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3P t* ~r- " *:¦.-* - ' '" ¦ 'm* - J0MA1 DO r StmtKr vigil Fundador J. Rocha dos Santos Gmitmf, £«'u# Jorlu, icdo nullü ANNO 5 Manáos—Sabbado 4 de Julho de 1908 NUMERO 1531 ORNAI SO COMMERCIO PropriedaiE ie Reu & l. Dihkctob: Dr. Vicente Rei» ItMi i sitieis» iittili Ehvii Bihtiti l End. TiLie.-JORNAL ""orrelo a. 23 A-Tolephon« o. II ^TONATTTR V -»riT xQDC ,0$OOe f rtaJoii t>ci%poo ti assignaturas podem doi wma- -tn em qualquer tempo, terminara- .«mpra em 30 de Junho */9 «m n«zombro. rr*»sponrlec**» - liraow Ot* i.-in*'*'***"• mvladoi tt re- riaccão não «erão rewtl*utdoi* a<nda que não aejam publica- dOH. AVisos úteis ALUGA-SE d ias ck(i^ -> ru* dos Ba"--» n oi e iW-rti b»st»nte tcommodiçòí» p»'» f »mili«. a tratar n< ru» Kaamlho Juaior d. 27, mercearia Despacho marítimo Exportação . . , Deprs to de leilões -»ial . . At* hontem. til¦ra A 1T.4-SE fjawH^s mu to b»r»tos e na rua Hanulho Junior n. 10 ama tK>rta, l 7 [ IT.A-SE um qu»rt-> a um casal sem lilhos _*-m casa de outro casal, nas mesmas c^ndigoss, linforma-se á rua Saldanha Marinho 2H. A latn chimropira plan'as 2^100 okb.p para «rvorts 1*000 o k:lo. Veode-se na Pharmacia lumanitana. 1'liarn acia Humanitária rec»bu papel ttões postaes para phttograph.a e car- c c OSlNHKUU-Ott-rece-se um» a rua M de Maio 17 sendo portugn?ia 4-7 làDl-Precisa se de uma mcç» para copeira o arrumadeira de casa na iu» dr. Mareir» n S06-7 CASA PAHA AI IG1R -Alrga-se om» boa cas». «•om f-xet-llent-s acommodaçoes par» tam.na. AY-nWa Humaythá perto da 1 nha áe bond, Cachoeri. I.*. TraUr com fancrtdo WM& -oHTÒES OR VISITA- Faxom-se em cinco m-- 7 nulos » 6§tXW o cento, t)Po8raptiia dei-ta folha «•CARROS < tmira costa 4X1 réis u B1LONTRA pramiados-Cada car- o\OMI4 DOS FfMANTES-No C.mte Piche '•ênneJe pòriOOOrMs uma lamoada electn- liar» accel-der cgorros; qae sul.n.tu* m v*irt»gem o phosphoro. Ei 18 •Jt.res mt-rmit-nt»» curam-se com as **•*¦. tiJir»-* pílulas do dr. i>edr.sa, á venda na Ph-- macia f.sníral, á rua Derdoro.•*• •-AI<mento de primeira e eofra- UUNHA DE BANANA ,rdem p»r» creanças, ™nT»'?,cente,. ,_„ns ,4uecidos. Pedidos A casa Vieira.-Panntins M nüISTA. Arselin. da S.lva execut., qu» quer .«baltio de tiguiinho paraceatn* e senhora LT r, romuar,cimento de seus togu 'it n, k\ t»«-de o romparecim enida Eduard i Ribeiro n 66 M N sssisiente ss Eleanor GnlT.th. E formeira e de parte», com pratica de hosp.Ues. Avenida ^ilverivi Nery n. 183. i ru» H-mrque Martins n. H concerta-se msírumeoto dl cordajde tod» qualidade preços rasoaveis, g»r»ntindo-se o trabalbo. 0 MAIS poderosos e enérgicos eej»cifleo»^ çor as lebres e sezões sào as p-lulaa ebxir mSmSSl do cb.rn.co pb«rm«eut,co tamiUo conhecido no interior do In** Amazonas sob o gari as. RKrisv-SE de um qaeno de 13 a annos, loara «s« de pequeni NmiLa, p.ei,nnde-se _ ortu^u». atrÍ7.r na .Revista Commerc.l. jãpnca Tamandaré n. mVFREIS curar-vos de catharro. bronchite, tosses Bleôeiaf s! ir-nu^nza, bcb-i a treina do clum.- jo-pharmaceutico t»mülo Le>^ to tas as pharm»cias e drogariaa A venda em Coube em partilha o Novo Mundo aos por- tuguezes, heipanhóes e ingleze», alem de al- eumas parcellas aos trance/es, hollanJezes e dinamarquezes. Os po»tugueees a»5enh?rearam-se lrgo de um immenso littcral da America do Sul e for- maram um fétn idavel impeiio colcnikl, ho- megeneo, de toda a região situada entre os primeiros contrafortes dos Andes e o Atlanti- co. desde o Amazrnas ao Prata, constituindo assim o Brasil. Oi hespanhoes oecupando primeiramente as Antilhas, ramiii:ar?m-se pelo crnfnente, em busca da prata e do ouro, desde o Texis. a alta e baixa Califórnia e o Mtvico, até o cabo Hom, na extremidade meridional do continente, por todo o littoral do Facilico. Os ingle/es, vindos por ultimo, t;\éram que desalojar aos trance/es, sendo os arautos do seu poder, na America, Humphrey Gi bert, na Terra Njvj, e seu irmão uterino «r Walter Rale ^h que fundou a Virçinii. em (84, em honra da rainha da Inglaterra, Isabel, a qu<l mo;rcu solteira. A* companhias de commercio de Londres e de Plymouth estenderam o dominio bnianni- co no começo do século XVII, salientando se entre as figuras dos colonisadores bretões o vulto de iohn Smith, que a legenda d t haver sido salv pela filha ^e um cacique, de nome Pocako ilas, e que possue hoje um monumento no,Capitülio, junto a W-lIiam Penn, ijnaker londrino, povoador da Pensylvani» e tunda- dor da cidade de Philadelphia. Constituído o empório colonial da Ingla- terra" na America, com extraordinário ex to, para o que concorreram hollandezes, írancezes, allemães, suecos e outros povos que, perse- guidos em sua pátria, congraçaram-se alli, vi- v.ndo trauquillamente, sem distineçáo de crençis nem de origem,—em breve os anglo- ssxóes tornaram-se senhores de gran le ex-en- são da America do Norte, até que se apjssi ram do Canadá, da Acadia e do cabo Bretã >, no ultimo quartel do século XVIII, galgan io afinal o curso do Mississipi, em demanda das costas do Pacifico. Os mesmes m tivos de absorpção e exclu «ivismo metropolitano provooram a indepen vencia de tod s os po\os americanos, quer do sul, quer do norte; e os attnctos entre a coròi ingleza e as suas colônias produziram a in- sumição inicial de Boston que deu legar ao congresso patriótico de Philadelphia, de onde surgiu a revolta "geral do» norte-americanas que colheram os primeiros laureis da victoria na batalha de Lcxington. a dtz kilometros de Bost mi, em 19 de Abril de 177$ Os inglezes derrotados ainJa em Burkeis Hill, a 17 de Junho do mrsmo anno, pedem então, seccorro, á metrópole, ao passo que os americanos proclamam gcneraiissimo a Jorge Washington e o Congresso de Philadeh h a promulga, a 4 de Junho de 177$, na *amosa Deci aração nr Direitos, a independência dos Estadcs Unidos da America do Norif. Benjamin Franktin dirige-se à Françac sol licita, por sua vez, o auxilio da Revolução Franceza. Lafayette, Kosciusl.o, Saint-Simon e outros homens iüustres empunham armas pela inde pendência yankee, e a lueta proségue sem quartel, ate que a intervenção decisiva da França obriga á Inglaterra a reconhecer a nova ordem de cousas, no tratado ast'gnado em \ersaillts a 20 de Janeiro de 1783. Nesta jornada de glorias, sobrepuja se, cn- tretanto, a todas as outras, a grandiloqua e magestosa personalidade de Washington, cu- jas virtudes cívicas lhe dão jus ao titulo de primeiro cidadão da America. O Jornal do Commi.kcio, qu: timbra cm es- f jrçar-se pela confraternisaçào de todas as na- cionalidades do continente, não podia esque- cer a gloriosa data que passa, festiva para os nossos paJetosos irmãos do Norte, e dessa maneira apreser.ta, por um tão faustoso moti- vo, os stus prolfaças ao seu digno e prestigio- so representane rusta capital, ahmimdo qu*- perdure eternamente a antiphona de p?/ que presenteraen'e sc entõi, na phrase de l.uiz Drago, no seio dene prodgioso e ambiciona- do enxame de nações que tazem o mundo de Colombo. '>*é060 NA CÂMARA DOS DEPUTADOS-A LEI 823??-200SOBRE OS TESTAMENTOS RIO. 2 .i*'-0!''^47 N'4 Câmara, o deputado paulista Alberto 109:10~íU3 Sarmento apresentou um projeeto de lei com- plementar à ultima lei sobre a liberdade de testar. MINISTÉRIO DV FAZENDA UMA RE- QPISIÇAO URGENTE RIO, 2 O dr. David Campista requisitou cem ur- gencia do delegado tis*al no Amazonis, mi- nuciosas informações sobre o processo e regu- lamento das tarifas cobradas nos armizens ge- raes da Manáos-Harbour: AINDA NO MINISTÉRIO I) V FAZENDA— UMA ISENÇÃO CONCEDIDA "s-RIO, 2 Foi concedida isenção de impostos alf.tnde- garios pa a 1 material des inad > aos serviços itcai des m^i > aos electricos do Es-aJo do Amaz mas. neiro o cruzador TSo^a ^Amélia, que vae re- presentar Portugal na exposição nacional bra- sileira. A RMNHA-MÃE DE PORTUGAL- SEU ESTADO DE SAUDE LISBOA, 3 Acha-se em convalescença franca, da an- gina que a atacou a rainha-m.\e, dona Amélia. NOS DOMÍNIOS DO CZ\R— UMA TER- R1VEL COTASTROPHE S. FETEPSBURGO, 3 Chrgim noticias alarmantes de uma terrive! catastr; phe. Fizeram explorâo as minas de carvão de pedra df Ju«o\vjka, dev do a um deslocameot > de g'isú. Até agora sabe se terem havido tre- 7enms mertos. EM PARIS- UM JORNAL CONDEMNADO OS CORREIOS DA REPUBLICA—LICEN- Ç%3 CONCEDIDAS RIO, 2 I orara concedidos noventa dias de licença aos funecionarios posties no Am 1; mas, Au- gusto de Carvalho e Eiysio de Albuquerque. NO ESTADO DO PARANÁ-UMA CAN- Dl DATURA LEVANTADA CURITYBA, 2 A bincada federal levantou aqui a cândida- tuia do dr. Alencar Guimarães na próxima eleição federal, para preenchimento de uma vaga de senador pi >r este Estado. MELHORAMENTOS DO RIO.—1NAUGU- RtÇftÒ DE UM GRANDE HOTEL RIO 3 Foi hoje solemnemente inaugurado o Gran- de Hoiel Avenida, o maior do Brasil, mstal- lado num sumptuoso e monumental palado, recentemente educado na Avenida Central, o quil conta duzent s e vinte aposentos, verda- deiros salões. UM PROCESSO ESC!ND\LOSO—O DES P .CHO DE UM JUIZ RIO, 3 Toi ar*.hivado por despacho do juiz da sexta preteria o escandaloso processo do sa:\ri>mo havido nas mattas das Larangeiras. NO SENADO FEDERAL.—O DR. SEVE- RINO VIEIRA RIO. 3 no Senado, o dr. Seve- os debues atacando o de tempo para aposen- tadoria dos funecionarios federaes e o da re organisação da gu.rda nacional, considerando principalmente este ultimo sobre todos os pont s inccmtitujional e aquillc monstruo- sissimo. AlND\NO SENvDO FEDERAI .—O DR COELHO LISBOA. RIO, 3 Ainda no Senado fallou hoje o dr. Coelho Lisboa que proseguio nos ataques a olygat- chia estadoal que campeã no Estado da Para •-.yba PARECER DE UMA COMMISSÃO DOSE- NADO.—PENSÃO A UMA VIUVA RIO, 3 A commissão de pen es do Senado deu parecer favorável ao prejecto que estabelece uma pensão para a viuva do dr Domingos Olympio. NO ESTADO DO PAR A - O MERCADO DABQRRACH\ BELÉM, 3 O mercado da borracha, esteve heje desani- madis*i uo. A cotação do producio toi nomi- nal, sendo o pre>;o para a ima 4$úJO e para o sernambv de ÍI500. PARIS, 3 O conhecido ]ornal Lt Ma.in querellado por dittamação no caso Humberto, foi condem- nado á multa de tres mil francos. PELA IMPRENSA PARISIENSE - UM ACTO DE JUST1Ç\ PARA COM O BRASIL PARIS, 3 Le 1'ilit Pariicn.tm longo art'go, desmente cathe^.'ricamente que sotiram miséria e mãos trates os immigrariteí lrancezes no BraaO, se gundo aleivosamentc noticiou o vespettino l.a I 'bertè. Na sessão de bojt, rino Vieira animou prejecto de conugeni NA CAMVRA DOS DEPUTADOS LIANA- UM 1 ALLECIMESTO ITA- ROMA, 3 Falleceu o deputado Maximine. àDTOGtDO Dr. Lopt-. Gonçalves K SOL1C1TADOK l>aula Motta Raa Maixilm Uio*. ÍO <• -í*. Dm 7 ti.'» // «iíi* *.' <i> <j de todos dias úteis. I I O DIA DE HOJE Tluutro 4ulleta As 8 1 2 da noute, exhibiçáo do grande Hervét. cinematcgr;pho 0 MYSTERO DA CACHOEIRA GRANDE Continua o inqucrito—Dcsco- berta do conductor—O boi>d t).a ?—O quc disse o moteris- ta—Declarações do pescador. A autopsia-O cntcrro—Notas avulsas. Navegação fHVClS*-SF f«Ur com o sr. Bej»mioa Wim cÍSÍio. com» rente e . coa,,«.on»U m** c d«de. N* Avenid» S lwio Ne ? - ¦*• quim e Bili»res._^——¦ bellc- EMIUR4S E SF.NHOU1T ^S. Ba pw«U8 r, do io>t> - - t-XatímVinin d»s torinst», o.i«e « elegância S',""e"'i irrgulíridade» men*tru»eí coe iT.eflatiZ. i4-«> d.ft.cri* rtgmnjmnm da*, fmltatlerest.il ^ntar* e ¦* cohcas q como us n. Wmp»r'h«m no. peridoi. ae -,r«É vit«r estes «ocommoac. -,- rr.st^mw.tentS. e f.ios, uwiwmeoteo Regula "'^iStu-Z Sonw todos os prep^dos .noun- itpfrafariir \94mm_wmmi,os te d»» •» vhonrscia» de Manáca » lq j'^-^ DR. ARISTIDES ROCHA ADVOGADO PRAÇA- DOSJREMEDIOS 5. UM NWTO DO I.LOYD RIO. 1 tretgirdado,i Partio hoje para esse porto o paquete Scr- gipe, do Lloyd Brasileiro. UM VAPOR DO LLOYD RIO 3 Zarpa amanhã para esse porto o paquete nacional Sergipe, do Lloyd Brasileiro. Salão Amazonas As 8 1 2 da noute começam as letsõe* ci- ncmatographicas. Chalet Jartllui A's 8 1,2 da noute, cançonetas pela troupe de variedades. Reaitaurant :tf Das 6 is 8 da noute, grande concerto pelo qumtctto. Wport « lul> Ri anem-sc hoje á noute era assembléa j,e- ral os st cios deste club. 1'aKamentoM A Delegacia Fiscal continua a pagar hoje os m'l tares de terra e mar e os funecionarios io ministério da viação. Exames A's 8 horas da manhã, começam os cxamei do curso lectivo no Gymnasio Amazonense. Exercito O superior do dia é o ^apitão Thiago. («iiartla \aelonal Manoel Agostinho TÔNICO ReconsUumt» Modelo wra' o estorna- ao anemia, ccnrale*cenças, <*eb tidadej, «- lllrtl grávidas, o o vinho regeoerador do cti- ?XPrPr^Ua^mA^aem.no. CJStMBIO Particular. 15 3/16 Bancano VW d^ aernaroby ?