos que a autenlicão,tendo recebido no duo mez :uiuo rs., que com .0:4900 rs.que Mearão por saldo no mez de Junho, toinma io:7tiuors., despendeu lio i dei Ido mez 3uo$ rs., licou em co*Oc, que passou para o corrente mez Iumuo.t. rs. O Sr

e-por esto preço- lem pt_o nramarn .e.coino nVsin couLiaparece ir 149 rs. deve Informar o direclor das obrasdonde nasse esln diferença.9Si» Idem de uma couta na qunnllii de .9» rs. do m»moto de çal pnrn o cíies «In linpernirl/. O Sr. Gelulio(leu o seguinte parecer: Cada molo «le cal tem «o alqueireso preço porque a câmara lem pago e 11 liift rs.. c comoaqui se pede I0# rs. deve iuioruiar o direclor das obra>-•24.0 uma poria ria do governo a .-espolio de calçadas.'O sr. Getulio rol de parecer que se orílelasse noV.mei.i.ao governo, e oITereccu o seguinte projecto dc represei)laçao que foi approvado.

« lllm.» e Exm.o Sr. - Em parlaria expedida n-la se-creiarlude eslado dos negócios do Império de23 dc julho ultlmo, em respoj,a 110 ollicio da câmara dc 11 do dito un.resolveu V. Ex.. que nâo tinha logar a aulIiorlsaciToquòa ciimara solleltara para appllcar a sobra «iásdllferliiiUsverbas de, despezas, e o excesso dn receita orçada «iacontinuação das do calçamento das ruas d'esla cidadeporque emporlava derrogação do decreto doorçnmenl..'que npplicou mu) expressamenie para nmortlsação (Icsuiídivida, passiva as sobras das rererldas verbis. eque de-veria enlrcler a continuação das dalçadas nlé A eiíira-da do novo anno municipal, com a «it.ni.iln de perto «le6:0009 rs. que a câmara Inroimnra enlão ainda e.xlsilrpor despender, e que alem disso tinha aluda 11 cniunr.a sun disposição 5;99C»oi:i rs. propriamente concedidospara despesas evenluaes, e quc quiindo não mutante oexposto seja insuillcietileo credito concedido, deverá au-llcipndameute Justificar o seu pedido com admonstracã»da despeza e orçamento detalhado do que houver der.izer-se a lim de que dimnlilvnnienie se possi. resolvercom perfei.o conhecimento de cnusi.«A câmara saiisl.sendo a ultima parte do omcln n>V. Ex., tem a honra de levarão seu conhecimento»demonstração das calsndas que no correnle an rio muni-clpai se tem lello. importando n 1 quantia d,- 37:25ü#7:to r,esiando ja pagos 33:9i«i»i7o rs., e «levendo-.se aiii.l.»':i:3'.ooi50.rs., que se hao <K« pagar no correnle meze julgando a câmara dever continuar, e lluallsnr o cal-çainento das ruas dos Cigano, c Resende, por 11.10 convirsubr'eslnr 1. elln intento o estado da saúde puhlicn mandoupelo seu englnl.eiro proceder no orçnmeiilo necessárioo qual levo ao cniheclinento «Io V. Ex., c por elle ver»ser necessário nítida se despender a qnanlia de 4.dói.»rs. a câmara julga de seu dever Informar a V E»que dn quanila de 5.9nB#9Í8 app Icad.i n 1 orcamenlo

'ja se lem «lespendido a de. 3.9lo$9..0. e aluda tem dèfazer face ás despesas do restam.' do nniii) uitinleipalinclu.ive a illumuiaçáo par.i a Chegada de s IU a im-perahlz á esln cipnal. Tauihein Iniorma a V. Ex. lera-câmara ja pago por conla dn sua divida passiva a qiinuti;)

|de 48:757©539 , a pesar de ser consignada no nrçniiien o••a quantia de 35:0000 rs. e Isto em vlttülò da autho-risação do arligo 3.° do decreto do orcamenlo, d-ha ,..i>por Isso de ser excessiva esta dividi. A vls'n d 1'j.iuestas considerações, espern a cunaia q te V. Ex. d.u lo-llies o devido valor, e i.vallindo nclrciinspccçao com•lue «Ha procede, conceda a pedida niiihorisicio piroGelulio foi de parecer que >e remeltesse para a conta- a»-despezas indispensáveis do c.uam. nio durante o cor-dorin para proceder aos assento, precisos. rente ai.nu municipal. Deus guarde a v' Ei itir rtítil'«_-¦>.>• Vm ollicio do cui.liulor. inlormaiido um requeri-

mento de Antônio Luiz Fernandes Pinlo, pedindo cailade aloramenio de uuls terrenos que coinpiou a AulonloJiiaquim Pereira de Veilasques, nas Liraugeiras. O Sr.Gelulio foi de parecer que, pagos os toros que deve, sepassas-em ns cartas deafurame.iio requeridas, na fôrmada informação do couluuur.

3.° Do mesmo, de .0 braça* de terreno comprado aAlexandie de Audiade Motla , nas Larangeiras. O Sr. Ge-tolio ilèo igual p.nc.ci.

4.° Do mes.no, cie 10 troças de terrenos compradas 1José Antônio dc Freitas Dantas, nas Larangeiras. O Sr.Gelulio oéo Igual parecei.

5.* Idem du Custodio (_ardo«o Fontes, dos irrre.ios 1.0beco dos Ferreiros ua Praia dc D. Manuel. O Sr. Gelu-lio déo Igual paiecer.

6.° Do iiimiiio , du terreno onde e*ia pdlil.ada a casan. 7 nu i-éco do i;.i«t. lie. O br. Gelulio déo Igual pa-rrcer.

li* J .1 li|ljrlfi.iUl d: A.itoilo tt.beiro de Avellar ,

a. V. hi. por mm osaunos, paço da cunaia municipal em »fS*aO de 22 jt.iagosto de 1843. — lllth,o'e Exm.0 S . J.isí. Ant-m. da >i viMala, minislro e sicreiarlo de eslado dus negocio* ii»império.Lío-se o offllo do Inspector d,.'junta racclnlcd rcu.et'

leudo o m ippa dos trali.uhos ua u.li juiiu iio I.» m-mestre d'e.*t»' ann... Muulou-se archlvai.

O olllem do cidadão Diogo Soares da Silva d- ll v rpatlli-ipiindo que a cellava a commls-ão para que. ro .nomendu. F Cou a ranurn lulelindn.

O olllcio du liscal Ueliaj.1. pr.ipouili) Apoliuarli T-ll>s«le Faria pira guarda municipal. cui lug.ir de FtaucUio-Teixeira de S.osu. Foi app.ovado.

Ou.ro, pedindo laminai de pu| vaccinleos. Rosnlvrtra cumula qu. se dlr.gl«se 10 inspector da xacclnn.

O ..tu im do liscal do Sicrumeiito, apresentando a molaA»* (lr»peza> que lueia rom o con-eilo, e ImipcM d*frenle da cisa 11. 251 , da rua de S. Pediu, d- ijut» «"nao smIp «mde exlsie o piuprlelarlu, em (.orlando u qu.n..nde UOOlíU rs. M«uduu-t« pagur.

Page 2: !SSSS^^ - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1843_00195.pdf · 2011. 10. 21. · !SSSS^^—r^n"itr'J~nr"*^^'t"*Trr'~T"trT—TTTTTirTr~_nfr_iMMBrMMiiiwiiiiiLiiiwiii«i aririii ithh__t

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*BfiS1 Tòínclo il.) llsc.l iia S.ntii Annn, àpréíônluiirlon ri-iciio (lim l)t)M-«1í si.»pi>Unit-• tle 18 «1 -JI .1.) rorrcnle,iSím Si'!! a Plruil Hiia.íi! Iiiteliriiü^. è kiAIvm35? Jíiiio adveitlt-M ij-ia iligflW «Mimimi» cumprirn «_ -" Ul. Io '"'|-,.-;i'' ¦*1 'l'"' l"*04lUrjC..-

o orôclo do iuiz da paz d«) 1'ur.iío do .111111 Çrujj pnr-ilclboiiüo ler-SH muiliida ilu ...u.ii.i|.i.)o|m/«i«;..../.'/«,.--iViu SiS-Si Silva S:iiiil.itfo . fc*wr m-rcMii o J.irameii1 .. íim .mr.) t)ri'c'iii-l..'r o iiiiiu«rn «In Ifi! '«"-olvoo «íllllllill .im M «-oiivitliSM- «. iiiinio.lliiioflili v.it.isl.'«. .1.) fliCrtl dó Sa IlU Ul iu. |„irllflp-.ii;ln O ll.

corrente. Picou a camarii iiiii-irndn. v *-11 sr Gelulli) le/ in M-jiuliilfí propostii-:J, ¦¦¦•¦¦ .ÜO o CÓDtillIlir liilor.nr 1)1.U quail.ll- Ml ll

,n_. üo iilíwii. ele. ilepulí <i») cou1" «I'"' dou,«' *" "-*-.f,, n« ...v,:,-...». «t«.»i ««IlUIlllllH «!«•"*•«».¦¦ ti!H ido Ug. éUrfrUo» «l*,*si.>s ubrw-ui ..«Jwrlj

J.Wlii.i-iilos. RI», H «le agoslo «le i8»„.-r_-!n«o.»»

!S,,uh.T)Í Vnmarii pura que nomeie um Sr. verei.-

,,. mina Li/iii. quo multo wi?«n W ""\' *„,

owiii ii eMiiifl wbrs »1',»l',d' ' .. „ ;nilll,„i„ «ias„„s i.milli.1.» ,. he..».I; .

