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\ CCr^e^b^-Cl* StS-,- í DEPARTAMENTO DO ALTO ACRE Úm bom exemplo B...,„,u..,.„„,„,„,u,iiaiiiiriiiiuiiiiiMiiiiiiiimiiimiuron»«»«» -O POULSJl! ^ ^ ^ Braicoii l\¦ '-¦¦¦¦ '. ¦ '¦¦¦' ^ila pQKLiljf-lp in te j^ n F I II . II' ,I II II,^^^ II UU HvItL 20 de Dezembro de 1912 ii ANNO III- NUMERO 102 >, não ficou mais querido,do imortal Colombo. ' 4#'--"' uunMiuiiiiiuuiiiiuiliniraii*»»»"iiMiiiiiiiimiiimiuron»»»"» UA quasi dois annos, orga- f? nisou-se neste Departa- mento o P a r t i d o Constructor Acreano cujo programma, emi- nentemehte conciliador e bene- flco, apoiado por todas as classes laboriosas, por iodos os clernen- tos de real prestigio e responsa- bilidade definida, tem sido cum- piidò còriiéaátiàxima fidelidade e compreherifâo nitida dps ue- veres civicos,dosquaesomesmo Partido se tornou a guarda avan- cada neste recanto da pátria. Propúgnar pelos_ direitos do Acre, dentro dos limites da con- stituição republicana; trabalhar com afinco pelo seu engrandeci- mento e prosperidade, evitando os excessos duma demagogiáan- teresseira e perigosa; concorrer para á conquista dos melhora- mentos e benefícios de que ne- ce&sita esta vasta e futurosa re- gião.reunindo em torno domesmo ideal de paz e progresso todos os acreanos bem intencionados, para a consecução dessa obra meritoria e grandiosa,—tal tem sido a preoccupação única e ex- clüsiva do nosso Partido. Elementos, porem, contrários a esse elevado pensamento de fraternidade e trabalho, a essa ingente e gloriosa tarefa, sup- pondo que outro caminho exis- tisse para ser alcançada a nossa suprema aspiração, e não raro falseando o verdadeiro senti- mento do patriotismo, transfor- mado em ambições condemna- veis, se enveredaram por tor- tuosas estradas onde pode- riam encontrar a mais completa desillusSo resultante do cerrado combate dos que oppostamente comprehendiam os magnos pro- blemas que solicitavam uma so- lução criteriosa e acertada. '¦' É encontraram ¦ esse .combate, franco eleal, encontrando depois à desillusão dos seus planos o dt^^^ann0S*0Partld0 ;;".'¦¦ IV-e-V.' "'¦¦''¦ ¦ ¦ ' '¦¦'"' exe o seu '©*. Síivadama cia Si^ntó Qowâa ¦ (MINISTRO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES) ^NtíÊTÁNDÓ Üoje a publicação dp.^nte-TJ.ecretó^™- - í* reorcaniso a Justiça e a Administração **este Tem-, **' torio; camprimoso grato dever de externar ^osso, profundo reconhecimento ao illustre«eiro ^que com e^., vario ¦ ¦oatriotismo e raro critério tem dirigido a pasta qa.. J& eNeSStos interiores no benemérito Governo 4o emi- . nente sf. Marechal Hermes da Fonseca. ; - ¦ . ; O seu retrato, enaltecendo a presente ediçaoda Foí;h*. neUa figum como justa.homenagem por nós consagrada^ Kgne estadista cJie,lão extraordmanos. o proveitosos ser,, vicos vem pregando á nossa patna e que tem sido um m-, cansavel e dedicado .amigo do Acre.- : :.. . ¦-•<¦ yyT.-.- A nova Lei cia Reforma, representa uma inequívoca prova . -do patriótico interesse que s.: exc. tem tomado; por todos o| assumptos referentes ao progresso e engrândecimento desta ^Ktomf ™is,do povo: acreano, que ;mu^e muito; àiMa-esS dSabôa-vontade, doseu alto. saber, da. da- . SdetSdo seu espirito superiore mj00v3^ lnobres^sentimentos^ de civismo,, enviamos ao preclaro Mu ^SS>teaÍ^ saudasfles, apar do* quíiíiiminoriai liiiiunnju. . ú t irono do» Paxòcos 6 epnemero. ÓeWadá-Be quem arranja beneméren- cifeiteleva a nullos. Fazer Justiça a oKtefflíi aquelle indivíduo* 6 um ao- vor/que soimpõo nquom bom ou mal ÒSCÍrLV6» ÀféScellente escolha do- Delegado doíSilicia e do autoridades outras ; o àseeiò^da Villa *, a canalização 'de agitai o augmonto do campo .batíqo,*, o eíitado du coiiBorvaçfio do cemitério; o grande odiflcio da Meza dq Rendas, ahi-reslao attestando, roílectindo de modo claro, os 4 niínos de labor pro- floao, de gestão utilissima do.probi- dpso- fuiiccionario publico coronel Joaquim Freire da Silva. Pre-ilarnos relevante serviço umà .escada.de madeira feita ultimamente, lejò Delegado do Policia, major Oiynv 1^/j,iutiriho,.nò barranco, ora.frente Arúa Plácido de'fíastro.. * . < «< Aqui estiveram, de passagem para Rio Branco, no Sobraleríse, os briosos offlciaes do nosso exercito majordh Pedro Botelho da Cunha, inspector das companhias regionaes do Tem* trtrio e capitão Miguel de Seixas Bar- irosi com mandante companhia. O Ari' Botelho regressou no Sobralense, 1S\\i\ passando no dia 29 do transactò* : Foram abâolvidOs„emAntimary, è aqui estiveram-, do passeio, ps srs;, coronel Antônio Monteiro e major Manoel Assumpção. O sr. Deocleciano Brazileiro offereceu aos eattmayeis políticos do visinho municipio, um lauto almoço ào qual compareceram as pessoas mais gradas desta ViUa. | nac&o de Districto de Penna- polis. Aextinctayilla Rio Branco constituirá o segundo, sob a4e- hpminaçáo de; DistHcto da Eni- <prèza, ein attençfio seu pn- mitivo riotme..,;.-. Pela necessidade de distinguir Òs dois lados da cidade, desde começaremos á designal-os tia maneira acima indicada. f ysfórmà dó^ Acre CONTRABANDO -m« Junto auma dasnossas fronteiras, em o logar Perpetuo Soccorro, foi ap-. prehendido, -:no dia 20 de outubro, a cahôa iteci. Era seu commandante Jayme Bchtès. A canoa estava sendo; descarregada ho barrafcào de Ray- mundo Dias do Carvalho, ..süccessor, de Raymundo Falcão, quando foL^aç-, prehendida pelo negociante Atoüias Lins, que lavrou, immediatamènte, o átito de' infracção. O contrabando; constava mercadorias de estivas priicedentes de Fortaleza do Abuna. boliviano. Ignora-se a sua ímportan- cin s O encarregado do 1.» Posto, sendof avizado, apressou-se. em prender, o commandante Jayme Bentes,, proce-*. dendo nisso, como eni tudo mais, ae accordo com a lei." .- :.;. - .''' ..\ Alfredo Stodkmam, gerente de. uma. casa. còmníei-cial na Bolivia, e autor principal' do attentado,,alarmou-se de tal forma com a noticia da apprei bçnsio"das mercadorias roubadas aos in»)03tt»3 aduaneiros,-•quoitcifttèu aui- .JjsM».*-*^- fUimo»»na« em" smrpessoay ,*rtí*^l$^**ajma<?«Jox«icièiai-ourk_ífe^«.*?í*^-*í j5jj5gsja*fiiir*fi^^ .DECRETO N.*.881r- de 98 de Ou ; .' . tubrodeijBia , ReÒròakízá -At AdíiinistraçIo 1E- A ¦ Justiça no Tbrbitorto do AtiRB \ O Presidente da Republica dos Eàta- dos Uiiidòi do Brazil, Hzànda da auto- rizaéao constante àer- art. 6'., da lei n*. 2.644, de 4 de janeiro de 1912 e da attri- buição que lhe confere o art. 48, n. 1 da Constituição Federal, decreta: Titulo í - Parte Administrativa CAPITULO I território, seus'limites e divisão administrativa Art. 1*. Os limites do Território do Acre sío os constantes do Tratado de; Petropolis, de 17 de Novembro de 1903, n saber ** ¦' * ' Ao norte, a Hnhà geodesica Javary- Beni, desde a nascente Javary atoa; nova fronteira. com . a Bolivia no rio Abunã; a leste e ao sul, os limites esta-, belecidos pelo mesmo .Tratado de 17-de novenibrode 1908 entre ò Brazil e a Bo- livia ; e a oeste* desde a nascente do Ja- vary. «té 11 gráos de latitude austraii os limites que forem estipulados entre o Brazile o Peru.' .. Ao sul do nascente dò! Javary, a juns- dicção dás autoridades creadas por este decreto irá até a linha que divide as vertentes Ucayale das dos af fluentes do Amazonas ao oriente do Javary, isto é, das do Juruá- e Purús, linha que b- mita pelo oceidente os territórios a que o Brazil tinha" direito incontestado, antes Tratado de 27 de màrçò de 1867, im- pllcitamentè cedidos então á Bolivia e, recuperados agora pelo' Tratado de 17 de novembro de 1903, ficando, além disso, o Brazil, por força deste ultimo Í-. noniear, licenciar, temover, suspen- der e demittir .os funecionarios ou auto- ridades, quando os respectivos cargos e empregos não forem de nomeação do Ooverno Federal;, 8*. prover, interinamente os cargos de nomeação do Ooverno, excepto os loga- res de magistratura e funecionarios delia dependentes; , , ¦f4V organizar a força publica local, distribun-a e mobilizai a, conforme as exigências da manutenção da ordem, se- gúrança e integridade do território ; * ò\ conceder e solicitar a extradicção de criminosos, nos termos da lei federal; 8*. representar o departamento nas ; suas relações officiaes com a União e oa Estados; ** 7*.' licenciar até tres-mezes, nos termos do presente regnlamento, funcionários administrativos de nomeação do governo Federal} fazendo as necessárias participa- ções ao mesmo Governo ; 8*. expedir instruções para fiel execu- ção das leis, regulamentos e ordens do Governo da União ; 9*. estabelecer a divisão administrativa, civil éiüdicial do departamento, propon- do ao Ministro da Justiça a subdivisão dos ternus nos districtos de paz qué fo- rem necessários;' 10*. mandar abrir, conservar e desen- volver as estradas e outros meios de via- ção interna;.. 11*. promover o recenseamento geral da população do território; 1^*. pt estar ás respectivas auetoridades judiciarias as informações que lhe forem solicitadas, e bem assim o necessário au- xiliò;. quando este lhe for requisitado para a prompta e fiel execução suas ordens e sentenças *,... . - .13*. exercer as funeções de chefe de pplipã, da segurança publica e da nu- licia !. ; 14*. fazer, em. geral, tudo quanto esti- ver ap seu alcance, nos limites da Consti- tuição è daS leis federaes, para segurança, progresso e prosperidade do departa- mento, subordinando, porém, sempre a sua acção Governo Federal, a quem consultará, mesmo previamente, quando lhe parecer conveniente. § 1*. O prefeito é obrigado a apresen- tar ao Ministro da Justiça >um relatório semestral da sua administração., § 2\ Os prefeitos se cOmmumcarão directamente entre si e com o Governo Federal, transmittindo a este a sua corres- pondencia pela Secretaria de Estado a que estiver affecto õ assumpto de que se tratar. Art; 8*. E' defeso aos prefeitos crear ou perceber quaésquer taxas ou impostos que não forem decretados pelo Çon- gresso Nacional. * Art.. 9*. Nos crimes communs^e de .' disso, o Brazil, por força deste ultimo responsabilidade respondem perante o pacto, com direito á zona que a Bolívia Tribunal de Appellação, mediante o reclamava ou j^ia.wlamar,„do.Peru,aoi mesmo processo, pelo; qual responde o norte dopáraílèlo de 11 gráos, na bacia prefeito do Districto Federal. . - .'...' - 'constructor, *?^-^y[n.[., ~n~! programma, vinha rem-í-*^». embates dos seus adversSí* sustentando com sinceridade *e - devotamento a causa que sempre defendeu contra as investidas dos àueo guerreavam sem. orienta- cáo segura e somente para salis- fazer a caprichos é interesses in- çonfèssaveis.