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*' * ANNO IÍI—NUMERO 633 -———-o MACEIC-ALA^OAS-BBASIL Órgão <lo Partido .Republicano Conservador .?.j^i\ j^un Barão de Anadia (Ediaoio vntiaoP»^* ^-__^_______ja T" QUARTA-FEIRA, 28 DE N07EMB» Ao pede umesquife IV E o Perdão, que ainda não morreu e que não consta tenha fugido desta capital, não apparece. Vergonha não ha «de ser. Se elle a tivesse não faria aquella •vergonheira inqualificável da carta em <jue disse ao dr. Baptista Accioly que fazia questão de honra de APURAR E LIQUIDAR o ponto relativo aos dinhei- ros que o antigo e ladino «solicitador» solicitava a s. exc, fosse para pagar as suas contribuições de um seguro de vida. O velhaco teve uma partida de accusações, sempre documentadas e ve« ridicas, sobre as differentes trapaças dos seus io annos de advoçncia caipira, in» clusive o caso de Antônio Lamenha, a quem o advogado Perdão, arranjada a concessão dos credores, com intervcn- ção de terceiros, fez passar uma hypo» theça em garantia do resto da divida, órieritando.porem, o constituinte a lavrar outra hypótheca do mesmo immovcl, a qual s»riá inscripta primeiro ho respect.» vo registro. Dito e feito Mas a justiça primeira grandeza/ mas, a alguns pas«jpegou o vezeiro causídico, descobrindo sos, acuou e começou a contar uma historia sem signal de brio e de verdade, uma narrativa de pungir os próprios .inimigos do Perdão. Estava arraza- do. Mettia ás almas bem formadas. Ao fim da historia, porem, verificou-se que aquillo não era uma confissão, uma choradeira, uma desgraça de caloteiro sem desculpa. O Perdão estava a exhibir .dignidade, a ferir o dr. Baptista Accioly com algumas imputaçoes ines- peradas, a aggredir os amigos de s, exc. c a exigir, como um «lever de honra a LIQUIDAÇÃO do caso dos empréstimos que ha muitos annos vinha tomando, sem a mínima precçcupação du satisfa- zel os. Esperava-se para o caso um rumo sensacional, em face da immediata e condigna resposta que a carta velhaca teria Pois bem O dr. Baptista Accioly respondeu a carta e devolveu o dinhei» ro. E o caloteiro, em vez de vir ultimar a liquidação anciosamente apregoada, amoitou-se, .desertou, sumiu-se ! Esse j caloteiro é o sr. Fernandes Lima, hoje .Zè Perdão A sua petulância descom- munal recebeu, com a carta de s. exc. <e com a devolução dos 2.400$ooo pa- gos por uma quota entre amigos,a ducha mais esfriante posssivel Água na fer- vura ! O velhaco encolheu se, grunhiu e desappareceu do scenario sem ao me ¦ nos designar o nome das 'instituições beneficentes* a quem promettera entre- gar o dinheiro. E damnou-se no meio dos amigos «fernandistas», ordenando- lhes a não suecumbirem ante o tr-rmen- do libello em que apertamos definitiva- mente o tratante e a tirar-lhe d.is cos- tas a njustada, precisa e genuína quali- ficação do morto moral. Qjianto ao i ._terriv_ libd|o, •casos por tcmquanto. em que u Perdão .ipparece como ridículo, ingrato, falso, perverso, velhaco, infame, etc, etc,- os amigos não têm ordtm c!í dizor -uma palavra, para não rgxnwar a situ;i- ção do marau. Nem uma palavra! A experiência de defesa, intentada pelo •próprio Perdão, que dispõe de um archivo oude ha de tudo, menos a copia da carta com que elle escapou á cadeia, deu ura resultado nefasto. O Perdão, na defeza, com uma das suas ' assignaturas, confirmou que, na inten- dencia de Camaragibe, iniciou o seu. desastre falsificando actas eleitoraes no engenho «Maranhão», continuou-o re- .citando uma «décima» na sessão de posse, presidida pelo dr. Esperidião Te- norio, e foi .por ahi devastando tudo, deixando os professores municipaes a pedirem esmola e, por fim, deixando o município na miséria e o Concelho sem a pres;ação de contas, a que o Perdão foi intimado 3 vezes, sem resul- tado. Na defesa, o Perdão provou que o monte, no inventario de seu so- gro, era de 6o.ooo$ooo, ficando elle como herdeiro universal, senhor dos fcens livres e hypothecados, immoveis, moveis e semoventes. alem de maior mal feito aos menores. Na defesa, o Perdão confirmou a esperteza que fez, numa causa era Ma- ragogy, como advogado, descontando a.oooSooo de letras com o saudoso co- ronel Baptista, quando, conforme o con- tracto que o prometteu deixar em um cartório desta cidade, devia resti- tuil-as ao seu cliente. Na defesa, o Ze Perdão deixou em silencio todas as out-a- a sua manobra e declarando fals.i-a tal hypótheca. E dahi o rancor do tratante á Justiça,,. Nas muitas dezenas de casos sobre os quaes o ZéiPerdão silenciou ha marotei- ras de todos os quilates. E, por isso, vendo o Perdão que apenas se afundava mais e mais com as defesas, como aconteceu com a carta-in- fame que, depois da defesa do dr. Gon- dim Filho, não é mais necessária ser es- tampada, porque aquelle dr., desmentindo o Perdão e o «Jornal», affirmou a existência da mesma ,• e por isso o velha- co prohibiu qualquer defesa aos seus ser- viçaes. A ordem è para morder o in- dito general Gabino Besouro e os sde- ptos do candidato popular, emquanto o Zé, para sanar antigas «mordeduras», vae «mordendo» o commercio amigo e eal, embora cançadode sacar contra o desconhecido, a urucubaca e o impôs- sivel... Nada de defesa, pois' que o próprio chefe dos asneirões, forrado da maior au- dacia possível, nada conseguiu, fugindo afinal, cynicamente, da liça. Nada de defesa ! B «ta dizer que o Perdão destruiu tudo, pulverisou tudo- mesmo sem tocar no maior numero los casos apontados ,• destruiu tudo e ah1 está, com dinheiro no doIso. não como o maior des traficantes, mas como o «MAIOR DOS ALAGOANOS VI- VOS Basta dizer que elle é boin pa- gador, pessoa altiva e briosa, merecedora de toda consideração na liga de veihacos e de .covardes de que elle é o superinten- dente. Nada de defesa a propósito da fuga do marau e do dinheirjfcque elle guardou sem maiores explicaçõ?s, arrependido de muito. mais,., de setenta I uma promessa que fizera... * ' . Será pósiíve] que o PeYdão, suici- da politic. que escreveu o seu próprio necrológio, ha muitos annos e que ago» ra tanto nos auxiliou j recompor fiel- tnente o nusmo, pretenda ainda fazer car- reira cum.n^da, como tem feito, a custa de amigos liberaes, condescentes e cari- „.ivos que elle, depois de servido, es- coucêa -as suas «paginas de honra» ? 1 Será possível que o velhaco, com seme- lhante PROGRAMMA, o único que se podia esperar da sua fertilidade e o único que em verdade apresentou, tencione so- licitar suffragios, como solicita dinheiro, bitolando no mesmo ideal prestamista os subalternos subscriptores das suas quotas e os independentes eleitores de Alagoas ?! Será possível que o Perdão não en- xergue a sua miserabilidade corrosiva, pestilencial e medonha, que reclama, a espera da morte, um misericordioso e completo isolamento ?l Será possível que o insensibilisado «es- tradeiro» imagine que itá atravessando o tempo assim mesmo, sem escrever uma palavra sobre a sua ultima façanha e sem estampar a carta do dr. Baptista Accio. ly, uai documento que o publico precisa conhecer, desde que o Perdão provo- cou o seu apparecimento tomando ares de raata-raouros arrogante e ridículo ?!... A carta deve apparecer. O dinheiro deve dar noticias suas as «instituições benefi- centes». Sira, porque o marau parece doido, mas não está. E o publico, que não trata com doidos, quer ver a historia era pratos limpos. Para isso fus- tigareraos devidamente o Perdão, a ver se o marau, emquanto não fecha os olhos, accordo de si... O INCIDENTE DO "ClllÉlÉ' .•*' A "cobre gente do Jornal vem'ha dias exploranlo ao seu geito os factos oc- corridos a bordo do «Com- mandatuba» e por culpa exclusiva do seu impru- dente commandante, nos quaes esteve a contra ges- to envolvido o exmo. ge- neral Gabino Besouro. A attitude dessa autoiidade tem os applausos do Jornal justamente por que ella foi descortez e irritante. O Jornal, portanto, está no seu papel; mas como es- crevemos para a gente sensata vamos contar o caso tão minuciosamente quanto o soubemos. Ao sahh o «Commanda- tuoa» de Penedo, ade- ante de Villa Nova, a pra- ça que servia de ordenan- ça do general Gabino Be- souro, o procurou no tom- badilho para communicar- lhe que um empregado de bordo, de ordem do com- mandante do navio, sr. Augusto Mari_no, qoizera desarmal-o, ao que se op- puzera, dizendo que «ia ordeuança do general e o este obedecia, sendo que esse empregado retrucara, dizendo que o general allt nâo mandava, mas sim o commandante, cujas ordens devia cumprir. O exmo. general Gabino Besouro approvou o pro- cedimento do soldado, a quem recommendou se não deixasse desarmar, poia não havia motivos para seme- lhante medida. Sem saber, entretanto, quaes as razões do commandante, e sem perceber quaes as conse- quencias de tal proe.di- mento,continuava o general no tombadilho do vapor quando um empregado c|e bordo se* lhe approxima e lhe diz : —General) o sr. com- mandante manda dizer que ao camarote delle, que quer fallar-lhe. A este recado descortez o sr. f/oneral respondeu : Diga ao commandan- te que eu estou no meu camarote e se quizer fal- lar-me até lá. U general logo desceu para o seu camarote, e prevendo uma violência por parte do arroganfe sr. Augusto Mariano ao soldado no intuito de des- armal-o á força, fez descer a pr&ça também comsigo e a manteve lá, a entrada ao seu camarote, que ficava perto da sala de refeições. Como nâo fosse' encon- trado o soldado no convez, o commandante desceu e foi entender se com o exmo, general Besouro, no seu camarote^ exigindo a entrega do armamento do soldado, allegando disbo- siçâo regulamentar da Com- paQhia.. O general recusou positivamente desarmar a sua ordeuança epara logo extranhou o procedimento autoritar;o do conamao- dante. Este, diante da at- titude irrevogável do exrao. general Gabino Besouro declarou entáo que volta- ria ;a Penedo, providen- cia esta que.ao ver do commandante, solueciona- ria o casD o que ao gene ral se afigurava sem im- portancia, pois tanto se lhe dava voltar como pro seguir a viagem. Voltando a Penedo, disse o com- mandante, faria desembar- car a ordenança caso con- tinuasse armada. —Isso agora è outro caso, que será resolvido em Penedo e não aqui, re- trucou s. exa, o general num tom que não admit- tia replica. Immediatamente o com- mandante fez voltar o na- vio a Penedo, onde diver- sos amigos de s. exa. fo- ram ao aeu encontro. Logo compareceu a bordo, a 1 hora da noute, o ar. agen- te da companhia que pro- curou sem demora ouvir o general, que lhe fez ver que o caso nào teria to- mado aquellas proporções ae o commandante fosse W1_?.' ippgjla do Governo A TODOS S0S BRAZILEIROS «Réspeitae a pessoa e bens dos alie- mães. áo Governo incumbe punir aquel* les que atténtarem contra a defesa nacional. Nenhum; iblasileiro deixara decumprir o seu deveralistjmdo.se nas Linhas de Tiro e Reservas JSavaès, trabalhando pela produ. cção dos èafhpos, velando contra a espio- ¦ ¥ ¦ nagerri e estando alerta aos appellos da na* ção.»8-11-1917. EXCURS •^H* ^^*"_rT O exm0. general Gabino BcK-miTQ-viwttftg *«_ briea «1« Fernao Telho i».*,*»*1*-^'.i** ¦•- JfRs <0> 1 um hometn dedicado e se entendesse com s. exa: di- reotamente ou Jor inter- médio do seu-itnmediato, antes de qualquer proce dimento e 'não desattenoio- saraente.» c9mo .1 fez, por seu,exclusivo a,rb:.trio,man- dando desarmar por um empregado qualquer de bordo o soldado? que bem sabia ser sua ordenança. S. Exa., como . qualquer pessoa grada, tinha direito a deferéncias, qie, aliás, para o soldado, mas o commissario não a quiz venljr ! •:, -. O próprio comnandan- teileelatou approvir este procedimento, pois não consentia qua o soldado fosfe á ré! Houve um mo- mento em que, no curso final do incidente, o exmo. general Gabino Besouro pediu ao sr. agente que providenciasse de modo que s. exa. e seus compa- nheiros saltassem, Sendo as são sempre recebidas dos |respectivas bagagensimrae- homens bem eiucado-Udiamante desembarcadas, Nesse momento, o com- j pois a sV exa. e seus ami- mandante entra''no cama-1gos não convinha viajarem rote do geoerÉí que lhe com tal commandante. repete o que houvera dito i E' fácil avaliar a situa ao sr. agente;.Q coraman dante, ?<entao, ^ocura de*- | culpar-se /perante, o exmo. ¦ general, afurman^aus o f '.ítfótio^íie ins- caso súigira po um mal entendido pirado pela falta de educa- ção do referido seu empre- gado. Urgia uma solução para o caso, e entre os alvitres, cala qual mais disparata- do, lembrados pelo com- mandante, sr. Augusto Ma- riano, surgiu esso, pelo qual o referido commandante de preferencia se empenhava: o soldado poder andar ar- mado com o sou revolver oceulto sob a blusa, entre- gando, porem, o sabre ao commandante '"'.ú Este alvitre, é claro, foi recusadopelo exmo. ar. ge- neral. Alem de não querer que o soldado andasse armado, o commandante se oppu- nha ainda a que elle fosse á ró, onde o exmo. gene^ ral pretendia mantel-o para que o referido soldado não viesse a ser victima de uma violência no convez do navio, violência ja ago- ra muito provável por mal disfarçada atravez da im- pertinência do comman- dante. Neate propósito, o exmo. general Gabino Be- souro ja havia mandado comprar uma passagem de çâõ embaraçosa que eus a solução creava, pelo que o sr. agente, mui delicado e ^tteuçiosamente.i se reou'- isi*tt%rissge 'propósito do jáfe- neral, que então declarou pere;nptoriamente quo a ordenança não entregaria as suas armas ao counan- dante, como este quoria, e que continuaria a viagem a ré. assim suecedeu. Í3to è: o soldado manteve comsigo as suas arm»s e viajou à ró, perto do camarote do exmo. general e da sala das refeições, e assin ate o porto de Maceió. O exmo. general Gabino Besouro apenas concedeu ao commandante que o soldado não iria naquella oceasião, armado como es- tava, ao convez. Era um pedido sem propósito esse do commandante, pois a or- denança precisava úescan- çar, visto ser ja 2 horas da madrugada- Assistiram todo o inci- dente cinco pessoas. E' preciso nâo perder de vista que durante tudo isso a preocupação do exnao. general foi procurar frus- trar qualquer plano de vio- lencia do commandante contra o soldado para de- sarmal-o. Eis ahi a verda- de nüa e crua. Eis ahi reduzida às de- Hontem pela manha o exra0 general Gabino Besouro seguo era visita a importantíssima fa-. brica de fiai;i\o de Fernfto Velho. Seguiram cora s. exc. os illus- três srs. drs Enthiqoio Gamai Carlos Pontes Miguel Palmeira./ Baro.sa Jnnior. Octavio Lessa. José Valente de Lima, Guedes de Miranda.e Poricles Valente de Lima, e jurnallsta Fernandes Ta- vares, pelo Inioiirbial A comitiva ioi transportada era dois automóveis, tendr» chegado ao sen d6Stino ás 9 horas. Ao sal- tarera òs itinerantes subiram aos ares muitas girandolas de fogue tes. ouvindo se o hyrano alagoa- no harmoniosamente executado pela banda do musica «8 de Ou tubro». pertencente áqaélla era presa fabril A comitiva foi gen- tilraeute recebida p8lo illustre dr. Aotonio Machado e seusdig nos irmãos João Machado e Ame rijo Macnado e o dr. José An fusto. Depois de feita frugal re- feição \ sombra de rústico ca raniauchftl ao lado da conforta vel residência do dr. Antônio Machado, os visitantes fizeram interessante passeio visitando de- ra 'iradamente a bella Igrejiulva de São José e em 'seguida-a fabri- ca, cujas secções foram percorri- das com o raax rao interesse, pois a fabrica do Fernã) Velho, sobre ser a primeira instituição da sua natareaa fundada in paiz, offe re;e a quem a visita a mais agra- di^el impressa) quer quanta ao conforto das suas insUllaçGes, quer quanto à perfeição los seu< elementos meshanicos. que são os mais modernos Graças ao in- fluxo dosse ppdiároso núcleo de trabalha. Pm nao Velho em pouto tempo apresenta o aspecto de um raeio relativamente culto, com nma população de mais de ?eis mil almaa, abrigadas era casai arapiKsL in mor parte illmnina das a Tnz electrica, cora suas ruá^ír.cr.is (5 i.rlwiisadiS \algtt mas com jaídins um cinema il luiuiiváyâo publica por raeio de electrioidade, eácolas publicas, tildo hygienisado e confortável, o que se pode desejar, erafira, nura centro populoso, que progride dia a dia. A primeira dopendoncia da fa» briem, a ser visitada, foram as esc ilas Uma dellas esta muito bem installàda na sala Maria Thereza, para meninas, onde foi entoado'.áíri hyrano patriótico e expostos diversos trabalhis de prendas dignas de attencào. Na sala Eduardo Machado, contígua, para meninos, foi gualraente cau- tado um hyrano de incitamento civico pelos escolares, qne, como a^ alumnas, trajavam le branco com facha verde, sendo esses hymuos acompanhado* a harrao» níum. Os meninos ostentavam fardamento militar, fazendo de- pois da visita, ligeiro passeio pe- Ias ruas A impressão da comitiva na sua visita à fabrica da Uniâa Mercantil, de que tratamos, foi a melhor possível, qner pelo as- seio, disciplina e robustez dos seus novecentos operários, qner pela superioridade dos prodnctos alli fabricados. Fez-se ligeiro passeio no bond de propriedade da fabrica atè o posto. Seguiu-se o almoço,iYs Vlt3Q, 'no qual. alem das pessoas da caiuitiva tomou parte o nosso 4e- dicado amigo coronel Antoni»! Martins Murta. Foi um serviço irreprehensivel, ja r^uaTito aos deliciosos manjares e vinhos finos, ja com relação» às gentilesas dispensadas pela il« lustre familia Machado ao exm0'. general Gabin> Besouro e sen* companheiros. \o charapagne o dr. Antmio Mach do fntnr» vice-governadòr Io Estado, brin- d>»n au exra0. general e ao dr. Mi- guel Palmeira hos qur»es rendia « preito da sua. <\ irairaç >o. O noss» confrade st. Fernandes Tavares brincou o general ora nome do Itnpwcial. S. exc, o general Ga- biti;> Btisouro agradeceu muito coranvmlo esses brindes recor- dando '.im s mlosii.pussnio d'í 23' annos. qu.i (íuligarn aquella nata* resa atravèz Ia sua vida intima. Passando à sna acç.âo politica no presente, s. exc. elogiou o gesto da AUiança Republicana esco lliendo como deu, companheiro de chapa o dr. Antônio Machado, cuja intelligonte opirosilade e capacidade organisadora estavam bem patenteadas no grande núcleo fabril de Furnão Velho O gene- rui agradeceu as provas de dis- tineçao e estima que naqnelle moinontalhe eran r,esto nunha• •Ias EáiitíU obrtnla di honra O nosso illustre cr-ufrale dr. Gne- des de Miranda, qne o dedicnná personalidade syoioathica, «ner* gica e patriótica do dr. Baptista Accioly a eu á directnz pondera- da o povo alagoaao devo'n regi- men de paz que Vd*n gosando es* tos últimos tempos Servido o , café os itinerantes dospirsaram- jse ao; grupos em qua eram tra* •ap-tudpsaj^su-f&qs '^mn-^nx-.-vpgt- no raeio da maior cordial! lade. A's 16 liwra'* o gono*"»! Q íbino Besouro reçressava na companhia dos drs Mi*n°,l Palmeira Carlos Pontas Valente Se Lima. Octa- vio Lessa, sflgiiiridò depoU em outro automóvel o restante da comitiva composto dos drs Gie* des de Miranda, Barbosa Jnnior, F.ttthiquio Ghraa, Pericles de Lima o nosso c anfrade Fernandes Tavares. O .:xm° general dr. Ganiam Bosou o deixou escripto no livro de visitantes da Fabrica União Mercantil as seguintes palavras!: «Quem conheceu, annos atraz a ainda antiga fabrica de Fernao Velho, de 1857, poderá avaliar e não deixará de reconhecer o gran» de desenvolvimento qne lhe im- primiu a remodelação de nm es- forço intelligente, transforman- do.a em nm dos mais importantes factores da industria, qne fará o grandioso futuro de Alagoas. Fernào Velho, 26 de Novem- bre de 1917. General Gabino Besouro». vidas proporções a «bra vura> do insensato com- mandante Matiano, para quem o «Jornal» deve pro* curar outra oceasião mais adequada a render o culto do elogio barato, que ape- nas dura um dia... Quinto ao sr. Mariano af- firmamos ja estar conven- cido de que os seus incensa- dores do «Jornal» são os ••• s-ga.fflmgminmnn]^^ PARA GOVERNADOR DO ESTADO GENERAL Ml |Íll mmBm explicamos o caso do veto, Bra uma questão aberta. A emenda- que a determinou foi apresentada pelo cleader» da bancada conservadora t, como se tratava de matéria que merecia a attenção da Câmara, os feroaadistat, accordes com a emenda, deram numero e maioria para votal-a. Ninguém a com- bateu da tribuna. Agora, diante do- cvéto», que apenas prova que o gover* no se abstem de qualquer inspiraçio ao Congresso, os rafeiros do Perdão, que não tiveram o que dizer pró oo contra o «veto», por simples covardia, vieram attribuir o seu embaraço aos entes mais ridículos quelcons«va4ores- Sempre a conducta des» . „,, _„ _;j_ tj^l. _Q j fruetavei dos orientados ou desorienta- encontrou na viaa. Jroore..... _. D ,. , 1 dos pelo fallido Ze Perdão. Ja explica* mos a nossa con lueta e não pensem os deputados do Perdão que ficaremos ás tontas, sem saber para onde ir, gente, santo Deus / PARA VICE-GOVERNADOR ___B2Sffi Uri Mil 11 o _____ » ^EMDJ ADQUIRIDO por ar- 1 rendamento ns armazéns de- nominad'>3 POHLM.\N & Cia., avisamos aos nossos amigos e freguezes que passarão o* mesmos a ser denominais Ar- raazens GOMFS ã IRMÃO, nos presadas quando chegar o momento de tratar do assumpto. Os deputados conservadores prestam apoio sincero e digno ao dr. Biptista Accioly. Nao é dalfes que ». exc. espera attitudes como as do» «amigos» mentor/sados P*l° ^td^ta. bancada coo*erw<JoM «W dl'°com. te, o que aão f*r3°- *;£.«-.«¦- na» .-»¦—. A, Zi Ptr<l*°- t"e' segundo Con- «mrnmmro^^IIIIIIIIIIIIBIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIINIIIIIIlllll'"""""" qu ies esperamos suas Os portadores de guias an» / tt0ticl3j0. ***** lSaMWados ris poderão trouar as mesmas/íf^±cffeifí^____! |ratuitanien.e contra novas.-Q-yí*Íto Cnosotado do Maceió, 23 de Novembro a0lharmaceí}t;co chimiCO Silveira. Cones % m*° ' •'" ,"1 Hgl7. è encontrado em todo o B.asil. ¦A ' :'..í 1 ¦¦¦:-¦-: *Í'Í_TO™ ¦-¦im m ií^_SB '''Mi li: 'a 3-ít % ¦ '¦•"-mm. M