$SA) Foram n-gooales Maon- lote» d. aue... a. p-code3»V0 caurho à b<. racha fina é ctUda a &•»<>• raa n«o« rer» » 5 ton-la O ttoek \m m n pnrn- «aa*'1**"*- inipoitaeae, Tro **% .. . . M Kr> df enOBUT' a*rt-.n*A«*- >t,*°.-*-ar*. om àJtanrt««a In* O t9-Jfr24&>* Vota* "^ _B^k»,da*«b»i-08í«753 Decpacboa li«aa t * *, $&&, /^"•'*w TEItEGHA|«l«AS Nacionaes (SEUVIÇO DIRECTO) NO SENADO FEDERAL—UMA INDICA ÇÃO APRESENTADA RIO, 2 <re'ardado No tessão de hoje, no Senado, o dr. Erico Coelho apresentou uma indicação no sentido de poderem os membros da meta fazer parte de qualquer outra commissão. Essa indicação tem por hm aproveitar o dr. Ruv Barbosa na eommissão e»pecial de revisão do Código Civil. AINDA NO SENADO FEDERAL— \S DOCAS DE SANTOS RIO, 2 O dr. Aitredo Eli», senador paulista, reen- cetouhcje, na hera do expediente, no Se- nado, a campanha contra a companhia con- cessionária das docas de Santos. EXERCITO NACIONAL-UM PROJECTO DO SENADO RIO. 2 O senado approvou, em terceira e ulti na d"cua»ào o projeeto que auetorisa a revcr»io dj .k«CTal Dy m»ro tSí^tów 4o »t*r*ntlM exercito. Estrangeiros (VIA-1UO) QUE alteres Irancisco A SITUAÇÃO DO TEHERAN O Dl/.EM NA INGLATERRA LONDRES, 2 I retai dado^ O Times insere heje despachos da Pérsia, dizendo que se ?ggra< ou a situação política cm Teheran. NA CAPITAL D \ FRANçA O RESUl TADO DE UM BUELLO PARIS. 2 O duello travado entre os jornalistas Jou- venel e Baudetes, deu em resu tado hcar este ferido no braço direito e na espadua. AINDA NA CAPITAL DA FRANÇA—UM OUTRO jDUELLO PARIS, 2 Jcuvenel desrfiou psra um duello o jorna- i>ta Paulo de Cassagnac. NO REINO DE PORTUGAL - AS DES- PEZAS REAES LISBOA, 2 Na Câmara dos pares o deputado republi- cano Affonso Costa apresentou om projícto concedendo ao rei, para suas despezas, in- cluindo o ordenado, apenas a quantia de tre- xentos mil réis diários. PORTUGAL NA EXPOSIÇÃO NACIONAL —O CRUZADOR DONA AMÉLIA LISBOA, 3 destino ao Kio de Ja- F.stà dc dia o capitão Madeira Está de estado-maior o NT. de AndradeJ Amoclaçüo Commercial Está de semana o direetor Raphacl Benuliel. Correio Esta repartição expede as seguintes malas Pelo llilutio, para Badajós, is ~ horis da manhã. Pelo .Ví.i;;.ijt, pira o rio Solimões, até Tellé, ás mesmas horas. O Dr. tialdino RamoM -uiiidon Mua re«l«*enel»« para a rua Mon- mnhor Coutinho, n. »5. Telepho- ae 4t, CoaeMiltortotis l»liarmacia liar reira, tlt*.** M á* ít da manh A e dan 2 á-* :i da tarde. IMiarma- «»|a Providencia, dam 9 ás IO da manhã» ¦'artos, vias urinaria*, wyphl- lia molentlas daa creanga*. Salas e Salões Aanlreraar 1 ou Fazem annos hoje: As exm." sr." : D. Amélia Bastos Araujr>. —D. Olindina Barreto Rodrigues. —D. Lydia de Magalhães Corrêa da Silva. —D. Severina Franklin da Costa Neves, es- posa do sr. Antônio Franktin da Fonseca. —A senhorita Néné de Souza. Os meninos: Geraldinho, filho dodr. Miranda Leão. —Marinha, filha do illustrado desembarga- dor Paulino de Mello. O lu^ubre acontecimento de que loitneaiio o i^arapt5 da Cachoeira drande, continua a impressionar v,\amente espirito publico. A nossa detalhada noticia de hontem, re- sultado de notes esparsas colhidas ae)ui e alli pele nossa rcpoitagem, esclareceu os princi- pats poutosdo tristíssimo lacto, isto é, de\ou patente qae o inditoso Antônio Mai quês loi \i.tima de um crime, cujo auetor ou cujus auetores (O.Epcte á argúcia da policia des- cobrir.* D zf mos assim porque nao se pôde gOTtil irata- se dc maib de um criminoso, isso por ^ue a victim-», rlquebrada em annos. - ergada ao peso de sua Uade avançad?, dtda a hypo tnese de uma lucia que aliás parece nàour ha--ido, inconttstavtlmente tinha inferior.- dade em torças. F isso ainda explica bc peL noUvel circuinstancia de i>aver .vntotiio Mar- quês, conforme a opinião pericial dos clinices, ido priuieiia;rie;ite dor.r.nado. O bandido que o atacou, procurou a:;ies dc tudo liquidai a pequen lerça dc que ainda pudesse disp r i vietima. primeiro oistaculo que precisava de ser encido. Mas esse elemento, desculcrto o criu.iioso, servirá para aggravar-lhe a penalidade. A policia parece ada ter feito ate a^ora de modo a seguir um tio, afim de chegar a um resultado. Nao foi leito com as tuima!idade> legao o levantamento do corpo. O local não toi devidamente examinado. Ninguém, a não sermos nós, cogitou de ou- ir o pescador. Não se tratou de indagar onde param c chape o dc sol, o eaapéo dc cabeça e eartciia com papeis da vietima. Ne.u mesmo »c pensou enuai.r sc a!;, um inquilino de Marques lhe ha ia pago dinheir.- na tarde tatal Quem ia no lond cm que nesse dia seguira Marques í Dada a hypothcse de serem reaes as suas declarações do que a policia descuidou se de tomar em tempo opportuno, como lhe com- etia, teriam ido no bond referido os homens ranços ? Quem são esses homem i-rancos? No local, durante o dia esteve alguém ? Não ha guardas municipaes no bosque? Foram ouvidos "J Que disseram elles r Foi ex minada a roupa que Marques vestia Tedos estes itens, todas esta» pergunta^ carecem de resposta. Mss emqusnto não nos chegam, vamos in tormar cs leitores de tudo quanto sabemo?. Começr.mcs por inserir O «pie dom dlsae o condiietor Hahia hontem grande curiosidade em se saber quem era esse conduetor citado pelo JORNaL, era enorme a avide.- em conhecer- se o que poderia dizer esse hemem. Foi por isse. para maicr esclarecimento apresentar aos leitores que resolvemos ouvil-o. Esse conduetor estava de serviço na primei- ra hora, como recebedor de um des earres da linha de Flores. As sete horas da manhã dirigiu-se o nosso repórter a estação da Praça da Republica e aguardou a chegada do bond n. 5 que, de accordo com o horário, estacionou às 8 e , minutos. Yir.ha nesse vehiculo o conduetor Louren o Siha, de baixa estatura, eór branca c pou barba. Procurou o nosso reporier fallar-lhe, pediu do-lhe iiitorm;s sobre as suas declarações de ante-hontem quando deparara nt (.achoeira Grande com o velho Marques. D^sse que : effeetivainente havia no dia de ante-hontem á tarde embarcado cm seu carro o velho lesé Marques, pessoa de seu conhecimento a que n devia, bem como a respectiva tamilia, alguns obséquios; que não podia entretanto precisar a hora. que deviam Scr mais ou msuos tres horas c tanto, quasi quatro da tarde, que não se recordava em que ponto Marques to- mara o bond, bem eomo nào ri parou qual o logar em que saltou, parecendo quc elle embarcara no Entroncamento, lembra períeitainente ter so ch £ir a.s Bilhares, perguntado a Marques sc pro^c guia a vi.igem, pronunciando as seguintes pi- lavras : seu Marques, o sr. fica aqui ou segue r, que Marques respondera : sigo; que ao fazer a cobrança do Pensador para cima não se achava mais no carro o ve ho Marques que nessa viagem poucos passageiros iam no bond; que Marques viajava sosinho; que na manhã de quinta ieira, passando o seu lond pelo local de onde diziam ter sido Marques retirado, fez parar o carro e disse a todos os presentes o que fora noticiado pelo JOKNAL DO COMMLRCIO. Declarações de um motorista O no«so repórter ouviu também o meto- rista do bond n. 3. Disse elle, confirmando tudo quant) disse Lourenço Silva, mais o seguinte : que na tirde de quarta feira ao passar o bond pelo Bosque Municipal alli al- guem saltou, nâo recordando se se esse pass:- geiro fora o velho Marques. O pencador da Cachoeira Grande Como até hontem á tarde não noa constasse No bond n. |o, que sahiu da estação da Praça Republica às 3,2, da tarde, seguiu para 1 Cachoeira G-ande o iepresentante do IOR- NAL e quando o vthieulj chegou ao ponto denominado Bilhares, ape< use e dirigiu se a uma barraca, situada na avenida Constantino Ne v. esquina da cifada que vae ter á casa 1, om íamentei d água. acha-se estai 'decida uma ca das machinas do Nessa barraca quitar, la. Ali apenas se eneentrava um rapa- rinho que deve ter uns 10 anuos. Foi a elle que se dirigiu o nosso repórter para infor- mar se da residência de Jose Leonardo Pe- reira. O pequeno, pelo nome não sabia quem era por ali tal pessoa. Mas sendo-lhe perguu- tado se não conhecia um homem que se en- trega-i aos mvsteres de pescador, e que no dia anterior encontrara um velho dentro dá- gua, no igarapé das visinhanças, esse rapa/.i- nho, que se achava sentado a porta da qui- tanda, apenteu-lhe um homem que deseu a citada Avenida c disse-lhe : , aquelle . O ;:os»o representante, ehamou esse hc- mem, quc ia descalço, trajava ca-ças de linho verde claro e camisa de zephir. Eile prompta- mente parou e .1 pergunta elo uos;o reperter, respondeu ser Lsé Leonardo Pereira. Por um elc\er de cí.cio pejimc-lhe que nos dt.-sse algu is inlonres, para serem pubü- cados pelo Jornai vo Commeki.io e que nos condu,:iss2 ao ponto onde encontrou Marques berreira. Respondeu gentilmente que sim, peáinio, pores, que o nosso repórter e^pe- ras>e um poueo. pois elle ia a uma mercearia próxima comptai assucar e não se demoraria. Ccu elieito pouco depois Leonardo volta- va, trazendo u.n embrulho na mão. «Estou prompto para o acompa-liar, mas vamos pxi- meiro a minha casa, onde vou deixar «ste assucar, pois é para fa/.er um remédio para minha mulher quc está muito doenti». Seriaram pela linha do bond cemo quem volta d cidade, mas ao che a: no local c< nhe- cido por Gyrac, entramos por um estreito caaünho aberto na matti que segue cm dire- cçâo ao igarapé da CaJiotira Grande. O t-.rreno atravessado por esse caminho pertence ao commandante Nuno Cardoso. ao Lngo desse caminho ach m-se ediíi- c.idfi muitas barracas. Ao chegar perto de uma dessa habitações, Jotc Leonardo, pedio -o nosso repórter que fosse andsndo, em- quant > elle entr«\a em casa. A demora toi pequena e quando Leonardo voltou pedio desculpas de uão ter envidado o nosso repórter a entrar em caa, sendo isso devido ao tacto de sui esp isa acaar s: ataca- ; da de . ravissima moléstia. Durante o percurso, losé Leouardi Pereira (disse que contava .42 annos dc edade, era | natural do Ceará, que veio para M-nà^s h3 30 i annos e que j.i morava ni Cach.eira Grande |hi perto de vinte annos. Casou-se ne^ta ci- i daUe com Rita Pereira de Lvra. c^m quem tem dois filhos, senJo a mais rdha de 20 ann :s de edade, casada co:n Manoel Xivier AIv. s; o outro chama-se Pedro Leonardo Pe- reira e conta l* annos. J. se Leonardo, üp«.ntindo pira a birraca em que acabava de entregar o assu;ar, dis^e: «ali mora minhi íüha, eu levei para minha muüier, afim de ser melhor tracuda. Caminhando sempre pela picada aberta na mana, cheg ;u o nosso repórter, finalmente à poale que atravessa o igarapé da Cachoeira tira 11 de Sue a policia tivesse tomado por termo as edarações de losé Leonardo Pereira, o pes- natalicio á senhorita Emilia Cohen, filha do' cador da Cachoeira Grande, que na manhã capitio Moysés Cohen, tabelião em Manicoré.: de ante-hontem encontrara dentro dágua o Oe ir».:i velho Marques, resolvemos mandar ao «eo —Commandante Lahyre de Oatro*eàcontro nm doa nomoe reportei. Este local >. per demais conhecido dos nos- sos leitores. As primeira* palavras de Leonar- do furam estas: lamento que m nha montaria não esteja agora aqui, com certeza meu filho embucou nella». As per-untasque lhe fez o nosso repórter, respjndeu: —Sahi de minha casa pelas , 1 2 horas da manhã, como costumo fazer todos os dias, às vezes enho cem meu genro, quj também é pe.eador, mas nesse dia vim so. Ali, apon- Undo para o paredào, onde as-.entam as vigas da ponte, estava a rainlu montaria amarrada, desamarrei-a e embarquei para ver se nas li- ^U\iC. I "has hiv'a algum peixe. Apenas tir.na dado algumas remadas, ouvi uns gemidos, que partiam dc dentro dágua, fiquei aterroiisado, os cabellos eriçaram e imaginei que se tratava de algum bicho; o medo que se apoderou dc mim foi tal que nem podia remai, mesmo porque tu teuhu diversos tumores no h-aço direito. Mas como o dia vinha cl reando, olhei attento para o ponto dc onde vinham os ge- m dof; com grande espanto vi que elles par- tiam <fe um homem que estava dentro dágua e que apenas linha o ro-to dc fóra. Remei em direcção a el!e; cfse homem estava dei- tado, em posição um pcuco inclinada; coitas assentavam sobre o tijuco, e foi por is o que elle não se afogeu. Chamei por elle, perguntei-lhe o seu nome, mas não ia!- lava, apenas ima gestos com a cabeça e en- treabr.i os lábios, mas as suas lavras eram incomprchensiveií. Com muito custo coose- gui retirar es«c homem do local onde se achavi e o conduzi para a beira e, apontando para o porai'cnde estava o nosso repórter, acerescentou: deixei-o aqui, para ir avisar ao imjpect r Gmtalice. O íi^ssn reporur sub-1 á p-»nte para ver d'ali a iocal onde Marques foi tncontrad^. J Foi uo meio do terceiro lance da poete, que e assente na muralha do lado do boa- ^u-, que parou o nosso companheiro. Foi aqui nestt direcção que ea;pntrei o MR