- iV'Ha quasi dois annos que a lu- cta se estabelecera vehemente e forte. De um lado o nosso Par- tido, cheio de crenças e ideaes, depositando todas as suas espe- ranças num futuro prospero e confiando na energia.e no civis: mo dos seus adeptos. Do outio lado, a facção adversa, procu- rando pelo aesrespeito ao prin- cipio da auetofidade, pela preci- pitaçáo e pelo ataque ao adver- sario, implantar o Tegimen ,da desordem e-da anárchia, único conveniente aos seus desmandos, aos seus caprichos, aos seusun- patrióticos interesses, ás suas ambiç0e3 desregradas. " Pelas columnas do nosso jor- nal, tivemos então necessidade de rebater esses ataques"é fizemos mais: doutrinamos, aconselha- Sos, mostrando á luz da razão a supremacia das nossas ideas, l superioridade dos sagrados ¦^^principios pornòs defendidos. •- : É. neste solenne momento de benéfica e promettedora transi- èãO em que o Acre vae entrar numa nova phase política ead- S ratiVã, em virtude da leide sua reorganisaçâo, temos justos motivosde contentamento, temos sobejas razões para nos congra- tularmos iubilosamente. ^VenceuV finalmente, a causa nor nós patrocinada. Tnumphou o nosso programma e nos rego- Sos Porosa victoria, que é ifda verdade e do bem. ^Dentre as provas frisanüssi- mas das nossas asserções, cita- fêmoso bom exemplo que acaba de dar o patrono da opposição Sor nós combatida, acceitando Síóra as nos.as idéase reconhe- ffi portanto que a verdade esteve sempre ao nosso lado. O coronel Antônio Antunes Alencar, que chefiava neste De- ^Sento a facção que se inti- lulavadeautonomistaimmediata, acaba de acceitar a sua nomeação para o cargo de Prefeito dpnovo Departamento do Taraüaca, iq- centementecreado pela lei (lare- formado Acre. : : ¦ , EsstífactoMem para nós uma sio-nifleação digna de nota etia- duz a confirmação dos nossos assertos, quando asseveramos a victoria nosso Partido. . o sr. coronelAlencar., que -ale a pouco tempo OT?MgSffi verno do eminente sr^MaieçUa] Hermes claFonscca, quer por meio de cartas políticas, quer pelo seu iornal "Acreano", declarando;se com os seus..parlidarios intenso SS^egimòn legal das Prelctluras, para abraçar exclus.vamente a idéa da autonomia nnmeüiata,T acceitando agora, o Ça^MV» tural, por nomeação do: Governo que hosülisava, renunciou as suas antigas ideas, para reco- nhecar asDver.dades que não nos cansamos dellie apontar. y/y Ss. iâ-não deve querer; a au- tonom^^ferfo-eafopo^^ naò-póde ser mais; inimigo 0 Governo que tanto guerreou* do nnal é a»-óra pessoa de conltan- ^a, naturalmente,por411'a haver conquistado em virtude de com- promisso tomado. | Lon^-e de lhe censurarmos esse acto, damos-lhe sinceros para- S- nor ver quês. s. eni roo Sun^n^VaUmdeiaé^ mese mais cedo tivesse querido reconhecer como verdadeiras, mais cêclo as teria abraçado, como agora o fez. ' , . , ' Ô nue sinceramente lhe dese- íamos é qüe desempenhe o cargo She foi confiado, na altura dos(bPJis.:servmos.tdeJo»p^ Arreanos e s. s. que tem .ja-sei- vuTos a estaterra, aceudindo a Xecessidade, terá não soemn- prido um dever de patriotismo, como dará provas de que, se W, hoje volta a reconhecer o sei erro, para não mais persis- th* nelle e tornar-se um cidadão u il á sua pátria e credor do re- conhecimento do povo acreano Quanto aos seus correbgipna- riosjfèsta apenas que todos lhe sio-am o bom exemplo. NOTICIAS DE PORTO-ÀCTO (Do nosso correspondente) Graças a Deus que vamos tendo já; baSte agua e. com ella, com estes novS repiquetes, algumas^mbar- r-ipõcs Tivemos, em.Novembro-Uin- moÇ! 43 de subida o 30 de descida. . Foram domittidos,.por a^neta do serviço, os guardas do 2.» Posto, Re- ginalclo Dalto' e Nicodemos Lima. '¥oão Ferreira wa -avrador^mar- diante eás*,vezesttrador detenta.. um prodlic",or^ -iucançavel.. Gonne ciam-no todos ;aqui; muitos o.esti- -S/homemiemoseudefeit^ di/ o vul"r, e Joio Ferreira nao era «ma°eS?çao desta regra. Bebm,¦* raro deixava ir ^'--«^ ca. Cabeça oecupada por alopol é,c* beca careeicla cie bom senso, de des cerííiiriehtô:, „j{-oiincor- -Joãò-Ferreiraveiu, no duv2 do^or rente, do sitioondo moraja,.tratar dos seus negócios «"I^SS*?1^' encantrou üma razão qualquer para reclamava ou pufjia i vviauw',.,«y. >¦»i»-i norte do párallelo, de 11 gráos, na baaa Art. 2*. 'O território do-AcretBvide- je^eniQ"pwhiiiii "iiM?-'nHtfl' , !!%-^-32Ãr"^-*-*'%*-*^'^'*--'--~-*-*'-^-'^-"'*'4 -¦• - *** e Taraüaca. ' 'T*C-aa: No dia 10 do.pp..che^.^--^^^ ranço, onde se acliava tratando de ue cias ou ratom&r mi mités convencionados com a Bolívia. ¦ . : s 9*. O Departamento r do ¦ Alto Purús, comprehende a região regada pelo Yara ou Hyuaco e pelo Alto Purús.com Slos os outros affluentes deste.mclusive óChandtéss/o Curanja ou Corumabá e o Gorinja, até as cabeceiras dosf mesmos rios, comtanto que n3o fiquem ao sul de 11 gráos de latitude austral, e, para oeste dessas cabeceiras, tudo quanto a Bolivia reclamava ou podia reclamar do Peru nas bacias do Urubamba e do Ucayale. ríSc(o's0St^s-T-rePartiÇãa que dSosr: coronel Joaquim Freire Silva. Acompanhava-o a sua digna tuoáà esposa do sr. dr. piticma Filho, Scretario ;da Prefeitura. 04honrado^ norano; oTiabltôTedo tomar o^amí- nno de caza. Uma vez na canoa,jj CAPITULO 111 ¦~«-«>H^«itr-e*i«nP^6ilidad^^^^^ -W-rullC%,d08 ^^ Art. 10. Aos funjcioj*'_ j„ nome- s ação do Ooverno Federal é cottceaKm-«- permissão degosarem, de dous em dous annos de efféctivo exercício, onde lhes convier e sem perda de vencimentos,qua- tro mezes de férias. S 1* Para que o uso dessa concessão nao acarrete prejuízo ao serviço publico, nao será licito aos funecionarios effecti- vos e aos seus substitutos entrarem ao mesmo tempo em goso de fénas,sob pena de responsabilidade..... Ja S 2^. Para entrar no goso de fénas,de- veráó os funecionarios administrativos so- ¦¦¦ '"- prefeito a devida Ufyt O Departamentodo Alto juruá liciter do respectivo ti^^^.^JS^tA %Tl?*. As licer das as terras regadas pelo .-no Alto Jwttá Ar j "ci ovad. íefpitura. O^honrado lirme. verueiu^^u... --r^ foi ?oL^cebltr^^soüU'aS ve.es- rcstivameiile.. ;.- DR. OITICICA FILHO .:Y- Actui esteve, demorandp-se apenas 3 dias, o digno.Secretario Geral da Prefeitura, dr. Oiticica. lvilho. ;„; Josó Maximiiioè umdostojg, t-óm horror as sogras, e, por ultimo, embirrou.detaLmodo_com^hr ¦i.i-uem.com toda, razão, dava esto SSno aia -Í4 de novembro "UühdS seringal Floresta, teria felSátoaVpóbi-e-vélira-, si os tiros d smràdos nella, não fossem att.ingir; a' uroprla esposa, O enterro da.inte- lizPZça foi eílcçtmtdo na manha de 15. Houve equivoco Jo^ô Maxi im pensava alVejar a sogra A as- Sssinkda chamava-se Alice de Mat-, das bàlatdo Maximtao, enfermou ^O^Sõso^póde ser vistoo.n- coiitrado, aetua.lmenle,. na cadeia Sa\<UÍa; Conta^O annos de,edade. Foi mhiio cumprimonladó, no dia O0, de Novembro, em sua residência, por completar. 4 annos .4? fery-ço na keza delKenJas, «eu*g trador, o si. coronelJoaquim ureue SS houve corridas a que cem- pareceram muitas peêsôas amigas do Ilustre cavalheiro--aquém Jevemob os grandes melheramentos do Porto A O°inssado, esta verdade soberana, „o clFzer de «m escriptor .dos nossos ¦ ?ní è talvez,' o melhor Juiz para ínem se pode' ap^ellar estima- . os bons ; aos' n.aos odeia: Ciini o fraticida, será etern.i ui;roxecrado;ChvistooJastodi- viiVízòú-so'—Tórna-so mutil toda e , uer tentativa de injustiça; quau- \ \ i rnsáádõ (tuo tem de dccidii. d Deram a este1 grande pedaço do mundo ò nome de America, \espucio, rioso como puuiua . ~ ---_--,* ía encontrado, intacto, dois dias depois abaixo de Càqüetá.a^aoao -Porto Ao», 8 de Dezembro de 1912. eidade do a^Srancq De accordo com a nova Léida reforma tlò Acre, esta cidade passa a denominar-se, do Rio Branco, terminaado assim acon-, fusão què havia orrajMW da tri- plicata dendmeáíqtíe lhe davam: EmprezáV Po n na polis e Kio Branco.. .' „L i. eònvem.qúeia população e es, pecialmente o nosso commércio,; as associações etc, comecem a empregar o nome agora manda- do adoptar offlcialm.ente, evitan- do assim que no;próximo anno, ainda teníiamosaqüellaçonrusão tâo prejudicial ao curso da cor- respondenciaquenosé desünada, como ao conhecimento exactoda nossa piáçà, pelo "SPÇÍS nome, nas* praças dos Estados è do extrangeiro. t ¦- A Folha desde hoje faz a de- vida alteração no seu cabeçalüo, substituindo o nome de _Pe.nna- polis.pelknovaedeflmüvade- signàçào de Cidade do Rio Branco.; -• Pensamos que a futura mum- cipalidade deve dividir a cidade em dois districtos, comprenen- dendo cada um delles um dos lados da mesma cidade-. Pennapolis constituirá o pn- meiro districto, sob a denonn- regadas pelo rTo Alto Juruá êtodos os seus tributários, inclusive o Moa, o Juruá Miry, o.Amonea, o-Tejpe o Breu, até as cabeceiras dos mes-T»™ rios e para oeste das cabeceiras tudo óque àBolivia reclamava do Peru na bÍ\F$$Í&m&o de Tarauacâ abrange, a.partir da linha geOdeslca.io- dasas.teWs regadas pelo rto Tarauacâ e seus tributários até «suas vertentes, comprehendendo as cabeceirasi dos rios Oregorio, Uberdade e tseus affluentes e as banhadas pelo Embira e Jurupary atè as suas'vertentes e as dos seus tributários. Art 8*. Os quatro departamentos £-, rao suas sedes, respectivamente, emi Kio, Branco;' Sennk Madureira, Cruzeiro do Sul e villa Seabra. CAPITULO II _ Art 4*. Os departamentos serão ad- ministrados por prefeitos, nomeados veis adnutúm.e que residirão nas sedes dos SjEB apartamentos, ^nde não se òoderao ausentar sem licença. nçfPOs prefeitos, quando impedidos ou licenciados, passarão a jurisdicção Xia^do cargo a unidos três substitutos SÍSeados PSo Presidente da Republica, também demissiveis ad nutum, sâo obri- SdSar«idirdentrodorespecüvo de- ^íST^Ò prefeito, por oceasião de oasar o exercido aoseú substituto, legal, SS comminicar o fado ao Ministeno distado dalusüça e Negócios Inte- veraKuinido o exerddo fazer idêntica C°mn*^°s«bstitui0o do, prefeitos dar-se-á de accordo com a ordem de cias- sSicacão dos respectivos substitutos; este ordem porém, poderá ser alterada pelo Ooverno, se aísím o exigirem as conve- Art aVd° AÓTefeito no seu departa- mf°fi3S? Umover e defender os interesses do território, de accordo com iSSSti Federal, provendo a todos os assumptos da administração, dentro dos limites da sua competência; Art ir. fts licenças por motivo de moléstia comprovada com altestado me- dico serão concedidas: ate dous mezes como ordenado por inteiro *, ate mais Smezescom a metade ordenado ; e até outros três mezes mais, com a terça narte do mesmo ordenado. P & V O funecionario que tiver estado em goso de licença durante oito mezes na fôrma da disposição precedente,dentro do oeriodo de dous annos, sójPoderá go- Kova licença com ordenado, ou parte delle"depois de haver decorrido igual oeriodo de dous annos.^ ^§T A licença por outro motivo que não o de moléstia importa a perda de to- o ordenado, e não poderá ser conce- diria nor mais de um anno. '8 a- «temo aos funcionários que não vendmSído nâoj será licito conce- derSnçaspor período superior a.um an8Pi* As disposições constantes do orlsâte artigo ePdosparagraphos an tece- SS X anolicaveisatodas e quaes- SSceWs Sidas aos funcionários ZVai qualquer que seja a natureza do a âraoaúando o serventuário tiver dei- xado^eexe"«lo por mais de 30dias, £m se achar licenciado ou em férias le- %SLJ»ri deoois de esgotada a licença «râpettivas funeçoes, após decorrido ° Sf O Cfônario colhido nesta dis- %%sssa5!Ss?a*'. dJurara; Sr acto administrativo, o careo.providenciando ao m*»™.°,e,n;g° paMíeffectiva ^ responsabjl.dade do ex-funecionario, na fôrma da tei. SS,quanto «%«3dX Someaçío; as ^^^^J^Sa quanto aos funccionarmsmdiciaes nas mesmas condições.e o Ooverno Federal, quanto aos funecionarios de sua no 01 Art °*13* A aposentadoria será conce- didAara requerimento do i«gjj£g cionario, comprovando este, por inspec ¦vV,. ¦-/l Z'-