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ANNO IÍI—NUMERO 633-———-o

MACEIC-ALA^OAS-BBASILÓrgão <lo Partido .Republicano Conservador .?.j^i\ j^un Barão de Anadia (Ediaoio _© vntiaoP»^*

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QUARTA-FEIRA, 28 DE N07EMB»

Ao pede umesquifeIV

E o Zé Perdão, que ainda não morreue que não consta tenha fugido destacapital, não apparece. Vergonha não ha«de ser. Se elle a tivesse não faria aquella•vergonheira inqualificável da carta em<jue disse ao dr. Baptista Accioly quefazia questão de honra de APURAR ELIQUIDAR o ponto relativo aos dinhei-ros que o antigo e ladino «solicitador»solicitava a s. exc, fosse para pagar assuas contribuições de um seguro devida. O velhaco teve uma partida de

accusações, sempre documentadas e ve«ridicas, sobre as differentes trapaças dosseus io annos de advoçncia caipira, in»clusive o caso de Antônio Lamenha, aquem o advogado Perdão, arranjada aconcessão dos credores, com intervcn-

ção de terceiros, fez passar uma hypo»theça em garantia do resto da divida,órieritando.porem, o constituinte a lavraroutra hypótheca do mesmo immovcl, a

qual s»riá inscripta primeiro ho respect.»vo registro. Dito e feito Mas a justiça

primeira grandeza/ mas, a alguns pas«jpegou o vezeiro causídico, descobrindosos, acuou e começou a contar umahistoria sem signal de brio e de verdade,uma narrativa de pungir os próprios.inimigos do Zè Perdão. Estava arraza-do. Mettia dó ás almas bem formadas.Ao fim da historia, porem, verificou-seque aquillo não era uma confissão, umachoradeira, uma desgraça de caloteirosem desculpa. O Zè Perdão estava aexhibir .dignidade, a ferir o dr. BaptistaAccioly com algumas imputaçoes ines-

peradas, a aggredir os amigos de s, exc.c a exigir, como um «lever de honra aLIQUIDAÇÃO do caso dos empréstimos

que ha muitos annos vinha tomando,sem a mínima precçcupação du satisfa-zel os. Esperava-se para o caso umrumo sensacional, em face da immediatae condigna resposta que a carta velhacateria Pois bem O dr. Baptista Acciolyrespondeu a carta e devolveu o dinhei»ro. E o caloteiro, em vez de vir ultimara liquidação anciosamente apregoada,amoitou-se, .desertou, sumiu-se ! Esse jcaloteiro é o sr. Fernandes Lima, hoje