;; >ul ',."*«..-a.,...n.

de I8V..— (.'«iíiiíío. »

' - , « di i).)«'«... éxli-tõm affpii.lio.-Ui' |ior.'«>scZeí^

CiSnTjt-íSwõ íi»g| áSSSÍÜlSoS siderámos d'aHa importância para descobrir

rVtlí Sffi^KS o carucler o tendências do eíp.rií:;![;,,í; ;iJIli'is-«'J^Mie,..|.re!(»«l«.s, eq.ion«;.»...:'

„.,,. Mmi.n'1 witi Íi-Jn líiiiUíntVlda ilo i^lçnniéil.tj):•!" ' ' i5T »'"*"W» o <¦¦¦ '."ln«pad«)8f liaaiin-

hriçn, <• >> wy*•'.< • ,,,„•, „oin'oí «lias !l«iu«;::;;,iS,S=i,í,í:*";);;;r-<»»'1»'"'»'"•illu . 21 (le tigosio de 1813. —'Gemio. >>

^ff&T&ySSi*; n.reolor «Ins ol.ras faca:„„(••.• ii* iiliiiuiliis urovon enlrt dos materiaes

< s' ^s ii;'o;:!l«li.s nas n.as «1-.S l.«me,.id «.osÍMiiieliií p dos (iuoiro linrnicoe.s dn prura ün Im-p«M;;ir//!1;-nv^..ü«» a'.',.".,..'., uma rei.i.l*iío «•imiii-i».!-

soes a somma total, dos que tiverão logar nosúltimos (finco ann.is..-¦(¦*¦) ...

A igreja' anglicana nos eslí. dando todosos dias motivos de icgosi.jo , por concessõesfeitas a nossas doutrinas . e P">" homenogensfundidas a nossas instituições Umu circularfoi recentemente enviada (1'Uxford para u reor-ganisiiçao de conventos d'«mhos os sexos. Lisó lilulo da circular: « Hestabolecimento dusinstituições monusticus e religiosas, por u.n

plano adaptado às exigências do igreja ca-tholica reformada d'Inglaterru. »>'As restricçóeüd'este plano sao mais .ms termos do que-.iascousas que pretendem ressuscitur. Eru pru-dente e mesmo indispensável meter ã cara asexigências da igreja reformada, para não as-sustar um povo cheio de preconceitos, c queainda ha poucos annos ouvia dizer do pul-pito abaixo , que os conventos erao quartéisd-ociosos, dMgnoranles e d'entes abjeclos queespalhao as trevas nos paizes, que habitao ,e uti" devorão os' meios de subs.stenna ne-cessados a uma inlinidade de membros úteisda sociedade. Os Ideólogos, que regeilarao a

qualificação de protestante como imprópriadu sua igreja, e quo Irabulhão para reconquistar-ihe o bello nome «le calh«:lica, cujahonra revendicão , são . por assim dizer, ohn-

gados, nas criticas circunstancias e.n que seocliaò , a encapotar o bem que fazem; sendo*lhes necessário muitas vezes apresenlar os re-médios que o eslado social da Inglaterra re-

¦•- , rir.ln,limn clamu,'debaixo de uma certa apparenciu queto, de que esta seita apenas 6 org.n como . áceitahos Mas emflm . venli.pievamos moslrar .copiando o que a estu res-

como deci(li«ii.fi.i-nle fálM.s , sao muito pfe-judiciaes íi in.ililiiiça'). poiquó a expõem aodespre/.o dos salmo <• a» escurneo do sim-pies bom se...*».». »

A uiania dos inaçons , assim como a doscaví-lleiios da oídcin de Christo , é quereremtodos ser antigos , lendo uns grande or-gnllio por ser o seu "habito ainda dado peloSr. D. João «.u, e outros por lerem, en-liado quando a foiisa fiava fino . e uao seailiiiiliu senão gente muito selecta , <; estaiii.ini,,, que 6 gerbl relativa aos individuos,sobe de ponto quando applicada á seita ,que, segundo elles dizem , esconde a suaorigem na noite dos tempos. Ahi anda cor-rendo por qs.s)j cidade uma Hibliolhela Ma-çonina , impressa na lypog.aphia do (..-. II.'.ti* ' Ogier , que lleus haja , na qual soinculca a maçoncia filha primogênita do Py-t-goras , e pi.renla chegada dos padres doKgyplo d«s Brucl.inánes , dos Magos, dosTÍiuniüturgos, <• tíh-.Sluanóí do Vi.Pongo. Comeffeito , os inaçons desejando ter tairibeih »sua Iràdiiçáo , pois que se a igreja do Ju -

zus Christo a tem , porque rasao nao po-dera lei a a synagoga do errro ? tantos e laoinncpidus mentiras tem amotiloado na bis-loria de sua seita , que procurar verdade n ei-Ia é o mesmo que procurar vergonha n el.es ,Insistimos tanto nYste facto, porque o con-

gS,S llio, ül den.ioi.ti) «te i8VJ;-6clu/io.(»»Foi iiiiiiiiliiii!iiieiite'»pt)rovnna.

I m Viiillio Vlaiii r«v, a seguinte proposta':\, ni, n Sr eil_(!ÍllÍP ro.lcviinii! (|liaillO mitos

„ÜWwífti «'?'< ffivlfpenÇaUo»le!;«-a,loqu^,! í.wi i iiovh «lo 1'ri.M'ii»*. caiiiu dn«... mpe-

, I a ^.ilniiílo .... ««»e.s...o ieiiipooorç..mei to pre-...... "r ii turn «resta olir... Ru de Janeiro, 22de

S5hS*'Í|" inS-Ovma.J.ir doutor Emílio Joaquim daSilva Mula: .

i,-„i .íiiiiiilnipmcii c (.ppriivniln.{ive «I a. •' "o o ll,s|»i..:l.i..i!0-s(> 48 requer ...ei-

W. Ô S.'. pie.'ide«ilO l«.'va«.to«. a sessão às a liorosda larüt^

HKL1G1A0.¦•¦•.'¦:¦

0 QVIB 1",' A MAÇONERIÃ.

Se consultar-mos os inaçons acerca da an-liguidi.de du sua seita , cada um d'elles pio-curará persuadir-oos que ella è mais antiga«ue o urco du velha., lundando-se para pro-val-o n'tim couto muilo comprido , muito ri-diciilo e muilo nirtedtiçp úo lenipío de Saio-mão , e de um mestre pedreiro , qm- foi mor-to por trez companheiros, pelo inelhodo se-giildo n'esta cidade pura a extineçao de cu-ehorros vadios, anles da maravilhosa desço-beftíí das conicidas pastilhas , que lambem éinvenção maçonica por ser obra do caríssimoiiniao caneca; como pprôm 6 impossivel achar-so a verdade nos arsenaes du menliiu,po-remos de parte as insnlsas babòl-ifas com ipiepor lá se engoda.) os necios , e procurare-mos aclarar este ponto como primeira balizada nossa exploração.

Se u niaçoneiia podesse revendicar o tituIo de sucessora de todas quantas ussoiüucocsse tem conspirado conlra o altar e contra otrono , ninguém poderia de certo negar-lhenom antigüidade lemolissima , nem frondosaarvore genealogicu : poiôm , se , nao obslan-

'te os graus de parentesco c indentidade uo-rui que com ella possão ter essas antigas li-lhas das trevas , nós a considerar-mos sim-plesimmte na sua forma aclual , acharemosque a sua exisleu.*ia nao passa de cento ecincoenta annos , e queã suo historia nao pôderecuar muis sem cahir de costas em mentirasevidentes, ou impolhesis destituídas du maisijive sombra de probabilidade. Todos sabemque desde o piincipio do mundo loi adopta-tio entre os ifii/ius o costume de se escon-derem para fazer rias suas , e que os homensque nem a lleus reconhecem por Senhor , malpodem sugeitar-se á autoridade de seus seme-Ihantes; o que explica clurumcnte o motivoda creação de lautas seitas e sociedades emtodos os tempos , e ii rasa.; porque todas ellastom sido secretas em toda a extenção dotermo.

Nao pretendemos, portanto, negar a exis-ienein de varias seitas no antigüidade . e mui-to menos que a f«').itia e tendência d'ellasse-nao pareçao prodigiosamente c»m a maçone-ria ; «> que m)s f.illa , porôm . é achar comecleza relações históricas, que liguem entresi essas tenebrosas associações c us lojas denossos dias. Dizemos que nos faltão relaçõeshislo-iras, porque nao reputamos taes as pa-tacnadus e sandices dos autores niaçonicos ,que , á força de quererem exaltar a ceita ,,-i desacreditou); p«»rque se desferrao a miu-do . do que se queixao alguns dVlles , dizen-do um nn nuiiier«) 13 da revista dWllemu-nha : « As supostos historias da maçoneria ,sustentando pretençoes que logo á primeiravista se ap'esenta«) ou como insustentáveis, ou

peito ha de interessante n'uiii artigo quevimos na revista de llruxellas.

