WorkshopTécnicas de Mapeamento e CidadaniaMapping Techniques and CitizenshipSão Paulo, 13.11 & 17.11, 2018

Comitê Organizador / Organising committee

Prof. Dr. André Felipe Henriques LibrantzPrograma de Pós-Graduação em Informática, Universidade Nove de Julho Prof. Dr. Jérôme ChenalCommunauté d’Études pour l’Aménagement du Territoire, École Polytechnique Fédérale de LausanneProf. Dr. Jorge BassaniGrupo de Estudos Mapografias Urbanas, Universidade de São Paulo

Prof. Dr. Gian Paolo TorricelliOsservatorio dello Sviluppo Territoriale, Università della Svizzera Italiana

Prof. Dr. Sidnei Alves Araújo Programa de Pós-Graduação em Informática, Universidade Nove de Julho

Vitor Pessoa ColomboOsservatorio dello Sviluppo Territoriale, Università della Svizzera ItalianaTeto (Techo) - São Paulo

Prof. Dr. Wilson Levy Programa de Pós-Graduação em Cidades Inteligentes e Sustentáveis, Universidade Nove de Julho

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Um mapa é, essencialmente, a projeção em um plano de elementos ou fenômenos selecionados segundo as necessidades e a percepção específicas daqueles que o elaboram. De Anaximandro (séc. VI a.C.) a Mercator (1512 - 1594), constatamos que mapas são representações simbólicas do espaço, que podem ser diretamente associadas aos valores culturais e ao contexto geopolítico: por exemplo, o primeiro posiciona Delfos no centro do mundo por ser o lar do principal oráculo da Antigüidade, enquanto o segundo desenvolve uma solução cartográfica cuja projeção serviu especificamente para guiar as grandes navegações que marcaram sua época, sendo uma solução não por acaso eurocêntrica. Portanto, podemos sugerir que o mapa constitui uma forma de representação do espaço que não é neutra, ao mesmo tempo que não existe mapa “certo” ou “errado”, mas sim diferentes representações do Mundo tal como ele é percebido.Tradicionalmente, a complexidade por trás da elaboração de mapas no âmbito do desenvolvimento territorial tem limitado a cartografia para este fim a um número limitado de técnicos, encarregados por governos locais. Contudo, durante as últimas duas décadas a aparição de tecnologias de geo-informação acessíveis ao grande público tem aberto possibilidades inéditas no campo da cartografia, sobretudo no que toca a participação de cidadãos não-especializados na elaboração da informação geográfica. Para descrever estes novos processos, especialistas propõem termos como “Volunteered Geographic Information” (VGI) 1, ou também “Participatory Geographic Information Systems” (PGIS) 2. A necessidade de uma nova terminologia indica quão profundas são as mudanças trazidas pelas novas tecnologias, do ponto de vista dos meios de representação do território. De fato, a possibilidade de qualquer cidadão com acesso à internet contribuir à elaboração de dados espaciais, usando ferramentas como Google Maps ou Bing Maps, constitui uma viravolta nos processos tradicionais de cartografia e abre o campo para novos atores, inclusive grupos socialmente marginalizados.3

Tendo estas considerações em mente, o workshop Técnicas de Mapeamento e Cidadania propõe trazer este debate ao contexto das metrópoles de países emergentes, marcadas pela segregação sócio-espacial e pela divergência de pautas políticas sobre o desenvolvimento urbano. Qual o potencial das novas tecnologias para gerar, de modo descentralizado e participativo, informações espaciais fidedignas e relevantes ao desenvolvimento de assentamentos precários, frutos da urbanização “informal”? Ao mesmo tempo, quais são os riscos ligados à produção não-profissionalizada de informação geográfica – e afinal não é esta também uma visão parcial do território, assim como a do técnico? Enfim, qual o potencial destas novas tecnologias de aumentar a participação cidadã na tomada de decisões sobre o desenvolvimento de seus respectivos espaços de vida – ou seja, de promover o «empoderamento» 4 de fato dos cidadãos?