.Zè Perdão A sua petulância descom-munal recebeu, com a carta de s. exc.<e com a devolução dos 2.400$ooo pa-gos por uma quota entre amigos,a duchamais esfriante posssivel Água na fer-vura ! O velhaco encolheu se, grunhiue desappareceu do scenario sem ao me ¦

nos designar o nome das 'instituições

beneficentes* a quem promettera entre-

gar o dinheiro. E damnou-se no meiodos amigos «fernandistas», ordenando-lhes a não suecumbirem ante o tr-rmen-do libello em que apertamos definitiva-mente o tratante e a tirar-lhe d.is cos-

tas a njustada, precisa e genuína quali-ficação do morto moral. Qjianto ao i

._terriv_ libd|o,•casos por tcmquanto. em que u Zé

Perdão .ipparece como ridículo, ingrato,

falso, perverso, velhaco, infame, etc,

etc,- os amigos não têm ordtm c!í dizor-uma palavra, para não rgxnwar a situ;i-

ção do marau. Nem uma palavra! A

experiência de defesa, intentada pelo•próprio Zé Perdão, que dispõe de um

archivo oude ha de tudo, menos a

copia da carta com que elle escapou á

cadeia, deu ura resultado nefasto. O Zé

Perdão, na defeza, com uma das suas' assignaturas, confirmou que, na inten-

dencia de Camaragibe, iniciou o seu.

desastre falsificando actas eleitoraes no

engenho «Maranhão», continuou-o re-

.citando uma «décima» na sessão de

posse, presidida pelo dr. Esperidião Te-

norio, e foi .por ahi devastando tudo,

deixando os professores municipaes a

pedirem esmola e, por fim, deixando o

município na miséria e o Concelho sem

a pres;ação de contas, a que o Zé

Perdão foi intimado 3 vezes, sem resul-

tado. Na defesa, o Zé Perdão provou

que o monte, no inventario de seu so-

gro, era de 6o.ooo$ooo, ficando elle

como herdeiro universal, senhor dos

fcens livres e hypothecados, immoveis,

moveis e semoventes. alem de maior

mal feito aos menores.

Na defesa, o Zè Perdão confirmou a

esperteza que fez, numa causa era Ma-

ragogy, como advogado, descontando

a.oooSooo de letras com o saudoso co-

ronel Baptista, quando, conforme o con-

tracto que o Zè prometteu deixar em

um cartório desta cidade, devia resti-

tuil-as ao seu cliente. Na defesa, o Ze

Perdão deixou em silencio todas as out-a-

a sua manobra e declarando fals.i-a talhypótheca. E dahi o rancor do tratanteá Justiça,,.

Nas muitas dezenas de casos sobre os

quaes o ZéiPerdão silenciou ha marotei-ras de todos os quilates.

E, por isso, vendo o Zè Perdão queapenas se afundava mais e mais com asdefesas, como aconteceu com a carta-in-fame que, depois da defesa do dr. Gon-dim Filho, não é mais necessária ser es-tampada, porque aquelle dr., desmentindoo Zé Perdão e o «Jornal», affirmou aexistência da mesma ,• e por isso o velha-co prohibiu qualquer defesa aos seus ser-viçaes. A ordem è só para morder o in-dito general Gabino Besouro e os sde-

ptos do candidato popular, emquanto oZé, para sanar antigas «mordeduras»,vae «mordendo» o commercio amigo eeal, embora já cançadode sacar contra odesconhecido, a urucubaca e o impôs-sivel...

Nada de defesa, pois' que o própriochefe dos asneirões, forrado da maior au-dacia possível, nada conseguiu, fugindoafinal, cynicamente, da liça.

Nada de defesa ! B «ta dizer que o ZèPerdão destruiu tudo, pulverisou tudo-mesmo sem tocar no maior numero loscasos apontados ,• destruiu tudo e ah1está, com dinheiro no doIso. não como omaior des traficantes, mas como o«MAIOR DOS ALAGOANOS VI-VOS !» Basta dizer que elle é boin pa-gador, pessoa altiva e briosa, merecedorade toda consideração na liga de veihacose de .covardes de que elle é o superinten-dente. Nada de defesa a propósito da fugado marau e do dinheirjfcque elle guardousem maiores explicaçõ?s, arrependido de

muito. mais,., de setenta I uma promessa que fizera...* ' . Será pósiíve] que o Zé PeYdão, suici-

da politic. que escreveu o seu próprionecrológio, ha muitos annos e que ago»ra tanto nos auxiliou j recompor fiel-tnente o nusmo, pretenda ainda fazer car-reira cum.n^da, como tem feito, a custade amigos liberaes, condescentes e cari-„.ivos que elle, depois de servido, es-

coucêa -as suas «paginas de honra» ? 1Será possível que o velhaco, com seme-lhante PROGRAMMA, o único que se

podia esperar da sua fertilidade e o único

que em verdade apresentou, tencione so-licitar suffragios, como solicita dinheiro,bitolando no mesmo ideal prestamista ossubalternos subscriptores das suas quotase os independentes eleitores de Alagoas ?!Será possível que o Zé Perdão não en-

xergue a sua miserabilidade corrosiva,

pestilencial e medonha, que reclama, a

espera da morte, um misericordioso e

completo isolamento ?lSerá possível que o insensibilisado «es-

tradeiro» imagine que itá atravessando o

tempo assim mesmo, sem escrever uma

palavra sobre a sua ultima façanha e semestampar a carta do dr. Baptista Accio.ly, uai documento que o publico precisaconhecer, desde que o Zè Perdão provo-cou o seu apparecimento tomando ares

de raata-raouros arrogante e ridículo ?!...

A carta deve apparecer. O dinheiro devedar noticias suas as «instituições benefi-centes». Sira, porque o marau parecedoido, mas não está. E o publico, jà

que não trata com doidos, quer ver a

historia era pratos limpos. Para isso fus-

tigareraos devidamente o Zè Perdão, a

ver se o marau, emquanto não fecha os

olhos, dá accordo de si...

O INCIDENTEDO"ClllÉlÉ'

.•*'

A "cobre gente do Jornalvem'ha dias exploranloao seu geito os factos oc-corridos a bordo do «Com-

mandatuba» e por culpaexclusiva do seu impru-dente commandante, nos

quaes esteve a contra ges-to envolvido o exmo. ge-neral Gabino Besouro. Aattitude dessa autoiidadetem os applausos do Jornal

justamente por que ella foidescortez e irritante. O

Jornal, portanto, está noseu papel; mas como es-crevemos para a gentesensata vamos contar ocaso tão minuciosamentequanto o soubemos.

Ao sahh o «Commanda-tuoa» de Penedo, já ade-ante de Villa Nova, a pra-ça que servia de ordenan-ça do general Gabino Be-souro, o procurou no tom-badilho para communicar-lhe que um empregado debordo, de ordem do com-mandante do navio, sr.Augusto Mari_no, qoizeradesarmal-o, ao que se op-puzera, dizendo que «iaordeuança do general e sòo este obedecia, sendo queesse empregado retrucara,

dizendo que o general alltnâo mandava, mas sim ocommandante, cujas ordensdevia cumprir.

O exmo. general GabinoBesouro approvou o pro-cedimento do soldado, aquem recommendou se nãodeixasse desarmar, poia nãohavia motivos para seme-lhante medida. Sem saber,entretanto, quaes as razõesdo commandante, e semperceber quaes as conse-quencias de tal proe.di-mento,continuava o generalno tombadilho do vaporquando um empregado c|ebordo se* lhe approxima elhe diz :

—General) o sr. com-mandante manda dizer quevà ao camarote delle, quequer fallar-lhe.

A este recado descortezo sr. f/oneral respondeu :

— Diga ao commandan-te que eu estou no meucamarote e se quizer fal-lar-me vá até lá.

U general logo desceupara o seu camarote, eprevendo uma violênciapor parte do arroganfesr. Augusto Mariano aosoldado no intuito de des-armal-o á força, fezdescer a pr&ça tambémcomsigo e a manteve lá, aentrada ao seu camarote,que ficava perto da salade refeições.

Como nâo fosse' encon-trado o soldado no convez,o commandante desceu efoi entender se com oexmo, general Besouro, noseu camarote^ exigindo aentrega do armamento dosoldado, allegando disbo-siçâo regulamentar da Com-paQhia.. O general recusoupositivamente desarmar asua ordeuança epara logoextranhou o procedimentoautoritar;o do conamao-dante. Este, diante da at-titude irrevogável do exrao.general Gabino Besourodeclarou entáo que volta-ria ;a Penedo, providen-cia esta que.ao ver docommandante, solueciona-ria o casD o que ao general se afigurava sem im-portancia, pois tanto selhe dava voltar como proseguir a viagem. Voltandoa Penedo, disse o com-mandante, faria desembar-car a ordenança caso con-tinuasse armada.

—Isso agora è outrocaso, que será resolvidoem Penedo e não aqui, re-trucou s. exa, o generalnum tom que não admit-tia replica.

Immediatamente o com-mandante fez voltar o na-vio a Penedo, onde diver-sos amigos de s. exa. fo-ram ao aeu encontro. Logocompareceu a bordo, a 1hora da noute, o ar. agen-te da companhia que pro-curou sem demora ouvir ogeneral, que lhe fez verque o caso nào teria to-mado aquellas proporçõesae o commandante fosse

1_?.'

ippgjla do GovernoA TODOS S0S BRAZILEIROS

«Réspeitae a pessoa e bens dos alie-

mães. Só áo Governo incumbe punir aquel*

les que atténtarem contra a defesa nacional.• Nenhum; iblasileiro deixara decumprir o seu

deveralistjmdo.se nas Linhas de Tiro e

Reservas JSavaès, trabalhando pela produ.

cção dos èafhpos, velando contra a espio-¦ ¥ ¦

nagerri e estando alerta aos appellos da na*

ção.» 8-11-1917.

EXCURS •^H* ^^*"_rT

O exm0. general Gabino BcK-miTQ-viwttftg *«_

briea «1« Fernao Telho

i».*,*»*1*-^'. i** ¦•- JfRs

<0>

1

um hometn dedicado e seentendesse com s. exa: di-reotamente ou Jor inter-médio do seu-itnmediato,antes de qualquer procedimento e 'não desattenoio-saraente.» c9mo .1 fez, porseu,exclusivo a,rb:.trio,man-dando desarmar por umempregado qualquer debordo o soldado? que bemsabia ser sua ordenança.S. Exa., como . qualquerpessoa grada, tinha direitoa deferéncias, qie, aliás,

ré para o soldado, mas ocommissario não a quizvenljr ! •:, -.

O próprio comnandan-teileelatou approvir esteprocedimento, pois nãoconsentia qua o soldadofosfe á ré! Houve um mo-mento em que, no cursofinal do incidente, o exmo.general Gabino Besouropediu ao sr. agente queprovidenciasse de modoque s. exa. e seus compa-nheiros saltassem, Sendo as

são sempre recebidas dos |respectivas bagagensimrae-homens bem eiucado-Udiamante desembarcadas,Nesse momento, o com- j pois a sV exa. e seus ami-mandante entra''no cama-1gos não convinha viajaremrote do geoerÉí que lhe com tal commandante.repete o que houvera dito i E' fácil avaliar a situaao sr. agente;.Q coramandante, ?<entao, ^ocura de*-

| culpar-se /perante, o exmo.¦ general, afurman^aus o

f '.ítfótio^íieins-

caso súigira poum mal entendidopirado pela falta de educa-ção do referido seu empre-gado.

Urgia uma solução para ocaso, e entre os alvitres,cala qual mais disparata-do, lembrados pelo com-mandante, sr. Augusto Ma-riano, surgiu esso, pelo qualo referido commandante depreferencia se empenhava:o soldado poder andar ar-mado com o sou revolveroceulto sob a blusa, entre-gando, porem, o sabre aocommandante '"'.ú

Este alvitre, é claro, foirecusadopelo exmo. ar. ge-neral.

Alem de não querer queo soldado andasse armado,o commandante se oppu-nha ainda a que elle fosseá ró, onde o exmo. gene^ral pretendia mantel-o paraque o referido soldado nãoviesse a ser victima deuma violência no convezdo navio, violência ja ago-ra muito provável por maldisfarçada atravez da im-

pertinência do comman-dante. Neate propósito, oexmo. general Gabino Be-souro ja havia mandadocomprar uma passagem de

çâõ embaraçosa que eus asolução creava, pelo que osr. agente, mui delicado e^tteuçiosamente.i se reou'-isi*tt%rissge 'propósito do jáfe-neral, que então declaroupere;nptoriamente quo aordenança não entregariaas suas armas ao counan-dante, como este quoria, eque continuaria a viagema ré.

assim suecedeu. Í3to è: osoldado manteve comsigoas suas arm»s e viajou àró, perto do camarote doexmo. general e da saladas refeições, e assin ateo porto de Maceió.

O exmo. general GabinoBesouro apenas concedeuao commandante que osoldado não iria naquellaoceasião, armado como es-tava, ao convez. Era umpedido sem propósito essedo commandante, pois a or-denança precisava úescan-çar, visto ser ja 2 horas damadrugada-

Assistiram todo o inci-dente cinco pessoas.