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DEPARTAMENTO DO ALTO ACRE

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^ ^ Braicoiil\ ¦ '-¦¦¦¦ '. ¦ '¦¦¦' ^ila

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in te j^ n FI II . II' I II II, ^^^ IIUU HvItL

20 de Dezembro de 1912 ii ANNO III- NUMERO 102

>, não ficou mais querido,doimortal Colombo.

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uunMiuiiiiiuuii iiuiliniraii*»»»" iiMiiiiiiiimiiimiuron» »»"»

UA quasi dois annos, orga-f? nisou-se neste Departa-

mento o P a r t i d o ConstructorAcreano cujo programma, emi-nentemehte conciliador e bene-flco, apoiado por todas as classeslaboriosas, por iodos os clernen-tos de real prestigio e responsa-bilidade definida, tem sido cum-

piidò còriiéaátiàxima fidelidadee compreherifâo nitida dps ue-veres civicos,dosquaesomesmoPartido se tornou a guarda avan-

cada neste recanto da pátria.Propúgnar pelos_ direitos do

Acre, dentro dos limites da con-stituição republicana; trabalharcom afinco pelo seu engrandeci-mento e prosperidade, evitandoos excessos duma demagogiáan-teresseira e perigosa; concorrer

para á conquista dos melhora-mentos e benefícios de que ne-ce&sita esta vasta e futurosa re-

gião.reunindo em torno domesmoideal de paz e progresso todosos acreanos bem intencionados,

para a consecução dessa obrameritoria e grandiosa,—tal tem

sido a preoccupação única e ex-

clüsiva do nosso Partido.

Elementos, porem, contráriosa esse elevado pensamento de

fraternidade e trabalho, a essa

ingente e gloriosa tarefa, sup-

pondo que outro caminho exis-

tisse para ser alcançada a nossasuprema aspiração, e não rarofalseando o verdadeiro senti-mento do patriotismo, transfor-mado em ambições condemna-veis, se enveredaram por tor-tuosas estradas onde só pode-riam encontrar a mais completadesillusSo resultante do cerradocombate dos que oppostamentecomprehendiam os magnos pro-blemas que solicitavam uma so-lução criteriosa e acertada.

'¦' É encontraram ¦ esse .combate,

franco eleal, encontrando depois• à desillusão dos seus planos o

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;;".'¦¦ IV-e-V.' "'¦¦''¦ ¦ ¦ ' '¦¦'"'

¦

exe o seu

'©*. Síivadama cia Si^ntó Qowâa

¦ (MINISTRO DA JUSTIÇA E NEGÓCIOS INTERIORES)

^NtíÊTÁNDÓ Üoje a publicação dp.^nte-TJ.ecretó^™- -

í* reorcaniso a Justiça e a Administração **este Tem-,**' torio; camprimoso grato dever de externar

^osso,profundo reconhecimento ao illustre«eiro

^que com e^.,

vario ¦ ¦oatriotismo e raro critério tem dirigido a pasta qa..

J& eNeSStos interiores no benemérito Governo 4o emi- .

nente sf. Marechal Hermes da Fonseca. ; - ¦ . ;O seu retrato, enaltecendo a presente ediçaoda Foí;h*.

neUa figum como justa.homenagem por nós consagrada^

Kgne estadista cJie,lão extraordmanos. o proveitosos

ser,,

vicos vem pregando á nossa patna e que tem sido um m-,

cansavel e dedicado .amigo do Acre.- : :.. . ¦-•<¦ yyT.-.-A nova Lei cia Reforma, representa uma inequívoca prova

. -do patriótico interesse que s.: exc. tem tomado; por todos o|

assumptos referentes ao progresso e engrândecimento desta

^Ktomf ™is,do povo: acreano, que ;mu^e muito;

àiMa-esS dSabôa-vontade, doseu alto. saber, da. da-

. SdetSdo seu espirito superiore mj00v3^lnobres^sentimentos^ de civismo,, enviamos ao preclaro Mu^SS>teaÍ^ • saudasfles, apar do*

quíiíiiminoriai liiiiunnju. .ú t irono do» Paxòcos 6 epnemero.

ÓeWadá-Be quem arranja beneméren-cifeiteleva a nullos. Fazer Justiça aoKtefflíi aquelle indivíduo* 6 um ao-vor/que soimpõo nquom bom ou malÒSCÍrLV6»

ÀféScellente escolha do- DelegadodoíSilicia e do autoridades outras ; oàseeiò^da Villa *, a canalização 'de

agitai o augmonto do campo .batíqo,*,o eíitado du coiiBorvaçfio do cemitério;o grande odiflcio da Meza dq Rendas,ahi-reslao attestando, roílectindo demodo claro, os 4 niínos de labor pro-floao, de gestão utilissima do.probi-dpso- fuiiccionario publico coronelJoaquim Freire da Silva.

Pre-ilarnos relevante serviço umà.escada.de madeira feita ultimamente,

lejò Delegado do Policia, major Oiynv1^/j,iutiriho,.nò barranco, ora.frenteArúa Plácido de'fíastro.. * . < «<

Aqui estiveram, de passagem paraRio Branco, no Sobraleríse, os briososofflciaes do nosso exercito majordhPedro Botelho da Cunha, inspectordas companhias regionaes do Tem*trtrio e capitão Miguel de Seixas Bar-

irosi com mandante dá companhia. OAri' Botelho regressou no Sobralense,

1S\\i\ passando no dia 29 do transactò*

: Foram abâolvidOs„emAntimary, èaqui estiveram-, do passeio, ps srs;,coronel Antônio Monteiro e majorManoel Assumpção. O sr. DeoclecianoBrazileiro offereceu aos eattmayeispolíticos do visinho municipio, umlauto almoço ào qual compareceramas pessoas mais gradas desta ViUa. |

nac&o de Districto de Penna-

polis. Aextinctayilla Rio Brancoconstituirá o segundo, sob a4e-hpminaçáo de; DistHcto da Eni-<prèza, ein attençfio aó seu pn-mitivo riotme.. ,;.-.

Pela necessidade de distinguirÒs dois lados da cidade, desde

já começaremos á designal-os tiamaneira acima indicada.

f ysfórmà dó^ Acre

CONTRABANDO

-m«

Junto auma dasnossas fronteiras,em o logar Perpetuo Soccorro, foi ap-.prehendido, -:no dia 20 de outubro, acahôa iteci. Era seu commandanteJayme Bchtès. A canoa estava sendo;descarregada ho barrafcào de Ray-mundo Dias do Carvalho, ..süccessor,de Raymundo Falcão, quando foL^aç-,prehendida pelo negociante AtoüiasLins, que lavrou, immediatamènte, oátito de' infracção. O contrabando;constava dè mercadorias de estivaspriicedentes de Fortaleza do Abuna.boliviano. Ignora-se a sua ímportan-cins O encarregado do 1.» Posto, sendofavizado, apressou-se. em prender, ocommandante Jayme Bentes,, proce-*.dendo nisso, como eni tudo mais, aeaccordo com a lei." .- :.;. • - .''' ..\

Alfredo Stodkmam, gerente de. uma.casa. còmníei-cial na Bolivia, e autorprincipal' do attentado,,alarmou-sede tal forma com a noticia da appreibçnsio"das mercadorias roubadas aosin»)03tt»3 aduaneiros,-•quoitcifttèu aui-

.JjsM».*-*^- fUimo»»na« em" smrpessoay,*rtí*^l$^**ajma<?«Jox«icièiai-ourk_ ífe^«.*?í*^-*í

j5jj5gsja*fiiir*fi^^

.DECRETO N.*.881r- de 98 de Ou; .' . tubrodeijBia ,ReÒròakízá -At AdíiinistraçIo 1E- A

¦ Justiça no Tbrbitorto do AtiRB \O Presidente da Republica dos Eàta-

dos Uiiidòi do Brazil, Hzànda da auto-rizaéao constante àer- art. 6'., da lei n*.2.644, de 4 de janeiro de 1912 e da attri-buição que lhe confere o art. 48, n. 1 daConstituição Federal, decreta:

Titulo í- Parte Administrativa

CAPITULO Iterritório, seus'limites e divisão

administrativaArt. 1*. Os limites do Território do

Acre sío os constantes do Tratado de;Petropolis, de 17 de Novembro de 1903,n saber ** ¦' * '

Ao norte, a Hnhà geodesica Javary-Beni, desde a nascente dó Javary atoa;nova fronteira. com . a Bolivia no rioAbunã; a leste e ao sul, os limites esta-,belecidos pelo mesmo .Tratado de 17-denovenibrode 1908 entre ò Brazil e a Bo-livia ; e a oeste* desde a nascente do Ja-vary. «té 11 gráos de latitude austraii oslimites que forem estipulados entre oBrazile o Peru. ' ..

Ao sul do nascente dò! Javary, a juns-dicção dás autoridades creadas por estedecreto irá até a linha que divide asvertentes dó Ucayale das dos af fluentesdo Amazonas ao oriente do Javary, istoé, das do Juruá- e Purús, linha que b-mita pelo oceidente os territórios a que oBrazil tinha" direito incontestado, antesdó Tratado de 27 de màrçò de 1867, im-pllcitamentè cedidos então á Bolivia e,recuperados agora pelo' Tratado de 17de novembro de 1903, ficando, alémdisso, o Brazil, por força deste ultimo

Í-. noniear, licenciar, temover, suspen-der e demittir .os funecionarios ou auto-ridades, quando os respectivos cargos eempregos não forem de nomeação doOoverno Federal; ,

8*. prover, interinamente os cargos denomeação do Ooverno, excepto os loga-res de magistratura e funecionarios deliadependentes; , „ ,¦f4V organizar a força publica local,distribun-a e mobilizai a, conforme asexigências da manutenção da ordem, se-gúrança e integridade do território ; *

ò\ conceder e solicitar a extradicçãode criminosos, nos termos da lei federal;

8*. representar o departamento nas ;suas relações officiaes com a União e oaEstados; •** 7*.' licenciar até tres-mezes, nos termosdo presente regnlamento, funcionáriosadministrativos de nomeação do governoFederal} fazendo as necessárias participa-ções ao mesmo Governo ;

8*. expedir instruções para fiel execu-ção das leis, regulamentos e ordens doGoverno da União ; •

9*. estabelecer a divisão administrativa,civil éiüdicial do departamento, propon-do ao Ministro da Justiça a subdivisãodos ternus nos districtos de paz qué fo-rem necessários; '

10*. mandar abrir, conservar e desen-volver as estradas e outros meios de via-ção interna;..

11*. promover o recenseamento geralda população do território;

1^*. pt estar ás respectivas auetoridadesjudiciarias as informações que lhe foremsolicitadas, e bem assim o necessário au-xiliò;. quando este lhe for requisitadopara a prompta e fiel execução dé suasordens e sentenças *, ... .- .13*. exercer as funeções de chefe depplipã, da segurança publica e da nu-licia !.; 14*. fazer, em. geral, tudo quanto esti-ver ap seu alcance, nos limites da Consti-tuição è daS leis federaes, para segurança,progresso e prosperidade do departa-mento, subordinando, porém, sempre asua acção aó Governo Federal, a quemconsultará, mesmo previamente, quandolhe parecer conveniente.

§ 1*. O prefeito é obrigado a apresen-tar ao Ministro da Justiça >um relatóriosemestral da sua administração.,

§ 2\ Os prefeitos se cOmmumcarãodirectamente entre si e com o GovernoFederal, transmittindo a este a sua corres-pondencia pela Secretaria de Estado aque estiver affecto õ assumpto de que setratar.

Art; 8*. E' defeso aos prefeitos crearou perceber quaésquer taxas ou impostosque não forem decretados pelo Çon-gresso Nacional. *

Art.. 9*. Nos crimes communs^e de

.'

-"-;','^

'.¦*

disso, o Brazil, por força deste ultimo responsabilidade respondem perante opacto, com direito á zona que a Bolívia Tribunal de Appellação, mediante oreclamava ou j^ia.wlamar,„do.Peru,aoi mesmo processo, pelo; qual responde onorte dopáraílèlo de 11 gráos, na bacia prefeito do Districto Federal.