A maçoneiia . organisada como se acha ac-tuiilmente, leve o seu berço na Inglaterra,o de l/i se espalhou por toda a F.uropa d suascolônias, _o.ng_fvJ.ndn sempre o seu caracterpróprio, caracter de hostilidade a ludo quan-lo l.a de positivo em matérias religiosas ;porque esta seita , nu sua essência , náo émais do que o proleslanlismo transformadoem indilTerença de religião Pelos lios de se-culo desesete linha o protestantisrnò chegadooa Inglaterra ao verdadeiro lim que neces-sariamente lhe prescrevia a suu própria na

mos o fado principal d'esta circular: a restauraçáo dos conventos é requerida em In-ghiterra polps homens mais celebres da igrejareformada , que outr'ora calumn.ou as ins-tituíções monusticas, paru mais facilmente po-der destruil-as, roubal-as o opulentar-se comsuas riquezas. Parece que a Inglaterra ja ex-

piou rigosamenle esle crime , pois que Deuspermilte hoje que a reedificaçao dos cluustrosseja feita pela mão saorileaa que os deinolio,e que proclama a sua gloriosa rehabilüuçaoa mesma boca que se abrio paia calumnial-os.Que admirável instrucÇiio mos está dando aigreja anglicana,

genti)s"'e mais olíliíiaes jnforioros, quo porinveja ou má .vonlado desejem contrariar osseus superiores

E portanto, c pelo mais que dos autosconsta , absolvem o réo e appellão. ' io doJuneir. , 17 de julho do I8Í3. —Francisco deQueiroz Coutinho Mattoso.da Câmara, au-ditor geral das tropas. — Thomaz Antônio daSilveira .coronel e presidente. *— Felicinno Go-mes do Freitas , tenenle coronel. ¦— ManuelPinto da Moita; lenente coronel —José daCosta Barros Fonseca, tenente coronel -JoãoAntônio de Oliveira Lobo , maior. — José Joa-quim da Silva Santiago, major —Confiripao asentença do conselho de guerra proferida a fa*vor do réo o major de 1 a linha Pedro Paulode Moraes Rego , por estar conformo as provasdos autos e disposições de direito Hio , 23de agosto do 18i3. — Moreira — G illado. —Alvim. — Pereira Pinto. — Vasconcellos —Gonzaga. — Pantoja. — Perdigão Malheiros. —Carneiro. —Cumpra-se. — Quartel general dacorto , 30 dc agosto de 1813. — Rodrigues.

O mesmo Exm.0 Sr general manda fazerpnblico para conhecimento dos Srs comrnan-duntes dos corpos da guarnição e mais olfl-ciaes a quem pestancer , que S. M. o Impe*rador atlendendo ao que S. Ex. lhe expo-zera em apoio da representoçáo leita peloSr. coronel José Manuel Carlos de Gusmão ,commandante d o 0 regimento do cavalla-ria lUeira , sobre a insuíliciencia do preço mar-cado para a raç.iio de forragem no semes-tro correnle: houve por;bem determinar quen'este dilo semestre o preço de, tal ração seja«li vado a 520 , rs. como íoi a S Ex. conímu-nicado e.n aviso da repartição da guerra nu-mero 8o de 28 do. corrente. — No impedi-mento do ajudante d'ordens , o secretario in-terino , Vicente Ferreira da Costa Piragibe.

recorrendo ás instituições.saiiu........... ..... ,¦.*—... .---.-¦ m,<)nastici.n.'r"d«-,pois de ter feito . pelo espaçoturezu, isto é, a lançar por terra toda a base fa tr(.s séculos, tragar á Inglaterra os ama.

._. :•_._.' __.. .... _-> __. i ili a i _ *_ m i win c m. *cliristáii e positiva; porém como, se por umludo se Unhar» apagado na maior parte dasinteligências d\iquelle paiz até os últimos vos-tigios da fé antiga, pelo outro us recorda-çóes christãas da idade media estaváo aindamuito frescas, para quo se tentasse, comohojo , abolir inteiramente toda o qualquer fór-ma jerarchica , o necessidade se fez senlir desubslituir-se a igreja universal por uma ins-tituiçao que igualmente abraçasse todas asnações e todas- as classes da sociedade^ subs-liluição quo íoi favorecida pela dissoluçãogeraí, tanto religiosa como politica , que de-solou'aquelle paiz clássico do bacalhau e dospedreiros livres; sendo ocioso declarar queessa instituição è justamente a maçoneria .quo com rasão pôde chamar-se o igreja doihdiprèniismò e a fôrma social da heresiados séculos 17 e 18, em que se traosfor-mou o proteslantismo do século.antecedente.Este ponto de visla seno em nossa opiniãode chave para adivinhar o enigma que aj)presenlii a maçoneria, islo é a rasão da suanatural e necessária opposição á igreja calho-lica , op|.osi(;ao quo subsiste do parte a portoo mais forte e pronunciadamente que pôdeimaginar-se; porque a igreja de .1 C. do-clara que a lé calholiea em toda a sua purezae extensão» é condição indispensável para asalvação eterna , ao passo que a maçoneriatem por objecto essencial, e por assim dizerunico, fazer esquecer a seus adeptos toda adifferençu de religião , que segundo seus prin-cipios, não passa de obra puramente Iiumu-nu , ,sein valor nem imporluni-ia O seguinte,t.eclii) , que se 16 na Biblioteca já citada, con-firma esta verdade: « lil Ia , « maçoneria , naotem nem dogma, nem disciplina, exclusiva-mente religiosa: a iniciação encerra a theo-logia , o culto, a moral , a philantropia , asartes , e as sciencias do mundo primitivo ; musolla^nao se importa com us leis de Rramn ,Moisés ou Mahomel, (se isto so imprimisseem Constanlinopla , dizia-se Christo em I «gardo. Mahomel) com tanto que cada um de seussectários junte á sua religiôe* nálalibia umamoral universal. Em muc \ nao ha pagão

gos fruetos da reforma! Ali o paupensmo ,o fanatismo e o crime opprimem actualmentea sociedade; o progresso da população re-nutu-sc uma calamidade , e os econon.staspublicamente indicao meios adequados a an-

pular o augniento da espécie. Ha plulosofosque em nome du philantropia ensinao aosdesgraçados jornaleiros methodos para evitar

quo suas esposas sejão mães! Taes são ai-sutis dos traços que caracterisão a associa**çao ingleza , filha da reforma. Quem ousariapois admirar-se vendo Voltar esse paiz a leoolholica:, o tirar d*ella , como elemento doreorganisaçao, as admiráveis instituições queflorescerão e.u seu seio pelo espaço de nove-centos annos, abençoados por um povo parao qual loráo sempre o synibolo da Provi-dencia?

, luj-y._,j_yi*^W-W-Ml*^tW ,<W||f/**««iKI~.'----*"»--™*>

N. 242. — Quartel general da corte , 30 deagosto de 1843.

ohdi:m no ii.v.Tendo sido decidido em primeira e ullimu

instância , o processo verbal do Sr. major deinfantaria da 1." classe do exercito Ped.o Pau-Io do Moraes Hego, S, Ex o Sr. tenente ge-nerul . conselheiro de guerra e comiiianiianled,.s armas interino da côitc , manda publicarpara conhecimento da guarnição as sentençasno dilo processo proferidas jielos consellms deguerra e supremo militar, as quaes suo dotheor seguinte :

SE-YH-NÇAS.Vendo-se n-esta corte Uo Itio de Janeiro, o

processo verbal do réo o major Pedro Paulode Moraes llcgo , auto do corpo de deUòto ,testemunhas sobre elle perguntadas, e inter-rogatórios uo réo, decidiu o conselho de guer-ra' unanimemente que o crime de que o réoé aceusado nuo se ncha provado , e nem oréo eru d'elle convencido ; por quanto pulosdocumentos do 11. *-. o 11; 30 so prova queo réo quando mandara que o sargento uju-dante do batalhão de fusileiros Guilherme Luizlüernardes , fizesse serviço do official . 1'óra mo-vido tanto jielas informaçotis do commundan

O doutor Saturnino de Sousa e Oliveira ,dignatario da imperial ordem do Cruseiro. com-mendadorda de Christo, e in-mec!or d'alfan-dega d'esta corto etc. — Faço saber que no' dia 2 do corrente . uo meio dia á porta d'al*íandega , se hão do,arrematar 111 cortes deselim , seda e gorgorâo, para coletes, com 77m. e 35 c , avaliados em 300^ rs. , irri.püg-nados em factura de Manuel José Cardoso Ma-criado , pelo Io escripturario d'alfandega JoãoVieira da Costa , sendo .a arrematação sugH-ta a direitos e expediente. Alfândega , 1.° desetembro de ISW. — Saturnino de Sousa eOliveira.

— O doutor Saturnino de Sousa e Oliveira,dignatario da imperial ordem áo Cruzeiro,coininendador da de Christo , e insp"Clo'r d'al-fandega íPésta côrlo , etc — Faz saber que nodia 2 do corrente se liu de arrematar em Prrt-ça ao meio dia na p «rta d'airandega , "2GÍ-dúzias de süspénsonos de a.lirodão e gom-ma elástica, avaliados em 400-775 rs . impt.g-nados ein factura de Scliinner, pelo aman-nuense praticante d'alfandega Luiz AntônioNavarro de Andrade ; sendo a awemataçiiosujeita a direito e expediente. Rio , 1o de se-lembro de 18Í3. — Saturnino de Soufa e Oli-veira.

Illlll.ll uiii.oi.iui. »-• -- > ••>¦•' ¦>« \'»n VIU«Í lllll.U |l~iu- iiiiyi....««vv,u_ -^ yw

nem infiéis Iodos sao irmãos, sem prejuisos » | ^ u0 batalhão de fuzileiros, e do comrnan*[E nós acroscentaren.os para linalisar esle ar- jg,,^ que dirigiu a acção, nas quaes relataoTai tfí -:_.-. Unnn _¦¦•__ to i . ..•.. mila muni _'._'_ _-_*. im . I . ri.f _¦ _¦ ¦ i 1 _ l_ ¦» r i f . > I\ I / Iligo , que já vae longo , que quem pelo mem

d'esla linguagem patibulãr , nao distinguirbem caracterisado o verdadeiro espirilo de im-piedade e de revolução que entre nós avulta ,vô ainda menos do que o piirg.ilivo inspec-lor das obras da Pussarola , e lem as orelhasmaiores do que as asas du sobtedita.

