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AM) XXXV AUtjIClNATIWAa. Ciutai—Semeilre. . . 11*000 > —Trimulre. . . 4*000 liniioa—Semestre. . . 91009 .1 ' > .>,.. Mi/**-; ' Um A.) ¦ ¦^ ^^*-*» AV *' æa***¦»»« $''*oV* '-''¦¦¦... ¦«¦^g»g*a-á>J^ - i oo-ai« '.*¦*' WHM n mém ***%«#*«<< mmü NUMERO 97. rillMCA-HB To I.m ou dias do manha excepto •• icgiiiidas-feirn' dia loginnu a latiiilirado ou ferindo. JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Praprledadt dl Unielo Joié Ferreira. MABA*4HAOi-a)iitilii%do ü« Abril «le l»f«. RcditpS * Tvpoiranlila, larga «le ralado n. :i SBQOÂO OFFICIAL Governo da provincia. Expediente do dia 22 de abril de 1816. Ao exm. presidente da provincia dn Pará.—f.ominunico a v. exc. que neste vapor segMi' para «ssa provincia o cadete Manoel da ll kIi.i Sanlos, quu aqui havia 1 «lesemb nvado por molivo do moléstia, quando veio di orle com destino ao 11 baiilliito ' de infantaria. A' junta revisora do comarca do Godò.— 1 Para que possa esta pre»i.lenciu dur cum- ' primeuto ao aviso do ministério dos nego- cios da guerra, de 27 de março ultimo, ' que determina que quanto antes sejam en- ' viados aquella secretaria d'Estado os Iraba- Ihos das juntas revisoras das comarcas d'esia provincia para em vista dellas ser fixado o contingente que lem de ser dado, ' e cujo sorteio deve ler logar no próximo mez de junho, delermino a* junta revisora da co- ' marca de S. Bento que logo que este receber providencie no sentido de ser (eila a remessa dos trabalhos da mesma junta no praso o mais breve possivel sob as penas da lei. Idêntico as juntas revisoras de Caxias. Codó. Grajahú' Carolina. Imperatriz. Riachão. —Ao inspector da thesouraria de fazen- ' dà.—Gommunicando-me o capitão do porto ' que fallecera hoje o 2o cirurgião d'armada dr. Eduardo Moon Wilson, que servia na companhia de aprendizes marinheiros desta ' provincia; assim o faço constar a v. s. para ' seu conhecimento. —Ao mesmo.—Tendo nesta data no- "meado o dr. Antônio Eduardo de Berredo 'para servir interinamente o logar, que se acha vago, de medico da companhia de aprendizes marinheiros; assim o commu- nico a v. s. para seu conhecimento. '-—Ao mesmo.—Communico a v. s. para fién conhecimento e fins convenientes que 'por ddspaího desta data, era vista de sua informação u'e 20 do corrente, resolvi ride- 'var a Antônio Clementino da Fonseca da multa f in que incorreo por não haver de- clarado no devido tempo á collectoria do llapeourú-inerim o nascimento da menor •Cunegundes, filha de sua escrava Sebas- 'liana. —Ao inspector do thesouro provincial.— 'Tendo resolvido por portaria de hontem, de •conformidade cora o art. 47 do regulamento >de 6 de julho de 1874, transferir o pro* * FOLHETIM. O SAÁGÜE do povo POR D. MANOEL FERNANDES Y GONZALES aBOVÜDA a-AÜS*'-» CAPITULO XX COMO ENGENDRA-SE E BXBCUTA-8B 0 CRIME. -~As cartas forão boas. Piquei ile dar-lhe o philtro amanhã. Quanto a arranjar-lhe um ho- mem, não quiz melter-me em funduras. Nio subia para que queria o homem.' não a conhecia e disse-lhe quo fosse ter com a minha comadre Tripita, —Andou tudo muite bem: a tia Tripita veio ler .commigo. Mas, passando a Outro assumpto: não lhe parece, Sra. Josephina, que eu sou um bom moço? —Que duvida, homem I Ha muito tempo que o tenho nesta conta. —Enão 6 uma lastima que não nos estime- mos 't* . Deixa-te disso homem 1 Tu nSo tens aonde cahir morto, nem serves senão para máos uc- gocios.,¦ —Más então so arranjarmos os dous um bom negocio, a metade será para a senhora e a outra para mim ? —Indubitavelmente. —E se este que temos em mão nos der muitos mil duros ? —Oh I aue negocio pôde dar-te, lanto ? —A senhora do véo espesso, que a espera .. —Jlomeni, acreditas 7 fessor publico de .»» letras da povoarão dn Capella no municipio do Codó, Kvarist. Francisco de Paula Júnior para a odeira da villa dc S. Luiz Gonzaga, i-uo so achava vaga; assim o communico a vmc. para seu conhecimento. —Ao mesmo.—Tendo do seguir parn n cidade do Itupeciiiü-inerim o tenente do corpo de policia, Prauklin da Silva Porlo, commandante do destacamento alli existente, que aqui so acha por doente, mande vmc. ajustar as suas contas aló o (lm do corrento mez. —Ao gerente da companhia do navega- ção a vapor do Maranhão.—Por conta da provincia mande vmc. dar passagum do câmara para o Itupocurú-merim no tenento do corpo de policia Frnnklin da Silva Porlo, commandante do destacamento alli exis- tente, e bem assim do convez a um sol- dado do mesmo corpo que o acompanha. —Ao capitão do porto.—Pelo seu ofiicio de hoje fico inteirado de haver fallecido p 2o cirurgião dtirmmia dr. Eduardo Moon Wilson, que servia o logar de medico na companhia de aprendizes marinheiros desta provincia. Ao commnndanlo do 5o batalhão do in- lantaria nesta data me dirigo afim que sejão feitas aquelle official as honras fune- bres que lhe são devidas. —O presidente da provincia resolvo no- mear o dr. Antônio Eduardo de Berredo para servir interinamente o r, que se acha vago, de medico da companhia de aprendizes marinheiros. Fizeram-se as devidas communicaçôes. —Ao agente da companhia de navegação brasileira.—Por conta do ministério dos negócios da guerra mande vmc. dar passa- gem de câmara para o Pará ao 2o cadete Manoel da Rocha Santos, que lendo por doente aqui desembarcado em viagem da coite, segue a reunir-se ao 11 batalhão dc infantaria a que pertence. —Ao director das obras da conservação do porto.—Pelo seu officio de 20 do cor-i rente fico inteirado de se acharem nm serviço, desde o dia 19, os dous batelòes pertencentes ao estado, os quaes foram man-j| dados concertar sob as vistas do capitão do, porlo.j —Ao dr.chefe de policia.—Em vista do que informa v. s. em ofiicio de 20 do cor- rente, tenho resolvido qiw seji transferido como me requ»'reo da cadeia desta capital para a da villa do Rosário o preso de justiça Francisco da Costa. O que communico a v. s. para os fins convenientes. Expoclientn do aecrelncio. Dia 22 abril de W6 De ordem du exm. sr. presieente da pro- —Ah ! Sra. Josephina, vocô é fina como coral, e creio que não minto se lhe disser que não sou muito burro... isso não, homem... Se quizesse traba- lhar... —Isso quero eu ! Olhe, Sra Josephina, do 3ue eu não gosto é do trabalhar como uma besta e carroça para ganhar duas ou ires pesetas. Isso nem da para esmolas, E eu então que pos- •uo estas mãos que merecem ser engraxadas com ouro I Mas para ganhar muito, para metter-me n'um bom negocio, estou sempre promplo. Essa mulher do véo deve ser muilo rica I —E lu acreditas... —Se a senhora auxilia-me, acredito em tudo: deixamos de ser pobres. A senhora deixa as cartas e eu esta vida: partimos para noísa terra compramos a nossa quinta e viviremos de amor, porque estou louco pela senhora. —Sei que gostas de mim e ha muito tempo que te teria dito alguma cousa, mas sempre tive medo. Tratemos, pois, primeiro do principal e neste mundo é preciso paciência quando as cou- sas não caminhão bem. —Ai I alma minha I Se eu houvesse subido que tu me querias I Ai velhaca I A carruagem, entreraentea, avançava rápida- mente. Alcançara Leganitos, seguia á trote largo. O dialogo dos dous birbanles de sexo dilluron* te tornara-so amoroso. A carruagem passou a porta do S. Vicente o seguia a calçada da Florida. A noute estava escura e o vento sibilava for- (emento. O caminho estava completamente solitário, Tudo, o lugar, a hora, a solidão, protegia o crime. Josephina não apercebia-se nem do tempo nem da distancia. Vilriolo embriagava-a. A carruagem passou a ermtda. Momentos depois soou um grito abafado dentro da carrpagem, , , vincia devolva á junta revisora da comarca lo S. Bonto o incluso processo em quo por despacho <la liontem resolveo o mesmo exm. sr. dar provimento ao recurso para •Ho interposto por João Caetano Gaspar Neves om favor «Io seu filho Anionio Ray* inundo Gaspar Neves.' DESPACHOS Do dia 22 de abril. Antônio Augusto Rodrigues, professor publro primário da cidade do Tury assii, pode justificação das faltas que deu no ex- ercicio de seu lugar, por motivo do moléstia, do 13 do março ultimo á 21 do corrento.— Informo o sr. dr. inspector da instrucção publica. Antônio Clementino da Fonseca, na p-ti- ção despachada em data do 27 de março ul- limo.--Ilelevo a multa. Cnzcmiro Aureliano de Moura, tendo conlracla.lo o aluguel de uma casa quo pos- sue na villa de S. Josó dos Maltòes em 11 de dezembro de 1874 para servir de cadeia e quartel do respectivo destacamento, pede quo se lhe mande pag.ir pela repartição competente os alugueis vencidos daquella data alô 31 de março ultimo, assim como qu de ora «ui diante lhe sejam elles pagos pela collectoria du cidade de Caxias.—In- iorme o thesouro provincial. Mguel Gomes .le Azevedo, pede que se lhe mande pagar a quantia de oitenta mil reis, constante da conta junta, importância de duas colchas de crina, que comprou para o Palácio do Governo, por ordem do exm. presidente Silvino Elvidio Carneiro da Cunha.—Informe a thesouraria de (szeuda. Pedro Anionio da Fonseca, recorre para a presidência do despacho da junta revisora da comarca de S, Bento, que julgou bem alislado pnra todo o serviço do exercito o armada seu lilho Josó Vidul da Fonseca, e pede deferimento.—Para esta presidência recorre Pedro Antônio da Fonseca do des- pacho da junta revisora da comarca de S. liou to, que considerou bem i< listado para todo o serviço do exercito e armada o seu lilho José Vidul da Fonseca. E porque o lecorrenle provou com documentos dignos de ser viiletiniiiiario, e que o dito seu lilho é o qie vive em sua companhia e lhe serve do amparo e a mais 6 filhos menores, documentos não contrariados pela junta recorrida, como se da sua informação á fls, dou por isso provimento ao presente re- curso, reconhecendo em favor do filho da recorrente a isenção do § 4o do art. 3o do regulamento n. 5881 de 27 de (evereiro do anno passado, e mando que a junta recorri- da cumpra fielmente este despacho. Cumpre observar á junta recorrida que irregular foi o sou procedimento do exigir selloi e pagamento de emolumentos dos papeis e do cumentos com quo o recorrente justificou o sou direito, em vista do art. 189 do ro- gulamento citado, pelo que determino-lhe que incontinento laça restiluir o quo elle in- ilovidamonto pagou. O secretario do governo devolva este processo á junta recorri Ia para os (ins convenientes. Saturnino Antônio Gaspar, recorrendo para a presidência do despacho da junta re- visora do alistamento militar da comarca de S. Bento, que considerou bem alistado nnra lodo o s.rviço o cidadão Bertholdo Josó Manoel do Carvalho, pede provimento. Para esla presidência recorre Saturnino An- tnnio Gaspar do despacho da junta revisora do alistamento militar da comarca de Suo Bento, que considerou bem alistado para todo o sei viço do exercito o armada o cida- dão Bertholdo Josó Manoel de Carvalho E porque o recorrente provou com docnmen Ins dignos de ser proprietário de uma fa- zenda de gado, que apanha mais do ;i() crias annualmento, da qual ó vaqueiro capa- taz o cidadão dilo Bertholdo de Carvalho, documentos não contrariados pela junta recorrida, como so de sua informação á fls., dou por isso provimento ao presente re curso, reconhecendo cm favor do referido cidadão a isenção do ? íio do nrt 5o do ro gulamento ti 5881 de 27 de fevereiro do anno passado, afim d'ello ser dispensado condicionalmente do serviço militar e man- do á junta recorrida, que cumpra fielmente esle dnspacho. Cumpre obs-rvar á junta re- corrida que irregular foi o seu procedimento de exigir seilos, e pagamento de emolu- tnpntos nos papeis e documentos com que O recorrente justificou o seu direito, cm vis- Ia do arl. 189 .lo regulamento citailo, pelo que determino lhe que incontinento fica restiluir no recorrente indo aue elle in.le- vidnmenle pagou O secretario do governo devolva este processo á junta rec.rn.la para OS fins convenientes. O cura fustigou a parelha c escutava com Ioda a sua alma.i Percebia uma scona terrível dentro da corroo- gem; golpes dados com os pés, como do pessoa a debater-se. Durante alguns segundos nada mais so ouvia, afinal baterão na vidraça dianteira. O cura estacou os auimaes. —Está ja ? perguntou elle. —Já, respondeu Vilriolo; deu-me trabalho, porque o pescoço era grosso e duro. Ha alguém no caminho ? - -Nào. —Onde estamos 1 -, —Junto de uns arvoredos. —O arvoredo è espesso ? —Bastante: —Então lancemo-la. —Primeiro é preciso vôr sc o negocio está bem feito. —Pois vamos a isso. O cura entrou na carroagera e examinou Jo- scphina.' estava ainda quente, mas rígida. Vilriolo estrangulara-a. —Tiraste-lhe as chaves "¦ > —Sim, a da porta da rua, a do quarto e um aro de nço onde estão muitas outras pequenas; não lhe tirei porém nem o relógio, num os bi in- cos, nem o collar, nem o bracelcte. —Fizeste bem: nada de objectos muito coube- cidos. Ajuda-me a tira-la. —Olha primeiro o caminho. —Ninguém, não ha nimgucm. ) Os dous bandidos que fallavão com extraordi- nario sangue-frio puxarão o cadáver, carrega- rão-n'o alé á beira do caminho o jogarão-u'o para o meio das arvores. Voltarão á carroagem. Os dous subirão para a boléa. O cura pôz a parelaa a troto largo. T-rE' necessário fustigar pura chegar á porta de Bilbao antes que a fechem, disso o cura. A porta do Gonde-Duque deve catar fechada. —E porque não ir pela porta de S, Vicente ? Thcaoiiro Provincial. Additamenlo ao expediente do dia 25 de abril de 1876. A' presidência.-Marcando o art. 159 das instrucçòes expedidas com o decreto n. 6097 de 12 de janeiro do corrente anno, o prazo de vinte dias no máximo para a pri- meira reunião das juntas parochiaes; con- sulto a v. exc. como devo considerar no pon- to desta repartição os empregados que se a- chão nos trabalhos das juntas das freguezias da e da Conceição desta capital, depois de expirado o prazo acima dito, visto como os tenho considerado faltos sem causa justificadas. —Animal I Saliimos por ella; podem ter repa rado. Queres que de novo reparem ? —Tem razão. Estabeleceu-se um silencio sombrio entre os dous assassinos. O grosso negocio em que se havião mctlido começava a operar a reacção. Presenti.ão a justiça. Era urgente terminar o negocio. O cura, sem compaixão pelos animaes, obri gou-os a subir a trote a Íngreme ladeira de Are- neros. Quinze minutos depois entrava com elles na cochoira á rua de S. Bernardo. Os cavallos estavão litteramente arrebentados. Olharão para o feno enão quizerão comer. —Que o diabo os carregue I exclamou o cura. Não ha tempo a perder vamos. São onze horas da noite. CAPITULO XXI UMA FALTA DE MORALIDADE QUE TRAZ A DESÇO- DEIITA DE UM CIUJIE. A' meia noite menos um quarto, um homem, moço ainda, embaçado n'iiina capa, batia tres pancadas á porta du casa n. 15 da ruu do Moinho de Vento. Isto produzio grande perturbação com Vilriolo e no cura, .pu; havia um quarto de hora acha- vão-so na habitação da sua victima. Tinlião os dous aberto alguns moveis e encon- Irado jóias e objectos de praia, que não repre- scnlavflo grande valor, e quanto a dinheiro en- toniniráo tão somonte quatro mil reacs o,., nolas e ouro. Poderia tudo valer, segundo o calculo do curo, dez mil reacs.- ¦¦ u Não era um negocio, isto é, o negocio não es- lava cm proporção com' o compromisso. Mas, cmlim, o quo fazer ? Não tiiiliiln remédio senão resignar-se. Os dmis julgiivÃo-se seguros. Josophitiu olian- cara a Vilriolo viver sosinlia, por conseqüência! não podia pessoa alguma, vir surprendeHos; não i —A' mcimi.—No officio junto podo a v. exc. o dr. inspector di instrucção publica que seji fornecido a nula publica de pri* moirás lelruida povoação do Huliro.um li- vro em branc, para a matricula do respe* ctivo professor. Passando às mílos de v. exc. n informa- çilodochofo da s«c.;jo, com a quu!mo conlormo, declarando que pode sor forneci- do o livro pedido, lenho cumprido odespa- clio da v. exc. proferido no mesmo ofiicio. —A' mesma.—Devolvendo a v. exc. o of- ficio junto do dr. cheio rie policia sobro o fornecimento do mais uma luz para o corpo da guarda da cadeia da villa do Alto Mearim; offereço a consideração do v. exc. a infor- iinçilo do chefe «li 2* secção, com a qual me conformo, declarando quo não obstante p Tecer quo a rrquisiçilo devia ler sido faita pelo respectivo cotnmand.nto do destaca* mento; se v. exc. determinar quo seja lor- neeida a luz pelidt, esto liVsouro expeduà as precisas ordens. —A' presidência.— O Io sargento rom- mandante do destacamento da villa do fio- sario, pede, no officio junto que os m>us vencimentos e das praças sob seu c.mm.in- do, sejao pagos de dez em dez dias. não niensnlmente: bi?m como que seja n ros- pfidiva collcctoria habelitaia- cm fundos suffiulenles pira fizer, com pontualidade, o pagamento dos prets. Submettendo 5 consideração de v exc. a informação do chefe da secção, com a qual me conformo, entendendo que a pielouyào do dito sargento está no cas > de ser attendi- da, lenho cumprido o despacho de v. exc. proferido no mesmo officio, A' collectoria do Tury-as<;ü.—Conoiu- nicmdo ao «r. collnctnr da cidade do To,y assú para seu conhecimento que a %\\ .Io co.Tonti*, em junta «lesto lliesnuro, fjijipprú. vaiia sua proposta do Domingos Luiz Vi- anna Ma.a para o lugar de escrivão dessa collcctoria, vugj por fallecimento de João Luiz Rodrigues Pereira Júnior. O sr. colleclor faça constar ao nomeado para que elle solicite o seu titulo na secreta- ria desta repartição. —A' collectoria do Coroatá.—O sr. colle- dor informe, com urg-ncia, qual o numero de escravos, que no corrente anno, lem sido despachados por essa collectoria para fora da provincia, o nome dos exportadores, bem como o modo do processo empregado) por oceasião dos despachos dos mesmos es' cravos. —A' collectoria "de Penalva —Commnni- co ao sr. colleclor do Penalva quo, em ses- são da junta deste lliesouro de 19 do cor- rente.íoi concedido a José Augusto Muniza demissáo que pedio do lugar de escrivão dessa collectoria. poderia sobrevir eventualidade akmma. Não olis- tante, a eventualidade sobreveio.'' O homem que batia á porta, acostumado a ver Josephina chegar á janella logo que a cha- mavão, desconfiou, julgou que se tratava de ai- gunta fraude, pois o que vivo de cngnnor acre- dita facilmente quo querem os outros engana-lo. Chamou, porlanto, iinr.icdialamcnte o sereno da esquina o pcdio-lhe que brisse a porta. O homem era muilo conhecido do soreuo e esle não oppoz difliruldiidc. —Mas parece, disse clle, comliido, que a Sra, Josephiua não está em casa. --•Pois podo hu do estar a esta hora. —Ella sahio ás IO horas mais ou monos, acompanhando um sujeito que veio chama-la. —Espere vocô, tio Chusco. tornou o homem, que parece que ha cousa aqui: foche a porta. O sereno fechou. —Deixe a chave na fechadura. —E para quo ? -Para que não possfio abrir de dentro. '! —Ah I então acredita... disse o sereno met* lend > a chave na fechadura. —Eu acredito que podo ter havido um crjme. -Lembre-se Sr. D. José que a Sr». Josephi- na costuma sahir e voltar ás tantas da' rioilo, c 3uo também da sua casa sabem gentes depois a meia-noite. Nio vamos por conseguinte dar escândalos inuteii. —Tio Chusco, vocô conhece esta casa ? —Sim senhor, desde o chão até ao lelhàdo. —Pode sahir alguém-a não ser pela porta ?' —Só se lor atirando-se ti rua —Pois então espere ahi, quo vou Silinmar a guarda civil. - —Pois se acredita quo deu-se um crime, não mo quero cnmpromeltur: apilo. —Nada se porde. r, u v;llÍ!"": O sereno apitou immediatamcnte. épnh uboíc úd i ..... •.. " :.""" 223 V-'i','"'" "':?*""¦.'. •""¦' .V ¦. - - - N-«-^t«W*iK,».u.>Aa»?:>v«