1 Goodchild, M. F. (2007). Citizens as sensors: The world of volunteered geography. GeoJournal, 69(4), 211-221.

2 Verplanke, J., McCall, M. K., Uberhuaga, C., Rambaldi, G., & Haklay, M. (2016). A shared perspective for PGIS and VGI. The Cartographic Journal, 53(4), 308-317

3 Elwood, S., Goodchild, M. F., & Sui, D. (2012). Researching Volunteered Geographic Information: Spatial data, geographic research, and new social practice. Annals of the Association of American Geographers, 102, 571-590

4 Choguill, M. B. G. (1996). A Ladder of Community Participation for Underdeveloped Countries. Habitat International, 20 (3), 431-444

MAPEAMENTO CIDADÃO E APROPRIAÇÃO SOCIAL DO CONHECIMENTO

Comitê organizadorSão Paulo, setembro de 2018

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A map is, in its essence, the projection on a plane of elements or phenomena selected according to the specific needs and perception of those who elaborate it. From Anaximander (6th century BC) to Mercator (1512 - 1594), we notice that maps are symbolic representations of space that can be directly associated to cultural values and to the geopolitical context. For instance, while the former placed Delphi – location of the principal oracle of antiquity – at the centre of the world map, the latter developed a cartographic solution whose projection served specifically to guide the great navigations that marked his time, resulting in an Eurocentric map solution. Therefore, we may suggest that maps constitute a form of representation of space that is not neutral, at the same time there is no «right» or «wrong» map solution, but only different representations of the World as it is perceived.Traditionally, the complexity behind the elaboration of maps in the field of spatial development has confined mapping to a limited number of technicians mandated by local governments. However, for the last two decades the rise of geospatial technologies accessible to a large public has opened up unprecedented possibilities in the field of cartography, especially regarding the participation of non-specialized citizens to the elaboration of geographic information. To address these new cartographic processes, scholars have coined terms such as «Volunteered Geographic Information» 1, or «VGI», and also «Participatory Geographic Information Systems» 2. The necessity of a new terminology indicates how the means to represent the territory have profoundly evolved. Indeed, the ability of any citizen with an internet access to contribute to spatial data, using tools such as Google Maps or Bing Maps, is a turning point in traditional mapping processes and opens the field to new actors, including socially marginalized groups.3

With these considerations in mind, the workshop Mapping Techniques and Citizenship proposes to bring this topic to the context of emerging countries’ metropolises, marked by socio-spatial segregation and by divergent political agendas regarding urban development. What is the potential of new technologies to generate, in a decentralized and participative way, relevant spatial information to support the development of precarious settlements arising from «informal» urbanization? At the same time, what are the risks associated to non-professional production of geographic information – in the end, is it not also a partial view of the territory, just like that of the technician? Finally, what is the potential of these new technologies to enhance citizen participation in decision making processes regarding the development of their respective living spaces - that is, to promote de facto «empowerment» 4 of citizens?

1 Goodchild, M. F. (2007). Citizens as sensors: The world of volunteered geography. GeoJournal, 69(4), 211-221.

2 Verplanke, J., McCall, M. K., Uberhuaga, C., Rambaldi, G., & Haklay, M. (2016). A shared perspective for PGIS and VGI. The Cartographic Journal, 53(4), 308-317

3 Elwood, S., Goodchild, M. F., & Sui, D. (2012). Researching Volunteered Geographic Information: Spatial data, geographic research, and new social practice. Annals of the Association of American Geographers, 102, 571-590

4 Choguill, M. B. G. (1996). A Ladder of Community Participation for Underdeveloped Countries. Habitat International, 20 (3), 431-444

CITIZEN MAPPING AND SOCIAL APPROPRIATION OF KNOWLEDGE

Organising committeeSão Paulo, September 2018

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No âmbito de abordar as questões tangentes ao mapeamento participativo, propõe-se um workshop reunindo atores que nos últimos anos têm desenvolvido o tema sob diferentes perspectivas, da teoria à prática. O presente documento explica de modo sintético o programa previsto pelo workshop, que será estruturado em duas jornadas. Na primeira jornada, será organizada uma plataforma de debates protagonizada por especialistas de diferentes campos da academia, da gestão pública e do terceiro setor. Na segunda jornada, a discussão sobre o mapeamento participativo será levada para «fora» do círculo de especialistas, abrindo-se a jovens moradores da Ilha do Bororé no contexto do programa de extensão universitária coordenado pelo professor Jorge Bassani (FAU-USP).

1. FOR A TRANSVERSAL COLLABORATION

This workshop proposes to address questions surrounding participatory mapping, bringing together actors that have developed this topic from different perspectives, from theory to practice. The present document outlines the workshop’s programme, which will be structured in two days. During the first day, a platform for debates will be organized, gathering experts from different sectors of the academia, as well the public and third sectors. During the second day, the discussion about participatory mapping will be no longer restricted to a circle of specialists, and the conversation will be opened to young residents of Ilha do Bororé, in the context of the university extension program coordinated by Professor Jorge Bassani (FAU-USP).

