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Torrai do obwrvaçío existentes na rígido sitio guornsddoi da trepai soviéticas. rancia. *r_» _-ª ||RtlM. 3 (INS) —' Umf trem norto-amaricano, armado c trantportando alimantoi. a quf fai uma viagam da provo até Berlim, atrovanou o primeiro;posto soviético am Marianborn, ontom 4 noito. o oité lindo atoando om Oorlim és O horu ds hoje, lábodo. O general Lucius-Çlay, am tua luto contra a inten* $lo Mviético do forçar uma retirada de lerlim doi potências Treinamento militar para os nor- te-americanos Projeto do Secretário da Defesa ao Congresso dos Estados Unidos WASHINGTON, 3. (Ú. P.V .-* O .__?___> ífimmmi^s. 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Os projetos foram apresentados eo mesmo_tempo am mb>^j- chefe do Estado IWjftJJgw* Etoenhewer. ***™Sm£i£Z, Forças Armadssfdo Senado a apro- vi-los. sob a alegaçio de^ «ue se deve laser saber ao mundo _que S lst.dc. Unido*^vlo cumpriro __.ee jB«MN',g|aM B_____I___E ____¦' 'IIHV __Étt OPo-PT JW*T '_r^__Ü^TV^___ *^^^ diwu%S o podJrio aéreo nio ga- nharia ume _«•«• 5AU_____W__ devia ter o apoio du forças de terra <Tda mito poderosa armada do mundo. , SITIADO O EDIFÍCIO DE ADMINISTRAÇÃO FERROVIÁRIA BERLIM, 3 <U. P.) A p-Ucla militar norte-americana con- tinna sitiando o edifício da administração das Ferrovias Alemãs sob controle soviético, poreri encra _ido na xona de ocupação norte-americcna. Por volta da tnela*noite ans 30 policias milita- res, armados de metralhadoras ,de mio. cercaram o edifício que esteve com todas as luzes ecesn. —"~A agencia de noticias "ADÜ", autorhada pelos russos, asse- gurou que os norte-americanos, depois de cercar o prédio, proibi- ram a entrada de pessoas. |:* Soube-se qne forsm dadas seguintes instrnçies aos F. M.: 1)Custodiar o edifício das Ferrovias Alemãs, até segundo aviso; 2)Permitir aos cidadãos soviéticos o abandono do edifício, porem não lhes dar entrada; 3) Permitir a todos os empregados alemães entrar ou sair do edifício. J (Contínuo se 7." patinai §v:1 HlllWmmÊ_Pi_^_HP_Ml'" æWmm^_f^_i_Blf^ _______«P ' •' I ,Ê<_1II B^;lVIII i||.:rt ;.;'!' ,ÍMmÊ _P^ k___H ..lü^lK <^KI^_ " l Uii lvM wÈmÊm __i_iP______'' --BP--'i æKl! _l___^_l liliPrrIm ¦_rI1_I_I kI. iHFii1 1 ilKI IiiIHI _HNWi'i WSm "I __________________________g:_a_________i__i-____- ¦ -StsíPtS^He ImJ 211 _PJ iSüí ¦ --m __-_^r___M_gf__l ___y__l __-ra_l__^_-*e *aP __b_T ,¦. lsK!íí^w^_l*r-MEiim__i_!!__l_K___i_____i_P^___.'_SI æÍéÊÉÍÍHrÜÍ^ÜwMI I Hifal___l^ Qn^MIl:";' * 1 æl__^___P*ll^l___l__i3_i ___lf*l_l_L.¦ __________ _________________p^ - '^HB kÍS^k^ tUIhI I ' t _____l__Plfe.if-_a.__i ___t^_ü_Ü-B_'" a M _Pr '€1 ____üllim riI _K"!<?S_._-ff___H__l¦M_^Í5W_P_i_5. »-SW_K*í;*lM¦&¦,' .rf L^^^i p^^^^__i i ____^^__h__Iwl*' "*$'< '^^é_____I____!' ¦Si wJÊÉtÈÊÊÈMAI ¦Ss_3M ¦¦¦wl_w_i^_Kr3___HH »___5__l MJ-vi^aÉlüB ¦iBiü m.».^'| I JHI ___B Hli-Íiii_i _r, 榦___B __^M_r:_li_HB>.WiaHH-êS5l ,Hüü'II I |HHl^^_ü__iüül jh___h__i_^_____-_^bbm Este foto. distribuído pelo _e.._«ie. opresenlo Lncien Lobng. o mais famosobJ*»«W*'^« ««J'" do mundo, em eomponUo d* um çrupo d. "mone qulns". oo levootor um ^^SSS vitorio da. salas compridas na elegância feminina. O uso das as compridas vojou ^«««««'J, e hoje a moda txlqt qut "e/eganies" comprem um pouco mais de faseodo o desçam quase ertf aos pés as suas sdlos. DMWO DA NOITE estó pr •parando uma complete reportagem sobre os eiti* Ios deste modo femin toa ao Rio de Janeiro. medidas rasticas ora evitar a salda de [eneros do D. Federal RIGOROSO CONTROLE IíAS BARREIRAS Mum i_ Rn Podemos adiantar que as autori- des controladoras de preços vio lotar severas providencias para itar a saida de gêneros desta ca- tal. E' que o governo chegou, i nelusáo de que grande parte ela isez de certos artigos de maior umo popular do carioca é de- CDlaresparaiRie Foi aberta concorrência publica ra a oonitrução de S prédio, es- Iam nos terrenos situados i iça Marechal Hermes (Gamboa) _ Mena Barreto (entre as más Mariana e Soro.aba), Avenida f Democráticos (Bairro de HI- népolli), rua Sacari (entre as i Anami e Tinharé (em Parada Lucas) e Avenida Londres (Ca- ho de Itaoca, em BensucesM). f propostas deverio «r entre- no dia M de abril próximo, heras, na. sede' de Departa- . de Prédios e AB____a__n* «olarei à Avenida Nilo Pe* iS, seito andar, sala SM. vida i evasão clandestina dos mes- mos, em busca de outros mercados, onde os preços sio maiores. .APREENSÃO IMEDIATA Deverá ser btixado um ato, prol- blndo terminantemente a exporta- çio de gêneros do Rio de Janeiro, a nao ser mediante, guia expedida pelas repartições responsáveis. A' Delegacia de Economia Po- pular será recomendado o exato cumprimento dessas determina- çOm, com instruções para que os seus agentes realizem a apreensão de todos os caminhões que ten- tem atravessar as "barreiras" con- duslndo produtos alimentícios, sem a competente autorização. vett por _it.nnedio do WÜiffl PC-TO A' America caberá liderar o soerguimento do mundo em ruínas. Deus guarde as Ame- ricas e proteja o mundo BELO HORIZONTE. 2 (Meridio- nal) O médium espirita Pedro Machado continua pricogratando mensagens de ilustres figuras des* sparrecidas. Por duas ou tres ve* ces Oandhi dirigiu-se ao mundo, enviando conselho, á humanidade e chamando a atenção dp. homens pela hora grave que atravessa o Universo. Esta vez é Franklin Delano Roo- sevelt que envia a sua mensagem por intermédio do Jovem émulo ae Chico Xavier. A mensagem do fande presidente norte-americano extensa é. dela extraímos o se- guinte trecho: "À* America caberá liderar o soerguimento do mundo em rui- nas.. Nesta hora decisiva, imprescln* dlvel se torna a solidariedade de todos aqueles que vivem sob o céu americano, e envlando-lhes a mi- nha mensagem: "Os mansos her- darão a terra e se "deleitarão na abundância da paz", finalizo ro* gando a Deus guarde as Américas e proteja o mundo". OFERECE B^ifu P-__i ___¦ _____P_____________l__k. ¦ ___. ___^l^l__________r____l____^____l____! ___P^___P^»k#9__Ü_iMmüla"l@P^._-M Uii *- ___i_^^_i K'1 HIB_j__i9 ¦ s''_*'k_.j___l p»*w*'" \ ^»tr."I i^^BP^ill||__-?_'^ ¦l__-P^.:^^| lB- *' dJJ^^^*/|^^^M^^g|^^^^B•'. r -.'•¦¦ .-¦:";'^'11 * A***?' 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Anlonfo tento, cabeça bal* xa, ouve as pajarras do juis. Condenado o esquartejador DEZOITO ANOS N0 PRESIDIO E 4 NO MANICÔMIO JUDICIÁRIO Durou-13 horas o julgamento de Antônio Bento, autor do crime da mala Numerosa assistência acompanhou com grande in- teresse os trabalhos do Jur? UU para produtos fipelam EL es brasileiros Desejam os americanos maior cooperação das Ame* ricas para a ajuda européia WASHINaTON, 3 (U. P.) - O secretario interino de Estado, sr. Lovett, depois de manifestar que espera de todos os países da Amé- rica uma contribuição para o exl- to do plano de reabilitação da Europa indicou que foram realiza- das negociações com o Brasil sobre certos produtos. Os observadores são de parecer que as palavras de Lovett indicam que os Estados Unidos desejam uma cooperação adicional á que se processa. »^MMM^A«>VM*W«._*^»**^«l_'^*V»*****-'W» L O SEU PALPITE VWMMMWWh-» .jnforme pre viramos, em nossas edições de ontem, terminou ás prl* meiras horas de hoje o lulgamen- to, pelo Tribunal do Júri, do cha- mado "crime da mala", depois de grolongados e, ás vezes, azedos de- ates entre o promotor J. B. Cor- deiro Ouerra e o advogado Celso Nascimento, patrono de Antônio Soares Bento. PLENÁRIO O ACUSADO Exatamente ás 12 horas, escol- tado por dois soldados da Polida yptU: lOtTO*. __;____>• fotAtra* !__•____ *YiEfi*m *tAmKf*.ÍO' £0_/_C_.'.' _ Jr.tí* sufcw-i' tàitAB »__.' I h n *1 W^^^^^^.I^ijHB|W^^^^S_________^£_?__^ Militar, entrou no recinto Uo Trl- bunal, olhos postos no chão, aquele que, por obvias razoes, cen- tralizou a atenção da agitada mui- tidão que, desde 10 horas da ma- nhã, aguardava impaciente, o ini- cio dos trabalhos.. Antônio Bento estava cuidadosa- mente barbeado, envergando um fino terno de. casemlra azul ma- rinho, sapatos de verniz preto - e óculos escuros. Durante os debates, visivelmente nervoso, esfregava as m&os e mor- dia os lábios, passeando o olhar, da longe em longe, de maneira fur- Uva, pelo recinto do tribunal po- pular, onde se comprimia conside- ra vel multidão. A INSTALAÇÃO DA SESSÃO Instalando os trabalhos, o juiz FausUno do Nascimento, depois de breve alucução em. torno da ma- gnitude da função de julgar, dis- se das responsabilidades que pe- sam sobre os jurados, concitan- do-os, á seguir, a que proferissem, se sorteados, uni julgamento im-. parcial, ditado pela consciência e tendo em vista òs superiores in* teresses da Justiça. O CONSELHO DE SENTENÇA Visivelmente preocupado com o policiamento do recinto, pois á as- sistencia nem sempre se mantinha em perfeita ordem, o juiz Fausti- no Nascimento deu inicio, então, ao sorteio dos jurados, ficando o (Continua na 7a pagJ __E____•____¦ il Rf* «¦¦¦—¦_¦¦____e__»^^'". ¦ . -."" . ,V/VOK^ KV/^I'*'.•*¦'.. ¦ Oki'*.mmZtHS**!3(^Bm wm^^M PERGUNTA: Considera atraza- da nossa legislação civil pelo fato de não adotar o divorcio? JOSK CARLOS AME MDOEIRA, 32 ano; casado, advogado: Sim, nossa legislação neste ponto é muito atrazada. O divorcio é um instituto jUTidioD a d o t ado em todas a3 nações civilizadas do mundo. ¦• * DARCY RI- BEIRO MONTEI- RO, 54 anos, viu- va, dona de casa: Certamente consi- sldero. O divorcio é.uma medida m o r a llzadora. E posso falar de. ca- deira porque fui casada anos. e feliz durante quase 30 LADRÕES Mas que ladrões.... r. •. RAFAEL SHAT- NER JÚNIOR, 23 anos, solteiro, de- senhista: Acho um erio nossa le- gislaçán não ado- tar o divorcio, obrigando milha- res de situações irregulares. Nas presentes cir- cunstanclas um erro de escolha pode acarretar a infelicidade para toda uma existência. •' » GICELDA DO CARMO MAGA- LKAES, 27 anos, casada, funciona- ria publica: Acho que é. O casa- mento indissolúvel soprado pelo clero aos constituintes de 1946, origina ns maiores injustiças e as situa- ções indecentes que todos conlipie- mos. æi i « Solicitamos de nossos leitores sugestões sobre perguntas que de- vam figurar nesta Seção- y*f$- :^K «_»¦ ^^m >|B_»_rM__»___-___-_-__ _t,_t___B»_:__.,/.*'..¦'..*'*->.-'4r,_*V_ __.. •'-'•*:'•^^'V.i^r^i^-*S^!g^^i^l^*:r''i'-t'^-'. Ai^U^^^.V-^.r'^'^^^^)* •Tr; •#-- »r* :**M^ff* ___s_aS___í_; ^:&* •S'<í_--.,ir-'-. *r ___«___*_'.

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EXPLOSIVA A SITUAÇÃO «A ALEMANHA

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do Calwedel, na rodovia leilim-lremer». sentíneles ruim es_Jo postodas a 150 metros da dis-

tancla. Torrai do obwrvaçío existentes na rígido sitio guornsddoi da trepai soviéticas.rancia. *r_» _- ||RtlM. 3 (INS) —' Umf trem norto-amaricano, armado c

trantportando alimantoi. a quf fai uma viagam da provo atéBerlim, atrovanou o primeiro;posto soviético am Marianborn,ontom 4 noito. o oité lindo atoando om Oorlim és O horu dshoje, lábodo. O general Lucius-Çlay, am tua luto contra a inten*$lo Mviético do forçar uma retirada de lerlim doi potências

Treinamentomilitar para os nor-te-americanos

Projeto do Secretário da

Defesa ao Congresso dos

Estados UnidosWASHINGTON, 3. (Ú. P.V .-* O.__?___> ífimmmi^s.

Oõngr__o--m- p»oJ*t»/d5 w £"*serviço militar obrigatório, paiajoven-entre 1» e » anos. e o rea-___le_mehto de tastwão miU-tar de um ano para Jovens de wsi» anos.

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acl, que entrara chorando pm etmmtttt deeiü_a.j£«*-" *««*arte. Dimn» todo • tempo ela pe___neeeu triste. V****£»-

ouve. na aubteneto. «ma lerte onda a tttitavor. quando a propri*ie de Abel. contrariando nnaeresoo »«!«•*•»•£_ í^-i^fc!9!

, alto e bom tom «ue Anel sempre fãra bãe moça. «gMOaMn •bdicada. O clichê acima mestra a viuva de Abel Bo Tribunal (No-

tidario detalhada «a uMIma página).

Òs projetos d_p6em o aumentodos atuais efetivos para ........1.734.000 homens.

Os projetos foram apresentadoseo mesmo_tempo am mb>^j-chefe do Estado • IWjftJJgw*Etoenhewer. ***™Sm£i£Z,Forças Armadssfdo Senado a apro-vi-los. sob a alegaçio de^ «ue sedeve laser saber ao mundo _queS lst.dc. Unido*^vlo cumpriro__.ee jB«MN',g|aM B_____I___E ____¦' 'IIHV__Étt OPo-PT JW*T '_r^__Ü^TV^___ *^^^

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SITIADO O EDIFÍCIO DE ADMINISTRAÇÃO FERROVIÁRIABERLIM, 3 <U. P.) — A p-Ucla militar norte-americana con-

tinna sitiando o edifício da administração das Ferrovias Alemãs— sob controle soviético, poreri encra _ido na xona de ocupaçãonorte-americcna. Por volta da tnela*noite ans 30 policias milita-res, armados de metralhadoras ,de mio. cercaram o edifício queesteve com todas as luzes ecesn.

—"~A agencia de noticias "ADÜ", autorhada pelos russos, asse-

gurou que os norte-americanos, depois de cercar o prédio, proibi-ram a entrada de pessoas. |: *

Soube-se qne forsm dadas aà seguintes instrnçies aos F. M.:1) Custodiar o edifício das Ferrovias Alemãs, até segundo aviso;2) Permitir aos cidadãos soviéticos o abandono do edifício, poremnão lhes dar entrada; 3) Permitir a todos os empregados alemãesentrar ou sair do edifício. J(Contínuo se 7." patinai

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do mundo, em eomponUo d* um çrupo d. "mone qulns". oo levootor um ^^SSS

vitorio da. salas compridas na elegância feminina. O uso das sá as compridas vojou ^«««««'J,

e hoje a moda txlqt qut a» "e/eganies" comprem um pouco mais de faseodo o desçam quase ertf

aos pés as suas sdlos. DMWO DA NOITE estó pr •parando uma complete reportagem sobre os eiti*Ios deste modo femin toa ao Rio de Janeiro.

medidasrasticasora evitar a salda de[eneros do D. Federal

RIGOROSO CONTROLE IíAS BARREIRAS

Mum i_ Rn

Podemos adiantar que as autori-des controladoras de preços violotar severas providencias paraitar a saida de gêneros desta ca-tal. E' que o governo chegou, inelusáo de que grande parte ela

isez de certos artigos de maiorumo popular do carioca é de-

CDlaresparaiRieFoi aberta concorrência publicara a oonitrução de S prédio, es-Iam nos terrenos situados iiça Marechal Hermes (Gamboa)_ Mena Barreto (entre as más

Mariana e Soro.aba), Avenidaf Democráticos (Bairro de HI-népolli), rua Sacari (entre asi Anami e Tinharé (em ParadaLucas) e Avenida Londres (Ca-ho de Itaoca, em BensucesM).

f propostas deverio «r entre-no dia M de abril próximo,heras, na. sede' de Departa-

. de Prédios e AB____a__n*«olarei à Avenida Nilo Pe*

iS, seito andar, sala SM.

vida i evasão clandestina dos mes-mos, em busca de outros mercados,onde os preços sio maiores.

.APREENSÃO IMEDIATADeverá ser btixado um ato, prol-

blndo terminantemente a exporta-çio de gêneros do Rio de Janeiro,a nao ser mediante, guia expedidapelas repartições responsáveis.

A' Delegacia de Economia Po-pular será recomendado o exatocumprimento dessas determina-çOm, com instruções para que osseus agentes realizem a apreensãode todos os caminhões que ten-tem atravessar as "barreiras" con-duslndo produtos alimentícios, sema competente autorização.

vett por _it.nnedio doWÜiffl PC-TO MÈA' America caberá liderar o

soerguimento do mundo em

ruínas. Deus guarde as Ame-

ricas e proteja o mundo

BELO HORIZONTE. 2 (Meridio-nal) — O médium espirita PedroMachado continua pricogratandomensagens de ilustres figuras des*sparrecidas. Por duas ou tres ve*ces Oandhi dirigiu-se ao mundo,enviando conselho, á humanidadee chamando a atenção dp. homenspela hora grave que atravessa oUniverso.

Esta vez é Franklin Delano Roo-sevelt que envia a sua mensagempor intermédio do Jovem émulo aeChico Xavier. A mensagem do

fande presidente norte-americano

extensa é. dela extraímos o se-guinte trecho:

"À* America caberá liderar osoerguimento do mundo em rui-nas..

Nesta hora decisiva, imprescln*dlvel se torna a solidariedade detodos aqueles que vivem sob o céuamericano, e envlando-lhes a mi-nha mensagem: "Os mansos her-darão a terra e se "deleitarão naabundância da paz", finalizo ro*gando a Deus guarde as Américase proteja o mundo".

OFERECE

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SE O BRASIL PARAERGENCIAS

Prosseguem os trabalhata Conferência de Bogotá

AUXILIO ECONÔMICO, COMBATE AO ÇO-MUNISMO E QUESTÃO DAS COLÔNIAS

BOOOTA', 3.— Porta-vozes de de. plegações que participam da Conte-roncla opinam ser este o momen-to oportuno para se estimular a

(Continua na 7a pag»

BILHETE DE PRESTES DAN-DO INSTRUÇÕES PARAA AGITAÇÃO EM S.PAULO

(Texto na 3a página)

CURIOSIDADE FEMININA EM TORNO OO MMOSO CRIMINOSOUma mulbor sorri, tailtttlta, enire a muIUdao, ao conhecer a sentença. Anlonfo tento, cabeça bal*

xa, ouve as pajarras do juis.

Condenado o esquartejadorDEZOITO ANOS N0 PRESIDIO E4 NO MANICÔMIO JUDICIÁRIO

Durou-13 horas o julgamento de Antônio Bento, autor do crimeda mala — Numerosa assistência acompanhou com grande in-teresse os trabalhos do Jur?

UU paraprodutos

fipelamELesbrasileiros

Desejam os americanosmaior cooperação das Ame*

ricas para a ajuda européia

WASHINaTON, 3 (U. P.) - Osecretario interino de Estado, sr.Lovett, depois de manifestar queespera de todos os países da Amé-rica uma contribuição para o exl-to do plano de reabilitação daEuropa indicou que foram realiza-das negociações com o Brasil sobrecertos produtos.

Os observadores são de parecerque as palavras de Lovett indicamque os Estados Unidos desejamuma cooperação adicional á que jáse processa.

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DÊ O SEUPALPITE

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.jnforme pre viramos, em nossasedições de ontem, terminou ás prl*meiras horas de hoje o lulgamen-to, pelo Tribunal do Júri, do cha-mado "crime da mala", depois de

grolongados e, ás vezes, azedos de-

ates entre o promotor J. B. Cor-deiro Ouerra e o advogado CelsoNascimento, patrono de AntônioSoares Bento.

NÓ PLENÁRIO O ACUSADOExatamente ás 12 horas, escol-

tado por dois soldados da Polida

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Militar, entrou no recinto Uo Trl-bunal, olhos postos no chão,aquele que, por obvias razoes, cen-tralizou a atenção da agitada mui-tidão que, desde 10 horas da ma-nhã, aguardava impaciente, o ini-cio dos trabalhos..

Antônio Bento estava cuidadosa-mente barbeado, envergando umfino terno de. casemlra azul ma-rinho, sapatos de verniz preto - eóculos escuros.

Durante os debates, visivelmentenervoso, esfregava as m&os e mor-dia os lábios, passeando o olhar,da longe em longe, de maneira fur-Uva, pelo recinto do tribunal po-pular, onde se comprimia conside-ra vel multidão.

A INSTALAÇÃO DA SESSÃOInstalando os trabalhos, o juiz

FausUno do Nascimento, depois debreve alucução em. torno da ma-gnitude da função de julgar, dis-se das responsabilidades que pe-sam sobre os jurados, concitan-do-os, á seguir, a que proferissem,se sorteados, uni julgamento im-.parcial, ditado pela consciência etendo em vista òs superiores in*teresses da Justiça.

O CONSELHO DE SENTENÇAVisivelmente preocupado com o

policiamento do recinto, pois á as-sistencia nem sempre se mantinhaem perfeita ordem, o juiz Fausti-no Nascimento deu inicio, então,ao sorteio dos jurados, ficando o

(Continua na 7a pagJ

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V/VOK^ KV/^I '*'.•*¦'.. ¦ Oki' *. mmZtHS**!3(^Bm wm^^M

PERGUNTA: Considera atraza-da nossa legislação civil pelo fatode não adotar o divorcio?

JOSK CARLOSAME MDOEIRA,32 ano; casado,advogado: Sim,nossa legislaçãoneste ponto émuito atrazada.O divorcio é uminstituto jUTidioDJá a d o t ado emtodas a3 nações

civilizadas do mundo.¦•

*

DARCY RI-BEIRO MONTEI-RO, 54 anos, viu-va, dona de casa:Certamente consi-sldero. O divorcioé.uma medidam o r a llzadora. Eposso falar de. ca-deira porque fuicasadaanos.

e feliz durante quase 30

LADRÕES — Mas que ladrões.... r.

• • •.RAFAEL SHAT-

NER JÚNIOR, 23anos, solteiro, de-senhista: Achoum erio nossa le-gislaçán não ado-tar o divorcio,obrigando milha-res de situaçõesirregulares. Naspresentes cir-

cunstanclas um erro de escolhapode acarretar a infelicidade paratoda uma existência.•' • » •

GICELDA DOCARMO MAGA-LKAES, 27 anos,casada, funciona-ria publica: Achoque é. O casa-mento indissolúvelsoprado pelo cleroaos constituintesde 1946, originans maiores injustiças e as situa-ções indecentes que todos conlipie-mos. i i «

Solicitamos de nossos leitoressugestões sobre perguntas que de-vam figurar nesta Seção- y*f$-

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2 - DIÁRIO DA NOITE ""' Rio, 5-4-1948fe 1.1

DIA A DIANOVAMENTE O "RAPA"

novamente o "rapa" está na prdem do dia, desla ves nos de-bates da Câmara Alta, onde o senador Salgado Filho, ilanqueado

. de apartes, dirigiu ao prefeito Mendes de Morais um apelo no sen-tido d» extingui-lo.

Tiveta eis* parlamtntar oportunidade de testemunhar a aflvi*tfade desse órgão iiscallsador, contra vendedorcfc ambulantes naolicenciados • acentuara que a ação do ilsco municipal choca e des-perta protestos por sua brutalidade.

'*:,*¦-*

Na verdade o "rapa" não i propriamente iiseo, mas, troca dechoque, agindo com energia excessiva e extemporânea contra cria-turas, cujo grande crime, bem apuradas as coisas, é não pcderen-pagar os impostos que a municipalidade cobra ao gênero de co-moreio a que se dedicam.

Cerlo que dsve eer contida a proliferação de ambulantes clan-destinos ou mesmo licenciados, no centro urbano, pois depõem con-fra os aspectos de civi/ização e ptoçttsso dt nossa caplla).

Se não estamos equivocados, existe um projeto nesse sentido naCâmara Municipal e o próprio prefeito já teria mandado estudar oassunto, dosde os sangrentos acontecimentos da rua Mala Lacerda,quando um vendedor cíandeslfno abateu guardas municipal*, tmdefesa da vida.

O que se não concebe nem deve perdurar é o método de re-pressão adotado, com exibições espetaculares de força e de ener-gia desnecessária, como se os infratores fosssem inimigos públicosda pior espécie.

Destas linhas secundamos o apelo do ilustre senador SalgadoFilho no sentido da extinção do "rapa", isto é, modificação do cri-terlo até aqui adotado sempre sob veementes protestos do público.

ARVORES NA PRES, VARGASA arbori/.açío da Presidente Vargas terá de ser feita — afirmou osecretario da Vliiçaò, em face do argumento respeitável de que as raízescnlncidirlam com a Unha de canalização do escoamento de acuas

pluviais.Ao oue parece, ci?a coincidência resultou dc nossa provcrblal falia

dc firmeza nn elaboração rte planos. Pensou-se inicialmente em arbtirl-*ar a grande artéria. Resolvcu-se o contrario depois e assim houve liber-dade para a localliaçáo dos tubos de escoamento.

» »Volta-se, agora, ao ponto devista primitivo. A Presidente Var-

(as necessita de arvores, inclusivepara atenuar-lhes as condlçoe-. detemperatura.

Os estudo», ao que se anuncia,Já se iniciaram e as obras ' u bre-*ve terão romeço, graças á decisãodo prefeito Ângelo Mendes d"Morais.

• •A derUio foi recebida com sim.

patia, porque as arvores, entra 9Candelária e praticamente a pra-ea da Bandeira, sempre fornm jul-radas uma necessidade pela tnaln-ria dos cariocas, em nome não só-mente da estética urbana, co.no

ainda do bem estar de quantosatravessam ou estacionam na ar-teria moderna.

»^yV^V^M«i-»'Vti>M'V«<)«'¥l>-%l'^»M»>*i>M^t>Wr^>'WiV

Reclama se********************m-**»m*****i*<*****^

CONTRA:A bicharada qu» «niiU solta nasruas, cm Nllopolls e Olinda, 110 Es-tado do Rio.

O capim e a buraqtieira das rua.próximas * Praça B.lmoatc, em 01a-ria.Os buracos c o lixo da rua Paraná,no Encantado.o inüu estado do calçamento da ruaMagalhães Ca.tro, na cstaçío doRUohuelo.

O capim quo Invadiu a rua CostaFonseca, em Madureira.-— A pouca pressão da «sua nos canosque abastecem a rua Iblturuna.

Devorada pelo lego a marcenariaPREJUÍZOS TOTAIS - ESTAVA SEGURADA

Na madrugada de hoje, verlfl-':ou-se violento incêndio na rua.Dialma Dutra, n- 172, onde esta-

va instalada a Serraria e Carpin-arla Rio Branco, dc propriedadete Domingos Alvares, que ali rc.-l-iià, nos fundos, ocupando un*. pe-lUcno barracão.

O fogo teve Inicio numa das ma-•uinas, a lixadclra. propagan.lo-seogo a uni monte de madeiras, cs-)àlhando-se com rapidez Incrível.

A BALDES DÁGUAPressentido por d. Eulina Pi-

n.heiro Alves, esposa do marclnci-o, é dado o alarme, este dirigiu-e pára o local onde as chamasomeçavam a alastrar-se. comba-;ndo-as a baldes dágua, qu: nada.dlantaram.

Pouco depois, solicitados peloigilante 932, e o fiscal Vítor, am-os da Policia Municipal, chega-am os Bombeiros do Meler, sob o

r ornando do tenente Altaír, e su-ervlsão do caplt&o Gabriel da

; :ilva Teles, que passaram a dar,i jmbate ás chamas, evitando que 1

3 mesmas se propagassem a um IDirei' dc casas existentes nos fun-os da referida marcenaria.