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AM) XXXV

AUtjIClNATIWAa.

Ciutai—Semeilre. . . 11*000> —Trimulre. . . 4*000

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NUMERO 97.

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To I.m ou dias do manha excepto•• icgiiiidas-feirn' .¦ dia loginnua latiiilirado ou ferindo.

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.Praprledadt dl Unielo Joié Ferreira. MABA*4HAOi-a)iitilii%do *» ü« Abril «le l»f«. RcditpS * Tvpoiranlila, larga «le ralado n. :i

SBQOÂO OFFICIAL

Governo da provincia.Expediente do dia 22 de abril de 1816.

Ao exm. presidente da provincia dnPará.—f.ominunico a v. exc. que nestevapor segMi' para «ssa provincia o 2» cadeteManoel da ll kIi.i Sanlos, quu aqui havia1 «lesemb nvado por molivo do moléstia, quandoveio di orle com destino ao 11 baiilliito' de infantaria.

A' junta revisora do comarca do Godò.—1 Para que possa esta pre»i.lenciu dur cum-'

primeuto ao aviso do ministério dos nego-cios da guerra, de 27 de março ultimo,' que determina que quanto antes sejam en-' viados aquella secretaria d'Estado os Iraba-Ihos das juntas revisoras das comarcasd'esia provincia para em vista dellas serfixado o contingente que lem de ser dado,' e cujo sorteio deve ler logar no próximo mezde junho, delermino a* junta revisora da co-' marca de S. Bento que logo que este receberprovidencie no sentido de ser (eila a remessados trabalhos da mesma junta no praso omais breve possivel sob as penas da lei.

Idêntico as juntas revisoras de Caxias.Codó.Grajahú'Carolina.Imperatriz.Riachão.—Ao inspector da thesouraria de fazen-' dà.—Gommunicando-me o capitão do porto'

que fallecera hoje o 2o cirurgião d'armadadr. Eduardo Moon Wilson, que servia nacompanhia de aprendizes marinheiros desta' provincia; assim o faço constar a v. s. para' seu conhecimento.

—Ao mesmo.—Tendo nesta data no-"meado o dr. Antônio Eduardo de Berredo'para servir interinamente o logar, que se

acha vago, de medico da companhia deaprendizes marinheiros; assim o commu-nico a v. s. para seu conhecimento.'-—Ao mesmo.—Communico a v. s. parafién conhecimento e fins convenientes que'por ddspaího desta data, era vista de suainformação u'e 20 do corrente, resolvi ride-'var a Antônio Clementino da Fonseca damulta f in que incorreo por não haver de-clarado no devido tempo á collectoria dollapeourú-inerim o nascimento da menor

•Cunegundes, filha de sua escrava Sebas-'liana.—Ao inspector do thesouro provincial.—'Tendo resolvido por portaria de hontem, de

•conformidade cora o art. 47 do regulamento>de 6 de julho de 1874, transferir o pro*

* FOLHETIM.