1.1 Workshop, parte I: 13 de novembro

Objetivo: Levar ao debate técnico-acadêmico, baseando-se em experiências concretas, o tema da aplicação de novas tecnologias geo-espaciais para a produção decentralizada de informação geográfica, e dos potenciais e limites de tais processos no âmbito da gestão urbana.

Descrição: Jornada de conferências e debates com atores de diferentes instituições acadêmicas, assim como da prática de planejamento e governança urbanos. A primeira metade da jornada será destinada a conferências de cunho teórico seguidas cada uma de uma mesa-redonda, servindo de embasamento conceitual para os debates da segunda metade da jornada. Estes acontecerão num formato de “paper session” (intervenções de 15 minutos seguidas de questões), onde serão apresentados casos de estudo mostrando aplicações de métodos participativos de mapeamento em diferentes contextos geográficos e sociais.

Resultado esperado: Definição de uma linha de pesquisa estratégica dentro dos temas desenvolvidos durante o encontro, cujos debates servirão de insumo para elaboração de uma proposta robusta de pesquisa (horizonte 2019) sobre o mapeamento participativo.

1. POR UMA COLABORAÇÃO TRANSVERSAL

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1.1 Workshop, part I: November 13th

Objective: To place participatory mapping and the application of new geospatial technologies for decentralized survey processes under technical and academic scrutiny, bringing to discussion the potentials and limitations of such processes based on concrete experiences.

Description: Organisation of conferences and debates with actors from different academic institutions, as well as practitioners from the sectors of urban planning and governance. The first half of the day will be devoted to conferences, which will each be followed by a roundtable, serving as a conceptual basis for the debates that will take place during the second half of the day. The latter will be organised in paper sessions (15-minutes interventions followed by questions), where case studies will be presented, showing applications of participatory mapping methods in different geographic and social contexts.

Expected result: Formation of a multidisciplinary team that will work together to determine a line of research aiming to explore the potentials of citizen mapping for urban governance, including areas such as public health and education, as well as slum upgrading.

1.2 Workshop, parte II: 17 de novembro

Objetivo: Sensibilização e formação de jovens da Ilha do Bororé sobre a apropriação cidadã de métodos de representação do território e sobre o papel dos novos formatos de cartografia participativa possibilitados pela “geoweb” no desenvolvimento urbano.

Descrição: Propõe-se aqui também uma jornada de trabalho estruturada em duas partes. Primeiro, uma apresentação sobre o mapa como instrumento representação e controle do território, numa linguagem acessível aos jovens. Assim, no âmbito de oferecer uma formação de cultura geral sobre o assunto, a jornada iniciará com uma breve introdução histórica sobre os diversos usos e significados do mapa, acompanhada de discussões em roda. De fato, partindo desta base poder-se-á iniciar uma discussão sobre o potencial da cartografia participativa e da “geoweb” para auxiliar a compreensão do território a partir de uma perspectiva “bottom-up”, complementar à visão “top-down” dos governantes.

Na segunda parte, serão realizadas atividades práticas de mapeamento que visarão estimular a percepção espacial e a descoberta de tecnologias geo-espaciais que são hoje largamente acessíveis. Deste modo, propõe-se um atelier de cartografia digital através do uso dos aplicativos Wikiloc e Google Maps (ambos gratuitos), que mais adiante serão úteis para a implementação de um projeto piloto de auto-mapeamento (ver ponto 2), numa área a ser definida dentro da mesma Ilha do Bororé.

Resultado esperado: Com esta sensibilização ao tema, espera-se mobilizar uma equipe de jovens disposta a participar ao projeto piloto que será desenvolvido entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019.

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1.2 Workshop, part II: November 17th

Objective: Sensitization and training of young residents of Ilha do Bororé to the appropriation of territorial representation methods and to the role that new, participatory mapping processes made possible by the geoweb may play in urban development.

Description: Once again, we propose to structure the work in two parts. First, we will pass some general knowledge on cartography, in a language accessible to the young audience. Thus, the day will begin with a brief historical introduction on the various uses and meanings of maps as instruments of control and representation of the territory, followed by discussions with the audience. From this point, we will assess the potential of participatory mapping and the geoweb to help understanding the territory from a “bottom-up” perspective, complementary to the “top-down” view of local governments.