PREJUÍZOS TOTAISOs prejuízos na marcenaria fo-

ram totais. Tudo ali foi destrui-rio. sendo avaliados em 80 mil cru-zeiròs. segundo declarações do seuproprietário, que adiantou ter onegocio segurado por importânciainferior ao prejuízo sofrido.

Estiveram no local as autorlda-des do 23.» distrito policial, quedeterminaram a interdição rio lo*cal, para a perícia nos escombros,onde ainda permanece uma turmade bombeiros procedendo ao res-caldo» Foi instaurado inquérito.

Bombas ¦atômicas"ontra os "tubarões"Medidas decisivas contra

a ganânciaA reportagem do DIAPJO DA"OITE conseguiu saber que a co-

ilssão especial designada peloresidente da Republica para re-imendar providencias sobre pre-¦ is c abastecimento, entregou ao

1 hefe do governo um trabalho su- j.rindo a adoção de medidas ener. j..cas contra a ganância. jBOMBAS-ATOMICAS

Falando ao repórter, um dc seus 1•embros esclareceu quo sor&o apli,!•das verdadeiras "bombas-atomi- is" contra os "tubarões", no sen-!' do dc garantir o abastecimento jista capital e de outros pontos do j

, -'.Is. IENERGIA {

Ao que sabemos, o general Euri- j1 Dutra está disposto a agir com ,:ergia contra os recaloltrantes, 1ie estão agravando a crise e o !sto dc vida. Os círculos oficiais 1seguram que, desta vez, o go- jmo conseguirá atenuar essa cri- ]'¦, "custe o que custar".

A irregularidade nofornecimentode ultragás

DIÁRIO DA NOITE publicou, hádias, em atenção a reclamações deleitores, uma nota sobre irregular.-dades que vinham se verificando110 fornecimento de gás pela Com-panlííà Ultragás dc Niterói. Atra-sando grandemente os forneclmen.tos, receavam os seus clientes quea empresa estivesse preparandoambiente para pleitear majoraçãodo preco do produto.

UMA EXPLICAÇÃOOntem, no entanto, recebemos

uma caria cia Ultragás em que estaesclarece serem os atrasos aiu:Ii-dos motivados por demora na che-Rada do combustível, que é impor-tado dos Estados Unidos, ac.es-centando que tal irregularidade,contudo, já está sendo nfostada.

OHiclue por informar serem ospreços cobrados pela compiinhi.ios mesmos de há três anos, muitoembora o encarec.mento do pro-duto, no estrangeiro, e o aumentoconsecutivo dos preços rios fretesestejam causando prejuízo.

Adiado o julga-mento da apelaçãointerposta dasentença queabsolveu o condeNatarazzo

S. PAULO. 3 fMeridional) —Era aguardado ontem o julgamen-lo da apelação Interposta da sen-tença que absolveu o conde Fran-cisco Mataras-zo Júnior e FadulFarkouh, apontados pela Justiçacomo autores do crime contra aeconomia popular no caso do ra-yon e outros produtos das Indus-trlas Reunidas.

No dia 19 de marco ultimo o jul,gamento da apelação foi Iniciado,fazendo o relatório o desembarga-dor Augusto de Lima. Antes dedar o seu voto, nessa sessSo, o jul-gamento foi adiado por requerl-mento do desembargador NoronhaGustavo por nfto estar ao par dosfatos.

Onlem, novamente, em virtudedo desembargador Mario Munhoznfto ter ainda conhecimento de to-dós os detalhes do processo, sollcl-tou o adiamento da sessfto, no quefoi atendido.

Assim sendo, a solução do casoterá lugar na próxima semana.

*^mA0i0tt^A^*»y*yt»tt^mt0*^^

NÂO HAVERÁ' DINHEIROO general Marshall dl.sse com toda franqueza aos países latino-

americanos que nfio deveriam entreter ilusões sobre a possibilidadede receber ajuda financeira dos Estados Unidos,

Sejamos agradecidos A franqueza, do secretario dc Estado.A sua linguagem talvez não tenha agradado a muitos. Prefe-

rcriam talvez que tivesse feito promessas ainda que vagas e íncon-slstcntcs, mas que servissem para alimentar falsas espectatívas,

* * * ,.Confesso que a idéia de basear á solidariedade pan-americana

na exploração sistemática do dinheiro de Tio Sam repugna á pu*reza de intenções que deve inspirar a harmonia continental.

Vamos deixar que os americanos, espontaneamente e dentro derigorosa reciprocidade de interesses, nos auxiliem no que lhes forpossível. '.

Multo Já fizeram durante a guerra nesse sentido. So não aprò-veitamos o "lend and lease" de maneira prática, devemos queixar-nos da nossa má cabeça, » * •

Nas entrelinhas das palavras de Marshall pode-se perceber esteconselho: "Vocês latino-americanos teem Igual responsabilidade enfto menor dever na obra de restauração da Europa que nos vaicustar tantos billões. Nfto queremos reconstruir a Europa para nós,mas para segurança c prosperidade do mundo inteiro. Essa incum-bencia cabe, pois, a todos na proporção dos seus recursos".

O que estava acontecendo, porém, era que pretendíamos quios americanos, além do sacrifício que vão fazer pelo Velho Mundo,ainda despejassem sobre nós a cornueopla dos dólares.

Marshall polidamente desfez essas ambiciosas esperanças,AUSTREGESILO OE ATHAYDE

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Chantagem de ummilhão de cruzeiroscontra a EmbaixadaAmericana

Carta do governador doEspirito Santo

A propósito dc uma nota que pu-blicamos em edição do dia 5 rtomés passado, sob o titulo acima,recebemos do sr. Carlos Linden-berg, governador do Espirito San-(o, uma carta em que declara quen Estado nada tem a ver com ocaso, pois as pessoas envolvidasnão silo e nem nunca foram fun-clonarlas do Estado e nem tiveram,mesmo, qualquer incumbência pai-ra contratar ou adquirir maquinasdc qualquer espécie, ou qualqueroutro material no pais ou no es-trarigelro, conforme mandou verl-ficar.

Adianta o chefe do executivocaplchaba que, com o Intuito deapurar os fatos denunciados, darensejo cos Indiciados de defesa eproceder contra os mesmos crlmi-nalmente, se culpados, mandouabrir o competente inquérito ad-ministrativo.

A AMERICA LATINAcontribuirá com suamadeira para recons-trução da Europa

Conferência em Teresopolis, no dia

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MOMENTOeconômico

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MAMO MARCEUNO P1HT0"CAIXAS ECONÔMICAS"

19Instalando-sc no próximo dia 19

em Terezopolis, a I ConferênciaLatino-Americana de Florestas cProdutos Florestais, a reportagemprocurou o sr. Paulo de Souza, se-cretarto geral da Conferência, quedepois de tecer comentários aosimportantes recursos madelrcirosde nosso pais, informou-nos quevarias conferências, gerais e re-gionais promovidas pela Ford andAgriculturc Organization of theUnited Nations (FAO) mostraramde modo geral e claro a escassezabsoluta de madeiras, deficiênciaessa, que ultrapassa o período dereconstrução, propriamente, dospaises devastados pela guerra, es-tendendo-se, portanto, para umtempo dilatado.

Intoxicados por estranho gázDois operários mortos e outros hospitalisados

O sr. José Peres Machado, re-sidente á rua Itabira, n. 497, ap.201, cm Bra/. de Pina, apontadorda Companhia Construtora LeãoRibeiro S. A., com sédc na estra-ria Porto Velho, s. n., compareceuá delegacia de Duque de Caxias,ontem, para comunicar que, cercarias ia horas, atendendo a um pe-dido dc socorro partido de um dostubulõcs que ali estão sendo esca-vadas para construção dc umaponte, deparara com vários ope-rários desmaiados, constatando,aiiK'a, que dois deles haviam mor-rido. Imediatamente, solicitou so-corros para Manoel Pedro de O/-nelas, de 23 anos, residente á ruaPorto Principe, n. 21, em Bonsu-cesso; Antero Teixeira da Silva, de39 anos, residente A rua XXI, emParada de Lucas, e Herculano Ro-drigues da Silva ,de 30 anos, re-sidente á rua Andiosa, n. 173, emCordovil, que foram removidos pa-ra o Hospital Getullo Vargas, emestado grave.

Os demais, João Batista de Sou-za, de 24 anos, e Jeronlmo de OU-veira, também de 24 anos, am-bos residente no barracão da com-panhla, estavam mortos, vitimadospor estranho máu cheiro, prove-niente de um gás que saia do enor-me buraco cuja procedência é des-conhecida.

INTERDITADO O LOCALO delegado Amil Ney Richard ao

ter ciência da comunicação, esteveno local, interdltando-o, para onecessário exame pelos peritos doInstituto de Policia Técnica da po-licía fluminense, constatado o pe-rigo de novas vitimas do mistério-so gás, que, ao que parece, é pro-veniente das obras cm terrenos lo-causados dentro do pantanal.

QUASI LINCHADOApurou a reportagem do DIA-

RIO DA NOITE que, apesar do pe- jrigo que oferece o local cm que cs- ,tão se procedendo as exeavações, I

positivado pela morte dc dois ope-rários, teimava o encarregado dareferida construção, cm querer queoutros operários ali .substituíssemos que tinham sido vitimados, an-tes de ser procedido o exame, razãopor que, revoltados com aquelaatitude, alguns deles, mais exal-tados, tentaram linchá-lo, sendoimpedidos pelos demais.

Os cadáveres dos dois operáriosvitimas do estranho gás foram re-colhidos ao necrotério de Duquede Caxlai,, onde serão autopslados,

Faleceu uo HospitalMiguel Couto

Faleceu, ontem, & noite no Hos-pitai Miguel Couto, José SerafimDias, de 23 anos, operário, reslden-te no Morro do Pavão, n. 143, queali dera entrada à tarde, com fra-tura da coxa esquerda e contusõese escoriações generalizadas, feridoe.ii conseqüência de um choquehavido entre o bonde que viajava,da linha Ipanema, dirigido pelomotomeiro Walter Angra, e umauto-caminháo, na av. N. S. deCopacabana, esquina da rua Du-vlvier.

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ÀMOTvriA'.51?«^SCílííLA PAKA ELEVAR A PRODUTIVIDADE KO NÍVEL DE VIDA DOS POBRES - Como presidente do comitêInteramencano encarregado de estudar os reflexos, na economia la*tino americana, da aplicação do plano Marshall, o senador Robertobimonscns fez entrega ontem, ao presidente da Associação Comer-ciai. sr. João Daudt dc Oliveira - a fim de que. por intermédio deseu órgão, as classes conservadoras sc manifestem a respeito — daum importante trabalho que tem o titulo "As classes produtoras daAmerica, o plano Marshall e a Conferência dc Bogotá", No seu tia-balho, o sciiííinr Itobcrtu Simonscn fala na ampla ajuda técnicapara elevar a produtividade c 11 nível de vida dos povos, du estimulo atransferencia dc capitais, ria Carta Econômica das Américas, c outroípontos dc grande importância, como o problema da escassez dn dólarna America Latina. O trabalho do senador Simonscn c dc fato umicondenação ao pensamento das classes produtoras americanas r.aConferência ile nogolá. Na foto. o senador Roberto Simonsc". ao li-lar. entregando 0 seu trabalho ao sr. Dáudt de Oliveira, que aparecetambem no clichê.

Concorrência para acontinuação das obrasdo Parque Nacionaldc Iguaçu

Está aberto aos interessados, naDivisfto de Obras do Ministério daAgricultura, a concorrência publi-ca para a continuação das obrasno Parque Nacional de Iguaçu,sendo fts propostas recebidas nodia 15 de maio próximo, às 15 ho-

ras, na Divisão de Obras, quartoandar do Ministrrio da Agrícultu-ra, sito ft Praça Marechal Ancora.

Empregado infielA Sociedade Farmacêutica R'o

Branco Ltda., com sede à rua S.José, n. 112, por intermédio cieseu procurador Evlo Santos Bus-tamante, apresentou queixa ft po-licia do 8.° distrito policial, con-tra seu empregado, Antônio Cre."-po, residente à rua Joaquim Silva, n. 71, apanhado em flagrantequando entregava produtos tar-maceuticos a um freguês, sem trespectiva nota de compra. Adian-tou o queixoso que, há tempos,vinha o referido empregado sen-do observado, por desconfianças deter ele o autor dos desvios que alivinham se verificando.

Menor de oito anosparecidaRESIDIA EM CAXIAS

Desapareceu da residência dasra. Cecilia Rodrigues /Alves, ftrua 19 de Julho n, 281'a meninaLúcia Santos, de 8 anos de idade,de cor, cujo paradeiro está sendoangustiosamente procurado porsua prima e responsável CorinoRodrigues dos Santos.

Qualquer Informação a respeitopoderá ser dirigida à rua FerreiraLeite, 95, no Engenho de Dentro.

OPORTUNIDADES EXCE-PCIONAIS

Adiantou-nos o sr. Souza, queos produtos obtidos dos recursosflorestais da America Latina, per-mitiráo aos respectivos paises nftosó uma vantagem para os seuserários, mas, tambem, exportações.Tem assim, esses paises uma opor-tunidade excepcional para expio-rarem os recursos de que foramdotados pela natureza.

PLANOS A ESTUDARNa Conferência de Genebra, rea-

lixada em 1947, foi sugerido queos países associados á FAO, con-tribuissem com 10 por cento a maisdo corte normal para satisfazer asnecessidades de reconstrução emdiversos paises da Europa. Isto,entretanto — prossegue s. s, — foiconsiderado insuficiente ás neces-sidades que se apresentavam nomomento. Os paises essenclalmen-te madelrelros, Finlândia, Suécia eNoruega, não puderam por si só,atender esse coeficiente, e, apela-ram então, para as possibilidadesdo Canadá c EE. UU. que por suavez, tambem não puderam aten-der. cm virtude tle necessitarem damadeira para embarque de mate-rlal bélico, durante a guerra. Den-tro dessas circunstancias, não ha-via outra solução senão apelar pa-ra os recursos madeirciros dos pai-ses latino-americanos, que aindadispõem de grande reserva florestal

Daí, a realização 110 Brasil da PConferência Latino-americana dcFlorestas e Produtos Florestais.

desap

Aviso aos candidatoshabilitados paramatricula no CursoPrévio da Escolade AeronáuticaOs candidatos abaixo relaciona-

dos, Já habilitados para matriculano Curso Prévio da Escola de Ae-ronautlca, deverão comparecer, apartir de segunda-feira próxima —dia 5 do corrente, nos seguintes en-dereços: Albino de Castro, rua Teó-filo Otonl n. 40, e Festas, Ferreira& Cia., rua 13 de Maio n. 64-B,munidos de suas carteiras de iden-tidade, para fins de confecção deuniformes:

Murilo Melo — Ne.v Ribeiro deLemos — Newton dc Oliveira Cruz

Newton Ribeiro de Magalhães —Otomar de Souza Pinto — PauloMariano de Faria Rebelo — PauloAlves Salgado — Paulo Barbosa daSilva — Roberto Campos Filho —Roberto Coelho Messeder — Ro-berto Gonçalves — Romulo Martinsdo Nascimento — Sérgio AugustoAmaral Lima — Sérgio BarcelarVilas Boas — Sérgio Ribeiro Mi- 1randa de Carvalho — Sylvio Cou- [Unho de Morais, Sylvio de Camar-,go Filho — Sydney Correia Regi- •nato — Teimo Ribeiro dc Carvalho ;Tisso Matos de Melo — Tito Ll- ;vio de Albuquerque Lima Neto — jWaldir Castro de Abreu — Willy IMario Mensch — Yle Antônio daSilva — Àmauiy Ferreira — An-tonio Luiz Dias da Rocha — An-tonio Carlos Magalhães Alves —Adail Guaracy de Aquino — Adal- jberto Tayeiro Endo — AlfexsonCorreia da Silva — Álvaro Guilher-1me Scredió Lopes — Armando Pi-1raglbe Ribeiro Backer — Artur Jo-1vino Pastor Almeida — Ary Gran- jja — Ary de Mesquita Bicudo — jAry de Souza Jardim — AntônioCarlos Arruda Camargo — BayardFerreira da Costa — Bercion Gon-çalves — Carlos Otaviano da Sil- 'veira — Carlos César Petit de Ara-ujo — Carlos Alberto Malcher — ICarlos Magalhães — Carlos Frede- !rico Trovão Estrela — Celso Pau- !Uno da Silva — Clovis Lopes de 'Miranda — Dagualberto Sayáo de !Almeida —• Dalton Duarte de Si- |queira — Dllson Lyra Castelo |Branco Verçosa — Ernanl FerrazD'Almeida — Evonio Arouça — Fa-biano de Chrlsto Marinho — Fer-nando Nunes Leal — Flavio Rene-pontes Pereira — Flavio Marquesdos Santos — Frederico Alvarez jBayma — Geraldo Cavalcanti Pra-!tes — Haléslo Milton Correia deBarros — Hans Carl Nordhaus —Hélio de Freitas Loureiro — Hen-rique Ferreira Leal — Hugo HélioCorreia de Barros — Ivan de Fa-ria Drumont — Ivan Reis Guima-ráes — ítalo da Costa Jóia — JoséPinto Cabral — José Carlos Bias-

Por contlnsencliis lnd»p«nden-tes de aua vontade (fartaram-se¦* CAIXAS ECONÔMICAS daverdadeira finalidade para a qualforam fundadas — o Incentivo to desenvolvimento dá economiapopular.nnvolvldas no quadro economi-co brasileiro, nio puderam ifmesmas deixar de fugir i itlt*geral. E, assim, temos hoje umaans malt difundidas potências daeconomia nacional, pois niimcrl-.-.-.mente lidam com grande pu-mico, operando em condições quecarecem nio preencher aquela li-naildade.

As CAIXAS ECONÔMICAS, go-aanco de vários privilégios, avul-tando dentre estes o da ganntlat-.uo liica empresta o Governo Fi-oeral, pagam aos seus deposltan-ict 4 1/2% anuais.

ror lei tem o monopólio da et-ploraçfto de penhores, onde só noliistrito Federal, uma terça par-te da população da cidade, comcapacidade civil para contratar,mamem transações, a Juros del*t','o ao ano e mais taxa dc ava-liaçao, o que onera demasiada-mente tais oper.içSes.

ne considerarmos que este tipodc empréstimo — O PENHOR —é concedido aos mais necessita-cos e que, cm grande numero,nu, sfio alienados instrumentosne trabalho, podemos compreen-der a importância desta modali-etiAr dc credito no ambiente eco-uomico e social do pais.

1'crmltlr a cobrança de 12% ttJuros, taxa máxima da lei dc iish-ra, em setor tão importante danossa economia popular, é dlfi-cintar que os recursos recolhidosnas pequenas economias revertamem beneficio dos próprios deoo-Htantes,

Tomando-se por base uma me-dta elevada, Isto é. de 4 1/2% pa-ra as fiespesa*. de deposito c mais2 1/2% para o seu funciona-mento, os empréstimos poderiam•er teltos a 1% ao ano, taxa ain-aa elevada, mas que poderia seradmitida em face do panoramaatual.

Ua mesma enfermidade sofremes empréstimos feitos íl numerosaclasse dos servidores públicos cl-vis e militares, que vêm nas con-tlgnaçOcs em folha, exclusivas daCAIXA ECONÔMICA, reduzidossubstancialmente o valor aqulst-tlvo de seus salários, ent virtudedos Juros altos.

E' tanto de ponderar-se essesaspectos da Importância das CAI-XAS ECONÔMICAS em um movi-atento de baixa das nossas taxasde Juros, quanto é sabido quetais Instituições, uma ve/ ga-rantldos os juros aos seus depo-iltantes, nio têm capital a re-numerar, como no caso das ini-tttuirões privadas de credito.

Sem a preocupação de lucro!as CAIXAS ECONÔMICAS, po-dem cumprir um papel retevan-tlsslmo no criar e difundir o es-plrlto da pequena economia In-dlvidu.il e familiar, tio bcneflra-mente desenvolvido na França,na Inglaterra e nos Estados Uni-dos.AS CAIXAS ECONÔMICAS tim

uma função altamente social.Com a nossa gente ainda poucoacostumada aos hábitos de eco-nomln, nada mais salutar e dlg-nu dc apoio do qne incentivar cs-«es hábitos, cooperando para odesenvolvimento das CAIXASECONÔMICAS.

Ko momento cm que o gover-*o procura atravessar a difícilconjuntura atual, fortalecendo edando bases sadias á nossa eco-munia, as CAIXAS ECONOMI-CAS, através do seu mecanismode depósitos populares e das suasaplicações da caráter social, po-derao preitar grandes serviços aopala.

MOMENTO ECONÔMICO E'UM PROGRAMA IRRADIADOPELA REDE CARIOCA DE RA-DIO, PRG-3, PRB-7 • ZYC8,ás 2os., 4as. e 6as. DAS 22.00

A'S 22,05

Opinião do senhorMacedo Soaressobre a missãoCanrobert

O embaixador José Carlos deMacedo Soares, presidente do P.S. D., de São Paulo, apreciou ocaráter da missão atribuída pelogoverno federal ao general Canro-bert Pereira da Costa, dizendo queconstituiu sem duvida alguma uniaprova cabal de que São Paulo e_i-tá desgovernado. O Executivo des-mantelado com as secretarias va-gas e sem força moral; o Legisla-tivo sem poder livremente elezera mesa diretora dos trabalhos. Tu-do isso, acentuou, configura umasituação sem precedentes na his-tórla paulista. A situação é tãograve no Estado que preocupa se-rlamente as forças armadas àsquais esta afeta a responsabilidadepela segurança interna e indispen-savel manutenção da integridadenacional. Tão evidente é a crisede autoridade em São Paulo quefoi preciso que viesse, em pessoa,o ministro da Guerra, generalCanrobert Pereira da Costa darprovidencias julgadas necessáriase inadiáveis, pois se esbeçava cia-ramente até mesmo o risco de quea anarquia governamental reinan-te no Estado criasse o clima pro-príclo à subversão do regime dí-mocratico e à ruína das institui-çôes.

cher — José da Silva Castro —José de Carvalho Pinho — JoséLuiz Dias de Oliveira — João Fe-llpe Brack — Juarez Silveira deMendonça — Leibnita de FariaAmado — Lélio Viana Lobo — LuizPereira Nunes — Luiz Victor Boné-d<er — Mario Ublratan Ede Biten-court — Mario de Castro SantaHora — Mario Acacio Alves Batís-ta — Mario Ferreira — MarialdoRodrigues Moreira — ManfredoSotomano — Marcelo Alves deAbreu e Milton Moutinho Ribas.w9MlsçcE -osfPorno

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oM4I0RPC0P5IE-1Í.0OP6naviosNOS BB'COSUIWnunca FOIÍMl»HUBEO% m,

ULTIMA HORA ESPORTIVA

ESCALA0 ONZE DO BRASIL

Flavio despista, informando que o seleção só será conhecidihoje — Jair está send'o preparado por Johnson — A "negraleró realizada dia 14 — Será á tarde o certame de rsmo -Os suplentes aplicarem a tática uruguaia — Avião cspccijlpara os remadores.

riiiH^™'}?,?'17, 3. (De José ArauJ°* envlad0 d°s "Diários Asse.»5S5,;u.~r5Su"nffte' teve um de«'*cho satisfatório o apronto_&lp£ • Pôde,° técnlco Plávl° alinhar ° "^m" efetivo, apesar daoec arações por ele prestadas, ao finalizar o exercício. íi o duè disse PIcips?^rp,8S c,se,?uln£: "«««»«» ««estas próximas horas da nf.HoÍo,tobre,-a s!leç?0' Quero meditar, pretendo coordenar os resultadodepois.entãn, darei a constltulçfto à imprensa". «suitaao!,mo llZ1* vem?l qíe ¥° Wsse dar resultados. Mas errou Ele m«,to WS1 „Vocás Já dev<!m saber- naturalmente, tudo o que hoA seleto ç essa que ensaiou com algumas alterações"fUi™. ^"^-Vencanto, 1°bo a seguir deu um amplo sorriso f aficamos SRbenao que o quadro branco, com Jair na meia ésòueiSS'sem mesmo o adversário do "scratch" oriental q m>'

. E porque o quadro branco? Pelo seguinte- treinou r» n is„ À* **,

sa? das meãai? ^ íat° '0' l0B° notado pelos pMTS.

BOM EXERCÍCIO**r,.?mmo s? csPcl/va. 8° conjunto branco pertenceu a vitória a cnn

;,;,ill.°l!da'!it' naturalmente, está na presença de Jair o n-.ei.-i rio Fia.

a sua atuaçfto foi devido à presença de Carlito. ' !! <os tentos dos vencedores marcaram*.no Friaca Hoionn in.. ,Canhotinhc, ao passo que os dos rniptentãTflS5S,-«ff!5Sio S*Ca/

priuSlâ SsV6^' nfi° W S onde 8air- ™* -. -nt*

Borbosa atuou entre os reservas, mas deverá ser o goleiro oficial.A NOSSA SELEÇÃO

_scf_.C?T° dissemos' flavio nio antecipou nada: mas o "toam" «ri

^^C^^í^^^^^. »; Túlio e Jor,:n«M^rClV?S' .Eli /0l a gTanác UM™-

ma S°lo4l*mÍS^ÍíS*^ os/eservas jogaram da mesma for»volver mais uruguaios, por esse motivo não puderam desen*

AS 15 HORAS O REMO

termtn.,i ás ]& horas P a °Ut,'a proya' devendo a «ompetiçáo

que ^stUu'roencertÍmet0déd?rmn0 ,VUlt°, dos ™™^°*. acredita-»cussão. certame de remo, um dos acontecimentos de reper-

,. AVIÃO ESPECIAL

So tiío viajarão os dirigentes.^entre eles o senhor Carlito Roch*."CiiS^i^t^co^^XS^a PfrtWa Para a posse n»turna. «"sputada no dia 14. A peleja será no-

ENCONTRARAM-SEp encontro do nresidentp rin nrsfnf„»_ , .constituiu a nota de sensaçãoSa ? h.^ m.°g0 ínni ? Pla.yer" Heleno

palestra entre o procer e o .'crack"' SS«SS2*Mlu md*A de novo dRlnti'i-pelá-lo e Heleno afirmou S»« «*«5r lt0 .dlsse «lue íol obrigado acurso ao clube U que nfto delxarla de prestar o seu con-

Ho isso. Mais nada,M . . HOJE PELA MANHA';

portaet.tH^pVaTitKe' s°e \SSm\^T ^°^ aeclarOU à *so seria «calada na véspera do logo

P SSe ° assunt0' que a selcçá0branco

tant0>- parece ^ esta tudo acertado e será mesmo o onzeJair é o único que está recebendo "boas" massagens do Johnson..,NAO SERA* O DONO-fc* 'iSirifflEf i-a ¦asrr ? as

CHICO E ADÀOZINHO NO SEGUNDO TEMPO 4«mílffSS^fi hS - Embora ° autismo de navio,de possibilidade de Adãoinl o eS S££°1.a"e«ur« 0™ existe grán-m Cláudio náo estiva cor"ipondendo nllTZ?0 ST^° te"'*M' Eponta, deixando que ÀdáòalnhS?h.L! V ° deslocarà Priaça paia amando do ataquei Nfto tTÍZ f*Mu^° se revesem "a meia c no co-Flavio em w-aSttm as íítoSiífí W.que des?obrl a disposição defeito se a parada 1tiver dl Lnft „C

ta1aS' l""8 elfls só «eráo-leíadas •

desvantagem. WSSW ?»U Se ««"«moa levando* mexerá no qua^S^^S ^S^r FlaV"'

"AMABILIDADES"...

Sturras" den ?ò dc^ «amaZr°^roS°» ^portlv.° Vara ° Pais' aildem kimelro foram AuaustoPpwl P,árece Impossível, mas andaram. Pn-logo nc^primeiro ensaio- ™ ^ andaram trocando «arnabllidades»,e^injustificaTas deS'r^^íN°í°n la. e 8ervllio voltaram és mesmas

Noronhaf ihicioü SS^ detabscluta ausência de cordialidade.bate-bbca no ÍStSriA *S\J* * ein? a dlscussfto prosseguiu, com forte Itatwvfr Noronha^itiíBloher *W&m e p«avlo tèVè; hecésüldade rieSiSma Noronna mostrou uma contusfto no braço, afirmando ter sido .nSfeSÍS^^ ^ervill°- Flavl° lamentbSucedido e ',

tes de .'«UfáSoS vBH^^eSSem d0s "Sentimentos e quesiliaá provanlen- !disnMpíM«ffiS?2* V.0 camPeonato Paulista. Lembrou que é in- ,nrSriahv -SfeSSÍ ? ^°í estar cert0 «fue tais fatos não se re-SpPnSSS6 tUC'° aCab°" Cm hai'monÍa e se pa5SOU n° in'

td'~~~~'*Q' ' CINELANI5ÍA ^'is^rl^^"AmanhA ¦ Cminelloiii alia (iorenthia - Todas mnoites • Filet . Churrasco - Frango - Milancsa 4fâií!éi¥2l'fw7

-¦..--mttmmmmm ¦** BpffjjwiíftwjSafiE uTi.-.