O SAÁGÜE do povoPOR

D. MANOEL FERNANDES Y GONZALES

aBOVÜDA a-AÜS*'-»

CAPITULO XX

COMO ENGENDRA-SE E BXBCUTA-8B 0 CRIME.

-~As cartas forão boas. Piquei ile dar-lhe ophiltro amanhã. Quanto a arranjar-lhe um ho-mem, não quiz melter-me em funduras. Niosubia para que queria o homem.' não a conheciae disse-lhe quo fosse ter com a minha comadreTripita,

—Andou tudo muite bem: a tia Tripita veioler .commigo. Mas, passando a Outro assumpto:não lhe parece, Sra. Josephina, que eu sou umbom moço?

—Que duvida, homem I Ha muito tempo queo tenho nesta conta.

—Enão 6 uma lastima que não nos estime-mos 't*

. — Deixa-te disso homem 1 Tu nSo tens aondecahir morto, nem serves senão para máos uc-gocios. ¦—Más então so arranjarmos os dous um bomnegocio, a metade será para a senhora e a outrapara mim ?

—Indubitavelmente.—E se este que temos em mão nos der muitos

mil duros ?—Oh I aue negocio pôde dar-te, lanto ?—A senhora do véo espesso, que a espera ..—Jlomeni, acreditas 7

fessor publico de .»» letras da povoarão dnCapella no municipio do Codó, Kvarist.Francisco de Paula Júnior para a odeirada villa dc S. Luiz Gonzaga, i-uo so achavavaga; assim o communico a vmc. para seuconhecimento.

—Ao mesmo.—Tendo do seguir parn ncidade do Itupeciiiü-inerim o tenente docorpo de policia, Prauklin da Silva Porlo,commandante do destacamento alli existente,que aqui so acha por doente, mande vmc.ajustar as suas contas aló o (lm do correntomez.

—Ao gerente da companhia do navega-ção a vapor do Maranhão.—Por conta daprovincia mande vmc. dar passagum docâmara para o Itupocurú-merim no tenentodo corpo de policia Frnnklin da Silva Porlo,commandante do destacamento alli exis-tente, e bem assim do convez a um sol-dado do mesmo corpo que o acompanha.

—Ao capitão do porto.—Pelo seu ofiiciode hoje fico inteirado de haver fallecido p2o cirurgião dtirmmia dr. Eduardo MoonWilson, que servia o logar de medico nacompanhia de aprendizes marinheiros destaprovincia.

Ao commnndanlo do 5o batalhão do in-lantaria nesta data me dirigo afim quesejão feitas aquelle official as honras fune-bres que lhe são devidas.

—O presidente da provincia resolvo no-mear o dr. Antônio Eduardo de Berredopara servir interinamente o r, que seacha vago, de medico da companhia deaprendizes marinheiros.

Fizeram-se as devidas communicaçôes.—Ao agente da companhia de navegação

brasileira.—Por conta do ministério dosnegócios da guerra mande vmc. dar passa-gem de câmara para o Pará ao 2o cadeteManoel da Rocha Santos, que lendo pordoente aqui desembarcado em viagem dacoite, segue a reunir-se ao 11 batalhão dcinfantaria a que pertence.—Ao director das obras da conservaçãodo porto.—Pelo seu officio de 20 do cor-irente fico inteirado de se acharem nmserviço, desde o dia 19, os dous batelòespertencentes ao estado, os quaes foram man-j|dados concertar sob as vistas do capitão do,porlo. j

—Ao dr.chefe de policia.—Em vista doque informa v. s. em ofiicio de 20 do cor-rente, tenho resolvido qiw seji transferidocomo me requ»'reo da cadeia desta capitalpara a da villa do Rosário o preso de justiçaFrancisco da Costa.

O que communico a v. s. para os finsconvenientes.

Expoclientn do aecrelncio.Dia 22 dí abril de W6

De ordem du exm. sr. presieente da pro-

—Ah ! Sra. Josephina, vocô é fina como coral,e creio que não minto se lhe disser que não soumuito burro...

Lá isso não, homem... Se quizesse traba-lhar...

—Isso quero eu ! Olhe, Sra Josephina, do

3ue eu não gosto é do trabalhar como uma besta

e carroça para ganhar duas ou ires pesetas.Isso nem da para esmolas, E eu então que pos-•uo estas mãos que merecem ser engraxadas comouro I Mas para ganhar muito, para metter-men'um bom negocio, estou sempre promplo. Essamulher do véo deve ser muilo rica I—E lu acreditas...

—Se a senhora auxilia-me, acredito em tudo:deixamos de ser pobres. A senhora deixa ascartas e eu esta vida: partimos para noísa terracompramos a nossa quinta e viviremos de amor,porque estou louco pela senhora.

—Sei que gostas de mim e ha muito tempoque te teria dito alguma cousa, mas sempre tivemedo. Tratemos, pois, primeiro do principal eneste mundo é preciso paciência quando as cou-sas não caminhão bem.

—Ai I alma minha I Se eu houvesse subidoque tu me querias I Ai velhaca I

A carruagem, entreraentea, avançava rápida-mente.

Alcançara já Leganitos, seguia á trote largo.O dialogo dos dous birbanles de sexo dilluron*

te tornara-so amoroso.A carruagem passou a porta do S. Vicente o

seguia a calçada da Florida.A noute estava escura e o vento sibilava for-

(emento.O caminho estava completamente solitário,

Tudo, o lugar, a hora, a solidão, protegia ocrime.

Josephina não apercebia-se nem do temponem da distancia.

Vilriolo embriagava-a.A carruagem passou a ermtda.Momentos depois soou um grito abafado dentro

da carrpagem, , ,

vincia devolva á junta revisora da comarcalo S. Bonto o incluso processo em quo pordespacho <la liontem resolveo o mesmoexm. sr. dar provimento ao recurso para•Ho interposto por João Caetano GasparNeves om favor «Io seu filho Anionio Ray*inundo Gaspar Neves.'

DESPACHOS

Do dia 22 de abril.

Antônio Augusto Rodrigues, professorpublro primário da cidade do Tury assii,pode justificação das faltas que deu no ex-ercicio de seu lugar, por motivo do moléstia,do 13 do março ultimo á 21 do corrento.—Informo o sr. dr. inspector da instrucçãopublica.

Antônio Clementino da Fonseca, na p-ti-ção despachada em data do 27 de março ul-limo.--Ilelevo a multa.

Cnzcmiro Aureliano de Moura, tendoconlracla.lo o aluguel de uma casa quo pos-sue na villa de S. Josó dos Maltòes em 11de dezembro de 1874 para servir de cadeiae quartel do respectivo destacamento, pedequo se lhe mande pag.ir pela repartiçãocompetente os alugueis vencidos daquelladata alô 31 de março ultimo, assim comoqu • de ora «ui diante lhe sejam elles pagospela collectoria du cidade de Caxias.—In-iorme o thesouro provincial.

Mguel Gomes .le Azevedo, pede que selhe mande pagar a quantia de oitenta milreis, constante da conta junta, importânciade duas colchas de crina, que comproupara o Palácio do Governo, por ordem doexm. presidente Silvino Elvidio Carneiro daCunha.—Informe a thesouraria de (szeuda.

Pedro Anionio da Fonseca, recorre paraa presidência do despacho da junta revisorada comarca de S, Bento, que julgou bemalislado pnra todo o serviço do exercito oarmada seu lilho Josó Vidul da Fonseca, epede deferimento.—Para esta presidênciarecorre Pedro Antônio da Fonseca do des-pacho da junta revisora da comarca de S.liou to, que considerou bem i< listado paratodo o serviço do exercito e armada o seulilho José Vidul da Fonseca. E porque olecorrenle provou com documentos dignosde fé ser viiletiniiiiario, e que o dito seulilho é o qie vive em sua companhia e lheserve do amparo e a mais 6 filhos menores,documentos não contrariados pela juntarecorrida, como se vê da sua informação áfls, dou por isso provimento ao presente re-curso, reconhecendo em favor do filho darecorrente a isenção do § 4o do art. 3o doregulamento n. 5881 de 27 de (evereiro doanno passado, e mando que a junta recorri-da cumpra fielmente este despacho. Cumpreobservar á junta recorrida que irregular

foi o sou procedimento do exigir selloi epagamento de emolumentos dos papeis e documentos com quo o recorrente justificouo sou direito, em vista do art. 189 do ro-gulamento citado, pelo que determino-lheque incontinento laça restiluir o quo elle in-ilovidamonto pagou. O secretario do governodevolva este processo á junta recorri Ia paraos (ins convenientes.

Saturnino Antônio Gaspar, recorrendopara a presidência do despacho da junta re-visora do alistamento militar da comarcade S. Bento, que considerou bem alistadonnra lodo o s.rviço o cidadão Bertholdo JosóManoel do Carvalho, pede provimento. —Para esla presidência recorre Saturnino An-tnnio Gaspar do despacho da junta revisorado alistamento militar da comarca de SuoBento, que considerou bem alistado paratodo o sei viço do exercito o armada o cida-dão Bertholdo Josó Manoel de Carvalho Eporque o recorrente provou com docnmenIns dignos de fó ser proprietário de uma fa-zenda de gado, que apanha mais do ;i()crias annualmento, da qual ó vaqueiro capa-taz o cidadão dilo Bertholdo de Carvalho,documentos não contrariados pela juntarecorrida, como so vê de sua informação áfls., dou por isso provimento ao presente recurso, reconhecendo cm favor do referidocidadão a isenção do ? íio do nrt 5o do rogulamento ti 5881 de 27 de fevereiro doanno passado, afim d'ello ser dispensadocondicionalmente do serviço militar e man-do á junta recorrida, que cumpra fielmenteesle dnspacho. Cumpre obs-rvar á junta re-corrida que irregular foi o seu procedimentode exigir seilos, e pagamento de emolu-tnpntos nos papeis e documentos com queO recorrente justificou o seu direito, cm vis-Ia do arl. 189 .lo regulamento citailo, peloque determino lhe que incontinento ficarestiluir no recorrente indo aue elle in.le-vidnmenle pagou O secretario do governodevolva este processo á junta rec.rn.la paraOS fins convenientes.

O cura fustigou a parelha c escutava com Iodaa sua alma. i

Percebia uma scona terrível dentro da corroo-gem; golpes dados com os pés, como do pessoaa debater-se.

Durante alguns segundos nada mais so ouvia,afinal baterão na vidraça dianteira.

O cura estacou os auimaes.—Está ja ? perguntou elle.—Já, respondeu Vilriolo; deu-me trabalho,

porque o pescoço era grosso e duro. Ha alguémno caminho ? -

-Nào.—Onde estamos 1 -,—Junto de uns arvoredos.—O arvoredo è espesso ?—Bastante:—Então lancemo-la.—Primeiro é preciso vôr sc o negocio está

bem feito.—Pois vamos a isso.O cura entrou na carroagera e examinou Jo-

scphina.' estava ainda quente, mas rígida.Vilriolo estrangulara-a.—Tiraste-lhe as chaves ¦ >—Sim, a da porta da rua, a do quarto e um

aro de nço onde estão muitas outras pequenas;não lhe tirei porém nem o relógio, num os bi in-cos, nem o collar, nem o bracelcte.

—Fizeste bem: nada de objectos muito coube-cidos. Ajuda-me a tira-la.

—Olha primeiro o caminho.—Ninguém, não ha nimgucm.

) Os dous bandidos que fallavão com extraordi-nario sangue-frio puxarão o cadáver, carrega-rão-n'o alé á beira do caminho o jogarão-u'opara o meio das arvores.

Voltarão á carroagem.Os dous subirão para a boléa.O cura pôz a parelaa a troto largo.T-rE' necessário fustigar pura chegar á porta

de Bilbao antes que a fechem, disso o cura. Aporta do Gonde-Duque já deve catar fechada.

—E porque não ir pela porta de S, Vicente ?

Thcaoiiro Provincial.

Additamenlo ao expediente do dia 25 deabril de 1876.

A' presidência.-Marcando o art. 159das instrucçòes expedidas com o decreto n.6097 de 12 de janeiro do corrente anno, oprazo de vinte dias no máximo para a pri-meira reunião das juntas parochiaes; con-sulto a v. exc. como devo considerar no pon-to desta repartição os empregados que se a-chão nos trabalhos das juntas das fregueziasda Sé e da Conceição desta capital, depoisde expirado o prazo acima dito, visto comojá os tenho considerado faltos sem causajustificadas.