During the second part of the day, practical mapping activities will be carried out to stimulate spatial perception and to introduce some geospatial technologies that are now widely accessible. Therefore, a digital mapping activity is proposed in order to show the participants how to use the apps Wikiloc and Google Maps (both freely accessible) for mapping purposes. This introduction will be useful at a later phase, during the implementation of an auto-mapping pilot project (see point 2), in an area to be defined within the Ilha do Bororé.

Expected result: With this sensitisation to cartography, we hope to mobilise a local dwellers to participate to the pilot project that will take place between December 2018 and January 2019.

2. O MAPEAMENTO CIDADÃO EM PERSPECTIVA: OBJETIVOS A CURTO E LONGO PRAZO

O workshop Técnicas de Mapeamento e Cidadania constitui uma boa oportunidade para contextualizar a cartografia participativa em relação aos presentes desafios urbanos, não só no Brasil como também em outros países cujas cidades são marcadas por processos explosivos de urbanização, que resultam na divisão entre cidade “formal” e “informal”. Desta iniciativa, surgem objetivos a curto e longo prazo, aqui expostos.A curto prazo, continuaremos trabalhando no contexto do projeto de extensão universitária coordenado pelo professor Jorge Bassani a fim de elaborar um método de auto-mapeamento que seja replicável por moradores de comunidades carentes e que forneça a base de informações necessária para apoiar projetos de desenvolvimento local. Assim, o primeiro passo após o workshop será a organização de um projeto piloto de auto-mapeamento, que deverá acontecer entre dezembro de 2018 e janeiro de 2019. Neste piloto, moradores da Ilha do Bororé serão instruídos a fim de replicar o método de mapeamento desenvolvido por uma equipe de voluntários da ONG Teto em São Paulo. O objetivo será de verificar se, no seu estado atual, esta metodologia

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é implementável por cidadãos não-especialistas - e por conseguinte, replicável em larga escala. Os resultados esperados são: (1) um mapa geo-referenciado de um setor vulnerável da ilha do Bororé; (2) um manual passo a passo propondo uma solução de mapeamento e diagnóstico participativos para comunidades carentes – o Manual de Mapeamento Cidadão; (3) divulgação e debate sobre os resultados do projeto-piloto na forma de publicações e um novo seminário.A longo prazo, o grupo de especialistas formado nesta ocasião dará continuidade às experiências acumuladas durante o workshop e o projeto-piloto na forma de uma linha de pesquisa multidisciplinar. Deste modo, discussão científica e experiência em campo se complementarão para criar um fluxo de trabalho consolidado, capaz de ganhar sustentabilidade através da captação de verba para diferentes projetos de pesquisa que continuem a explorar as possíveis relações entre novas tecnologias geo-espaciais, participação cidadã e gestão urbana.

2. CITIZEN MAPPING IN PERSPECTIVE: SHORT AND LONG-TERM OBJECTIVES

The workshop Mapping Techniques and Citizenship constitutes a good opportunity to contextualize participatory mapping in relation to present urban challenges, not only in Brazil but also in other countries where cities are formed by explosive processes of urbanization that result in the division between «formal» and « informal» urban fabrics. This initiative puts forward both short and long term goals, as we will describe here.

In the short term, we will continue working within the context of the university extension project coordinated by Professor Jorge Bassani in order to develop an auto-mapping method that can be replicated by slum dwellers and provide the necessary basic information to support development projects. Thus, the first step after the workshop will be the organization of a pilot auto-mapping project, which will take place between December 2018 and January 2019. During this pilot, residents of Ilha do Bororé will be instructed to replicate the mapping method developed by a team of volunteers of the NGO Teto in São Paulo. The objective will be to verify whether this methodology can be implemented in its current state by non-specialist citizens – and, therefore, be replicable at a large scale. The expected results are: (1) a geo-referenced map of a vulnerable sector of Ilha do Bororé; (2) a step-by-step manual proposing a participatory mapping and diagnosis solution for slums – the Citizen Mapping Handbook; (3) communication and discussion of the results in the form of papers and a new seminar.

In the long term, the group of experts formed at this occasion will give continuity to the experiences accumulated during the workshop and the pilot project in the form of a multidisciplinary line of research. In this way, scientific discussion and field experience will be combined to establish a consolidated workflow, capable of gaining sustainability by raising funds for different research projects that will continue to explore the possible relations between new geospatial technologies, citizen participation and urban management.