. - .'...'

- ¦

-

'constructor, *?^-^y[n.[., ~n~!

programma, vinha rem-í-*^».embates dos seus adversSí*

sustentando com sinceridade *e- devotamento a causa que sempredefendeu contra as investidas dos

àueo guerreavam sem. orienta-

cáo segura e somente para salis-

fazer a caprichos é interesses in-

çonfèssaveis.-iV'Ha quasi dois annos que a lu-

cta se estabelecera vehemente e

forte. De um lado o nosso Par-

tido, cheio de crenças e ideaes,

depositando todas as suas espe-

ranças num futuro prospero e

confiando na energia.e no civis:

mo dos seus adeptos. Do outio

lado, a facção adversa, procu-rando pelo aesrespeito ao prin-cipio da auetofidade, pela preci-pitaçáo e pelo ataque ao adver-

sario, implantar o Tegimen ,dadesordem e-da anárchia, único

conveniente aos seus desmandos,aos seus caprichos, aos seusun-

patrióticos interesses, ás suas

ambiç0e3 desregradas."

Pelas columnas do nosso jor-nal, tivemos então necessidade

de rebater esses ataques"é fizemos

mais: doutrinamos, aconselha-

Sos, mostrando á luz da razão

a supremacia das nossas ideas,

l superioridade dos sagrados¦^^principios

pornòs defendidos.•- : É. neste solenne momento de

benéfica e promettedora transi-

èãO em que o Acre vae entrar

numa nova phase política ead-

S ratiVã, em virtude da leide

sua reorganisaçâo, temos justosmotivosde contentamento, temos

sobejas razões para nos congra-

tularmos iubilosamente.^VenceuV finalmente, a causa

nor nós patrocinada. Tnumphou

o nosso programma e nos rego-

Sos Porosa victoria, que é

ifda verdade e do bem.

^Dentre as provas frisanüssi-

mas das nossas asserções, cita-

fêmoso bom exemplo que acaba

de dar o patrono da opposiçãoSor nós combatida, acceitando

Síóra as nos.as idéase reconhe-

ffi portanto que a verdade

esteve sempre ao nosso lado.

O coronel Antônio Antunes

Alencar, que chefiava neste De-

^Sento a facção que se inti-

lulavadeautonomistaimmediata,

acaba de acceitar a sua nomeação

para o cargo de Prefeito dpnovo

Departamento do Taraüaca, iq-

centementecreado pela lei (lare-

formado Acre. : : ¦ ,EsstífactoMem para nós uma

sio-nifleação digna de nota etia-

duz a confirmação dos nossos

assertos, quando asseveramos a

victoria dô nosso Partido.

. o sr. coronelAlencar., que -ale

a pouco tempo OT?MgSffiverno do eminente sr^MaieçUa]Hermes claFonscca, quer por meio

de cartas políticas, quer pelo seu

iornal "Acreano", declarando;secom os seus..parlidarios intenso

SS^egimòn legal das Prelctluras,

para abraçar exclus.vamente a

idéa da autonomia nnmeüiata,T

acceitando agora, o Ça^MV»tural, por nomeação do: Governo

que hosülisava, renunciou as

suas antigas ideas, para reco-

nhecar asDver.dades que não nos

cansamos dellie apontar. y/y

Ss. iâ-não deve querer; a au-

tonom^^ferfo-eafopo^^naò-póde ser mais; inimigo 0

Governo que tanto guerreou* do

nnal é a»-óra pessoa de conltan-

^a, naturalmente,por411'a haver

conquistado em virtude de com-

promisso tomado. |Lon^-e de lhe censurarmos esse

acto, damos-lhe sinceros para-S- nor ver quês. s. eni roo

Sun^n^VaUmdeiaé^mese mais cedo tivesse queridoreconhecer como verdadeiras,

mais cêclo as teria abraçado,

como agora o fez. ' , . ,'

Ô nue sinceramente lhe dese-

íamos é qüe desempenhe o cargo

She foi confiado, na altura

dos(bPJis.:servmos.tdeJo»p^Arreanos e s. s. que tem .ja-sei-vuTos a estaterra, aceudindo a

Xecessidade, terá não soemn-

prido um dever de patriotismo,como dará provas de que, se

W, hoje volta a reconhecer o

sei erro, para não mais persis-th* nelle e tornar-se um cidadão

u il á sua pátria e credor do re-

conhecimento do povo acreano

Quanto aos seus correbgipna-

riosjfèsta apenas que todos lhe

sio-am o bom exemplo.

NOTICIAS DE PORTO-ÀCTO

(Do nosso correspondente)

Graças a Deus que vamos tendo já;baSte agua e. com ella, com estesnovS repiquetes, algumas^mbar-r-ipõcs Tivemos, em.Novembro-Uin-moÇ! 43 de subida o 30 de descida. .

Foram domittidos,.por a^neta doserviço, os guardas do 2.» Posto, Re-

ginalclo Dalto' e Nicodemos Lima.

'¥oão Ferreira wa -avrador^mar-diante eás*,vezesttrador detenta.. B»um prodlic",or^ -iucançavel.. Gonneciam-no todos ;aqui; muitos o.esti-

-S/homemiemoseudefeit^di/ o vul"r, e Joio Ferreira nao era«ma°eS?çao desta regra. Bebm,¦*raro deixava dç ir ^'--«^ ca.

Cabeça oecupada por alopol é,c*beca careeicla cie bom senso, de descerííiiriehtô: , „j{-oiincor--Joãò-Ferreiraveiu, no duv2 do^orrente, do sitioondo moraja,.tratardos seus negócios «"I^SS*?1^'encantrou üma razão qualquer para

reclamava ou pufjia i vviauw',.,«y. • >¦»i»-inorte do párallelo, de 11 gráos, na baaa

Art. 2*. 'O

território do-AcretBvide-je^eniQ" pwhiiiii

"iiM?-'nHtfl' ,!!%-^-32Ãr"^-*-*'%*-*^'^'*--'--~-*-*'-^-'^-"'*'4 -¦• - ***

e Taraüaca. '

'T*C-aa:

No dia 10 do.pp..che^.^--^^^ranço, onde se acliava tratando de ue cias ou ra tom&r mi

mités convencionados com a Bolívia. ¦ .: • s 9*. O Departamento r do ¦ AltoPurús, comprehende a região regada peloYara ou Hyuaco e pelo Alto Purús.comSlos os outros affluentes deste.mclusiveóChandtéss/o Curanja ou Corumabá e oGorinja, até as cabeceiras dosf mesmosrios, comtanto que n3o fiquem ao sul de11 gráos de latitude austral, e, paraoeste dessas cabeceiras, tudo quanto aBolivia reclamava ou podia reclamar doPeru nas bacias do Urubamba e doUcayale.

ríSc(o's0St^s-T-rePartiÇãa quedSosr: coronel Joaquim Freiredà Silva. Acompanhava-o a sua digna

tuoáà esposa do sr. dr. piticma Filho,Scretario ;da Prefeitura. 04honrado^

norano; oTiabltôTedo tomar o^amí-nno de caza. Uma vez na canoa,jj

CAPITULO 111¦~«-«>H^«itr-e*i«nP^6ilidad^^^^^

-W-rullC%,d08 ^^

Art. 10. Aos funjcioj*'_ j„ nome- s

ação do Ooverno Federal é cottceaKm-«-permissão degosarem, de dous em dousannos de efféctivo exercício, onde lhesconvier e sem perda de vencimentos,qua-tro mezes de férias.

S 1* Para que o uso dessa concessãonao acarrete prejuízo ao serviço publico,nao será licito aos funecionarios effecti-vos e aos seus substitutos entrarem aomesmo tempo em goso de fénas,sob penade responsabilidade. .... Ja

S 2^. Para entrar no goso de fénas,de-veráó os funecionarios administrativos so-¦¦¦ • '"- prefeito a devidaUfyt

O Departamentodo Alto juruá liciter do respectivo

ti^^^.^JS^tA %Tl?*. As licerdas as terras regadas pelo .-no Alto Jwttá Ar

j "ci

ovad.

íefpitura. O^honrado lirme. verueiu^^u... --r^ foi

?oL^cebltr^^soüU'aS ve.es-rcstivameiile. . ;.-

DR. OITICICA FILHO .:Y-

Actui esteve, demorandp-se apenas3 dias, o digno.Secretario Geral daPrefeitura, dr. Oiticica. lvilho. ;„;

Josó Maximiiioè umdostojg,t-óm horror as sogras, e, por ultimo,embirrou.detaLmodo_com^hr¦i.i-uem.com toda, razão, dava estoSSno aia -Í4 de novembro"UühdS seringal Floresta, teriafelSátoaVpóbi-e-vélira-, si os tirosd smràdos nella, não fossem att.ingir;a' uroprla esposa, O enterro da.inte-lizPZça foi eílcçtmtdo na manhade 15. Houve equivoco Jo^ô Maxiim pensava alVejar a sogra A as-

Sssinkda chamava-se Alice de Mat-,

das bàlatdo Maximtao, enfermou^O^Sõso^póde ser vistoo.n-coiitrado, aetua.lmenle,. na cadeiaSa\<UÍa; Conta^O annos de,edade.

• Foi mhiio cumprimonladó, no diaO0, de Novembro, em sua residência,por completar. 4 annos .4? fery-ço

nakeza delKenJas, «eu*gtrador, o si. coronelJoaquim ureue

SS houve corridas a que cem-

pareceram muitas peêsôas amigas doIlustre cavalheiro--aquém Jevemob

os grandes melheramentos do PortoA

O°inssado, esta verdade soberana,„o clFzer de «m escriptor .dos nossos

¦ ?ní è talvez,' o melhor Juiz paraínem se pode' ap^ellar Só estima-. os bons ; só aos' n.aos odeia:

Ciini o fraticida, será etern.iui;roxecrado;ChvistooJastodi-viiVízòú-so'—Tórna-so mutil toda e

, uer tentativa de injustiça; quau-\ \ i rnsáádõ (tuo tem de dccidii.d

Deram a este1 grande pedaço domundo ò nome de America, \espucio,

rioso como puuiua . ~ ---_--,* íaencontrado, intacto, dois dias depoisabaixo de Càqüetá. a^aoao

-Porto Ao», 8 de Dezembro de 1912.

eidade do a^SrancqDe accordo com a nova Léida

reforma tlò Acre, esta cidade

passa a denominar-se, do Rio

Branco, terminaado assim acon-,

fusão què havia orrajMW da tri-

plicata dendmeáíqtíe lhe davam:

EmprezáV Po n na polis e Kio

Branco. . .' „Li. eònvem.qúeia população e es,

pecialmente o nosso commércio,;as associações etc, comecem a

empregar o nome agora manda-do adoptar offlcialm.ente, evitan-do assim que no;próximo anno,

ainda teníiamosaqüellaçonrusãotâo prejudicial ao curso da cor-

respondenciaquenosé desünada,como ao conhecimento exactodanossa piáçà, pelo "SPÇÍSnome, nas* praças dos Estadosè do extrangeiro. t ¦-

A Folha desde hoje faz a de-

vida alteração no seu cabeçalüo,substituindo o nome de _Pe.nna-

polis.pelknovaedeflmüvade-signàçào de Cidade do Rio

Branco. ; -•Pensamos que a futura mum-

cipalidade deve dividir a cidade

em dois districtos, comprenen-dendo cada um delles um dos

lados da mesma cidade-.Pennapolis constituirá o pn-

meiro districto, sob a denonn-

regadas pelo rTo Alto Juruáêtodos os seus tributários, inclusive oMoa, o Juruá Miry, o.Amonea, o-Tejpeo Breu, até as cabeceiras dos mes-T»™rios e para oeste das cabeceiras tudoóque àBolivia reclamava do Peru nabÍ\F$$Í&m&o de Tarauacâabrange, a.partir da linha geOdeslca.io-dasas.teWs regadas pelo rto Tarauacâ eseus tributários até «suas vertentes,comprehendendo as cabeceirasi dos riosOregorio, Uberdade e tseus affluentes eas banhadas pelo Embira e Jurupary atèas suas'vertentes e as dos seus tributários.

Art 8*. Os quatro departamentos £-,rao suas sedes, respectivamente, emi Kio,Branco;' Sennk Madureira, Cruzeiro doSul e villa Seabra.

CAPITULO II _Art 4*. Os departamentos serão ad-

ministrados por prefeitos, nomeados

veis adnutúm.e que residirão nas sedesdos SjEB apartamentos, ^ndenão se òoderao ausentar sem licença.nçfPOs

prefeitos, quando impedidosou licenciados, passarão a jurisdicçãoXia^do cargo a unidos três substitutosSÍSeados PSo Presidente da Republica,

também demissiveis ad nutum, sâo obri-

SdSar«idirdentrodorespecüvo de-

^íST^Ò prefeito, por oceasião de

oasar o exercido aoseú substituto, legal,SS comminicar o fado ao Ministenodistado dalusüça e Negócios Inte-

veraKuinido o exerddo fazer idênticaC°mn*^°s«bstitui0o do, prefeitosdar-se-á de accordo com a ordem de cias-sSicacão dos respectivos substitutos; esteordem porém, poderá ser alterada peloOoverno, se aísím o exigirem as conve-nÍ

Art aVd°

AÓTefeito no seu departa-mf°fi3S?