—Animal I Saliimos por ella; podem ter reparado. Queres que de novo reparem ?—Tem razão.

Estabeleceu-se um silencio sombrio entre osdous assassinos.

O grosso negocio em que se havião mctlidocomeçava já a operar a reacção.

Presenti.ão a justiça.Era urgente terminar o negocio.O cura, sem compaixão pelos animaes, obri

gou-os a subir a trote a Íngreme ladeira de Are-neros. Quinze minutos depois entrava com ellesna cochoira á rua de S. Bernardo.

Os cavallos estavão litteramente arrebentados.Olharão para o feno enão quizerão comer.—Que o diabo os carregue I exclamou o cura.Não ha tempo a perder vamos. São onze horas

da noite.CAPITULO XXI

UMA FALTA DE MORALIDADE QUE TRAZ A DESÇO-DEIITA DE UM CIUJIE.

A' meia noite menos um quarto, um homem,moço ainda, embaçado n'iiina capa, batia trespancadas á porta du casa n. 15 da ruu do Moinhode Vento.

Isto produzio grande perturbação com Vilrioloe no cura, .pu; havia um quarto de hora acha-vão-so na habitação da sua victima.

Tinlião os dous aberto alguns moveis e encon-Irado jóias e objectos de praia, que não repre-scnlavflo grande valor, e quanto a dinheiro en-toniniráo tão somonte quatro mil reacs o,., nolase ouro.

Poderia tudo valer, segundo o calculo do curo,dez mil reacs.- ¦¦ u

Não era um negocio, isto é, o negocio não es-lava cm proporção com' o compromisso. Mas,cmlim, o quo fazer ?

Não tiiiliiln remédio senão resignar-se.Os dmis julgiivÃo-se seguros. Josophitiu olian-

cara a Vilriolo viver sosinlia, por conseqüência!não podia pessoa alguma, vir surprendeHos; não

i —A' mcimi.—No officio junto podo av. exc. o dr. inspector di instrucção publicaque seji fornecido a nula publica de pri*moirás lelruida povoação do Huliro.um li-vro em branc, para a matricula do respe*ctivo professor.

Passando às mílos de v. exc. n informa-çilodochofo da 2» s«c.;jo, com a quu!moconlormo, declarando que pode sor forneci-do o livro pedido, lenho cumprido odespa-clio da v. exc. proferido no mesmo ofiicio.

—A' mesma.—Devolvendo a v. exc. o of-ficio junto do dr. cheio rie policia sobro ofornecimento do mais uma luz para o corpoda guarda da cadeia da villa do Alto Mearim;offereço a consideração do v. exc. a infor-iinçilo do chefe «li 2* secção, com a qualme conformo, declarando quo não obstantep Tecer quo a rrquisiçilo devia ler sido faitapelo respectivo cotnmand.nto do destaca*mento; se v. exc. determinar quo seja lor-neeida a luz pelidt, esto liVsouro expeduàas precisas ordens.

—A' presidência.— O Io sargento rom-mandante do destacamento da villa do fio-sario, pede, no officio junto que os m>usvencimentos e das praças sob seu c.mm.in-do, sejao pagos de dez em dez • dias. nãoniensnlmente: bi?m como que seja n ros-pfidiva collcctoria habelitaia- cm fundossuffiulenles pira fizer, com pontualidade, opagamento dos prets.

Submettendo 5 consideração de v exc. ainformação do chefe da 2» secção, com a qualme conformo, entendendo que a pielouyàodo dito sargento está no cas > de ser attendi-da, lenho cumprido o despacho de v. exc.proferido no mesmo officio,

— A' collectoria do Tury-as<;ü.—Conoiu-nicmdo ao «r. collnctnr da cidade do To,yassú para seu conhecimento que a %\\ .Ioco.Tonti*, em junta «lesto lliesnuro, fjijipprú.vaiia sua proposta do Domingos Luiz Vi-anna Ma.a para o lugar de escrivão dessacollcctoria, vugj por fallecimento de JoãoLuiz Rodrigues Pereira Júnior.

O sr. colleclor faça constar ao nomeadopara que elle solicite o seu titulo na secreta-ria desta repartição.

—A' collectoria do Coroatá.—O sr. colle-dor informe, com urg-ncia, qual o numerode escravos, que no corrente anno, lem sidodespachados por essa collectoria para forada provincia, o nome dos exportadores,bem como o modo do processo empregado)por oceasião dos despachos dos mesmos es'cravos.

—A' collectoria "de Penalva —Commnni-co ao sr. colleclor do Penalva quo, em ses-são da junta deste lliesouro de 19 do cor-rente.íoi concedido a José Augusto Munizademissáo que pedio do lugar de escrivãodessa collectoria.

poderia sobrevir eventualidade akmma. Não olis-tante, a eventualidade sobreveio.''

O homem que batia á porta, acostumado aver Josephina chegar á janella logo que a cha-mavão, desconfiou, julgou que se tratava de ai-gunta fraude, pois o que vivo de cngnnor acre-dita facilmente quo querem os outros engana-lo.

Chamou, porlanto, iinr.icdialamcnte o serenoda esquina o pcdio-lhe que brisse a porta.O homem era muilo conhecido do soreuo eesle não oppoz difliruldiidc.

—Mas parece, disse clle, comliido, que a Sra,Josephiua não está em casa.

--•Pois podo hu do estar a esta hora.—Ella sahio ás IO horas mais ou monos,

acompanhando um sujeito que veio chama-la.—Espere vocô, tio Chusco. tornou o homem,que parece que ha cousa aqui: foche a porta.O sereno fechou.

—Deixe a chave na fechadura.—E para quo ?-Para que não possfio abrir de dentro. '! •—Ah I então acredita... disse o sereno met*

lend > a chave na fechadura.—Eu acredito que podo ter havido um crjme.-Lembre-se Sr. D. José que a Sr». Josephi-

na costuma sahir e voltar ás tantas da' rioilo, c

3uo também da sua casa sabem gentes depois

a meia-noite. Nio vamos por conseguinte darescândalos inuteii.

—Tio Chusco, vocô conhece esta casa ?—Sim senhor, desde o chão até ao lelhàdo.—Pode sahir alguém-a não ser pela porta ?'—Só se lor atirando-se ti rua—Pois então espere ahi, quo vou Silinmar a

guarda civil.- —Pois se acredita quo deu-se um crime, nãomo quero cnmpromeltur: apilo.

—Nada se porde. r, u v;llÍ!"":O sereno apitou immediatamcnte. épnh

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PUBUCADOn MARANHENSE

Osr. collrctor faça constar ao' dito Mu* poderá occusnr-nos do visionários su disser*nis o proponha uma pessoa para preencher mos quo o triremlch poderá om certas oca vaga. obbíOch fazer entrar a llussia cm ciminho

inteirumento diffurenle do quo lem seguidoaté aqui. Purcce-nos quo o jovon príncipe,cercado pelos conselhos do sou pso nSo dl*rigiiii a politica du paiz om sentido qua lheseja prejudicial; o que abandone dc todo osysteino ndoplado por Alexandre II. — i

Na Allemanha jíl so discutem as «lisposi-i;ôes do futuro regente, o mais tarde, sobe-rano da llussia; assim o demonstro um ex-Irado do artigo da Canta de Augsburgo.

Contenlamo-nos em referir oites boatos,som fazermos oprecioçõos sobre um acontecimento político, de semilhaute ordem <que ainda mio ó do domínio dos lados con-sumudos, mas que so se effeclua terá in-conlcstavelmente, excepcional gravidade.

MulIrlMB da Kuropa.

Km Krançu a câmara dos dopulados re*solveu que se fizesse um inquérito a eleiçãodo Moibihan por onde sairá deputado ocondo de Man, visto ter-se n'ells vorilleadoa ingerência abusiva do clero.

A discussão tornou-so muito inlereissn-te, porque a grande questão dis relaçõesda igreja edo estado ó que eslava na are-oa, e a câmara tinha que pronunciar-se in -oidentalmente entre estes dois systemascontrários: a separação dn religião e da po*litica, e a invasão do domínio político pelareligião

No primeiro, o eitado protege a religiãoe seus ministros, mas nao permille que aigreja invadi o domínio da sociedade poli-tica o civil; por seu lado a igreja permane*cendo lórn dns lulas políticas guarda a neu-trahdaii- •• tre o, pai lidos, e nas eleições,enlre os caiidi lates.

No segundo, a igreja torna-se militantee aggressiva, denigre as instituições, atacao direito político em seus princípios, e o di-reito civil em algumos de soas disposiçõesfundamentses-

Em Ponlivy a eleiçSo do sr. Mun foi re-commendada em nome do padre santo; obispo por lettras publicas sustentou a candid.tura do cavalheiro do Syllubus contraa candidatura de um abbade bonapartistaoutros prelados intervieram publicamenteem seu favor, apesar da eleição haver tidolugar fora das respectivas dioceses; foi dadaordem ao clero para apoiar com todas assuas forças o candidato da igreja; cada pa-dre transformou-se em galopim eleitoral, ealguns chegaram a fazer propaganda nopúlpito.

A câmara dos deputados francezes con-demnc-u pois este deplorável procedimentoautorisandoque se abrisse uma devassa paraverificar se com effeito elle tivera lugar comoacima fica referido.

O seu voto teve a significação de con-demnar em principio a ingerência abusivada igreja nas eleições; e tendo por um ladoa lazer entrar a igreja no seu próprio do-minio onde ninguém quer atacal-a, masd'onde não deve sair; e por oulro, a prote-ger a liberdade das eleições contra a pres-são exercida por ordem de uma corporaçãofortemente organisada, e submettida á maissevera das disciplinas, e que pelo púlpito epelo confessionário dispõe das consciências.

Um despacho de Vienna, diz que o im-p-rador da llussia obrigado pelo estado desua saúde a demorar-se em Nápoles o Malta,linha a intenção de confiar a seu filho aregência do império. Uma corresponden-cia dirigida de S. Petersburgo á Gazeta deAugsburgo, confirma esla noticia:

•O imperador, diz o correspondente, sen-te-se fatigado e melancólico. Nada ha n'istoque estranhar. Sente precisão de entre-gar-se ao repouso, e pensa seriamente emconfiar o cuidado do governo a seu filhoque, no decurso d'estes últimos annos, seiniciou assiduamenle no conhecimento dosnegócios públicos.

«Nos ministérios estão tão firmementeconvencido!) da decisão tomada pelo imperad.r, e ditsiguimeuioque e.lle conta dar-lheque já se ii.amf Ma a iiuior setividade entodo o expediente da administração, e sen-te-se reinar um vento mais liberal.»

O correspondente da Gazeta de Augsburgofalia depois do czarowilz, nos seguintes termos:

cE' dotado de gênio franco, leal, e be-nevolente. O que se tem dito da sua pre*tendida hostilidade á Allemanha, è, pelomenos, exagerado.

Além de que, é sabido que o seu séquitoimmediato compõe se principalmente de ai-lemães. Verdade é que a princeza, sua mu-lher, passa por ainda nutrir certo resenti-mento contra a Allemanha, resentirnentofácil de explicar; mas uma vez que seja re-gente, saberá abafalo.»

O correspondente aífirma que as suasinformações são—muito positivas.

A imprensa ingleza, austríaca e allemãpreoctupa-se muito com o boato acima re-lerido, da resolução grave do imperadorda Rússia que se dispõe a entregar ao prin-cipe herdeiro, na qualidade de regente, ogoiemo do império.

Não é preciso insistir para demonstrar agravidade de semelhante noticia. Semelhon-te modificação no governo russo terá con-seqüências importantes. A este respeito, dizuma folha europea:

«Sem entregar-nos a chimericas espe-culaçòes sobre o futuro, sem imaginar quese produza já completa mudança na polui-fa (Jp cabinete de S. JPetersburgo, ninguém

O programma do novo gabinete italianoainda não eilá oftlcialinenle conheci Io. Maso Dirilto, jornal de Roma, s"bre a politicaestrangeira do novo gabinete, declara que oprogramma do ministério nao devo inquie-tar a Europa, e quo continuarão as boasrelações com os paizes estrangeiros.

tO programma, diz o Riritto, tem muitospontos do contado com o do ministério fran-ccz; e a Allemanha verá que a pclitica interna da ítala ojud.il-a-ha a pn.s guir ener-gicamenle na sua política aclual; por quoo novo gabinete procederá vigorosamenteno querespeila á questão ecclesiaslica.*

O Dirilto declara tairhein que a Áustriaficará contente por ler quem n ajude na Ila-lia contra o ultramontaiusmo; o que outrotanto acontecerá com os outras nações.