E' preciso nâo perder devista que durante tudo issoa preocupação do exnao.general foi procurar frus-trar qualquer plano de vio-lencia do commandantecontra o soldado para de-sarmal-o. Eis ahi a verda-de nüa e crua.

Eis ahi reduzida às de-

Hontem pela manha o exra0general Gabino Besouro seguoera visita a importantíssima fa-.brica de fiai;i\o de Fernfto Velho.Seguiram cora s. exc. os illus-três srs. drs Enthiqoio GamaiCarlos Pontes Miguel Palmeira./Baro.sa Jnnior. Octavio Lessa.José Valente de Lima, Guedes deMiranda.e Poricles Valente deLima, e jurnallsta Fernandes Ta-vares, pelo Inioiirbial

A comitiva ioi transportada eradois automóveis, tendr» chegadoao sen d6Stino ás 9 horas. Ao sal-tarera òs itinerantes subiram aosares muitas girandolas de foguetes. ouvindo se o hyrano alagoa-no harmoniosamente executadopela banda do musica «8 de Outubro». pertencente áqaélla erapresa fabril A comitiva foi gen-tilraeute recebida p8lo illustredr. Aotonio Machado e seusdignos irmãos João Machado e Amerijo Macnado e o dr. José Anfusto. Depois de feita frugal re-feição \ sombra de rústico caraniauchftl ao lado da confortavel residência do dr. AntônioMachado, os visitantes fizeraminteressante passeio visitando de-ra 'iradamente a bella Igrejiulva deSão José e em 'seguida-a fabri-ca, cujas secções foram percorri-das com o raax rao interesse, poisa fabrica do Fernã) Velho, sobreser a primeira instituição da suanatareaa fundada in paiz, offere;e a quem a visita a mais agra-di^el impressa) quer quanta aoconforto das suas insUllaçGes,quer quanto à perfeição los seu<elementos meshanicos. que sãoos mais modernos Graças ao in-fluxo dosse ppdiároso núcleo detrabalha. Pm nao Velho em poutotempo apresenta o aspecto de umraeio relativamente culto, comnma população de mais de ?eismil almaa, abrigadas era casaiarapiKsL in mor parte illmninadas a Tnz electrica, cora suasruá^ír.cr.is (5 i.rlwiisadiS \algttmas com jaídins um cinema illuiuiiváyâo publica por raeio deelectrioidade, eácolas publicas,tildo hygienisado e confortável, oque se pode desejar, erafira, nuracentro populoso, que progridedia a dia.

A primeira dopendoncia da fa»briem, a ser visitada, foram asesc ilas Uma dellas esta muitobem installàda na sala MariaThereza, para meninas, onde foientoado'.áíri hyrano patriótico eexpostos diversos trabalhis deprendas dignas de attencào. Nasala Eduardo Machado, contígua,para meninos, foi gualraente cau-tado um hyrano de incitamentocivico pelos escolares, qne, comoa^ alumnas, trajavam le brancocom facha verde, sendo esseshymuos acompanhado* a harrao»níum. Os meninos ostentavamfardamento militar, fazendo de-pois da visita, ligeiro passeio pe-Ias ruas

A impressão da comitiva nasua visita à fabrica da UniâaMercantil, de que tratamos, foia melhor possível, qner pelo as-seio, disciplina e robustez dos

seus novecentos operários, qnerpela superioridade dos prodnctosalli fabricados. Fez-se ligeiropasseio no bond de propriedadeda fabrica atè o posto.

Seguiu-se o almoço,iYs Vlt3Q,'no qual. alem das pessoas dacaiuitiva tomou parte o nosso 4e-dicado amigo coronel Antoni»!Martins Murta.

Foi um serviço irreprehensivel,ja r^uaTito aos deliciosos manjarese vinhos finos, ja com relação»às gentilesas dispensadas pela il«lustre familia Machado ao exm0'.general Gabin> Besouro e sen*companheiros. \o charapagne odr. Antmio Mach do fntnr»vice-governadòr Io Estado, brin-d>»n au exra0. general e ao dr. Mi-guel Palmeira hos qur»es rendia «preito da sua. <\ irairaç >o. O noss»confrade st. Fernandes Tavaresbrincou o general ora nome doItnpwcial. S. exc, o general Ga-biti;> Btisouro agradeceu muitocoranvmlo esses brindes recor-dando '.im s mlosii.pussnio d'í 23'annos. qu.i (íuligarn aquella nata*resa atravèz Ia sua vida intima.Passando à sna acç.âo politica nopresente, s. exc. elogiou o gestoda AUiança Republicana escolliendo como deu, companheiro dechapa o dr. Antônio Machado,cuja intelligonte opirosilade ecapacidade organisadora estavambem patenteadas no grande núcleofabril de Furnão Velho O gene-rui agradeceu as provas de dis-tineçao e estima que naqnellemoinontalhe eran r,esto nunha••Ias EáiitíU obrtnla di honra Onosso illustre cr-ufrale dr. Gne-des de Miranda, qne o dedicnnápersonalidade syoioathica, «ner*gica e patriótica do dr. BaptistaAccioly a eu á directnz pondera-da o povo alagoaao devo'n regi-men de paz que Vd*n gosando es*tos últimos tempos Servido o

, café os itinerantes dospirsaram-jse ao; grupos em qua eram tra*

•ap-tudpsaj^su-f&qs '^mn-^nx-.-vpgt-no raeio da maior cordial! lade.

A's 16 liwra'* o gono*"»! Q íbinoBesouro reçressava na companhiados drs Mi*n°,l Palmeira CarlosPontas Valente Se Lima. Octa-vio Lessa, sflgiiiridò depoU emoutro automóvel o restante dacomitiva composto dos drs Gie*des de Miranda, Barbosa Jnnior,F.ttthiquio Ghraa, Pericles deLima o nosso c anfrade FernandesTavares.

O .:xm° general dr. GaniamBosou o deixou escripto no livrode visitantes da Fabrica UniãoMercantil as seguintes palavras!:«Quem conheceu, annos atraz aainda antiga fabrica de FernaoVelho, de 1857, poderá avaliar enão deixará de reconhecer o gran»de desenvolvimento qne lhe im-primiu a remodelação de nm es-forço intelligente, transforman-do.a em nm dos mais importantesfactores da industria, qne fará ograndioso futuro de Alagoas.

Fernào Velho, 26 de Novem-bre de 1917.

General Gabino Besouro».

vidas proporções a «bravura> do insensato com-mandante Matiano, paraquem o «Jornal» deve pro*curar outra oceasião maisadequada a render o cultodo elogio barato, que ape-nas dura um dia...

Quinto ao sr. Mariano af-firmamos ja estar conven-cido de que os seus incensa-dores do «Jornal» são os

•••

s-ga.fflmgminmnn]^^

PARA GOVERNADOR DO ESTADO

GENERAL Ml |ÍllmmBm

Já explicamos o caso do veto,Bra uma questão aberta. A emenda-que a determinou foi apresentada pelocleader» da bancada conservadora t,como se tratava de matéria que mereciaa attenção da Câmara, os feroaadistat,accordes com a emenda, deram numeroe maioria para votal-a. Ninguém a com-bateu da tribuna. Agora, diante do-cvéto», que apenas prova que o gover*no se abstem de qualquer inspiraçioao Congresso, os rafeiros do Zé Perdão,que não tiveram o que dizer pró oocontra o «veto», por simples covardia,vieram attribuir o seu embaraço aos

entes mais ridículos quelcons«va4ores- Sempre a conducta des». „,, _„ _;j_ tj^l. _Q j fruetavei dos orientados ou desorienta-encontrou na viaa. Jroore ..... _. D ,. ,1 dos pelo fallido Ze Perdão. Ja explica*

mos a nossa con lueta e não pensem osdeputados do Zè Perdão que ficaremosás tontas, sem saber para onde ir,

gente, santo Deus /

PARA VICE-GOVERNADOR

___B2Sffi

Uri Mil 11 o _____ »

^EMDJ ADQUIRIDO por ar-1 rendamento ns armazéns de-nominad'>3 POHLM.\N & Cia.,avisamos aos nossos amigose freguezes que passarão o*mesmos a ser denominais Ar-raazens GOMFS ã IRMÃO, nos

presadas

quando chegar o momento de tratar doassumpto. Os deputados conservadoresprestam apoio sincero e digno ao dr.Biptista Accioly. Nao é dalfes que ».exc. espera attitudes como as do»«amigos» mentor/sados P*l° ^td^ta.bancada coo*erw<JoM «W dl'°com.

te, o que aão f*r3°- *;£.«-.«¦-na» .-»¦—.A, Zi Ptr<l*°- t"e' segundo

Con-

«mrnmmro^^ IIIIIIIIIIIIBIIIIIIII IIIIIIIIIIIIIIIIINIIIIIIlllll '""""""

qu ies esperamos suas

Os portadores de guias an» / tt0ticl3j0. ***** lSaMWadosris poderão trouar as mesmas/íf^±cffeifí^____!|ratuitanien.e contra novas. -Q-yí*Íto Cnosotado do

Maceió, 23 de Novembro a0lharmaceí}t;co chimiCO Silveira.

Cones % m*° ' •'" ,"1Hgl7. è encontrado em todo o B.asil.

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f Segunda paginaDIÁRIO DO POVO

f^aai iwcwr-: V

Maceió, 28 de Novembro do" 1917

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ExpedienteDIÁRIO DO POVO

FOIjHA matutina*

jPropriedada e direcçãoDo Bacharel Pio Jardim

ISASSIGNATURACapilaI

Mez ....,'.. 2$000Fora da Capital T

Semestre i.}$oeoAnno i . 2Ü$oooNumero do dia. . , .. $100Atrazado $200

0 CRIME DA PEDRA Diário Forense

O fernanáismo em acção4fc

o «JORNAL DE ALAGOAS'DEFENDE 0 MANDANTE!

— As reclamaçõescor escripto.

devem ser" feitas

mNão st devolvem autographoâ.

E' nosso agente viajante no interior doEstado, para fins commcrciacs. o sr.Tenente Manoel jesuino Telles Macha-do, com quem se deverão entender osassignantes e demais interessados.

Oirenfe:' Major Dose' Pereira ds Lima

Defender o «Jornal de que-,Alagoas», esse torvo cri-me, tem a mesma signifi-

innocentar, mesmoem causa própria... Confia-mos na justiça de Alagoas,

7M$máui e alli—

»a»re»»»^/

go-

As conceituadas firmas Goulart f£> C.c Williams ¦<£) Ca, representando o Cora'mercio exportador desta praça, foramhomem a Palácio solicitar do exmo. sr.dr. Baotista Accioly, benemérito gover-nador do Estado, uma providencia nosentido de conseguir a vinda de vapores-de modo a dar sahida ao grande stockde assucir já vendido para os portos<lo sui, regularisando assim o serviçodt transportes, actualmente deficiente evexatório.

O exmo. sr. dr. governador com oseu natural cavalheirismo, sempre ao{adu dos interesses das classes conser-vadoras, acolheu a referida commissãocom a máxima referencia e solicitude,prumettendo empregar todos os meiosao seu alcance em defeza dessa medidae a respeito dirigiu longos despachos aoexmo, sr. ministro da hazenda e tomououtras providencias necessárias.

A nfi rida commissão deixou o Pala*cio muitíssimo penhõraüa ao moduatuncioso e digno com que foi acolhidapelo iminente chefe do Estado.

A respeito da falta de praça nos va-pores, o illustre sr. Severino Magalhães,digno Gerente do Brazil neste Estado,vendo a difficuldade com que luti pre-sentemente o nosso commerçio, à faltade transportes tomou a deliberação dedirigir-se por tele&ramnid ao exmo, sr.dt, Homero Baptista, provecto Directordo mesmo Banco do Brazil, pedindo aintervenção de s. exa. no sentido de mi-notar a situação desta praça.

Hontem o sr. Severino Magalhães,cujo eiLrço è digno dos melhores lüu-voios, recebeu do dr. Homero Baptistam esperançoso telegr nima.

* *Chega hoje, pelo vapor cManaus",

O joven estudante Flavio de Andrade,prezado filho do nosso eminente amigodeputado busebio de Andrade. O jovenconterrâneo será receBido pelo seudigno tio nosso illustre amigo dr. J ja*quim Goulart de Andrade.

Cumprimentos.•

Recebemos o Manifesto do Comitêde Alistamento Eleitoral do Commer-cio e Industria, dirigido aos commerciantes e iudustriaes e justificando a ne-çessidade dessas classes participaremtias eleições para escolha dos dirigentes< representantes do povo.

*A policia deve tomar uma providen-

cia seria e immediata afim de por termoá falia de moralidade das meretrizes queoecupam as casas fronteiras uo estabe-lecimento commercial do sr. José Dan-tas, na rua »Voluntarios da Pátria».

As famílias residentes nessa rua sãoiuconimodaclas constantemente por essasmulheres, que não procuram momentopara exhibições oflénsiv.s á moral,

#*

O exmo. sr. dr governador do Estadodeu hontem os seguintes <;tspachos :

Tiie Great Western pedindo paga-mento da quantia de 5Z3$42o proveni-ente de passagens concedidas e transpor-te de bagagens no mez de Agosto docorrente sono, conforme documentosjuntos.—Autoriso o pagamento.