Umover e defender osinteresses do território, de accordo comiSSSti Federal, provendo a todos osassumptos da administração, dentro doslimites da sua competência;

Art ir. fts licenças por motivo demoléstia comprovada com altestado me-dico serão concedidas: ate dous mezescomo ordenado por inteiro *, ate maisSmezescom a metade dó ordenado ;e até outros três mezes mais, com a terçanarte do mesmo ordenado.P & V O funecionario que tiver estadoem goso de licença durante oito mezesna fôrma da disposição precedente,dentrodo oeriodo de dous annos, sójPoderá go-Kova licença com ordenado, ou partedelle"depois de haver decorrido igualoeriodo de dous annos. ^^§T A licença por outro motivo quenão o de moléstia importa a perda de to-dô o ordenado, e não poderá ser conce-diria nor mais de um anno.'8 a- «temo aos funcionários que nãovendmSído nâoj será licito conce-derSnçaspor período superior a.uman8Pi*

As disposições constantes doorlsâte artigo ePdosparagraphos an tece-SS X anolicaveisatodas e quaes-SSceWs Sidas aos funcionáriosZVai qualquer que seja a natureza do

a âraoaúando o serventuário tiver dei-xado^eexe"«lo por mais de 30dias,£m se achar licenciado ou em férias le-%SLJ»ri deoois de esgotada a licença

«râpettivas funeçoes, após decorrido° Sf O Cfônario colhido nesta dis-

%%sssa5!Ss?a*'.dJurara; Sr acto administrativo, o

careo.providenciando ao m*»™.°,e,n;g°paMíeffectiva ^ responsabjl.dade doex-funecionario, na fôrma da tei.

SS,quanto «%«3dXSomeaçío; as ^^^^J^Saquanto aos funccionarmsmdiciaes nasmesmas condições.e o Ooverno Federal,

quanto aos funecionarios de sua no01

Art °*13*

A aposentadoria será conce-didAara requerimento do i«gjj£gcionario, comprovando este, por inspec

¦vV,. •

¦-/l Z'-

Page 2: UU I II . II' I HvItLII II, ^^^ II - BNmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1912_00102.pdf'de agitai o augmonto do campo .batíqo,*, o eíitado du coiiBorvaçfio do cemitério; o grande

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ACRErDOOrgam do Partido

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Impressa em MachinaMarinoni e trabalhada em

officina própria„„,,„„, mimi nmi »-i»„»u»i.i«-»—

Coronel Ro.rl!io de Camtto, njjjja ioão _'0lMlra Bíla, Tlcr ¦"-¦'

sUfiio.Got-tt }e Soca, 1 .a nr Bruno Barbo... 2* secraano." Joaquim Victor ia Ç^íftL,,aSm Boilnps CamMmtorfi Neutel Wewtpn Mala, Jj« Daniel Ferreira Lima, diréctor

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Constructor Acreano funccionauo mesmo prédio.Endereço teleg. FOLHACRE

ASSIONATURASPor anno. ...... 5<*f°00

Pagamento adiantado

ção dcsaúde, a condição de Invalide* eobservadas as seguintes nstri.. ções' *.

Í-. Nenhuma aposentadoria poderá serconcedida no cargo que o funecionarioestiver oecupando sem que>. conte.10annos de effectivo exercício no ditocargo.ou em outros, dentro do Temtorio

2_. A aposentadoria poderá ser dadacom iodos os vencimentos se o wnccio-nario contar 30 annos de serviço>;^omoordenado por inteiro se contar 25 annos,e com o ordenadoproporcional ao tempode serviço após 10 annos de eftectivoeXe_?

Nas duas primeiras hypôtheses do

paragrapho antecedente, poderá ser com-pulado, para a aposentadoria, õ tempo deLrvico que o funecionario houver pres-tado anteriormente em outros cargos,observando-se o disposto no § 2. do art.4-.do detreto n.117, de 4 de novembro

*Ait"li: A responsabilidade dos di-

versos funecionarios será apurada con-forme a lei penal e mediante o processomandado guardar para os funjfojjrt»públicos da União em geral, da mesmaòu semelhante categoria.

CAPITULO IV

Da policia e segurança pública

Art. 15-. A policia no Terçitorjo doAcre é incumbida, na conformidade qa.lei» «ftl, de 3 de dezembro de-'.8*Ve

,-:-r,:Vimento n. 1S.0, de 81 de janeiro

jcijartanientosje^urariça publica e dade policia á^ n513 \ \ ."f^ü^aelefadôs nos termos, e aossubdelegados nos districtos de juas júris-dicções . £„• ,

3-. aos juizes de paz noí seus dis-trictos; '. _i • ,

4-. aos inspectores de quarteirão nosseus quarteirões | :'.

Art. 16. São attribuições pphciaes :1-. tomar conhecimento dás pessoas

que vierem habitar no seu dist_icto,sendodesconhecidas ou suspeitas;

2- obrigar a assignar termo de bemviver aos vadios, mendigos, bébedos porhabito, prostitutas, que pertubem osocego publico ; aos turbulentos que porpalavras ou acções offendanv aos bonscostumes, a tranqüilidade publica é á pazdas tamilias; ' .

3-, obrigar a assignar termo de segu-rança aos legalmente suspeitos da pre-tenção de comnietter algum crime;

4-, exercei-as attribuições de vigilânciaque acerca das sociedades secretas eajuntamentos illicitos dispõem as leis em

5\ vigiar e providenciar, na fôrma dasleis,sobie tudo que pertencer á prevençãodos delictose contravenções e manutén-ção da segurança e tranqüilidade pu-blitas; ''.

6-, inspeccionar os theatros e especta-culos públicos, fiscalizando a execuçãode seus respectivos regimentos; i

7-, inspeccionar as prisões ;8-. organizar a estatística criminal ;9. fazer o arrolamento da populaçío ;<10-. vigiar sobre a conservação das'

tnattas e florestas publicas e obstar nasparticulares ao corte de madeiras reserva-;das por lei; .... ¦',

ir. proceder a corpo de delicto e ainquérito policial ;

12'. prender os culpados nos casosmarcados na lei ;

13-. conceder mandados de busca;U*. proceder ás diligencias necessárias

para descobrimento dos factos criminosos,e suas circumstancias, e transmittir aoMinistério Publico, com os autos decorpo de delicto e inquérito, a indicaçãodas testemunhas mais idôneas e todos osesclarecimentos colhidos, dando aomesmo tempo parte á autoridade compe-tuile para formação da culpa ;

15;. conceder fiança provisória;1 tt-. fazer separar os ajuntamentos, em

que houver manifesto perigo de desordem,ou fazer vigial-os, afim de que nellessemantenha a ordem, e, em caso de motim,usar da força armada para desfarci-os,se ido necessário.

17'. fiscalizar as hospedadas, hotéis ealbergues, obrigando os respectivosproprietários a inscrever em um livro osnomes dos hospedes;

18-. levar ao conhecimento da auto-ridade competente o óbito das pessoasque deixarem herdeiros ou suecessoresausentes e acautelar os respectivos bensaté o comparecimento de quem tenhaqualidade para arrecadal-os, assim comopôr em boa guarda os bens das pessoasque desapareçam, abandonando'os.

Art. 17-. Ao prefeito em todo odepartamento, assim como ao delegadoe ao subdelegado nas suas circumscrip-

compete exercer qualquer daiattribuições policiaes, constantes doartigo antecedente s aos inspectores dequarteirão, porém, só cabe cumprir efazer cumprir dessas attribuiçfles as quelhes forem ordenadas pela respectivaautoridade perante quem servirem.

Píragrapho único. Compete igualmente aos prefeitos, como chefes de po*licia: *,,

a ) dividir os districtos das subdele*gaclas em quarteirões nio contendomais de 85 fogos, cada um;

b) exercer as attribuiçOcs menciona;das no art. 7'., §§ 1\, 2., 8*. ii., da lein. 2«l, de 1841, e no respectivo regula*mento. • ,„ , •

Art. 18*. A organização da milícia doterritório ficará sob Immediata Júris*dicção do Ministério da Ouerra.

( Continua. )

Corneis Ridrigt de Camilo eSllviaa Coelho le Sem

Depois de permanecerem algunsdias nesta cidade, regressaram aos le-gares de suas residências os nossosdistinetos amigos e correligionárioscoronéis Rodrigo de Carvalho e Sil*yino Coelho de Souza, presidente e1* secretario, respectivamente, do dl*rectorio do Partido ConstructorAcreano.

Na véspera de sua partida, os nossosdignos amigos e correligionários coro-neis João d'01iveira Rola e FranciscoManoel d'Ávila Sobrinho offereceraronos illustres -viajantes, na Pensão Ca-valcantt, um lauto almoço a qué com-pareceu entre outras pessoas gradaso exm. sr. dr. Deocleciano de Souta,digno Prefeito do Departamento.

A' sobremeza, foram trocados amis-tosos brindes, sendo o ultimo feito aoillustre chefe do Departamento, pelocoronel Rodrigo de Carvalho.

—Os dois estimados viajantes se-guiram a bordo do motogoditle daPrefeitura, tendo sido o seu bota-fóramuito concorrido.

.aspectoriadal RegjjjoMilitarO exm. ar. dr. Prefeito deste De-

partamento recebeu o seguinte radio-gramma do sr. coronel Bello Brandão,novo inspector da 1» região militar,com sede èm Manáos:

Manaus, «.—Participo-vos que as-sumi cargo Inspector desta RegiãoMilitar. Aguardo vossas ordens. Saudações.—Bello Brandão, coronel-ins-pector.

Eolha MilitarO capitão Miguel Seixas de Barros,

eQmmftndante__4_L.JÍ^ -*e"giorial dèsi* Departamento, que ulti-mamente regressou de Manaus, se-guira para aquella capital por ordemda inspectoria da região militar e áfalta aqui de outro offlcial de igualpatente, afim de escoltar preso o ca-pitão João d'OÍiveira Freitas, ex-com-mandante da Companhia Regional doAlto Púrús, juntamente com as praçasda mesma Companhia complicadasnos acontecimentos de Senna, Madu-reira e què vieram sahir nesta cidade.

De regresso, o capitão Seixas aquichegou a bordo do vapor Sobralense a27 de novembro ultimo, assumindono mesmo dia o commando da Com-panhia Regional.

S. s. antes de seguir para Manaus,recebeu do sr. general inspector, o.seguinte radiogramma:

—Capitão Seixas —Rio Branco —Congratulo-mo comvosco pelo resta-belecimento legalidade Senna Madureira para que muito concorrestescom toda dedicação e patriotismo.Saudações.—General Henrique Mar-tins.»

Na secçào competenie publicamoshoje um edital chamando concorreu-cia publica para o fornecimento degêneros ás praças da Companhia Re-gionál deste Departamento.

Echos e Noticias55-3C-S5Í5-551?

Foram nomeados intendente deSenna Madureira o dr. Laffajrette Cor-r_a de Araújo è vogaes os srs. coronelFrancisco BarreiraNanan, JuliãoSampaio, Silva Tavora, dr. OctavioVarella, João Alves Vieira, ProcopioNogueira e José R. das Neves.

Foram nomeados 1-, 2' 9 3* substl-tu tos do Prefeito do Departamento doAlto Juruá, respectivamente, os srs.coronel Freire de Carvalho, Costa So-brinho e Bento Annibal.

Dizem os jornaes do Rio que foimuito proveitosa a viagem que hapouco fez a S. Paulo o deputado Fon-seca Hermes, pois conseguiu, segun-do se aflirma em boas rodas, o con-graçamento dos politicos situacionis-tas no Estado, com o governo daUnião.

O marechal Hermes da Fonseca,presidento da Republica, dirigiu uma

V,mensagem ao congresso, pedindo oaugmento da força policial, de modoa poder organisar mais um batalhão.

De regresso da Europa, oncl foi apasseio com sua família, acha-se noPará o sr. dr. Joaquim Fabiano Alvos,que durante alguns annos / ocupoualli o logar de diréctor da a<*»cla doBanco do Brasil.

S. s. voltou & capital paraense es-pecialmente com o fim de esmagar acampanha de diffamação que emtorno, do seu nome e em sua ausen-cia fora. feita por inimigos gratuitos.

O dr. Sebastião de Lacerda, novoministro do Supremo Tribunal Fede-ral, tomou posse do seu cargo.

Circular do Thesouro Nacional exi-ge a inutihsação das novas estampi-lhas do sello adhosivo da seguintemaneira: Escrevendo-se a data naparte superior da estampilha, isto é,na faxa estreita e colorida e abaixo¦obro a sphynge e o valor da estam-pilha a assignatura; sendo conside-rado não sellado ti documento cuja es-tampilha não seja inutilisada de talmodo.