O mesmo jornal conclue assim:«O novo bitbinele não mudará a suo po-

litica estrangeira, mas terá uma política in-terna mais liberal. A Itália empenhar-se-ha sempre em contribuir para a paz e paraO progresso da civilisaçào.i

A mudança do ministério italiano excitamuito interesse em Vienna d'Austria, nãosó porque ba alli um partido poderoso queviu com pena cahir o gabinete sob o qual.reconciliação «ia Áustria e da Itália foi sella-da com a entrevista de Veneza, mas porquese teme que torne a rosuscilar a grandequestão da compra d.s caminhos de forropelo estado, que os dois governos acaba*vain de terminar à sua coiiiuiuin satisfação.

Mas o que alli contraria mais o partidorcaccionario é saber-se que o novo minisle-rio vai modificar a lei cl.it-ral augm. ntandas incompatibilidades no que tespeili áeli-gibilidade dos altos lunci mnaiios do estadoe dos empregados públicos, entendendo po-réin o direito de voto de todos as capacida-des inteiligenles da nação; e que se vão to-mar us seguintes medidas:

Descciilrnlisação admimslra-ivt, augmento da esphera de acçào das administraiõüSprovinciaes, e communacs; nomeação dosadministradores e dos presidentes dos con-selhos geraes entregue aos eleitores; e di-versas modificações, em .sentido muito li-beral, nas leis provinciaes e municipaes.

Sabe-se finalmente, que na ordem de re-formas políticas o novo ministério vae occupar-se em obslar ns invasões da igrejanos negócios do estado, pondo o clero sob odomínio das leis, fazendo respeitar o art.18 da lei de garantias e propor ás câmarasa instrucçâo obrigatória, gratuita e secular.

No dia 25 foi apresentado finalmente ãcâmara em Berlin o projecto de lei autori-sondo o governo prussiano a negociar como império para transferir-lhe, sob certascondições, os direitos de propriedade do estado sobre os caminhos de (erro; bem comoos direitos de soberania e de lisoalisaçàoque o estado reservara para si sobre us ca-minhos de ferro privados. A lei apenas con-lém dois artigos; mas o projecto está acom*panhado por um relatório muito extenso expondo os inconvenientes que a medida estádestinada a fazer desappajecer; e as razõeseconômicas, administrativas, e estratégicasque lhe recommendam a adopeão.

As folhas liberaes dizem que eslá poucode acordo com as tradições do regi mon li-beral inglez a viagem da rainha Viciaria aocontinente; este fado segundo se espera,vaedar logar a um extraordinário incidenteparlamentar.

O sr. Anderson onnunciou ú cornara doscommuns que interpelaria o governo sobreas causas políticas, ou quaesquer outros,que n'esta oceasião motivaram a ausência durainha, e de um dos ministros mais necessarios no paiz durante a sessão das câmaras.

Em Hespanha, a questão que mais baru-llio está fazendo e que ameaça mais desa-gradaveis conseqüências, é a questão reli-giosa. Discutem-na os'periódicos, discu-tem-if a os políticos.

Ao rei foi entregue a resposta no discur-so da coroa, á qual respondeu nosseguin-tes termos;

«Srs. senadores Recebo com o maisvivo interesse o apreço a mensagem «juo medirige o alto corpo colegisladur que tao di-fosmente renresentaes. Poucos dias ba, tive

grata occnslfo dc exprosior-vos o meu agra-deciinciilii pri i cordial f liciloção do senadorelativa no dltosp termo da guerra civil e daparte que cm tao fausto mceosso mo coube.

Agoiu tigradoço ao senado os seus patrioticos sentimentos o a sua adhns&o sin*cera á minha pessou a á monarchia consli*tucionul quo ropresonto.

Com o vosmi ii..bre o cfflcoz concurso,com a uiiiio entra os ali «s poderes does*lado o, sobretudo, com o auxilio de Deus,espero dioa felizes paro o nosso paiz e que,cooperando todos para consolidar a ordemsocial o a liberdade, depressa recobrai A allespiiiih.i a prosporidado quo lanto merece.

Podeis estar seguros, srs. senadores, deque nndo omillirei para conseguir lio no*bres fins inspirado sempre pela consciênciadoa meus deveres, e por meu profundo e sr-dentenmoránossa pátria»

Próximo termo da revolta na Rosnia e naHerzegovina,

A despeito dos sinistros valicinios, a ac-ção combinada das ires potências do nortepara a pacificação da Turquia offcrece con«lições de suecesso, quo um correspondentedu New Free Press consigna nrstes termos;

A iniciativa diplomolica do Conde doAndrassy, com o concurso e assentimentoamigável do Iodas as grandes potências,caminha rapidamente ao seu descnlaco, o oresultado delinilivo, que se linha cm vista,isto é, o restabelecimento da tranqüilidadena Uosnia e na llerzegovina, ha do obter-se,como . já patente, muito mais cedo do quese suppunha. Cumpre desconfiar sempre dedespachos de origem slava, que onnunciãoconstantemente üfliculdades, embora tenháodesapparecido; assim como da communica*ções de correspondentes sempre ávidos denoticias de sensação.

Na verdade, depois da adhesão da su-blime Porta às icformas enumeradas nopespacho do Conde de Andrassy, as cousasassumirão um aspecto de todo o ponto satisfacli.rio. -

De um lado, o com pi 4o ac.-ordo existenteentre a Áustria, Hungria e a llussia come-ça u produzir viva impressão nas fileiras dosinsurgentes, bem como nos piincipados li-mitrophes As vellei.lades bellicosas destasultimas esfriarão sensivelmente com a pers-pectiva de ficarem reduzidas ais recursospróprios, se èqu-i não eucontiariio de frentea Europa inteira, móis decidida a impedirque perturbem a paz. A linguagem energica do si Kai Izoff, cônsul geral da llussia emBelgrado, fez compiehend r acs cons. Iheiròsdo príncipe Milan que nao conseguinào cum-promelter a sorte du Servia, sem proveitoalgum, si se lembrassem de menoscabar asu.iiiiuest.tções que lhes lorào feitas. Quantoao príncipe, cujas tendências pacificas nun-ca forão duvidosas, encontra ua altitude dallussia apoio addicional para resistir aos im-pulsos irretlectidos dos seus subditos, (ican-«Jo desfaria dispensado da necessidade, queoutr'ora pari cia pesar sobre elle, de cha-mar outra vez au governo o sr. iletich.

De oulro lado, as condições Uo excepcio-nalmenle favoráveis concedidas aos refugia,•los que aproveitarem a amnUlia para reco-lher a seus lares não perraitlem mais que as>ympathias de que erão alvo, por conside-¦ ações de humanidade, continuem a subsis-Ur.

Era misler tratar desses 40,000 indivi-duos, pelo menos, privados de tudo, cujosustento se acha a cargo da Dalmacia, daCroácia, do Montenegro, impondo a essesdistriclos os mais gravosos sacrifícios. Nahora presente, a sua sorte eslá segura demodo tal, que deixarão os immigrados deter pretexto para prolongar a residência noestrangeiro.

Em virtude de negociações habilmentedirigidas, a sublime Porta comprometteu sea garantir aos emigrados que se apresentemtodos os meios de subsistência, que possãorasoavehnente desejar. Nào só as suas casas,e até as suas igrejas serão reconstruídas aexpensas do governo turco; como lhes serãodistribuídas sementes e gados, para que reassumão os seus trabalhos agrícolas anterio-res. A amnistia plena e completa isenta-osde,toda apprehensão de perseguições, e apresença d j Ali-Pachà, que so dedica a orga-nisar activamente aa commissôes incumbi-das de vigiar na execução das reformas, oscolloca ao abrigo da má vontade da partemahomelana da população.

Um enviado de Ali-Pachà apresentou-seem Cetlinge, c avistou-se com o príncipeNkita. «Alteza, disse esso funccionaiio,o novo cominissario do sultão chegou aMostan, e acha-se ne seu posto. O seu pri-uieiro tui lado foi notilicar-vos a linha decondueta que, em conformidade das suas ins-Irucçôos, pretende seguir acerca dos insur-gentes.

O sultão está resolvido a mostrar-se bome justo para com os insurgentes que depu-zerem as armas e su submetlào. Nada foliarà «lo que for preciso para reparar os seusprejuízos, viveres, habitações, gado. Serãoouvidas as suas queixas; o independente-mente das reformas geraes tanto na Herzegovi

na .como nas demais províncias .corrigir se-tiãoquantquer abusos locucs, convcnioiitoment4demonstrados.

Eslni promesias devidas & ollciçilo pnier-nal do sultão para com os srus subditosserilo fielmente cumpridas; o os queixas queimpedirão us populações a tomar aim is po*dorão dosnpparocor logo quo quoirlo essasmesmos populações, amanhã, ou ai ml i hoje.A ordem renusceru onlão o com ella o prós-peridade nu llerzogovina, otò hoje dosvas*tada pela revolta.

Alguns subditos do Vofm Alteza hmbomso armarão o juntáráo-so aos rovoltosns. As*sim compromotlôião.aló cerlo ponto.» Monto-negro na insurreição, e pur Isso o commissa*rio Ali-Pachá julgou do seu dever trunsmit*tir as disposições ultimamente ndoptndaspela Sublime Porta. So os insurgentes sesubtnetlem e só curão de obter a repiraçãodo queixas inju>liii (como espero confiada*mente) a inlervcnç.io dos subditos de VossaAlteza em favor d. lies devo cessar por faltade pretexto, o Ali-Pachá lisonj-a su de queVossa Alteza se dignará do intervir paraassegurar este resultado. Conta com esssintervenção em nome da justiça, do direitoo da humanidade, que sempre encontrarãono coração do Vossa Alteza poderoso éco-»

O pricipe começou por dizer algumas pa*lavras defoi entes e amáveis acerca do sultão*do commissario do sou enviado, proseguin.do nestes termos:

Fico sabendo com extremo júbilo que S-M. o Snltão pretendo dar inteira snlisfaçãoás populações revoltadas; c, como vós, es-pero que assim terminará a luta, restabele-cendo-so a ordem e a prosperidade. Entre-tanto, nada posso em relação aos meus su-bditos quo se dirigirão á llerzegovina. Como(izerão tintes o depois «lellos, itelianos, fran-cezes, allcmães, inglezes, russos, austríacos,e atè turcos, abraçarão voluntariamente acousa il.-s insuigeniiis, sem que houvessebstaculoa semelhante empenho. Tamb-mi da faria so os chamasse agora. O bome riso todavia lhe larã comprehender o quelies cumpre lazer nesta conjunelura.»

O enviado não podia folgir com a decla-ração. Fez comtudo a sua venia e proseguio.-— «A uiinlia missão oflicial esiâ cumprida;resta a missão olllciòsu; A sublimo Portasabe que o Montenegro deseja ter um portouo Adn itico; e acha-se disposta a ceder umna Albânia. Será ató possível dar dous, selorcm cedidos a Vossa Alteza, c«"»mo se pensaem GonsUnlinopla, os territórios de Ninar kitjo, Daniani, Zubei e Sotorina. O governo dosultão desejaria ap; n is conhecer,so, median-te estas cessões, Vossa AÍteza consentiria emretirar o apoio moral á insurreiçã <>.

: O príncipe contestou sem a menor hesita-ção: «Muilo me penhorão ns propostas quefazeis, e hei de manifestar o meu reconheci-monto a S. M. o Sultão; mas uno posso acertalas. Pelo que loca â cessão de territórios,se se comprehendesse nas cessões a parte daH.iiz.govina, de Kleck a Eikschitfe, remon-tando até Nevesinse, seria talvez p issivelnegociar: mas, se vos limitaes aos districlosdc Sotorina, Zibei, Baniani, e Nikschilfe. nàuha paz a esperar. Não, pelo que me d z res-peito, porque pelo contrario, quero a paz, atrauquilliilade, a ordem sem vantagem algu-ma para o M..nlenegro. Desgraçadamente ospovos não pensão do mesmo mo.ln; não que-rein mais o jugo oltoinano; e quiesquar quesejão us reformas promeliilus moslrào-sedecididos a não aguardar a sua realização-Proclamáo que lutaráõ atè á morte por suaindependência completa, absoluta.