ORDENS RELIGIOSAS NA INGLATERRA.

A crise religiosa da Im-hlerra marcha emsilencio à sombra das bençios celestes'','qm'-'Sobro esse paiz atriihefn as'(ir:iço*s do mundocutholico. As converso.1* iiidividnaes , por umlado, e pelo outro a tendência geral doses*piritos em appareucia menos dispostos a ia-vorécor esta regeneração , são sulTiciuntes pro-vas do regresso d'esla região para a féanti-ga No auno passado excederão ai con ver-

os serviços relevantes do relerido sargento,como pela grande necessidade que tinha deofliciaes , e nao por affeiçao particular, poisque apenas pelo documento a fl. 32 lhe cons-tou que o sargento se desregrava do seu an-lino coir.portume.ilo , tratou de orientar ogo-verno a tu] respeilo, a lim de mostrar o seuzello , e boa fé en. tudo que diz respeito aoserviço militar.

Outrosim., entende o conselho que as opi-t.iòés de ofliciaes e suus informações ão go-verno , só deVem ser a bem da disciplina mi-litar contrariadas.jior provas mui coodudei. -tes, e por depoimentos do testemunhas aci-ma de toda a excepção, e nao por ditos,quando muilo equívocos do testemunhas, sar*

Doutor Saturnino de Souza e Oliveira ,djgnutario da imperial ordem do Cruzeiro ,commendador da de Christo e inspector d'al-fandega (.'esta côrle , ele —Faço saber queno dia 2 do corrente mez ,. ao meio dia . úporta d'alfandega , se hão d- arrematar. 4,44dúzias do pentéSjCU. bufalo polidos para ca-beleira , avaliados om (ioD-TP rs , impugnadosem factura de ,1. S. Kinner pelo 1 ° oscrip-turario d'alf..ndega João Vieira, da Costa,sendo a ariemalaçao sujeita a direitos e espe-dienle. Alfundega, 1.°de setembro do 18.3.—Saturnino de Sousi e Oliveira.

O íiscal da frèsúesia do Engenho Ve-lho . João José do Canto Castro o Mascaranha,faz- publieo que se acha depositado no Campo de S. Christovão, em casa do cidadão Ac-tonio José Duarte , um macho que foi appiv-hemiido na chácara de Anionio Lopes th il-va , por estar destruindo os plantações d) dilachácara; quem fôr seu dono compireçi nópraso de vinte e quatro horas , pagando amulta e despezas do dep.sito , e estrago quefez o dito macho. Uio de Janeiro, Io dese-tembro de 1813. — JnãiJosèdo Canto Castro eMuscaranha , íiscal da freguesia do EngenhoVelho.

..¦o'

i

DECLARAÇÕES.— Hoje ás C horas da tarde , húverá s"s*

são do grande conselho da sociedade Amanteda Instrucção : são portanto convidado, os

senhores conselheiros e consultores natos o eiec-tivos a comparecer á hora aprazada ; pre-«iiiindo-lhes que lia negocio urgente quo cmn-nfe ser.ivlçíijdido u'estu sessão. Hio, 2 dese-lembro/de \HmJ??<iuim Bmrdo Ual'

secretario. -r isy.aqCOMPANHIA FLUM1NENSK DOS 0MNIBUS

A pedido dos habitantes da Jy-jucá e Andarahy Pequeno , a di-

£_- rectoria da dila companhia vae do-Kl,„.IbriO Avnii.o-s.* dea.soo a a.ooo a» miiveríões anuuasí-jv •« liiíiVdo Enaenhõ Vellío um carro de

(.'Inglaterra , de ollo ai.nos a esta parte. 1 brar na imi.a ao ti).-.niv .v* .. . * * • -V#i Sair J_i«l» **,*-•

Page 3: !SSSS^^ - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1843_00195.pdf · 2011. 10. 21. · !SSSS^^—r^n"itr'J~nr"*^^'t"*Trr'~T"trT—TTTTTirTr~_nfr_iMMBrMMiiiwiiiiiLiiiwiii«i aririii ithh__t

^«¦^¦'W1 " , Diário do liio de janeiro.jÉajjjiiM^gJSSM^^..r^dõTo pessoas, quo chegara alé An- NOTICIAS 1)0 iMEÍ\GAM.>" V .«..,« ,'. .,.>.(;. li;, fílliil'.'! r.l (1(> Sr. 1'!- Km i-imhiii hilivvur-i,» i.ii.<min.io Ir,,.,,...,* Pequeno íi porta da chácara do Sr. li«..írado, no principio da calçada, ou maisEma a<> Porln,) di' r',bri(* do rí,pò * 8Ü a pra"lica mostrar que isto é admissível. A car-

reira principiará do 1.° do setembro próximoIm diante; sendo da cidado As 7 horas An

manhãa o òs 4 i/2 da tardo, o do Andarahy

Em cambio liotrvorao pequenas transacçôe9sobro Londres a 25.

Calo pequenas vendas.

MANIFESTOS.Brigue hamburguez Vesla , do Lisboa.

Cevada 6 b., cobollas I 500 m a S.ixas;300 c. a Faria Irmãos; sal 250 m'. á ordem.Rarca americano Nuvurre, di»' Phihidolohia.

Bolaxinha 251 b. , cadeiras IS <;. , chá 100c. , farinha 501 b. , fazendas 28ta 200 s. , pentes 3 c.

rt 112 da manhãa e ns 6 da tardeOs preços dns passagens serão de 800 rs.

nor' pBSSbà , pois que tanta distancia ha doLilo da cidade ao do Engenho Velho , como

i-esloao do Andarahy, o admitlir-se-hâo as-

gignaluras), so isto convier a alguém, para on-servar sempro áòxtift a sua passagem Rio ,30de agosto de 18*3. - O inspector geral. banlos.

— Participa-so nos Srs. soqios da sociedadeI) P União, quo domingo 3 do corrente, bmbarcaràono diaha de haver sessão em assembléa geral na casa Café.d» rua dn (luar*a Velha n. 29. a Um de C Colemanfie nroi-odor á eleição da directoria que tem Maxwellde dirigir os Irahalhos da mesma" sociedade. Kalli

O secrelario inlorino , L M. e Silva.

pimen-

CONSULADO.Rendimento do dia 6:033350889

1.

Kg jg » a m. r,p. ü a íi\ f «u iLi €1

EXTRACTO DIÁRIO EM 31.Nu freguesia do Santo Rita foi preso por

desordem , um preto escravo , a ordem dorespectivo subielenado.

PESSOAS DESPACHADAS.

Rio Guande. — Luiz Peixoto Guimarães, por-itiíguez;

Montk-Vídeo pok Santa CathauIna.--feduar-do Vidal , oriental.Secretaria da policia , 1 de setembro d;* lS't-3.

João Correia do Pilar.

OBRAS PCB LICA 1)48.A Sentinella n. 387 traz os sfg-tiiiVtes ar-

tigoí*. — Da magestade da rainha de Inglalerra.— Pensamento patriótico. — Ao Brasil. — Alei da tliesouraria provincial do Maranhão. —A philantropin ingleza. Vende-se na rua daAllandega n. 43.

O GOSTO N. 4.° ,publica-se hoje sabbado 2 de setembro: es-tá mesmo para (lar gostos ; falia do thea-tros , do Alfageme; traz um communieadosobre o Sr. Joáo Caetano etc. Vende-se nacasa do Sr. Passos , rua do Ouvidor n 152.e do Sr. Paula Rrilo , Praça da Constitui-•çao n. Oi-: preço 80 rs. j

Sahio á luz o Ramàlhete das Damas

Heymah..C. Aslley.

Total

1,800572510375

43

3,300

)>»»»»

EMBARCAÇÕES DESPACHADAS A 1.Ai.tona, barca hespanliola Neptun, do 479

lons., consigs. Lem1 ritch e comp. : mani-leslou 4,938 sacas Ue café.

New-Vorck, barca dinamarqueza Alphonse:de 20t tnns. , consigs. C. Coleman e comp. :manifestou 1,800 sacas de cafó, 7 dúziasde jacarancá.

Li* hoa , berg, brasileiro Veriatotons. , consigs Seixas o comp ;tou 200 s.icos de farinha , 571cos, o 232 couçoeiras de jacarandá.

Peunamiiuco , bern. Fiel, de 201 tons , prop.Firmino Josó Felix da Rosa : vaiios gêneros.— Pela Ru hia , borg. Confiança , do 199 tons ,prop José Maria de Sá : segue com a cargaquo Irouxe do Ruenos-Ayrcs

Santos , sum. Constncia , de 65 tons. , prop.João Baplista Rodrigues da Silva: váriosgêneros.

do 2(37manifes-coiros sô-

4020

sacosrolos

dedo

Diversos gêneros.farinha.turno.

22 caixas- de rapadura.I cunhete o 40 caixas de doce.25 sacos de arroz

^ms''ubÊÈL:cbptendo em 14 paginas'ÍLnê&' 'll YMNOao .augusto consórcio de S. M. 1. , o liei re-Irato de S, M. a Imperatriz.; as festas, bri-llii.nte quadrilha de contraria riças a concor-dia. valsa; muitos artigos (lo leitura. Su-bsefeve-so na rua dos Ourives n 43.