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Page 3: mn i-W-' :^ *' i-,1 í ,V.'v;¦ i,.*''/*»1.' 0,t* ^ ' , ¦ '''¦' . .ij ai-- j «^M ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1948_04564.pdfumo popular do carioca é de-CDlaresparaiRie

^s&ttffflM?1-' ,

,; . '¦¦;

JXÍsh

MARIO D.* NOME ~

Rio, 3-4-1948 - 3 I Bilhete de Prestes dando instruções para a agitado em S. Paulo*

iMERICA POR

MINISTRO do Exterior, ir Caeirode Mata, em audiência concedida

.„ embaixador do Brasil, ir. Souz*Sracle tratou daa neioclaçSea para

_> pstabeleclmento de acordoi cultu-ral e iml*ratorlo entre aa doli paliei.

Urtot, V. P.)r.io tem fundamento a noticia ae-

sundo » qual citaria eminentema conferência franco-amerlcana

nobre a defeia comum de Dakar". (DeParli. AFP)-iRINTA e duai nações aceitaram

^ participar d* Conferência para a•i.ç.ranca no Mar, que ie deve Iniciarmi Londres no próximo dl* 23. (Del.ontlrfl, AFP).-"íIRCULOS bem informado, deita*-' capital declaram que será assina-do boje o tratado comercial hlipano-i r.cntino. (De Madrid, INS)r\ MINISTÉRIO da Agricultura pre-*J rilsse que a colheita de trigo scr.lile 60.200.800 quintal» comparada coma colheita do ano panado, que «tiu-plu 41.000.000 de qulntali," A Hungria n&o tem necessidade de

** ditadura do proletariado", dr-rlarou em Dedreczen o ministro . doInterior Rajk. (De Budapest, AFP)TIA na Gr» Bretanha SS pessoas** cujas rendas ultrapassam lOO.Ofielibras esterlinas, secundo um relatóriopublicado pelo Ministério das Flnan-ças. (De Londres, AFP)

vs lideres sindicais comunista! or-os

—*I

.... __^_^_—_^_^_^_^_^_t_t_m_m_mÊÊÊmmmW—WÊi

r*.'wiiihiii*,,i** * *n r 't *~j${í}?--*?."**&,'* n°^a3S_9_________________________________________________________fr •-¦¦•- '"^wnyfm«km ..: .tffiilffl '¦^rW^trW^^Ê^Ê^Ê^Ê^Ê^Ê^Ê^Ê^ÊwÊwÊ^Ê^MÉ?'v 'V\**M IB^Ê^JÊm_^^^^s m

mt'i ii-isSiimm ISBp^:^BSffi'&*iSBi ^Srar¦$___Wfê*\w**W_\llffr^l WMS, ___WffoHBüll mwW'' ^H|w^^«Hp|^^^9 ^^l&^^^^d^S H

w *** im SeiIs» ílilil- ISiililiSiillfe*. Ç;-- ;]^m W-WIÈÊÈÊÊê^IIí^m£IÉ___I ______P^__________I __!_¦____^«il ¦_¦__¦ Hi _P -_wS IW Bi l-:<-HMI____fê_s___^_P^^___^ MWpP_*_____I ^_____^Lr** mmWMmM mm *¦

__H_Mg8B_H8BM'sg_______ MWsgiSBffiffiWWl .Mfe.A.;_____________s£-3ll ..ME'_&::_.¦B|M_Kn ___ES^«iía_a_í'í^__B ¦¦¦ ¦¦__r,^______H ___T^ _,______^w^_!r^y^**fr5J^l ____KO^ j______M___.^g|_____l _______fcff_ffa___W-_--B _____> - ff^E&hmkIiS BpH 3 Wm ____k!"3"2FU b-%__1 KÜMl K.ÍM 1 "Eli ¦.. /T^KKjJ4-jj&:»jp*^H _____¦»''•^¦""•T^B ____F -is^l i^BlLy_g___WFw ^»»m___ mmr'

l__H_^*-^ ___f^> j___C_^«^5Il^^i________^i^M HL • / .1W K_ , j

canlzaram em Paris uma ofemi-... tendente a fazer fracassar o Pia-no Marshall na Europa ocidental. (DeParis, INS)•• » TCHECOSLOVAQblA, está trans-

' * formada num Estado policiado"— declarou o embaixador nnrte-amerl-cano na França, .lefferson Caffcry.(lir Estrasburgo, INS)

Caiu do andaime do19° andar do edificio

BELO HORIZONTE, 2 (Meri-rlionali — Trágico acidente verl-íicou-sc ontem dentro da cidadequando um operário da constru-cão do edificio do Banco Financial

Produção perdeu a vida denaneira impressionante. No 19°

trabalhava entre cutros opedreiro Manoel da AnunciaçãoMartins. Ontem, cerca das 16 ho-ras, como tardasse a chegada docimento o pedreiro quiz observar o

se pasava embaixo e introdu-siiu a cabeça na armação do ele-vador que faz o transporte daque-atender ao chamado de um andarsuperior descia justamente naque-le momento, e bateu contra o era-

l

A possa do senador Georçlno Avelino no presidência do Banco Industrial MbIro consllluíum v£

dade.ro aconl.cftnonfo social. As figuras mais r. presenlafivas do mundo polilico, do comercio .dor

industria o da sociedadt carioca ali so .nconlrawm. emprestando áo falo um ar de fesiividadoque

transcendia os limitas de uma simples sobnidad 3 nos círculos das finanças. A fetosim«P~tod?

Mesa qu. presidiu o ata d. pO.s.-do novo dlrofor do Banco *'*d^1*t^it%_^*^^M.tto, o senador Georaino Avtllno. ftndo á sua direita o Wce-pro.id.nta da RepublIcav sr, totem Ra*

mos., . o deputado Arlhur de Sousa Costa, ex-mlnislro da Fasonda, . a esquerda o preta Ho doDis

Wta redoral. qonoral Mendes d. Morais, o senador Ivo de Aquino e o reprosenlonta do «lutar da pasta da Aoronaullca

ELOGIO À POLÍTICA ECONOMICO-FINANCEIRA DO GOVERNO

4 NENHUM ESTABELECIMENTO DE CREDITO DOPAIS FALTOU ASSISTÊNCIA ATÉ 0 MOMENTO

Ao assumir a presidência do Banco Industrial Brasileiro, o senador Georgino Avelino focaliza aspectos das dificuldadesjá vencidas e a vencer — Autoridades presentes

CITADOS OS NOMES DO GOVER-NADOR BANDEIRANTE E DE PO-LITICOS DO P. S D .

Revela-se agora que o sr. Milton Oaires de Brito, ex-deputado co-munista que resistiu à prisão, procurou Inutilizar um documento queestava em seu poder e que o comprometia. O seu ato íoi lmpeowo e obilhete, depois de apreendido, foi apresentado ao deegado Manoil Ri-beiro da Cruz que o anexou aos autos a fim de servir ,de prova. Comose trata de um manuscrito e a letra se assemelha em multo com * aolíder Lulz Carlos Prestes, o documento será submetido 4iV**"*^ **peritos grafológicos da técnica para o necessário «onfronto. PatfUmAose tratar de documento de próprio punho de Prestes, ser* ele tambemenvolvido no processo porque o teor do mesmo é deveras uma ai ti-culaçao revolucionária contra o Estado O bilhete, entre outras..coisas,manda enviar o manifesto publicado sobre autonomia; «Mín»^sem manifestações e a favor da autonomia de varias1, personalidade eda massa; repercussão do manifesto no Estado, saber o que se esta fa-zendo de concreto em defesa da autonomia; qual a posição que a UUNe PSD tomaram por ocasião do denunclamento das negociatas ds .jue-mar de Barros com discurso de Caio Prado E tambem «un&-PfBatista íoi a Câmara se defender; dados sobre a compra por Aderri.rdos denutados do PSD. apresentando como exemplos o caso do p.u«.nes de Lima: o caso de Solon Vargmha e outros bem, documentalo.,,enviar dados sobre a vida de Batista Pereira (^PUtaMlícU al^jo Cartório que lhe deu o Ademar, sobre a sua atuação como secret-vide Ademar quando interventor; enfim, enviar maior numero dei dac.osobrVaqYelas forças e figuras que estão contra a autonomia. Dep-.manda tirar milhares de exemplares do manifesto na capital e no iterlor; constituir imediatamente as comissões, enviar ¦&%^Wiinterior fazer passeata de protestos, de estudantes, fazer comício,capital e no interior, nem que sejam comícios relâmpagos e comanc,

A ORGANIZAÇÃO DO PARTIDO RURALISTAProsseguem ativamente as demarches para a jtónÀ&o

do ParRuralista Brasileiro, entidade que congregará os •^^*^l,elK-u¥*'.de Minas, Goiaz, Mato Grosso, S. Paulo e Rio Grande jdo

Sul-A .meira grande concentração d0 partido terá lugar em Belo Horl-íonte, ,da 16 de maio vindouro, quando será lançado o manifesto-programa aopr B e cuias reivindicações iniciais visam a conquista do Mlnlstenoatuflmente Sado pelo sr Daniel de Carvalho e de todas as Secreta-r£'SSSúrá^dPos Estados. O Partido Ruralista já conta com aadesão degnumerosos parlamentares de diversos parUdos, «««ta rtoagricultores ou pecuaristas nos respectivos Estados. O

g«*do Duvivier é um dos organizadores da nova *}&^£jffi&'££

ou-na próxima semana para a capital mineira, a fim de se avistai com oatros organizadores do P. R. B. ............

CENAS DE PUGILATO NA CÂMARA MUNICIPAL

Tendo sido confirmada, na sessão de ontem <-ansrs Municipal aeleição da Mesa realizada na véspera e que deu a vlt0"a *J"*P* ;nt?.beçada pelo udenlsta Jorge de Lima, os vereadores mais exaltados dop

v» V e do P T B. provocaram grande tumulto no plenário, seguiu d

Í cenaVdcd°pSlL quePchoeaIam Profund^inente^a opinião publica.

A (amara dos Deputa-dos dos presidiários

Voto secreto e mandato de seis meses — Os

parlamentares gosam de imunidades e julgamas faltas dos seus companheiros

(Fotografias e texto ie Wilson AGUIAR)

_mSi—_tgR%U mWnaiffi''***': ~m

K^m MMm -!-!" .. -

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wm WÊ -»

Os srs Gama" Pilho e"Ã va o" ra„. oTI D., bem como o sr. JoãoLuiz de Cárvalii^ do P T B.„ não se conformaram com a posse do sr.LUIZ ae l/arvainu, uu r. ;f.;»-»;_!' .« i„<:,,lir. R_>ni>li_lns nelos srs.Jorge

Teve lugar, na tarde de ontem, a diar-s.e por .cinco-Estados d» Pe-posse da noia diretoria e do con- deraçao. »jjft#«^fl

.selho fiscal do Banco Industrial varam o estimulo e a seiva do cré-do trabalhador. Completamen. | Brasileiro. O ato que se realizou na duo ás realizações qo trab.ino Dru

te desnorteado Manoel caiu do pa-1 setje daquele estabelecimento dc sileiro-vimento em que se achava. Quan-1 credito revestiu-se de grande sole-do atingiu b solo o seu corpo apre- nidade em virtude do elevado nu-nentava diversos ferimentos pro- mer0 de a_tas personalidades pr'.-vocados pelo madeirame da gale- sentes ao mesmo,ria. O pobre rapaz que desapare- j /_ n horas Já se achava repleto••••-•„

gftiâo-refeitorio do Banco lndus-trial Brasileiro, onde se realizou oato. Aquela hora dava entrada no ,edificio o senador Gols Monteiro,acompanhado do novo presidente dobanco, senador Georgino Avelino.Após ligeira palestra nos salões do Iquinto andar, os convidados dirigi-ram-se para o local onde teria lu-

|ce aos 28 anos de idade, era sol-o e residia na Cachoeirinha.

Colhida por trem naestação de VieiraFazenda

Na pas:'pe'm do nivel da estação gar A pó_se dos novos dirigentes da-» vioir. Fazenda cerca das 17 conceituada casa de crédito.A FOSSE

-;e Vieira Fazenda, cerca das 17horas de ontem, foi colhido por umtrem, uma mulher de cor preta, de70 anos presumíveis. Em estado_.avc,á a vitima, conduzida aoposto de Assistência do Meier veioa falecer antes que. lhe fossem ml-iiistràáps os primeiros socorros.

O desembargador Florencio. deAbreu, presidente do conselho fis-cal, assumindo a presidência da me-sa, convidou a tomar posse na mes-ma os srs. Nereu Ramos, vlce-pre-sidente da Republica, prefeito Men-des de Morais, deputado Souza Cos-ta, senadores Vitorino freire e Ivode Aquino, representantes do mi-1 nistro da Fazenda — sr. Chermont

I de Brito — do ministro da Justiça,do ministro da Aeronáutica, do mi-nistro da Viaçêo e do chefe de Po-licia, alem de diretores e conselhei-ros fiscais do estabelecimento.

Em seguida foi feita a leitura da'revista "Life" dedicou onze pá- ata pelo secretario do conselho fis- ]

,nOR Ar-M

dade da sua apreensão, .pela ce£ridade dos seus movimentos de ia*paro, pode, de fato amparar os ban-íoí. E eu me rstlro. no caso. aoBanco Industrial Brasileiro. Peçolicença para de:linar esse nanecomo primeira homenagem que anova Diretoria presta aqueles quecompre-.ii.ii.ram o nosso fenó*"1;"»"aeral e, dentro dele, tiveram a di«-Bcsição de assistência <¦•* elemen-tos que estavam enquadrados rncrise e que poderiam ,-er por elaarrastados a consequênc as faTiis- iEsse nome é o do dr. Guilherme aaSilveira, presidente do Banco doBr-asil- (Palmas).

PROPAGAR O CREDITOnova Diretoria tem, portanto,

A REVISTA "Life" dedicou onze p*- ata peio secretario ao cuii-cuiu no- ;glms de >eu ultimo numero p.r» cal, tendo sido aprovada. O desem-,

expor o progresso de sso Paulo, em bargador Florencio de Abreu, emartigo que intitula "A chlgaco da rápidas palavras de saudação ao se- •América do Sul trabalha com afâ nador Georgino Avelino, o convidou'

O senador Georglna Avelino

dentro desse plano de restrições, quefelizmente já passou, de conservar,sem os conselhos da prudência ócio- ,sa, o ritmo útil, benéfico, de ativida- jde propagadora do credito nos Esta- |dos brasileiros cm que o Banco In- .dustrial Brasileiro tem suas Agenciase seus elementos dc difusão. E' tare- |fa de cuidadosa cautela, mas não dedisplicência ou de temoi. Porque otemor nào debela as crises: aumenta-as. A prudência pode enfrenta-las,mas não o temor. De modo que «luando homens que jogam com esse fatortão sensivel e imponderável, que 6 ocredito, oue flutua na atmosfera psi-

cológica das emoções e se dispõem a,'. _ considera-lo não só como técnicos de

bancos, mas com o espirito social doIpolitico, as dificuldades por acaso

edlllca com rapidez". (Nova York, V.Press).

O PLANO Marshall conduztri a po-slçâo da prosperidade econômica

argentina a uma fase sem preceden-tos em sua historia (Buenos Atrei,Reuters).TiJIAI. dc trezentos fuzileiros navais""•Ingleses e canadenses, levaram acabo uma operação combinada de de- _ s.mbarque, na Ilha de Petcr, no Ar- na(j0 e da Câmara dos Deputados,quip.lago das Vlrjcns. Hamilton —Bermuda, R.).

UNCIONARIOS das companhias de

quando recebia os cumprimentos decorrentes estão em si mesmas esdo prefeito Mondes de Morais tudadas, de modo que venham teru soluções favoráveis ou forças de

..„ Os nenens públicos, como na *»MP^A^ífí"jFÍíTO_la assumir a presidência da mesa.' .-.aioria vos achais aqui.-que acom- ,w AGBADi_t,iMi_i-,iusDISCURSO DO SR. GEORGINO ' panharam esss traço da parábola \ Agradeço a todos aqueles que nqui

AVELINO 1 da nossa evolução no ultimo iene- , se encontram em manifestação .taon nnvn nre .tdente toma então a n1-0' compreendem perfeitamente carlnhosa em que a presença traduzO novo presidente toma, eniao, a como partintío de conjunturas tao a muitiPHcaçáo das forças do estimu-

diversas, numa atmosfera de eufo- ,„ humano, para a responsabilidaderia e de confianç-i em rolaçuci ao do amig0 qUe se investe em .uikãotrabalho e ao crédito, pudrs.iem. tle- nova,pois. cs estab:!e:imentos bancários, Agradeço ao meu caríssimo presl-encontrar-se a braços com n-ces- dente Ner.u Ramos. Jamais esque-sidades e agruras pesadas, em coii- cere| SU(l presença neste momento,seqüência do. efeitos da guerra e do , Agradeço ao amigo fraterno, Gene-retralmento da ccfiifiança em todas ra] Mendes dc Morais, que mais unians esferas da civilização __id*nial, ve7l se desincumbe dos espontâneos

palavra, pronunciando de improvisoo seguinte discurso:"Meus companheiros do BancoIndustrial Brasileiro.

Caros e eminentes amigos do Se-

..orce de LmTe do protesto passaram ao insulto, apelidos pelos srs.LuiS Pite Ume e Breno da Silveira, os V#*W*% l^lt Catalano'tehista aerediram os representantes udenistas. O sr. Jullo c*"alano'

en ando afãs ar os agressores, foi tambem atacado. Por um momento aluta sVaeneralizou, com espanto do público que ocupava as galerias etribunas tendo os srs. Álvaro Dias.e Gama Filho puxado os respectivosrevolvei e"tentado,1ve ar os seus adversários, no que foram impedidosnor outros representantes. O vereador Frota Aguiar, que já fçd owe-SadoÍS%5 energicamente sobre os exaltados pessedistas edeles tLou a*'arma^. Com a paralizacáo dós trabalhos durante umahora. a calma se restabeleceu e o sr. Jorge de Lima convocouj* Câmarapara outra sessão, hoíe, a fim de completar a escolha dos demais mem-bros da Mesa. Nessa ocasiáo o sr. Alencastro Guimarães, declarando ,r-regular a eleição do sr. Jorge de Lima, afirmou que continua candidatoá presidência. São esperados para hoje novos tumultos.

DESLOCA-SE NOVAMENTE PARA O RIO O 0AS0

PAULISTAOs partidários da intervenção em São Paulo voltaram a intensificar

aauele movimento cuja discussão se desloca novamente para a CapitalFederal Hoje aqui chegaram os deputados estaduais Auro de Mourai An-àrade Nelson Fernandes, Juvenal Sayon, Pereira Lopes e Loureiro Ju-uiw Pertencentes aos diversos partidos coligados contra o governador.E°tftoSdo esperados mais os deputados Milliet Filho, Cunha Lima, Por-firlo da Paz, Cassio Ciampolint e Ulisses Guimarães, bem como a sra.òoncéçào Santamaria, o embaixador J. C. de Macedo Soares pres denteda Comissão Executiva do P.S.D. paulista, e •^•^•ffitf/*-"^! IHenrique Bayma e Pereira Lima, cnrigen.es da UDN bandeirante. |

OS MOTIVOS DOS PESSEDISTAS \

O embaixador Macedo Soares, que amanhã conferenciará com o pre-vidente da Republica, é portador dc anunciado maniíesto-denuncla do.partWos da oposição contra o governador Ademar ^ Barros Os retoquesinais nesse documento foram dados em reunião ontem raUnda »» »-

sidencia do embaixador. Segundo apurou a nossa reportagem, o m«»les-to-denuncia analisa os vários aspectos políticos, econômicos e sociais aasituação paulista, Justificando a necessidade de intervenção com funda-mentes no que chamam de Crise de autoridade; .mate^paso do Con-gresso Rural; as agitações comunistas; a situação do Banco do Estado,^oraso das Comissões de Títulos, dos empréstimos da Sproiiabaja,^«« "n*tativas de suborno de deputados, e da acefalia de varias Secretarias deEstados que estão sem titulares.

RECUSA A QUALQUER ENTENDIMENTOOs pessedistas decidiram recusar qualquer entendimento com o gover-

no de São Paulo, através de um Secretariado de coalisâo ou[ outra forma.O sr. Macedo Soares recebeu um telegrama do sr. Cirilo Júnior éumn-tindo categoricamente as noticias de entendimentos realizados entre elec o sr. Novell Júnior, com representantes do governador bandeirante.

O DEPUTADO TENTOU FORÇAR UMA REUNIÃO

O deputado federal Pedro Pomar, comunista eleito na chapa^do PSP.via'ou para S. Paulo, onde, na noite de ontem, nos salões das^Ctee.,

PELA ORDEM SR. PRESIDENTE I Esta foi a frase que chamou atenção rio repórter ao penetrar em uma sala destinada a aulas noadetentos. Na Penitenciaria Central funciona com todos o. seus pode-res um regime democrático. Existe o legislativo, com os seus membro*eleitos pelo voto secreto e com um mandato de seis meses; o juaicii-rio, composto por uma comissão do Icjislativo; e o executivo, repre-sentado pelo diretor do presidio. Tomado dc surpresa, com aquelatécnica parlamentar, o repórter julgou ter ouvido mal. mas dentro empouco constatou que de fato ali estava funcionando um pequeno par-lamento. O preso que está na gravura e que pediu ao presidente a

espectivos palavra pela ordem, apresentou uma Indicação ao diretor para queimpedidos durante a Semana Santa, na quinta c sexta-feira, fossem servido aos

ser* companheiros peixe fresco e bacalhau, respectivamente

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F-- • seguros e caixas econômicas rmBuenos Aires aderiram â greve. dosbancários, que Ji dura quatro dias.(Buenos Aires, R).QERA' Inaugurada nn próximo dia 16V a sessão extraordinária da Assem-hléia Geral sobre a Palestina. (LakcSucccss, AFP).

O SECRETARIO de listado Interino,

sr. l.ovett, declarou ser possível companheiro de lutas tão antiga,^

que vindes prestigiar com a presen-ça, o companheiro, o correligionário,o amigo de lutas, que se inicia numa

ouctesconheda "^ eSpeCÍaUtUlde

\ pela lutas e ideologias, que se acres- onus da amizade.Eirréeio Vice-Presidente da Rcpú- ceiam, depois, cnn essa persperti- , Agradeço aos meus confrades da

mi™ n? Nereu Ramos Chefe do ' va dolorosa de uma revolução ex- 'imprensa, que os vejo aqui, quasemeuP^tidrcamigotãocarodeto- trema, abalando os velhos funda- todos, na comunhão fraternal das n.-?«« horas ' ment°s da Euro'la e 0% sóhdos e las da nossa Profissão, assim como

Eminente Prefeito do Distrito Fe- j indestrutíveis fundamento^ da de- aos representantes do Governo, querieral General Mendes de Morais,, mocracia. , dão com a sua presença tambem umaderal, uenerai. wr*»,* ___,_.,• nEiv0u AO DESAMPARO jforma de assistência elevada aos ope-—'-•-•» que todos somos, do Banc<

ial Brasileiro, na etapa queque se realize em Londres uma con- quanto ásperas, que não esqueceu orerencla entre os Estados Unidos, In-glaterra e França, sobre os problemasda Alemanha Ocidental (Washington,A. F. P.).

O EMBAIXADOR da União Sovlé-

tica. nos Estados Unidos. Alexan-rlre Pankushkln, celebrou uma con-ferencla de 35 minutos com o Secre-lárlo de Estado interino, Robert A.Lovett (Washington, INS).

A CÂMARA dos Representantes fez

com que o presidente Truman sn-fresse uma das maiores derrotas Jisofridas por um presidente dos E.E.Unidos no Congresso (Washington, I.N. Service).

„u,.„_ „„. n_n nh.- rarios, que todos somos, do Banco-,--.. Ve o. meus senhores, que nao oos > *t .apelo do amigo nesta hora. . L •'

e ses abaics e essas lutas, os ™"sct'*?L °0ras11ísenKÒVés<repre^ que constituem ^Si!?^--^

gos do Governo, dos srs. Ministros. I .?'»*-„«''bancário brasileiro, os de , A todos, de coração; a todos.-com aque me honram com sua I-MBWía-f-^^^^^-^èi-rto; na sinceridade do conforto e de umaUcnirifiiai , sua expressão ™"*','m|J,.*inli",(»(.lll, força nue se multiplica pelo estimuloCSÊ

vo" declarar que. ao iniciar esta , W Í^VmalsTonSffi^m « todos, o agradecimento mais cor-faina tão nova no caminho da mi- I *f

f^t^Cdm nrodução ccaio esse dial, e a certeza de que a nova Di-nha atividade, tinha necessidade, •

^"feSÜJ 0Daôd.

. esístir, pôde retoria caberá agir de tal modo que,"".iJ:".- rio „- "nnnrnm" nfetl- sistema bancário poçie res;5iu,_ v*jx*_ prevendo a critica aos atos e o aplau-so aos seus acertos, tenha sempre

afeti- --_-.;_-_,-..,„. _ f,,v,_ia,rjentos, e em„„feon«.?iQl0r,am no pensamento, cada um dos pre-

presença, as forças de_ que__car,ço ftS—W «»-•

realmente, de umvo como este, que mecom a efusão e o estimulo da sua

qTUansm?tis.e" consolidai'seus funda. r,cntas,transmitisse,, ^^ „èm Q-_rgar seu amb;condensar

Casemirase Linhc

InglesesFirma importadora vende a

particulares e o comerciantesCosemiras, Tropicais, Linho,Cambraias de Linho pelos me-nores preços. Grande liquida-ção. Rua Rodrigo Silva. 18,10.*andar, sala 1002.

para o desempenho do cargo que ^ade^os"bancários brasileiros,

os acionistas do Banco industriai v* . . e ser „:o!.lu. ,Brasileiro houveram por bem con-; i^^fiar-me. i

Muito obrigado a todos!OUTROS ORADORES

.....«« — — que ° Governo p,0j dada a paiijvra, em seguida, ao,do general Eurlco Dutra, no ritmo deputado e ex-ministro da Fazenda,,

HISTORIA I mesmo do seu programa de restrl- sr> Artur de Sousa Costa Q parla. ,Esta Casa - devo dizer - tem Çâ0, de economia, nao deixou ao ae- mentar gaucho pr0nunciou breve e |

umn pequenina mas brilhante his- sampnro nenhum estabeuçimen.* >ac aplaudido impr0viso, ressaltando astória. Na idade, não utlrapassa um crédito, e, pelos seus órgãos gover- *¦ ... ? .dc-ênio -nas o minúsculo estabele- . namentals, pelos seus. colaboradorescimento bancário que se fundou á ; no setor eçonônico e fina.nnce^'rua General Câmara, com duas por- . pôde dar-lhs, quer através do Ml-tas, apenas, desenvolveu-se a tal nlstério da Fazenda, e quer. espe-ponto que dos 250 mir cruzeiros do cialmente, do Banco do Brasil, as-canital inicial, já se acha, hoje, no sistência que nao falhou cm nenhumtil-ino (ios grandes estabelecimen- dia, mesmo dos mais tormentosostos brasileiros, com sessenta milhões uue atraves.aram os Bancos naclo-de cruzeiros. E tal foi o estimulo c fiais-E'-me partisularmcn-. grato alu-

dlr aqui á assistência de forma es-peciflea que trouxe ao Banco In-dustrial Brasileiro a organizaçãomatriz do Banco do Brasil, tendoá testa um homem que, pela agili-

o animo propulsor das grandes ati-vidades. que aqui se concentraram,á testa das quais se encontra, Jm*de o inicio, como fundador, o sr.Silvério Ceglia (palmas), que o Bra-co Industrial Brasileiro pôde irra-

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altas qualidades do novo presidentedo estabelecimento e assinalando aimportância das casas de credito navida economico-financeira de umanação. Terminou formulando os me-,mores votos pela prosperidade da 'nova administração do Banco lndus-trial Brasileiro e pela felicidade pes-soai de seu presidente.

Discursou ainda, o sr. RicardoXavier da Silveira, membro do con-selho fiscal. Traçou em eloqüentespalavras, um retrato da personali-1dade privada do senador Georgino .Avelino, como companheiro de tra-balho naquele estabelecimento ban-cario. Fez um ligeiro histórico da vi-da da casa de credito a cujo conse-lho fiscal pertence, terminando porexpressar seus votos de felicidadesao novo presidente. |

Finalizando a rápida e brilhante ,solenidade, pediu a palavra o coro-;nel Aloisio Moura. Esclareceu logo |de inicio achar-se ali como repre- ¦sentante do governador do Estado doRio Grande do Norte e dos coesta- jduanos amigos do senador Georgino IAvelino. Nessa qualidade, vinha íor- ;mular os mais ardentes votos poruma próspera gestão ao homenagea-do. Exprimiu, ainda, a admiração ea estima com que os riogranctens.sdo norte acompanham a expressivacarreira de homem publico e de em-preendedor do novo presidenta doBanco Industrial Brasileiro, trazen-do a esse, em nome daqueles, o obra-ço de congratulações.

| O senador Georgino Avelmo decia-rou encerrada a sessão, tendo faicloservido "champagne".

PESSOAS PRESENTES• Compareceram ao ato, como ois-

semos figuras representativas dos ai-

Labó o. rtei lou fazer uma conferência sobre a vida do sr. Lute CartasPrestes. A policia, entretanto, notificou ao parlamentar que conformeinsmiçôe.. dn ministro da Justiça tal conferência não poderia ser re/--nda. por ser considerada como propaganda comunista Para evitar quea ordem fosse burlada, seguiu para o local o delegado Santos Abreu, in-cumbindo ri; manter a ordem e evitar incidentes mais graves.

A conferência náo se realizou.