M. C. Franco. Agente do Lloyd Bra-zileiro, ped ndo pagamento da quantia de152J400 proveniente de passagens con-cedidas pur couta do Governo, confor-me documentos juntos. Autoriso o pa-gamento.

k

Estará de plantão hoje a pharmacia«Fopular», á rua 1° de Março.

dato de si mesmo ávernança do Eatadj!

A eliminação, pelo ríjlemercenário, do maior indus-trial, em Alagoas, o coro-nel Deimiro Gouveia, è umattentado innominavel !

F> a população inteiradeste Estado a si mesmapergunta qual o motivoque julgou ter o aceleradoJosé 7?edrigues Lima, in-tendente municipais chefeíernandista em Piranhas,para levar a cabo a suacovardiseima empreitada /

Que mal lhe fez aquellagrande alma que era Del-miro Gouveia, cujo cadáverfoi profanado por suas la-grimas do matador invete-rado ?!

Que mal lhe fez aquellegrande coração, com quem—apóz uma questão depequena importância — obandido <se reconciliou» ede quem se fez amigo ?

Ah ! it.' que Josó Ro-drigues Lima, criminosonato, bandido profissional,e na escola do crime edu-cado, procurava destfarteaproximar-se do sou bem-feitor—que o foi a partirdessa data—para, maisfacilmente, em futuro, cujo,os «seus q;ieridos> daquiafastamento elle nâo podia são a mais perfeita uegaçãoprever, fazer matar, quem. do bom e do justo?!...lhe dera em tempo—den-j JSIão temos a mais levetro das normas do cava- sombra de duvida; os ban-lbeirisino, porem,—a me-' didos terão o . castigo quereçida licção j merecem, facultando-se à

cação que defendel-o o seu. confiamos no auxilio efficazamo e senhor, esse candi- que lhe prestará o beneme-

rito estadista quo nos go-verna-

A' justiça.isto è, aos seusauxiliares e executores, nàopassará despercobida, es-tamos certos, a preoceu-pação de José Rodrigues ede seus «queridos amigos»de innocentar os dois algo-zes, dignos mandatários detão vil mandante.

Que nâo foram elles, osseus recommendados paraSergipe, os executores dasentença de morte!...

Como ?! Onde achaestanto despudor, tanto cy-nismo ?!!

Os portadores dessesnfles que se alugam a per-versos e covardes da laia deJosé i?odrigues, confessamo seu crime era todas assuas minúcias e documen-tam com provas materiaesessas confissões esponta-neas, e vem o «Jornal», evem o Zé Perdão, e vem oZé Rodrigues dizer que ellesnão mataram !.,.

De que nâo serão capazesdespudorados taes ?!

De que caracter não se-rão os apaniguados, osamigos politicos de JosóRodrigues, em Piranhas, so

Tom que carinho a fami-gerada creatura, que açodepolo nome de José Rodrigues Lima, afagava, nessaextensissima ptemeditaçãode muitos annos, a idéia dever soar a opportunidadede tirar o seu desfoiço co-varde e requintadamenteperverso !...

E o Zé Perdão, outr'oraJosó Fernandes, ou o «Jor-nal de Alagoas», o quevalo o mesmo=uorque, ume outro, o mesmo são=vem defender o bandido cy-nico e covarde, mas, comosempre, aceusa quando

justiça—escoimada da vazacriminosa—a liberdade deacção.

O maior delinqüente des-se negregado feito, esse'querido" e digno amigo de

Zé Perdão ha de tambémespiar a sua culpa, em de-sagravo da sociedade ala-goana!

Assim esperamos, apezarda .certeza de absolviçãoqueda, ao bárbaro mandan-te, o seu protéçtor, em trocada dadivosa remuneraçãode OITO CONTOS DE REIS,atraz da qual viaja alacre osócio do chefe.

Tribunal Superiorsessão ordinária n. 66

:£m 27 de Novembro üe 1917! Presidência do Exmo. Sr. Desembarga-

dor Silva Porto.Secretario o sr. Bernardo Valente.

JulgamentosRecurso de habeas-corpus no.

64U da Palmeira dos índios -Recorrente o Juízo— RecorridoManoel Ferreira de Oliveira.Relator o sr. desembargadorEuthiquio Gama :—negou-se pro-vimento ao recurso unanimemente para se confiimar o des-pacho recorrido. O Julgamentofoi procedido, pelo exmo. sr. de-sembargador Bernardo Lyadol-pho no impedimento do sr. de-sembargador presidente.

Embargos ao accordam no.?9u de Viçosa-Embargantes co-ronel Ismael Elpidio Brandão esua mulher—tmbargados Lau-rentino Silva e sua mulher. Rela-tur o sr. desembargador Tcnorio de Albuquerque:—foram regeitados os embargos unanime*rntnte para se confirmar o ac-cordam embargado.

PassugensDo sr. desemb rgador Adal-

berto Figueredo ao sr. desem-bargador Tenorio de Albuquer-que :

—Appellação eivei no. 389 deÀtalaia=Appellantes José Thomaz da Silva Nono e sua mu-lher—appellados dr. DomingosCorreia da Rocha e sua mulher.

Appellação civil no. 396 dePorto Calvo. Apptllante coronelGraciano Machado da CunhaPedrosa-»appellados Manoel Francisco Angeira e sua mulher.

—Appellação crime no. 4/7de São M'guel de Campos Ap-pellanie Cicero de Souza Filho,appelbida a Justíç?.

Do sr. desembargador C ndi»do Gonçalves ao sr. desemb'ir-gador Adalbert Figi-eitedo.

—Appelt ção crime no. 459 deCaraaragibe Appellante MauctlJosé Paraguay, appellada a Jus-tiça.

—Embargos ao accord^m no.407 da Capital - F barganteJosé Augusto de Mello, embargido o Estado de A1 goas.

DistribuiçõesAo sr. desec b rgador Adal-

berto Fguairedo-Appelhção eivei 110. 422 do

Viçoso, appellantcs J ;sè Pereiradej-im.; e suai mulher appel-lados Joaquim José Menezes, eseus filhos! •'

Ao sr. desembargador Euthiquio Gama.

.—Aggravo de petçao no I98di Cupii.íl Aggr.ivanie GustavoAdolphp Schimidt Junior—<iggrav do o Juizo,

HôNSÊATICA "VERPUS" BPflHMa

Como se Aesfaa uma chanfa&e

cv-*y«:—w ijm ¦¦umÊmmm

solda. kvToêâmà I

1DR. MACIEL PINHEIRO

Medico ex-auxiliar doensino na Facul-

dade de Medicina do^Rio de Janeiro

Operações partos, doenças da mulher

Viçosa- Alag*:< as

FAZ-SE NA

1Funbição

Rua da Egreja

AlagoanaÉE9 J AH ÁGUA'

Escola de AprendizesArtífices

Resultado dos exames realisados no curso primário.

Dia 23— y serieApprovados com distineção

grau 10—Manrel Messias dostantos.João Lisboi da Silva,An-tonio Eduardo da, Cunha e J. Alves de Souza ; plenamente grào9—losè ^itjto dos S-mtos. Ro-salve Firm.no da P^z, José Bas»los de Rezende e Cyr-ano LopesFerreira ; r.lenamente giào 8 —Durval Neves Lima e SilviuoRamos da Silva. Faltram à cha-mad: 4.

Com o titulo acima, um jorna-lèco de ditrinutissima tiragem enerhum prestigio, iniciou no dia12 do corrente a publicação deuma série de notas absolutamen-te fantasistas, a que vamos res-ponder, unicamente em attençãoao publico.

Este jornaleco aceusa a Compa*nhia Hanseatica de girar com ca-pitaes allemães e ser uma empre-sa «allema», Esse è o ponto es-sencial de suas verrinas e a elle

respondemos com a publicação dalista ccmpleta de rossos secionis-tas, para que o publico por elhverifique que de nosso capital deS OütiOtmcOO (tres mil centos)npenas 24:n00$00'1 <vinte e qua-tro contos e quinhentos mil réis),pertencem a accionistas allemães,e 6:1008000 (seis contos e cemmil réis), a um accionista aus-triaco. Isso è, apenas 1 % <?,(inosso capital está era mãos do2ccionistas allemães ou anstriacos,

sendo que todos os demais accio»nistas são brasileiros <3a), e por-tuguezes <5).

E* de notar ainda que nestesúltimos dois annos não houvetr nsmissão de acções pertencen*-tes a allemães ou austríacos, nãose podendo, portanto, dizer que-essa lista, abaixo publicada, ti-vesse sotfrido modificações pormotivo da situação de guerraou para visar effeito no momen-to.

COMPANHIA HANSEATICA

Relação de seus accionistas

Capital de 3.000:00(^000 dividido em 30.000 Acções de Bs. 100%000

NOMES Profissão Nacionalidade Residência Acções

Bento Ribeiro Nogueira. , . .José Cândido de Souza. . . .D. Delphina Cândida Assis San-

dov.il. ......Benedicto José de Carvalho. . .Lu z Wolner. ...,.*Evaiisto de Arauji Aguiar. . ,D. Auna Epiphania CorroaAraújo

Luiz Antônio Junqueira. , .Mario JunqueitvAntônio Gomes de. Castro. , .Antônio Josó Ütes Vianna. . ,.Zeferino José da Costa. , . .Theotonio Sà, . . , . , .J *?o Venancio de Faria. . . .Ub.mo Leite RibeiroDr. Mflchüdes Junqueira. . .Alfredo V eira Arantes. . . .C.millo Ant nio de Moraes. .J-imes M gnus & Comp, . .J^T.es M gnusHeini Jewen ,Arthur Loureiro Ferreira ChavesD. Rachel Hamilton. . , .D. Norbsrtina Ribeiro do ValleCoronel Antônio Norberto R

do ValloJnão R?ynildo de Faria. . .Dr, Thoraò Monteiro de AndradeJo quim Nenomuceno de MouraD.invngos Morpno•Br, Antbrii.q Ben'o de Faua .Zeftriuo Rebello de Oliveira, .Alfredo L ureiio Fereira Ch ivesArlind;.! Loureiro Peneira ChavtsAlcides da Silva Ferreira ChavesArmando da Silva FerreiraChaves

Barão de Pe;xnto Serra, . ,Dr. Oscar Garch de Souza. .João Corrêa Pacheco. . . .\dclpho Schmidt. . . , . ,

Edmundo Machado. . . . ,Manoel Antônio Caldeira. . .

CapitalistaCapitalista

CapitalistaCapitalistaCommercianteCapitalista

FazendeiraFazendeiro CapitalistaFazendeiro-CapitahstaCapitalistaCf mmercianteIndustrialIndustrialCapitalistaF;ue;ideiro-CapitalistaMedicoFazendeiroCapitalistaC mmercianteCommercianteC mmercianteComrnfvchnteCapitalistaCapitalis>a

BrasileiroBrasileiro

BrasileiroBrasileiroAustríacoBrasileiro São Paulo

CapitalistaCo'nmerc; n*eCom "6:c ante

^utr-da livrosCapitalistaAdvog :doIndutrialcapitalistaComercianteCommerciante

CommercianteC mmercianteAdvogado0 mmercianteOtimmflrcianteOominerciunteCommerciante

¦:¦

BrasileiraBrasileiroBrasileiroBrasileiroPortuguezPnrtuguezBr s leifiBrasileiroBrasileiroBrasileiroBrasileiroBrasdeiro

AllemãoAütmãoAllemão

BrasileiroBrasileiroBrasileiro

Brasi!eiroPortug.uzBr-isileiM)BrasileiroBr sileiriBr .sileiro

PortuguezBrás'leiroBrasileiroBrasileiro

BasileiroPcrtuguezBrás leiroBrasileiroBrasileiroBrasileiroBrasileiro

Santos—São PauloS3o Paulo

São PauloCampinas—São PauloRio de Janeiro

São PauloSão PauloSão PauloRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroSão PduloSão PauloSão PauloSão PauloSão PauloRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de JaneiroRio de Janeiro

1

"lio deRio deri o deRio eRio deRio deRio ueRio deRio deRio de

Janeiro.1 neiro

J eiroJaneroJaneiroJaneiroJanairoJaneiroJonei*òJaniíiro

Ro de JaneiroRio de JaneiroR o de JaneiroRin de JaneiroRio de Janeirok o de JaneiroRio de Janeiro

427305

24418361

30O

4223.010

9001

505C05003U05002781C0OOO243

11

10093030

3.62010060

1200

115.921

931 5025

201

4001111

30.000

General dr. I^abino Atalaia, oude couta geraes sym-Hesouro pathias e dedicações, qne, afinal,

são um gesto confirmador do

I IDr. Wenceslan Baptista

Após uma estadia nesta capi-tal, regressa hoje para o Pilar onosso illastre amigo dr. Wences-lau Baptista. prestimoso e estimado chefe do Partido Repnbli-cano Conservador naquelle mu-|v'vas'nicipio-

0 dr. Weuccslau Baptistaviaji em companhia de sua exma.consorte e de aua distiucta irmãd. Arlinda Baptista S. Cavaicíri-te. Fe.iz viagem.

Prosegnindo em suas viagenspelo interior do Estado nas quaestem recebido do povo alagoanoas maiores deinocstrações de ad-miração e consagração civica, oexm0. sr. general Gabino Besou-ro seguiu hontem pelo trem das15 horas para Atalaia, afim devisitar os seus amigos alli.