«N:stes termos, c apezar do vivo empe-nho que nutro de possuir um porto no Adria.tico, não posso intervir, porque d*ahi nãotiraria resultado, e prejudicaria cm vez deutilis.ir.»

O enviado de Ali-Pachà, contorcendo-se,louvou a franqueza do príncipe; mas decla-rou que us suas instrucções nào lhe permit-tião tratar do assumpto suggerido.

cTransmittirei, observou o enviado, a res-posta de Vossa Alteza a Ali-Pachá; e se forpreciso voltarei a Cetlinge.» Terei nisso mui.to gosto, contestou o príncipe.

Em seguida conversou se livremente. Oenviado otloman.i insistiu em que era urgen-te fazer recolher os refugiados a suns casasna época das sementeiras, isto é, em marçoo mais tardar; de oulro modo os campos fica-não incultos, e a despeito de quaesquer soe-corros o paiz sulfreria a forno.

«O sultão, acerescentou elle, está disposto,se os emigrados se apresentarem agora, a'dar-lhes subsistência alé setembro. Nestaépoca, se não se fizerem as sementeirnsí seremisler, qualquer que seja a solução que s-dé mais tarde á questão da Herzegovina. ali,mentar todos os habitantes da provincialaté á colheita «lo anno seguinte, isto é, aléo fim de 1877.

«Admitíamos a hypothese, que me pare-ce irreiilizavel, da annexaçào da Horzpgovinaao Montenegro, cujos recursos são lã.» limi-lados, como actulirà a essa miséria ? Sup-ponhamos, ao contrario, u constituição daHerzegovina em Estado independente.Será ainda peior; a população morrerá posi-tivatiirrite de fome. Será preciso que a Eu-'ropa lhe dé esmola por espaço de dez annos.

Só ha um meio do salvar a questão honrosa*monto e á satisfação do todos: ó o que tivea honra do expor a Vossa Alteza da parlo docommissario otlomano, o quo lem a sançüodo govorno om Gonstantinopla.»

O principo ponderou quo achava (mula*monto ms obsorvjçôds do enviado, quo sem«liividii mcrcciüo ser meditadas, amadureci*das, o quo não leixiiia do o lazer.

«Quanto ao mais, disso, Nikit.i, suppon-dos, quo lenho sobro os insurgentes uma in*fluencia que nunca tivo, que mio terei jamais.Não sou, acredilai*ine, o arbitro da insur*reiçáo; o meu poder no canino rovoltoso ó,ao contrario, mui rostriclo. Mas, o quo pu*der para o bum do todos, para o bem geral,contai quo não deixarei do o fazer.»

E' do crer que depois du conferência, Ni*k ta ouvisse o orajulo moscovita. O que estolhe transmillio, dnprehen le-so do regressodos aventureiros cm missão na Herzegovinae nu Uosnia, que hoje so vem em Ce tinge, au'oulros pontos do Montenegro, tendo pen-durado as carabin.is eascimiiarras, que le-vaváo para a guerra. A Uosnia assim o quer,dizem elles a quem qu« r ouvi los; o como sem-pre foi nossa prolectora, não ha remédio se*nio fnzer-lhe u vontade.

Km definitiva, o programma da insurrrei*ção no quo tinha de sensato o exeqüível foiattendido. A condição dos rojalet será de to-do o ponto igual á dos turcosie a protcnclo daindependência não nch.i éco em parto algu-ma. Informações uulhunticas da llurzegovinareferem quo os christãos mais influentes tom-se posto de accordo com Ali-Pachá, e iidinit-tem a necessidade de empregar esforços namassa dosiespectivoscorcligionarios, paruinduzi-los a desistir da luta, que deixou deter razão de ser, na própria opinião das na-ções piutecloras dos ihnstáos.

Incumbe á Áustria vigiar as suas fronteirasde modo que obste ao transporto de quaes-quer auxílios, e detenha os aventureiros na-cionaes e estrangeiros, quo se encaminlito áHerzegovina. O general Rodilcli, governadorda Dalmacia, co general Molinarg, c.mraau-«lanto militar da Croácia, forão chamados aVienna, alim de darem no governo informa-ções ciiGuhiStanciadas du situação das cousasuas fronteiras dalmata e croata, bem comosobre u altitude dos refugiados-

O general itodilch é paitidista da Rússia,e podo dizer-se, que no começo da insurrei.ção se tomou cògo e surdo para deixar pasosar toda a esp. cie de reforços Enlrelantsello e Molincry receberão agora inslrueyõesprecisas e categóricas, para combinarem seusisforços, e usar de todos os meios ao seulcance alim de fazer cessar ura movimenta,

que tem feito pesar sobre a Áustria grandeaencargos. Üevoráõ ctrrar o mais hermética-mente possível a fronteira austrohungara.estabelecendo um cordão militar, fazendosentir aos refugiados que a Auslria fez porelles o que a civilisação e a humanidade exi-giáo; que obteve muito mais do que elles ai-cançanão, ainda que fossem victonosos; e queHoje só anhela a pacificação complela daBosnia e da Herzegovina.

Ha dias forão capturados vinte italianos ereconduzidos á fronteira do seu paiz, a des-peito das reclamações do cônsul Durando. Emse»uida lorào presos outros dez: e a autori-dade fez aílixar o seguinte edital:

«Sào prevenid-os os estrangeiros que lhesô expressamente prohibido transitar do cam.po dos insurgentes para a Dalmacia, e vol-tar depois ao referido campo. Os volunta-rios que, tendo abandonado a insurreição opermanecido algum tempo no território aus-triaco, intentarem passar de novo á Herze-govina, serão presos e entregues aos tribu-nãos. Quanto aquelles que nào tendo aindaparticipado da revolta, e que na mente deengrossar as suas fdeiias tentarem penetrarna Turquia, atravessando a Dalmacia, serãoigualmente presos e expulsos da Áustria. Ra-gusa, 21 de fevereiro de 187G.-0 capitãodo districto, De Rescetar.*

Os demais capitães de districto liverüo or-dem de proceder do mesmo modo; e os Ua-lianos têm sido alvo dos seus rigores. Sãotodos garibaldinos, qua se julgão obrigadosa lançar o anzol onde quer que haja águasturvas. «Que dirião de nós em Itália, obser-vao elles, se recolhêssemos enquanto aHerzegovina geme sob o jugo infiel? Não,nao po lemos abandonar o nosso posto. Ex-pulsemos os Turcos, retiraremos depois.!Além desses Italianos, apparecerão um.Francez, tres Allemàes, sete Austricos auns doze Russos, lambem empenhados emlibertar os slavos: mas, em presença do quavirão, acharão prudente retroceder.

Os insurgentes, contando com grandealíluencia de estranhos, havião decretado aoiganisação de uma legião estrangeira; masconta apenas 50 homens, quasi todos gari-buldinos. Petrovich, Peko, Socica e iVlei-lonihi, chefe da revolta, demorou em Solo-rian com perto de 3,000 homens. Acabãode formular um protesto de que vencerão oumorrerão com as armas na mão; mas os quaconhecom as bravatas slavas sabem quetudo acabará em fumo, Imaginâo qne a Eu-ropa tom sobre elles os olhos lixos, e queaguarda insólitos feitos de heroísmo Mas aexperiência não tardará em provar-lh«|

quo s Europa quer o tormo da desordem, equo a Áustria so acho investida dis funeçõestio gendarma para obtor pelo força o nuoso não alcançar pela persuasão So a tliplo*macia e a dixtcridado do Ali-1'icha niioobtiverem o do»urinnmnnto, ai íardui brancasponotrarno no território insurgonto n, logo

Íjuo o I çiio, nenhum insurgonto ou«nrá

uzer-lbes fogo. tistii ó a puni vorilado,conda a qual nada valem as rodouiontadasdos subditos cliristüos do Adol-Aziz,

NOTICIÁRIO.

Mulas.

t

cerca do 3 milhares do milhões do marcos.O ONM rnaaau «InalaaiVi-liiaili' Ale hoje

o cafó oro «ura mento consldoiaüo apeii.ii»como uma bebida tnnlca o agriidtvul, maseis quo um tiyglemsta (um dos mais elidireiprofessores da Escola du Mu licitia du Pari/,so faz favor) reconboceu nu café quaiui.i-iesmulto miis preciosas, o qun muilo especial*uieiilo rocommonda u emprngo deliu, não sóno ponto do visla do prazer quo proporcionaao palidar, como aluda um dos melhores omais acllvos deslnfoclantos quo podo haver.«U cafó torrado, diz ulle, obra com grandeenergia sobro todas as emanações pulrldas,quer sejam animaos quer Vi*golaos. a

Um quarto onde por mui o tempo dnixa-ram um pmlnção do carno pulrvfacla llcuulinmudialaint-nlo deaiiifeclado pel, conserva-ção iiioumiiiati, a du uma libra do cafó recou-temente torrado. O máo cheiro que trazem

runuaDOh maranhense

... -A'! que iccm do ter conduzidaspolo vapor Alcântara para o Paia e pontos'comsigons limpadores das ruas desapparca-de csculas, serflo .odiadas na administração W iam, nlo depois do uma fumigação dod<i

^l^!!?.11!!: ^i^i^^a^a^1^' * caí"mnr"' """l»™11 de oafò torrado,UsTSSS «^to-w^Síi?* çunseiva-sofrescaduLile

alguns dias e sen,rua do São Pahtaleíio tentou na noite do «7 LS.H. PndC'SU 'em?le,\a. Fa lTdo corrente suicidar-so, onfurcandu-se com «M dis,a"cia8-

g emnrogo do cafó ó, no>tes

uma coida, oque não levou a eífeito, por casos mui o mais preferível ao do carvão emi, r «Ido «orcorr do a trmno. P**.° ^ faz.« «C* perder lodo O gosto. _ter sido soecorndo a tempo

SferepçAo do príncipe de tunllea emIiiMbuta.—Lemos cm ura jornal porluguez:

O corpo do commercio resolveu festejar apassagem por Lisboa de sua alteza o princi-pe de Gallus.

O | riigramma dos festejos projectadosenn-siste principalmcnlo em fogos do artificioe llluminação tanto no rio como em terra,que se devera concentrar nas proximidadesdo cães do Sodré e aterro o frente da rua doAlecrim para assim pnder ser gosado fácil-mente por grande numero de pessoa'.

As magníficas condições do nosso rio, pres-htn-so, sobretudo, com a concorrência do to-das as embarcações nacionans e estrangeirasquo se devem encontrar aqui n'essa occasiãopara a reativação de uma verdadeira fcsla ve-iit-ziana e dip.ua da occasião.

São as festas d'esla natureza as mais pro*prias para agradar ao maior numero e atiraliir d capital grande cópia de visitantes e quevem dar brilho e explundor á festa o anima-ção á circulação da ei .ade.

o Revd.° Coita Aguiar.—Esle padreque desempenhava as funeções de cura da Séda capilal «lo Ceará o que demilliu-se d'estecargo porque o venerando bispo d"aqu.*lladiocese ordenara-lhe que acccitassc parapadi inhos nos baptisados aos moçons dc qual-quer grão, c nos casamenlos lhes disse asbênçãos do ritual, fui recebido no Parti,p ,raonde, parece, mudara sua residência, combem cabidos reparos por toda a imprensabelenense. O Diário do Gram-Parà expres-sou-se nestes lei mos:

iE* sempre sagrado para nós um hospede,mas á visla de antecedentes tão significativos,ba de se nos relevar que extein mos as ap-prebeosões que nus c;u-;a a chegada do sr.padre Gosta Aguiar, a esla cidade, que pa-reco ir-se constituindo o mais forte rèducíòdos jesuítas. Porque o sr. padre Costa Aguiarescolheu para asylo precisamente a diocesecm quo o clero em nome de um dogma vo-tado no interesse de Roma, combate a legis-lação civil promulgada em nome do progressoe da civilisação?

A amnistia entregou-nos acorrentados áreacçãn clerical, mas o povo de hoje já nãoò symdolisado pelo Promelbeu da fábula. Que-brando as algemas fundou com as instituiçõesliberrimas nos Estados*Unidos uma igrejaforte, poderosa, florescente; que siga aqui oexemplo do Norte o opporá barreira inex-pugnavel á milícia negra que parte de Romapara avassalal-o.