EM ESTUDO A RECOMPOSIÇÃO DO SECRETARIADOOPOSIÇÃO

O deputado federal Paulo Nogueira -^04*»*^j:**S55& vfuffflpaulista reeressou satisfeito de sua viagem. Disse ao repórter que remaem todo . Estado ordem e tranqüilidade, tendo Jt^i*^,obscivada em certos setores dos negócios, como a dos valores, onde deter-<mm.das ações chegaram a subir até 40 cruzeiros. Sobre política, decla-ra. estão sendo processados entendimentos com correntes de todos ospartidos pan- a recomposição do Secretariado do governo bandeirante. .

OS ACONTECIMENTOS NO PSD DE MINAS

Enviado a Belo Horizonte, como representante da Comissão Executi-va do FSD, a fim de se entender com os representantes dessa organiza-ção política, tentando fazer a pacificação, o sr. Jusceljno Kubistchecic

i náo obteve nenhum êxito nos entendimentos realizados, fato esse que foiísvelado pelo deputado mineiro em entrevista que causou sensaçáo, mes-mo na Assembléia Legislativa mineira, qnde a pacificaçfto pessedistaainda era objeto de considerações. Por outro lado, o sr. Benedito valadares continua em situação melindrosa, ante os representantes paria-men tares estaduais, do PSD que há dias enviaram uma carta ao ex-go-vemador de Minas, acusando a Comissão Executiva pessedista. da qu^lé ele presidente, de inércia e passividade. Entre os subscritores do <io-cumento se encontra o próprio vice-governador do Estado, sr. RibeiroPena, que indo mais longe ameaçou renunciar ao posto caso c_ E.não mudasse de orientação. Durante um ano, tentou o sr. Valadaresfazer voltar ao seio do partido, a ala dissidente do PSD. Fracassou natentativa de vez que está definitivamente assentado que £-*_*-s deputa-dos ingressarão na UDN de cuja comissão executiva faráo p*.rte dora-vante. Já no momento cm que redigíamos estas notas a d ssidencia es-tava reunida para tomar talvez, a decisão que ontem noticiamos, isto c,«ua filiação à UDN. A esse respeito, novas informações foram colhidas.Dizem elas, que tambem os srs. Melo Viana, Noraldino Lima e Fran-cisco Rodrigues, ao contrario do que inicialmente se noticiou irão paraa UDN* Voltaria ao PSD ortodoxo somente o sr. Gustavo Capanema.

Emlllnas, o PSD resolveu passar mesmo a uma hostil oposição, jaque os entendimentos que vinha mantendo com o sr. Milton Campos,*ião chegaram a bom termo. Muito embora tal atitude esteja decidida,a bancada quer receber o beneplácito da Comissão Executiva. Nesse sentido, resolveram todos os deputados pessedistas mineiros embarcar parao llio a fim de se entenderem com o sr. Valadares e com a bancadalederàl. Sejunda-feira próxima, em carro ligado ao noturno mineiro,os pessedistas viajarão para .esta capital.

RESPONDERA AS ACUSAÇÕES DAOPOSIÃÇO

O s«. Paulc Nogueira Filho vae proferir na próxima semana um dis- ,curso na Câmara dos Deputados retrucando ás acusações formuladas ul- ,timamente (.ali contra o governador Ademar de Barros. ,

EXISTE UM REGIMENTO INTERNO com a mc«ma llberalldide queo da Câmara dos Deputados, O parlamentar tambem tem as souimunidades: pode a qualquer hora falar com o diretor, e com ele d.s-cute os problemas relacionados com as decisões do parlamento e * oultimo a se recolher. Foi o próprio presidente do Parlamento que nosexplicou o mecanismo do seu funcionamento. As e!ci.o=s sao ante-cedidas do uma vasta propaganda. Nos muros da Penitenciaria ve-se o mesmo entusiasmo que um pleito desperta aqui fura Carta*es,faixas e até fotojrafias dc e-ndidatos, em uma vasta divuljaçao dosprojrramas a ser se.uiilos. \ .lizada a eleição, pelo voto s**r*eto, *junta apuradora composta dc um representante de cada poder (a mes-ma que concedeu o registro do candidato) ilip'*>ma o novo parlamcn-tar Em sesuida, sobre a presidência do diretor do Presidio, proces-sa-se a eleição dn presidenle da Casa. Esta é a única interferc-.cia

do diretor nos trabalhos do pequeno conselho, dc vez que a exemplodo regime adotado em todo o pais, faz questão o tenente Castro Pinto

de observar a completa independência e harmonia dos poderes.

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tos círculos políticos, econômicos e de representantes dos estabelecifinanceiros do pais. Alem dos com-ponentes da mesa, acima referidos,viam-se, entre os presentes, os i,rs.senadores Artur Bernardes Filho,Hamilton Nogueira, Dario Cardoso eMagalhães Barata, o sr. Leão Gon-dim de Oliveira, diretor de "O Cru-zeiro" e "A Cigarra", o sr. HcrbcrtMoses, o diplomata Pascoal CarlosMagno, o sr, Pedro Prando, os de-putados Joaquim Ramos, DioclecioDuarte, Duque de Mesquita, Acur-cio Tones, José Arnaud, Israel Pi-nhelro, Cândido Bitencourt, JoséRibas, Oliveira Duarte e outros, alem

mentos bancários.A NOVA DIRETORIA

A nova diretoria do Banco lndus-trial Brasileiro, ontem empossada,ficou assim constituída:

Diretor-presidente: senador Geor-gino Avelino; diretor superintendeu-te: sr. Silvério Ceglia; diretores: dr,Humberto Galliano Mello Nobrega;sr. Giovanni Ballavin; conselho fis-cal: — desembargador Florencio deAbreu, dr. Zozimo Barroso do Ama-ral, sr. Joseph Arcelus, dr. RicardoXavier da Silveira e deputado Dio-clecio Duarte. '

NA SEGUNDA SESSÃO, a ordem do dia é a constituição das comH-soes. Sem qualquer diferença do Senado ou da Câmara dus Depu-tados. o parlamento da Penitenciaria Central tambem possue as suasComissões permanentes que não são mais do que orgaos que colafto-

.ram na administração do presidio. As comissões sao as seguintes: Dls-ciplina. Alimentação. Esportes, Atividades Culturais « Assistência .ho-ciai. Cada parlamentar trás no pctlo um distintivo verde-amarelo esão respeitados pelos demais. O numero foi abolido, bem como asroupas típicas de prisioneiros, como se vê nas gravuras. A única di-ferença que o repórter encontrou das sessões da Câmara dos Depu-tados é que no presidio náo exisie partiães oposicionistas ou gover-nistas, nem tão pouco livres atiradores que. por qualquer co.sa, se. dis-põem a obstruir os trabalhos, As indicações são apresentauas e depuissubmetidas a votos, seguindo o mesmo processo as resoluções. Passa-das em discussão final, são levadas á sanção do diretor c depois afi-xadas nos locais de acesso. As infrações ao regulamento do presidiocometidas pelos detentos são julgadas pela Comissão de Disciplina,uue se reúne como se fora um tribunal. O faltoso apresenta a sua dt»íesa e a administração exerce o papel do Ministério Publico. O julga-mento é feito a votus e a pena aplicada sem qualquer apelação. Odiretor do presidio, para dar maior realce c prestigio à Comissão deDisciplina, nunca deixou dc acatar uma de suas decisões. Vivem as-sim os prisioneiros rccollii.os á Penitenciaria Central rin um resir.icdemocrático, governando-se c crtucando-sc para a vida livre. Deve-mos salientar, nesta oportunidade, que oitenta por cento uos servi-ços burocráticos da Penitenciaria são cxccutaiios por prisioneiros c dn.ze dos escreventes da Vara dc Execuções são condenados, lim nos liar-,lamcntarcs interrogados pelo repórter sobre o sistema eleitoral adota-do na penitenciaria, declarou que era o mesmo utilizado no país. ap*'-

i com uma diferença: "aqui não mistificamos as consciências nemtentamos subornar os eleitores". .

nas

;*".."i£. •*•;::_'__•:•_'-¦__''._ __.. v';;__"__.__¦._.' _:_' _____ _r.'__.__:_Í.-'.__ _..'____. ;„_i,_i_:___:_- _ • i-v, »r*.-ft--"--**-»i-í-•-«** --•-—^«-«iv. J*jrt-f_i__»* -*¦—-.-*¦ **^*'t*""- ::-iímaSk~*- ís-itf -* :etÜtóShs: :."? -r**-''Krfâ&T\"->*~-""****'¦$ "*"*¦'•* __^_.__*-^~ i:..,J-.. «*

Page 4: mn i-W-' :^ *' i-,1 í ,V.'v;¦ i,.*''/*»1.' 0,t* ^ ' , ¦ '''¦' . .ij ai-- j «^M ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1948_04564.pdfumo popular do carioca é de-CDlaresparaiRie

WÊPM&ÈÈSÊm ll,*? íí *yi-. WM. m« MAiW&ADA SAUGO-HV,"Passando ca-.

¦ SOAlM£*JTÍ oroRAIJCHO DBOEFfSOAt, TOM *AIX-f atraído"ELA PRESENÇAOOb LAi/ttAPORES

Oi. ft'0 DOCEt SURPREENDI-

SOAR GUANDO. ESTE VAI

ATIRAR....

^ã^íl}7%^T mais u/w segundoy pogso -..-» ^^ na&âosro ©St iri• I -k-tas ^\ M*e voei

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DfAWODARio, 3-4-1918

ppr^p^^w^

na historia3 de Abri!

%'.'i AGIOLOOIO: — 8»nto« Bene-;. ' dito d* P»lermo, Pancraclo ,é

nifirrln>,. t|i i|i

lMl**—Funduçlo da cidade de Cor-.. rletites (Argentina l.

1037 — Salvador Correia dê 8* e Be-nevlrta» * nomeado governadordo Rio de Janeiro pela prl-

/ il)«lra ve?.1HB2 — MOrte de Bartolom* Katéban

Murilo, mêatr» da pintura «•' ' p-inhoia.17B3 — Nascimento de Washington

Irvlng, escritor norte-amerlea-no.

17M — Nasclmfnn rto general eapsnholRafnel Rtego.

ltlft — Assiilto final *. tomada d» 81oCarlos i Missões i. rendendn.feo tenente coronel Seranlo Rn--IriKiies com a giiarnlçüo cor-rlentlna.- O comandam» orlentiM Juan>. Antnnln Lavalle.ia, depois ae*neral, i» aprisionado no ArroloVílentln (Uruguai 1 pelo te-"(nte oiiverlo Ortlz.

18Í3 — Parte do Rln nara. a Bahia aEsausdrá hrasll-lrn. aob o eo-mando de Inrd Cocra"».Sedleío militar nn Rio, che-flída neln tenente coronel Ma-nnel frias de Vascnnceios e tnapirada pelo Partido Exsltadocontra a Ret-encla « n Parla-

ris mentn. Os rebeldes retinldoano Campo da Honra (Camnode Santanai ato atncadna e dn.minados peln maior Luís Alvesde Lima, depois Dumie de Ca-xlas, escolhido pelo regentereijó.

1S39 — Nascimento do poeta argen-tino Oleeartn Victor Andrade.

1840 — Ordem do dia do cel. MoraisCld anunciando a pacificaçãodo Piaui (bnlAitida).18411 — Nascimento do almirante chi-leno Arturo Prat.1887 — Adoece o Imperador Pedro Tt,com uma febre de mau-cara-ter.1888 — InauütiraçAo em Bruxelas, daexposlcío da tela -- "Panoi-a-

ma do Rio de Janrlro" — doínlntorn victor Melrelles eJ«an(terock.1807 — Morte de .Tohanneü Brahma,._._ musico alemín, em Vlens.1S18 — O marechal Foch assume ocomanrin sitpremn dos Exi»r*cltos állpdos contra a Alem*-nha.1936 — J-x-ruç-An nn cadeira «Intrica,' de Bruno Richard Hauptman,Kodnapper" alemín eeoues-trador do fllhn dn avlsdftr

Undhergh.1939 - Filelcfio de iümet Inonti parapresidente da Turquia, suce-dendo a Mustapha Atnturk.

edifício PETROiinn

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IJ , 1 iITMi^liti^^S^1^ " 1 'immÊm|.L,...- :;;:;,; L.. l;iM-l:fí.f>' ^vj-i--"'-—i- — "¦-—\í W_\mS

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Paula Lima reuniu-se esse insti-tuto cientifico cultural com a ?e-ptulnte ordem do dia: sra. Ari;aPortela — Amor e Sabedoria - asublimaçSn dos sentimentos pelacultura das qualidades positiva;do caráter e a iluminação mentalpelo saber alcançado na experien-cia Individual e universal, são ca-racteristicos do Homem Superior,modelo a ser alcançado pela hii-manidade.

Profa. Cândida Paulos - B;ti-dito seja Deus — expressões de íi-na sensibilidade, contemplando e,louvando suas sublimes manifesta- •ções através Leis e Princípios qusregem o universo cósmico, as col-sss, a vida, o homem, o EternoPresente de tudo quanto foi t tvirá a ser.

8». A. Gil Dieguez — Ergue-tee caminha! —- si a criatura ouviresta ordem permanente em seu co-ração, levantar-se-á dentro de simesma, tomará posse de sua divi-na herança, realizará o destinopara que foi criado e na face daTerra só existirá Paz, Compreen*sSo, Trabalho, Harmonia e Pro*grosso efetivo.

Dr. J. oliveira Martins -Exemplifica — eis o mais forte ar-gumento em qualquer escola filo*sófica de preparo para a vida prá-lica, porque no sadio exemplo dosdirigentes e instrutores, firma-se-ao os discípulos e simpatizantes,constatam sinceridade e prnticabi-lidade, sincronisam seus eslorços,tornando-se por sua vez exemplosperante a familia e grupo social.

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ficar o agente secreto. Vemosem (2) que éle não 6 o assas-sino e em (1) que McGee nâoé o assassino e nem o agente,pois éle e o assassino tralta-llmvam sempre juntos. Emii) observamos que Edna Dellnão é nem a assassiai e nemo agente e, igualmutitc, queTyler não e o assassino e itemo agente Portanto, comi.Ebert (4) aconselhou Tyler afalar com McGee ,io naniuioda pequena deste coot » nsen-te serreto. êle, F.hcrt, nãn é uaRcnte Dai, peln processo neeliminação, descobrimos inteNctli ti o affenle, mas 'lã» éo assassino. Consequtintcincii-Ie, Ebert è o assassino

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-5 Sr. Carlos Ferreira de Almeida.Sr. Liuro de Andrade Muler.Sra. Hilca de Andrade oliveira.Sr.Cario* de Oliveira Ramos.Sr. Antônio Napoleto Aievedo.Sr. Moacir Freitas.Mtnlna Dalva, filha do sr. Sil-tino de Freitas e da era. Balbl-na de Freitas Guedes.

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tiér" dè feltro preto.6 _*_ Modelo de J. Faitii: máfiteât.'

juítô, de 16 verde-garrafó. Acapú é forrada de tecido éscossês: verde,bráhco é vermelho. Faixa clò mesmo tecido,corri os pontas formando franias, chapéu detecido escossés.

Colar c pulseira de veludo negro entremeadode pérolas.

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Vístido porá tarde, em crepe preto. Incrus-tações de setim preto formando gola è avental.

Vestido para noite, de tulle branco plissado,corpete de veludo negro. Completa o conjuntruma rosa vermelha presa nos cabelos.

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NASCIMENTOSVERA LÚCIA, filha ío sr, Vald».

miro de oliveira e srà. Nalr MarliPcssato de Oliveira.

RICARDO, filho do casal L,ulz-MirlaJor* Becker.

HUMBERTO, filho do cap. SldUeyVlelr» Braga e sra. Dòa Vieira Brasa.

Cinema fÈ-M I

CASAMENTOS

mm mo

ii. Guilherme DE ALMEIDA _»

mJEM ** HOJE - AMANHÃ

DAMA-DA-NOITE

Fíéna noite celeste e terrena. No alto, estrelas: em baixo, flores.No Austral, o Cruzeiro do Sul benze-sé entre o Navio e o Centauro,

jelgéuse e Rigef brilham, como a copa e a ponta da espada queide do cinturão de Orlon. E vão na ronda do silencio.

• • •No jardim, debruçada do muro como uma noiva louca, wm» <!•»•««•

.noLte, com seu véu alvo arrancado à franja da Via Latea, sonna e¦íura fiscancialosamente. . , ,

E' um cheiro de trópico: de flor que tem gosto de fruto ^de fiuto « ei gosto rie flor. Náo de trópico cor de terracota, de Oaugujn,,nlo derico feito eis tabaco e nimba, de La Habana, nfio de t»^m*Wmunilha de Iracema. Ei um cheiro de trópico branco, em que bouves-unia nr« morna caindo sobre lírios *m&3&&2$J$£

•passasse acompanhada pelos seus galgos-russos "«»£¦"¦ ;»«*»!?latina; cor de mármore, e de cabelos pretos sob o «mt-Atü apíu de

lha-dé-Ifalia atado ao colo por uma "echarpe" de gaze aivlnitentc..A dama ria-noite sonha e perfuma escancialosamente«Odoré dl íemina": de finas cedas j»ne M^SS

pregriadas da primeira transplração depo s » Sggis preciosos... Pragrancla pálida de decote moço levado pelas voiuiasixuosàs de uma valsa de primeiro bale... nerfume

minh^ lingua os primeiros versos do íluidico soneto do poeta"'

O Serafim da Noite anda ao longò.das flores ..As virgens, no-balcão, bebem o amoldas .brisas...Sobre as flores e sobre aii virgensm*&**Nevani languidamente indlzlvels palores...

Hoje. rta F.enhorU* Kafael> Bíratafilha dn nosso confrade HamiltonBarata, enm o sr. Alraro Costa, che-fe dn gahlnètè do delegado regionaldo UPFTC.

A cerimonia rcliu-in?» será efetuada |X* 17 horas, na matriz dos Sagrados jCoracAes. na Tijuca. |

Hn.|t, da senhorlta Itôsa Cardo-se Gonçalvea, filha do »r. alosi» Fer. [nzndes OoncaHea, e ara. Maria. Ll- •berallna Cardoso Oonralres, com n ,ar. Celso Aiitnsto Vinhais. j

O atn religioso será celebrado às IT 'horas, na matriz de N. S. rto Perpí-tuo STorroa no Ora jau.Ho.le, da srta. Marina Ramos,filha da. srà. Nadlr Barreto Rnmos,com o sr. Guilherme Mnntehelo.

ServIrUo de testemunhas no clvtt,por parte da noiva, o sr. .Jct-é Smithe dn noivo, o sr. SehastUo do Cou-to Campos.

Na cerimonia rellftlosa. a realizar-se Ai 10.3(1 horas, na Uréia de StaJosé. serão padrinhos da noiva, n tr.Eduardo Cernuelra Montebelo e a sra,Franclsct I-uizi de Sales Barreto, edo noiro, o coronel Antônio AlvasCerquetra e a professora t.uperclnaCerqueira de Souza,

Hoje. da srta. Nell Pinto Fran-ça. filha do sr. Manuel Pinto Frannae da ira. tulza r.arcla Franca, como sr. Valdemlrn Plbelro dos Santos.A cerimonia r**Hslosa t»ri Incar naMatriz de Sín Jnrüe. ís IT.r.n horas.

Hoje. da srta. Wnnda Cas»»«nBranco, .filha dn sr. Alr.trn CabeloBranco. siih-?erenle A* H. O. numA: nrad«treet Cn., e rtiretnr da ,'.ssn-«laçSo Comercial «*« nlo d» .lanelrn. ede d. Mercedes Castelo "»"(«. mmn ran. Valmllcl F.rlrl-srn. da F. F. B.,filho rie tradicional família rie Cilrl-tlba.

O atn civil será na resld-inel-i rin» .pais da noiva t rua Was da Bocha |n. !«. ás lfi horas, e n rclielnsn. na |Icreja da Gloria do Onteiro, Ix 17 hn- .ras. Serio padrinhos, no civil, porparte da noiva, o comandante Henrl-Otie Camilo e senhora, e nnr aprte dnnoivo, o sr. Eutenln Masson e se.nhora, e nn relltlosn. nor parte danoiva, o «r. Artur de Lacerda Plnhei-ro e senhora, e por narte do noivo, omaior Erlco Mlró Erlehsen e senhnra.

Deallza-se ho'* o '"b-* nintrlmn-nlal ria srta. Fdlt.h Tvlhel-o, filha rioS-. José Batista e «-a. Adii**ln*ia Ba-tinta com o sr. .105* Alvça da Silva,tlrU cem o sr. .To«* Alves da Silva,flho fio sr. Antc-n!** Alves ria Silvae ri. Alccan-lrlna ria ConcelçílO ."-Uva.O ato relipçlo.-o ter* lujar As 17 horasna Catedral de Sio Joüo Batista, emNiterei.

SOLTEIRÃO COBIÇADO¦y^y^^^%Ml^i ">» m+^**

nj\s\j\/\fij\j\f\r\rií~ir\i~'*J ¦¦¦¦¦»»

'^£êiBr*á&^=*TtX*i^,-\pouca Idade, desculpavam as historia* ar-ranianas somente i»ta que ela ae exibk-se. fazendo aljuns filmes Vt*mmm^-mA^vi orna futura ballarini** nu rantora, ainea-ea nue felltmente imo se confirmou. Ma»«ora para arranjar-lhe a oportunidade, nlofiveram multo cuidado em pensar que entrea muita rol*a .iuc ae -]««"'PJlV«^I*»»e? *nina prodiplo, ítora n/.o se justifica parj amotlnhà qne Já ti" n****-''10 ' *** J* *mle«««5SrÍí0o

CobÚãdo" é portanto um veiculo Hnra Shirle.v Tem-nie Ela í tima sarola de

"oléglo com fumaça* de moça e que ri

Slxotía pirSm "vspeiiavcl

solteirão, que .Itm de £<£<•$&*

rèiaitt." tem mullas .onlas com os tribunal» por caus» «»» »u"f»». PnrUnlo o iMiifitavíl ae ma sé »e refere a diferença de,Ude «nt?é ele e a iX Sucedem-se vario» Incidente, que o pu-

iI^.?i,.^mieüoseuío aceitar, porque consta do argumento, e

ficar a Ma eomo uma comédia. Cary «nm • o rapa »•!«¦« ¦ *>**

^%x! ^nTualT: ^mat^t*****^ Immmm * pré-ço da entrada.

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"COLMEIA" DE PINTORES — A"Colmela" de Pintores do Brasil, coti-fnrme o faz mensalmente, dever*realrm, amanhã, o seu almoço oeconfraternização na Quinta d.i BoaVista.

CINEMA NA A. B. I.Amanhã, As 16 horas realiza se ro

auditório da Assoclaçêo Brasileira dsimprensa a sessão cinematográficainfanto-Juvenll, dedicada aos filhosdos associados, com a exlblçío de co-médias, desenhos, shorts, etc. O ir.-gresso seri feito com a apressntaçaoda carteira social.EXCURSÕES

j De todos os pontos do Jaft...e«V-rheeando, ao Touring clube do Bia-sil, pedidos de inscrição par* a «,.»PerenrinaçSo Nacional ao -.antiiariode N. S. de Fátima (Portugal), a rea.llzar-se em Junho próximo, a lioidode um dos nossos mais confortáveisBáTios da linha transatlântica^

O itinerário "Abrange 30 dias rieestada em Portugal, sendo ylsiUdos,alem do famoso Santuário de N. S.de Fátima, os serulnles lugares: l is-hna e seus arredores Estorll. Un",etc.): Mafra, Setúbal, ralnrfla. o Ml-rho - uma das regiões mais t nica»•le Pnrtngal-Lclrla., Coimlira, rima-rnva. Vale do Mondegn, Bussaun, Vnl.tn, rovou dn Var/.im, Esponv.çnde,Viana rto Castelo, Allicrpjirij. a Velha!,Vale do Viiuga, Vlzeu, Batalha, VilaNnra dr Ourem, TnniJ"'. etc,

Haverá peregrinações especats *

DE HOLLYWOODPARA VOCÊ

HOLLYWOOD. 2 (INS) - Holjy-wood está ho.le em «lia com multasdlflculdàflcs dr. conseguir que Robei iMontRomery ponha de 1mO:«|Mwlamentas d» carplnteria p*ra voltai alazer um outro filme.

Alguns homens assobiam qiiauunpassa uma linda petiuei". n.a» n»oGeorge — » nio ser que esta peque-na sela Dlhah Shore.

George è Dlnah estão totalmenteentregues »o seu passatempo em umalinda e rústica rasu de ta-n-u une elepraticamente construiu com sim» pro-prtes m*or, e moblliou com antlijulda-des de sua fabricação.

Quando lomos visitar os Montgo- .ftèry de San Fernando Valley. o sim- |patlco ator estava na sua oficina, de |macacío e por sinal multo elegai-ue. i

O tinlco modo rte consejulr que ele |viesse para a sua linda sala de estar ,foi pedir-lhe que nos mostrasse M- |gttmas de suas mobílias, e "Mlssy . ,

Ele Interromper* qualquer coisa pa-ra falir de Mellssa Ann Montgomcry_ de 10 meaes de Idade, linda • ro- ,"Este

ator, natural de Montína, é It perfeita resposta *s csperançíis de ,Hollywood - o prefeito mste.rljl-_p.t-ra um arttst» masculino - e nimnaet. permitir* que ele perca o «ea tem-po t lazer moveis.

Assim como o foram os Índios an-tigamente. Hollywood e»'.á sondo de-«alojada de seus domlnlçs.

O autor desta declaração e um dire-tor com o nome de Norman Foster.

Segundo elt. e durante muitos anos,as cias. de Cinema teem procuradocenários montanhosos e agrestes, oslocais favoritos incluem o Lago At-rowhead, Blg Bear e outros locais fa-mosos ao pé das montanhas, riomulto distante da Capital do Cinema.

No entanto, explicou ele, "se tenter-mos filmar no Lasso Arrowhead a vis*ta da maquina é de cerca de o0 me-troa. As lentes apanham qualquercoisa, desde um plc-nlc até os vera-nlsias qué est&o por perto. Estes o-cais estio sendo usados por demeaia-do numero de pessoas hoje em dia.

Qualquer local perto de Hollywocdest* repleto destes intrusos. desd-s «isavlfies transcontinentai» até os avia-dores amadores quo perturbam o apa-relhamento sonoro.

Esta sltuaçfto chesou ao cumulo dos

Lourdes, tlsieux, Assis «Roma Osprogramas "B" e "C" incluem va-{•los dias de estada em Paris, pasjuiosa Versalhes, etc.

VIAJANTESCom destino a Portugal, segue ho-

je, a bordo do navio "Cardoba", oilustre casal, senhor Manuel MariaViana e senhora Beatriz Vlasna, aon-de Ir* rever seus parentes, no pais Ir-m&o. O embarque está marrado paraas 14 horas, o qual seri multo con-corrido.

Tendo chegado de Porto Aleisre,pelo avlSo da Unha gaúcha d* Vt\-nalr do Srasil, prosseguiu D.«.ra Ha-vana, pelo "clipper", o dr. .loié Pes*soa Mendes, chefe da seçio de Pro-íllaxla da Lepra do Departamento Es.tiiclual de Saude do Estado do RioOrandc do Sul. designado psra i«cre-sentar essa unidade federativa no VCongresso Internacional rie Lepra, na-queln cidade rias Antllhas.

Regressou, procedente de Quito, vlpMontevidéu, pelo "cllppcr" ila PanAmerican World AlrwB-t, o slr. ta-mllo de Meneze3, dlií '(¦ rto Deparfca-mento Nacional de Obras e Sania-mento, o quM sajttllra, hA rtol» me-si>s, cara o Equador, em .nlssfto donoõso governo e a convite -Ia Utpu-bllca amiga.

lotes adjacentes aos loculs de ltlme-gem aerem alugados por pessoas que«1 vio apenas para fazerem ruídos, aiucom tratores durante a filmagem, ra-ra que os estúdios sejam obrl^sdosa pagar-lhea rietermlnadas lmportan-cias para se protegerem.

GEORGE o'Brlen, voltou em ".My

Wlld lrlsh Rose", tecnlcolnrltln d»Warner, com Dènnls Morgan, AndréaKlné t * novat* Arlcne Dahl, fazendo ,su» estréia nn filme musical. E, se-giindo ns críticos, destaea-se eomouma da» coisas boas da pclicula. \

* * *

HAZEI. Brooks, a linda espnsa rte

|Cedrlc Olbbont, que estreinti com .

lanto espalhafato *m "Body and |Soul", d» Enterprise, rom Jnhn Gar- iflcld, é outr» mulher bonlt» rio ci-nem* que l6 possui beleza, dizem oscriticos. Entre os olhns da platéiamasculln», porem, é de uma médio-cridade artlstic» gritante... Hazel, Iesti ao lado de Claudette Cnlbert, Ro- |bert Commlngs e Don Ameche em i••Sleep my Lnve". da Trlangle... anov» Trlangle associada a United- ,Artlstt, multo diferente da outra, que !Vasco Abreu tornou inesquecível,.

QUE SE EXIBE NO RIOA5TOR1A — OLINDA — RITZ —

STAR - PARISIENSE - PLA7.A -Snltelrio Coblfado - Shlrley Tem-pie — Cary Orànt e Myrn* Loy.

CAPITÓLIO — Sessdei Píssatcmpo —Novidades — Variedade» - Ctirlo-cidades — Desenho e Jornais.

TRIANON - Novidades — Variada-des — Curiosidades » DensenUim.