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Page 1: 3P t* ~r- *:¦.-* - ' ' ¦ 'm* J0MA1 - DOmemoria.bn.br/pdf/170054/per170054_1908_01537.pdf · 3P t* ~r- " *:¦.-* ¦ 'm* J0MA1 - DO r StmtKr vigil Fundador J. Rocha dos Santos Gmitmf,

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J0MA1 DOr

StmtKr vigil Fundador J. Rocha dos Santos Gmitmf, £«'u# Jorlu, icdo nullü

ANNO 5 Manáos—Sabbado 4 de Julho de 1908 NUMERO 1531

ORNAI SO COMMERCIOPropriedaiE ie Reu & l.

Dihkctob: Dr. Vicente Rei»ItMi i sitieis» iittili Ehvii Bihtiti l

End. TiLie.-JORNAL""orrelo a. 23 A-Tolephon« o.

II

^TONATTTR V-»riT xQDC

,0$OOe

f rtaJoi • i t>ci%poo

ti assignaturas podem doi wma--tn em qualquer tempo, terminara-

.«mpra em 30 de Junho */9 «mn«zombro.rr*»sponrlec **»

- liraowOt* i.-in*'*'***"• mvladoi tt re-

riaccão não «erão rewtl*utdoi*a<nda que não aejam publica-dOH.

AVisos úteis

ALUGA-SE

d ias ck(i^ -> ru* dos Ba"--» n oi eiW-rti b»st»nte tcommodiçòí» p»'» f »mili«. atratar n< ru» Kaamlho Juaior d. 27, mercearia

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•-AI<mento de primeirae eofra-UUNHA DE BANANA

,rdem p»r» creanças, ™nT»'?,cente,. ,_„ns,4uecidos. Pedidos A casa Vieira.-Panntins

MnüISTA. Arselin. da S.lva execut., qu» quer.«baltio de tiguiinho paraceatn* e senhoraLT r, romuar,cimento de seus togu 'it n,

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Coube em partilha o Novo Mundo aos por-tuguezes, heipanhóes e ingleze», alem de al-eumas parcellas aos trance/es, hollanJezes edinamarquezes.

Os po»tugueees a»5enh?rearam-se lrgo deum immenso littcral da America do Sul e for-maram um fétn idavel impeiio colcnikl, ho-megeneo, de toda a região situada entre osprimeiros contrafortes dos Andes e o Atlanti-co. desde o Amazrnas ao Prata, constituindoassim o — Brasil.

Oi hespanhoes oecupando primeiramenteas Antilhas, ramiii:ar?m-se pelo crnfnente,em busca da prata e do ouro, desde o Texis.a alta e baixa Califórnia e o Mtvico, até ocabo Hom, na extremidade meridional docontinente, por todo o littoral do Facilico.

Os ingle/es, vindos por ultimo, t;\éram quedesalojar aos trance/es, sendo os arautos doseu poder, na America, Humphrey Gi bert, naTerra Njvj, e seu irmão uterino «r WalterRale ^h que fundou a Virçinii. em (84, emhonra da rainha da Inglaterra, Isabel, a qu<lmo;rcu solteira.

A* companhias de commercio de Londres ede Plymouth estenderam o dominio bnianni-co no começo do século XVII, salientandose entre as figuras dos colonisadores bretões ovulto de iohn Smith, que a legenda d t haversido salv pela filha ^e um cacique, de nomePocako ilas, e que possue hoje um monumentono,Capitülio, junto a W-lIiam Penn, ijnakerlondrino, povoador da Pensylvani» e tunda-dor da cidade de Philadelphia.

Constituído o empório colonial da Ingla-terra" na America, com extraordinário ex to,para o que concorreram hollandezes, írancezes,allemães, suecos e outros povos que, perse-guidos em sua pátria, congraçaram-se alli, vi-v.ndo trauquillamente, sem distineçáo decrençis nem de origem,—em breve os anglo-ssxóes tornaram-se senhores de gran le ex-en-são da America do Norte, até que se apjssiram do Canadá, da Acadia e do cabo Bretã >,no ultimo quartel do século XVIII, galgan ioafinal o curso do Mississipi, em demanda dascostas do Pacifico.

Os mesmes m tivos de absorpção e exclu«ivismo metropolitano provooram a indepenvencia de tod s os po\os americanos, quer dosul, quer do norte; e os attnctos entre a coròiingleza e as suas colônias produziram a in-sumição inicial de Boston que deu legar aocongresso patriótico de Philadelphia, de ondesurgiu a revolta "geral do» norte-americanasque colheram os primeiros laureis da victoriana batalha de Lcxington. a dtz kilometros deBost mi, em 19 de Abril de 177$

Os inglezes derrotados ainJa em BurkeisHill, a 17 de Junho do mrsmo anno, pedementão, seccorro, á metrópole, ao passo que osamericanos proclamam gcneraiissimo a JorgeWashington e o Congresso de Philadeh h apromulga, a 4 de Junho de 177$, na *amosaDeci aração nr Direitos, a independência dosEstadcs Unidos da America do Norif.

Benjamin Franktin dirige-se à Françac sollicita, por sua vez, o auxilio da RevoluçãoFranceza.

Lafayette, Kosciusl.o, Saint-Simon e outroshomens iüustres empunham armas pela inde

pendência yankee, e a lueta proségue sem

quartel, ate que a intervenção decisiva daFrança obriga á Inglaterra a reconhecer anova ordem de cousas, no tratado ast'gnadoem \ersaillts a 20 de Janeiro de 1783.

Nesta jornada de glorias, sobrepuja se, cn-tretanto, a todas as outras, a grandiloqua emagestosa personalidade de Washington, cu-

jas virtudes cívicas lhe dão jus ao titulo de

primeiro cidadão da America.O Jornal do Commi.kcio, qu: timbra cm es-

f jrçar-se pela confraternisaçào de todas as na-cionalidades do continente, não podia esque-cer a gloriosa data que passa, festiva para osnossos paJetosos irmãos do Norte, e dessamaneira apreser.ta, por um tão faustoso moti-vo, os stus prolfaças ao seu digno e prestigio-so representane rusta capital, ahmimdo qu*-perdure eternamente a antiphona de p?/ quepresenteraen'e sc entõi, na phrase de l.uizDrago, no seio dene prodgioso e ambiciona-do enxame de nações que tazem o mundo deColombo.

'>*é060 NA CÂMARA DOS DEPUTADOS-A LEI823??-200 SOBRE OS TESTAMENTOS

RIO. 2

.i*'-0!''^47 N'4 Câmara, o deputado paulista Alberto109:10~íU3 Sarmento apresentou um projeeto de lei com-

plementar à ultima lei sobre a liberdade detestar.

MINISTÉRIO DV FAZENDA — UMA RE-

QPISIÇAO URGENTERIO, 2

O dr. David Campista requisitou cem ur-gencia do delegado tis*al no Amazonis, mi-nuciosas informações sobre o processo e regu-lamento das tarifas cobradas nos armizens ge-raes da Manáos-Harbour:

AINDA NO MINISTÉRIO I) V FAZENDA—UMA ISENÇÃO CONCEDIDA

"s- RIO, 2Foi concedida isenção de impostos alf.tnde-

garios pa a 1 material des inad > aos serviçositcai des m^i > aoselectricos do Es-aJo do Amaz mas.

neiro o cruzador TSo^a ^Amélia, que vae re-presentar Portugal na exposição nacional bra-sileira.

A RMNHA-MÃE DE PORTUGAL- SEUESTADO DE SAUDE

LISBOA, 3

Acha-se em convalescença franca, da an-gina que a atacou a rainha-m.\e, dona Amélia.

NOS DOMÍNIOS DO CZ\R— UMA TER-R1VEL COTASTROPHE

S. FETEPSBURGO, 3

Chrgim noticias alarmantes de uma terrive!catastr; phe.

Fizeram explorâo as minas de carvão depedra df Ju«o\vjka, dev do a um deslocameot >de g'isú. Até agora sabe se terem havido tre-7enms mertos.

EM PARIS- UM JORNAL CONDEMNADO

OS CORREIOS DA REPUBLICA—LICEN-

Ç%3 CONCEDIDASRIO, 2

I orara concedidos noventa dias de licençaaos funecionarios posties no Am 1; mas, Au-

gusto de Carvalho e Eiysio de Albuquerque.

NO ESTADO DO PARANÁ-UMA CAN-Dl DATURA LEVANTADA

CURITYBA, 2

A bincada federal levantou aqui a cândida-tuia do dr. Alencar Guimarães na próximaeleição federal, para preenchimento de umavaga de senador pi >r este Estado.

MELHORAMENTOS DO RIO.—1NAUGU-RtÇftÒ DE UM GRANDE HOTEL

RIO 3

Foi hoje solemnemente inaugurado o Gran-de Hoiel Avenida, o maior do Brasil, mstal-lado num sumptuoso e monumental palado,recentemente educado na Avenida Central, oquil conta duzent s e vinte aposentos, verda-deiros salões.

UM PROCESSO ESC!ND\LOSO—O DESP .CHO DE UM JUIZ

RIO, 3

Toi ar*.hivado por despacho do juiz da sexta

preteria o escandaloso processo do sa:\ri>mohavido nas mattas das Larangeiras.

NO SENADO FEDERAL.—O DR. SEVE-RINO VIEIRA

RIO. 3no Senado, o dr. Seve-os debues atacando ode tempo para aposen-

tadoria dos funecionarios federaes e o da reorganisação da gu.rda nacional, considerandoprincipalmente este ultimo sobre todos ospont s inccmtitujional e aquillc monstruo-sissimo.

AlND\NO SENvDO FEDERAI .—O DRCOELHO LISBOA.

RIO, 3Ainda no Senado fallou hoje o dr. Coelho

Lisboa que proseguio nos ataques a olygat-chia estadoal que campeã no Estado da Para•-.yba

PARECER DE UMA COMMISSÃO DOSE-

NADO.—PENSÃO A UMA VIUVA

RIO, 3

A commissão de pen es do Senado deuparecer favorável ao prejecto que estabeleceuma pensão para a viuva do dr DomingosOlympio.

NO ESTADO DO PAR A - O MERCADODABQRRACH\

BELÉM, 3

O mercado da borracha, esteve heje desani-madis*i uo. A cotação do producio toi nomi-nal, sendo o pre>;o para a ima 4$úJO e parao sernambv de ÍI500.

PARIS, 3

O conhecido ]ornal Lt Ma.in querellado pordittamação no caso Humberto, foi condem-nado á multa de tres mil francos.

PELA IMPRENSA PARISIENSE - UMACTO DE JUST1Ç\ PARA COM OBRASIL

PARIS, 3

Le 1'ilit Pariicn.tm longo art'go, desmentecathe^.'ricamente que sotiram miséria e mãostrates os immigrariteí lrancezes no BraaO, segundo aleivosamentc noticiou o vespettinol.a I 'bertè.

Na sessão de bojt,rino Vieira animouprejecto de conugeni

NA CAMVRA DOS DEPUTADOSLIANA- UM 1 ALLECIMESTO

ITA-

ROMA, 3

Falleceu o deputado Maximine.

àDTOGtDODr. Lopt-. Gonçalves

K

SOL1C1TADOKl>aula Motta

Raa Maixilm Uio*. ÍO <• -í*.Dm 7 ti.'» // • «iíi* *.' <i> <j de

todos o» dias úteis.

I I

O DIA DE HOJETluutro 4ulleta

As 8 1 2 da noute, exhibiçáo do grandeHervét.cinematcgr;pho

0 MYSTERODA CACHOEIRA GRANDE

Continua o inqucrito—Dcsco-berta do conductor—O boi>dt).a ?—O quc disse o moteris-ta—Declarações do pescador.A autopsia-O cntcrro—Notasavulsas.

Navegação

fHVClS*-SF

f«Ur com o sr. Bej»mioa d» WimcÍSÍio. com» rente e . coa,,«.on»U m**c d«de. N* Avenid» S lwio Ne ? - i» ¦*•

quim e Bili»res. _^——¦bellc-

EMIUR4S E SF.NHOU1T ^S. Ba pw«U8r, do io>t> - - t-XatímVinin d»s torinst», o.i«e« elegância

S',""e"'i irrgulíridade» men*tru»eí coe

iT.eflatiZ. i4-«> d.ft.cri* rtgmnjmnmda*, fmltatlerest.il ^ntar* e ¦* cohcas q

comous

n. Wmp»r'h«m no. peridoi. ae-,r«É vit«r estes «ocommoac. -,-

rr.st^mw.tentS. e f.ios, uwiwmeoteo Regula"'^iStu-Z

Sonw todos os prep^dos .noun-

itpfrafariir d» \94mm_wmmi ,oste d»» •» vhonrscia» de Manáca » lq

j'^-^

DR. ARISTIDES ROCHAADVOGADO

PRAÇA- DOSJREMEDIOS 5.

UM NWTO DO I.LOYDRIO. 1 tretgirdado,i

Partio hoje para esse porto o paquete Scr-gipe, do Lloyd Brasileiro.