A'gare da Great Western com-pareceu graude numero de adrai-radores, todos solícitos em sígui-ficar a s. exe. os seus sincerosvotos de boa viagem.

Ao exm0. general foram por diversas vezes erguidos calorosos

Secção Commercialna quarta pagina

Acompanharam s. exe. os il-lustres dis. Miguel Palmeira, Al*fredo de Maya e Carlos Pou tes,alem de muitos outros amigos de»dicados, cujos nomes nAo nos oc-coirem.

Sabemos que a s. exe. e?táoreserva Ias

prestigio qne devota todo o Es*tado ao íutnro governador, que és. exe.

Dessa excursão diremos maisamplamente no próximo numero.

J

Tratamento da syphilis pelosmethodos modernos.

injecções endcwenosas de 914,mercuríaes, de iodutreo de so-dio, etc.ttObZSCIftS 1N3EKNRS EM GERfib

Consultório : PHARMA.CIA INDUSTRIAL

Rosidenol a; Macena, 44TfcLSFHONE73

I

ESCOLA DE ARTÍFICESA festa de encerramento dos

t' íbilhos escolar-s e entrega dosdipldmas aos 7 alumnos queconcluíram o curso este annorealiza se no próximo dia 3'),ás 12 horas. Agradecendo oconvite que nos foi enviado paraessa solemnidade, nos faremosrepresentar.

—Porque será que o Luiz Silveira éhoje tão fernandista ?

—Porque o é duplamente : de Fernan-des e de Fernando... ¦

— Dá-me um cumulo de urucubaca.—Ser filho de brancos e nascer mu-

lato,..• c

—Se é assim, elle ficou com4:8ooo$ooo, nem outra foi a sua inten-ção mandando os borós pelo afilhadoAnnibal!

—E' ! Mas tem levado cpancada» !..

-O cjornal» parodiou o dr. GondimFilho.

—Em que ?—Naquella phrase de macaco.—Como ?—Não faz muito, em{ Paju.sara, o dr.

Gondim Filho, rusgando como quemnão devia, teve muito publicamente estaphrase: «Preguiça quando se coca querchumbo» !

—Então, o Leonino collabora no«Tanks»../

— Dá-me uma rima para indomito.—Atônito.—Belas !.. Essa só num dos sonetos

Uma fôrma para chapèosi- j ¦-•'• ,, 1 — ocias!,. essa so 1

com um lindo aigrette a es- raajucos <•<, zí Perdão!colher, custa 8.000 na- Zfímitoi

grandes festas enJLOJA DÚBIA. I Rimou/

Accresce que a Companhia Han-«eatica foi organizada em S. Pau-lo, por inciativa de brasileinscom capitães exclus;vamente bra-siléirqs, a que somente mais tardese juntaram os reduzidíssimos ac-cionistas allemães ?cima indica»dos, e não sena possível evitaressa cc 11? bora ção, tratando se deuma eociedaoe anonyma cujas ac-ções esião na Bolsa cio Rio de Ja-neiro ao alcance de qualquer com*prador.

Seus direcfrres .cão brasileiros

e portuguezes, assim como Iodesos seus empregados de escriptorio e entre os duzentos homensque naquella casa trabalham ape*nas tres são de nacionalidade ailerrã.

Resta explicar a causa unic;idessa campanha de inverdades eintamios. O jornaleco em questãopublicou, üemestar a isso autorizado, aununcio da Companhia H^n-seatica, na importância de 2508.Ap"1 sentada a conta, a direçtoriada empieza se recus< u satisfazei -a,

como era de seu direito e seu de-ver.

Um dos directores do jornalecovoltou a exigir o pagamento, pelotelíiphoue, ameaçardo de «abrircampanha» contra a Hanseatica.Como a direçtoria da Hanseaticanão se ¦-'eixasse intimidar, a«chantage» começou.

Pela Comoonhia Hanseatica—A DIREÇTORIA.

Rio de Janeito, 15 de Novem-bro 1917.

fíiPBNovo ministro

RIO, 27Foi nomeado ministro

da Agricultura, em subs-tituição ao dr. José Bezer-ra, o dr. Pereira Lima,pr< sidente da AssociaçãoCommercial. O novo mi-nitro è pernambucano.

A Suissa ameaçadaRIO, 27

E' esperada a invasãoda Suissa pelas tropas alie-mães, com o intuito deentrar na França por aquel-Ia fronteira.

Na Suissa ó intensa apropaganda que se desem-volve em favor da Alie-manha.

Os jornaes americanoscommentam a noticia achan-do inevitável essa tentati-va, para urna grande offen-siva contra a França cliri-gida por Hindemburs.

~™ No PiaveRIO, 27

Dizem de Roma quecontinua a resistência ita-liana aos austro-allemãesque pretendem através-

sar o rio Piave em direc-ção a Veneza.

A esquadra italiana pres-ta importante auxilio naacção, bem como as esqua-drilhas aéreas.

Pela SuissaRIO 27

O governo suisso estáempenhado em severas eurgentes medidas de ca-racter militar, no sentidode enfrentai* uma possívelinvestida da Allemanha emsuas fronteiras, onde aAllemanha faz actualmen-te grande concentração deforças.

Contra o JogoRIO, 27

Até agora a policia dodr. Aurclino Leal já fechou527 casas de jogo, sendocopioeo o numoro de pio-cessos.

mente a noticia da toma-da de Cambrai pelos in—glezes. Os allemães resis-tem tenazmente.

RIO, 27Dizem do

do Sul quePresidente docompetidor evotação, o dr.Medeiros.

Reeleiçã o

.Rio Grandefoi reeleitoEstado, sempor grande

Borges de

Cambrai cahira ?RIO, 27

E' esperada anciosa-

X

Expedição de malasPela «Great Western».tara as agencias da linha

principal ramal de Viçosa, Sapu-caia, Pilar, Affonso, Pão de As-sucar, Sant'Anns, Victoria, Ser-taosinho, Lourenço e Palmeira.

Impressos atè às lj lr2 ho-ras de ho e ; objoctos para re-gistrar até às tj horas ; cartasparr o interior até às 13 1[2horas; idem idem com porteduplo atè às I4 horas.

Pelo estafeta:Para Pioca, Camaragibe, Ma-

triz, Porto Calvo, Maragrgy,.Porto de Pedras, Urucú, Jacu-hype, Leopoldina, Anadia, Li-moeiro e Canna Brava.

Impressos até ás 13 1/2 horasde hoje ; objectos para registraratè às 13 horas; cartas para ointerior até ás 13 l/a horas ;idem idem com porte duplo atéás 14 horas.

DR. J: CARLOS DE MIRANDA.Moléstias internas de adultos e

crianças. Tratamento da syphilispelos metíiodos m 'L-rnos.

Exames completas de urina (do-sagem dos elementos normaes eanormaes : uréa, ácido urico, a.ssu-car, phosphatos, albumina etc). Sc-rum reacção para diagnostico dasyphilis.

Microscopia cliiica : exames defezes, escarro, sscreções. pús, scro-sidades e sangue.

Consultório: Pharmacia S. Luiz deí as 10 e di 3 ás 4.R«ide;;.cia~R, Alegria-90:

Page 3: i».*,*»*1*-^'.i** ¦•- JfRs - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00633.pdfAo sahh o «Commanda-tuoa» de Penedo, já ade-ante de Villa Nova, a pra-ça que servia de ordenan-ça

;_*- lf*^>Sift^p,v mfwW.v^ ?í*«r! •'»'

Teceira pagina»i f.ÜTt B3 PÜVC Maceió, 28 de Novembro de 1917

Ao liloiSlílii i llpáHXXII

Simplesmente 5: Numa Cor-rêa.

Simplesmente i: Antônio Linse Uz Alvep,

GEOGRAPH1ADistineção: .'rão Apng;o Ma-

cbado e Arthur Ramos.Plenamente 9: Oswaldo Fio •

rencioPlenamente 7: Alva.ro Mello,Plenamente ti: Asterio Apri

gio Machado, Adwaldo Florencio,Dino Menezes, Ignacio CostaLeite, João César, Luiz Motta ePaulo Menezes

Simplesmente 5: Antônio Linse João L'ns.

ARITHMETICADistineção: Hugo Menezes.Plenamente 8: Mvnro Mello.Plenamente 7: Adwaldo Fio-

rencio.Plenamente 6: João César e

Luiz Motta.Simplesmente 5: José Sil-

veira.Simplesmente i: Antônio Lins.

CURSOPRIMAtllOAPROVEITAMENTO

PORTUGUEZ .Optimo — Pericles BfandSo,

Tercino Carvalho, Antônio Bir

Caríssimo» leitores das Credenciaes, a vós que me

não daes tempo, que me não deíxaes descançar um

dia exigindo-me novos acepipes ; a vós uma boa nó-

ticia: a chronica do Zé Perdão não tem fim. A fonte

das suas espertezas e ridículos é um veio inexaurivel.

Todo dia o homem se excede. O homem ou o ex-ho-

homem, que tudo é a mesma coisa, pois o nome do Zò

Perdão indica todo o seu mérito. A história do pato não

íôra fielmente narrada. Ella é distineta da historia do

homem que cortou uma canna nas terras conhecidas

como engenho do Zé Perdão. O pobre homem chama-•va-ae Bello Alves e roubou um pato para comer. O pato,tomado já morto pelos cabras do Zé Perdão, foi atado

ao pescoço do infeliz Bello Alves, que assim trabalhava

duraute o dia, sob a fiscalisação- de um empregado, e,

á tarde ao fim do serviço, era amarrado, sempre como

nato, a'uma palmeira imperial, na frente da casa do

fcarrento fidalgo da ilha <7a Traição. Joca Pimentel

cunhado e victima do Zé Perdão, foi quem livrou Bello

Alves do estranho eupplicio. vZé Perdão, depois de trocar o restinho demoraiítò JTtJluau, uop „i„ovA JQ onHnra num bosa 6 Mil 00 Athayle.

que porventura possuía por um alvará de soltura num MRm_j (m Gasmâ0.

crime de 4b dias de cadeia, ficou o mais execrando BenBdi(.t0 Freitas> Publio p^j.•dos seres que conhecemos. E' a Cholera Morbus, confor-

me a ajustada expressão do conselheiro Loureneo de

Albuquerque. E' a peste... Mas. de onde vem o iesba-

rato completo, redondo, radical dessa creatura ? ü

claro • vem da perversidade ingenita, monstruosa do

homem sem entranhas que não poupou os bens e a

felicidade dos menores confiados, infelicissimamenfce, á

sua guarda, por um pae moribundo que dirige o mais' «olemne appello aos bons sentimentos qae presume

existam no coração de um goüro—o Ze Perdão.

E vem, sobretudo, d* ausência completa de moral

que foi sempre, antes e depois do naufrágio, isto, e, üa

carta-infame a característica desse indivíduo destituído

do sentimento religioso, esta ou aquelle vio ento ou

moderado, commum a todo indivíduo. O Ze Perdão

hostiliBa o próprio Deus, acincalha a Religião e o Clero,

depois de haver «paliado.N. S. do Bom Despacho, de

Smaragibe, contra quem foi advogado. A milagrosa

gi, fpezar da indiferença que os próprios mortaes

devem te? pelos pobres de espirito, traçou; a sorte do

ingrato e ambicioso de tão ricas credenciaess. E o

MÍo dos maus, é a mina dos malvados. O atheu

quer levar tudo, homens e deuses a ferro e a fogo e

dahi a sua infelicidade que se multiplica e accumala

como um fardo de chumbo á oarcassa do ímpio poetaço,

dVmconscie^.e e ultra risível d^mblrdor que, alem de

ato mentar a poesia, quer expulsae o padke derba-

Sfpoetàslo maldicto, tom* cuidado qae nao to

Sam-expressa-a excomunhão que ]à lens-ta-

Mg Io clero eatholioo universal e de quantos leiam

o seguinte devaneio maluco :

M. Bom - Manoel Fragoso,'Jo3o Cabral, Renedicto Freitas,Jefforson CtvpI "o. Eraldo Dan-tas. Pericles Brandão. Gercino'Carvalho. Marcas ;Damasceno,LuizLustos», E gar Maranhão eJoão Plácido.

Bom— José Fragoso, ManoelBuarque, Manoel L"ns, JoaquimGusmão, Carlos Ferreira, JoãoSarHíiva. Publio Pereira, Anto-rim Barbos*, Luiz Cardoso, Mu-rillo Cost?, Altamiro dá Luz, JoséBrandão e Luiz Ribeiro.

B. Soffrivel - Esychio Correia,Luiz Bnlb;no p Leonddo Farias.

1° CURSO PRIMÁRIOLeitura

Optimo—Oswaldo Costa.M. Bom—AdiiútQ Pereira e

Hermes Taveiros. %.£Bo/n.-Humberto Silva, João

Ferreira, Nivardo Ç:impoa, HebelAth^yde, Luk Costa'1.''? ManoelVital. ,..:'

CATECISMO*Bom—Adaut-> pereira, Her-

mes Taveiros. Humberto Silva,João Ferreira, N'vàlrÍo Carnpns,Hebel Atri«^yde.-Qs-Jyaldo: Costa,Luiz

"Costa è Mariéèl'Victal.