CINEMINHA DO LEME, - ftêienno».IMPÉRIO — 2» Anos é Uma Nn te.METRO COPACABANA - E ¦¦TUVCA

- Son»t» de Amor - Rohfrt WalkcrMETRO PASSEIO — SonatS de Amnr

Paul Helreld* e Robert WalHer.oheon - R»inh* santa ~._Miruchl

Frésnn e Antônio Vlllar 2, 4. «, í, 10PALÁCIO — O Beijo da Morte - to-

leen Ora.» e Vlçtor Mature.PATE' — O Eterno Marido — Ralmtr.

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Rei dos Ciganos e Comp. N-ic.PAn,\ TODOS — Tentaçiti i! Cnmn.PIEDADE - E' Com Este que eu Vim.PIRaUA' — O Caso Arneln e Comp.

I ò.cet San 7uan nosceu am Nova

EVA CARIA- UMA ESTRELA!r*mm**rmmmrmmm*svmrmet*m.*mmtmmm* ^mm*mmmt*^n%**mmmtm*t**rirmm

Estava àbsi*ta a bolte Nighl And Day para receber os crohlstí.8radiofônicos mini cocktail e a eles apresentir Eva Garza. interurt-te famosa dos ritmos aztecas. que nos visita pela primeira vez.Viam-se nomes destacados do nosso radio, representantes da Todc.ydo Brasil, que patrocina' a estrela, e nesse ambiente onds quasetodos se conheciam. Eva Garza canlou as iuas lindas canções. Wmela da CBS cie Nova York. sem duvida uma d»» maiores estaçóisdo mundo, e triz na jsua interpretação páginas ultimas que AgiisíinLara escreveu e nomes do mesmo quilate que aquele artista. EvaGarza dellne perteltamcnte a canção da terra azteca. Na voz. vizrara e branda, todo aquele colorido que esta na paisagem mexican».Ternos uma autentica temporada de melodias do México como s.ntempos distantes. Eva Garza e suas canções. Maria Lulza Landime suas canções. Am-ws. pela primeira vez no Brasil e em poucas lio-ras donas de um publico cativo. Tem o Míxíco no Brasil a mellioracústica para as suas melodias alegres pois, alegres como eles ao-mos nós, românticos como suas canções tambem o somos. Pol o.i-tem que Eva Garza cantou na Radio Tupi. no Night-Ancl-pay 'tagora seu nome é repetido entre palmas como as palavras ds j>uaícauções, guardadas. A tarde que o Night-And-Day proporcionouaos homens de radio e â imprensa radiofônica foi uma apresenu-çâo agradável muito embora, com exceção de Miguel Curi. os era-nistas nlo tenham comparecido como o fizeram anteriormente nococktail de Maria Lulza Landim. Sobre esta ultima intérprete m*-xícana eu Ularel depois numa crônica completa.

FERNANDO LOBO.JlJ1jVVUJTJ*U*Lrj,MU*iri-n'V~iriJ'rr*'' T * - mmmmmmmmmmmmmm.^mmmmm.m.m.mmmm.m.m.m^m.^t*t^m^m^m.l

¦¦¦*¦¦¦¦ - ¦ ¦¦ Prfw

O.çà San Juan nosceu em NovaYork, diz*se porloriquense t Mdescoberta no "Copacabana".Nunca esleve no Rio, mait enten-de o português faJado no Brasil.

iKa^JiJÍt^CJ^J^jS:/^^--^--------*'-'^-*****-**-^^

Çt;tt''**-\ Ji-\ ]s>

Pauteon dos pra-cinhas mortos

UM GRANDE FEMEDIOUm leitor rio BODE (Boletim

Oficial dos Estados', aborrecidocom o barulho da vitrola da casavisinha ii rua, dirigiu uma cartaao camarada Lorotoff pedindo-lheum conselho sobre o què deveriaInzer para que cessasse este baru-Iho que não lhe deixava dormir,pois o dono da vitrola, apesar dasinsistentes reclamações, recusara-se a fazer calar o seu instrumen-to de suplício.

E o que lhe sugeriu o cama-rada Lorotoff?

Um ótimo processo! Quandoo visinho pusesse a sua vitrola atocar, o reclamante ligasse o rádioo mais alto possível... até queabafasse inteiramente o som davitrola.ENERGIA ATÔMICA

Lake Süccess, 30 (The Bood) —A Comissão de Energia Atômicadas Nações Unidas, criada pararedigir um acordo internacionalrelativo à fiscalização da energiaatômica, malogrou inteiramentenos seus objetivos.

Mas o que teria faltado á Co-missão de Energia Atômica?

Naturalmente, faltou aos seusmembros a necessária energia...TEM OU N.\0 TEM GAZ?

Em virtude da greve dos minei-ros norte-americanos, será racio-nado o fornecimento de gaz no iRio de alaneiro. . ,

A diferença é esta, meu ca-ro: cm São Pnulo "gaz... tem kvontade"; e no Rio "não tem gaz,por isso, nào gas... tem".INTERVENÇÕES

O professor Celestino Bourrouldesmentiu categoricamente quehouvesse declarado grave o estadode saude cio sr. Ademar de Bar-ros. E terminou declarando ao re-porter: .Se querem fazer intervençãoem São Paulo, que façam uma in-tenvenção política, e nào uma in-tervençáo médica...QUADRA

Diz um amigo do Ademar,Estudando o caso a frio:"Aqui não puderam ganhar,E querem ganhar no Rio...'

POLITEAMA — E' Com este que' mi Vou e Complemento Nacional.I QUINTINO — Knsueira de Paixln.I HH) BRANCO — Princesa oBemia, etc.I RIDAN — Asuia Negra e O Sinali rie Pcrlsn è Cnmplemento Nacional.I s CRISTÓVÃO — Mares ria China.j s' .tosE* — Cicana FYltlcelra e Comp.| TMUCA — O Oro e EU o Cnmp. Nac.

VELO — Brumas ri» Passado, etc.

605TOUNa guaracha nur EVA GARZA i

cantou no cocktail rio "Night j

And Day: "fero Que Te Parece'

H iMl*y.tf<f*7r«t»l3B m '

Não, hoie o Barnabé gostou dopouco que ouviu.

VILA ISABEL — Condenado e Comp.ESTADO DO RIO:

CAXIAS — Monsieur Beaiicalm «Cangaceiros Ocultos e Comp.

ILHA DO GOVERNADOR:ITAMAR — Choque e México Futuro.JARDIM — Deus Me Deu ura Amigo

¦ Bandoleiros Encobertos e Comp.NITERÓI:

ÉDEN — Loura Misteriosa e A Mar-ca do Bandoleiro e Complemento.

IC.tRAI - * Beijo da Morta, etc.IMPERIAL — Suborno e IWndi*I<is

Fronteiriços e Complemento Naç.ODF.ON* — A Sentença c Comp. Nac

PETROPOLIS:CAPITÓLIO — SinKJiinira fi Compn PEDno — Suborno e nandttlns

Fronteiriços e Comp. NacinmJ.PETROPOLIS — Safn p Comp Nac,ITAIPAVA — O DeioJ cia Tralc*", ele.

VILA MERITI:GLÓRIA — A Mascaia Olabollcái, elo.

VOLTA REDONDA:SANTA CECÍLIA — Calcutá c iían-te Federal e complemento Nacional.

As nossas autoridades es-tão decidinfo «obre a constru-çâo de um suntuoso monu-mento què deverá comemoraro feito hèioico do soldadobrasileiro na luta contra o he-diondo nazismo e .colhercondlgnamente os restos mor-tais dos nossos patrícios der*rubados na Itália pelas arma*dos fanáticos de Hitler. Istoenche de imenso júbilo os co-rações brasileiros, que assimvêem, para exemplo das gera-ções futuras, a perpetuação daluta em que se empenhou tâobravamente o Exército denosso pais contra as forças doobscurantismo, forças esajasque se haviam arregimentadopara salvaguardar os interes-ses do reacionarismo mundialcontra a cultura e o progves-so social de nosso século.

Sabemos que bem mais de500 corpos de "pracinhas"

permanecem sepultados emterritório italiano. O monu-mento que se projeta deverárevelar a grandiosidade dofeito de noisos compatriotassacrificados e, por is-sn, nf.opoderá deixar de possa.;* ex*cepcíonal expressão arlUUcaPara que tal seja consegu.dJ,faz-se mister què todos osnossos escultores e arquire-tos selam convocados. Umgrande concurso devei» ssraberto, a fim de que o futuroPanteon dos audazes "praci-

nhas" seja realmente frutoda inteligenciR a serviço Qaperpetuação da abnegaçãohumana. Esse concurso, no?moldes mais amplos, a Hm deevitar privilégios qui- ofusca-riam o seu significado, co-lherá na opinião pública omais entusiástico aplauso Osescultores e os arquitetos detodo o Brasil esperam a rea-lizar."o desse concurso que atodos proporcionará a almeja-da oportunidade de contribuirpara tão significativo monu*mento, perpetuação da coqp?*ração de nosso povo s do nos-sn Exército na derro',a donazismo.

Q. CAMPOFIORITO

OUEM ACHOU ?Domingo ultimo, quando rsgros-

s-iva ã sua residência, às 22 horas,foi perdido no interior rie um tremelétrico, entre as estações de Ca.s-cadura e Madureira, um aro de re-lnMo. de ouro, do sargento IsidoroEstrela, que pede a quem o achou,fázsr o favor de entregar em nn?-sas oficinas ao senhor Carlos Quei-roga, ou. em sua Unidade, 3o B.C. C, no Dêrby Club, onde grau-ficará.

fcl-****-..-I---1 mm^tm^mm. *-, «J» tfa&m^**r*>*t^^ ¦*'-:}£fy!P ^V"* ^f** ÍÇ/jjjtJJj!

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Page 6: mn i-W-' :^ *' i-,1 í ,V.'v;¦ i,.*''/*»1.' 0,t* ^ ' , ¦ '''¦' . .ij ai-- j «^M ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1948_04564.pdfumo popular do carioca é de-CDlaresparaiRie

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DIÁRIO DA NOITERio, 3-1-1948 — 5

Sabe lá o que éno Recreiosso.'?"

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- EU MATEI PEPINOLie nao aprontou meus sapatos no dia marca*rio e ainda insultou-me — Atraquci*mc eomele c liquitki»o a faca

P. A. M. da Silva, cm carta ao DIÁRIO DA NOITE, con-fossa-se autor do brutal crime de Copacabana

Dercy Gonçalves resolveu aco.m-panhar o surto dc progresso quedomina atualmente <> teatro mu-fiicadQ. Disse consigo mesma: "Ouvai ou rachai" E chamou JorgeMurad para escrever uma reviviadando-lhe de parceiro um outro ,campeão, o Paulo Orlando. De-poi:>, pediu so Dorival Caymmí que !lhe cedesse algumas páginas mu- jsicai:; c então reuniu ós seus can-tores e mais Salomé CotcIH, a quem !os ouvintes de rádio dedicam láo jprofunda admirarão. E não con- jtente. íoí buscar ern .Minas Gerais !

?. notável surpresa da temporada:Edson Castilho, moço bonito, de ;vinte e cinco anos o dono dc unia jvoz ri», "baixo profundo ' que cm- jpo!r*ará a própria crítica musical. |Ainda Insatisfeita, resolveu contra-tar os irresistíveis Alvarenga cRanchlnho c esse dcsconccrtante 'rnador rie "boas bolas" que c Ba- 'du, um gorducho engraçado oue ,faz rir até o "amizo ri» onça"'.

Essa pleiarie rie artistas habit.ua- !fies aos grandes sucessos está noTeatro Recreio, transformando a !revista "SABE LA O QUE E' :ISSO?" numa das mais c.tupen- jfla.s folias rie çarcalhadas até hoje |levadas a um palco.

A poiícía tíe Copacabana, até ás16 horas de ontem, continuava ásescuras no JlCaso Pepplno". Os dezIndivíduos suspeitos de terem as-sawinado o sapateiro Giuscppc Ma-oaííari, o "Pepplno", continuamdetidos. As declarações 0'e.a.sa gen-te, e a.s diligencias feitas cm tornodas mesmas, nada adiantaram.

Giuseppe era homem pequeno cde compleixão franzina, e vivia doseu trabalho. Era baf.tante confie-tido em Copacabana, dada sua anil-zade pela cachorrinha "Suzi" ou"Suíáia", como ele a chamava.

A:, 2Uto:ídaces já estão propensasa acreditar que o assassino náo seencontra entre os dez homens dctl-dos. Todavia, ainda não os pós eniliberdade.

A propósito desse crime brutal.recebemos uma cana. Está assina-ria por P.A.M. da Silva e datada' dc 28 de março. O signatário sc

; confessa assassino do "Peppino" c''rdfanta detalhes. Todavia, percebe:.c logo que o estilo da missiva estápropositalmentc maltratado, a fimde fazer crer que sc trata de umapessoa analfabeta. Num examemais acurado, percebe-se loco queo autor da missiva escreve regular-mente, dada a construção das ira-ses c as palavras utilizadas.

llf MATF.I "PEPPINO"Damos o teor da carta

devidas correções:— Eu matei "Peppino" r. não es-

tou arrependido. Duvido que a pu-llcla mo pegue. Tive motive, paramatar, e no mais, este é meu Ur-cciro crime, mas dc morte c o pri-meiro.

Mas corno eu nunca estive pre-r,.não tenho medo de andar rie pr-itoerguido pelas ruas da -idade. De:-a-íto qualquer policia. Primeiro, por-que eu não sou fichado cm partealguma; segundo, já estive no ios ,1do crime tres vezes e ainda temeicafé no bar onde "Pepplno" costu-mava Ir. Vou lá todos os dias eduvido que alguém me nciuc.

com as |I

) sucesso de Eva Garza-Charronos microfones cariocas

m ;: audição dos dois renomados artista:, mexicanos pelaRede Carioca de Rádio

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FICOU ATRA'8 DA PORTAO sujeito que foi buscar os

sapatos não me pegou porque foimole. Quando ele deparou com ocadáver de Pepino, eu estava atrásda porta. Quando ele saiu, eu apro-veitei e escapuli. VI quando eleentrou na casa de flores. Pegueium bonde, fui até o Bar 20, tomeium café. Depois resolvi voltar ever como estava a coisa.

A multidão já cercava o local.Fcrguntci calmamente para um doscuriosos o que havia.

O MOTIVOEu matei Pepino porque, oito

dias antes eu dei um par de sapa-tos para ele consertar, e que deviaficar pronto quinta-feira. Ele nâoaprontou o serviço. Reclamei e dis-se que precisava viajar. Ele entãoprometeu para a tarde. Voltei, enada.

Protestei e cie respondeu comdesaforos. Viesse no outro dia'sexta-feira» que ele nâo tinhamedo dc cara feia. Então eu disseque sim. c que ele ajustaria con-tas comigo caso não cumprisse oprometido.

Na .sexta-feira lá voltei e nada:P.eclamando, fui distratado por Pe-pino que, se levantando como umafera, gritou que já furara um coma faca de sapateiro. Aquilo me ícr-veu o sangue. Depois acalmando-me. fui ao café, onde arquitetei ocrime.

Voltei c ele disse que não adlan-lava esperar, porque náo trabalha-va na sexta-feira da Paixão. Sai, e,na rua, fiquei furioso. Retornei acasa c me atraquei logo com Pe-pino. Dei-lhe depois vários golpestom a faca de sapateiro.Vendo-o morto, larguci-o no r'ioe procurei pentear-m« e arrumarminha roupa.

A POLICIA NAO ME PEGARA'Após lavar o rosto, eu ia sain-do quando apareceu o tal freguez.Pensei eu mata-lo também caso eleme visse. Mas fiquei atrás da porta

visto 8S C5Capar scm ser

w,.A.lora V,?110S vcr sc a Polida é .me.,m0 polic a. Eu náo tenho medo,e todos os dias, tres ou quatro ve.vÜLm? cafe no mesmo bar quePepino freqüentava.

Assim finalizou "P. A. M. daSilva" sua carta:Agora eu digo com orgulho ecerteza: A policia não me pegaráS" "™a estive preso, sou

»c.„onh.€citl? Clr Copacabana e é¦ »L ,°i^ccro crime «me cometo.'*¦*"* í«mais ter sido incomodado.

llll'VlíHOMtfkPEIVJMDO

Sim, íeííoT. am homem prevenido vale por dois. Por iscomesmo, DIÁRIO DA NOITE,prestando mais um serviço avocê, publicara, diariamente,uma fotografia de autentico la-drão, em modalidades diversas,isto depois de selecionadas naPolicia e comprovado que o ele-mento está em plena ação

E confronte sempre essas to*tografias com o "belo tipo tn*ceiro que o sr. tenha ao seulado", defendendo-se, e afMcM-do a policia e á sociedade.

Delapidados os fundos da UBSensacional documentação colhida por Ari Barroso — Os gatos que existem na tuba... — Verdadeira,de chegada, as finanças da sociedade — Não há queixa-crime contra o autor dc "Aquarela

do uí

*f*>^MMMMmmmms"^' ——-***,mSM MEM?':.. ¦

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^AtÊí ¦' ' " ' "í* ¦""" Mm^sKf», yfxr-kyy y*-y<í4^M^mEmm*ífá&&;-'r ¦.- ¦ :vmtmmmtS^ •,Ji/-.i z: '¦* '*¦•'* r* ^^m§ |SwMÉEfc&MÉÉÉak. w 'M^L**MMiM Snfr^n^r^fl^^V** '"-'r^-^y'¦:'¦* *,iZtt*--?ítm/^-i^i-M'-!.¦¦irr,- ¦¦¦ft-tif*.*-:- * ¦¦:(,*%)m7:. "¦'¦'¦ '¦¦*,*'.'¦" '**¦?:¦¦- :*t '

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Obteve Rinnric exilo a estréia dcIva Gsrza-Oharro Gil au mlcrofo-f- da REDE CARIOCA DE RADIO,"upi, cm onriiis mediar, c Tamolom ondas curtas e médias. A estreiafrificou-.se quinta-feira ultima ás0.30, sob o alto patrocínio rie TOD-JY — o alimento integral, EvaJarza iniciou a sua audição inter-¦retando o bolero rie Miguel Angcl"aladares, frio EN el alma. acguir cantou o lindo bolero rieigu.stin Lara intitulado EN REVAN-IHA. Cllarro Gil cantou o jurochn'opular de Vera Cruz. intituladoIASCA VEL, tendo siriu acompanha-

do an violão pelo conhecido RogérioGuimarães. Eva Garza também can-tou urna ria:; musicas mais popula-res oc Cuba, intitularia SAGUITAAL BATE, em homenagem a um jo-ííncbr rie base-ball daquele pais. Aaudição terminou com o guapangocorrido rie Juan 8. Garrido LA PE-LEA DE GALLOS, cantadocni due-te pelos dois artistas mexicanos.Hoje, ás 20.30 os dois renomados in-íerpretes dos ritmos americanos es-tarão novamente ao microfone daTupi, como sempre numa oferta deTODDY.

empréstimoA Caixa Econômica federal, po-seu presidente, apresentou queixi.contra Manoel Rodrigues Marfinscx-carvociro do Lolde Brasileiro'

que, cm agosto de 1946. contrairá'junto aquele estabelecimento, eir.-'prestimo da quantia dc CrS10.336,00, para ser pago em 43 flreV-taçoes de 230 cruzeiros, das quaiipagou apenas 3, despedindo-se doemprego, ficando, assim, incurso nocrime de estcllnato.

Colhido por autoem Oswaldo Cruz

Na rua João Vicente, em frenteá estação dc Oswaldo Cruz, umauto atropelou Abílio Rodrigucj deSouza, de 37 anos, domiclliarb árua Carlos Xavier, 24. Em conr.e-quencia, sofreu ele fratura do era-nio. sendo internado no HosoitalCarlos Chagas.

TNCREDO RIBEIRO DA ROCHAURA

O arrombatlor. na çlria, chama-se "escrunehanlc" e. age tom oçé de cabra e outras ferramentasa prova «la porta de aço. Pois e»te* um dos maiores rie.ssrs assaitan-le«, tem feito muita limpeza enivários estabelecimentos c, agoiisolto, náo tenham dúvidas de quelá e&lará com novos planes rmvias de execução,..

SHEMORRÒIDASÉ^EVARIZES

lemo-Vírtus

Colhida por ônibusNa rua São Cristóvão esquina

da rua Figueira de Melo. o auto-ônibus licença n.. 8-07-39. da 11nha 39, dirigido pelo motorista«loãoBatista Cardoso, que está lo-ragitio, colheu Raimunda Teodo-ra da Silva, de 40 anos, resideuu-á av. Pedro II. n. 14?, casa lu,qu». em conseqüência, sofreu ira-tura do eraneo, sendo inlernad.t nuH. P. 3., em estado de "shocl*.'

USE A POMADA NO IOCAI £SfBA AO MfSMO TfMPO O lloajlOO

Desviavam mercadoriase medicamentos do laboratório

PRESOS O EMPREGADO INFIEL E OINTRUJÃO - CONFESSARAM

As autoridades rio fi." distritopolicial realizaram, ontem, á nol-te, uma diligencia no- quarto 800ria travessa Adelia, no interior riaVila. Rui Barbosa, .sita á rua rio,Inválidos n. 70, onde, segundo de-nuncia rio guardu civil n. 1 ..488,existia grande quantidade rie inei-cariorias c produtos farmacêuticos,cu.ja. procedência era Ignorada,

Realmente, o comissário Nilo Rnposo, ali comparecendo, constatoua veracidade da. Informação, dc-tendo Antônio Augu.-.to Marques¦lunlor, empregado ria firma Por-neceriora Cirúrgica Ltda, com sedeá rua. Buenos Aires, n, 243 — salaü, responsável pelo referido quar-to, c Jair Joaquim Ferreira, dc 30anos, residente á run. Lúcio Piores,s. n. cm Nllópolls, empregado dosLaboratório:; Sirine.v Rosa, cm cujafábrica, á rua General Argoio, n,153. trabalha, na seção riedlção.

CONFESSARAM O CR1.MEComo já foi dita, craurlc era aquantidade rie mercadorias ali existente, notadamente, loções pnra cn-belo, sabonete;, talcos r. outrosprodutos, além dc variados reme-dlos.

expe-

Antônio Augusto Marques Júniorfi intrujao, confessou que, há tem-por,, em palestra com o outroacusado, induzira-o a desviar mer-cadorias daquele laboratório, porintermédio ria seção cm que traba-liava, comprando-as por preço ir-r Burlo, m,0 me riclxava lucro con-sidcrnvcl, pois as revendia no in-trnor.Jair Joaquim Ferreira, o cm-

pregado infiel, ratificou as dccla-rações rio soclo, declarando quevinha assim procedendo há 3 me-sc:;.O aposento foi interditado, a fimde ser procedido o levantamentoaa meicadorla, cujo laudo instruirán processo a que responderão os. dol acusados.

Oportunidadesconicrciaiü»

O Serviço de intercâmbio daLiga do Comércio do ltio de Janci-ro leva, ao conhecimento dos inte-ressados, as seguintes Oportunida-des Comerciais:

1. — J. Ferreira Carrilho, dePortugal, deseja importar couros epeles do Brasil.

2. A firma L. D. Borgen tfc Co ,dc Nova York, deseja representan-tes no Brasil para os seguintes pro-dutos: maquinas para a manufatu-ra de blocos dc concreto; acesso-rios para aparelhos de arios X;aparelhos paar circuito de luz fluo-rescentes c máquinas paar passarroupas.

3. Amaco International Compa-nv, dc Nova York, deseja exportarfarinha de trigo.

4. Cllffwood Chemical Corpora-tlon, dc Nova York, deseja estabe-lecer contato direto com o merca-do brasileiro.

5. A firma "U. S. ProcurcmentService", de Nova York, se ofere-cc para comprar mercadorias nor-te-americana paar firmas brasllel-ras garantindo conciencioso c sa-tlrfatorio serviço.

6. Century Export. Inc.. dc No-va York, deseja, nomear represen-tantes no Brasil para: instrumen-tos agrícolas, tratores, automóveise material automotivo.Para maiores detalhes sobre asOportunidades Comerciais acima,os interessados deverão dirigir-sediretamente ao Serviço de Inter-ramWo da Liga do Comércio, á av.Rio Branco, 138 —ll»

 Copa Rio BrancoSeguiram hoje para Montevi-deu os locutores Ary Barroso

e Gagliano NetoSeguiram hoje para Montevidéu03 aois locutores esportivos Ary Bar-roso e Gagliano Neto que vão aque-la Capital para a irradiação cia CO-PA RIO BRANCO, através cia REDECARIOCA DE RADIO. Tupi cm pn-das meciias e Tamolo cm ondas rur-tas c médias. O.s dois renomadoslocutores transmitirão o jo-,'o cieamanhã, sendo que segunda-feiraGagliano Neto estará de volta aoR:o..

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TOMADA A DOMICILIOLavradio, i.i _ r"0nc: a;»-iu.l!i*******f*0^^S*m*-*0**-, i-U\í\jti-*i nau

Clinica VeterináriaDR. R DEMOCRITO SILVA

n*«-íA^° UE CAE;« CONTRA ARAIVA E MATRICULA NAFEITURA IRE-

Chocaram-scdois carros

o funcionário municipal AgenorPores, residente ii rua MagalhãesCouto, ma, dirigindo o nulo ch.ipa2-10-31, no chegar n run Augusto•Severo, foi abalroatlo pcln carrochapa 72-03, quo trafegavn cmgranric velocidade, Em consequen-ria rin choque, saíram rorldoa osdois passageiros que viajavam noprimeiro veiculo: Arllndo CosiaSouza, residente á rua Visconde rinNiterói, 32, r Upo Eglo, domiciliadoa rua Adrian, 133, que foram mr-dicarios no Posto Central rie As«is-tencla. ' ' i

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e carvalhoNOS KS'1'ADOS UNIDOS)' i""i,Síiim DF, CMNIfA ti.

DR«IINECUIaOUlal R

M.Min.l.Nli; BARIIOSO, 01 -llralilrmila: AVUNII1A ATLÂNTICA N.»

61.15

*i*^"if»<-w%AinAA.fVVV»L«>*1j-Ln_n_^^ *.mt

Aprcscnlacão decx-cadctes à BScolatic Aeronáutica

Deverão apresentar-se á, Escoladc Aeronáutica, com a maior ur-gcncla, para efeito dc matricula, osseguintes cx-endetes do Ar c daEscola Militar: Hilton Freire rieCarvalho, Almachio Pinheiro dcMatos, José Augusto Sodré Morna-dp Horta, Wilmar Westcck Sátiro,íiloy Romingues Medeiros, JoãoAssafin, Egon Cabral Assunpção,Pedro Germano de Lima. Filho, Lu-Çio Gonçalves, Dimas Joscph Pel-legruii Clovis dc Carvalho Pedro-sa, Wilson Carvalho rie BarrosJosé Geraldo Gomes Arcas c JoséAugusto Miranda c Silva.