UM VAPOR DO LLOYDRIO 3

Zarpa amanhã para esse porto o paquetenacional Sergipe, do Lloyd Brasileiro.

Salão Amazonas

As 8 1 2 da noute começam as letsõe* ci-ncmatographicas.

Chalet Jartllui

A's 8 1,2 da noute, cançonetas pela troupede variedades.

Reaitaurant :tf

Das 6 is 8 da noute, grande concerto peloqumtctto.

Wport « lul>Ri anem-sc hoje á noute era assembléa j,e-

ral os st cios deste club.

1'aKamentoM

A Delegacia Fiscal continua a pagar hojeos m'l tares de terra e mar e os funecionariosio ministério da viação.

Exames

A's 8 horas da manhã, começam os cxameido curso lectivo no Gymnasio Amazonense.

Exercito

O superior do dia é o ^apitão Thiago.

(«iiartla \aelonal

Manoel Agostinho

TÔNICO

ReconsUumt» Modelo wra' o estorna-ao anemia, ccnrale*cenças, <*eb tidadej, «-

lllrtl grávidas, o o vinho regeoerador do cti-

?XPrPr^Ua^mA^aem.no.

CJStMBIOParticular. 15 3/16Bancano tó VW

d^ aernaroby?$SA)Foram n-gooales Maon- lote»

d. aue... a. p-code3»V0 caurho

à b<. racha fina é ctUda a &•»<>•raa n«o« rer» » 5 ton-la

O ttoek\m

m n pnrn-

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inipoitaeae,• Tro • • • •

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a*rt-.n*A«*->t,*°.-*-ar*. om àJtanrt««a In* O

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Vota*"^ _B^k»,da*«b» i-08í«753Decpacboa li«aa t * • *, $&&, /^"•'*w

TEItEGHA|«l«ASNacionaes

(SEUVIÇO DIRECTO)

NO SENADO FEDERAL—UMA INDICAÇÃO APRESENTADA

RIO, 2 <re'ardado

No tessão de hoje, no Senado, o dr. EricoCoelho apresentou uma indicação no sentidode poderem os membros da meta fazer partede qualquer outra commissão.

Essa indicação tem por hm aproveitar o dr.Ruv Barbosa na eommissão e»pecial de revisãodo Código Civil.

AINDA NO SENADO FEDERAL— \S

DOCAS DE SANTOS

RIO, 2

O dr. Aitredo Eli», senador paulista, reen-cetouhcje, na hera do expediente, no Se-nado, a campanha contra a companhia con-cessionária das docas de Santos.

EXERCITO NACIONAL-UM PROJECTO

DO SENADORIO. 2

O senado approvou, em terceira e ulti nad"cua»ào o projeeto que auetorisa a revcr»iodj .k«CTal Dy m»ro tSí^tów 4o »t*r*ntlM

exercito.

Estrangeiros(VIA-1UO)

QUE

alteres Irancisco

A SITUAÇÃO DO TEHERAN — ODl/.EM NA INGLATERRA

LONDRES, 2 I retai dado^O Times insere heje despachos da Pérsia,

dizendo que se ?ggra< ou a situação políticacm Teheran.

NA CAPITAL D \ FRANçA — O RESUlTADO DE UM BUELLO

PARIS. 2O duello travado entre os jornalistas Jou-

venel e Baudetes, deu em resu tado hcar esteferido no braço direito e na espadua.AINDA NA CAPITAL DA FRANÇA—UM

OUTRO jDUELLOPARIS, 2

Jcuvenel desrfiou psra um duello o jorna-i>ta Paulo de Cassagnac.NO REINO DE PORTUGAL - AS DES-

PEZAS REAESLISBOA, 2

Na Câmara dos pares o deputado republi-cano Affonso Costa apresentou om projíctoconcedendo ao rei, para suas despezas, in-cluindo o ordenado, apenas a quantia de tre-xentos mil réis diários.

PORTUGAL NA EXPOSIÇÃO NACIONAL—O CRUZADOR DONA AMÉLIA

LISBOA, 3

destino ao Kio de Ja-

F.stà dc dia o capitãoMadeira

Está de estado-maior oNT. de AndradeJ

Amoclaçüo Commercial

Está de semana o direetor Raphacl Benuliel.

Correio

Esta repartição expede as seguintes malasPelo llilutio, para Badajós, is ~ horis da

manhã.Pelo .Ví.i;;.ijt, pira o rio Solimões, até Tellé,

ás mesmas horas.

O Dr. tialdino RamoM -uiiidonMua re«l«*enel»« para a rua Mon-mnhor Coutinho, n. »5. Telepho-ae 4t, CoaeMiltortotis l»liarmacialiar reira, tlt*.** M á* ít da manh Ae dan 2 á-* :i da tarde. IMiarma-«»|a Providencia, dam 9 ás IO damanhã»

¦'artos, vias urinaria*, wyphl-lia • molentlas daa creanga*.

Salas e SalõesAanlreraar 1 ou

Fazem annos hoje:As exm." sr." :D. Amélia Bastos Araujr>.—D. Olindina Barreto Rodrigues.—D. Lydia de Magalhães Corrêa da Silva.—D. Severina Franklin da Costa Neves, es-

posa do sr. Antônio Franktin da Fonseca.—A senhorita Néné de Souza.Os meninos:Geraldinho, filho dodr. Miranda Leão.—Marinha, filha do illustrado desembarga-

dor Paulino de Mello.

O lu^ubre acontecimento de que loitneaiioo i^arapt5 da Cachoeira drande, continua aimpressionar v,\amente i» espirito publico.

A nossa detalhada noticia de hontem, re-sultado de notes esparsas colhidas ae)ui e allipele nossa rcpoitagem, esclareceu os princi-pats poutosdo tristíssimo lacto, isto é, de\ou

patente qae o inditoso Antônio Mai quês loi\i.tima de um crime, cujo auetor ou cujusauetores (O.Epcte á argúcia da policia des-cobrir. *

D zf mos assim porque nao se pôde gOTtilirata- se dc maib de um criminoso, isso por^ue a victim-», rlquebrada em annos. - ergadaao peso de sua Uade avançad?, dtda a hypotnese de uma lucia que aliás parece nàourha--ido, inconttstavtlmente tinha inferior.-dade em torças. F isso ainda explica bc peLnoUvel circuinstancia de i>aver .vntotiio Mar-

quês, conforme a opinião pericial dos clinices,ido priuieiia;rie;ite dor.r.nado. O bandido

que o atacou, procurou a:;ies dc tudo liquidaia pequen lerça dc que ainda pudesse disp ri vietima. primeiro oistaculo que precisavade ser encido.

Mas esse elemento, desculcrto o criu.iioso,servirá para aggravar-lhe a penalidade.

A policia parece ada ter feito ate a^ora demodo a seguir um tio, afim de chegar a umresultado.

Nao foi leito com as tuima!idade> legaoo levantamento do corpo. O local não toidevidamente examinado.

Ninguém, a não sermos nós, cogitou deou- ir o pescador.

Não se tratou de indagar onde param cchape o dc sol, o eaapéo dc cabeça e eartciiacom papeis da vietima.

Ne.u mesmo »c pensou enuai.r sc a!;, uminquilino de Marques lhe ha ia pago dinheir.-na tarde tatal

Quem ia no lond cm que nesse dia seguiraMarques í

Dada a hypothcse de serem reaes as suasdeclarações do que a policia descuidou se detomar em tempo opportuno, como lhe com-

etia, teriam ido no bond referido os homensranços ?

Quem são esses homem i-rancos?No local, durante o dia esteve alguém ?Não ha guardas municipaes no bosque?

Foram ouvidos "J

Que disseram elles rFoi ex minada a roupa que Marques vestiaTedos estes itens, todas esta» pergunta^

carecem de resposta.Mss emqusnto não nos chegam, vamos in

tormar cs leitores de tudo quanto sabemo?.Começr.mcs por inserir

O «pie dom dlsae o condiietor

Hahia hontem grande curiosidade em sesaber quem era esse conduetor citado peloJORNaL, era enorme a avide.- em conhecer-se o que poderia dizer esse hemem.

Foi por isse. para maicr esclarecimentoapresentar aos leitores que resolvemos ouvil-o.

Esse conduetor estava de serviço na primei-ra hora, como recebedor de um des earresda linha de Flores.

As sete horas da manhã dirigiu-se o nossorepórter a estação da Praça da Republica eaguardou a chegada do bond n. 5 que, deaccordo com o horário, estacionou às 8 e ,minutos.

Yir.ha nesse vehiculo o conduetor Loureno Siha, de baixa estatura, eór branca c pou

barba.Procurou o nosso reporier fallar-lhe, pediu

do-lhe iiitorm;s sobre as suas declarações deante-hontem quando deparara nt (.achoeiraGrande com o velho Marques. D^sse que :effeetivainente havia no dia de ante-hontem átarde embarcado cm seu carro o velho leséMarques, pessoa de seu conhecimento a que ndevia, bem como a respectiva tamilia, algunsobséquios; que não podia entretanto precisara hora. que deviam Scr mais ou msuos treshoras c tanto, quasi quatro da tarde, que nãose recordava em que ponto Marques to-mara o bond, bem eomo nào ri parou qualo logar em que saltou, parecendo qucelle embarcara no Entroncamento,lembra períeitainente ter so ch £ir a.sBilhares, perguntado a Marques sc pro^cguia a vi.igem, pronunciando as seguintes pi-lavras : seu Marques, o sr. fica aqui ou segue r,

que Marques respondera : sigo; que ao fazera cobrança do Pensador para cima não seachava mais no carro o ve ho Marques quenessa viagem poucos passageiros iam nobond; que Marques viajava sosinho; que namanhã de quinta ieira, passando o seu londpelo local de onde diziam ter sido Marquesretirado, fez parar o carro e disse a todosos presentes o que já fora noticiado peloJOKNAL DO COMMLRCIO.

Declarações de um motorista

O no«so repórter ouviu também o meto-rista do bond n. 3. Disse elle, confirmandotudo quant) disse Lourenço Silva, mais oseguinte : que na tirde de quarta feira aopassar o bond pelo Bosque Municipal alli al-guem saltou, nâo recordando se se esse pass:-geiro fora o velho Marques.O pencador da Cachoeira Grande

Como até hontem á tarde não noa constasse

No bond n. |o, que sahiu da estação daPraça Republica às 3,2, da tarde, seguiu para1 Cachoeira G-ande o iepresentante do IOR-NAL e quando o vthieulj chegou ao pontodenominado Bilhares, ape< use e dirigiu se auma barraca, situada na avenida ConstantinoNe v. esquina da cifada que vae ter á casa

1, om íamentei d água.acha-se estai 'decida uma

ca

das machinas doNessa barraca

quitar, la. Ali apenas se eneentrava um rapa-rinho que deve ter uns 10 anuos. Foi a elleque se dirigiu o nosso repórter para infor-mar se da residência de Jose Leonardo Pe-reira. O pequeno, pelo nome não sabia quemera por ali tal pessoa. Mas sendo-lhe perguu-tado se não conhecia um homem que se en-trega-i aos mvsteres de pescador, e que nodia anterior encontrara um velho dentro dá-gua, no igarapé das visinhanças, esse rapa/.i-nho, que se achava sentado a porta da qui-tanda, apenteu-lhe um homem que deseu acitada Avenida c disse-lhe : , aquelle .

O ;:os»o representante, ehamou esse hc-mem, quc ia descalço, trajava ca-ças de linhoverde claro e camisa de zephir. Eile prompta-mente parou e .1 pergunta elo uos;o reperter,respondeu ser Lsé Leonardo Pereira.

Por um elc\er de cí.cio pejimc-lhe quenos dt.-sse algu is inlonres, para serem pubü-cados pelo Jornai vo Commeki.io e que noscondu,:iss2 ao ponto onde encontrou Marquesberreira. Respondeu gentilmente que sim,peáinio, pores, que o nosso repórter e^pe-ras>e um poueo. pois elle ia a uma merceariapróxima comptai assucar e não se demoraria.

Ccu elieito pouco depois Leonardo volta-va, trazendo u.n embrulho na mão. «Estouprompto para o acompa-liar, mas vamos pxi-meiro a minha casa, onde vou deixar «steassucar, pois é para fa/.er um remédio paraminha mulher quc está muito doenti».

Seriaram pela linha do bond cemo quemvolta d cidade, mas ao che a: no local c< nhe-cido por Gyrac, entramos por um estreitocaaünho aberto na matti que segue cm dire-cçâo ao igarapé da CaJiotira Grande.

O t-.rreno atravessado por esse caminhopertence ao commandante Nuno Cardoso.

ao Lngo desse caminho ach m-se ediíi-c.idfi muitas barracas. Ao chegar perto deuma dessa habitações, Jotc Leonardo, pedio-o nosso repórter que fosse andsndo, em-quant > elle entr«\a em casa.

A demora toi pequena e quando Leonardovoltou pedio desculpas de uão ter envidadoo nosso repórter a entrar em caa, sendo issodevido ao tacto de sui esp isa acaar s: ataca-

; da de . ravissima moléstia.Durante o percurso, losé Leouardi Pereira

(disse que contava .42 annos dc edade, era| natural do Ceará, que veio para M-nà^s h3 30i annos e que j.i morava ni Cach.eira Grande|hi perto de vinte annos. Casou-se ne^ta ci-i daUe com Rita Pereira de Lvra. c^m quem

tem dois filhos, senJo a mais rdha de 20ann :s de edade, casada co:n Manoel XivierAIv. s; o outro chama-se Pedro Leonardo Pe-reira e conta l* annos.

J. se Leonardo, üp«.ntindo pira a birracaem que acabava de entregar o assu;ar, dis^e:«ali mora minhi íüha, eu levei para là minhamuüier, afim de ser melhor tracuda.

Caminhando sempre pela picada aberta namana, cheg ;u o nosso repórter, finalmente àpoale que atravessa o igarapé da

Cachoeira tira 11 de

Sue a policia tivesse tomado por termo as

edarações de losé Leonardo Pereira, o pes-natalicio á senhorita Emilia Cohen, filha do' cador da Cachoeira Grande, que na manhãcapitio Moysés Cohen, tabelião em Manicoré.: de ante-hontem encontrara dentro dágua o

Oe ir».: i velho Marques, resolvemos mandar ao «eo—Commandante Lahyre de Oatro* eàcontro nm doa nomoe reportei.

Este local >. per demais conhecido dos nos-sos leitores. As primeira* palavras de Leonar-do furam estas: lamento que m nha montarianão esteja agora aqui, com certeza meu filhoembucou nella».