Reimprimio se o numero que traz o mellio-do de afinar o piano.

\;;r° : "TÍIÍBATRO. '''¦¦'¦ ¦•'DE S. PEDRO DE ALCÂNTARA.

DOMINGO 3 1)15 SETEMBRO DE 18'43.

4 a re[)resei)laçao do drama em 5 actos -O ALEAÜEUE DE SANTARÉM

ouA ESPADA IX) CONDESTAVKI.

Terminará o ospeétacülò eom a comedi''1.om l aclo :O AN.NIVERSARIO DE 50 ANNOS DE CASADOS

Os bilhetes vondoin-so no escriplorio dólhealio. Principiai» ás 7 1/2 lioras.

DE SANTA THEREZA;Domingo 3 do cmrente , dnítha cm qua-

tro aclos': — O Duque de Roquelaure . <-uO homem mais feio da França — O .duelodo. iWeiriniio c a Pobre. — Farça — A mes-Ira Abelha.

RESUMO DOS PRINCIPAES AHT1C.OS IMPORTADOS

Í)"S PAIZES ESTRANGEIROS DESDE 23 A 30 DE

AGOSTO DE 1843. • ,Azeite doce 118 pipas, 30 meias, 16 barriz

o 165 caixas.Alvniade 15 barriz.Chapéos 5 caixasDilos de palha 9 fardos e 7 caixas.Chumbo em barra 30,323 libras.Conservas 5 caixas. •.Coiros 28 ... i.-Drogas 2 caixas e 23 volumes.Esteiras 150 rolos.Feijão 100 sacos.Ferragens 3 caixas.Farinha 410 barricas.Fasendas de lãa 4 caixas.Ditas de seda 6 caixas.Ditas de algodão 68 caixas e 32 volumes.Ditas do armarinho 12 caixas.Graixa 2 pipas , 8 barriz e 180 arrobas.Linho em obra 78 fardos.Linhaça 161 barriz.Mármore 27 caixas.Massas 900 caixasMaoj.òigrr 680 barrizMobilia 46 volumes.Mate 12 CfstosiNos-mo-eada 22 harrilinhos.Óleo de linhaça .3, barriz.Papel 1.362 bailas.pé.oegos 254 caixas e 48 sacos.Perfil ma ri as 32 caixas.Queijos 2 caixas.Stjbo.p pipas'o 220 barriz .'-"¦Sal 450 moios.Suspensorios 15 caixas.Taboiido 5,888 pés.Vcllas 410 caixas.Vinagre 75 bauiz.,Vinho 2 barriz.Dilo de cliampagne 277 caixas.

Algod. de M; Novas» M. Geraes» em panno

Arroz ,...» de Santos...

Àss. de Campos red

»

.».'»'.».

» batido.» masc...

da terra red.» balido.

-''")> niiisc..de Santos fino.

» red» masc...

«Uft^MrrnwM - ,:9*K*C9'i*.xi-ra':*f**H£r*iítiT\. ¦ 'Jtmv\fimpt*fi}9Wtf-rOWWP

M-mM COMMEB.CBAI?,GAfMi.K-)Sí

fKAÜÀ 'ilO COMKKP.CIO 1 DK ÍKI'A'* .5 htiras da tarde.L.»ndros 2oi-aris 380Hamburgo v.' 7ooOuro tiro barras1) ibroe> lalèspüriíide»...

a da Pnlrin....pesos Hospannocs

» da Pátria

"íllüto.

a 70518(j32*r0()l)ai.^oüoá.roíoife9.C5

Moadas de 6JD400 velhas 17.^800 n 17^900» novas 17CO00

de 4^000...»

Çibre . •Àyjolicos de 6 p*

» de COMPANHIAS PUBLICAS.

Psqueifs de vapor. 3G05»o00Rlrlhfroy.......... 350O000Omnibus «ooooooHbnie do soecorro. 4015.000Bínro commercial. soodooô

9" 200103 1/2 a lOf,.

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: iiDLTMAS VKM.AS.

2» de maio 32oeoooI dejunho 3io«*>ooo3 .» agoslo tsaoooii» <ooao;o

UESUMO DAS CAItGAS DOS NAVIOS DESPACHA-

DOS PAUA PORTOS '-.STRAMOKinOS COM PltO-

DICTOS DO PAIZ,, DESDE 23 A 30 1)E ACOSTO

DE 1843.Ameiica — 2,050 sacas de café.Angola — 6 barriz e 32 lal.is de assucar, 61

pipas de aguardente , 25 sacos de feijão ,100 dilos de farinha, 68 dilos de arroz,80 arrobas de carne sO'a., 16 .-aixas o 2 bar-tiras de charutos , 50 jiiciizes de büiilia.

Iiuenos-Ayres — 40c.ix;.s . 174 liarricas o 500caixas de nsMicar, 00 |)ipas de iigiia.nlenlo ,80') s cos do arroz, loi) rolos de fumo,/.o barricas de gofàoKi.

C(iv.'es — 2,6(10 r.a.as de café.Caho da Doa Kspenmça — 1.200 sacas de café.Il.imliiirüi. — 8.2á0,,'í««iríis de café , 8,9í0 chi-

'fres, 403 meios (lè solajijslíiiij — ({ b.irricas de assucar , 1.235 sacas o

2 liarii-is de cale , 25C coiros, 488 sacos.de l.iiinha, 46 ditos de arroz , 71 rolos de

turno . 21 banicas de «omma, 12 dilas detapiou*, 27 dúzias couçueiias de olio , 1,201)unhas. ' !.;-.•'

I.oncln-s — 53 sacas o 185 barricis do café.Il.(>"4 chifres . 689 p»ças dc jacarandá.

New-Vor. k — 8 078 sacas (le café.Mew-Oil.-ans 9,5(10 saras dc café.Piiiladelphia — 3 400 sacas de café.

Total — 40 caixas. 185 barri as , 500 sa-cos e 32 laias de assucar, 121 pipas de aguar*dt-nlt*, 37,238 sacas o 187 biriicas de café.3,561

'cuiros, 20,594 chifres . 403 meios do

sola, 1.200 unhas. 2o sacos de feijão, 588ditos de farinha . 918 ditos do arroz , 221 ro-los de fumo, 27 dúzias couçueiras de olio,689 peças dc jacarandá , 67 barricas de gom-ma , 154 ditas de tapioca , 80 arrobas de carnesoca , 16 caixas e 2 barricas de charutos,

'50

Cale 1." qualid. sup.» l.a dita boa..'» 1." d. r. o inf.» 2.a dita boa...« 2." dila ord...» . Escolha

Chifres do K. GrandeCoiros

» do il. G. gran.)> » peq.

GraixaIpccacuanhaJacarandá em couç.SeboTabac. deMapendim

» da Piedade..TapiocaTalagibaToicinho de Minas.

» » Santos.

remata,dos som nenhuma reserva, a quem maUder.

I.EII.LÂO DE KSCItAVOSFREDEIUCO GuilheriiH! fiz leilão hojo sabr

bailo 2 do correnle. ao meio, di.i ,.di* or-dem o na casa de C. Taniere, rua do Ou-vidor iii 81. do unia porção de escravos d"ninhos os sexos. com ollioios o s.*m eJles, limperleito bolieiro de almofada , moleques, ne-grinhas. mucamas, cozinheiras, ele, ele , queserão arrematados coin condicçao dè perleilasaudo o fiança de hoa venda

I.IÍII.ÃO DE TP.ASTES.CANNELL li IIOWDEN íazem h-ilã.) hojo

sabbado , em sua casa rua do Uospicio fl.7, ás 10 lioras, db uma grande porção dotrastes de mogno o jacarandá, tudo no me*lhor estado.

CASA DA ESTRELLA.loilflo do livros annunciado para hoje de

tarde, ficou transferido para um dia da sc-mana quo vem.

LEILÃO DE FE11RAOENS DE DIVEIISAS QUA-LIDADES.

SAMUEL SOUTHAM o comp. faraó leilãohojo sabbado , ás 10 horas, em casa dos Srs.J. II Perry o comp. , rua Direila n. 3'<-, (lecorrentes , chapas para fouqes , iiort.is paradilos , foles , tornos , ferio d tf paienle , pasde ferro, pesos de dito , fechaduras paracaixas , portas etc. , dobradiças,. ferros de cn-gotiiar , pregos, cravos de feriar , enchadas ,cadeados, fouces pnra capim, baiuíOjas. fo-lhas para laças , facas e garfos , colhores dometal para chá e sopa, esliibos de lalao ,freios ? fiemos. tesouras polidas, ditai? paralosquiar, ratoeiras, pancllas batidas, choco- ¦lateiras, burras para dinheiro , pratos de es-lanho , formoes , goivas, batíamos , ferros doplainas , singelos o dobrados, plainas, rebo-tes ,/galapas, copos, tesouras de espovilnr,moinhos para cafó, raspadeiras para navios',fi vcllas de forro estanhadas, boloes , colxe-tes, agulhas, canivetes do ipolla , marteílóS,torquezes, colhores do pedreiro , azas para ba-hús , serrotes, palmatórias de melai o lalao,alinoldças, lemes., espadas com cabo de pão,saca-rolas, broxas de borrar o de ponta, cam-painhas, Taças para.sapateiro , argolas de la-tao, vários oulros artigos, etc: etc.