Caiu do bonde, vindo afalecer no H. P. S. jMario Augusto Afonso, português Icoincrciarlo, residente á rua Vlscon- '

de de Itamaratí, 91, ap. 101, quan- *rio viajava, ontem, pcln manhã, cm ,'um bonde sofreu violenta queda. r;irua São Francisco Xavier. Condll-rilcio ao Hospital rio Pronlo Socorruem estado rle choque, o liiforlur.a-rio comcrclarlo, nâo resistindo anatureza das lesões internas, veiu'¦* falecer, á lardc

Num encontro que tivemos cámAri Barrico, o grande com;.'Cis;tornacional nos apresentou detalhadado:umcritação cm torno das gra-ves irregularidades que estão o;or-rendo na União Brasileira úé Com-posltores. Co.r.o se trata oo laiosque envolvem íntercíses dc umalaboriosa c honesta classe men-cendo uma providencia cne/gu-ada parte das autoridades, p-.a es-tam.s diante de um legitimo "ra-so de policia", resolvemos publicaro libelo dc Ari Barroso para o lo-nhedmemo de todos os interessa-dos

Disse-nos o conhecido cjmpoi.-tor e vereador:"Infelizmente continua em nos-sa terra a epopéia do dir*u:o au-toral. Continuará ainda oor largotempo, enquanto não nes livrar-mos dos teus "falsos protetores"'.Tsdcs sabemos que a Justiça ca-minha a passos lentos, mas. segu-ros; portanto, e termos pa&enciac ir.-ros aturando, periodicamente,as entrevistas dos "lahos proteio-res", matéria paga dispendiosa,que os compositores são compeli-dos a custear, como custeiam ui>trás coisas mais pejadas, sacrift-cando a p.-opria economia, somei-te perque náo se interessam, cotodeviam, cm mergulhar um poucomais no misterioso abismo, qu» ca vida artificial, absolutamenteartificial, da infeliz U. B C. Equando digo artificial, provo. Pro-vo com dados que sâo fornecidospelos próprios "faltos protetores"',cque se encontram na eo.itc.sta-çao feita ás "razões" formuladaspor Plxiiiguinha-no preces-o dcdissolução c liquidação, da U, B.C. e que csiá correndo na 10.' Va-ra Cível, São dados que "ele-"confessam, restando ainda a apu-rar o que r.ão confessam. c:u rir-tude da destruição "regimental"cies programas cm prazo arbitra-no c curto"'.O "EMBROOI.IO" FINANCEIRO

OA U. B. C."Qualquer perito-conladõr, quese demorar na analise das aontase cifras que os "falsos i-.ro.eto-res apresentaram ao conhemlme 1-to da Justiça, ficará estarrecido,afirmeu o sr- Ari Barroso.Senão, vejamos:t,3!, T.a1!0

"Boletim Social" n'11, dc 1948. no capitulo "Finançasoa u. B. C. , lemos, no item 4 doitentono ao tesoureiro, o ssiíüin-te: "A u. B. c realizou-umaoperação interna dc "Adiairinicn-to das Coxissõcs de 1947" no va-lor de Cr$ 123.119.00". Prouu-a-mos encontrar no balanço de 1^*7alguma referencia sobre coinpen-saçao dessa quantia, como serianonesto. c... não encontramos.Ninguém encontrará, porque nioexiste. Esse dinheiro cvaoovou -°Nao se compreende que "Vdiahuímento" dc 1947 náo teja ".amoen-sado.nesse mesmo ano. no respec»t:vo balanço.iJ"

-„Confcssam os "falsos pro-«K r?'UC.'a cm mi' a'"'"etaria-iam de direitos; no Brasil, a im-portancia dc Crs 8.049.797.10' noestrangeiro, Cr$ 324.614,20 So-•saldo de 1946 confessado cm ba-lanço, c que vai a CrS 2.204.945,90,"bltcrfr"?'' o total formidável deCrS 10.079.357,20! Vamos ver co-mo foi empregada essa fortuna.Quem nos fornece elementos sãoainda os "beneméritos-' ou "sa-çriflcado.-;", como queiram! Pres-tem atençãr e meditem,fiSLr °cd!lz.il'an' 35% dc perecn-tagem administrativa da arrcee-daçao nacional, no valor dc cru-zeiros 2.317.429,00! Mais 30% CH^VIlrC,ít0Lcs,raneciros' »o valorde Crs 97.384,30! Mais 5% para a,,.'.,?• - r,"' por for(f'a d0 con-tuto que ambas as sociedades fir-maram, no valor de CrS 425,188,00Os compositores precisam ficarsabendo que só dos direitos arre-cariados no Brasil, a U. B C tira«toa dc porcentagem. Quase ametade, portanto. Desconto geralconfessado: CrS 3.340.001,30!rii,d»t~ Diãeram que pagaram dcdueitos autorais, o seguinte: l) —r-f0n°L.c comPositorcs nacionais:CrS 2 203.689,00! Dos oito milhõese tan o que a Sociedade arrecadaos autores e compositores só rece-beram a quarta parte! 2) — edi-ÍSc^t« ^ssionários nacionais: CrS486.319,80! 3) - sociedades auto-res, compositores c editorestrangeiros: CrS 1.137.186,10ioífl f~. ° .C,'é,dLt0' cm cai!ia' Pala1948 foi calculado assim: crédito a,vi0Ao$Lllrí!:*0,. VUalp: Cruzeiros15J.489.60: direito do Tico-Tico nofubá: CrS 27.323,80: crédito a fa-ior«. Bl'asiI Ritmo Vitalc: CrS13.598,40; credito a favor dc so-cietiadcs, autores, compositores eeditores nacionais c estrangeiros'^ISzV^H0- Total: Cruzeiros3.411.561,00. Essa importância —dizem eles - não foi paga. Peloestado do "caixa", teriam de fa-zer varias operações para liquidaressa cifra, pois estava ela comoro-metida, quer pela falência do Ban.co Ipanema, em que a Sociedade

, perdeu CrS 250.000.00. quer por, haver dinheiro espalhado entre osa agentes do interior, como aleca-I ram (!!!),'

c f- r,.Yojamo3 as "OperaçõesSociais" de 1947. Arrecadaram cmcomissões": CrS 2.914.813,20: emdiversos" (juros bancários, jóiase mensalidades de sócios): Cruzei-ros 16.420,00; em "devolução dedeposito": CrS 100.00; cm "even-luais": CrS 115.949.00. Mais o sal-tio anterior da conta "OperaçõesSociais", na importância dc CrS39.4o2,00. encontramos um total deCrS 3.137.545.60. Apresentam umadespesa dc CrS 3.098.469,80. so-Ibrando, pois, de tanta "traita", arltUcularli, cie CrS 39.075,80.

g» — Na despesa incluíram, alemde Crs 171.218.80 de Móvci.s eUtensílios, mais 160.626.10 dc Ma-tcrial dc Escritório. Devc-ãe leni-brar que no balanço dr 1946 foi in-cltiida a cifra dc CrS 116.140 40 dc™°vcli,': Utensílios, adicionada nosCrS .1.71'. 218,80 dc 1947, perfazemum total de CrS 287.359,20 dc Mo-veis c Utensílios cm dois anos! Va-mos adiante. Ordenados do pessoal:CrS 669.643,00 (|i. sem Sc falarem mais CrS 766.959.05 pagos aAgentes c Representantes, além demais CrS 300.345,40 pagos a advn-gados, despachantes, guarda-livros! ^"e absurdo!» ETC pasmejn trios: ETU.Ü! Dentro desse ETC. ca-bc um universo c... ninguém temnada com isso... Além .'lóssp ETCe das cifras astronômicas já enume-radas, puzeram na conta "Even»tuais (?), como despesa, a impo**-tancia de CrS I44.777.R0' e maisCrS 94.286,00 consumidos cm ""ia»-tos dc Fiscalização" e, não bastan-do esses gastos c mai:; eventuais,consumiram cm "Desncás Gerais"R cifra de CrS 484.60«,7,á! Sáo 'Icamargar ou não são o.s "falsos pro-letoros ?

REGIMENTO INTERNONAZISTA

Prosseguindo, adiantou o pn.trevistado:— "E' um espetáculo o Rctri-monto Interno ria Infeliz U B CPara começar, esse regimento"aprovado pelo Consedho Admlnls-rativo composto dos próprios riirc-Iores. foi redigido de modo a revo-car ate ns Estatutos c sujeitar nspobres compositores ao arbítrio na-zista nesses mesmos diretores. Rs-tou argumentando baseado cm da-

dos concretos que desafiam ries-mentido. E' que, pelos Estatutos, ococio adquire participação no pat",-monio da U. B. C, em proporçãoao valor das percemagens com quecontribui para os cofres sociais, fa-zendo jús a mais um voto cada \cique contribui com CrS 12.000.00 empcrc:ntagcm para esses cofres. En-tanto, o tal "rtíglmento-' pre-ceitua, no an. 4, que, expirado oprazo de filiação do sócio, poderáeste retirar-se voluntariamente ctSociedade, mas. desde que o f?ca,entender-se-á que renunciou a to»tios os seus direitos, inclusive ospairimonais! Essa c de cabo dfesquadra! Essa questão de "prazocerto" é outro artificio com que en-gazopam os compositores- Et; if.es-mo, durante algum tempo, deixei-me impressionar pela celebre eláu»sula cie "irrevogabllidade do man-dato" por prazo certo com yue todoassociado fica preso á U. H. C.Foi preciso um estudo mais apura-do para descobrir que c.rsa cláusulaè REDONDAMENTE XULA e, at-sim, NAO VALE NADA! E não va-Ic, porque nos termos em que estáredigida sujeita todos os oompo.;ito-res ao arbitro completo tios direto-res. o que é proibido por lei. Note*.sc ainda oue. a principk;, essa ir-revozabilidade seria por 5 anos;depois, foi alterada paro 15 aros.Por que náo puseram logo 30, 70 o.i100 anos?... E a históm dás arsi-naturas dos sócies PRECEDEREMas atas das Assembléias Gerais c.ucsão redigidas depois pelo Secreta-rio e encerradas pelo Presidente?Essas atas sáo todas NULAS, pot-que a Lei só reconhece validade aosdocumentos ASSINADOS c, no C3-so. não se encontra documento,assinado, mas simples assinatura*,precedendo ás atas redigidas ao sa-hor do secretário e do presidentec oue náo provam que o.s sóck.sAPROVARAM o que nelas ;-» cor,*tém. Voltemos ao "Regimento In-terno".

Diz o art, 3 -- E' obricatorio odeposito de uma copia do con-trato de edição. SEM o QUEa Sociedade não inscreverá aobra do sócio para EFEITOSDE DISTF.IBUIÇAO, muitoembora POSSA ARRECADAROS DIREITOS PRODUZIDOSpela mesma em programas au-torizados globalmente". Querdizer o seguinte; se o sócio nâo de-

positou copia do contrato de suamusica na Sociedade, au arreca-da o dinheiro do sccio c FICACOaM O DINHEIRO!!!

Pelo art. 10 é proibido a qual-quer sócio EXAMINAR LIVROSda Sociedade, bem como solicitarinformações INDEVIDAS (!i afuncionários da Sociedade. In for-mações indevidas, — que horroí ISerá possível que os sócios da L'BCleram, entenderam c concordaramcom essa monstruosidade, legitimausurpação de todos os seus direitosque a Lei lhes reconhece e a Moraldefende? Náo creio. Foram ludi-briados no duro! Vejam só esteArt. 27: "Nenhum sócio poderáexigir que os rateios dc progra-mas e OUTRAS MINÚCIAS'?!' semelhantes constem dasfolhas ou fichas de ContasCorrentes, por ESTAREM TO-DOS CONVENCIDOS dc que.tal processo c LMPRATTCA-

VEL dentro dos recursos so-ciais e da complexidade dastarefas dc defesa do direito dcexecução de obras musicais".Essa é muito boa!

Rádios, Vitrolas e Variedades e emTRES meses, os relativos a Bailese Cinemas? Outras, muitas outrasvclhacarlas encontramos enquista-das no corpo de um "regimentointerno" que é verdadeira "rastei-ra" pregada cr. todos os associa-dos da malfadada UBC. As queapontei, porem, devem bastar pa-rá despertar a inteligência de meuscolegas.

Náo tenho tempo para ps.-derrespondendo. OD.M DADOS ÍN-DESMENIIVEI3. aos Insultos dos"falsos protetores". Quero única-mente que paguem o que Indevt-damente retem nos mlsterioiüs co-ires. Nem aceito o aájcii*. j de"sociedade rival" que deram a 3.B. A. C. E. M.i e isto. uo.-qui aU B. C. não é nossa rival. Am-bas foram constituídas parn de-fender simplesmente o dlreko au-toral AS. B A. C. E. M.. queeu presido de direito e de fito. eos meus desafetos devem e:tírsentindo pe-rfeitamente isso. pro-cura fazer a boa defesa, abnu-ioseus livres a quem o.i quiser ::ia-minar, não admitindo rii.».jei?ssem comprovantes c muito menosdestruindo programas e traba-lhanclo para distribuir aos seus a;-soeiados. o máximo de ar.^ejüiía-ção. limltando-EC a tira." u.ita pír.»ccr.tagem que c consumida .V.:ic.';-l?mcnte em despesas de mànüten-ção do aparelho administra;!.'). Onosso programa consiste em dinn-nulr cada vez mais essa percenta-gem, porque não fantasiamos gas*tos enquanto compositores mor-rem abandonados, cm porões ou ipassam as maiores misérias.

Quanto ao caso do "desvio' risdinhelros da Caixa de Bsnefltieii-da da S. B. A. T-, ninguém ine- |Ihor que o Cristóvão de Alencar ípara explicá-lo. Seu nome náo Iaparece nas matérias paga*:- dos jJornais por uni interesse faiiilnun»'ts explicável de -eus "bons am.'- Igos" em não focalizá-lo. A prova

Bno

minha atuação honesi,A. r„ esta consutòrelat-.no do entãoi iS?"ao Departamento de SSres, dr. João da silvei-?iiustre membro -- *•• ''

¦¦t' 1'*** te,''da s.

Al

QUc nãonem d,neP te Cri;.,,;.

Kcreli'

«ntli,5 - «ie clara

aluí

blico. dcsta-cãpiui"1^assunto ha muito enccSmc.-eccu aprovação dc «?'qucla Sociedade Arorainformações oficia ' '"próprio presidenteT.. apareceu nesia soclediH]comissão" composta d»Ribeiro. Osvaldo S«tta£,oe Barros. "concítando-a-,"sentar qijc:xi-:r:n'c com»O "tssourílro vitalício" ,mesmo a ce^a-srteressa pela sorte - ' ;dito LaecríaAlencar, tesoureiroD?partamento d:- otempo dc minha prpela minha. O r-atNessa iniciativa no"tite o dcjespero dosdireteres da U. fiiminência de. m Jta a nu a velhacariaadministração da Ucuram ferir-;re dc qusando processosirclusive calunia r ::sáo reconhccidamc:.

Os compositorcreparado que. enquato com PROVAS NArio. portanto, emCRETOS. os "falsoslimitam a caluniar r agastando dinheiro rires cm fantasias ."queixa-crime contiAri Barroso", metiliunanimemente na 5todos os que mrmais de vinte ann-que digo. Eles náonenhuma. O publicositores que julguemBarroso.

'Transcrito de "O20 de março de 1848

Citlça. s(

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INEDITORIAL

ESCÂNDALO NO DEPARTAMENTO ÉCOMPRAS DO ESTADO DO RIO DÍ

JANEIRODeu entrada no Palácio do Ingá do reqjjrimento N. 1.576 de 30-3-48 pedindo abertuS

de inquérito

cs-

Como pode a Sociedade garantirque o sócio está, de ante-mão, con-vencido daquilo que ela acha queele esteia? Então inscrever na fi-cha de Conta Corrente do sócio osseus rateios é tarefa IMPRATICA-VEL dentro dos recursos sociais, sca Sociedade acusa no balanço gas-tos fantásticos com sedes ¦-. sucur-sais; cifras astronômicas com ma-tcrial de escritório e ainda arran-ca do compositor 40% de comissãosobre seus direitos autorais? Hámais. Temendo a ação do PoderJudiciário para exame de contasque deviam prestar e para evitarque a classe seja devidamente "cs-clareada", tiveram a audácia deincluir no tal "regimento" essa ca-lamidadc: art. '28 - "O sócio qurSSt!* Judiciário PARA™£TAÇA0 DE CONTAS DESEUS DIREITOS AUTORAISdespresando os meios de verifica-cao dos programas c as FACILI-DADES que a Diretoria, o Cons,--Iho Administrativo ou a Assem-bJcia Geral PODERÃO colocar aoseu alcance. jMEDIANTE REQUE-RIMENTO. terá o seu aesto inter-BiS0"?. U,m.a RENUNCIAIr,t). : ?rlnc'Pía. colegas, quea Constituição Federal diz expres-^'"ente que a Lei náo poderá, emcaso ALGUM, excluir da apre-ciaçao do Poder Judiciário, qual-quer lesao de direito individuale o que dizer-se de um mero "rezi-mento ' elaborado á revelia dos as-soeiados? Náo é fácil encontrarSS 3225 q~c definam tanta Indl-gnidadel Como poderão os asso-ciados da UBC quando quiseremverificar suas contas sc pelo arL14 nao serão aceitas reclamaçõesou representações verbais"; se pe-o art. 10 nâo podem consultar li-uoo e muito menos pedir informa-Coes a_ funcionai-los c se os nroara-mas são DESTRUÍDOS da ségu n-e maneira: em UM/NO os rea.tvos a casinos, Cabarets e Dai ,c.ngscmSEISmeses,os'elatima"

cxmo. Sr. Governador do Esta-do do Rio de Janeiro.B. VIRISSIMO, brasileiro, in-dustrial e comerciante com escri-tória à Praça Floriano n.° 19, 4."ancirir, sala 46, no Distrito Fede-ral, vem pelo presente requerer aV. Excia. a abertura de um ri-

goroso Inquérito, para apurar asirregularidades praticadas pelo sr.José Henrique Sa.váo Alves Bran-co, diretor de Compras do Estadodo Rio dc Janeiro, que interpretao Código de Contabilidade dc umamaneira desvantajosa para os in»teresses do listado.Confiante na honradez .lo -os-

so Governo c no patrimônio nio-ral de V. Excia., c que aguardopermissão para provar o que cx»ponho cm linhas abaixo.

Pcrmita-mc sr. Governador, cs-elarecer um ponto grandementeimportante para que V. Excla.,possa ter um resultado que sejaa expressão lidima da verdade: cnecessário o afastamento do refe-rido Diretor do posto que exercesendo nomeada uma comissãocomposta de homens de reputaçãoabsolutamente idônea para apuraras irregularidades apontadas. Pe-co a V. Excla., confiado na hon-radez de vossos atos, não se dei-xar influenciar pelas informaçõespessoais daquele senhor, e nem asminhas, a fim de que possa emamplo inquérito, chegar-se a ex-pressão máxima da verdadeAcuso o Diretor do Departamen-to de Compras do Estado do Riode Janeiro, de agir irregularmen-te fazendo diversas compras, su-neriores a CrS 15.000.00 — 50.000,00etc, sem abertura de concorreu-cia publica, quando o Código dcContabilidade não permite oue se-jam superiores a CrS 1.000.00 sendodiversos os casos semelhante., aosque exponho.

Acuso o Diretor do Departamen-lo de Compras do Estado do Rione Janeiro, de fazer compras es-candalosas por consulta de preçosfugindo às normas da moralidadepuolica alegando falsos pretextosprra proteção de amigos.

Acuso o Diretor do Dspartamen-lo de Compras do Estado do Rfode Janeiro, de. com o objetivo deafastar o peticionarlo das concor-rencias futuras, multando o signa-tano em cerca dc CrS 8 000,00 porter devolvido um empenho, quan-do esse mesmo Diretor receb*ucm janeiro próximo passado, mais Ide mil empenhos de diversas fir-!mas. provando dessa forma, o1equilíbrio mora) dos seus atos IAcuso o sr. José Henrique Sayào 'Alves Branco de se arvorar dita-1dor do Departamento de Compras Ioo Estado do Rio de Janeiro es-quecendo que esta Repartição'tem Ium regulamento c c regido -pelo 'Código cie Contabilidade, com oUH.CO objetivo de intimidar os

deshoi

"i c<:-ua: aquj

ique S*lCòtO,

fugiunas a:

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c a.l

concorrentes na flaCri.za;áos;t:r atos irregulares.

Acuso o Diretor cio Deparlatit1to de Compras do Estado doflde Janeiro, de r,er o único rcipjflsavel pelas atitudes que vemsumindo o Egrégio TribunalContas, mandanrio descer cmligencia diversos proec. soa porter obedecido o Código dé Cotbilidade. ipso facto Vdevidamente legai?' assições.

Acuro o Sr. Josí HenAlves Branco dcpaceiro e desleal.

Deshonesto. porquenormas morais c legaisições de materiais.

Trapaceiro, porque -pre-.:.pretextos inexistentes, nnandjverdadeiro motivo está oculto,

Desleal, porous não correspdeu à confiança dc V. Exciacedendo de forma Irregular •,sairosa, fazendo uso da mentirasra consolidar os seus atos.

Pensa ainda o Sr. José HenrliSayao Alves Branco, que estátempos da ditadura, cm que adade era empanada e dc^fig''pelo manto da covardia c da tlencia; quer o referido senhor tcobrir a verdade, com golpe:, dedacia, iludindo a boa fé dos aliares do Governo, como se leipossível negar o brilho pálidoestrelas e o esplendei rio Sol.

Peço ainda a V. Excia. serdt|frontado com o Sr. José HeiiriqijSa.váo Alves Branco, perante a tfmissão dc inquérito, e provar;í|uma maneira plena, dc que ei(•idadão é indigno dc fazer pa:1do Governo honrado dc V, Eid>Em uma Democracia solida, r.ii

na ambiente para estes iiuiifepois sáo eles como aves not-urãque nào podem admirai- a luz éririiana.

Esta é a horrive! expressio úSverdade aue tenho a honra de «¦velar a V. Excla., e qur ps:uttíinteira responsabilidade, desde omV. Excia.. honrado Sr. Governaraapure em Inquérito livre o «venho de enunciar.

Em face da gravidade dos fatosque expus em linhas acima, esaelro permissão de V. Excla. pa»;provar, dc maneira IncònlesU-vel, o que aleguei, u m,i!a i Inda,que a Democracia è a melhor mma de Governo, pois da o -.lireilije a oportunidade do se constatiffla existência da ««ardade.

Sendo V. Excia. a encarnaçifviva da honra e da leald.iJe 2 iidos pilares da Detiiocracia, íiguar*do com serenidade a abertura d)Inquérito. JJ

Termos cm quoE. DEFERIMENTO.

B. VllUâStf.lOTranscrito dc "A Tribuna" df

Niterói de 2-4-48

os(Conelu

itacadoside. Ocamt10 l

passadotn no

a F. M.'orlzados,

mérica Jr?lente etliilmo abateiu pro pri"

coritagBlra a conq

estandoostos a lutiHás uma

i con.iuntndo porlUipesl sal

ima hora.egulnte em

or: -' Oohn: Cantilarlinhos;rios e FlaV

cassimltubens; celado; Tlí|arrclro.A partida

nr.lpes seca do C01

eu Iniciooras.\FANTII.

S. C. "Amanhã,

o Canadásallzado

.imlstoso ervcnis. — Aleio. recebeconjuntoando as

Américavicio: SaritRndolfo eWalter; •

S. C.nho; fcêléLulu; Jona

an: Abel:NACION,

(AMPISTrtDF. VILA _SACK

Rsnlizar-r»o do Roypica. lima?entre a? eqde Aldeia 1Cruzeiro F,

Esta parrolar rios ri1, valor téc

Na prello:. Aspira n]prometem

Segu.,codo Diarm (mio de Alcom a st»

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Page 7: mn i-W-' :^ *' i-,1 í ,V.'v;¦ i,.*''/*»1.' 0,t* ^ ' , ¦ '''¦' . .ij ai-- j «^M ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1948_04564.pdfumo popular do carioca é de-CDlaresparaiRie

iáo dade re-assumode aue¦««'or,o que iti

NO SETOR¦•Conclusão da 8o páa.l

destacados do esporte amador dacidade. O confiança apresentararm campo toclos os valores do unott. passado e que tãi bonita fltni-rn fez no campeonato ptmnvidojteln P. M, F.. frente a quadros ca-ipaofizados. Por outra lado. oAmerica Jr., possuidor de uma cs-celento equipe e que domingo ul-limo abateu o São Roque emt-ini próprio campo pela espetacu-l.ii* contagem de 7 x 3, tudo farápara a conquista de um novo trlur*--ío, estando sons defensores dls-postos a lutar com todo entusiasmo,aliás uma das grandes qualidade*rio conjunto rubro, tão bom orien-tado por Gerson Coutinho. A.*itquipcs, salvo modificações de ul-tima hora, deverão formar com aseguinte constituição: América .Ttt-nior: —' Gontlim: Oscar e Antonl*nho: Cantuarla; Geraldo e Rubens;Cadinhos; Ublratari; Renato: Bar-celos e Flavio: — confiança A. O.i— Cassimlro ou Haroldo; Vavau rRubens; Catlía: Bartolo e Cuco;Pelado; Tlão; Vadlnho; Amnury *Carreiro.

A partida preliminar reunirá aaequipes secundarias do amértea Jr.c ido Confiança A. 0„ estandoseu Inicio determinado para As '*.horas,INFANTIL DO AMPRICA IH. X

8. C. MONTE CASTELOAmanhã, ás 8 horas, no Campo

do Canadá, na cidade Nova, serárealizado um interessante jogoamistoso entre quadros infanto-Ju-vents. — A equipe do Manie Cns-leio, receberá á visita do valorosoconjunto dos "Mirins Rubros", eu-tando as equipes assim escaladas:— América Junlor F. C.t — Mau-vicio: SanPAna t. Adgard; Cem;Rodolfo e Toninho; Zé Carlos:Walter: Jorginho; Nllton: e Ivan_ S. C. Monte Castelo: — Mari-nho: Lôlé e Todls; Maníco: Zeca;Lulúi Jonas; Kleber; Pedro; Tai--an: Abel: Edisto e Chico.

NACIONAL F. C. DE ALOEIACAMPISTA X CRUZEIRO F. O.DE VILA ISABEL EM UMA SEN-

SACIONAL REVANCHERealizar-se-á amanhã no Cam-

po do Roval F. C. na Cidade O.lm-pica. uma sensacional revancheentre as equipes do Nacional F, *.'.de. Aldeia Campista e a equipe doCruzeiro F. C. de Vila Isabel.

Esta partida promete um resen-rolar dos mais movimentados rinriu., valor técnico dos dois quadros.

Na preliminar estarão em açãoos Aspirantes dos dois quadros qutprometem fazer uma boa partida.

Segundo apuíou a Reportagemdo Diário da Noite, o querido gre-mio de Aldeia Campista atuar*,com a sua' força máxima. Parueste importante compromisso a dl-reção técnica do Nacional F. C.convoca' por Intermédio do Diárioda Noite os seguintes jogadorespara estarem na sede ás 8 horas.Amadores;* Zeca — Gilberto —Baleia — Carlinhos — Elmo — Os-valdo — Clorlndo — Leo — Gus-mão — Jaime -f Edson — Tout-r.ho — e Celio.

Aspirante; Ernesto — Ney —Plnchim - Túnica - Toninho -Paulo — Zequlnha — Otávio —Tvan — Jonas — Stelio — Lyslnsi» Manoel, _„„.,_TORNEIO OTACILIO REZENDE

Com mais uma rodada terá prós-vigutmento hoje o Torneio Otacl-lio Rezende, com a realização dos

¦• seguintes encontros: — NO CAM-PO DO MANUFATURA - A"19,30 horas - Unidos do Alvaee.li'•••>

C x Vasqulnho F. C, — Juiz.Carlos Santos. As 21,15 horas -Ass. Recreativa Lusa?Brasilelra xCordovil F. C. — Juiz: José Mon-teiro. Representante: José Pintoda Silva. Bilheteria: Anacleto Go-mes da Costa. Portão: Walter Bar-••os e José Silva Dias. Diretor rieáia: Jaymcrson C. Barreto

AMANHA - CAMPO DO MA-••1UFATURA — A's 13.15 horas — |Dramático João Cardoso - Juiz: j.Jaime Azevedo Reis, A's 15.15 ho- ,ras — 24 de Maio F. O. x Rlachue- *

:o P. C. Juiz: Amaury CordeiroDias. Representante: Abílio de Al- !meldaí Bilheteria: Walter Marl- !nho de Souza. Portão: Edmr.Vas-conceíõs e Felipe Trotte. Diretor¦c dia. Newton Gomes. i

NO CAMPO DO MATHEIS F. O.- A's 13.15 horas - Valenca F.

C x União F. C. -'Juiz: AlmlrRibeiro, A's 15,30 horas --jO»"»"lfi F C x Barreira do Andaral r.C - Juiz: Osvaldo Maio. Repre-.-'iitante: Newton Dias. Bilheteria:ri ton Dantas. Portão; Silvério dosSantos e Ari Coelho. Diretor dedia: Bolívar Zaneti da Silvoi ¦

NO CAMPO DO CRUZEIRO -

Em Realengo. A*s 13.15 ho™*L~ •Vila Sâo João F. C. x Santa Cer -,la pc.- Juiz'* Norber.to LuizGonçalves; A's 15,15 horas -.Ce-re- R C x E. C. Aliados — Juiz.etnldò Rodrigues. BePrMe"'"™|!:remando Vicente Malta. Bi hete-ria: Armlndo Quintas. Portão. Ca.-Ios Sérgio dos Santos e Tur blo se-bastião Ramos. Diretor de dia. Syl-

mM3NEmX PORTO ALEGRENa canebra da rua Francisco

Eernardlno, realiza se amanhaencontro entre o Ana Nerl e o

^Porto Alegre. «oitwfiho iESMERALDA X CRUZEIRO

Em São João de Meritl. va_l seitravada na tarde de amanha,. *

partida revanche entre oa quadrosdo Esmeralda e o Cruzeiro da Praia

'Ttle-ticoxvilaizabelNo gramado da rua da Alegria,

|tei*á travada amanhã a sensacio-

[nal partida amistosa entre o Atie-

[tico e o Vilr. Izabel.A preliminar terá como conter»-

Idores os aspirantes dos- mesnuiI clubes.

^yi-fl1^^ ¦ '^v-lflf

Wl^-UM?*-'-?"*!-^¦r**erittmAtl.!Vi!i BWfgPi...,{-.fe -il

Rio, 3-4-194Y DIÁRIO DA NOITE - 7

NOS BASTIDORES OFICIAIS...(Conclusão do **" pda.)

DATA JOGO25

AbrilBanguOlariaMadurolraFluminenseEotnfogo

28Canto do RioiN; AmsricaPl.imengo •Maio

2Vasco da GamhBonsucessoCanto do Rioa. CristóvãoUoiníogo

5iMadurclra(N) Bonsutitsso

Olaria9

FluminenseAmericaüotafogoBanguFluminense

12Canto do Rio

(Ni Eomsuc:s:oMadureira

16FlamengoMadureiraBonsucessoVasco da GamaOlaria

10 S. Cristóvão(Ni OlariaCanto do Rio

23Vasco da Gan.,**BanguCanto cln RioBonsucesso

.vlariureira26

America«Ni MadureiraFlamengoJunho

9Fluminense(Ni BotafogoVasco da Ga:

13Vasco da GamaOlariaAmericaBomsucessoFlamengo

16America(Ni Canto do **»-l0

Botafogo20

. FluminenseBanguS. CristovãtOlaria

BomsucessoCanto do RioAmericati. CristóvãoFlamengo

Fluminense 'Botafogo

S. Cristóvão

CísrlaMadureiraFlamengoAmérica

xxXX

Bangu

BanguVasco da GamaFluminense

Vasco da GamaCanto do RioBomsucessoS. CristóvãoOlaria

BanguS. CristóvãoVasco da Gama

Flum:nenseBotafogoCanto do R.oBanguAmerica

MadureiraBomsucesso

xa

xxXXX

t.Xx Botafogo

x FlamengoX Olariax S. Cristóvãox America

x Fluminense

x Fluminense.< Canto do Riox Bomsucesso

BanguS. CristóvãoAmerica

BotafogoS- CristóvãoBanguFluminense

Madureira

x Flamengox Vasco da Gamax Olaria

CAMPO

OlariaB. CristóvãoCanto do R.eFlamengoFluminense

BomsucessoFluminenseVasco da Gama

S. CristóvãoOlariaMadureira .FlamengoCanto do R.o

BomsucessoFluminenseVasco da Gama

BotafogoBanguFlamengoMadureiraCanto do **i-ó

FluminenseVanco da GamaBot3fogo

Vasco da GamaFlamengoS. CristóvãoOlariaBangu

BoUfogoFluminenseBomsucesso

FluminenseMadureiraFlamengoS. Cristovão_ •

Bota logo

Bot.alogoBomsucessoVa£co da Gama

BoUfogoVaíco da GamaFluminense

FlamengoBanguS- CristóvãoCanto do RioOlaria

BotafogoFluminenseVasco da Gama

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Vasco da GamaBomsucessoCanto do RioBangu

Nota:

x Botafogox Flamengon Vasco da Gamax Madureira• • •

Onde estiver a letra (NV a rodada será realizada

H O RA R I O

á noi.-.