As per-untasque lhe fez o nosso repórter,respjndeu:

—Sahi de minha casa pelas , 1 2 horas damanhã, como costumo fazer todos os dias, àsvezes enho cem meu genro, quj também épe.eador, mas nesse dia vim so. Ali, apon-Undo para o paredào, onde as-.entam as vigasda ponte, estava a rainlu montaria amarrada,desamarrei-a e embarquei para ver se nas li-

^U\iC. I "has hiv'a algum peixe.Apenas tir.na dado algumas remadas, ouvi

uns gemidos, que partiam dc dentro dágua,fiquei aterroiisado, os cabellos eriçaram eimaginei que se tratava de algum bicho; omedo que se apoderou dc mim foi tal quenem podia remai, mesmo porque tu teuhudiversos tumores no h-aço direito.

Mas como o dia já vinha cl reando, olheiattento para o ponto dc onde vinham os ge-m dof; com grande espanto vi que elles par-tiam <fe um homem que estava dentro dáguae que apenas linha o ro-to dc fóra. Remeiem direcção a el!e; cfse homem estava dei-tado, em posição um pcuco inclinada; a»coitas assentavam sobre o tijuco, e foi poris o que elle não se afogeu. Chamei porelle, perguntei-lhe o seu nome, mas não ia!-lava, apenas ima gestos com a cabeça e en-treabr.i os lábios, mas as suas :¦ lavras eramincomprchensiveií. Com muito custo coose-gui retirar es«c homem do local onde seachavi e o conduzi para a beira e, apontandopara o porai'cnde estava o nosso repórter,acerescentou: deixei-o aqui, para ir avisar aoimjpect r Gmtalice.

O íi^ssn reporur sub-1 á p-»nte para verd'ali a iocal onde Marques foi tncontrad^.J Foi uo meio do terceiro lance da poete,que e ;à assente na muralha do lado do boa-^u-, que parou o nosso companheiro.

Foi aqui nestt direcção que ea;pntrei o

MR

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soiatAl do Comm&peiU»Os nossos agentes

For especial favor, encarregaram-se de ta*panar assignaturas para o JORNAL no tnte-rior do Estado os cavalheiros abaixo, nas se-guintes localidades:

PÀRINTINS —Coronel Josi Hen lane»it Soaxs, sócio da casa Vieira.

ÍTACOATURA —Sr. Josi Libanlo Be-xrrra.

RIO MADEIRA — Sr. Pcrminio Dama.-do

Marques lerreira recebera uma pancada nopescoço, abaixo da nuca (região ceivical damedula).

O medico legista c da opinião que essapancada foi vibradi com qualquer objecto quenão deixou signaes visíveis; 2J que tambémpodia ter sido produz'do por um soeco, ou

I então motivado por uma que Ja em que esseponto tivesse siJo attingido.

Qualquer dessas opiniões é d:gna de cre-i dito, mas mis achamos que a ccntusro foi

cer.o, command?nte do vapor nacional Pi' ¦. p.oc-uzida com algum instrumento. Prevalece,lamary, J portanto, ou antes, cotinua c^e pc, a -uspei-

RIO JAYARY-—Major Raymundo Cu- ta do dr. Carlos Gny, isto é, que podia ternba, commerciante residente cm Remate ie

' sido produzida com um sacco de areia.

Males. Alem disso da se a circumstancia de nãoNO DEPARTAMENTO DO ALTO i apr*.sentar o couro csbelludo vestígio al-

PURUSt—coronel Laadelino Benigno, advo^

gado, residente em Senna Madaieira*NO RIO JURUa, o sr. João de Deus

CabraIJIdos Anjos, pratico dos vapores daCompanhia do Amazonas.

bomem. O nosso repórter (\iminou miuu-ciosamente aquelle ponto, ver licou que o

p:rapeito da pente, que é de ftrro, tem umaaltura apprc .rimada de seis palmos, sttirgmdo

pcrtaiito á cabeça de um homem. K sendoassim, não ha probabilidade de Marques ter-sedebruçado, ter perdido o equilíbrio e ter-se

precipitado ao rio. Para dizer que elle tivesseentrado piIjs grades, também não pôde ser

pois ellas iào em forma dc xadrez e ptbsclaros não ha passagem para o corpo de umhomem.

Leonardo inlerracu ;o nosso rtpoiter queno ligar orde encontrou Marques só existelodo, não havendo ali pedra, po:s cilas estãosituadas mais ao meio do rio. Tendo o aessortpcrtcr ido examinar o matto existente nas

proximidades, não encontrou \estig;o S,gWB

qui (llIMtiSilian H I havido lueta nesse logar.Leonsrdo disse mais que na tarde co di;

antenior quando fora aprender cs linhas d«:

pcsvJ, não ootoupof ali ptsto.s disccnhecid. se que também oada v u que lhe prendesse asiter.ção.

De tudo isto conclue se que, sc Marquesfoi atacado, a scena necessariamente íú podiater tido legar e:i qua'quer titio do B;,squeMunicipal, podendo se lazer a conj-.\*tura de

que mais tarde, isto é, dep<.is das sus hor?so* íj-gles-iris o tivessem tr*z>doá pente paraatirat-o naqua.

Oulra ' ,*- -.,,*-

O nosso repórter et r.seguiu ou*, ir d'.: ersascutres pessoas, as quais lhe desceram que, ao

pifsar ptla ponte, ás ia:itas da madrugada de

Quinta leira, t uvirsm gritos que partiam maiscu menos do local onde fora encontradoo \ciho Marques. Efsrs mesmas pessoas ac-crescentaram que, habituados a trznsitar porabi, aquellas horas, por ser agricuitore». nãoexr-anhsram o lactc: fi.arím, porém, aterrorizidos, pois o local é muito cor.hccidj comesendo o pento cm que costumam apparecert mãe a agua to Curupira, cuja lenda cerre

por ahi.

Objecto» eiicontrudoit

Na 2*. delegacia estão depositados um relo-

gio de .iço que dá boras, uma corrente deeuro, um b oche do mesmo metal, para gra.***- e a quantia de quin?e mil réis, cbjectoses es e-ncentudos em poder de Marques.

Ainda o «..- i-.-.* ii».-

O ja f.moso Garg..nta toi hontem apresenlado ao concuctcr Lourenço Silva, que ccenhece, mas náo se lembra de o ter visto ncbond em que * ajára o velho Marque*.

A policia verificou que Garganta não mentia quaudo disse que tora cedo para casa naneute em que se ju'ga ter sido praticado ccr me.

O conduetor de bjnd, a que nos rcferÍBH shontim, não fora, pelo menos, aK a tard-*,interrogado.

\o Wtmt ;*«.»,» io

Louco SStCl das 6 horas da mi- ....-«. ttou sc no nc.rcterio da Sar.ta Casa de Mise-ricoidia um des nossos repórteres que ia as-itstir a aufopsia dc Antônio Marques Ferreira.

Como alli ainda não tivesse chegado cmeiieo legista,o r,«.s«o representante penetrouno edifício. Na única banca de mármore queestá collocada na sJa dos fundos, achava-se cc^rpo da victiira do mysterioso crime da Ca-cheeira Gracd-r.

O caüa-.er vistia um tal * preto de íra«.i. e

jptnas calça\a meias pretas. O rosto estav.arr. ¦¦• ¦'•¦'o c tinha a bce direita bastante in-chuca, do nariz escorria cm fio um liquido escuro.

A"s 8 heras em ponto chego* o dr. Mirasda Pessoa, delegado do 2 o distrieto, que wassiiiir a autopsra. Uma vez ali, resolveu tele-phonar |para a delegacia mandando que levassem au necrotério João da Silva Garganta.

que cemo noticiamos, m tduvs preso.O 4.i rxantii no necrotério

Acompanhado pelo agente Cuero e umrpr.ça de policia ili cbegcu o preso.

O dr. Miranda Pessoa levou-o I preeeofado morto, fazendo lhe as seguintes pergunta*

--Conhece este cadáver -

Garganta respondeu que não !O delegado, novamente lhe fez a ruesnu

pergunta, sendo a respcít- idêntica á primei alaes palavras lhe haviam sido dirigidas

estando GarganU voltado para o lado dueit<do cadáver. Achamos natural, mesmo muitissimo natural que Garganta não reconhecesseMarques Ferre ra, pois, como acima dissemo-,a (2Ce direita apresenta.a uma certa deformidade.

O delegado de policia mandou que Garganta fosse examinar o cadáver do lodo es-

querdo. Este deu a volta á meza e ao entrentar o rosto do m<->rto, foi-lhe novamente pergu «tado se o recenhecia. Respondeu que sim.

que conhecia, p is era o velho Marques.lal respo;ta co Garganta foi dada com a

maior n-turahdade, neg.ndo, porem, que tivesse sido o autor daqueila moite ou que paracila' tivesse conce rrido.

O delegado vendo que Gargmta nada ade-snt>ví, tel-o conduzir novamente para o xa-drez.

A atitoiicia

Alguns minutos depois da> b horas chegouao necrotério o dr. Casteüa Simões, medicoleg.st* da policia que, depo;s de preparar csterros, tenJo como auxüiares dois enfermei-

ros da S. nta Casa de Misericórdia, começou

a autópsia pela abertua do craneo, sendo re-tirados c examin. d' s oa miolos. Em seguidafoi aberta a caixa t oraxica, sendo examinadoo coração, o figado e o pulmão.

O dr. CastelU Simões deu as seguir t inotas ao nosso repórter que assistiu á esstexame :

«No exame do cérebro fez os cortes dtTares, mas nada de anormal foi encontra-do. \ erficada a medula, na região cervical,apresentava dilaceração dos fexes nervosos econgestão das menige.-.

No coração encontrou uma es.ltrose dasválvulas auriculo-ventricuUrcs. O ventriculoeí^uerdo éra hypertrophiado.

gum de arranhadura ou echymoses que fa-taltamente devia ter produzido se o velhoMarques tivesse daao uma queda.

O enterro

Comu noticiamos hontem devia ter logarás 9 horas e sahiria da rua Doutor Moreiran. f>2.

Pouco artes dessa hora chegou ao necro-teiio o sr. Loyo, encarregado do enterro,masrendo que a autópsia acabaria muito tardee que o corpo não esttVJ em condições deser conduzido para a reside-ncia da familia,voltou para expor a sua opinião á esposa dofallecido. Essa senhora a principio não secenformeu pois queria que seu marido sahisseda sua casa. Aconselhada, porém, por pessoasamigas, licou resolvido que o corpo sahissedo necrotério, á uma bora da tar'e.

A essa hora teve logar o sshimento. indo0 cai>5o no carro de primeira classe da .Si-ntiCasa, da qual o morto tra irmão.

Foi grande o ícompar.hamento.

I liiui - notaHSobre o caixão foram depositadas duas

coroas : urra dellas tinhi a seguinte inseri-pção Rtcord ão de sua sogra. Na outra liam-se estes dizeres : Hta ra teedeit dc sua esposa.

—O 2corrprt*,hamento de carros !oi numeroso.

-A Gaarda Nacional ft/.-se representarpor um cihcial dc egunl patente a do finado.

— O inquérito prcstgue na 2* delegacia.

Grande liquidaçãoSAIOASAI

Jacgues Levy, do ParáAa mercadorias «ão garanti lia aob factura.Preços oa m*\\s baratoa, ài_--,nhecidoa até a presente data, neata pra«;8.32 Rua Ileoriquo Martins 32

IvEÃRà@S6-8

tes da capital, quesuas assignaturacorrente.

não reformarem jfSOs quartos da rua Ramos Ferreira iucto aoté o dia dez do

^CHICO KKD' >1SD0 jue ,*»m Berlim, Muirü, Krtados Iniios, Portugal e no Bra-sil t«>m aido aimiravr lmsntrt ajiplandiio pe-la bua voz inegualdvpl de 1° barvte-no—se o procurardea neate momento, o »neou-tn«reia sa.b:re»ndo uma S. Lourenç/*, essa«fartada agua fjue é hoje cncontra.la nascisas frcpienfcidaB pela m^is riua eocieJaie

Varias N^JciasA nossa edição de arur-nhã é de

oito paginas. No supplcnientc, entreoutras publicações interes? jnter;,da-remo3 alem dc pooulwr jcrnalsiDhoO CURUMI» nm admirável artigoIntitulAdO Conerntrnçào llonnr-«hle», da penna ao grande repu-blir^no portuguez Dr. Hernurdlno*l i • !i*i«t«,.

•rn*

Publicaremos smanhã na ictegra o protesto

que oí proprietários de casas nesta cidade fi-

/eram perante o juiz des fritos da fazenda

contra as ta\as exorbitantes e \eNatorias o -

bradas pela Manias Improvtttscnts. cessionáriado centracto mais leonino que se tem tcler?-

do neste listado.

* A's nove heras da noute de hontem chegouao nosso porto o piquete nacional 'Para, o

qual regressirá para o ml amanhã, ás io ho-ras do dia.

¦*¦

D'Ü Secul*, do Rio :fO dr. Nilo 1'eçanlia znda defgosroso com

i altitude que estão tomando os seus MBtgOtdo Tstado do Rio e já am;a derramando assuas ímguis no peito anrgo do sr. Gly crio.

—Náo te z?ngues homem, diz o gencr.il,t-u ta nbem já tive aos meus pés nâo um Es-tado, mas o paiz inteiro e ho,»*...

—Sim general, mas eu nâo me dt\\o aba-ter pelo desanimo; si as ccus««s náo tomarem

utro rumo, adhiro também; para o ostracis-mo é que tu não vou.

Para la o a^ourc >.¦*¦

Ccnferenciaram, hontem, durante o dia,com o inspector da Alfândega, os srs. Schwabe lletcher, superintendentes da íSiatuios liar-hw, t os represerUr.tes das companhias devapores inglezes e alie rráes, a respeito da ex-ecuçio da nova ordem do ministro da fazen-da relativa a pesagem de tedes os volumesdescarregados n este porto.

Fkou asr-entado o meio de ser cump«iJaaquella determinação, sem cs embaraços queaos interessados pareça existir. A ordem re-terida attende a uma necessidade, ha muitoreclamada, qual a de eviur faltas constante-mente verificadas pelos empregados áscaes,nos volumes despachados.

O riscai encarregado do expediente munici-pai multou em vinte mil reis o bolitiro docarro de praça n. -o,

por infracção do art. 151do CcdigO.

A | de julho de 1684, Vauban e o maré-chal de Créqui forçam a capital de Luxfm-burgo a capitular, após vinte c cinco dias desitio.

•?»•Foram despachado* hontem pela Cspitania

do Poito : o vap r Ma naes, para Teffí e alancha Senta Isabel II, para Manacípurú.

n. ia;, vão ser veriücados pelochefe de municipalidade.

engenheiro

Na próxima terça-feira será inspeccionadodc saude o i° tenente do 56', João José deArauio.

Na reuniãoA

do-s bispos suriraguemos da ar-chiaiocese da B..hii, rc.üsada no Recife, hadia?, íicou resolvido crear sc mais cinco bis-pados na nrr vincia eclesiástica, entre r.s quaesos de Natal, Triumpho (Pernambuco) e Ara-caju. Os outros dous, serão tirados da archi-diocese da B.h;a, propriamente dita, e dadiocese «Jo Ceará.