No projecto do orçamento da União,para 1913, foi feita uma emenda cre-ando no Acre uma delegacia fiscal dothesoiro federal. »

O exm. sr. marechal presidente daRepublica vetou a. lei do congressoconcedendo mais um anno dà licençaao promotor publico da Comarca doAlto Acre bacharel Antônio AugustoRibeiro de Almeida.

Lemos na A Imprensa, do Rio:«Esteve no gabinete do sr. ministro

da viação o capitão Luiz Affonseca,engenheiro militar, que foi o fiscalencarregado das installações radiote-legraphicas do Xapury, no Alto Acre,e de Villa Seabra, no Tarauacá, tendocom s. exc. uma conferência sobre apassagem dessas estações, construi*das pelo Ministério da Justiça, paraa Repartição Geral dos Telegraphos.

Nessa conferência aquelle officialmostrou ao ministro da viação pho-tographias de todos os trabalhos exe*cutados sob a sua direcção das duaséstaçOes acima mencionadas.»

Discutindo a possibilidade da construcção da via férrea de Tanger áfoz do Sandi, o «Financial News»opina que, combinada essa estradacom a linha de navegação rápida da

Ir^e^risIS^el-nàmBucó em cincodias.

Foi assassinado em Madrid o lllus-tre estadista hespanhnl d. José Cana-lejas. presidente do Conselho de Mi-nistros da Hespanha.

O assassinato deu-se á porta deuma livraria, onde elle se achava empale8tra.com alguns amigos.

Estava de costas para a rua e, apro-veitando-se dessa circumstancia,. oassassino deu-lhe um tiro no ouvido.Calando por terra a sua victima, dis-parou-lhe ainda mais três Vezes aarma.

Populares e policiaes sahiram noencalço do criminoso. Este, vendo-seperdido, suicidou-se.

Nos círculos diplomáticos hespa-nhóes corre a noticia de que o rei Af*fonso XIII fará no próximo anno umaviagem á America do Sul, visitandoas cidades do Rio de Janeiro, S. Pauloe Buenos-Ayres.

De volta de sua viagem ao Parápassou tras-ante-hontem por esta ci-dade, a bordo do vapor A ripuanã comdestino ao seu seringal Porvir, no altoAcre, o nosso digno amigo sr. Anto*nio Vieira de Souza, 8* substituto d»Prefeito deste Departamento.

fcjm^ftmmbfmiLfò____^a folha soem gjk-___-RíXi_J*W1»'_r-P

ÀNN-VBRSARIOSFizeram annos:A 17 do corrente, o nosso dedicado

amigo e correligionário coronel Anto*nio Ferreira Brazil, nosso correspon*dente em Porto Acre.

. —No mesmo dia, a senhorita Re-ina Lima, residente na cidade doapury. ...--Ante-hontem, o distineto e co*

nhecido poeta brazileiro Olavo Bilac.Fazem annos:Hoje o nosso esforçado e digno

amigo e correligionário coronel JoséFerreira Lima, proprietário do seringol Bagaço, neste Departamento.

—Depois d'amanhã o nosso pres-tante amigo o correligionário capitãoFrancisco Dantas Sobrinho, 3.* sup*plente do juiz preparador do Xapury.

—A 23 do corrente, o nosso presti-moso amigo o correligionário coronelFrancisco Conde, conceituado advogado e delegado do directorio do Par-tido Constructor Acreano no Xapury.

VISITANTESProcedentes do ParA, vieram a

bordo do vapor índio do Brazil, aqui

chocado no sqbbado ultimo os .rs. Icapitães JoãoJAlvòs das Noves e Fran*cisco Xavier, que seguiram para oItu e cuja visita ugradecemos.—A bordo do mosmolvapor, tam-bem aqui chegou o sr. waldemar Al*ve?, quo;vem lixar residência nestacidade.

—Esteve ultimamente em RioBranco o nos*o dedicado correligio*nario capitão Alfredo Lopes Ferreira,auxiliar do importanto seringal Itú.—Para Manaus seguirá no dia 95do corrente, o sr. Zacharias Zefid,negociante nesta praça.—Vindo do seringal Marechal Deo*aoro, onde oecupa o logar de subde*legado de policia, deu-nos ante-hon-tem o prazer de sua visita o nossodigno amigo capitão Aprigio SobreiraLima.

—Também visitou-nos o nosso es*timado amigo sr. Carlos V. da Silva,recém-chegado do Pará, a bordo doíndio do Brazil.—Seguiu hontem para Antimary, abordo da lancha Nadyr, sob seu com*mando, o nosso dedicado correligio*nario capitão Emiliano Pinto.

NASCIMENTO

O lar do nosso dedicado auxiliartechnico capitão Francisco Corrôaioiaugmentado no dia 11 do correntecom o nascimento de seu quarto filho,que recebeu o nome de Edgard.

Aos dignos pães enviamos as nossasfelicitações.

f QifljK jueruo^A

RadiotelegrammasMaaans, 10- I —Para Juiz de direito da

A pauta da borracha aqui, n°va Comarca do Tarauacáde 7 a i_l do corrente, é dei foi nomeado o dr. Djalma

Escreve*nos o sr. Álvaro Ramos,conceituado comrnerciante n' e s t apraça:

Em viagem do Pará para VistaAlegro, neste Departamento, falleceuvictimado por uma congestão cerebralno Jdia 10 do corrente, acima do se-singal Macapá, a bordo do vapor In'dio do Brazil,'o sr. Hygino Ribeirodo Carmo, quo por algum tempo ex-erceu aqui sua actividade no seringalLibejdado, do nosso amigo AntônioEvangelista Wanderley, vindo agorade novo a esta região como emprega-do do conselheiro Felippe de Olivei-ra, em cuja companhia viajava. Seuenterramento teve lugar no dia se-guinte em Porto Acre, sendo acompa-aliado por diversas pessoas da locali-dade. O finado era casado, naturalde Granja, Estado do Ceará, e filhodo nosso amigo capitão Rufino Ribei-ro do Carmo, comrnerciante em VistaAlegre, a quem como ás mais pessoasde sua família, enviamos sincerascondolências.

Folha ParticularDECLARAÇÃO

Oliveira-& CiSo fallecido o seu soció solidárioSebastião Dantas d'01iveira, en-trou a sociedade era liquidaçãoe por isso se assignará d.oraavante Oliveira & Cia, em liqul-daçfio.

Aproveitam a opportunidadepara declararem que a casa ou-de funcciona a Folha do Acree o p a v i lhão onde está o bote-quim "Guatany'1 pertencem áfir-ma e não ao fallecido.

Capatará 16 de Novembro de1912.

P.p.daçfto.

Oliveira & Cia, emliqui*

João Diogenes

7 a 14 do corrente, é de5.73o o kilo.

Rio, 16.Foram reformados, a seu

pedido, os generaes PedroPaulo e Ozorio de Paiva, sun-do promovidos os coronéisTorres Homem e Lins Bar-bedo.

—O exmo. sr. marechalpresidente da Republica sane-cionou a lei do Congresso,concedendo um anno ide li-cença ao dr. Gustavo Farnese,juiz federal no Território doAcre.

ParMéConsta aqui a nomeação do

dr. João Rodrigues do Lago,juiz de direito dessa Comarca,para o logar de dezembarga-dor do novo tribunal creadono Departamento» do AltoJuruá.

---Para juiz de direito daComarca do Rio Branco cons-ta ter sido nomeado o dr. Cu-rado Fleury, e para a do Xa-pury o dr. João Paulo.

foi nomeadoMendonça.

—Para o logar de procura-dor geral do Território noDepartamento do Alto Purúsfoi nomeado o dr. AraújoJorge. .

Xapiry, 17.Chegou a esta cidade no

motogodille da Prefeitura ocoronel Rodrigo' dè Carvalho,presidente do directorio doPartido Constructor Acreano

Ria, 18.Foram nomeados para o

novo Departamento do Ta-rauacá : coronel Antunes A-lencar, prefeito ; dr. Esperi-dião de Queiroz, Rodrigo Al-meida e Júlio Roque, r. 2* é3*. substitutos do prefeito; dr.Sansão Gomes de Souza, in-tendente ; e Pedro Coêlho,dr.Cavalcante Mello,Bento Bom-fim, Marques Albuquerque,Juvencio Menezes e João Às-

| sumpção, vogaes.

CCU dez COntOS para lesar O seu l m-g08 gratuitos seus, relativamentenati-Sn __•_ <<_ ___ p.i «..•_/-• r/MiKoi »° facto de haver sido encontrado capatrão eu já sei. Eu nunca roubei 1 BUalmente no8 fundos do Hotel,,,a ninguém mas como pouco meimporta isto ou aquillo faça vocêo que quizer 1 Os .livros de Ale-xandre não ficam ahi porque lia-verá justiça. — (Assignado) Ca-marar.

Fiquei attonito deante de tantaaudácia e como nio me amedron*to facilmente com semelhantechantage, resolvi tornal-a publicapara assim prevenir os incautosque não conheçam ainda a forçadeste repugnante e despresivelbiltre.

Este Câmara, é nada mais nadamenos que o celebre e impeni-tente bêbado que esta região e

suai mente nos fundos do Hotel doCommercio,pelo seu ex*socio sr. RaulTravassos, um cofre de ferro o qualsendo entregue acto continuo na es*tação policial, foi conhecido ser o de

Sropriedade do sr. Francisco Lucas'Almeida que havia sido roubado

de seu estabelecimento na madruga*de 11 do corrente.

Empreza, 15 de Novembro de 1912.Manoel Galvão Cantanhede. ,

Moveis a veada

uns-*;nome

PROTESTOTendo os srs. Lima 8* Irmão,

commerciantes e proprietáriosno Rio Abunã, me pedido paracontinuarem seus transportes demercadorias e borracha e residi*rem no logar denominado S. Luizno «Rio Abunã»,de minha proprie*dade.e.n 18 de Abril do anno p.p.,passamos um contracto por nósassignado para elles desfrueta-rem e me entregarem o refe-rido logar no dia 1*. de Marçod*este anno, dè accôrdo comas cláusulas do dito contractoe como áquelles srs. não seapresentaram num passôa algu*ma por elles, testemunhei as con-dições em que deixaram o dito lo-gar,e considerando que infligiramas cláusulas do nosso contracto,resolvi escrever-lhos em 5 deMaio deste anno pedindo-lhesalguma solução a respeito e atéestai data não me responderam,portanto venho em tempo pio*testar para todos os effeitos.

Novo Olinda, 5 de Novembrode 1912

Por/trio da Purificação Sd

Aos meus amigosHontem cerca das 9 horas da

noite, fui surprehendido em casados srs. Silva Vianna & Ca., coma seguinte e edificante carta en-viada de Brasilea, a qual publicona integra, afim de, áquelles queme conhecem formarem o devidojuizo:"Senhor

José Cunha.—Que osenhor é aquelle que me offere-

. de Dom Jos__,Câmara. Leme, pretenso memda carunchenta fidalguia Luzacuja nobre e vetustissima estirpigenealogica remonta e procedeem linha directa dos sertões deBenguela em África.

Produeto hybrido d'uma retintae acatarinada negra com o amo-rudo e làmbaz varão senhor daSenzala traz comsigo o inconfun-divel escudo da sua lignage uê-gresse—i beiçola tão caracteris-ticamente pendurada da mandi-bula—e o tiiulo bem sugestivo decafé com leite, quiçá conferidoemattençao por alguma inclina-ção para o terceiro sexo, justa-mente apreciada.

E' guarda-livros e por sr-ortmaitre-chanteur provando-o nes-ta especialidade a carta suppra epodendo confirmar melhor osmeus amigos João Cunha, JoséCardoso. ICarlos' Frias, José Cor-deiro Barbosa e os commercian-tes de Cobija a quem elle calo-teou-.' com o incomparavelsavoir-faire da sua esperteza.

Diz que nunca roubou nada aninguém; por mim Ignoro-o po-dendo talvez informar melhor osr. Fidel Claure Baca, do JacyParaná, que o conhece bem maisdo que eu.

Sobre os livros de Alexandre

2ue lhe responda a Policia de

obija quando lhe poz embargosá ligeireza com que os fazia mu-dar três dias após ter fugido paraa Brasilea antes que a mesma po-licia farta de o aturar o escorra-casse por actos da mais torpe im-moralidade alternados com assuas intoleráveis bebedeiras.

Acautele-se pois quem não co-nhecer este pandilha; por mimumas pás de cal sobre a sua pes*«lenta e ignóbil personalidade.

Cobija, 20 de Novembro, I9I2.José Francisco Dias e Cunha.

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preços baratissimos.A tratar na casa vizinha ao ir.

José Patrício.Empreza. 16 de Novembro de

1912.Bellinha Alves Ferreira.

Atenda de carne vçrdôEM PENNÀPOLIS

Muricy & Cia. avisam o pu-blico de que, a começar de do-mingo 1° de dezembro, abrirãoo seu kiosque para vendas decarne em Pennàpolis, nos diasde domingos, segundas, quartase sextas-feiras.