RUA DIREITA N. 6.HOJE SABBADO 2 DO COIIIIE.STE

Leilão de um lindo caniniio com rodas co-bertas o arreios de casquinha , uma tra-quitana . um elegnnlo carro com almofarla ,lindos trastes, oiro e prata , uma rica pu-rolha do bestas, por conta do uma pes-soa quese reljrn para fora dó imp.-rio.PKOSPEK PHILIGKKr faz leilão hoje s;ib-

barlo 2 do correnlo, no seu armazém, ruaDireita ií. 6 , rie um lindo carrinho com ro-das cobertas e arreios de casquinha , umatraquitana, o um rico carro com almofada ;uma poiçáo Ide Irastes, constando em cadei-ras . sofás, apparadores, mezas redondas ,cadeiras francezas, marqnezas, camas, me-zas elásticas , guardas-roupas, guardas-livros,commodas , 3 lindos pianos,'mezas com abas,ditas sem abas , lavatorios. lindos espelhos,relógio ,'je cima de meza , dilos de nlgibeira',toucadores, lampeão do cima do meza, e ou-tros muitos trastes; uma porção de oiro eprata , por conta de uma pessoa quo so re-tira pura fora do império. A's 10 1/2 horas.'Na mesma oceasião vender-se-ha uma pare-lha de beslas

DESPACHOS DK EXPORTAÇÃO BM 1.

Malta , berg. austríaco Pieolo Oscar: A. UalliIrmãos 21 sacas de cal'6.1

Altona , galera dinamarqueza Chrislian : 1\litiel 1,2()0 sacas de cafó.

Piiiladei.phia, barca americana Brandgerene:C'lenian c comp. 19 sacas de café

New-Yohk, berg. hamburguez Hansa: Maxwell572 sacas de café; Cairns 43 sacas do dito.

Gênova , polaca sarda Nossa Senhora da Guar-da: D. Bezzano 250 coiros.

Angola , brigue americano Stering : J. FR. da Silva 42 pipas de aguardente.

BENGUELLA, patacho nacional Feliz Amisade:.1. dos Santos Teixeira 10 rolos defumo;J. Pereira da Fonseca 10 dilos; J. Ií. daCosta Aguiar 40 sacos de farinha.

l.io da IMiata , berg. sardo Papeiro : S. DBenjamin 15 sacas de assucar; J. F. R. da

' Silva 31 pipas de aguardente.

PREÇOS CORRENTESDOS GÊNEROS DE EXPORTAÇÃO EM 1 DE SETEMBRO

PREÇOGÊNEROS E QC A LIDA DES.

DEAguardente de cana 68.Jt!000

caxaça 58?ftÒÒl)7^0007$000

165

A70,?T00060-ÍD00O7^500

1708$000 .OfàOOO

3$Ò0O2ÍD800i&iVnoÍÍÍ9Q'P

»

»)>»

3.^200

23Í54002^2001^700

8005^000

180180215

4008Q$D0Ò

4.^0004^0002*15900üfi-AOO

3202ffll500|2©Í)0Ü

2© 100

POK

P*. ))arr.

»vara.saco.

»arr.

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3©,4003®QQQ2-77)5002^3001^900

9008533000 000-.

lib.»»

<6fi000 arr500

130*^0005,jX!()00itfiim3© 2 00

9í$50,Ò. saco.arr.

3,^000 ». 3-77 200 »

lib.doz.arr.

»

D I» .... in»á jacaZes de banha.

ESTADO DO MLKCADO.As vendas de café esla semana orção por

18,000 sacas , e existem 25,000.km assucar nada se fez.

, jat. -. ¦.iu*-H.vnta-ixnnrizrj£ u nm &.»... -ogica» itwuggir^riy.'jmím»c* rrçyv.'.

AVISOS ' S£AEITmO$.i±

A flrayCAMPOS, por Cabo Frio e

Macahé , sahirá no dia 5 do..':^é«!í:'.. corrente, ás 3 horas da tardo,W&z^'&ás-? o |);irca de vapor Gentil Cam-

pista, peilence.iite á companhia dn Nictheroy:para passageiros traiu -so 0111 casa do caixa damesma , rua do' Sabão 11 37.

ume—nã—-—m*é*—m——tf&>.'vfttí

LEILÕES.LEILÃO DE THASTES .DIVERSOS,

relógios de bronze com musica. espelhos .um magnitico piano inglez, novo , de 6 1/2oitavas, um dito de parede em meio us»,Ires ditos diversos, ordinários, uma por-çao do globos do suspensão para illuminação,uma colxa grand" de damasco encarnado .vários artigos do quinquilherias etc.; umaporção do saLonetes e de água da Colo-nia, etc.FREDERICO Guilherme fará leilão hoje sab-

bado 2 do corrente, ás 101/2 horas, de ordeme na casa do C. Taniòre , rua do Ouvidor n.81*, dos artigos acima indicados que serüo ar-

ríi'

NA casa de cambio do largo de Santa Pilan. 211 , conlinua-so a vender bilhetes , meiosbilhetes. quartos, oitavos e vigésimos da pre-sento loteria ; o continua-so a pagar os pre-mios da passada.

VENDE-SE uma pardinha muito prendada,um moleque de 14 annos, muito bçíiri pirapagam ou ollieio, e uma prela que engomamuito bem , lava, e é de boa figura ; na ruado Uospicio n 129 j

FARINHA fina superior a Úfi)Èèo o saco ,dila mais ordinária a 2fi>iOO, f-ijilo prelo fj'oprimeira qualidade :)fi)200 . café timbe.-n rioprimeira qualidade

''ifi) arroba, o cm Ifirraa K)0 ts ; vonde-se na rui do S José 11. 43.

VENDE-SE uma casa do secos e molha-dos, na rua do Propozito da Saude, ira-vessa da Mangueira n. 23, com ex-ellcniescommodos para familia , e bem lífrégüêsàdà :advorte-se que lem poucas, fazendas.

NA rua dWjuda rr. 28 , íyèndo-sc um tini-formo da guarda haciònaj da infantaria mui-to novo , o qual dà-so por preço muilo com-modo. •

LÜXDU.N novo.Menina você me digaPara que é tão ingrata,

, Se conhece os meus agradeiPorque tanto me maltrata.

Tem mais Ires quadras cujo canto é muiloagradável; preço 240 rs.' Acaba tambi-m dt.I se imprimir uma grando. valsa para pianocomposta pelo professor Antônio Tornaglii, in*.titulada — A Sympalhia. — Viende-se em casade P. Laforge, rua da Cadeia n 89; preço200 rs. v

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Page 4: !SSSS^^ - BNmemoria.bn.br/pdf/094170/per094170_1843_00195.pdf · 2011. 10. 21. · !SSSS^^—r^n"itr'J~nr"*^^'t"*Trr'~T"trT—TTTTTirTr~_nfr_iMMBrMMiiiwiiiiiLiiiwiii«i aririii ithh__t

*#' ""Diário do Rio cte Janeiro. .,.;,,,,v,,.;,... :,^7_¦_-____¦¦*. ¦¦> I j^áâgpg .-^^.«^^^fcaM-aam-B BE_gMggi-gKre«M'^^ inosnío nos (ias sai- co com lista cur de rosa, o o provava queNÒ^rintízeín^ M f\ ALUGA-SE uma preta ei um,,..e to. ul o , oi tod«

[s^dui, .jmjmo

J.,^ yr . ^ ^ j. ^ jue211 , vendem-se 2 armários para venda , muito bons, 2 canteiros do madeira de lei , muitobom vinho do Porto engarrafado á 16 an-nos , madeira seca o vinho do Porto em pipao 320 , de Ramo 240 , Lisboa muilo Uno280 , .240 e 200, Tarragona 160 , azeite do-ce 480, amendoim 400, espermacete 240,e queijos do reino muito frescaes 1,^300 rs.

VlíN E-SE uma perfeita intieama de bo-nita ligtira , perilima costureira e engoma-doira , sabe marcar bem , o se dà em contasondo prira fora ; na rua dos lnvallidos n. 10.

VHNDE-SEna rua do Hospício n. 58 , umpardo, rapaz cozinheiro o sapateiro , e nãotem vicios; o outro de idade 12 annos, porcommodo preço.

ima accaõudo lliealro (le S. Pedro de Alcântara com umdos melhores camarotes, vende-se na Praçada Constituição n. 37.

VENDE SE na tua dei). Manuel n. 34,utn preto fie roça, de bonita figura , porpreço commodo.

VENDE-SE um prelo de meia idado; narua dó Aljube n. 1.

VENDE-SE uma hoa chácara , com opli-ma água do uma fonte a porta . em terrasda fasenda do Cavallao ; quem a pretenderdirija-so á rua da Princeza em Vallongo n.44. pnra Informações.

VIíLLAS de espermacete de 5 em libra,muito noas pela sua qualidade e alvura , ven-dem-so por* commodo preço na rua do Con-do armazém novo de mantimentos jynto aon. 32, tanto as libras como em caixa.'

VENDE-SE por 500©rs. porque foi ava-liada , unia rica pulcoiia de oiro , própriapara o casamento, encastoada de brilhantes ,esmera Idas; ruhins e ópalas; quem preten-der dirija-se a loja de fasendas do largo daCarioca n. 20, que se dirá quem vende.

VENDE-SE na rua lerga do S. Joaquim n.147 , um perfeito oílicial de pedreiro , até doelmalha'•; dois perfeitos olliciaes de alfaiate;dois cozinheiros de forno e fogão ; um pretopara lodo o serviço ; e umn preta costureiraque corta e faz vestidos de senhora e camizasde homem.