DIURNO- - Preliminar ás 1330 horas - Principal fstl5^51lJ''?"s>NOTURNO- - P eUminar ás 19-10 horas - Principal ás £.10

hora..

A? Snares obedecerão á mesma ordem disputando-se k taça'F?rnando Lorettl".

NOTICIÁRIO DO DIAO FLUMINENSE VAI EXCUR-

SIONAR — O grêmio tricolor solt-citou permissão para disputar par-tidas amistosas nos dias 7, 11, 14 e17 do corrente, respectivamentecontra o São Paulo F. C, da ca-pitai bandeirante; o Botafogo *.C., de Ribeirão Preto; o bentosF. c, de Santos, e o Bangu A.C, no Estádio Proletário.

DATA EXCLUSIVA - O Flu-mlnense pediu também exclusivi-dade para, no dia 21 do corrente,realizar uma partida amistosa(tipo caça-niquels), com um aa-vcrsarlo a ser escolhido.

DO FLUMINENSE PARA OBONSUCESSO - O Fluminenseenviou á Federação a comunica-ção que havia rescindido con-1trato com Miguel, ao mesmo tempo ¦

que o Bonsucesso pedia a transie- (releia desse Jogador para suas II- .lei"PASSES"

QUE CHEGARAM— AC. B. D. enviou ontem á Fe-deracáo os "passes" de Domm-gos, Gildo, Emílio e Robson, O:primeiro para o Bangu', o segun-ldo para o Olaria c os dois últimos •

para o Fluminense. 'A C. B. D. QUER SABER -A

entidade máxima nacional pediuinformações sobre Tclesca e Ro-bertlnho, cx-profissionals do Flu-minense, que desejam se transfe-rir para o Santos.

A PRELIMINAR DESTA NOT-TE — Para a preliminar de logomais, entre Fluminense e Madu-relra, nas Laranjeiras, os encar-regados da seleção de amadoresdesignaram a. seguinte equipe:Mariano; Adall e João José; Ed-Jmundo, Manoel e João Martins; jFarrel, Zezé, Oswaldo, Michelin e .Wilson. Reservas: Paradantas, Vas-concelos, Álvaro, João Carlos, Joel,Nestor e Jorge Martins. ^ta„

NOVOS RECÓRDS MUNDIAISDE NATAÇÃO - A Federatión |Internacional de Natation Ama-1teur, enviou á C. B. D. a relaçãodos novos records mundiais ho-1mologados em 1M6-1947:

Homens - 200, livre: A. Jany(França), com 2m05,4s„ aos 20-9- ,946; 200, peito: J. Verdeur (EEUU.), com 2m35,0s., aos 15-2-947. ,400, costas: H. Holiday KEE. UU.), ¦

com 5m09,6s„ a 1-3-947; 3 X 100,3 nados: Valery, Nakache, Jany(França), 3n.12.3s.,; 16-9-946.

Moças — 100, peito: N. van Vllet

(Holanda), com lml8,2s., aos28-4-47; 200, peito: N. van Vllet.(Holanda), com 2m51,9s„ aos 29-3-47; 400, peito: N. van Vllet (Ho-landa), com 6m08,4s„ a 1-12-946;500, peito: N. van Vllet (Holan-dai, com 7m4l,0s., a 1-12*046;3x100,' 3 nados: I van Fcggelen,N. van Vllet, H. Termeulen iHo-landa), com 3m42,4s.. aos 28-4-947.

Recordes ainda por homologar:Homens — 100, livre: A, Jany

(França), com 65,8s„ aos 15-9-947;300, livre: A. Jany (França), com3m21,0s., aos 28-9-947; 400, livre:A. Jany (França), com 4m35,2s.,aos 12-9-S47.

Moças — 200, peito: N. vanVllet (Holanda), com 2m49,2s.,23-7-947; 400, peito: N. van VlletClolanda), com 5m58,6s., 3-11-947.

Record a ser 'ncluldo na lista der:cord» do mn l >:

Moças — *ü.„ peito: M. LenkOrasin, com 6ml5,8s„ aos 11-10-939

Nota — Por um lapso, este re-r ard deixou de ser incluído na lis-í \ dc records constante do ultimo'ivro impresso com regras, etc,:la F. I. N. A. Por reclamação daC. B. D. foi agora especialmentemencionada a falta.

0 MOVIMENTO(Conclusão da J0a pág.)

'

os agitadores mas que acreditava¦ ue o mesmo teria a repulsa pa po-

kiulação local que se orgulna oe per-lencer a Minas Gerais.1 Pelo absurdo da idéia tambem.sckcslarou o deputado Felipe Balbi.Iiie entretanto, não quis fazer de-llaraçôes, por desconhecer maioreslormenores da questão-

MINEIROS DA VELHAGUARDA

IO ulltlmo a ser ouvido, o depu-ktlo pessedista Juscellno Kubst-bek, afirmou que no seu ponto aeísta, o movimento não tem maiorinsistência, por que a maioria ea-lígadora da população do Trian-Lio, é constituída de mineiros deilha estirpe, que tem as raízesfesas ás mais caras tradições aetinas e desejam acima de tuaolntiuar na comunidade do povoIquele j Estado-

IMartha Kurtz(MISSA DE íi DIA)

Conrado Kurtz, GunlhcrKurtz, Senhora c Filhos,Werner Kiutz, Scnti(«a eFilhas, Geraldo Kurtz (au-«ente) agradecidos pela in-

leriade nue lhe- testemunharamIrentfs e ami^c-i por onasifio doImrntn de soa querida rsposa,Isogra i» tvó MART.HA KURTZ,ídam para a oiissa de "," dia,.mandarão reiar no Altar.MOrpatedral Metmpolilana as 10,30"¦ 2.* feira, dia 5 do corrente.

Cinco nações(Conclusão da 8«° pógJ

írão", possibilidades de vitoria.1Os uruguaios, atuando em seus

domínios e com malr numero detreinos, aparecem cotados na maio-1ria dos parcos, tendo no 'quatro

sem patrão", "oito", "double" e,

••dois com" c "dois sem patrão .Os argentinos, campeões sul-

americanos de remo, surgem cre-1denciados á conquista do titulo. ,Esplendidamente preparados, tendo |revelado nos treinos a expepcio-1nai forma de suas guarniçòes, osportenho; são os mais sérios can- |didatos á conquista da hegemonia ido remo continental. Sua maiorforca rei I le nas provas de doissem", "oois com", "quatro sempatrão" c são francos favoritos nopareô de "skiff".

A competição de amanha ycmempolgando os meios esportivosdesta capital, e não temos duvidas |em antecipar absoluto sucesso tec-nlco, sqcial e esportivo.

AS PROVAS E AS BALISASOs pareôs de amanhã e as res-

pectivas balisas sorteadas são os (

Se?° paréo — Quatro com petrão \

_ Argentina 1 - Uruguai 2 -Brasil 3. - Peru' 4 - Chile 5:2°pareô — Dois sem patrão — Bra-sil 1 — Argentina 3 — Uruguai 5;3" parco - Skiff - Brasil 1 -Uruguai 3 — Argentina 5; 4" pa-reo — Dois com patrão — Argen-tina 1 - Chile 2 — Brasil 3 -Uruguai 4; 5" pareô — Quatro sempatrão _ Chile 1 - Unif"»1 2- Argentina 3 - Brasil; 6" pa-reo — Double-scull — Argentina

— Brasil 3 — Uruguai 5: Io pareo _ oito — Brasil 1 — Uruguai

— Argentina 3 — Peru' 4 —.Chile 5.

I

Arací entrou...(Conclusão da 10a pag.;

frente do sumario. De fato s. t.foi sereno, delicado mesmo, aten-dendo e formulando as perguntasda promotoria e da defesa, comcalma e tolerância para as teste-munhas, a quem perguntava erntermos práticos e compreensíveis,sendo ainda benevolente com pe-quenos excessos verificados na as-Bistencia-

COMO SE PORTOU ARACIDurante o sumario que teve lnl-

cio ás 13,35, Araci Abelha, alvo deintensa curiosidade publica, man-teve-se cablsbalxa, sem ges(os quedespertassem a atenção.

Trajava o mesmo vestldc (omque se apresentou no dia c'3 in-terrogatorio. Des:a vez. i?-*rem,calçava sandálias, -razendo, 'inda,a aliança de casada.

Araci que chegou ao i .irnmacompanhada pelo diretor da Ca-sa de Detenção retornou ao presi-dio nas mesmas condições.A VIUVA DESPERTA SIMPATIA

ENTRE O' BELO SEXOObservou a reportagem um gran-

de numero de simpatizantes deAraci no recinto do Fórum e foiadele. Era do belo sexo. Acham elasque Araci já sofreu.muito. Se éculpada ou não, isto decorre dasfalhas do inquérito.

Araci é jovem, é simpática, emerece a nossa solidariedade, di-zlam.

O canòcn sente-se meio envergonhado com a pouca llmpesa dasruas da capital, As razões sào muitas: falta de transporte e princimu-mente a deficiência de condições técnicas modernas para coleta do lixo.Por que não se cogita da construção de fornos Incineradores. Isso seriaa solução do problema, os entendidos estão cansados dc afirmar.

* v. .'¦'¦'

AUTOMÓVEIS EM PAQUETA - O prefeito Mendes de Morais,segundo sabemos, vae proibir o transito de veículos a motor na f-imo-ai e romântica ilha de Paquetá. A medida do prefeito é bem justa- Pa-quetá é um ponto dos mais pitorescos do Distrito Federal. e'cheio (iebelezas e atrações turísticas. Os carros motorizados são dcsneccssancse tiram o sabor romântico da pequena ilha da Guanabara.

* * *" ENXADAS A VINTE CRUZEIROS — A enxada ainda é com asua Irmã foice o grande instrumento agricola do caboclo brasileiro.Ultimamente andam elas muito caras e quase inacessíveis. O s.-.vei-no do Estado do Rio tomou uma deliberação acertada de manda; íi-bricar no Arsenal da Guerra 15 mil enxadas de 2 '.it libras de aço maisduro e tc.mparaoas para entregar aos lavradores fluminenses.

Dentro desse piograma, a Secretaria de Agricultura ja tem á di*"*posição aos agricultores 200 enxadas a vinte cruzeiros Os interno-sados deverão se dirigir á Secretaria de Agracultura. Alameda S- Bo:i-ventura 770. Niterói. • * •

Enconlra-se nesta capital o sr. P. Ramswanlr, antigo primeiro ml-nistro de Travancore. Evitado da índia, que está realizando uma ux-cursào á America do Sul- Daqui o sr. Ramswanlr seguirá para BuenosAiers. * •

MISSA A BORDO DE AVIÕES — A K.EM." acJba áe toma rumainiciativa Interessante a bordo de seus aviões a de colocar em cada ,ipa-ino destinado a longas viagens um altar pqrtatil destinado ly celebra-ção de missas pelos sacerdotes que neles viajarem. O saceroo.le de pos*eno novo altar poderá ttlebrar o Santo Oficio no próprio avião.»Boa idéia,sem duvlaas.

o •

A RÚSSIA PLANTA ARVORES - D; Moscou informam: - AUnião Soviética, qu» possue as maiores reservas florestais do mund-'. osta iniciando, este ano, o':mior programa de retlorestamento r-Salltwdoein qualquer ocasião antes da guerra.

No decurso de 1Ü48. espera-se que seja alcançada a cifra d? 1940, quan-do cerca de 625-000 acres estavam cobertos de florestas verdejantes.

Em 1950, a área coberta pelar, novas florestas -- principalmente nasáreas das estepes e desertos — de acordo co mos cálculos, será de ....3 250.000 acres. No ano passado foram plantados dois biliôcs de semer.-tes. em sua maioria carvalhos, abetos, choupos, bétulas. bordo, casta-nheiras e acácias-

TOME DE PREFERENCIA BANHOS FRIOS - Conserve a peleem estado ús proteger seu organismo contra as grandes varinçòt.s da. •

temperatura externa, habituando-se aos banhos frios, ao exercício ? aJroupas adequadas. Conselho do S.NE.S-

¦f • 1

AGRADECIMENTOS AOS SALVADORES DO GATO - Eit.lv-:-]ram em nossa redação as sras. Ambrosia Fernandes Pereira e JuditnVale da Aossociaçào Protetora de Animais que vieram solicitar ao DIA- jRIO DA NOITE que fosse interprete dos seus agradecimentos ao capl* •

tão Cipriano dos Santos c ao tenente Osvaldo Bandeira, do Posto de |Bombeiros do Humaltâ. pelo esforço e boa vontade qne demonstraram ¦

no salvamento de um gatinho que estava preso com risco de vida r

pedreira do Cantagalo, á avenida Epltacio Pessoa.I

TRILHADE1RAS PARA A CAMPANHA DO TRIGO -- No objetivo de Iincrementar a lavoura triticola no pais. o Ministério da Agricultura temtomado varias medidas de real importância, Agora mesmo a divisão deFomento da Produção Vegetal efetuou a compra de mais tresentas tr

madeiras para distribuir por vários Estados do paiiv

ESTOQUESde segurançaOs navios só podem serabastecidos com as sobras

dc gêneros«Em prosseguimento ás medidastendentes a assegurar os níveis dosestoques de gêneros alimentícios, ede ordem do presidente EuricoDutra, a secretaria da presidênciada Republica expediu, ontem, ins-truçôcs ao Ministério da Fazendae aos Serviços dc Abastecimento,no sentido do que, doravante, aaquisição dc gêneros alimentíciosdestinados aos navios estrangeirosfundeados nos portos fique sujeitaà autorização prévia daqueles Ser-viços, devendo a fiscalização dor.embarques caber às respectivas ai-fandegas.

Dc acordo com essas instruçõesos Serviços de Abastecimento sóaprovarão aquelas aquisições paraos navios, em tais condições, se asmesmas náo afetarem os estoquesde segurança locais rie gêneros,sendo concedidas na base dos ali-mentos necessários rio numero detripulantes e passageiros para atinpir o primeiro porto, verificadapreviamente a quantidade de ali-mentos de que os mesmos naviosjá dispõem.

OFERECE SE 0 BRASIL PARA CON-CIMAR AS DIVERGÊNCIAS

Ohjelos perdidosà disposição doslegítimos donos

A' disposição dos seus legítimosdonos, encontram-se na sede daPolicia de Vigilância, á rua do Re-sende, 32, uma carteira profisslo-nal, expedida em nome de EzloMarchettl, um titulo de eleitor euma copia de certificado de reser-vista, do mesmo Ezlo Marchettl,uma carteira de identidade dc An-tonio Rodrigues Dias Alto, expedi-da pelo Ministério do Guerra euma carteira de couro, contendouma certidão de nascimento deAristides, filho de Benedito Barbo-sa Lima. Todos esses objetos fo-ram encontrados na via publica.

(Conclusão do 1." páçlno' i

industrialização dos paises latinos'da America, seja mediante a in-versão de capitais privados — na-cionais ou estrangeiros — ou mi-diante outros processos. I

Os paises a serem contemplados jcom recurso-, para a mecanizaçãoria agricultura e a industrialização iem geral seriam os especialmente •dotados de recursos como a Argen-1tina, Brasil, Chile e mais alguns.

AÇÃO ANTI-COMUNISTAEspera-se alguma decisão defi-

nltlva a respeito da forma que to-mará a apresentação da resoluçãocontra o comunismo, na reuniãode hoje, entre o secretario Mars-hall e o representante chileno, sr.Hernandez. Será ela o clímax deuma serie dc conversações reali-zndas entre membros das dele-gações dos Estados Unidos e doChile .particularmente com relaçãoao proleto. Até agora tem havido jcompleto acordo entre as figurasdas duas delegações e os principais (gestores desse movimento teemsido Enrique Bernstein. no Chile,Norma n Armou e Walter Donnel-ly, dos Estados Unidos.

ESFORÇOS DO BRASIL

O delegado brasileiro,.sr. «loãoNeves da Fontoura, que conff,re":,ciou com o secretario Marshall feza seguinte declaração: "Acho que aConferência se Iniciou sob signa,,favoráveis e qu.» o problema dacooperação econômica —o mais,importante da ordem do dia—s?-rá resolvido de maneira conyenlen- jte para os interesses dos países la-.tlno-amerlcanos. Esta manhftmantive prolongada conversação |SS? o secfetario Marshall, «ami-;nando todos os pontos ^a-ordem.do dia, e concordamos plenamen-|te sobre os pontos principais, oBrasil envidará todos os esforçospara conciliar as divergências. Veste o papel tradicional de meu

pais".

QUESTÃO DAS,. COLÔNIAS ."

A questão das * 'colônias

euro-

pelas no Hemisfério Ocidental seráestudada por uma wte^omtartocomposta pelos seguintes pa sesBrasil, Argentina, Estados Unidos,

Bolívia, Colômbia, Chile, Guatema-Ia. Honduras, Nicarágua, Mexicõ,Paraguai, Republica Dominicana,Uruguai e Venezuela.

tCondensario da U. ., A. F. P.,I. N. S. e R.i,

Importante encontropolítico om BarbacenaO sr. José Américo encon»trar*sc*á com o governador

Milton CamposO sr. José Américo segue hoje dí

automóvel para Barbacena, a fimde participar de uma conferênciapolítica com o sr. Pedro Aleixo eoutios proceres da UDN de Minas.Nesse encontro os lideres udenls-tas examinarão a situação politica nacional em face do preenchi-mento das vagas comunistas, domomento paulista e das riemarchesqt:o resultarão na entrada dos dis-«dentes mineiros para os quadrosda UDN.

F' possível que o próprio gover*nar.nr Milton Campos participedesse conclave.

ifilere-sc psra oBrasil dí cupanicinematográfica mexicana

CONDENADO O ESQÜARTEJADOR

Desapareceráum caíé tradkio-nal da cidadeO "Chave de Ouro" dará

lugar a um magazin"

Só funcionará até o fim do mêsum dos mais tradicionais cafés dacidade, em plena Galeria Cruzeiro.Trata-se do "Chave de Ouro",cuja historia está ligada ao ddsen-volvimento da metrópole, comduas vidas bem intensas — de dia,ponto de reur.ião de estudantes ede todos que dedicam suas ativida-des no comercio, e, de noite, pelamadrugada a dentro, os boemios, ospoucos boêmios qu cainda sobram,ali vão ter, encerrando a noitecom "chance de ouro", será ago-ra absolvido, por um magazine,que ampliará si.ias instalações. Ga-nha este estabelecimento, mas per-de a população, ainda os poucosque trabalham á noite, que perde-rá no centro da cidade, mais umlugar, onde possa fazer sua nela.

E, nessa marcha, vão dcf.pare-cendo todos os cafés da metrópole.

(Conclusão da i.° pagina)Conselho de Sentença compostodos cidadãos Rogério Pongetti Ju-nior, Raul Pinheiro Guimarães,Eurico da Rocha Portela, Joaquii 1de Sá Freire, Ernani BittencourtCotrim, Ralf Decourt Rezende eLuiz Dcbuze Neto, aos quais foitomado o compromisso legal. Alemdos sete jurados escolhidos para oConselho, mais dois foram sortea-dos, ou sejam os cidadãos ManoelPereira Reis e Aristóteles de Bar-ros Moreira, este recusado pela de-íesa c aquele pela acusação.

O RELATÓRIOCerca de três horas foram con-

sumidos pelo juiz no relatório doprocesso, que é volumoso, e emcujo bolo se encontram documen-tos rie'suma importância, como,por exemplo, o auto de exame riolocal do crime, e o laudo dc sa-nldade mental, firmado pelos psi-quitras Newton Sales e Araújo'NO

RECINTO 08 PERITOSA requerimento da defesa, com-

pareceram ao plenário os peritosNewton Sales e Araújo Lima, queforam, então, exaustivamente ar-guldos pela defesa e pela acusa-ção. , ,

A despeito da insistência comque o advogado Celso Nascimentovinha sustentando, desde a insr.ru-ção criminal, a tese da irresponsa-billdade do acusado, os peritos,sem a mais singçla divergência,asseguram, au contrario, que oesquartejador é homem normal,equilibrado e até bastante lúcido-Seu obátlnado silencio, ao ser ln-terrogado, não1 poderia ser vistocomo sinal de perturbação mci-tal, mas, possivelmente, como o re-sultado de um plano de condutapreviamente concertado.

A ACUSAÇÃOO representante da Justiça Pu-

blica, confirmando os nossos prort-nostlcos, proferiu veemente oraçãoacusatoria, criticando, com ses;.!-rança a desenvoltura, a tese pot.taem debate pela defesa. ImpcrUir-bavcl em face 'tos apartes e riosgestos dn advogado Celso Nasci-mento, encareceu ao Júri. com vi-vo empenho, a nepèssidafe cl« serAntônio Bento severamente puni-do, autor que fora, conforme assl-nalou. do mais oarbaro rie todos oscrimes que, ultimamente t»m pre-ocupado a opinião publica.

Demorou-se o promotor no exa-

OS RUSSOS JA' ESTÃO CAVANDOTRINCHEIRAS EN REDOR DE BERLIM

(Conclusão da J.° página)Mais tarde um policia militar Informou oue um general ms-

so, che c ia Divisão de Transporte, permaneceu em seu posto in-

fnrmindo nor telefon*! as autoridades soviéticas sobre os aconte-lormando por Mieion; „Reichsbahn., está insta|ado o Bureau de

Co^K-Ai^a^

me da prova dos autos, para, a se-guir, estranhar que a defesa, naimpossibilidade de encontrar qual-quer explicação para a condutade Antônio Bento, lançasse mão desofismas e conjeturas, aparente- Imente fundados em bises cientifi- \cas. na esperanço de que o Júri, *tão somente em face de argumen-1tos impressionistass, comeücssc o Idisparate de restltuir ao meio so- Iciai o sinistro assassino de uniu jindefesa mulher. j

Usou da palavra, a seguir, o id-.vogado Joffre Alcântara, auxiliar jdo acusação, quo, por seu turno, jpleiteou enérgico pronunciamento *do Júri, em face da brutalidade ,rio crime c da periculosidnde do jcriminoso. i

A DEFESA jVisivelmente fatignrio r* um Utn- ,

to nervoso, o advogado Celso Nas- ;cimento iniciou, ás 23 horas, o tra- ]balho da defesa. '

Estuda, exaustivamente, a prova |dos autos, para, em seguida, arti-,culando severa critica contra o ilaudo psiquiátrico, entregar-se átarefa de estudar a personalidade'de Antonto Bonto, havirio, entáo, *como *#.i msano mental. Nessa ta- \refa o patrono rio esauartejador,consome quasi todo o tempo que jlhe é fixado por lei, porisso que, Icomo, de Inicio, assinalou, sua de- |fesa seria essencialmente cientifi-1ca, baseada cm sólidos principio.*-, |consagrados pela psiquiatria fo- .rense. ;

Combate, finalmente, o advogado, •os exageros acusatorios, tentandodestruir, assim, as circunstancias'que, se reconhecidos contra o aeu-;sado, viriam, sem duvida, exacer-1bar a pena a que estaria sujeito.

A DECISÃORecolhidos, ás 21 horas de ontem,

á sala secreta, os jurados ali per-!maneceram demoradamente, en-1

quanto, no recinto, a multidão, Iagitada, fazia seus prognósticos, itodos, segundo verificamos, con-'trai-los ao acusado. i

Até apostas foram feitas, tendocorrido um "bolo" no edifício do !foro, com os mais variados *',jalpi-|t.cs" acerca ria dosagem ria pena, |Foi conhecida, aos 50 minutos ¦de hoje, a decisão rio jurl, A qual |se reportou o juiz Faustino rio Nas- •cimento para condenar Antônio IBento ao cumprimento cia pena rie |10 anos rie reclusão e quatro anosde medida de segurança, a sercumprida no Manicômio Judicia-rio.

cimentos. No edifício das "I

sovieSa ^amÍíõS&u da""Po..cia EÍpecial Ferroviária para j

Trl, r<ovi™e a cidade de Berlim. Mediante acordo, quandoas notenc as ocidentais ocuparam Berlim, os russos ficaram com j

p,S™ administrar o edifício, embora situado em zona nor- ,

te-americana. jCONFERENCIARAM O EMBAI- iXADOR RrSSO E O SECRE- |TARIO DE ESTADO INTERINO *

WASHINGTON. .' (Reuters) — IO emhaixador da União Soviética,!sr. Alcxander Panyushkin, solicl- i(ou ontem urgente entrevista comn secretario de Estado Interino, ar. IRobert Lovett, tendo aldo pronta-trnrntr atendido. Ao deixar o *tabl->--'- de Lovett, depois de 35 ml*

tts de permanência ali, Pa-n.vushkin declarou aoa Jornalistasque nada tinha a dlxer sobre »entrevista

SITUAÇÃO "EXP1.0SIVEI,"WASHINGTON, 3 (l)e Robert

I.ostus. da ü. P.) - Cs. EstadosUnidos responderam a tentativasoviética dc desalojar suas forçasde Berlim com um categóricoanuncio de que o Exercito Norte*Americano está firme na capitalalcmíi, onde pode se manter inde*fluidamente. O secretario do Exer*cito, sr. Kenneth Royall manifes-tou que os 10000 soldados e oficiaisnorte-americanos ora cm Berlimaguardam com calma a crise pro-vocada pela União Soviética aobloquear o trafego ferroviário pro-cedente do oeste Royall lambemIndicou qne os Estados Unidos es-tão dispostos a conceder á Riissiaqualquer informação nu documen-lo sobre o trafego ferroviário nor-te-americano para c dc Berlim,porem acrescentou: que a U K.S. S. não tem direito de inspec-cão e. o controle individual, poisisso implirarla no direito de ron-trotar o movlmrnln de pessoas emercadorias sob nossas respoiisa-bilidade. Ao ser inquirido se admi*lia ser a situação "explosiva", -es-pnndein "Quando se enfrenta umasituação cm que uma nação nãornmpre seus compromissos e afetaforças armadas a situação é muitograve. Os fatos falam por si mes-mos".TAMBÉM-' FRANCESES NAO SE

RETIRARÃOPARIS, 3 (U. P.) — Um porta-

voz do governo manifestou que Pa-ris não pensa retirar suas forçasilè Berlim devido ás restrições im-postas pelos sovictíros Tal decla-ração foi feita depois rie uma reu-niãq ministerial durante a nual oministro do Exterior, sr. Bidaultdeu conta ao gabinete sobre a pn-siriio francesa em Berlim. Um porla-vo- tratando do caso bcrlincti-se manifestou o seguinte: "O go-verno da França não pensa nempnde nensar ene o Q. O. da Fran-ça e r,s forttns francesas ttcanlona-das crt Berlim tenlinm que f.!<an-íonar a dita cidade".

UM MILHÃO DE RUSSOSLONDRES. 3 (INS) — O "Dal-

ly Graphic", em despacho de Ber-Itm. Informa hoje que um milhãode soldados, segundo se dir, estãopreparados na zona russa rteocupação, para apoiar a política deiinplantçãn de uma cortina de ferro.

Principio áe incêndiono Edificio de"A Noite"

Na sala 1.003 do 10" andar rioedificio de "A Noite", na PraçaMano, registrou-se. esta manhã,um principio rie incêndio, o qualfoi prontamente extinto pelos bom.belros rio Posto Central, sob a di-rcção do tenente Basllio.

Naquele local funciona uma ai-falataria.

Novos estúdios cinematográ*ficos no Brasil

O Conselho rie Imigração e Co-lonlzaçâo, consultado pela Embai-xada do Brasil no México, sobre avinda para o Brasil, em caráterpermanente, do senhor HowardElliot Randall, diretor projvieta-rio dos Estúdios CinematográficosDel Topoyac. que deseja transfe-rir-se para nosso pais com teria asu?, maquinaria, cinco técnicos enm capital rie vinte mil dólares,despachou favoravelmente, deferin-do o pedido, como permanentepara o sr. Elliot. Randall, desdeque ele prove a transferencia docapital e do maqutnismo, e comotemporário especial para os técnl-cos que o acompanharão.

Inquérito para apuraro caso do arroz

O IRGA insiste no aumentodo preço do arroz

Noticiamos, há dias. que o go-verno havia decidido negar o âu-mento no preço do arroz. A pró-pria Comissão Central de Preços,om comunicado oficial, confirmoua informação.

Todavia, o Instituto Riogranden-se do Arro**, voltou a insistir noseu ponto de visto. O seu presi-dente, que se encontra atualmenteno Rio, manifestou-se favorável-mente á majoração, alegando pre-Juízos sofridos pela referida autar-qula. Nesse sentido, conferencioucom ns autoridades controladorasde preços.