Sentiria já o sr. vigário Costa Aguiar ocheiro de carne queimada nos autos de fé, ecorreria para corvejar a carniça ?...

Repartição laydrographlca.— Lô-seno 6/060:

üo Sr. Rarão de Teffé, director geral des*ta repartição, recebemos a seguinte commu-nicação:

oÈ.itre os annuncios hydrographicos ulti-mamenie recebidos, vem uma noticia, que,apezar da data alrazada, tem para nós o eu-nha da novidade.

O commandante da canhoneira franceza LeForbin, communicou á repartição bydrogra-pbica da republica, que um vapor inglez ba-teu, em prôa-mar, sobre uma lage situada emfrente ao porto de Pernambuco, e na seguia-te posição: segundo os dados que constamda dita communicação e que foram transmit-tidos pelo Sr. 1° tenente Calheiros da Graça,encarregado do> avisos aos navegantes.

Lago alagada em frente á entrada de Per-iiHmbiico:

Profundidade 4"',3, demorando o pharoldoPicão ao N 29°

""

No quarto dos doentes, as fumegações docafó são do mellnr uso do que o cbloro e oácido carbônico; lem ao menos a vantagemde não incommodar as pessoas presentes.

Panauaielroa.—Entraram no dia 27 no va-por Ourupu.

Das Barreirinlias.

Josó Francisco Carneiro, 1 voluntário e1 soldado de policia.

— Entrou so mesmo dia no vapor Ju lioDiniz.

Do Pará

Diogo Josó Gomes.—Entraram no meemo dia no vapor Ceará.

Do Pará.

João Ayres S. Joca, Alfredo Luiz Vieira,Arcadio Rodrigues ülaneo, Francisco Au-gusto de Cerqueira Lima, Antônio Fiazanzo,Antônio Rovclla do Ginjepe, Ginjepe Ne-gro, Mario João Drandin.

—Subiram no dia 28 no vapor Ceará.Para o Ceará.

1 escravo a entregar.

Para Pernambuco.

1 escravo a entregar.

Para o Rio.Dr. Fernando Pires Ferreira, Aiitoni"

Augusto Liai d'Oliveira, João Joaquim Der-lholdo, 1 praça do exercito, 46 escravos aentregar.

A Josó IVrr.iira da Silva Júnior o C, 18caixas com bWciiutos.

\ ordom, 50 burricas com farinha drtrigo.

A Josó Joaquim Azevedo Almeida e C, \,laixas n .'! fardos 01 m lazendas.

A Manuel J sò .Maia o ('., i caixas commanteiga.

DE LMIOA—A Joaquim Luiz Ferreira t-O., I caixa com maná.

A d. .Maria Josó da Silva, 1 barril comvinho.

A Josó Pereira d"Aisumpçío—i caixa combrotas.

A Ganlido Ce.su- da Silva llosa, 0 pipas,,-4 m -í.ih ditas o 20 barris com vinho.

A Williain Youlo, 28 barris com dito.A"S consignaiarios, -*(>(> saccos com se-

muas.DO PaRV—A Diogo Josó Gomo?, i for-

nos do cobre.A Ignicin Erazão da C-sn, | caixa com

um iu lim io.

t:*|t«iriii<;i»».

Manifesto do lugar americano—Flora Con-don -sahido cm 27, consignado a IloijciRibeiro.

PARA 0 PARA-Ua Cândido Cosar da SU-va l,o«a, I caixa rom violas.

Do Manoel da Silva Rodrigues, 110 mi iosde sida.

Do Miranda Silva o Vianna, 180 meios dedita.

üo Manoel Domingiius Vidal.l barrica comredes de algodão, 13 amarrados com 32omeius do M1I.1.

Üe Alves Nogueira e C, 3 pipas, 2 meia*ditas o fi barris rom ti,pura, ( caixa compentes de borracha, I dita «om violla», 50sacros com farinha.

PARA iNEW-YUPK-De Francisco Anlo-nio de Lima e C, 18 amarrad »s de courosde viádo.

De Cândido César da Silva Rosa, 12 mas-sos do ditos dilo.

Do Jiião Pedro Ribeiro o C, 6 ditos dedilos dito.

LEILÃO DE FARINHA«V JL *J>i.l ^iaaJam

IMo, 19 docorrenio o agente Teixeira forileiilo cm teu armazém, do mu, punida ,1c dar-ricu com i.mih, do trigo 110 estado, por contado quem porlcncer.v» as iiobsín.

LEILÃO DB ACÇÕESTerça-feira, á do maio do 1870.—Ou ndminis-irailoroí da massa falhda du Manoel Anlonio dr1miio e Pdhn, nulotisndos polo merili.simo juirde direito especial do commorrio.runlo voador peto acento C01I0 Bmto ora icuatninzom do leilões duas nccflci do llanco do Mn-riinhiio, duatda Companhia do Vapoiei o cinco,la (.ompnnhia Gonllsnca, pertencente» o teforidomana.Maranhão, 28 de abril do 1870' tf

Ao mrlodlia

COMMERCIO.Olrecloreaj de ¦emanai

BANCO DO MAHANHÃO.Os Srs.

Agostinho Coelho Fragoso.Anlonio Monteiro da Silva.

BANCO COatMIBCIAL.Os Srs.

Cândido César da Silva Rosa.Custodio Gonçalves Belchior.

Balaçoe* QHcae»

Rendimentos.

Alfândega de i a 27 140:415^850Thesouro de 1 a 27 20:1000850

Importação.

Manifesto do vapor brasileiro—Ceará—en-irado em 27, consignado a José Moreirada Silva.

A ordem, 1 barril com giz cm pó.

Manifesto do vapor porluguez—Júlio Diniz—entrado em 27,consignado a Castro Sou-za á C.a

Movimento Marítimo.

Vapor e navio cm «Iencai-ga.

Vapor port.—Júlio Diniz—Murcadotias.Boca port.—Admiiavel—Mercadorias.Lugar ing.—Favounte— •Galera porl.=Caiuões—Laslro.

Vapores e iiuvlou & carga.

Vapor pari—Júlio Diniz—para Liverp. esc.Vapor nacijiial—Alcântara—para o Pará e

escalas.Vapor nacional—Gurupy—para o Ceará e

oscalas.Brigue port.—Angélica—para Lisboa.

« « —Águia—para Lisboa.Hiato nacional—Dolfln—para a Parnahyba.

Vapor e navio esperado.,.

Era 2 ou 3—Vapor nac—Pará—do Rio esc,A todo o momento—Rrigue francez—Bon Jo-

seph—de Cardiff.

Avisos Marítimos.

DE LIVERPOOL. - Aos consignatarios,18 caixas com fazendas.

A Peixoto Oias e C, 5 barricas com for*ragem, 12 chapas de ferro, 3 amarrados de

30' NO, na distancia de' grelhas de dito, 12 portas para fogão dito,1,5 milha; pontal sul da fortaleza de CincoPontas ao N 80° NO, na distancia, de 1,7 mi-lha; Roia Sul do Banco Inglez ao N. 1° NO,na distancia de 1,7o milha.

A variação da agulha era M°20' NO, masestes rumos So já correctos.

Entrada» de ferro da Allemann*.

1330 panelas de dito.A Almeida Júnior e C, 4 caixas e 1 fardo

com fazendas, 1 pacote com amostras.A Francisco da Gosta Gomes e C, 4 caixas

e 1 fardo com fazenda. 50 saccos com arroz,5 ditos com pimenta, 25 barricas com cer

--'.Segundo uma estatislisca ultimamente pu- veja.biicada, a Allemanha, isto è, o Estado o nüo A Hamilton de Moura Ferro e Irmão, 5companhias particulares, pussue as seguintes caixas com fazendas, 1 dita com calçados.redes de caminho de ferro: A Prússia 4,360 a José Doraingues Moreira Filho e C, 6' Linba do Itapecurú om 6, i5 e 25.I* ilninnlinto «iiia nn.ilnrnm J milltutt n Kf\ nní_ ' 1*. ia «. _ _ Oa-al *.m ti .. Cl/A

Companhia Biiasilehia de Navegação AVapoii.

O paquete «Pará. comnandante C. A.Gomes.

Este paquete é esperado dos portos doSol de 2 á 3 do próximo mez de maio e de-pois da demora do costumo seguirá para oporlo do Pará.

Para cargas, encommendas.passagens o valores trata-se na agencia

10—Largo de Palácio—10José Moreira da Silva,

agente.

Companhia de Navegação á Vapor doMaranhão.

Pnra a« Pedreiras noMea» Im

Seguirá no dia 3 dc maio ás7 horas da noile o vapor—DiasVieiia-onde encontrará o—'Itapecurú—para receber car-

gas e passageiros para a Barra no CordaRecebem-se encommendas até ás 2 horas da

tarde e fecha-se o expediente ás 3.Escriptorio da Companhia de vapores do Ma

ranhão, 27 de abril de 1870.

Companhia de Vapores.As viagens dos barcos desta companhia no

mez de maio próximo futuro, serão feitas oosseguintes dias:

éÊL

kilometros, que cuslaram 1 milborôBOimi-'ditas com fazendas, 10 fardos com ditas', 5lhões de marcos; a Saxonia, 1,747 kilome-!jjloscom sacc08.tros, quo importaram era 530 milhões demarcos; o Wurtemberg, 1,285 kilometros,343 milhões de marcos; Baden, 1,153 kilo-melros,327 milhões de marcos; Oldemlmrg,218 kilometros, 25 milhões de marcos. Oscaminhos de ferro do Estado, em toda a Al*euiaiiba. representam pois m capüal do fbumJbp#

A Canudo Cezar da Silva Kosa, 6 fardoscom fazendas, 1 pacote com amostras.

A Jeronymo José Tavares Sobrinho, 1caixas com fazendas, 11 ditas com qufijos

A Diogo José Gomes e G, 8íi barris doj

< Sul em 5 o 20.« Norto em 30.< Monção em 5.« Alcântara e S. Dento em 6 e 20.d Miiidni em 20.« Parra do Corda em 3.« Mearim em 3 e 24.

EDITAES

O ridadilo Anlonio Telles de Penedo, presi-dente da junta parochial da freguezia deS. Jotto Üapttita da capital do Maranhão,Faz;»ilmr quo no dia iuiu du m.,10 vindoti*

ro rounir*so-ha do novo a junla parochialdYsi.i iregui'zi.1 para rocebor d'o<so dia aonzu dn in,i<mi, mi-*, confirmo determina oarl, illt das ln»lrnrçoi>« (pm baixaram com odecrelo n. «,007 ,ln lá ilu juulo ultimo, asqueixa-*, r,!i'lamavòo* ou denuncias quo qual*tjii'T eldadSn lho aprosuiiUr, quer em rcU*ç.V) ao ipiüixitso, ruclamanin ou dennnrlanto,quer i-iii niia.-ào a ouirem, sobre faltas ouiilogalliiHilo» nos trabalhos da nvuma junlans quaes. nos termos do «rt. lllll ilmdllasinslrticçôos, flcnram suspensos porlo dias acontar d'amanliS, por lor boje oxplrado opraso osialn-li-iiilo pira soa primeira rcu*niilo. 9

K para quo chegue ao conhupiminlo dos, intoressados, lavrei, confurmo mo foi ordo*nado pelo preslden'u da mencionada junlaparochial oste edital quo, afllxado ou logirdo costuma, será publkaln peh Improsisa.

Freguoüia de S. Joüo Raptísia da rapitaldo Maranhão 21 do abril do 1870.—Ku Ma*

iimol Macario Gnlvão, csrivãi do juízo do|pw o oscroti.—Anlonio T II is da Borro Io.,— Está conformo.—O escrivão, Manoel Ma-cario Galeão.

•eereiarla do governo.De ordem de s. exc. o sr. senador prcsidenlooa província faço publico paro conhecimento dointorcuado <iuc nesin roparliçfioj onde pode ser

procurado, acha-se o titulo de tabelMfio c esciivflodu cível o ,-rinin, cnpcllas e icsiduos do Monte-zuiiia Alfredo Corroa de Castro.Stii-retari, do governo do Maranhão, 23 deabril de 1870.

O secretario,Aristitles Augusto Coelho de Souza.

S. exc. o sr. presidente da provincia mandapublicar para conhe inienlo do inleressado o des-pacho nhnixo, pelo ipial negou provimento norecurso interposto por Joanna Maiia de Prançi,da decisão da junta revisora da comarca dc SAodento.—Secretaria do governo do Maranhão, 20de abril de I870.-O secretario, Aristides Au-gasto Coelho de Souza.