**>P»garam hontem na Recebedoria do Esti-

do o imposto de transmissão, o coronel JoséCardoso Pamalho Júnior, a quantia de réis2i6$(-Si sobre a dc -t3:?j^S2-2! e **°n* M*-ria Ramalho dos Santos, a quantia de réis2:3831.192, sobre a de 43:3161227 que lhescoube por herança de seu fallecido pa;; J. A.Ferreira & Irmão, a quantia de jSojjoro, so-bre a de r-,:oootooo, per quanto compraram á dona Rachel do Rosário Cezar, umacasa térrea á Kstrida Epamrncnlas e respe-ctivos terrni^s, do;s qu?rtos de casa comfrente pa'a á rui José Clemente, nesta ci-dade; Braga, Rego & G*, a qu.*.ntia de réisb.Sioo, s^bre a de 1 :«joe£ 100, porquantocompraram a Heleod ro Quirino Cordova esua mulher, uma casa situada na cidade dcTeffé, neste listado.leite,

K«i,Di orde-r do chefe do municipio verneou/ A directoria do Raiia^ Club Ama\onenrontem a h>ca!is2ç.»o o estado de aceio das responde por no-so intermédio .10 Sport Club,ruas Tapajós e Rimos ferreira.

Achoã que esta rua tem um antigo deposito de lixo em frente ao prédio n. !*oe aquel-la se acha mais cu menos limpa, txsti**do,porem, pequenos buraces por diversos tre-chos.

A fiscalização informou ao chefe da muni-cipal ida Je.

Na dita de hoje, em 1715,iba de Friedberg, em S.lesia,da Prússia sobre os au *.riacos

trava se a b.*«ta-

ganiu pelo reie bixões.

nao lhe ser possivel acceitar o convite parao próximo domingo, por motivo de forçamaior, estando prompti a jogti a partida deFeol '}> ll, no domingo 12 do corrente.

O cônsul general da Colômbia D. Hélio-doro Jafaosillo, foi ao quirtel general cum-primentar o general cou: mandante do distri-cto, sendo recebido cora as formalidades dapragmática

Por ordemdistrieto

do general commandante do

O ministro das relações exteriores cm efii-cio D. (-3*1 de 50 de maio ultimo, ccmmuni-cou ao commando deste di.-trictr», que os cf-ticiaes designados por esta auetoridade paracomcKndar es contingentes militares das com-missões administrativas e de policia do Alto

Juruâ e do Alto Purús, só terão direito, por

parte eTaquelle ministério, à gratificação dc

>oe $000 que lhes será p;ga pelos commlssa-

ries respectivos, r.ada mais percebendo a ti-

tulo de ajuda dc custo ou de diárias. Os c*tíi-ciaes inferiore» que ícrurcnr nas mesmas-ommisíões percebera

*> i-j* >oo réis diaries ea> praças i$ooo, que s-rão p3gos da mesma

firma.-tt-

No dia 25 de Agosto corre o sorteioda VI \<iK>I A* ; 3il«íl* \ ( ida evclt 1 ) e mais 40O francos. O cou-pen sae diariamante na secç.ío dosannu*ucioi.

A passagem será concedida naCcmp^nhia A!leoiã.

-tt-Precisando ser substitutas tres arvores

•Ixisuntes na avenida Silverio Nery, entre 10de Julho e Ramos Ferreira foi ordenado pelalr.tendencia esse scrvço ao jardineiro da mu-nicpalidade.

~.. passou a pron,pto o cabo de esqua-dra do 36* de infant.-ria José Valentia Dias.

¦**¦

O nesso cônsul geral em Iquitos, sr. A.Araújo S'lva. visitou o gcnsral Salustianodos R«if e despediu-se por ter de seguir p.rastu destino.

¦*-

insp«ccion.id~Foi hontem itupecetonado á** saude o Iotemnte machinis:a êt srn ada José Jo. quimSoares, por sclicit. ção do commandante dallolüha d'este Fstado.

ÁGUAS D_E S. LOUBENÇO-Incontes-tavslmento eão p.a «gura min«raf!a de ma-ior grandeza em snej uataray-!, ag-*utes n»>s-ta pnça

Rm Deodoro n. 33Âhlcrs, & C.

_?^2_Br_r:_h__Fcvimento ds :¦¦:¦.:;.. :\

Sahiram hontem:No piquete ingiez Au^ustine, para Belém e

portos da Eurapa:franciseo L. Balzeiro, dr. Lopo Netto, se-

nhora e uma creanç^, |. Klapproth, Jucá deCarvalho e 10 em *•* chssc.

—No lavare* th Lyra, pira o Jurui:Scnerio Cavalcanti, Rczh Mmsiur, Fran

M. A. P«canço e 6 em 31cisco Pinheiro,classe.

potosDr

No piquete nacion.l _€aram*_e, para osc ¦* i*\ ci» I ¦^o su!:

V'eentí

As pesse^-s que nascerãotos mios, rapaces.

te'ào rnstiu-

Kst ndo José Nunes a preceder ao levantament « do soalho do prédio n. 1, da pr.^ça

'Pa-

mandaré. e á construcçio de dois quartos á ruaMarc.iio Dias, sem qu;- para isso tivesse e btidoda [".tendência a respect va hcença, fei poresta mandado embargar esses serviços.

#Acham-se inscriptos, para exames nos di-

versos annos do Gymnasio Amazonense, 124alumnos, assim distribuídos : i° nnno 64; 2032; 3o ')'¦ 4° 11; 4o 4; 6o* 4; total : 124.

•*¦

O lhesrurciro des Correios d esta capitalrecolheu hont«:m á Delegacia Fiscal a qjant:ade 6:21(^^234, das arrecadações feitas nosdias 30 de* junho ultimo e t° de julho cor-rente.

Na data d.* hoje, em 1571, c queimadevivo na cidade de Toledo, H-.spanba, peia lo-quisição, SicsMusuo fttCHEL, por causa desua prop;g.ndn em f.vor das idéas de Luthero.

*\ erilicada uma depressão no calçamento da

rua 24 de Maio, conironte aos predios ns. 37e 59, c outro na rua Ma.quez de Santa Cruz.em frente ao n. 1, foi ordenado a y secçãoda Intendencia, o rep-ro d'essas depressões.

•n-Ao Thesouro foi remettida a folha de pa-

gamento dos professores da capital, reLtivaao mez de abril findo.

O thescureiro da Aifandega recolheu hon-tem á Delegacia 1 iscai a quantia de réis29:2(6^459, sendo : curo IO:$II$$20 e pa-ptl 18^44^939, renda arrecadada no dia 2do corrente.

•*>

Efíctuou-se ho- tem a venda em hasta pu-blica do ant:go Cr«fé dos Terríveis, cujo pro-dueto attingio a citra de 3:4001000.

**¦

Foi mandado intimar Jeronymo da Cruzpara remover cs montes de lenha de sua prpriedide existentes no meioJúnior.

da ma Ram-ilho

Foram nomeados : capitão Raymundo Ho-norino de Almeida, para presidir o conselhode investigação a que responde o z-> sagento

$em

| Passa hoje o 132o anniversario da prccla-mação da independência dos Estados Unidosda America do Norte.

¦ N «sta data, em 17^, suicidou-se o poetaCDudio Manoel da Costa, um dos membros

mais proeminentes da Conjuração Mineira.¦et*

José Francisco Ribeiro pagou na Recebe-Joria do E tado o imposto dc emolumentosdc seu titulo de nomeação.

Per solicitação da del< :;acia de saude des-ta guarmção do commamto do distrieto, foinomeada uma commissão de exame, no hos-p tal militar, domposta do dr. Io tenenteManeei Marsilac M:tta, 2J tenente Godo-tredo Luiz Pereira de Lima e 20 escriptu-rario loão Salles de Castro Rocha.

A Intendencia averigua se na praça Viscon-de do Rio Branco se está construindo umbarracão da Manáos Harbottrva licença.

sem a respecti-

Bjrges, senhora e <•> tilhos, te-nente Celso Brigido, Luiz G -nxagi Escobir,Henrique Andrade, JoaoCetano de .\loraes,Matia Kaymooda, llerminio Q.aercz, J. Fer-nandes, Pedro Ba: tista, José Salles Lop,s, dr.Raymundo César Bt-rredo, Carlos AugustoVaz, Manoel do Lago, A!\*3ro C. Berredo,A. Guimarães, Barão Souza Lige, ]cdo Rama-lho Figueiredo, McviCI Is?gui, tenente Ar-thur N. Moura e senhora, tenente Anhur AC. dos Santos e 52 em i* classe.

—No IIii.iy*.a, para Iquitos:1. B. Nahon, Amélia Poli, Amélia Roraero,

Reynaldo dei Cast lio, Guilherme Rebcllo e 3em 3» classe.

Pliotosrapliia lobi nm ds ouUm passatempo curioso é obter se photo-

graphias sebre a casca dc um ovo, o que é deincrível facilidade.

Toma-se o ovo e lava-se ruuito bem numasolução a ; de sal de eosinha, após o quese deia seccar. Depois sensibilisa-se numasolução de nitrato de prata a :o°., por meiode um pincel üoo, de pelos de manha, umblairea-.i por exemplo—deixando-se seccar nacamara escura cu fechado numa caixa aoabrigo da luz.

Uma vez secco está .-rpto a ser impressionado. üra como a supeiheie náo permitte serimpressionada por ura clichê sobre vidro, éc-aro que só o poderá ser sob uma película emelhor ainda sob um negativo em gelatinaque tenha sido reparada do seu supporte devidro. Esta tem vim-.gera sobre a películaem cela! ide, por ser muito mais rualcavel eportanto ajustar-se mais facilmente á super-licie do ovo.

A? figuras que se imprimirem sobre o evoterão muito msis encanto sendo esfumadas, oque facilmente poderá ner feito por qualqueramador geitoso, já envolvendo o ovo numfeltro preto tendo uma abertura re'at;va ao

XAVIER OE MONTEPIN

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I Das 7 ás 8 da manhã na Pharmacia Lemos—Rua dos .BaresCOflSUltfíS] * 8 ás9 ij2 da manhã na Pharmacia Srudart' » 91 {2 ás 11 da manhã na Pharmacia Barreira.

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retrato, ou ao a sumpto que se deseji iraprimir, ou outra qualquer bórma que oceorra aoleitor.

O retnto é o que melhor se presta paraestas impressões: um busto por exemplo

A nana esquadra brasüiiraO ji-mil parisiense Ll.clair, em longo ar-

ligo sobre o futuro da esquadra brasileira, emque faz considerações technicas, descreve asaetuaes construcções n.«vaes que por contadaquelle paiz estão sendo realisadas nos esta-leiros europeus, refere-se á instituição doalmirantado e lgas marítimas e teimina pro-phetisando que quindo o isthmo de Panamác tiver inteiramente franco á navegação, o

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O leite rssfrUdot; 7

Ü U:te resfriado constitue actualmente uma11 -va

phase industriil adoptida pelo* vende-1dor.js dc leite na Allemanha.

Trata-se do chamado processo Casse, já bas-'tar.te conhecido na Dinamirca—paiz onde te ¦encontra mais excellentemente desenvolvidaa industria do lacticinios—que consiste noresframento do leite a uma temperatura dcdois a tres grãos, depois de tratado em pas-!teurisader d.: alta pressão.

Km sfgu da, o leite é mettido em caixas

; Carteira do RepórterO Município

O expH-.ect» Je hontem foi o segn -Hequcrir.iet-to*

pintando deJ»tè L< p- 9 d<* Maitoe.—Sim. nàobr»nc" patenom-j ie.

D B-miUíz Aitongiiii.-F*çn-se redu-ção requ^-r.d*. de » -cordo com • inforrmção.Lniz Cl m--n*ino do Rosirio --Sim, de a-cordocom a lof. rnoíçío.

cubicus, as qmes podem 5*.t armazenadas nos M»co<jl Pioriaoo Corr-a de Brilto, ántonio dev;gons, formando uma massa compacta, tacil

"p^^*£i^Íjf ********* ********* *****

ar quente txterior por meio de 'de isolar denvi ltori: s de capachos ou esteiras.

No momento da e\p;diçto. junta-se a caiacai\a um pedaço de leite congelado a umatemperatura de 20 g'áos.

Para se impedir que o creme se reuni na

parte su; erior do recipiente, houve a original guado^faíS® SUy*ÍT* -Sim. T>anto

idóa de merg rhar uma haste metálica no pe-daço congelado, que, por essi forma nea nomeio da massi liquida, sem tluetuar á super- *•icie

11 Ja-amillo, Guilherme C«pretz. R.v.nnndoJ té Ma.i», âlmei-Ja Píreira £ C.« e Solto MsyorHerreiia & C» —V 3' 8-cçà-».Ceiais, Veronf.si ft C «--io a luainistrador Ja Ca-mi'»no de S. João.Quintino Vieira de Aguiar e José de Gó s P lho-A directoria.

¦a se-

Instrucção l*ul>IicaDespacnjs :D;

As proprisdadss da cebelaAlém de consttuir um elemento são e ex-

cellente, a ctbola constitue uma 'medicina

eum narcótico; deve ser considerada como urados melhores produetos da terra, e, sera duvi-da, seria mais apreciada por todas as classesde pessoas, si as suas virtudes fossem maisgeralmente cor hccid?s.

Tara os que padecem insomnias, nada me-lhor do que cmner todas as noites, antes dodeitar, uma ce»ola com sal e um pouco depão. Por intenso e antigo que seja o mal,seguindo este simples processo curativo nãotardar. 1 a desapparecer.

A crbola occup>. por suts qualidades nutri-t;vas, o terceiro logar entre todos os aliraen-tos; o prim«:iro co-Tesp-mde ás lentilhas, e á%ervilhas o Kgu4o.

Como condimento, todos sabem qual a imoorta-icia dss cebolas, quisi egu*«l a do sal.As sopas, cs gu zid:*s e os molhos msisagradáveis ao pala iar, sã* aquelles em que 1cebola entra.

Outra utilidade das cebolas, se bem que demenos importância para a economia domes-tica, era já conhecida no secuio XV, segundo :o demonstra um escriptor daqueila época,Gracian de Alderete quando diz que «os bons

'

horteláos para torna-era miis formosas as;rosas e as violetas, plantara junto dessas plm-tas alhos e cebol :s».

Bem se pode assegurar que, se cada cebolacustasse dez tostõ.s, toda a g nte a apreciariamais do que a qualquer outro produeto vege-tal: como é muito mais barata, as suas virtu-dss passara dasperebidas, c até ha quem aolhe com desprezo.