NO estabelecimento de roupas feitas con-linua-so a ler toda a qualidade dc roupa parahomens-, tudo do ultimo gosto; na rua doOuvidor n. 37, Io sobrado canto da doCarmo.

TAMARAS.NO armazém da viuva Fausto e comp. , j

rua do Roza.io n. 72, se vendem as muitoapreciáveis tamnras do Egypto, em caixi-nhas de todos os tamanhos: sao muito s,i-horosas e, vierão preparadas com bastanteacoio.

SUPERIOR DOCE¦ de calda , vindo ultimamente de Pernambu

co. e o mais perfeito possível, em barrilinhoso frascos de lata , sondo : limão , arnanaz . ca-

,jíj , abo. .rá, gruzel, laranja e mangaba , ven-de-se na rua da Candelária n 3L

VENDE-SE na rua dos Pescadores n. 90,um novo sortimento de mantas e manteletasde setim , velludo e de seda, bordadas a ma-tiz e gosto moderno; chalés de dita , sodalocharina prela e de côr, covado 040 e 7-20 ;capotes para senhora forrados de seda , paraentrada o sahida do baile , 17$ rs. , ditos deseda 25$ rs. , ditos do setim 26$,. 40® e50$ rs.; ricos pannos de meza de cazemira íi-na ; chapéos de sol grandes cobertos de seda ;chalés do 6 quartas, ditos de tapeie 2$600 ,dilos de ramos tecidos 3$60() , ditos de lãamodernos 14$ rs ; formas para chapéos desenhora 480; sedas e litns próprias para di-tas; filo de soda covado 320 ; fitas assetina-das o outras; renda de 3 a 4 dedos de larguravara 200 ; um grande sortimento de pontinhasvara 60,100, 120 o 140, e sendo em peçadá-se mais em conta ; sapatinhos para me-ninos 320 até 480 , ditos de setim branco muitofortes para meninas 480 , e para senhora 560,sendo ns. 1 , 2 e 3; luvas curtas sem dedosbordadas e lisas, para senhora e meninas 320;setim côr de rosa 720 . dito branco 800 ; pannoUno azul lerrete 2$640 covado; bengallas, ai-godfio , morim , riscado largo , e outras fa-zendas que se vendem muilo em conta

VENDE-SE na rua central de S. Pedro n.219 , armarinho , o Panorama dos annosde 1837, 1838e 1839, em 3 volumes so-parados , muito bem encadernados.

reforçado, pnra todo o serviço ; na rua do Ca-no n. 221 , loja. ' n

NAS lojas do sobrado n. 90 . rua dos Pes-cudores, precisa-se do uma escrava ou es-cravo, que saiba bem cozinhar o engomar,nio tendo vicios, e S0 íôr escrava não de-verá ler o costume de ir à rua , porque 6

para servir de portas dentro , pagar-se-ha 12$rs. mensal, e não so duvida pagar adian-tado. '.»,-'.

ALUGA-SE um bom cozinheiro , servindopara lodo o mais serviço , por 14$ rs. men-sal pagos adiantados; na rua do Cano n.221 , í.° andar.

NA rua Estreita de S. Joaquim n. 35 , alu-gn-se um escravo sabendo cozinhar o ordi-nario , lazer compras o todo o mais arranjode casa.

PRECISA-SE alugar umn prela idosa , pa-ra servir a uma pessoa só. que cozinhe oengome , e o oluguer não exceda dc 8$ rs.mensnes ; na rua da Prainha n. 83.

ALUGA-SE um molecole para pagem, com-prador, copeiro e faz todo o serviço de Casa ;na rua do Sacramento n. 20.

ALUGãO-SE dois pretos cozinheiros do tri-vial , e fazem todo o mais serviço ; na ruado Sacramento n. 20. ,'*•'¦<

ALUGA-SE uma preta quo cozinha, lavae laz todo o serviço , mesmo o de carregarfazendas; na rua do Sacramento n. 20.

ALUGA-SE a sala da frente , um gabinete,e um quarto do sobrado da rua Nova do Li-vramento n. 24, com Ires janellas para a rua;quem pertender dirija-se ao mesmo

AMAS OE LEITE.ALUGA-SE uma preta para ama , mucama

recolhida, o com leite novo; na rua da Mi-sericordia n. 26.

ALUGA-SE uma boa ama do leite , novo ,preta escrava , prendada; e duas pretas pa-ra todo o serviço do interior de casa , e umaparda lambem ama de leite ; na rua do Pio-Iho n. 56. sobrado , das dez horas da ma-nhaa em diante.

NOT.

i ,,....... .«*.•«____•cstóiss*-- BigjgafjjBBBBSBfiB

ALUGUEIS.

OS devotos do Senhor dos Passos que derãoesmolas para as suas obras, hajão de diri-izir-so hoje das 10 horas da manhãa ás 2 datarde ó mesma capella.

BENTO José da Cruz, comprou por contado administrador da Uiosa provincial da villade Itaguahy, o meio bilhete n. 2520.

A LETRA de 10:000$ rs. aceita pelos Srs.Cairns Astley e comp. , qüe se annunciou per-dida , foi entregue hontem na rua da Alfândegan. 3 , pela pessoa quo a achou.

PHECISA-SE saber onde se acha ri'estácôr-te , um menino chegado da cidade do Por-to , do nome Antônio Falcão, lilho do fal-lecido Manuel José Falcão , o qual veio ha3 para 4 mezes, pois quem se empenha dosabor éseu tio , que o deseja vér o arranjar;pôde procurar na rua da Misericórdia a ca-sa n. 109.

O OFFICIAL que foi no dia 26 do agostobuscar 3 coletes da casada acasiadeira na ruada Quitanda n 5 , a saber: um colete de setimpreto , outro de soda molle o um de riscadode soda o lãa , para maior signal com o ta-Iho de Bonaparte , o qual disse que era damesma loja ondo se fizerão os ditos coletes,que é na rua d'Ajuda n. 26 ; quem d'el-les souber ou tiver noticias, pôde apre-hender e leval-os á dila casa n. 5 , ou nadita loja na rua d'Ajuda n. 26 , que se lhedará «ratificação.

ROGA-SE ao Sr. Justino José de Menezes.a chegar á rua do Hospício n. 234, paranegocio de seu interesso.

CONTINUA-SE as lições de canto e piano ,por um methodo fácil; na rua do Cano n.283, ondo ha piano para estudarem todos osdias as pessoas que o não tiverem.

MANUEL Moreira Tavares, laz publico queninguém faça transacçao alguma com D. Isa-bel de Hungria Marques, moradsra na ruaDireita n. 133, sobre as suas fazendas si-tas na Penitiba., logar denominado Cara-mujo , municipio da Praia Grande, por es-tarem hypotecadas ao annunciante , e bemassim uma grande quantidade do escravosque também hypolhecou, e que tudo constade uma escriptura passada e lavrada no car-

tos, das .isto nn sobrado n. 106 da.rua da Cadeia

EMPRESTA-SE dinheiro sobre objectos de

praia , oiro e brilhantes , todos os dias deserviço, dus 9 horas da manliãa ás 3 da tarde;no rua do Fogo n. -29.

QUEM quizer enaajar homens naluraes daIlha do Fayal-, moç-s de idades alé 24,. nn-nos , lavradores ede boa condueta ; dirija-seá rua dos Pescadores n. 38 , loja.

AS herdeiras do linado João José de Mi-randa , rogão a todos os Srs que ainda estãodevendo ás mesmas, hajão de ralisfazer o maisbreve possível, no beco da Fidalga n. 6.

NA rua da Quitanda n. 132 . existo umacarta para o Sr. José Maria Coi ti nho.

QUEM precisar de um homem de nação ai-lemãa , mestre pedreiro, que entende de Ta-zer fornos o toda qualquer obra do seu olli-cio , dirija-se á rua do Catlete n. 97

ROGA-SE ao Sr. tenente reformado JoãoAntônio Ferreira Adrião, que veio de SantaCatiiarina e morou na rua d'Alfandega, e doLavradio n. 119 , o agora em Niclheroy , hajade fazer o favor de chegar á rua da Qui-tanda n. 119, que se.lhe deseja muito fallar.

UM hábil lachigrapho (que so affiança) offo-roce-se para trabalhar em qualquer provin-cia do império , e a ensinar a sua arte. Pre-cisa-se também arrendar urn ofílçiq judicialti.sta côrle ou fora d'ella; quem quizer deixeo nome o morada n'esla typographia.

I). 1GNACIA Theroza- de Jezus , inventa-riante dos bens do sou linado marido J,oséFrancisco Cidade , faz publico que proce-deo ao inventario pelo Illm.0 doulor .lus-tino José Tavares , juiz municipal da se-gunda vara n'esta corte , e escrivão Sanlos,a fim delia ser indemnisada dos bens edinheiro com que entrou para o casal , emrasão de nao haver filhos, declarações es-tas que se aclião no contrato o arras cons-tantos da escriptura a 11 18. E como os bensdo dito failecido , arrematados em praça nãochegarão a completar a dita indemnisaçaofaltando a quantia de 360$ e tantos milréis , porisso roga a qualquer devedor a seufailecido marido haja de vir satisfazer a ditaquantia que acima declara dever-se-lhe, paraa sua indemnisaçao , o para satisfaser aoscredores do dito failecido Cidade , cujos li-vros e assentos serão depositados em juisocompetente.

JOAQUIM RusselI, professor de inglez, fran-cez, geopraphia o historia , continua as suaslições em collegios, em casas particulares ,e na rua da Valia n. 129, canto da rua doSabão.