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08:00 - 09:15

09:15 - 09:45

09:45 - 10:45

11:00 - 12:00

12:00 - 13:00

13:00 - 15:00

15:15 - 17:15

17:30 - 18:00

18:00

13 de novembro: conferências (UNINOVE, campus Vergueiro)

Credenciamento

Abertura do encontro

Conferência IEl Mapa: la Ciudanía y la ParticipacíonAutor: Prof. Dr. Gian Paolo Torricelli (USI)Mediadoras: Profa. Dra. Flávia F. Feitosa (UFABC) & Profa. Dra Fernanda P. Fonseca (USP)

Conferência IIRevisitando o TerritórioAutor: Prof. Dr. Jorge Bassani (USP)Mediadores: Profa. Dra. Karina Leitão (USP) & Pedro M. R. de Sales (AEC)

Almoço

Sessão 1: Tecnologias de Geo-InformaçãoMediadores: Prof. Dr. Sidnei A. Araújo (UNINOVE) & Vitor P. Colombo (USI | Teto-SP)

O Desafio da Utilização de Dados e SIG em Cidades Intermédias: o Caso de Nueve de Julio, ArgentinaAutora: Eléonore Labattut (EPFL)

Mapeamento Colaborativo de Favelas com a Plataforma OpenStreetMapAutor: Everton Bortolini (UFPR)

Uso de Tecnologias Geo-Espaciais Comuns para o Mapeamento de Assentamentos InformaisAutor: Vitor P. Colombo (USI | Teto-SP)

Mapeamento Automático de Possíveis Focos do Mosquito Aedes Aegypti em Areas Urbanas a Partir de Imagens Adquiridas por DronesAutor: Prof. Dr. Sidnei A. Araújo (UNINOVE)

Sessão 2: Participação CidadãMediador: Roberto Fontes (USP)

Applying Participatory Geographic Information Systems to Evaluate Cultural Ecosystem Services in Yaoundé, CamarõesAutor: Remi Jaligot (EPFL)

Mapeo Colectivo y Territorio Vivido: Experiencias y Percepciones de Comunidades Barriales del Conurbano Bonaerense, ArgentinaAutoras : Profa. María E. Alonso (UNLa) & Belén Mora (UBA)

Participação Cidadã na Coleta e Produção de Informação Espacializada: o Caso de Vila Real na Cidade de Várzea Paulista, BrasilAutor: Cícero Petrica (Urbanista)

Mapeamento Participativo como Instrumento do Planejamento: o Observatório de Remoções e Outros CasosAutoras : Lara Ferreira (USP) & Talita Gonsales (UFABC)

Conclusão da jornada de conferências

Aperitivo

3. PROGRAMA DO WORKSHOP

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10:00 - 12:30

12:30 - 13:30

13:30 - 16:00

AECEPFLUFPRUFABCUBAUNINOVEUNLaUSIUSP

17 de novembro: atividades na Ilha do Bororé (Grajaú, São Paulo)

Formação 1: Representando o TerritórioProf. Dr. Gian Paolo Torricelli (USI)Vitor Pessoa Colombo (USI | Teto-SP)

Almoço

Formação 2: Uso de Aplicativos para a Cartografia ParticipativaVitor Pessoa Colombo (USI | Teto-SP)Lucas Cabral (Teto-SP)Gustavo Francisco (Teto-SP)Samantha Palma (Teto-SP)

Lista das instituições acadêmicas envolvidas no programa:

Associação Escola da Cidade (Brasil)École Polytechnique Fédérale de Lausanne (Suíça)Universidade Federal do Paraná (Brasil)Universidade Federal do ABC (Brasil)Universidad de Buenos Aires (Argentina)Universidade Nove de Julho (Brasil)Universidad Nacional de Lanús (Argentina)Università della Svizzera Italiana (Suíça)Universidade de São Paulo (Brasil)

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08:00 - 09:15

09:15 - 09:45

09:45 - 10:45

11:00 - 12:00

12:00 - 13:00

13:00 - 15:00

15:15 - 17:15

17:30 - 18:00

18:00

November 13th: conferences (UNINOVE, Vergueiro campus)

Registration

Opening of the meeting

Conference IEl Mapa: la Ciudanía y la ParticipacíonAuthor: Prof. Dr. Gian Paolo Torricelli (USI)Chairs: Prof. Dr. Flávia F. Feitosa (UFABC) & Prof. Dr Fernanda P. Fonseca (USP)