—1—

A d'tda do BrasilO Times, em um editoral sobre as finanças

do Brasil, applaudc a diminuição de sua divi-da externa, que diz ser insignificante comp.-.-rada com a da Argentina.

Accrescenta o mesmo diário que os capitãesi igle/cs empregados no Brasil excederam acem milhões de libras.

mm>iDiq<ie-3e a

M xta.

uos professores <; 1 B-az _,* Fi^u^ir-do e Am*nJa IJsptisu da Frota—Gop -i; de direi.o.

I)« directora d» escota complementarHegis re-se e enca nnh --se

BMMiasMBM (i:l B az de Pigueiredo. Domv«i»s Pi«,to bouto M« r. Mina Postes d» Sonsa.I Um* Marq-i s (i^ia, C^rolaa P%Uch:, R h-iroAm«da Bavfsta da ProU (2) e C.zarm* PoncèCts L-áo.-A secr Una para mt fin; convenientes.I) s inspectores fs-,-lares Manotl ds Almeida•Nobre e Monsen ior Luz Gonz*g^ de Oliveira--.vt--*¦¦-.-•¦ o exercício.,iijr-j,.,t,; Federal

O serviço para heje é o ;:nte :Suoeripr d8 dia cap tá a Tbiago da 36*.U 15 • dá o ae,ç,çn *._*,Tno da guarnição e umaordenar.;» para o superior de dia.DiaaoUnaml Gent-ra: o amannease ir.uJ*Ordens, cabo Ptqa-*no.Ucitortne 4*Alfandeica

Despnr hos dn h«inttra

___\_***** * C*" ¦** *m****9 term . de r-s-pm,sab-lid»i.« a qn- alude a ¦aeccío, entr-íni»-se "ie-liant- rP.3ii,3 *

Mv.^lR <; dicho, Du-e..'s-óon X.rnoi-ns-ii- L. Orf rija .«.o^ íer.«i.t< (,» ,nformsvioC in, iriti.» d. *,f.ai,.ms ,«;. - at er.Jid.,, 4

gu»ruii»!ii ii-m e Mfivi, H»rb. u.-.De-4puchuM ofdclaeg

V;U1 Vi torde ArsBJ<v- S -ja inspecemado.Directoria ío G-up , Dramatic , «Gil Vicente. -4 visu d-» in* i-naçà', como peJe.Dr. V-vaido P»ims Li-na e Manoel Be^nard«node Mas.|ar-nhas.--Como pel nos term s da le,Lino Agunr * C.« (*2) - Coraoprd ,. 4o Th sou-ro para ppiç*r em tenaosi.eraldo lt ;cha e Ma «oel P-reira de Alm-ida —

^ n°narM°-C h \.**1" **K*< do sr. Jr. dire.torda M-parl «;a ¦ de Terras, como n • 1 -m

Antônio Furtado.-De ac-ordo co o a informa-

md°e?e°rido. •dÍr^l0rdaR5PlrtÍíà5 d3 T*rr'3'

i. 6. deArtujj.-A' D reporia de T»rras pa-aju Ur acs autos respectivas e ictjrmarCerqueira, Lim» ft C. e 1'»u1t 41jie>da Souza -loi irnn o sr dr. dir^ctcrda R-partiçãj de Ter-rasJosrph» D*ntas de alencar, Raymu-da Eduar-do da P.« cha Igna :io liorges da S Iva, Anton oTnomaz Ouart-, Joio Ineodo! no Ramos e Candi-da Uartas de Alercsr..- C. mo ped^m. Ao sr drdir*-c r Ja R pa ti«^o d« T«-rras pva mandar ex-

pedr ttulo defimtvo r*os|t_riaos dj He ulamen-

Lino Agnir ft U.« (I), Sociedade tmmttmm Ar-mazen«s Andresen (rt), B. Levy & C e'A J daSilva Jumnr.--Pague-se em ttrmos.Oa mesmos - Attendidos por dspacho destadata. rOm mortosForam hontem sepultadas qo Cemiteno de SJoão as segaintes pessoas:Ad« laide Nascimento, 10 ftnnjs, amazonense,

O d.ü-adcrNum hotel da capital, era obras de estuque

t pintura, dois noivos, dormem num belioaposento decorado de navo e separado deoutros, em prepara io, por ligeiros tabiques. ' febre palmtre.

E'a primeira manhã ene dormem juntes. „íf"L* ^'1°"!.B'1,n'k' **"•Os operários, que tr^bilhavam nos quartos

contíguos, ouviram esta conversa dulcissiroa:—Ah! corpo de neve, feito de amor e de

sonho! oque tuprccisavas era ser dourado! ; leüoíiumaüa"63

,,'erreira P0""^^-66 «nnos,Um dos operários vae bater á porta e a voz

do noiva pergunta— (Juem c?

o dcu-idor...-Prompto!

(209)

NDs srs. Montenegro &; C~, pujíntts commercantes aviadores desta praça e da doFará, fizeram inaugurar no alto da saccada donovo prédio de seus armaztns, situados á ruai'enreiro Aranha, bella taboleta de sua iirma,em grandes lettras leites de porcellana agatha,de um effeito de-lumbr«nte.

-tt-Não tendo ficado apurado a responsibili-

dade no inquérito procedido contra o phar-maceutico adjunto do exercito, major Maffei,em virtude da paite dada peio major dr. Vi-

ente Borges de Vasconcellos Duarte, exdirector do hospital militar, o general com-mandante do distrieto mandou archivar o di-to inquérito, bem como o que foi procedi-do centra o dr. Maneei de Marsilac Motta.

A Intendencia mulu u hontem Licinio Per-; digão na importância de >ofooo, por infrac-• ção do Código de Posturas.

O TESTAMENTO VERMELHOvi LUMK ij'|;

RTBSEGUNDA

A caçada das medalhas

A luz da sciencia

Essa sala de eipera, vasia, mobilada comluxo, ornada de quadros de mestres, e de cb-jectos de arte de certo valor, era precedida deum vestibulo onde um menino de cerca de 13annos, vesti io de pagem à moda iDgleza eamericana, estava sentado junto a uma secre-tária, e distribuía a cada pessoa que checavaum numero de ordem, afim de evitar q^ual-quer reclamação cu contestação.

Ao funde do salão havia uma porta veiadapor um e»pesso reposteiro

O pulmão" apresentava cdemrcia nes lobu-' **o 1 '-¦> deinfaotana, Juwnal Lopes de Assis, ! Jigào ni importância de -,o$ooo, por infrac-J Conduzia ao ^binete de consulta, mobila-

los inkriores. ( no Estado do Pará, em substituição ao de ji*"0 do Código de Posturas. Ido de-modo ao mesmo tempo elefante e se-

No ligado r.ids havia de anormal e a visi-iguM posto, João Alv. res de Azevedo Cesta, ' ?ero, forradojde um estofo verde-escuro, for-cuiabili!r, centinha bUls decor noimü».

' e o %** tenente Luzo Torres, para servir de j lendo **¦&*•**** _**¦* o Sul da Republica o mando quadrados írizads de preto, e guarne-^J tenente Arthur Augusto Coelho dos San- cidos de grandes bibliothecas de ebano incrus

jeoa° tenente Luzo Torres, para servir deO dr. Castt la atttstou ter sido a cansa da v.gal no mesmo conse ho, em substituição do

morte m «tivad* por lesão traumática, cervi- 2* tenente do 5°, Oiympio de O.iveira Capis-co-mednJar. trino.

SA«rét suspensaConclusãolilftttt>psu licou provi

* -£______%*-'¦'_ _Z*'?__M.

a entrega do JOR-o NAL iX) COMMERCIO aos assigniu.- P«ptoja

x- icikuic auuui .-. u^usio -. ocino aos aan- cidos de gratos, f >i nomeado para sub-tituil-o na com- tadas de cobe.mi^ão de snolamento do* objectos dos ar- Uma larga secretiria do mesmo estvlo-atjgos beüicrs d esta guarnição, o 2* tenente secretária do d;uter—achava-se collocada en-1 -o de infantaria Ra,ymunJo de Oliveira tre as duas janeilas, de modo a rtfleclir a masdo

viv4 luz sobre o rosto do» consultantts, cm

3^- Eour^nço:—nenhuma a:pa mineral atéhoje conhecida ae compara a eat ; de paladarmuito açradavl, mnito leve, estando conai-derada um verdadeiro prodígio.1—nnwrirai 1 ¦¦¦¦¦ ¦ ¦¦ a**_m__ ,m

quanto que o medico se ccn>ervava na pe-numbra.

Uma porta dupla, occaprnJo um angulo dogabinete, dava acce?so psra um gabinete ar-mado em plurmacia, auarnecido de pratelei-ras, sebre as quaes se eniileiravam vidros ro-tulados.

Ao centro d esse gabinete achava-se umamesa coberta em parte por um monte de cai-xinhas de modelo unitorme, embrulhadas emprospectos ou instrucçoes impressas em qua-tro línguas.

Martha, sentada junto a essa mesa, tinhadiante de si um enornre registro encadernadoem chagrin verde, com cantos de metal pra-teado.

Esse registro devia servir-lhe para a tran-scripção de cada receita, que o consultantelhe communiciva so sair do gabnete do dou-tor.

Recebia, alem disso, o preço da consulta,fixadi a um luiz, era troca do que ella entre-gava a cada um umi caixinha contendo o me-dicamento pre>ciipf.

Muiico dessa caixinha, o consultante sahiapor uma p. rca que o conduzia ao vestibule,evitando as: im de atravessar o salão de es-pera.

Manha recebera as instncçces do doutor,cujo fim, collocando-a n'aquel'e posto, pare-nos fácil de compreh, nder.

A joven, sempre de lueto carregado, trajavaum vestido de çrepe preto, rigorosamentejusto ao corpiobo.

27 «nnos, hespanhola,syrcona ca.dia-:a. '--Cypriano Nanes da Sdv», cearense b;ri b^ri.--MHgialen* b.-:n*nCes. 2 «nnos. »m»z.jnense,

gastro iiitente.

INEDJCTORIAESSdi vigus das Águas de Ma: aosEstando terminado o primeiro sem-jstre

do currente exercício de 1908, esta directo-

A meia transparecia do panno deixava en-trever, ou antes adhinhar-lhes, os braços defôrma esculptural, e a pujancia de um cololórmosrssitao digno da estatuaria antiga.

A admirável cabdkira leura de Manüâ, er-guida muito alto, de modo a cobrir com umdiadema de ouro a sua cabeça delicada, e dei-xindo sebre a testa uns caixos soltos, dava àsua billeza tão casta uns tons intbriantes ecapitosos.

Vaquelle trajo, de tão adorável simplicida-de, a orphã estava verdadeiramente irresisti-vel.

Jacques Lagarde, cada vez que o!h*va paraell', entremeia profundamente, e sentia umpequeno calafrio percorrer-lhe a epiderme.

Vinte passos, peio menos, como dissemos,achavam-se desde antes do meio dia no sa.'ãoque descrevemos, á espera da hora da con-sulta.

Entre essas pessoas havia mães de laminaaue traziam coms;go os filhos de rostos palli-d03 e descarnados, e pdpcbras vemelhas, po-bres creanças devoradas pela anemia.

Havia mulheres e«auivocas gastas pelo abu-so dos prazeres de toda a espécie, lividas, ma-gras, acabadas, que vinham pedir aos recur-sos da sciencia os meios de continuar no mes-no gênero de vida.

A um canto do salão achava-se RaymtndoFr mental sentado ao lado de seu filho Paulo.

v-w*a**¦.

(Àmttnàã*^a*wm^*rawm*m 9^

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A SaúdeJornal do Gommereio

5a- ..,.»* r-*í!-? *** '¦tr*****Sft.~ -.

*** - 7.:.;-.?:.*M

V*.*» mm ¦* mmtmm.» .

da MulherE* o nome do preparado registrado na Junta Commercial do Rio de Janeiro,

Convém x toda senhora cu lenhòtita, que icffrá dtanemia, chlorcsit ou neurasthenia proveniente de etifer-midades do utero, cujos syurptomas mais geraes sâo otseguintes: cores pallidas, manchas nr rosto oa erupçõesque tanto desfiguram, dores Je cab ça. dò-es nas es-paduas e no peito ;este preparado, pela sua seção curati-vo sobre o utero, fortifica, purificando os huirore*. dan-do logar ao apparecimeato das cores ro»eas e da alegrianos rostos tristes e desfigurados.

Milhares de senhoras devem a vida e o bem estar quesentem gosam a este poderoso preparado.

Laboratório ein Porto Alegre JDaudt Sf Freitas. Deposito: No Bio, Drogaria Pacheco, e aqui em todas as pharmacias e drogarias

ILULA CAPPER- CUBAM SEZOBSJLO OS MELHORES

Deveis exigir o seilo de registro da marcaA' YEN DA EM TODAS AS PHARMACIAS E NO DEPOSITO: PHARMACIA BARREIRA

DT*. B. capper29-4

ria, dn accordo c >m o Regulamento, couvilaa todos çb tre. propnetarics que am & i ãopairam hs respectivas taxas, a virem sati-íttzel hh no Escriptorio Cf ntral, á rua doaRemediou n. ü.

William Lachlam,representante da Macias Iroprovements,Ltd. 31-7

CONVITEE' poeeuido do maúr reçoaijo que o Fran-

ça, o afortunado Fraix,», vem convidar maisum dos sem imnumeros feliiardoa, contempiado rom o g rdo prêmio de VW CONTODK RÉIS no bilhete inteiro n. 1995, dalot-ria Federal extrahida h< ntem 3 do cor-rente, a comparecer na ma feln agencia,afim de aer o meamo bilhêta conferido eimuiediatamente pago. #

Aeh»m-ae premiados tambem as aprexi-maç~ee, dezenaj e centenas do allndilo pre-mi". As sorres pequenas ea ão vindo to íosos iiafl, podendo-(<e contar de certo, com opr"mio grande de 5Q ctmtoa que corre hoje

Lusitânia Repatriado»Sessüo de posse

De oriem do sr PreaHente da Assemblé»(t.-al, c nvido os sócios d'eat-» socielade, ácomparecerem domingo 5 do corrente às 9horaa da t rde, no salão da sociedade portu-.ruesa Beneficente, a fim de assistirem ápo^ae doa funecionario ultimamente eltitoa.aUacà' a, 1 do Julho de 19()8

Theopbilo Je Tiarros57 Io Secretario

Alfand'gas e mceaa de rendas foi imposta aoex fifl ^e frmi-z^m da Manáos Harbour Limitsd, Kíu rdo de Almeida Branião, a pei ade ji-^oh bicão de er.trad* nAsf.a repartiçãoe ttnadapeniencias, por ter em Setembro de

í) ti feito athir do seu armszím sessenta e •seis caixaa, marca Bastos, rs 317 e 318, jvn Uh d ¦ H mburgo noa ^-sporoa «llemãPH !*L\. PLATA> e«RIO HE0RO» entrad ¦]em 20 d« Maio e 23 le Junho daquelln anno, Iaa quaes devinui o »tit**r 4.."»89 kilos brutos e :-•Giü kiloa, p^so liquido, de caixinhas de jmadeira próprias exdu ivam^nta para •

Águas rie Sao LourencoO sr. Jnlea Géraud, sócio da importante

firma do Rio, JuKa Úéraud, Leclerc & C •,

dirigiu a seguinte carta:Rio de Janeiro, 28 de setembro de 1907,

lllm sr. director da Kmpreza daa ÁguasMincraea de S. Lourenco.