Sitio á vendaVende-se um sitio á rua Ala-

gôas contendo 80 metros dofrente por 65 de fundo com bar-ra, água e muitas arvores fra*ctiferas, a tratar com proprieta-rio Jeremias Cavalcante.

DeclaraçãoManoel Galvão Cantanhede, eirprõ*

Srietario da Barbearia do Commercio,

villa Rio Branco, retirando-se parao seringal AripuanS, nu baixo Acre,onde vae exercer a sua actividade,despede-se por este meio de todas aspessoas que lhe dispensaram consi-.derações. declarando ao mesmo tempoque nada fica a dever a ninguém.

üutrosim, approveita o ensejo paraprotestar contra as infâmias atiradascontra a sua pessoa por alguns ini*

ffSaH

áiaUisus

ser ¦_£--__;•.¦_ A ."BS

ADVOGADO

Dr. Oiticicâ FilhoImcumbe-se de causas

eiveis e criminaes e detodos os negócios de suaprofissão.

Residência : Rua Ala-gôas.

V

PENNÀPOLIS

Page 3: UU I II . II' I HvItLII II, ^^^ II - BNmemoria.bn.br/pdf/101478/per101478_1912_00102.pdf'de agitai o augmonto do campo .batíqo,*, o eíitado du coiiBorvaçfio do cemitério; o grande

£¦¦:-*¦ ,-*;-.'*%Ai:&.i'* **^^.l*#V^iu->.»tf#i*t*^.**f.A^*W".'' rÒirV^Q BCfffc PMiWNr-jaflirpíttt JMeflpM f**•%* „*«*¦<** w « i*«w__»e ¦**_____;

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.¦Av ¦¦•¦... * Folha--- ^., •

PREFEITURA DO ALTO«t_»a_l_f(u»l_i. ¦^¦i>5»4*^|(QHyti)_H_»j_u»uUj)(aUJSJ0(iJU

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OfHcãalj ¦ ..'¦¦*:.; 'A-./*-'..

sr.

Administração doexmo.sr. dr.Deoçleciano Coelho de Souza

li]»osi

( De 13 a 28 de Maio de 1913,no Rio de Janeiro )

Tendo recebido do exmo.sr. Ministro da Agricultura, oradiotelegramma abaixo trans-criptp/ convidando este rDe-partamento pàrà tomar partena Exposição Nacional deBorracha, a realizasse' ííaCapital Federal, de i3 a 28Je Maio de 1913,^: trans-mitto aos srs. proprietários,industriaes e a todos os inter-essàdos o referido convite,pedindo-lhes o seu patrióticoconcurso para a representaçãodo Acre no importante cer-tamen. s'!')

Prefeitura do Alto Acre, S de

Dezembro de 1912.

Deoçleciano Coelho de Souza.

Prefeito.

.y:Rio, 15 de Novembro.

còs, folbsst é galhos atacados;processos de prophilaxia, appa-relhos injectores e antisepüoos,medicamentos empregados paraprevenir, ou combater as moles-tias; modelos èicàtalògòs dos ap-paremos e ingredientes.

GRUPO SEGUNDO

¦ ' ExTIfe|Xf Q f\Classe primeira. — Appare-

lhos, ferramentas e -.utensíliosempregados * nà' extracçãó dolatem. -. ¦>. m\h 'N

Classe segürida.—Ingredientespara a conservação do la,tex;apparelhos para a conducção ;amostras das diversas quali da-des do látex conservado.«Classe terceira^—Processosuzados. para á extracçãó dolátex; troncos ou desenhos.detroncos golpeados em suas Üiffe-fétites fôrmas.

Classe quarta.— Processo dedéfumáçâof utensílios e machi-nas empregados ; plantas utili-sadas ; processos de coagula-ção ; ingredientes chimicos.

Classe quinta.— Amostras detodos cs tyrjôs de. borracha pro-duzida no paiz.; blocos embruto ou cylindradosipelles^pran-chás, lâminas, etc.

GRUPO TERCEIRO

„ Tenho a honra de convidar oDepartamento que vl^ exc. digna-mente representa para compare-cer na-exposição-nacional de bor-racha que será reaíisadà no Riode Janeiro,; de ,13 a 28 de maiode 1913,e cujosprògrammàgetalde classificação transmitto inte-gralmente abaixo.„_Q fltn^rihcipal desta primeira

ex£o.9Íçfto"que abrangerá multi-pios aspéctõsfecünomicos ecom-merciàfesdasindustrias de todasas espécies de borrach* fcrasi;léirái e o conhecimento; exactodo estado actual desta industriano paiz, de modo a permittiracção segura do Governo náéxe-cuçSo dos meios da defesa eco-n^mica, prevista no programmada lei de 5 de Janeiro,ttratâhdo-sè de aãsümpto de

magna importância nacional,conto v; exc. secundará com seuprestigio e .patriotismo ps esfor-ços do governo federai no sen-tido de figurar esse Departamen-to no certamen, fornecendo ele-mentos mais completos possíveis"da sua importância gommifera.

Exposição nacional dè borra-chade 1913, a realisar-se noRiode Janeiro, de 13 a 28 de maio.

Programma de classificação

PARTE GERAL^ GRUPO PRÍMÈIRÓ

'^Sw

Todas .às^piánjtas produetorasde borracha. Â

"ti .1.-'

Ciasse primeira. — Especial-mente da Berihgueira, caucho,maniçoba, marfgabèira, sorva,maçaranduba, etc, comprehen-«léttdòTarvorea silvestres, arvo-•es cultivadas, collecções Jota-aicas de sementes, folhas, flores

«e fruetás l>^-, _*'Classe segunda. — Photogra-

phiásr gravuras é outros meiosde representação. ; ¦& .

Cidêsê terceira.—M a ter 1 ai,utensílios^ instrumentos e maçhi-nas pára um* exploração da. m-„dustria extracüva da borracha?pára cUltúra ue qualquer das*âr-vores produetoras, abrangendoo preparo do sóló, seinéadura econservação das plantações e•adubos applicaveis á exploraçãopuramente extractiva e ás cultu-ias chamadas para sua influen-cia no augmento da producçãoda borracha, e valor compaia-tivo do resultado de seus em-pregos.

Classe quarta.-Mo\est\as dasarvores produetoras deborraclia;collecções systemaücas com osrespectivos nomescommunse sei-entifleos de amir.aes úteis e no-ções de vegetaes, parasitas dasplantas, specimens de raizes,tron-

?íj ? ^'BÉNBFIOIAMBNTOJ;;'- '%<¦]%

Classe primeira.— rrocèssósde beneficiamentb, utensílios,inachinas üzadaspá*a'oexpurgoe eliminação de excesso de hu-mídade, secação dos diversostypo^sdav borracha ;V processpS:uzaclOs, máchinismós uzàdos; ;'camarão da -ar, itãnqTJftRy- fèfàjr-tas, estofos, caldeiras, cylindros,prensas e catálogos, indicaçõesexplicativas, -if\t f.f $Classe segunda.-— Classiíica-1:ção cómmercial'dos typos deborracha para exportação ; fer-ramenta e utensílios empregados.

I .Classe i terceira.r-; Accqndi-çiOnámentorj embalagem páraexportação, systemas adòptadose aconselha veis ,;,-ty,]?Ó8.,ãre cai-xas dè madeiras nacionaes e ex-trangeirás ; utilidade fardos eOutros processos empregados. ;

GRUPO QUARTO

! Artefactos de Jqualqüèr espéciefabricados np paiz..

GRUPO QUINTO¥t \J \\ * j f"'"^: \À t_)

Elementos geraes do Departa-mento sobre as condições da in^dustria nacional da borrachas/

I Classe primeira .•--Cartas geo-graphicas dás zonas produetorasde borracha^confendoías viasde communicação existentes.

Classe segundai — Modelos;plantas, desenhos.; relativos aosmeios dê transporte uzados nas'regiões produetoras debor,rachá,~typos de navios, embarcações,wagons e vehiculoS diversos.-Classe: terceira: -- Modelos,

píantas.desehhos de construcçõesexistentes nas regiões produeto-ras dè borracha, barracões, tendas, objectos domésticos.

; GUisse quanta .--Materiaes deuso pessoal dos extractores eplantadores:dé borracha;; [l

èlasse quinta:— Monogra?phias, estudos diversos, dia-grammas è estatísticas relativosa'qualquer: í assumpto spíé intér-esse á industria da borracha.

Classe ií^cção4o;^vè|nõFederal, collecções de leis e rhè-didas administrativas, tendo porfim "o desenvolvirnenfo da indus-tria da borracha; execução pelasuperintendência. ,do.<plano dedefeza ecoriórnica' dá bòrrac)ja;plantas, modelos, desenhos eprejectos referentes a serviços emelhoramentos, materiaés, :Ã co-lonisação é] áolestabelecimento,de iindustrias subsidiárias, i^ s

Glasse> segunda\-—Acção dosEstados íq :Mumeipips.||0y jiYj

.NOTA—As àinostrâs dèbor-rácháídè qualquer, qualidade dè-vem vir de tamanho regular,uma,.ou duas,para cada~exposi-|tor^compapifa^a cáillà lima daíseguintes" infôrmaçOèsr -Se fôrborracha procedente de seringalhálivó," nomes' dd' município, dò"seringal e do proprietário, es-tfadas:em.exploração eiJião ex-pioradas; numero de trabalhado-res empregados e custo de cadaúin durante a safra; valor destaem kilòs, processos "adòptadospara. o preparo da borracha—dèfuniàção, lréàgentes 'chimicos,instrumentos uzados no cortedas:ar;yoresimeios transporte uti-lisádòá até ò mercado comprador;custo do frete, transacções feitasna praça paia'cüsteiojdo serin-gal e venda dos 'prôdubtosé con-diçõés'salubridade dos seringaes.So for borracha procedente deseringal 'curtivadÒ'|- além 'dá- par-te das informações acima, quecouberem .np;.?caso,;. mais -as se-guintes; inicio^deçenvòlvimen-to do plantio, instrumentos, pró-cessòs1 de côiU»^olheita*e ibêneíticiamento do látex; en^prezasindustriaes organisadas, Bompa-

.iiás, projectos,, sociedades: ;emcòmmaiiditás,! parcerias macio-

;«~:-nu-agrícolas, áreas piauiaua»,

mero de arvores em exploração.'" ífA|;'amfostras devem chegar aoRíò^deílaneiro até 1 de abril.

O Governo expedirá ordempara a respectiva, conducção gra-tuita nos paquetes do Lloyd ede • oütf as,,emprezas | supyençioinadas e companhias particulares.

Este ministério está providen-ciando,paraia execução da;parteofficial correspondente âò grupo2.-, classe. 1.*, esperando Esta-dòs' b'íáüxiliem quanto á classe2.' do grupo 3\

Peço finalmeme v. exc. a ílne-za dè communicar ' o conteúdodeste telegramnla'1 aos governoshiuhicipaeãj "associações" !com-"merciaes, emprezas e partícula-rest.que se oecupem da industriada' !borfachá,'-'appèllando pátrio-tismo cada um desses interessa-dos.afim secundar esforços doGoVeríiò" Federal no seiitMOJdeser alcançado o objectivo emmira. _: ., , -

Saudações coícíeaes.--/bm: viaísísar»«ftíPedro de Toledo;

Ministro da.Agriçultura.

chaios

étimVÊgSSltmÈíit

Requerimentos despa

PARTE OFFICIAL ^-sf )f\ lli-''l B -; .'-" ' * * * y *

Grupo í.-—Exposição com-parativa do-que se fá/. no ex-trangeiro referente a cada umdos grupos da Parte Geral, cujoconhecimento otfereça interesseaos industriaes nacionaes.

Grupo 2.:—Films cinemato-graphicas, mostrando todas asevoluçõiiS da industria d* borra-clíá, desde a producção no Bra-zil e no extrangeiro ato a fabri-cação de artefactos na Europac nos Estados-Uniclos.

Grupo 3.-—Medidas de pro-tecção á industria da borracha.

EM NOVEMBRO: Dia 19. "¦¦¦

";-¦'•-¦¦v^i-í

Augusto Silveira de Vasconcel-íos,.pedindo,exot|eràção do cargode escrivão interipp» daDeJegaçraÀuxilinr de Policia.—Indeferido,.;..' Dia -25.' aí |í *y--y ^nji> ÍX--./1;

Juvencio Pereira Maia, pedindolicença para construir uma barra-ca .sita á, ayenidas24 de, janeiro•dá Viíla ^Rib ]Bfaiícoí--Concedo;-de accôrdo com a informaçãcv r<

Dia 26:João Ernesto Ferreira, pedindo

por aforameento pespetuo o lotede terra n. 55 sito á rua dp Com|mercio d'esta cidade, o qual já se-acha beneficiado.—Como requer.

—Reynaldo Carlos do Nasci-mento, pedindo licença para con-struir um chalet no lote de terrari. 441 sito á rua Pernambucomandar fazer o respectivo alinha-mento.—Concedo.