Conference IIRevisitando o TerritórioAuthor: Prof. Dr. Jorge Bassani (USP)Chairs: Prof. Dr. Karina Leitão (USP) & Pedro M. R. de Sales (AEC)

Lunch break

Session I: Geo-Information TechnologiesChairs: Prof. Dr. Sidnei A. Araújo (UNINOVE) & Vitor P. Colombo (USI | Teto-SP)

O Desafio da Utilização de Dados e SIG em Cidades Intermédias: o Caso de Nueve de Julio, ArgentinaAuthor: Eléonore Labattut (EPFL)

Mapeamento Colaborativo de Favelas com a Plataforma OpenStreetMapAuthor: Everton Bortolini (UFPR)

Uso de Tecnologias Geo-Espaciais Comuns para o Mapeamento de Assentamentos InformaisAuthor: Vitor P. Colombo (USI | Teto-SP)

Mapeamento Automático de Possíveis Focos do Mosquito Aedes Aegypti em Areas Urbanas a Partir de Imagens Adquiridas por DronesAuthor: Prof. Dr. Sidnei A. Araújo (UNINOVE)

Session II: Citizen ParticipationChair: Roberto Fontes (USP)

Applying Participatory Geographic Information Systems to Evaluate Cultural Ecosystem Services in Yaoundé, CameroonAuthor: Remi Jaligot (EPFL)

Mapeo Colectivo y Territorio Vivido: Experiencias y Percepciones de Comunidades Barriales del Conurbano Bonaerense, ArgentinaAuthors: Prof. María E. Alonso (UNLa) & Belén Mora (UBA)

Participação Cidadã na Coleta e Produção de Informação Espacializada: o Caso de Vila Real na Cidade de Várzea Paulista, Brasil Author: Cícero Petrica (Urban planner)

Mapeamento Participativo como Instrumento do Planejamento: o Observatório de Remoções e Outros CasosAuthors: Lara Ferreira (USP) & Talita Gonsales (UFABC)

Conclusion of the conferences’ day

Appetizer

3. WORKSHOP’S PROGRAMME

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10:00 - 12:30

12:30 - 13:30

13:30 - 16:00

AECEPFLUFABCUFPRUBAUNINOVEUNLaUSIUSP

November 17th: activities at Ilha do Bororé (Grajaú, São Paulo)

Tutorial I: Representing the Territory [in Portuguese]Prof. Dr. Gian Paolo Torricelli (USI)Vitor Pessoa Colombo (USI | Teto-SP)

Lunch break

Tutorial II: Using Mobile Apps for Participative Cartography [in Portuguese]Vitor Pessoa Colombo (USI | Teto-SP)Lucas Cabral (Teto-SP)Gustavo Francisco (Teto-SP)Samantha Palma (Teto-SP)

List of academic institutions involved in the programme:

Associação Escola da Cidade (Brasil)École Polytechnique Fédérale de Lausanne (Suíça)Universidade Federal do ABC (Brasil)Universidade Federal do Paraná (Brasil)Universidad de Buenos Aires (Argentina)Universidade Nove de Julho (Brasil)Universidad Nacional de Lanús (Argentina)Università della Svizzera Italiana (Suíça)Universidade de São Paulo (Brasil)

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Encontro parte I (13 de novembro) / Meeting, part I (November 13th)

Local / Location : UNINOVE - Campus VergueiroEndereço / Address : Rua Vergueiro, n° 235/249 - Liberdade, São Paulo

Metrô / Metro : linha 1, parada São Joaquim / line 1, stop at São JoaquimÔnibus / Bus : linhas 5290-10 e N604-11 / lines 5290-10 and N604-11

Vitor Pessoa Colombo : vitor.pessoa@usi.ch

INFORMAÇÕES PRATICAS / PRACTICAL INFORMATION

WorkshopParte I / Part I

Acesso / Access

Contato / Contact

Mapa: local do encontro (parte I) / Map: location of the meeting(part I)©GoogleMaps

WorkshopParte II / Part II

Encontro parte II (17 de novembro) / Meeting, part II (November 17th)

Instruções sobre o encontro do dia 17 de novembro serão dadas durante a primeira jornada (parte I). Por razões logísticas, este segundo encontro não será aberto ao público, sendo reservado aos organizadores e convidados do workshop parte I. / Instructions about the meeting on November 17th will be given during the first day (part I). For logistical reasons, this second meeting will not be open to the public; only the organisers and guests speakers of the workshop part I will be eligible to participate.

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