Ao Pi*Míc<*Aviso e previno as casas de

famílias que uSo comprem leiteao indivíduo Adelino de tal'que entregava leite de nossavaccaria e agora mesmo o ex-pulsei por motivo delle botardrogas nocivas á saúde no leite,como também água de cacimbasinfectas ou salgadas, dizendoque o leite è de minha vaccaria.Em vista disto, peço a freguesiaque e*'p a marca 2 "F. F." —•Preço 300 reis. no bulle queconduz ò leite. Leito puro es-pecial e garantido.

Fausto peitoza

Ovppaiiliíifc Alagoanade Talhos Urbanos

BONDS ESPECIAESEsta Companhia av"sa que em

vista da fdlta de material roda fitenao poderá mais. sob hyp^thesealguma, alugir bonls especiaesdepois da 2 íioras da tarde erridiante, aos rbning.is, d' 's fe -riaíns, santificalos e de festaspublicas.

' •ADIRECTORIV.

Café Quinado lavsranE' o verdadeiro especifico das febres.

O enérgico dubellador do impaludismo, maleitas,

febres intermittentes ou sezões.

FRASCO 2S500 '

Deposito—Drogai ia Gslmen

MaCEIO'

A.=B=0

Benedicto Freitas, Publio Pereira, Er;:ldo D tntas, Carlos Fer-reira e J' ão Cabral,

•Br>?tt--Minoel Fcagoso, JoséFr,;gos , Esychio Correin, Ma-noel Burque, M-moel L;ns,Jnsè Soitre?, Aroaldo Machado,J fferson Carvalho, Luiz Csr-doso. 'Àjfcãmiro

da Luz. LuizLustosã, Elgar Maranhão e JoãoPLcido.

B Sojfnnei -Luiz GonzagaBilb;no, Murillo Cosb, JoséBrandão, Luiz Gomes Ribeiro,Mirio Dam isceno e Flavio Cam-pos.

ARITHMETICAOptimo --Manoel Fragoso, José

Fragoso Joaquim' Gusmão ePendes Brandão.

M. Bom -Esychio Correia,João Caoral, Benedicto Freitas,Publio Pereira e JeffersonLarvülho.

Bom—Manoel Buarque, Ma*.noel Lins, C.irlos Ferreira, Mil-1. n Athayde, Antônio Barbosa,\roald > Machado, Eraldo Dan-tas. Murillo Costa, Gercino Cr-vdho, Altfmiro de Luz, LuizjRibeiro, Elgard Maranhão e.Irai! Plácido.

Soffrivel - J^sé Soares, LuizLústpsa e L»iz B.lbino.'

S ffnvel Luiz Cardoso, JoséBrmdão. M.4rcõs Dmasceno,Flavio Campos e Lepoldo Farias.

GEOGRAiHlAOptimc 1 í-è Fp gr>sn, Ma-

noel Buarque. Munoel Lin:, JoãoJ

Ao Commoròio c aoPublico

Chegando ao seú r^nheciraen-to que certo concorrente, com ofim de introduzir artigo conge-nece, propala «e«í:>a Compa-nhla Cervejaria AÜí»n<i-ca ^e saci*ndiiijlade alie-ma, nao podando poresse motivo i*<áíj!!cutar *»-senccniBneiadas qu» lfee fo-ram c< afiadas, transcreviabnixo o tít gpam*iri;a que rdirigiu essa Companhia, cujooriginal fies, em meu escriptonoà rua do C raraercio 7l, a dis-posiçã- dos intf ressados.

Maior parte pedidos seguio somos sociedade brasileira não recebemostranstorno commercio.

rtssg. AtlânticaFica pois o publico, assim

como tod"s os nossos bons fre-gup/.es. sabendo que a deliciosaCERVEJA HAMBURGO é fa-brienda por COMPANHIA BRA.SILEIRA. ficandoassim desf-itaa mdigtia propaganda do con-coTenie desleal.

Maceió, 21 de Novembro del9l7- ¦¦¦¦ .

Mario'Guimarães

VENDE-SEUma casa recentemente cons-

truid.-i de tijollos, sita a rua daAurora n. 7. (Estrada Nova)com o seguinte: 2 janellas e 1porta de frente, sala de visitafechada 2 quartos, sala de jan-tar, sallêta, cosinha, banheiro ecom um optimo quintal paraplantações. A tratar cora Sebas-tiâo Ferreira dos tantos, á ruada Alfândega no. 95 m Jaraguá-

f OLHÉME 1^

Díorifti do si1. ç,ir,ónel Do-minhos Nunes Lrtile, presidenteda ' Directoria dos tr 'pichesFaustino e S?gutido, convido ossp«. sócios e copioppietirios dosalludidos tr<ipiches para a reuniãode Asserrb'é;i Geri'.l aue-serealisarà no dia i3 de Desem-bro próximo, ás i3 hóris, noescriptrpio do ti-npiche Segundo,p!»ra recebir propostas de arrenrdamonto do ttMpiche Faustinoa para tratar de outros assumptos.

Maceió, 14 de N< vembro de1917.

A. Nunes Leite

OOiüGiliuR-Sm—^ife[Sem responsabilidade da re-

dacção)

Ao áistineto imito dagoano-n illmo. sr. dr. JoséAntônio de Oliveira Mendonça

(U ' filhos desta pátria tão querida!

tfritemos muito alto ao muudo inteiro,

Aos mendigos de luz, ao forasteiro...

Sritemos.. sim.... que o saber da vida /

Fallemos contra quem, na negra ermida,

Das trevas se £^um,pirego^.5^^EXPULSEMOS O PADRE DERB.ADMÍÍO.

B7ademoB...sim.-q^°8aberdàvlda/

abramos muita escola ao povo errante,

Trabalhemos, ensinando-lhe a sciencia,

M*Btrèmo8-lhe no livro o Altar da sap.eQda

Da creança... façamos um gigante

B diz um echo, ao lonoe _quese

de

Ao escravo a carta do A-i*-U

Fernandes Lima.*

Feris esoiaresCOLLEGIO S. JOÃO

(Continuação)Damos abaixo os resultados

dos exames realizados nesse con-ceituado educandario, de que èdirector o iUustradn sacerdote,nosso dístineto amigo cenegoJoão M?chadc-

CURSO SECUNDÁRIOPORTUGUEZ

Plenamente 9: J^ ao AprigioMachado e Hugo Menezes.

Plenamente 8: Adwaldo r'lo-rencio. Álvaro Mello e IgnacioCosta Leite.

Plenamente 7: Paulo Menezes.Plenamente 6: Acistorí Gon-

zaga, Uz Alves e Luiz Motta.Simplesmente 5: Asterio Apri-

gio Machado, Antônio Lu;z, JoãoLuiz e Numa Corrêa.

FRANCEZ

Distineção: OswèHo Florencio.Plenamente 9: Asterio Apri»

gio Machado.° Plenamente 8: Ignacio Costa

Leite e João César.Plenamente 7: Álvaro Mello,

Dino Menezes. João Aprigio Ma-chado, Luiz Motta e Paulo Me-nezes. _

Plenamente 6: Anston ü:nza-

PASSAGEIROSTomaram passagens no paque-

te ,ltauba».-ParH o R«*.

Dr. Joaquim Guedes Coneia

Gon^im Filho, dr Carlos de

Gu>mãn e<ua senhora Senho-

rinha Guiomar Couçetro e Ma^

„3 Carneiro da S.lva.-Sendo4 de 1- classe e 1 de y.

Do paquete ^Maranhão» des-

ifeSfÜJoio Siqueira.-Do. Redfe. Alu

izio Maia.-Sendo 4 de 1, Ide

3 • e 33 em transito.

Argouiiro Tavares-encarrega-se de concer-

tos de machinas de escre-

Yer,telephones,campanhiaselectricas, preparação de pi-

lhas etc. poaendo ser pro-

curado.para esse mister, das

9 às d, nedta redacçao-

ampliação AmericanaQuereis comprar 3( Prest^°cas

roe^aes ou semanaes o'.vosso re ra-wWiaHoc collocado numa l.n-daFa«iUra? vossa .ncommendaPEREIRA SALLES que sc prom-ptifica a mandar mostruanos a re-íidencia de qualquer .ntcress«do. Atw ar na Avenida Santos Pacheco.

Cabn), Publi-j Pereira, EdgarMranhão e João Plácido.

M. Bom—Eraldo Dantas, Esychio Correia, Manoel Fragoso,Carlos Ferreira, João Saraiva eAroaldo Machado.

Bom—Luiz Rilbino, Benedietc Freitas- Milton Athayde, Bc.r-bozv» e José Soares.

B. Soíf-ivel- Luiz Cardoso.CATECISMO

Optimo Manrel Fragosc, Pe-neles Brandão e Carlos Ferrei-¦a

M. Bom — Joaquim Gusmão,Luiz Ribeiro, Flavio Campos.Gercino Carvalho, José Brandão,João Saraiva, Mmoel Lins, Eral-do Dantas, João Cabral, Bene-dicto Freitas, Paulo Campos,njfllnaa Moreira, Luiz Lustosa,Publio Pereiia, José Fragoso,Antônio Barbosa,Esychio Correia.Altamiro da Luz e Manoel Buar-que.

JBom — Oswaldo Costa, LuizCosta, Murillo Costa e LeopoldoFarias.

^LEITURAOptimo ¦— Aroaldo Machado,

Flavio Campos e José Soares.

Agradecimento'Francisco

Bulhões,' retirando-se de sua livre e expontancvontade do Banco de Alagoaspara a Agencia do Banco doBrasil em Mace'ó, .vera dar, poreste meio o seu publico recoi hecimento, não só ao exmo. sr.dr. Homero Baptista, d. d. Pre-sidente de Banco do Brasil, pelahonra com que o distinguio,como lambem a digna Direcionado Banco de Alagoas, da qualdurante o longo tempo de quasi7 amos que serviu no mesmoBanco, só recebeu provas de confisnça e de consideração.

Ao sr. gerente Francisco Poli-to, especialmente o sr. PaulinoSantiago, contador, aos demaiscolleg^s d'aquelle estabelecimen-to, agradeço também a sua ur-bamdade.

Ao illustrado Commercio des-ta praça sou deveras grato e es-pero continuar a merecer naminha nova tenda de trabalhoas metmas- provas de estima econfiança.

Francisco BulhõesMaceió 20-11 9I7.

Brilhs) fiel ? _(Preparado p«Ie; chinez

«3'«RE FON?.)Para lustrar punhos, côllari-nhos, toda e qualquer roupa

branca etc,CA XA RH. ^SOOÚnicos depositários n esta

Eftado

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dos são os dfi— LOJADOR IA.

Cap; Alfrbdo Nooukiha(MEDICO)

ResSSencia: Estância VaüM-HMGrande do Sol. ^

Attesta qne tem empregatfo emna clinica com magnincos resjúta-

Si o Elixir de Nogueira do Phc».

co." Joio di SiW* Silvem.^

A BI3LLEZ

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se ''W'?ití?È0íímm4

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Deseooluldos, fortificados e aformoseados

JU Rigidez e Reconstítuiçãor dos SeiosEm meros de um mez comtum m

— DO —(DOUTOR G. RICABALCelebre Medico e Scientista Russo

* Vide o prosvectu que acom-vanha cada frasco»

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QUALQUER OUTRO SABÃO ^Um kilo do verdadeiro Sabão »*» •

MUBIliOO vale por dois kilos de qual- |J

quer outro. . '

Becusem as falsificações e exijam as

barras carimbadas aas extremidades com a

palavra MARMORISADO.

GAHftfjTiaOESUI* 1 *

7t\Toda barra de sabão marmorisado que

não tiver gravada nas extremidades a pala-. vra—MARMORISADO—não è de nossa fa-

i bricação, e portanto não è artigo superior," garantido, puro.

loureiro, Uúm k G\

Oepeis da graiids piradade 7 de Setembro!

_(3=sfl?T3*'aO^

1 ?« «m i.plln arnn- cTks' Zerhires. Fo-ilards, Mar-

agora recebeu a LOJA PARISas'gravatas cem o do Tiro Ala-goano que foi ao Rio.

Enchem se as vitrinas com osmodelos novos de chapèos parasenhoras creados nesse bellodia, e qup só os recebem aL01A PARIS.

Estrearam-se sedas novidade,voiles yanks, tecidos variados delinda escolha e que acabam devir só para a LOJA PARTSque o seu sócio teve a felizlembrança de escolher.

Finalmente, deve se ir a LO-JA PARIS, e o Pare Royal emMaceió.

A LOJA PARIS tem gosto,capricha em tèr artigos novidade ebons, é a loja aonde toáosdevem ir em primeiro lugar por»que nao 'ó são artigos semprenovo» como è a casa que tem aprimazia de fazer os preços maisreduzidos.

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Atoalhados para meza bramaa-te para lénçoes. Chitões para co-beita, panais piraclebões. pan-nos para cadeiras, bnêta para ba-nho salgado. rtf.

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lha digna de attenção- I ">«"¦ ^ senhoras, algodões en

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festados, tolh-is para rosto e ba-nho.

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E' uma re lidade !!

m

- •¦¦¦r-

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I

Page 4: i».*,*»*1*-^'.i** ¦•- JfRs - BNmemoria.bn.br/pdf/215414/per215414_1917_00633.pdfAo sahh o «Commanda-tuoa» de Penedo, já ade-ante de Villa Nova, a pra-ça que servia de ordenan-ça

't

;.:•';(..