Nego provimento no rc-urso interposto paraesta prot.idoncia por Joanna Maria de França dodespacho da junla revisora da comarca de Sãollenlo que considerou hem alistado para todo ser-viço do exercito e armada o seu neto FirminoJosé de França c Silva, em visla da informaçãoda junla rccnriida constante de lis, comopoiquoa recorrente não provou não ler mais lilhos ougenro. Iiypollieses únicas cm quo ao neto podeaproveitar 11 iscrapçüo do § 7-° do art. 3." do reg.n. 5881 de 27 dc fevereiro do anno passado.Cumpre observar que irregular foi o proOedimcn-to da junta recorrida em exigir sellos e enioiu-menlos dos papeis c documentos com que a rc-corrente instruiu o seu recurso, em vista do nrl.139 do reg. citado, e por isso determino-lhe queao receber esle processo incotitinenle faça resti-tuir a recorrente tudo o que ella indevidamentepagou. O secretario do governa devolva esteprocesso a junta recorrida para os lins convenien-tes.—Pai nio do governo do Maranhão, 20 deabril de 1870.—-Frederico de Almeida Albuquer-que.

S. exc. o sr. presidente da provincia mandapublicar para conhecimento do interessado o des-pacho abaixo, pelo qual negou provimento aorecurso interposto por Josó Marcellino do» San-tos da decisão du junta revisora da comarca de.->. Bento. Secretaria do governo do Maranhão2G de Abril de 1870.

O secretario,Arislides Kugusto Coelho de Souza.

Nego provimento ao recurso interposto paraesla presidência por José Marcellino dos Sanlosdo de.-pacho da junta revisora da comarca deS. Bento que considerou bem ai stado para todoo serviço uo exercito e armada a seu filho Ame-rico Antônio dos Santos, porque já tendo umoutro filho do reccorrenle sido dispensado doalistamento militar sem ser por motivo de enfer-midade ou deleito physico, e nem por ser casado,cessou para elle o direito de escolha para izcnlaroutro filho, como so vé expressamente da 2' par-te do artigo 3" § 7o do regulamento n. «881 de27 de fevereiro do anno passado e do aviso doministério da guerra du 30 dc dezembro ultimo.Cumpre ainda observar que ii regular foi o pro-cedimenio da junta recorrida de exigir sellos epagamento de emolumentos nos papeis c docu-menlos com que o recorrente inslruio o seu re-curso em vista do arl. 13!) do regulamento cila-do, e portanto determino-lhe que no receber esteprocesso incoutinenle faça reatituir ao recorren-le tudo quanto elle indevidamente pagou. Osecretario do governo devolva este processo ajunta recorrida para os fins convenientes.

Palácio do governo do Marinhão 25 de abrilde 1870.

Frederico de Almeida e Albuquerque.

Alfnndegn.

ANNUNCIOS

j José Mnnoel d'Abrcu, subdilo porluguez, rc-sidenle na cidade de Caxias, destu provincia,v.ie a Porlugni no vapor |ioiliigucz-Julio Diniz.Deixa por seus procuradores ua cidade dc Caxiasa sua mulher d. Ilcrmenegilda da Veiga Abreu,Marcos Ferreira d'Abrcu o Fclisardo (ionçalvcsd Oliveira, c nesta cidade 11 Miranda Silva 4Vianna e Luiz Mnnoel Fernandes A- Irmãos.

Maranhão, 27 dc abril dc 1870.Os abaixo nssignndos, cm visla do estado doinnde dn soeio Alexandre Itaiol, dissolveram docomnium nceordo a sociedade que gir,iva nesta

praça sob n firma de Alexandie llmol & C, li-cando o sócio Manoel de Oliveira Sampaio comIoda a responsabilidade da mesma li,ma.Maranhão. 20 de abril de 1870.

Alexandre dos lieis Itaiol.Manoel tle Olheira Sampaio.

Manoel de Oliveira Sampaio, lendo tomado asi, o aetivo c passivo da fitma de Alxandie ItaiolAL., conlinua com o mesmo gi.o de negocio soba firma dc Oliveira A C, debaixo de sua uuicaresponsabilidade.

; Maranhão, 20 de abril dc 1870.Manoel de Olieeira Sampaio.

j Isidoro Jansem Pereira Júnior declara miolk.i sem eff; tio todas ns procurações qu,; lerapassado lauto pelo seu próprio punho comopelos labelhües, ficando só vigorando a qua

j passou no m,;z de março ao sr. dr. AntônioJansem do Mattos Pereira, e as que passardesia data em diante,I Maranhão 27 do abril de 1876.

Companhia das Águas deS. Luiz,

Convida-se aos srs. acionistas a entrarcoma segunda prestação de 10 0/0 sobro o, valor de cada uma de suas acções alé o dia110 do próximo mez de maio no escriptorioda companhia junto a pharmacia dos srs.Vidal tk Marques das 10 às 3 da larde oradias ulcis.

Escriptorio da companhia aos 27 d'abu'lde 1870.José Moreira da Silva,

director servindo de secretario

Farello.Vende-se muito em conta nas cocheiras da-Empreza Porto — o da — Nova Ebpreza daCanos.

COMPANHIA mUíMS.LÜIZD0M1UNHÍ0Domingo SO de Abril de 18)6.

GRANDE PASSEIO CAMPESTREAO

€U más 5 horas da tarde

VIAGENS.

IDAS.

Pela inspectoria da alfândega se faz constar aManiniano José Coelho que ncsla repartição jexiste a portaria da Junta Central de llygi.-ne jPublica conccdendo-lhe licença porá ter bolicãna villa do Codó. lícarros ás 6

Alfândega do Maranhão, 27 de abril de 1870. -* « « M 1(2 « «Alexandre José Marinho. 2 « « 5 « tarde.

da manhã.

. Gerencia da Companhia em Maranhão, 17ide abril de 1876,

Pela alfândega se faz publico que, do mez! ¦'¦ ,ide maio próximo em ditame, far-se-ha o lan- » carros ás 8 50 da manhã. ,jLçamento dos impostos sobre industrias e pro- 2 « « l 50 « tarde,lissõos e corporações de mão-morta; porcor- 2 « « 6 50 a noiteirendo-se, na semana de 1 a 7 do mesmo Trabalhão de 2 em 2 horas, até ás 8 1|2 damez, as ruas do Trajixo, Calçada, Eslrella,! ncute (volta ás 9 1|2) carros 'dolargo28 de Julho e Palma.—beccos de Palácio,'Alfândega e Barbeiros. |

Alfândega do M iranhão, 22 de abril de1870.

Fernando de Barros e Vasconcellos,2,- escripturario servindo de Jaocador,

de Palácio para

JOÃO PAU01Maranhao-*8deAhrilde1870. •

tíeinaldo Carlos Monturo^

PUBLICADOR MARANHENSE

CONSTIPAÇÒES DE8PREZADAIBRONCMITES CHRONICAI

TÍSICA

TIATAIBRTO RACIONALtaiai

CÁPSULAS de ALCATRÃO

DE GUYOTlaatetiHtlli» lerarte

Eitn cipiuta». «ipherleu, «1» groiiurad umi pílula, contém alcalrlo dsNurwega,puro dl Ioda i mistura o de primeira qua-lidade. A captula diiiolT»-M no «iluniago,o alcalrlo iorna-M cm «mulilo • npcrarapidamente.

I O uto lubim.1 • qnoiiili.no do alcalrlo ha« emita rtcemmtnrlado para ot con.alw.enlf, e» para aa |mtoaa fraca»: eonilitue um Mutllcnlet eretentU.o contra una aramle i-mnM* le ile« doença», aohra ludo centra .. doença», pide-t mlui. r(Annutirt dt tUrapnHatêt da pnfeMturBoccataur.)

a 0 ilMirle, dia N. A. Caienate, foi nitit P.r-. iKulimenld empregado conlra at phlrciuaiiat. clironictida pefle e ronlre a Ma plnionar.« Raiulta do» facto» obtmiito» ali boje, «pie o. alcalrlo tem uma ar-.-io eriilcntcmnnte e»limu-• l.nle, que, dado cm .lote. moderada», euilao». nrtln. digeilirot, e iccclcra a circuliclo. a(tVidfunnafrttfamA/Mi-MdudoctcuiPaut.;

t Re Interior, o alcatrlo opera auRmentando a. doet ital urina,, exilando o apetite, acciileranilot a digettle. Reccitam-no aobre ludo contra oat citando» ctironicoa do pulmlo e da baiiga. »

ITrawM dt pharmaci, du prafetatur Soe-

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PÓS DE FLOR DE ARROZEipectilaiili preparado» com tísmuto

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KipoticSei ultiiuti: Pirii, «67.— Illm. MS"»«•¦•} «l«». «•>» ' « ¦âMIlHl"ll74Diploma di mérito na dt Vienna, 18^8.UIUIIII10111, iCilMlt llQHtl uVllli, ms

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UOIS&Eajkviií Ifvü/lPiSfa^^j

DE

Magalhães & Companhia10-LAUGüÜi-PALACIO-lü

\LM.t.w-Mi „s SÈiiLlNTÊStíÃblulNE-Ias.

TamoX (íuilIhh i, bi-mi lim de ISTOTomo v Julho 11 Agi .-to de 1808.Tomo v Muiu ii Jiinliu de I8U8.NA

LlYltAlll.1 I'01'ILAUdc

Magalhães & Companhia.^ i'i - Largo de l-ulm-io-ái.'

AOS ESTUDANTEST4tH .\0»OW l.ltituA,

Je que çousia o prógramm.i, òíganliiádô peloCiisiUi.i Direcorio do Município dat.ói II-, e que o Miirsterio d«. Império;iiutida adop.ar paia os exames'preparatórios:Acham-se ;i venda pur preços commcdos

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PTDT1Anicnio Homem de Loureiro Siqmira,

passa a padaria á rua do (Milua-Cosia, quuroí do sr Jusé Francisco Lima. constando•i um machina á vapor e seus anoarelhos enem assim todos os accéssòriòs tendentes amesma padana.A tratar com o amitmciaiiti â rua da Casala n. oo.

Na quitanda do Riheir<lon. Zõ, 8e diz quem compra umescravo i,e meia idade.Nesta typ. se diz quem preci-sa comprar cinco acções do Banco «Joiumer.ClilJ.

Piano a venda.Na rua Grande, ca>a n. ò':!, vende-so umem buQustado por momeo preço

LEITE CONDENSADO-MUITO \«V(> _lugio o escravo Joílo, do vende*s.ena farmácia edrogai«ade

linenle-ci.rnne! Joaquim StrapSo Serra, ha Yldíil & Mai'QUeSm mez ootico mai, i u menos. Os sígíiãi do' _HU^>.írarSí;;;;^,;?; ensino primário

I: lloicula,.o Peru ndo Alves ollerece-se aosnoticia

tium mez pouco mai.*. í u menos." Os síniãeit dõdiio esciav são linto, 20 annossem barbas. . :...^u„„ „ ,.,.,.„ ,)tl0 .UV(JS oircrece-so ao>

yuem o levar a seu senhor ou dello der |,ilis di; r,,nil-,8 pavà dar Iíçôps de l «iototicias será gratíiica.lo. Uas, em ,aS,„ ,ie suas rd-i.J.-i,3.í me«lianio prévio ..j-.sle, a tratar ua iu. da Palhan, 2 ou da Saude n. 12.Vende-se o bem conhecido sitio de Naeff' Tapetes aveludadoS

J» u» no Lxmi.nl.ip Grande junto a—JuüoÍÍ!?^VW'P'WÍ1S5 •u,,1(i'!' 'lirigir-se 8r?"(|es e pequenos próprios nara s-.li, rl«sao escrl. I-, -io fios mesmos, ti rua da Rstrella P'lt;l"'» -ApilnlVo Va.le ' S"

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ffiVida de Jesus Cnsto..;:-- ÍÍSSNovena meditada em honra um'; "

maculada Conceição...CaülÍC08/a!,ymnüS de.otos"pâ,Vômez de Maria 'JeSnC^islü Perante o^eVuiò"^Hi ?a,pf0Íarell«iâoch»8l5--...tbrlftò!.r?'.X.3?.de N' S- JtíSU«Imilfiçâ., do Criiisto*.".iless%!íS"un°,a'i'Dii*ii

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