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ARafiMATAÇOES.vi

SEGUIDA feira 4 do corrente, ás 10 ho"ras da manhãa, á porta da relação, é a ul*tima praça em que se hao de arrematar 7 es-cravos todos com ollicio de fazer sigarros ,enlre elles um que sabe cozinhar, e outroquo entende alguma cousa do serviço de cha-cara, e é carroceiro, todos pertencentes aooxtincto]casal de Antônio Joaquim Ferreira ,e a íallecida Maria Agoslinha do Carmo, porexecução que move José Manuel de Carva-Iho, por divida do mesmo oxtineto casal, doqual é herdeiro Antônio José dc Barros. porcabeça de sua mulher Maria José de Barros.

SEGUNDA feira 4 do corrente, è a ulli-ma praça , cm que deve sor arrematada acasa de sobrado com terreno, sita na ilhade Paquetã , pertonconto ao espolio da finadaD. Joana Maria de Simas, avaliada em 1:400$rs. ; e bem assim um preto arràes de barco,avaliado etn 250$ rs. A praça far-se-ha aomeio dia , no mesmo logar, presente o me-ritissimo doutor juiz de orphãos.

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ESCRAVOS »^c

PRECISA-SE alugar, pelo tempo que se con-veiiciònar, uma casa de sobrado ou abarra -cada , que tenha quinlal e poço, e bem as-sim cocheira e estrebaria, nos seguinets lo-gares: ruas do Lavradio , Matta Cavallos, Ar-cos, lnvallidos, Marrecas, Mangeiras, ou emoutro logar n'ostas im mediações, islo com ur-gencia ; quem a tiver dirija-se á rua de Mat:aCavallos. ri. 15, ou declare n'este escriptorio.

ALUGA-SE uma preta para'vender quitan-da de doces ou fazendas, e fazer o mais ser-viço; na rua do Cano n. 221, loja.

FUGIO no dia 20 de agosto , um molequede nome Virgílio , nação Congo , terá de ida-de 14 annos, consta ter mudado de roupae se achar vestido cqjijj calça de riscado ejaqueta de sarja asul : assim como se pro-testa com todo o rigor da lei contra quemo tiver açoitado ; (piem o apprehender e olevar * rua do Piolho n. 110, será. gratifi-cado.

DESAPPARECEO no dia 27 do mez pas-sado , da rua da Quitanda n. 16 , levando um

uo uma bsuiiuiuiu piissaua u luvruua l.o cur- „ '. . „,.»„ ,i„ ,,„torio do tabellião Aguiar, em 19 de agosto «alio br.„ador para vender, um preto de nodo corrente anno, de cujos bens não pôde

"", ,'r;""'^'* n:u':m A,,s",,a " ,,,,,dtí òü ana dita Sra. dispor sem consentimento por es-cripto do annunciante, e protesta anullar qual-quer transacçao feita com a dita Sra , sem oannunciante dar seu consentimento.

ALERTA ! !Na rua do Sabão n. 162 , continua-so a dar

dinheiro sobre deposito de todo e qualquerobjecto de 1$ rs para cima ; na mesma casase recebem escravos para se venderem.

AVISA-SE.Dá-se dinheiro sobre objectos de prata , ou-

ro , brilhantes, e pérolas, seja a quantia que

me Francisco, nação Angola, idado 50 an-nos . e levou calça de brim escuro , cami-sa de riscado dito e colete de veludo lavra-do , e è bastante ladino; quem o levar aon. acima receberá alviçaras.

FUGIO no dia 13 de agosto, da casa doSr. Luiz Francisco Braga , morador no largoda Lapa n 60, uma prela de nome Maria ,de nação Angola , que ali se achava aluga-da, pertencente a José dos Reis Bello , terá38 annos, é cheia de corpo . estatura re-guiar, rosto redondo , olhos pequonos e pou-co retinta ; levou vestido branco com listas I ./ecidas com asul e encarnado , e lenço bran-1 duas barcas portuguezes.

lenha mudado de roupa ; quem da mesma dornoticia ou a apprehender e levar á rua Di-reilo n. 17, 1 "andar, será bem gratificado.

NO dia 28-de ngosio, fugio da rua do Ko-sario n. 110, loja de Ia toei ro do Antônio deLemos , um escravo do mesmo ollicio-;*. d«nome Snbino , nação Uenguella ou Mufuinhe,de altura regular,. corpo grosso, côr fulla,bixa na orelha , levou clça de algodão ines».ciado . já desbotada, o teu. no tòs pela paitede dentro o u. 11 , feito com tinia encarna-da; quem o levar á casa acima rrc/berà 30$ rs.

'.M MO\I\EEM'0 ' *

ggg* DO PORTOSA lll DAS NO DIA 1.

Nkw-Oi.i.kans, barca americana Marg /'/¦//-Hps, 458 tons , M. D. Pralt, equip. \\ : ,,ar.ga cale; passag. o allemão Vieenio Fííior

PiiiLADKi.iuiiA , barca americana Oseeqía 330tons. , M C Carly , equip. It . cargacafóPernambuco, brigue inglez Woodside. 180

tons., M. Gabriel Spptt. equip 8: em lastro:Bahia , escuna ingleza St. Geurgc, 160 tons.'

M. Thomas Al-Üin, equip .6 • cm lastro.'— Barca ingleza Maxim , 338 tons. , M. ty*.Currie , equip. 9 : om lastro

Porto ALEGRE.^ brigue Flor da Fé , 157 tons.,M. Joaquim José de Siqueira Porto, equip'12 : carga vários gêneros; passags. os por-tuguezes Jaime Pinto da Cunha , João dosSantos Carvalho e 7 escravos.

Santos o escalas, vapor Paquete do Norte, M.Francisco Martins Setúbal ; passags. o alfe-res Joaquim José Pereira Vianna, RouiõoJorge. Frederico Jo»é de VilhVna, ThomazCarlos de Molina, Manuel Lopes,Figueira ,Joao Lopes (1'Araiijo, Manu-l Joaquim deSousa , Manuel Pereira deToledo, JoaquimPacheco Pena, o portúguez Joao AvelendMarinha , os francezes Vernyaul, com suamulher e 1 filho , Chailleau Carlos, o inglezCaslol Wilson e 1 praça de artiiheria do 17-batalhão.

Santa Cathaiuna , sum. Julia , 103 tons. ,M. Cypriano Antônio de Quadros, equip10: carga fazendas e gêneros; passag. oportúguez José Pereira Fernandes ,

Pakaty, escuna Amélia, 28 tons., M JoaquimHenriquesN, equip. 4 : caga sal etc. ; pas-sags. José Moreira d'01iveüa o João Rj-drigues de Carvalho.

Caravullas , hiato S. João Alegria, 27tons. , M. Ignacio Pinto Pereira, equip.5 : carga vários geriero>.

Capitania , hiate Espadarte, 104 tons , M.Francisco Caetano Simões,, equip. 10 : car-ga vários gêneros.

Hiate Águia , 73 tons , M Marcai JoséGonsalves, equip 7: carga sal.; passag.Patrício José Ramos

Campos , lancha Pensamento Feliz , 35 tons. ,M. José Francisco Marlins, equip 7: cmlastro. 0

Mangaiiatiba , brigue escuna Gentil Ameri-cano , 94 tons. , M. Domingos Franciscode Oliveira , equip. 9 : carga vários ge-neros.Sum. Malleza, 83 tons,, M. Joaquim-Fran-

cisco, equip. 9 : carga vários'gêneros ;passags. João Anlonio Lorena e Antônio*José da Fonseca e 1 filho

Itagoaiiy , sum Bela Virgínia , ^3 tons. ,M Manuel Pereira , equip. 6 : Cirga sal.

ENTKAÜAS NO DIA 1.

Monte-Video 10 dias, curveta poitugueza»D João Primeiro , commandanle o dpi-tao tenente Francisco Soares Fran*o ; pas-sag. Manuel Alves da Cunha e 16 por-tuguezes.

Buknos-Aykhs 10 dias, barca americana liar-riet Thompson , 238 lons., M. George L.llarrie , equip. 9: carga lustro de s"ul aMaxwell o comp.

ANGRA 1 dia, sum. NovoS. Francisco., 4&lons. , M. José Maria de Araújo , equip.7 : carga c fé a vários.I dia , sum. Correio da Ilha Grande, 3fttons , M Antônio Josó de Souza, equip. 5:carga café a Guerra e Monteiro ; passag. Ma-nuel Gomes Saraiva.1 dia , sum Paquete do Rio, 51 tons., MAntônio Francisco da Silva, equip. 6 : cargacafé a vários; passag. Vicente Ferreira deM irolles.

-- 1 dia . sum. Thereza . 72 tons., M. Guilher-me Pedrozo, equip 8 : carga café a vários ;pssar. 1 escravo.

Mangaiiatiba 2 dias, sum. Boa Fé, 53.tons ,M. Pedro José de .Vaujo Braga, equip. 6 rcarga café a vários

Bosseo 10 dias , escuna Virgínia, 123 tons. rM. Joaquim José de Mesquita , equip. 11:carga couros a Vergueiro Irmãos

S. Sebastião 5 dias, sum. Amízai.8. 22 tons,M. João Baptista . equip. 5 : carga café »vários ; passags. Francisco José de Mattos ,os portuguezes Joao José de Mattos , ManuelAntônio do Forno e José Ribeiro Peixoto.A' barra 1 brigue balieiro americano e

RIO DE JANEIRO. TYPOGRAPHIA DO DIÁRIO, PROPRIETÁRIO N. L VIANNA, RUA DA AJUDA N. 7?. V£(i.

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