<''<•>?' if.ílÇíí- i .*Ã.--frí>- '.'•

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Quarta pagina OIARIOiDD POVO

M^BEVf3S

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in Mia pu— DE =

&\xas nmfe?

Sabão cie varias marcas. Sabonetes supérfluos mgdícinaes e baratoSE1XOLIO artigo superior para inetaes. louça etc. etc.

i: BBiNDES

^tf Um brinde de lbs. 250 (dusen

SX5 tas e cinccenta libras esterlinas)

jj^ Um dito' de lbs. 50 (cincoenta

«» libras csierlinas)

rum |os & Qt. ®

•*€s>

«A.BJO Quarenta brindes" de lbs. 5

Preços módicas—D3soatvàofii! osdís

Avisamos aos nossos amigos e fregue-zes que, a começar de JULHO vin-douro em diante, os produetos de nossaISABOÀRIA— Sabonetes, Seixolio eSabãr—conterão: Cada Sabonete ou Sei-xolioUM COUPON impresso no ladointerno do respectivo envoltório, e cadacaixa de sabão UM VALE DE CIN*COCOUPONS devidamente adap-

(cinco libras esterlinas jcadã umjlitado ao interior da mesma caixa.

EHS«ffULHOOE J.9Í 8 —faremos apuração e em se-5*&£ guida a distribuição, em reunião publica dos referidos brindss,¦nrH cabendo o de lbs. 250 ao portador de maior numero de cou-5á^J pons :- -o de Íbis. 50 ao immediato em numero de coupons,—e osh^th de lbs. 5 um a cada um dos quarenta que apresentarem cou-ü^*|fcÍ pons suocess*vãmente immediatos ao de lbs. 50—Em caso de¦Vil empate entro os pretendentes aos brindes será decidido por sorte.

trfuOs conpoas deveriio ser entregnos na SABOARIA, de 15 a 30 de Julho

de 1918—contra recibo quo será furnecido com todas as explicações—podendoo freguez do interior e os de fora do Estado, fazel-os apresentar por intermédiode qualquer casa cornmereial desta praça, afim de serem os mesmos entreguesà comniissão incumbida da apuração e da distribuição, no dia e logar qneserão bntecipadamente annunciaüos.

(Parahyba do Norte) Procurem habilitai -se aos maravilhosos—BRINDES !.'.'.i

5 Agentes Geraes para Alagoas e Sergipe

BTTH

*?¦1

Estado de AHagoas—liiâSUA'Conupradore* e Exportadores

Marnona, Caroç3 de Algodão, Couros e Pellea

Companhia Agro fabril MercantilGrande fabrica de linhas de coser da Pedra

DEPOSITÁRIOS

15_5_90-d-15-S -917 JARAGUÀ'

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LiialiFlrjL lagoas

MARCA ESTRELLA

MT*«AH

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ST»

JflPfc*

wiiiiâia § ©a |¥a^B%VBMTBMTMKT; í^a^MlTíTMMTM !aãVw mtâfi «T*

li 2oo- iardasreis o carreiei fDe 100 réis meada para bordar

Não teme concurrencia ; é a rrelhor para cobroe bordar a.machina e a mão ; mais resistente de seua celebres marcas estrangeiras.

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alinhavar em carretei e linha «I ARCA CRISE».

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rasa is encimoAos revendedores concede-se abatimento, que lhes

permitte de retalhar aos preços acima.Ha deoositos em grosso e a retalho, também DE

Aureliano Silva ® Cia. jLINHA PRETA, cordão de côr para embrulhar, FIO

A. fsrí-yonu críryoíí lim- PARA CROCHET e outros produetos da fabrica, nasto, Setpia, rf «ps/irei- jei-guintes casas :

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-^iS&iB&agBstíri*.

Tr-j * íí/^v.Vi-ii 1 íírfi ' V, i-:) -•'•"'JTii^á j 111 1

^'^'iib&:;t£i»iti'-«íí*^te-

AGENTE - JOÃO DUBEUX

Maceió, 28 d Novembro de 1917

O SANGUE,A SUAI1HYGIBNB

iilÀ SUA SAU'DE

Na uíaiori» dos casos as eaiieimndsdes têmsnauoiisem 110 mau estado <Sosangue

CADA QUALIOEVE E3F0»SE, POSSUA PARTE.UI NÃO LIGAR AOS

IShUS SUCCESSOFES AS PREDISPOSIÇÕES. DESBRAVES ENFERMIDADES-

São do dr.tó H. Ewald, coiSselheirorparticular epro-fessor de medicina da Universidade;de Berlim,as [palavras que se seguem :

«...E1 evidente que a hygiene do"sangue abrange a bf-

giene do homem e que tudo o que relaciona com o esti-

mulo e conservação do nosso^orgamsmo total, serve taro-

bem para a faúde do sangue ; uma coisa nao pode sepa-rar se da outra. , .

Naturalmente todos estamos sujeitos à influencia cia re-

rediianedaáe. Muitos recebem por herança a Pf««fflde graves enfermidades, como typh.lis, tuberculose, fraque-sa geral, degeneiEção mental, etc.

Sim embargo, consegue-se a miúdo, por meio de umavida regrada; vercer o mal herdado. k

Cada qual deve esforçar-se, por sua parlem naoleperaos seus successoies cs três anjos devastadores que conso-irem a metade do povo : a tuberculose, as enfermidadesvenereas e o alcoolismo».

Pelas palavras do sábio professor ecima referido, comprehen-de.se, facilmente, a necessidade que assiste a todos de evitar as

conseqüências perigosas que, natüralrnenie,,estar, sujeites as pes-soas que solfrem de moléstias causadas pelo m?u estado fo san-

gue. E é preciso salientar, ainda, que o reiardamento de um cor-rectivo enérgico para casos taes, dilficulta, muitas vezes, o trata-men'o, quando não torna impossível a cura.

Assim, pois, è conveniente que o paciente submt-tia-se, quan-to ames, a um tratamento persistente e seguro devendo consideiar

que o êxito da cura este justamente na escolha do medicamento.Para estes casos, a thérapeuticà moderna nos indica um pie-

digioso especifico, cujas propriedades reconhecidamente curativtscclíocâm-rio em destaque r»entre: ns seus congêneres.

Este especifico è o PÜR1TOL (de A. Gusmão) - o grandeinvento da aclualidade é o maióí suecesso da medicina mocema.

As virtudes attribuidas ao «Piiyt l>, não somos nós somenteouem ps reediíamos, eíías ?ão 'ambem aite.stadas por médicos denomeada e ainda poi centenas de pessoas que tem recorrido aoseu uso e colhido os seus bons resultados;

Accrés3fi que **o gênero, o tlíufitój» èo único oepurativo riosangut qüéNÃo c..-ntbm iodorèto db potássio, qualidade esta quepor si iò vale pelo maior suecesso do poderoso invento

Cor forme experiências rigo-osamônte pròcedid s em casesespeciais, ficou constatado que o "Piiritol" rivalisa com as de-cantadas inifeções 606 o 91-I- levando- ainda, sobrevstas a vanta»

gem dn seu uso não ófferecer o receio d.- menor çornphçaçao.Em conclu: =ão. o «Purnol» - lè.n de ser um pr-pyr ro de

maior eít.aci pira ;s n . lestias .causadas pela impura do saiigueié de optima applicação nas enxaquecas resultantes da prisão deventre, rJyspepsia, ãrthritismo paralysia, rheumatismo, erysipela^etc, sendo também recommehdado para as doenças da mulher.

venda '0

Phai macias e drogarias= DEPOSITO GERAL--RUA DO BRÜM N.

Y k FABRICA DE S^BAO Y-DE —

L^reiro, Barbossi & O

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a láfeSOO o kilo

£>"*c**s»*

».mrrtf*Ç. <^**M

Vermes (loirhMgas). Ex.aulscerta com a "Lombrigueira" doph.rmareutico chimico João daSilva Silveira.

O «Vm'o Creosotado» dorharmaceutico chimico Silveiraè O sober no dos tônicos devidoas suas muitas curas. .

Vende-se uma quarta parte doengenho ANTAS, uma das me-,lhores prepriedes Fgricolas do,município de Murcy, onde estásituada. f •

A tr^lar com os srs. Teixeira:Basto *£> Cia.. n'esta cidade. ,

¦'.

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7209<0

2$5)0

« bruto 2S4OOMascavinho

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.Banco do BrasllVales ouro

Tax;;, 123/4Onra- í.ütK): 2$il8Altandtga, ouro-12 3/4 25118

ASSUCAR:Uzina de ptirr.fra 6*400Id^m de sepunda 6$000Crystal 1* jacto 68000

a v 58300Amarello 488OOüciuerara 4.U00Br;.r.-.c òSOÜO a rSÍJOSomenos 4%: 00

Mascavo purgado 3StOO

a 2860028500]

a 380C0'-Assiicar'1S80U i ,\lgoü3o

RESUMO87.7087.032

ALGODÃO :Por lõ kilosPrin.eirasMedianasSef*und:s

STOCK DEGODÂO:Nos trapiches e arrrmens

Jaivgúa:Assucar

j88000 a 395000368(H)0358000

ASSUCAR E-.AL-

de

GÊNEROS DIVERSOS

(INas Principaes Refinarias)MSUGA Ki

Tivpiche JaraguàSegundo

c Ncvo« W. '£)< ia.

BrasileiroSindicato AgrícolaTrapiche Loureiro

« Puhluian «i C.Algodão

Novo« Williams8 Bi-?8reiro

U.0096.611

19 538 '22.7."0 «4.2(14 <>;59ò •

? 736 «12.201 a

1.221 >c.ótiH ,

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Br? 1 ico de \%TrituradoBraico í e 2*VIiíscívo de rwascívo oe 2'

MILHO:

Kilo840S4o7Ò06./0500

saes j» IMilho desolhado 400\iilho quebrado 4oo

46oGfani'oC^FÉ:

Pafô r puroCafé v c ass,

ARROZ :Ano em grí!"Fubá de arroz

1Í8joIS6001$40°

610700

ArrobamSõoolr8çr*(108000

885oòfcS ÍOO

4$ooo48oco

485Ò0

248-ico.v 8000ií8ooo

6$5oo8S000J

Fubá florFubá mirrosoFarinbii rle m. i.uooFarello de milho 1.6o

JOO560

5Sooo6S000

loS'ooI8600

NO MERCAI)O PUBLICOFarinha.10 litr-; }S-;00a líinoFeijão, idem de 3$20Oivlilho, idem ISíodF.-va?. idem 28?orArro£, id;rn 4S0 ¦<¦Toucinho salgar o kilo. '^§000

« fresco k !o IS600Peixe,idem ;i 1-. 1 o.iS2>)p e '84joCarne veide, id-.- lÍS2ocD- poic">. idem l$tj ¦•Sabão massa, icem iS;,,:.„Sabão ízul, idf i5>2orBacalhau, idem 282ooXarque, idem I8800 a SdSOiiü

Praça de Pernambuco(DIA 27)

CAMBIOMoedas parra saques

(banco do recife)Londres 12 15/idd. e 1213/16 d

' ib a estFrancoEscudoLirapesotaD-llar

18.-S'5508085

18*731$ti9lt

285108610$90 c

38961-

na safra actual. Os brutos sofíremum pequeno declinio.

Eis as cotações :7S100 a 785ooUsinas Ias." 2as:

Cryslfiü^adosDemrraras(LOüpoN bank)

Londros,l3 15(16 d. e i2 3/4 d | BrancosLibra est. i8SõcO 18882.3 'Franco S687 S6ç7

N'o Bancn Ulü^marino 'LoridrèSi I3 d <> 12 13,16 d.1 ibra est. l^Slól Í8873Ífranco $085 $6güIís:u;lo

Li bi>*i e PortoProvíncia

üiaP.selaDòllár

2$5102S520

$600«950

3S9;ü

vjuienosMascavadosBrutos secens'Brutos mcliadosRctames

6S700 a 7S0co6S1U0 a 6$8co

5S}005§8l)0 a •í.SQ.OQ

48000 a 5S00O:^4Ü0 a 3860038300 a 38500

Nã'i houveNão houve

MLRCADO 1)3 GÊNEROSASSUCAR:P. r» todas as quali.dades de

usiii' mantém se tm posição e^-tico! o meresdo. O lypo demer.r. f.i cotado pela pruueiia vez,

ALGODÃO:Nestes dias tem sido vendido

a base de 42SOOO, fechando omercadip em posição calma.

CAFÉ :Gene 10 n v.o SSfloo a 885oj

velho 9S000 a 98}:Ó<>Mercado estável.

Mi LI IO :De 7S6oo a 7$800. pelo s-^c-

co de Ho kilos. Merendo calmo.

ÁLCOOL:8900 a 1SO0O pela canada,

extra sello.

Vapores esperadosMEZ DE NOVEMBRO

Llogd BrasileiroPara o ríorte :

Bf si', a á de Dezembro.Hiryneus," (cargueiro) .3 30-

de Dezembro.Para o sul :

Pará, a 4 de Dezembro.Rio de Janeiro, a '6 de Dezem-

o''-Comp. -N. Costeira {Lage)Para o sul :

Inpv,iy a 2 de Dezemb;0-Itaquera, a 9 de Dezembro.

Para o norie .*Iiaquera. hojs ^28).

C. Navegaçio BahianaDo volto, para a B>hia a 8.

í^tedHHji. £±