Ami"0 ear.—Com b-ietante scepti^ismocomprei uma caixa da agua magneeia d») SãoLour«n<;> para procurar allivio ^e uma mo-l> t-tiada l>exig*s muito antíg* Rap daxente.pcr»*m, iiminuiram os sotírunentos, ocathar-ro qnaei qu«- d-eappareoeu **, 'e^ie tu** m*zt-* qu3 bebo agu* magnesi n-», y&mo mnitoqoin.

Maaifeato, portanto, minh.i grati io a v.s. e autorizo ihe a lazer deata minha cartao uso quoju!ga> oonvenUnte a bem des quesoiVrem de molebtias veaicaea.

Sou, com teda a estima e consideração, dev. a. atto. vendr- e crd* obo —Jules Gc*-aud,agente de privilégios, 116, rua do Roaario,R o de Janeiro

phoeporos, armadas e complt-taa, no vai roíficial de 6.86ijg000 e eujeitas aos direitosle 1.201 $200 em ouro e de 2 231 $460 empapel.

A!í'and'gad*Mt.n4oH. '2'J iejuubo delíX8R Nilo Faiiat Soirxa.

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T^rr^noVende-3e um t*"reno na avenida 13 de

Maio, medindo 25 metros e GG centimetns,de fente e 77 metros de fundoa te do por,confinaute-< ^o oc-idente » ra .-ma Avenida,ao sul o terren qu* foi do Estado por dtaa-propriaçâo a He'melino C-.ntreiraa, ao nor-

e o terreno de Cav>-lcant e ao ori> nt*> oat-rr^noa de Lin» e Prndo. A tratar cem Pe-dro d-» Oa.-tT. ;'i rus Iu ifpeu l»n"'a n. 1*1.

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Xarope Henry MureIo*" t* fo tfiflttioDOi- 15t**"ot

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RU». VHolio-iM

rueií nti.iment ••>* d*n-

¦»Vor ,I"o relr.u e C

QSBBBIH

Ao cuuiuierclo.lote Loureiro Hennques do Am-.ral, de-

cUr* qne vendeu aos er. Annibal ProenvaLopes e Aurtlio Augusto Ferr»i a, asuabarbearia sita á rua Marechal Deodoro n. 6,livre e desemboruçada de qualquer respon-eabelidade.

Josi Loureiro llenriques do ^Amaral.Comfirmamos a declanção supra.

Annibal Proença Lcpes5.7 Aurélio Augusto Ferreira

Ao commercioNòa, abaixo asaiçnados, parncipamoa que

neeta data, disaolvemoa amigavelmente aBocieda-íe que tiuhamf a no estabelecimentodenominado Mcr.eiarut Psgresso, eita à ruaCândido Marianno, canto da rna Viscondede Porto Alegre, que girava neata praça80b a razão social d« Cru*. Ferreira, retiran-do-se o eooio Manoel Vicente da Cruz em-bolsado do seu capital e lucron, -ficando oactivo e pa»sivo do referido estabeleci men-to a carg > Ho na**.o Jo-quim Luia F-rr i-ra, que continuará com o me^mo ramo d*neço. io da extin :t» firma, tal seu noma in-dividual

Manáoa, 4 de Julho de 19C8Joaquim Luil Ferreira

6.7 Manoel Vicenle da Cru*,

pode esta' á frente do negocio, deviio a in-tere sea particularca

Oa pretendente-" podem diii^ir-se ao sr.José Marinho de Almeida Sim ia, em Ma-ni^oré, cu ao sr. Küezer Torres, proprie-tario da Pharmncia Galeno, em Manáos.

13-7Sol»'Ira Defçraos e 1» r-

datlurn de^LIsboa, vendemftotto- layor, Ferreira e C.

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PltOGItAM.ilA XOVO1* parte--1 áa 8 e 3(-i, Ouverture. '2 Cni ado com a louça, muito cômica. 8 Um idv-

lio naa Índias, dramática. 4 A grevd das amu de leite. 5 Oj copoa encantados, mágicacolorida. 6 A escola da de-íqpç'4» dramática, suecesso.

2*. parte - 7 Pyirphonia 8 Lin tio de Chicigo, cômica. 9 0 o lio c?e escravo, scenapath^tica. 10 Paga; o jujto pelo peccador, coljrida. 11 0 cinematogrdpho Fallante!<Apréa la ruptura» 12 Lodrõea incendarios. scena -"e grande interesse, iramatic».

3*. parte—13 S^ mphonia. 11 Entrada da Eaquadra Americana sob o commando doalmirante Evana w\ bahia do Guanabaro, Bi) de Janeiro. 15 l'm menino travesso, comi-ca. 10 Roma modaraa e Roma antigi, colorida. 17 A cintura ma^uwti i%. 18 Sattaa/ di-verte-ae.

A mon toma da vi la conju^l de Sitanaz, pecava lobre aua alma pirv9r3a e de dei-espero, mordia suas g-trra" uma dep is da i OMTO.

O aacenaor moviio p^lo vap-ir que ~i dá^p"ende da cal Ieira on ie pirgim eterna-;aente ca p^esadoroa 0*1 c-ita cate^-ri<, abra lhe novoi horizontes e àoãpmjo repentina-Ti^nt* pela b?eoa de um esgoto, sobre ujaaa crost* terrestre e perfumada*

Sua mulher havendo notado sua parti ia, não ae commoveu por demais, não e. tra-ahou, pois jue cor hocia que ce n mil espertos, com sua astucia aniinil, não sab*m u-^nitazem taoto como uma trista mulher, dead9 qua Eva, nosaa dscana, encontrou o moi-j idan^a-iar o Padre E*erno

E por iaio, enfiairo o rei aat-iuic' ho div.orto dialolicamente a m.stiüiar a ^eute, aiiavolina rei mi da ás r- .-<¦,'¦,*. de uma e^poaala de aldeia, o seduz e o f»z rap^or. Daptiale uma perseguição encarniçada durau*o a qual Sttanaz aas:ita mil dif ri ulttlea k i****-te da bola» elle rii- '¦*, de auia £,'ranle3 g krrm as espa'las da espoaadi e a ler* ao f.indoe infernos. Lá recouhera com horror. . .a Hua mulher! Tal foi a admiração de Sitanazpara ell->, que u ia ;a maia ae aborreceu em aua companhia.

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12-7

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Leilão judicialDas mercadorias, inoveis e utteueilios salvados do

incriidio dama Henrique MartinsSABB1DO-4 de Julho ds 9 horas da manhâ-SABBADO

O Pj;eDte LEON, 'evidamente auetorisado por ••lvará do illm. sr dr. WortigernLuiz Ferreira v-nderá todaa aa mercadorias, moveis e uttencilios silvados do incêndio arua Henrique Martins.

Saldado, ás 9 horaa da manhã pelo agente

Leon

Ao Commercio(ientil Baptita Pereira encarrega-se de

todo e qualquer tr-balho do e^criptono com-men ial, p ra o que pede str procurado emsua re«idenc;a á .iu AftVmeo de Carvalhonum. ro 10. _

Manáos 1 de Julho de 19O8. (<>U-<

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Ao CommeroloOs abaixo aes gnadoe declaram ao cem-

mercio d'ehta praça que nosta data vende-ram ao er. Alfredo Rodrigues Soeiro a aua

petieciheira Amanonae sita á avendidn i.dn-ardo Ribei o n. 45, esta cidade, 1:vre edeHembar*.çada, ficando divd.' já iae«nJ8 ie

qualquer responsabilidade. »Mantos, 3 de Julho de 19» 8.

Carlos deUíberlo de Oi varaOscar Antunes

Confirm oAlfredo Rodrigues Scetro

(^5-7

ElDITT^la. — — ¦¦-mm.—-, ¦ " r — --—

líand gade Maniw»Editai n. 36

IV hibkao de t*mtrmAm m K-d ii .trdi. de Almeida Br»ndão

De ordem do sr. Inapeetor, em.e»«uiiafrço publico qoe por d#»|*cli» prr-fen-

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11200 o kilovendido ao balcão, ou posto em casa do freguei exclu-sivamente á dinheiro.

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AttençãoAntônio da Tosta Ferreira

Preciea fallar com João Peixe de Sou-za, e com Eduardo Relvas, srbre nrgo'%io8de 1902. Se quhlqu«r destoj ^ois moçoa nãofor vivos, ellea teem irmão:?; J ãi Peixe doSouza, tem um irmão no Rio Madeira, eJosó Peixe de S' r.za se quizar reepon- oder, e o Eduardo Relvas t«"tn dois ro Parápelo nome Augusto Rélvas e o outro JoséR?zeade.

Jtnliiiio da Costa FerreiraExiste na padaria PTo Brauro—Manáos.-22 7

Leilão judicialD»^ uiiia mercearia a" rua Emilio Moreira 11. 3

De todos o» moreis, utenellloa e mercadorias

n. 35, attendendo á terrivel crise, resolveu reduzir oj Venda em um sò lote ou a retelho com garantia da casaSegunda-feira 6 às duas horas

O agente ROBIM auetorisado pir alvará do illm. sr- Juiz Manioipal do Civil, betwpenhorados ao er. Joaquim Pereira da Gosta e a requerimento doa sr?. Joaquim Auto-nio Malheiro, José Joaquim Malheiro, e Domingos José Malheiro.

Yendaa francas pelo agente

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Junta CommercialSessão ordinária em 2; de ytnho de 190S

Pkksident*-. :—-Elias de Soum.Skcrktariu Joio Pinto Ayre..

A hora regimenUl, preasente. os srs. depuUdo.KJiir» de r* o?», Sérgio PessOtt e Silva Lima.

Havendo numero legal é aberta • seaaio.Procedida a leitura da acta da seasio anterior,

é approvada.Foram lides e despachados cs scgu'rtea

REQUERIMENTOS :Manoel liaria de Oliveira Pmto, i»°dnrlo ar-

cbivamento do distrecto social da flrma C- » *Pinto, da qud retira- js o sócio Antonia de Cam-pia Cêa com a quantia de _7:fc89A7ra noa termosdo ra ferido d-síracto.

Como pnde.-I. Verdade ^ Fernandes, Dedicdo archi.a-

mento «I . contracto social cf-lchradu entre JoséF;aicis*o Va-rdade e Ar'inio Fernandes da Cam-po». s«'t. a tirma supoli ^nle, com o rapitaa.1 da15 29 *-._00, para in<iu»tria de farinha, nestacidade. *

Comu podem.• •Fernandes I Perer., pedindo archivamento

Éa di.tracto ••nual da rtf-.-nda firma.Como pedem.--C«rlos dos Sant.s Sitva, pedindo archiva-

mento do (listra-to social da firma Guerra aSantos, da quat retira-ae o sim» João Nunes¦ •uerra, com a quantia di 23.60! aii83, e exone-rado de quaalquer responsabilidade.

Como iequer.--J. Verdade & Fernaniet,, Carlos doa Santoa

Silva, pedindo registro de suas tiimas cem mer-ciapa. r«»s pectivamente.

Il«?gistre-se.

EXPORTAÇÃO

CARlji do vap >r inglex «Au^ustinei sahidohontem para Liv«rpool r

H^rracha flna ?0177, entre-floa 6-171. aaroaajbv4"-58, sb de cati-Mio 33017, rancho 15*53, castanha32-26, piassaba 842», ceb e 3<%.

3>TmÃT^__UGrÃ^A.G• Saturno»--Sahiu do Rio de Janeiro no dia 1?7 d* junhj tindo.

Alfândega do ParáPauta a vigorar durante a .emana de 1 a

.(. dc julho corrente:

IVavioai ullem-ieN«La Plata»--Sahe para cs portos da Europa atéHamburgo no dia 7 do corrente.

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«Pir»Dgy»--Uom destico ao nosso porto sahiudo Rio de Janeiro no dia 28 de juaho.

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REVISTA CÜaUMERCIALManias, 3 de julho de MM

CambioBancário 15 1/16Particular 15 3/18

BorrachaH.ivva*) alg-ianas trans-v«*> s de rancho a 9*"00

e *b de cau«-ho a ?a$WH), sji.do a c-t»çSo paiaa Q a de f a^t».

U atock em prUDetrss mios regala 5 tonfla-tt* maia ou menes.

Movimento do portoEnteadas :

«Parâi do Sul

Sahidas :.Marant-àc» para o SullAugustine» para Europa«Huayna* para Iquitos«Tavares da Lyra» para Cruzeiro do Sul

Associação CommercialDirectore. seman.es etu aerviço durante o

corrente mez de Julho:De 1 a 4— Raphael S. Kenoliel.De fc a 11—A. J. Silva Junior.De 13 a iS—Arthur Flecher.De 20 a 2*, - W. Peters.De 27 a 51 -Evaristo José Almeida.

Xavios a entrar«Hepub ii-ai do Rio Branco a«Cauré* do Rio Branco a

Brnxa» do Rio Branco a«Tupy» de Maués a

I -oli.-.da» do Purús a«Anselmi da Europa a

On«;»i do Rio Branco a«'-annpos Salles» de Betem a«C- mm. Eduardo» de BadaJós a•Naz*reth 11. do Solimoes a«Brasil• do Sul a

Xavios a sahir

Banco AmazonenseEstão de aemana neste Baoco o. «r. :Arthur Ferreira.—Director-gerente.A. J. Silva Junior.—Director-temanario.

Navegação

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Borracha fina 3862, s*»njan«by S'0, s«5anambyde caucbo 54, tabaco S8.

Xavloa da Booth«Anselm»--Em viagem dn ünropa pura o nosso

porto, sahiu ao Par» no dia rl da corrente.

«Cuthberti-Sahiu de Londr:s no dia 38 dejunho liado.

Lanlranct--Sahiu de Lisboa no dia Üí> domez findo.

rVa-rloa do Lloyd Rrasileiro«Brasil•--Sahiu do Rio de Janeiro no dia .0do max passado.«Sergipe»--Sahiu no dia 3 do corrente do Rlôde Janeiro com desti-o ao nosso porto.

Pari»--Procedente doa portoa -lo sal da Republir-a ancorou hontem em nosso porto. *

«Manáos» para o Sulirce-s a•Pará. para o Sol a«Boniface» para \-w Vork a«La Mata» para Earopa a«William. para Remate de Mal-a a

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