Salem Miguel Salem, pedindoque seja passado em seu nomeo titulo de traspasse do lote deterra sito á praça Tavares de Lyra,

desta cidade, pertencente a ManoelR >drigues Vianna, visto tel-o com-ptido ao mesmo.-?4unte docu-nrçnto de compradas bemfeitp-.riai e requeira o titnlo do lote,Visto não ter precedido licençapafa o traspasse por parte de Ma-rioél Rodrigues vianna.

i-Emygdio Carlos de Souza,

{rcdindo licença para beneficiar os

oteside terra ns. 461 e 463 situa-dos a rua Pernambuco desta ei-dode, os quaes se acham cober-tots de mata virgem.-Concedo.

; %-0 mesmo, pedindo licençapata construir um chalet no lotede 1erra n. 97, conforme plantaannéxk.—-informe sobre aposiçãodo lote em relação ao cadastro dacidade. .

•^-Anna Petrotiilha da Luz, pe-dindo por aforamento perpetuoos dotes 'üe'terra hs. á2 A,Í34, 96e 38, incluídos na Colônia, osquaes se acham beneficiados.—Concedo. :-:;,Dia 29V:: r £T >". - :^::f•J^Leon Hirch; pedindo por afort-mento perpetuo ò lote de terra n.'131 sito á rua Alagoas desta ei-dade. -Còncédói li r

f-Joaquim Ignacio Ferreira, pe-dindo licença para fazer ;o trás-passe do lote de terra n. 433 sitoá rua Rio Grande do Sul d'estacidade, xónforme' ..titulo anhexo,ao sr. 'Bachir Dáhauhy.—Comorequer. (

—Maméd Õmari pedindo poraforamento perpetuo o lote deiterra n. 317 o qual se achahene-ficiado.—Concedo. ^ ^ ¦ •••

!: . EM DEZEMBRO '

Dia 2.. r • ¦

Braziliano Jeionymo da Silva,pedindo licença para .beneficiarps lotes de terra ns. 457

'e'459 os

quaes estáo inteiramente na matta,situados á rua -Pernambuco destacidade.—Concedo. [ ,—Augusto Ferreira da Motta,pedindo licença para beneficiaros lotes de terra ns. 462 e 464,situados á rua Pernambuco destacidade," sujeitando-se ao regularmento em, vigor.—Concedo.; Dlà5;>' ;< Antônio José •Feitósa; pedindopor aferamento perpetuo os lotesdè'terra hs. 179 è 180 sitos áAvenida Ceará d'esta cidade.—-Çomb requer. w..l

^Joaquim íValèrio dos Santos,.ned|nHo ppr âforátnèntòjperpètuõdesta! cidade, os quaes- se achambenefjciados e pedindo tambémconcessão da área necessária para4 lotes.—Como requer.

; -José Alves Maia, pedindo poraforamento perpetuou òs-il0tes déterra ns., 143, 144 e .146 da zonasuburbana desta cidade,: os quaesse acham beneficiados e que sejaconcedida a área necessária para4 lotes.—Como requer.

i —Joaquim da Silva Araújo, pe-dindo licença para beneficiar olote de terra n. 328 sito á ruaMaranhão4 ^'èsfa cidade.-^-Indéfe-rido' em vista de estar reservadopara prédio publico.

| —Melchiades de AlbuquerquePaes .Barretto, pedindo licençapara fazer o traspasse do lote deterra n. 199 sito á rua Rio Qrahdedo Norte desta cidade, àb;sr/dr;José Fabiano Alves'.-^Gôft'cedo.j —Dr. José Fabiano Alves, pe-qindo licença para fazer o trás-passe do lote de terra n. 331 sitoa rua Maranhão d'esta cidade, aosr. Melchiades de AlbuquerquePaps,Barretto.—Concedo. ^ ^—Anastácio Freire de CárválHò;pedindo por aforamento perpetuodois lotes de terra: na zohà âubur-baná desta cidade.—Como requer.

DiaSí.^ y .' :,,a ' ¦ ¦ r;

',

Sebastião José Cardoso,1 "pédin-do a çsua exoneração do cargo desubdèlegado dèrpolicia- dò distri-cto de Marechal Deodoro, vistoter que se retirar para fora do re-ferido districto.—Concedo.

^Mariána Maria dè Jesus, pe-dindo por aforamento perpetuoo'loteai de (terra- n.68 sito á ruaRio Grande do Norte desta cida-de e o respectivo alinhamento.Requeira de accôrdo com a plan-ta cadastral da cidade, pela qualsè> verjncá ° "qüèVíoíè: "òtcàpádò*pela supplicante não é o do nu-mero mencionado ría pfèsénté pe-tição.

A/lindo, Fernandes Lima, pro-féssor da escola dò sexoimascu-lino, da villa Rio Branco, pedindolicença para gosar as ferias dáreferida escola fora deste Depar-tamento.—Como requer. <'—Victorino Joaquim Nogueira,

pedindo licença para fazer o trás-passe do' lote de terra n. 606 sitoá rua Rio Grande do Sul destacidade, aos srs. Abdlaris Jabül &Irmão.-- Como requer.

—Osmundo Manoel Ferreira,pedindo licença para traspassar o

lote de terra n, 185, sito á ruaAlagoas d'esta cidade, ao sr. Fran-cisco 'Augusto dos Santos,—Comorequer. '

—Manoel Pereira Vianna, pe-dindo licença para traspassar olote de terra n. 98, sito á rua Pa-rahyba desta" cidade, a sra. D.Francisca Leocadia dé Menezes.—Gomo requer.

Dia 10.João Baptista de Aguiar, pedin-

do licença para fazer construcçãono lote de terra n. 285, sito ápraça Rodrigues Alves, conformea planta junta.—Concedo.—Ramiro, Elias & C, pedindolicença para alugar o chalet desua propriedade sito á rua Gene-ral Olympio da Silveira, na villaRio Branco.—Como requer.

—Manoel Firmo do Rego, pt-dinetó licença para reformar a suacasa sito á rua General Olympioda Silveira, na villa Rio Branco.—Como requer.

—Jorge Isaac, pedindo Hcençapara fazer a frente de sua casa jiolote de teria n, 350 sito á rua Ma-ranhão d'esta cidade, conformeplanta arinexá e mandar procederao respectivo alinhamento.—Con-cedo, ao engenheiro auxiliar paraos devidos fins.

—Rosa Simon, pedindo poraforamento perpetuo os lotes deterra ns. 423 e 425, cuja licençapara beneficial-os já foi concedidaáò sr. Francisco Xavier que deixoueste favor á peticionaria.—Comorequer.

—Cálisto Alves de Lima, pe-dindo por aforamento perpetuo olote de terra n. 600,sito á rua SãoPaulo desta cidade.—Requeira deaccôrdo com a planta da cidade.

EXPEDIENTE DA CONTADORIAQf?jç?g?_ .çgpMtágg

EM OUTUBRO-Dia 26.

. A'sra. d. Etelvina MourSo Cra-to, professora do Grupo Escolar"Rivadavia Corrêa", remettendodois exemplares do Regulamentodá Instrúcção Publica do Depar-tamento. -; f^r_—A' sra. D. Antonia Maia Cos-ta, idem, idem..V'Dia2jfr h '¦y/^

A' sra. d. Waidomira MachadoFalcão, professora da Escola "Ro-

..-"«»^rt.i.rn _ ^__ctos de expèdienré^ara^a^rêt^ÍTSíf^

Escola.,

Ào tenente Newton Braga, de-legado de policia do Xapury, re-tftettendo pelo sr. major Theo-philo Maia a quantia de6:585$500para pagamento dè etapas de pre-sos dos mezes de Junho a selem-bro, gratificação as praças quetrabalharam na montagem da es-taçãò radiotelegraphica em Junhoe Julho, expediente dá Delegaciade Policia de Julho a Setembro,gratificações ao dr. Achylles Pe-ret e ao agente de policia Anto-nio Mendonça.

IWtüM

cal do Thesouro Nacional noEstado do Amazonas, do 26 domez p. findo, o resolução da JuntaAdministrativa da Caixa de Amor*tisação, essa Repartição em ses-são d e 9, ainda do mez findo,resolveu prorogar até 30 de Ju-nho do anno próximo vindouro oprazo para recolhimento sem des*contos das seguintes notas: de 5f,das estampas 10.*, Il.'el2.-; de10$0O0, das estampas 10.- e 11.*;de20$000dasestampas 10.«e 11 .•;de50$000, das estampas 9.\ 10.*e 11.-; de 100$000, das estampas10.- e ll.-j de 200$000, da es-tampa 11.-; e de 500$000 das es-tampas 8.- e 9.-. Resolveu maisque se iniciem, a começar de 1dejaneiro de 1913, ò s descontosdeterminados no art. 13, da Leinum. 1313, de 16 Outubro de 1880para as notas de 5$000, das es-tampas 8.- e 9.-; de 10$000,dasestampas 8.- e 9.*; de 20$00Õ,das estampas 8.* e 9.*; e de50$000, 100$000, 200$000 e500$000 fabricadas na lnglater-ra, e de 200$000 da estampa 10.-.

Mesa de Rendas do Acre, 1 deDezembro de 1912.

Olympio Coitinho.

COMPANHIA REGIONALDo ordem d o Senhor Capitão

Còmmamdante da Companhia,Regional deste Departamentofaço s a b e r a quem interessarpossa, que no dia 21 do corren-te, ás 9 horas da manhã, noquartel da m e s m a companhia,se receberá propostas para ofornecimento, no \i simestre doanno próximo vindouro, de ge-neros alimentícios ás praças emserviço nesta guarniçãp.a saber:

Assucar de Ia, kilo; assucarde 2a, idem; assucar de 3', idem;arroz pilado, idem; azeite de Lis-bôa, litro; bacalhaò d e caixa,kilo; batatas Portuguezas, idem;café em grão, idem; café moido,idem; carne de porco, idem; car-ne do Rio Grande, idem; carneverde, idem; farinha* litro; goia-báda de pesqueira, kilo; kerose-ne, litro; lenha em achas de 3kilos, uma; manteiga nacional,kilo; manteiga Lepeletier, idem;massa para sopa, idem; queijonacional, idem; queijo flamengo,idem; sal, litro; toucinho, kilo;temperos, fruetas e verduras, ra-ção; vellas Apollo, pacote; vina-gre de Lisboa, litro; vinh

,0 tintoíidem^•'tár-se exhi-cínaen-fo-bindo;

Io Documeuto deháííw. rri(rnem seu nome ou no da firmade que fiser parte, o imposto darespectiva casa cómmercial, re-lativo ao ultimo semestre venci-do e d'ahi em diante todos ossemestes que se forem vencendodentro do praso dos dois mesesseguintes:

2o Documentos que provemser negociantes matriculados epossuir bens de raiz, moveis ousemoventes, mercadorias, dinhei-ro ou titulo de valor que impor-tem em somma nunca menor do

Odilon Pratagy Brasiliense,tenente, coronel dò exercito,delegado auxiliar de policia;erri-pleno exercício etc.

Faz saber a todos os interes-sados que.fica prohibido aqualquer indivíduo exercer, aj)ròfissSò?3e corregádor n'estacidade, sem que esteja munidode uma chapa que deverá obternesta repartição; outrosim, quefica também prohibido aqual-quer carregador conduzir pesosuperior a 80 kilos. E paraconhecimento de todos eu,Aftgusto Silveira de Vasconcellos, escrivão desta Delegacia,escrevi o presente edital queserá publicado pela imprensaeaffixádo noslugaresmaispu-blicos desta cidade., , 'y-

Delegacia auxiliar dé policia,em Rio Branco, 16 de Dezem-bro de 1912.

Odilon 'Pratagy Brasiliense.Delegado Auxiliar.

MEZA DE RENDAS FEDERAESDO ACRE

De ordem do snr. coronelAdmistrador desta Meza de Ren-das faço publico para conhecimen-de todos, que, segundo radio-grammado snr. dr.Delegado Fis-

que o v a 1 o r d o fornecimentopretendido, salvo se apresentarliador edoneo que se responsabi-lise pelo pagamento das multasem que possam incorrer no casoque seus bens não sejam bastan-.tes para toraal-o eífectivo. Áspropostas deverão conter a de-claração expressa de caucionar87. da importância provável dosviveres a fornecer durante o se-mestre. Esta caução não será le*vantada antes de feito o forneci*mento de viveres para oi* mez.

A proposta conterá também aindicação da casa cómmercial doproponente. Aos contractantesserá imposta a obrigação da ven-da de gêneros pelo preço doscontractos, aos officiaes em ser*viço na guarnição.Os requei imen-tos dos concorrentes a este for*necimento só serão acceitos atéás 3 horas da tarde do dia ante*rior. Para mais informações po*dem os interessados dirigir-se aeste: quartel.' Quartel em Pennapolis, 10 deDezembro dè 1912.Melchiades d'Albuqueque Paes

Barreto, 2- Tenente, Secretario.

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