A ATITUDE DO COMERCIOPor sua vez. o romércio ataca-

dista dcsia capital está firmemen-te disposto a impedir que o IRGAcontinue distribuindo arroz a apê-nas tres firmas cariocas, o que oscomerciantes .consideram um ver-dadeirn escândalo.

A sub-comlssão designada pelomF.jnr Idinn Sardonberg e da qualfnz parle um delegado rio comer-cio, o sr. Rui Gomes rie Almeida,e o técnico Rafael Xavier, reali-7,arà uma completa Investigação,inclusive junto ás firmas que ob-tveram n previlégin de levar a efei-to essa distribuição aos varejistas.

INSTITUTO HEÍCO DO DR. JOAQUIM SANTOSPossue 26 talai porá tratamento exclusivo^ de :

P FÍMS ~ : =:.nCORAÇÃO E VASOS8 LS'l KU riltrivor. -Im... t.rlitlti-la EXAMK VITAI UO (OKA(,AO* F"h'" t rtiZ, *S ST •"""*"" " 1lectr<xárdi(SrafP"RAIOS X aTi*Vi.^»\ - 0UHAHDA, 26-1 ¦•

ANTÔNIO BARBOSADA FONSECA JÚNIOR

(MISSA DE 30." DIA)Alexandre Barbosa da Fonseca, senhora t filhes, Ko'«a Barbosada Fonseca de Kiisler (ausentei, e Alzira Barbosa da Fonseca,convidam aos demais parentes e amigos paia assistir á missa dotrlffeslmn dia que mandam celebrar cm intenção da alma de seusaudoso irmão, runhartn e. lio, ANTÔNIO BARBOSA DA FON-

JÚNIOR, depois de. nmanhã. scRiindn-feira, 5, nn allar-mór d*do Carmo (Rua 1" Ae. Março), ás in.3íi horas, rnnfesuntlo-se ante-

cipadamente gratos a todos os que comparecerem a este ato de piedatiecristã.

fSECAigreja

I'*.

l,,«*W.T.v»v-<*-4'W*--*^''S»^<Atií^^^^^íãi^i^^^^ ^mmim^&::r:-^i

Page 8: mn i-W-' :^ *' i-,1 í ,V.'v;¦ i,.*''/*»1.' 0,t* ^ ' , ¦ '''¦' . .ij ai-- j «^M ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1948_04564.pdfumo popular do carioca é de-CDlaresparaiRie

g^^ hi imi rrrwiir-rriiimii', i.iiii i i . . ., *m**$ .ii,,*mmi>vr,:M: TT^r"'"""

a .... ,Uilp -i. m -.j.Hxri-T.-..Ii.i.-»...», '¦-.---v-j.ij*-***... . i.. IHW.I.HJ' m> ¦ 'ti

**a»*^i*iTffl«taà*^w»aTr*^*ii^í ¦ ¦ ¦ l^m^^^^^^mmrr,rrr'~"'""""" },"''r~f*~*™i'**mYiftfíMmMM T^TT^/V'!-^*?«jfl| WmwmtiwíiwszBFSÊm^ mm

È9m\ ^m\• ¦ «va-S.**!--^^ - ^KL L * *í $&&mW *^*f^e\*^'i-i*]^mmmm* ê

' miaJm***^ ¦A**'^JmMmm^mW^ ' 9 Bf II '•*¦ V&^afl l^tD P"^'';" tl,i^NÍM ¦^.fT^-t-fl H*' ': '-^fl H *' tfÉflfl Bb'^^B^^H I^V^1*^1 l^K-' w,^a^^il i^i^ai>âl< •

Cá entrenos...

Fernando BRUCE

tt*V»*.»**V****a**»^*a,****^'«'-

«4/ ESTaAO TODOS OS /OGADOflES BRASILEIROS. ORA NO URUGUAI FORMANDO AS EQUIPES QUE f ART1C1PARAM DOS TREINOS. E, AO CENTRO. O TRIO LU1Z-AUGUSTO-NEWTON. UMA GRANDE DEFESA

NC$ *B45TtVCl2'E5

O presidenta da Fccler.ação Metropolitana do Fcoteboll designou nn-tem os campos neutros para os jogos do Torneio Municipal a serem ini-ciados a 25 cio corrente, A Tabela elaborada pelo Dapartamento Tecricoe aprovada pela Assembléia Geral, já com as designações feitas pelo SrVargas Neto. é a seguinte:

("Conlinúct na 7a pag.)

NOc

SETORmadorista

FLAMENGO X SETE DE SETEMBRO OAMISTOSO DE AMANHA

O PLAMENGUINHO P. C. que-rido grêmio Nilopolitiino. vemmantendo sua campanha brilhan-te esic ano abatenrio adversáriosdo grande cartaz no Sport Ama-dnr. Ainda Domingo, conseguiuabater seu grande rival d.a mesmnlo-aliciado. o E. C. Central dc Ni-lopolis pela contagem de ã x ,1.

Por este motivo é que mais umsério compromisso, terão os rapa-z*s da jaqueta rubro-Negra, ama-nhã cie enfrentar o poderoso con-junto do 7 cie Setembro P. C. neMesquita. Ambos os quadros ros-üieiii elementos cotegorisados noSport Amacir, como: Walter. Or-lancio, Zinho figuras de grandevalor pertencentes ao Flamengui-nlio F. O., no 7 de Setembro F. C„Joana e Mirim, ambos são jogado-res dc grandes recursos técnicos.Será sem duvida uma partiria em-polgante, d.aclo o equilíbrio emo.uc ambos os quadros desfrutame:n Nilopolis e Mesquita.REAPARECERA' O GUARDIÃO"V A I. IV HO FLAMEN

GLIN1IO F. C.O excelente guarda Vale rio Fia-

meiíquinho F. C. vale. que por mn-tivos justificáveis deixou cie parti-cinar cio jogo de Domingo ulti-mo reaparecerá brindando assimseus fnns Niioiiolitanos. A direçãoop Snorts rio Fhmenguinhn F. O.co-.ivor?. por nosso intermédio os

.seguintes amadores abaixo, á« 13c 15 horas cm sua série

li QUADRO*.Vale — ica — Orlando —- Wal-

ter — Gerson — Beco — GuinlaoJoão — Silvio — Tvan - Danilo

— Moreira — e Zinho.í.2i. (H-ADROi

Dcrlé — Alvinho — Francisco —Baiano — Protogenes — Louren-ço — Nelson — Antônio — Alcides

Chico — Levi — Uno — e N-*-é.CASADOS E SOLTEIROS PO

TURUNA F. C.Este é o programa para hoje cia-

bni-.-clo pelo departamento de font-bali.

No ultimo encontro verificou-sea vitoria dos solteiros por 2x1,agora os casados pediram revan-(¦'rc-;. c. essa será concedida ama-nhã no campo do Engenho NovoE. C.

P.ira esse encontro estão convo-ca.tíos os seguintes amadores: Ca-sacios;

Armando -- Nese — Duarte —

Álvaro — Alfredo — David — Na-rlz de Perro — Vivian — Felip —Abdala — Heber — Melra — Ml-randcla — João — Zé Macaco •—Orlando — Maurício — Dino —Tito — Cláudio — e Passarinho.

Solteiros:Américo — Antônio — Finllm —

Freitas — Zé da Ilha — Nilo —Nelson — Jacy — Provenzano ¦—Vicente — Cavalo — Dininho —Gustavo — Milton — e José.O AMF,'RICA JÚNIOR FRENTEAO CONFIANÇA DOMINGO, A'

TARDE, EM SILVA TELESDeverá agradar a peleja amisto-

sa que será travada na tarde deamanha no gramado do confian-i;a. sito á rua Silva Teles, O clu-be local, reaparecendo nesta tem-norada, resolveu convidar o vj.lente e poderoso quadro rio Ame-rica Júnior, um dos grêmios mais

íConlfnuo na 7." página)

BRASIL x URUGUAIEM DISPUTA DA COPA RIP BRANCO

Amanhã às 16 horas;terá inicio a grande pugna;

¦^¦HMã^ ¦ '"yl"1-':': ''f****** r*->'5: ¦*' ¦: '«í'.*-:^: ^" ¦'¦'••i* ¦*: ¦ ¦ - ¦ :*:** *¦¦;*¦¦>-*>>:¦-•."¦..:¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦.¦v»mw...-.

^KrW^MsM&xyxímmm^Èmm,mmMmixxt^*mwÊ3m:y*JmXyXí!:l^amk ,-

"S****y***m9m mi^mL ***9ê\.-.-a

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* <*. " :X. '*W*WM MM LB;aB%«»aaaLv»»*i#*^ '.-at-.-.-^^ «ri*-,. m»m ***********¦- -*Tr**rE**'^r****BF^^™ *¦:-- L

.Rivais de valor e tradição, empenhados num dos mais signifi-cativos cotejos do football continental

O "oito" do Brasil, que correrá amanhã, no Uruguai

CINCO NAÇÕES TENTARÃOA SUPREMACIA DO REMO

Brasil, Uruguai, Argentina, Peru e Chileem confronto, amanhã, em Montevidéu

^m^mW^mra^M. w W^^T 7y«, ^jS-fo**

^l±^^mb*mw\*4 amWÊk-*Ãmm ¦" J 'm*****!., mm^m %mWMM ^í*m\k*mmm\ mmmk^^Lf^.-^rmmvA^m mk mmjjK B IMÈMÊÊÍÉB¦mmÊÊMfêk i flB WeLwmS^k.2* ¦sa»*" ••¦'"' ' "Wm L^ mmmjÊÊr ¦*&,

*mLWi"mmmmW:i^i:':í^:!Í^mWmmmr-<-y-**mtLMmm\ i-:*:-y.vmm

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^*mk^*^ííWmm IwÊi&r**AÉfc *• 'm^^mm^*m¥ÍS*rmm%A*W^m

viuvio oa viv YAOti v 'VHNiausnbss-ouiionn

MONTEVIDÉU, 3 (Dc JoséArau-joi — O domingo esportivo deamanhã, na capital uruguaia, édos mais movimentados. O pu-blico, alem da sensacional pelejaUruguai x Brasil, numero um daserie em disputa do Copa RioBranco, terá ainda o CampeonatoSul-Americano de Remo, na praiade Melills*. O certame náutico éum dos acontecimentos de grandeimportância, pois estará em jogo a.supremacia náutica do continen-te. Uruguai, Brasil c Argentina,os três reais candidatos ao titulomáximo, surgem em condições pa-ralelas. Chile e Peru' tambem par-ticipantes da competição, poderãoinfluir na contagem geral dospontos, surpreendendo com algunssegundos e terceiros lugares, atra-palhando os planos dos favoritos.

O Brasil está em boa forma esua representação poderá conquis-tar um lugar de destaque. Nospareôs de "dois com patráo", "doissem patráo" e "oito", reside aforça dos brasileiros, tendo aindao "double" e o "quatro com pa-

('Continua na 7." página)

MONTEVIDÉU. 3 (De José Araújo) — Final-mente, depoia dc vários debates, estudos e propc-s-tas. o primeiro match da Copa Rio Branco sürárealizado. E, embora houvesse interesse do presi-dente da Republica do Uruguai cm mudar a dat,*do encontro em face do Campeonato Sul-Amovl-

cano, o jogo numero um será mesmo amanhãNão é preciso salientar o grande interesse que oprelio Uruguai x Brasil vem despertando, atrain-do as atenções gerais do publico local. Realiza..-do-se um encontro internacional entre velhes ri-vais do futebol do continente, estando em luta oprestigio esportivo dc dois grandes países, é maisdo que natural a atração pelo acontecimento damanhã.

Em sua terra, talvez dotados de alto csol«,'»opatriótico, quando envergam a camisa "ceie-,!.**"-símbolo da sua bandeira, os uruguaios súo .-.dve>-aarios de grant*e respeito, principalmente porque

contam com elementos de qualidades excepcionaisno quadra.

Aquela derrota do Nacional, cm Santiago doChile, por 4x1. frente ao Vasco, não é mot.vo paraum favoritismo do nosso selecionado. Flavio Costaestá confiante, e mesmo a turma revela disposição

de luta. em busca de una feito memorável para oengrandecimento do esporte brasileiro. Há tam-

bem. entre os nossos, o elevado espirito de pátrio- '

tismo. mais justificado ainda por estarem longe dosolo brasileiro, o que aumenta o desejo de vitoria cmterras estranhas, valorizando mais a campanha doselecionado. Sabem os pupilos de Flavio a res-ponsabilidade que pesa sobre cada um. o devei* «aser cumprido, e para isso foram preparados técnica,física e psicologicamente para uma missão impol-tante e árdua. Longe do Brasil, com o pensa-mento no Brasil, pode-se confiar na brilhante cn-duta do nosso selecionado.

Chegou, afinal, o grandedia... A estas horas, brasi-lelros e uruguaios estão emrepouso absoluto, á espera dapeleja que ompolgará, ama-nhã, o Estádio Centenário

Tremenda expectativa!.Será que podemos vencer essapartida?... <

Poder, podemos... Massão tantos os obstáculos atranspor... Embora conser-vando no team alguns autén-ticos cracks de museu, comaTejcra e Obdullo Varela, osuruguaios são sempre adver-aarios terríveis...

Principalmente quandojogam em casa... Não sei queestranha influencia exerceaquele Estádio Centenário so-bre os jogadores uruguaios...

Quer dizer que» vai seruma jornada muito dura.

Duríssima... Se o Brasilvencer, terá realizado umaproesa excepcional...

E' pena não se poderconfiar inteiramente na sele-ção brasileira...

Na defesa podemos con-fiar... E principalmente peloestilo de jogo que pratica...Tenho a impressão de que n"diagonal" poderá liquidar oataque uruguaio... Mas odiabo é a nossa ofensiva..Verdadeiro ponto de interro-gação...E o conjunto?... Nãohouve tempo para um prepa-ro mais seguro... Se a sortenos ajudar, fazendo com queo conjunto se ajuste em cam-po, como deve, teremos avitoria virtualmente assegu-rada...E'... Náo há outro re-mcdlo... Piquemos todos atorcer para que a sorte nosajude.., • • •

Você náo acha um absur-do submeter sempre aos ca-prlchos da sorte jogadores tâobons e um técnico tão compe-tente?...

Mais do que uni absur-do... E' uma tremenda in-justiça que se faz aos nossosvalores profissionais...Mas já é tempo de lhesfazer justiça... Se venceremamanhã, caberemos atribuir avitoria exclusivamente ao seuesforço e á sua dedicação...

E se perderem?...Ci entre 'nós: a culpacaberá a quem nio lhes deuo tempo necessário para umpreparo melhor.,.

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A NOVA DEFESA DO FLUMINENSE-. HELVIO, ÍNDIO, BERASCOCHÈA. GUALTER, CASTILHO E BIGODE

ESTA NOITE: FLUMINENSE x MADUREIRA

Olaria x Corintians. num amistosoque encherá o domingo carioca

AMANHA Â TARDE NA RUA BARIRITeremos amanhã mais um do-

mingo movimentado, com váriosjogos expressivos, tanto nesta ci-dade como tora do pais.

O publico carioca terá, na tar-de rie amanhã, no estádio da ruaBariri, uma peleja verdadeira-mente sensacional. Depois de lon-go período sem se exibir em gra-macios cariocas, o Corintians rea-parecerá enfrentando o Olaria.O prelio, como não podia deixarde p-ionlecer, vem despertando a

mais intensa curiosidade, poishá, na realidade, equilíbrio dc for-ças; quando, principalmente, ana-Usando as ultimas exibições dosdois clubes, sem duvida algumaaumenta o interesse pelo interes-tadual.

Os olarienses surgem como umdos mais fortes quadros da clda-de, e, em suas ultimas atuações,fizeram sentir o valor de sua equi-pe, mesmo quando jogaram no Pa-raná,

A VOLTARÁ AOTEBOL CARIOCA

Não revela, todavia, o clube que defen-dera — Palavras de Feola

Quanto aos paulistas, apesar deterem sido derrotados na cidadede Lins, vém credenciados com otitulo de vice-campeões da sua ci-dade, conquistado em 47.

Alem disso, a ânsia de conseguirreabilitação cm match interesta-dual, amplia mais ainda o desejodo publico em assistir uma exibi-çáo do clube do Parque Sâo Jorge.

De forma que, havendo situaçãocom poucas possibilidades de vi-toria, apenas há chance de umprognóstico mais favorável aoOlaria, olhando o fator campo. '

Pela primeira vez, no Rio, os ba-riris enfrentarão um quadro dealta categoria, uma das expressõesmáximas do futebol brasileiro,tendo a grande oportunidade deprovar ao publico e aos seus adep-tos o grau de capacidade técnicaque possuem para o campeonatocarioca deste ano. Portanto, oprelio de amanhã, na rua Bariri,não só se afigura como um inter-estadual dc proporções gigantes-cas, como tambem uma chance dotorcedor carioca em rever o onzecorintiano e conhecer as excelen-tes condições dos leoooldin-inses,um cios maiores quadros da ci-dade.

O futebol carioca, nos anos de46-47, e ainda no inicio deste,tem sido um precioso celeiro parao seu homônimo bandeirante. In-discutivelmente, muitos cracks con-sagrados seguiram para a Pauli-céa, preferindo o guanabarino.

Entre eles podemos citar Do-mingos, Leonidas, Caieira, ZezéProcopio, Og e muitos outros.

Estamos ainda em princípios deabril rie 1948, e Santo Cristo, Pon-ce de Leon e Lelé foram as ulti-mas aquisições dos da terra dc PI-ratihinga sobre o nosso "associa-tion",

A verdade, porem, é que osplayers que ingressam nos gre-mios paulistas, dificilmente re-gressam á nossa metrópole emcondições. cie aparecer com su-r.csáo.' Miio tambem não é menosverdade qiiü existem exceções. Do-mino,os da Otim. por exemplo,voltou no Bangib te provou por A I

(Continua na 9." pag.) '

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EM ÁLVARO CHAVESo choque dos tricolores

QUADROS REFORMADOS, NUM AMIS-TOSO INTERESSANTE

Fedoto, Rosa e Darci, es (res paranaenses emprestados ao Botafogo

0 BOTAFOGO NÀ BOLÍVIAE 0 AMERICA 10 EQUADOR

mmmm \P0° jqseTbÃJJjoI

O dia iie ontem amanheceu chovendo e fazendo um frio de ra-cliar, tendo a maioria dos jogadores acordado tarde, nâo tendo havi-cio nem mesmo ginástica.

Appreceii uni fotógrafo vendendo cada cópia por um peso, araw-datíeiro assalto. Como estava na hora do almoço, o fotografo pediu umacarona' sentando-se ao lado cie Ruy tendo a certa nltura. nedido vi-nho. Eniára rtuy disse: "di", milho a esse camarada", t-Titlo ele, nt*coniprechdiri. português, agradecido sorridente.

ír:r-.ntlnua na •}," pagJ

O futebol brasileiro será repre-sentado, na tatlc de amanha, cmcanchas estrangeiras, pelos qua-dros do América c Botafogo.

Os das terras do Pacifico c Cen-trai terão assim o ensejo de assis-tir a dois matches que prometemmuito.

Quanto ao América, que se cxl-birá pela segunda vez Jonsecutivano Equador, vem brilhando e re-presentando condignamente o nos-so "association", conseguindo, cmsete pi*.ejas, sete sugestivas vito-rias, o que náo deixa de ser algode notável aos seus feitos.

• O Botafogo, por sua vez, tenta-rá fazer, na medida do possível,tudo que estiver ao seu alcance.E' que os alvi-negros rumarampara La Paz com um quadro quenão conseguiu convencer ninguéme não ajustado.

Enfim, os botafoguenses, dentroda fibra de que foram possuídos, éde esperar-se que consigam bomêxito. Sendo assim, ns equatorla-nos verão os ame: I canos maisuma vez e em prelio de despedida,enquanto que os b, ivianos conhe-cerão o conjunto do Botafogo empugna de estréia. Pan- os referi-dos jogos não existen'. favoritos,pois os adversários dos america-nos e botafoguenses são quadrosdesconhecidos dos brasileiros.

O América Jogará contra a se-leção de Quito e o Botafogo con-tra * tqulpt êo Boll-ir***.

Os quadros nacionais, que maisuma vez vão defender as cores na-cionals vão pisar os gramados cioPacifico assim constituídos:

AMERICA — v*icente, Domicioe Alcides; Hílton Vianna, Gilber-to e Amaro; Jorgínho, Maneco,César, Lima e Esquerdlnha.

BOTAFOGO — Osvaldo; Feria-to c Sarno; Morinho, Ávila e Ju-venal; Rosinha, Genlnho, Pirilo,Darcy e Demostencs.

Tanto alvi-negros como rubrosfarão no decorrer das pelejas duasou tres alterações nos respecivossetores. O America regressará nasegunda feira próxima, devendochegar a primeira parte da suadelegação.

O torcedor carioca, que durantetanto tempo se viu privado de seuespetáculo preferido, está, agora,recebendo justa, embora modesta,compensação por aquele periodocom a serie de amistosos que osnossos clubes vêem promovendo,tanto para colocar seus quadros cmforma como, tambem, para ganharalgum dinheiro, o oue é igualmen-te, justo e razoável.

Hoje á noite nas Laranjeiras, de-frontar-se-ão as equipes do Flu-minense e do Madureira, encontroque resolvido, embora, quase á ul-tima hora, vem, nâo obstante, des-pertando apreciável curiosidade einteresse, já que oferecerá ensejo aque o nosso publico trave conheci-mento com o esquadrão com o queo tricolor dos subúrbios se apresen-tara nas lides oficiais deste ano.

Essa oportunidade torna-se, aliástanto mais interessante quanto,tendo perdido alguns elementos, co-mo Durval e Esquerdlnha, que fo-ram para o Flamengo e Olaria, respectivamente. e Danilo, que retor-nou ao Botafogo, o Madureira tevede refundir seu team. fazendo oreaparecimento de alguns antigoselementos, como Mario Brandáo eDidi e promovendo novos, como omeia Beijinho, vindo dos aspiran-tes.

O choque, pois, com o Super--Campeão, que vem de conseguirexpressivas vitorias sobre o Ameri-

ca Mineiro e Santos, valerá como

preciso teste sobre as condições epossibilidades do quadro de Hermi-nio.

Os dois quadros deverão apresen-tar a seguinte formação inicial:

FLUMINENSE: - Castilho, Gualter e Helvio; Berascochéa, índio eBigode;. Pinhegas, Simões, Juvenal,Orlando e Osvaldinho.

MADUREIRA: — Milton; MarioBrandáo e Godofredo; Ara ti, Her-minio e Mineiro; Lupercio, PedroNunes, Didi, Beijinho e Adir.

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DURVAL. DO FLAMENGO

O Flamengo no Cearáe o Bangu em Vitoria

FORTALEZA E RIO BRANCO, OS RES-PECTIVOS ADVERSÁRIOS

Tambem os ceailnscs e capi-xabas terão o ensejo de assistirjogos dos mais atraentes e movi-mentados. E" que o Flamengo jo-gará contra o onze do Sporting,numa partida das mais renhidas e

O primeiro treino dos atletaspara a competição pré-olímpica

ONZE PROVAS, AMANHA, EM S. JANUÁRIOPreparam-se os atletas cariocas para á com- i

petição pré-ollmpica rio Paoaembu'. S~b a direção jdos técnicos designados pela Federação Metronoli-tana de Atletismo, estão se realizando os treinasdos nossos representantes, os quais tomarão pa te ina oompetiçfto-trcino. marcada para amanhã, ftsl9 horas, no estádio do Vasco. O programa paia Iessa competição é o seguinte: 1" prova — Moças -I80 metros com barreiras; 2a prova — Homens e mo- Iças — Arremesso cio disco; 3" prova — Homens —I

Salto triplo: 4" prova — Homens — 200 metrosf.sos. primeira sèmi-firia"; 5a prova — Homens —20o metros rasos, segunda semi-final; 6a prova —Homens — Salto e:n altura; 7a prova — Homens —10.000 metros rasos; 8a prova — Homens e moç.is— Arremesso cio peso; 9a prova — Homens — '.oometros rasos — Final; 10» prova — Ho.*n*r;s _ -qometros rasos; 11» prova — Homens — Salto em dis-tancia.

1

prometedoras. O quadro cariocaseguiu completo, isto é com todosos valores que atuaram contra oconjunto banguense. Enfim a es-tréia do rubro-negro em canchascearenses deve constituir um es-petáculo digno de registro e á ai-tura do tradicional grêmio destacapital.

O Bangu', em Vitoria, mediráforças com a equipe do RioBranco, igualmente numa pelejadas mais disputadas. O alvi-rubro,muito embora não apresente no seu"debut" o quadro completo, aindaassim deve proporcionar aos íanslocais boa exibição, pois os deMoça Bonita possuem reservas áaltura dos seus valores efetivos. Osgrêmios guanabarinos deverão pi-sar as.canchas com as honras defavoritos, uma ves que evidenciam

mais classe e indiscutivelmentepossuem tambem elementos de va-lor. Os dois conjuntos, salvo mo-dificações de ultima hora, deverãoformar com estas constituições:

FLAMENGO — Doiy: Miguel eMorival; Biguá:, Bria e Jayme:Luizinho, Zizinho, Gringo, Durvalc Tião.

BANGU — Orlando: Domingose Macieira: Lula, Aiala e Pingue-ia: Amaral, Moacyr, Cardoso, Me-nezes e Newland,

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EUMbOS NO MESMO P AttEO OS MELHORESREPRESENTANTES DATERMADE 1948

INSISTEM OS TÉCNICOSEM APONTAR MASAKA\'( i iJ7hBÊmmmmmmmm)i^Í^k\'" 1'JjflÉL

11 *^S JÉi/jf. f ,v' '*' Ji B;<«»a»fll HÉfraaãSflkl 'i* /lfl ÜT Vl. l*'aaaRPy

r&ajSaH Lm 4' l ,i^l ^^SaMaaaV HplaV^i' rwí

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MASAM E MAWOÜAH/. A8 GRANDES FIOl/MS DO "PAl/L MAUGÉ"

/ik»^"^»*^^^^^ ¦ _ aAlaaaáRlaà. aáRLaaV'

Os animais que nãocorrerão

Foram estes os "forfalts"recebidos pela Secretaria daComissáo de Corridas pataaa corridas de hoje e ama-iihã:

HOJE:—infiel.—instar.—Encoraçado.

AMANHA:— Avahy.—Gulnéo,

— Riol.l.4—Malalo.5 —IGlruá.

POR FO pro,

I ciuna noPara a corrida desta tardeHlpodromo da Gávea, foram, oti-Um compromissadas as seguintesmontarlas:

, Dru-fràrôa de amanha começa com um páreo dti sábado. 9 ba-rtes conhecidos, com uma vasta experiência de fechar¦ rala, dlspu-

ia,-sn rn*ip sl auem é o menos pior. Acreditamos que esse titulo nca-,a^ Sido df^sse dc Expleídor que além de já ter freqüentado

«lÂiiinriV cV.nanhl»*!. vai com o me hor aprendiz da praça. Para aS5" Süfe? S"í «êrve. Páreo de matungos. Aprendizes de terceira.sn rrrh&ndo os olhos, e escolhendo. ¦ -• .

No segundo pareô, Garrida apesar de ter subido de turma, poderrneiir E' contlrmadora. c quando anda bem é perigosa. Isararltomco a »l o ftquet que atravessa um período de asar. E h-Wfe8o ónuc pode montar a maior barbada^que nfio consegue sanhar Acha-mo" quê o pareô está entre a citada Garrida, «-aguarão Chico que rea-narece úflino. Fantasia e a parelha Glria-Guaxlmba.P *

Êutrè KÚii7Marmltelra e Arroz Doce ae resolverá o terceiro pá-ven íitrer vêm de boas corridas, correm multo nessa rala-, e devemiwrxAw&toaS^ «ata de Marmitelra. Hurl leva aduvwgijém ot ir com o Sr. Câmara que reaparece depois de um hora. - Cri 22.000,00,

As montorios oficiaisparo o corrida de hoje

a nrinielr* nrova clássica da temporada deste ano, destinada aosprodutos

"a nova geraçáo, será disputada amanhã no Hlpodromo da

Gávea O fato tti reunir os melhores representantes da turma de 1948,m "entrainemínt" na Gávea e a probabilidade de se conhecer umdos pontos altos da geraçáo, velo tornar a competição dc amanha lnle-SS olharmoB ás condições em que serio apresentados osdlsi.utar.te.- do quilômetro em homenagem a "Paul Maugé .

Os ''catedraticos'', de Inicio, escolheram Masaka e Barcelona, asduas representantes do naipe feminino, como as favoritas da prova.Mais tarde? ante as melhorís conhecidas de Mujique, o favoritismo deMasaka cresceu de modo a torná-la, no consenso geral dos apostado-wfaprováve favorita Em pouco, ás opiniões se dividiam, e Já apa-recam Manguari e Ornar com algumas indicações, enquanto Barcelonaera colocadaTo mesmo grau de possibilidades de Edulno e aumentavagrandemente o prestigio da parelha n.° 1.

lüm carreiras de tal natureza nao é fácil um prognóstico perfei-to. Tudo dopende da partida, fator decisivo de uma boa ou ma pe -íormance". Há ainda a condição de animal visado pelos demais advei-sários. Multus vezes correm todos para cima de um objetivo e, no 11-nal, apareço uma "surpresa" para contrariar tddas as previsões, oo próprio retrospecto e toda a lógica quç se pode admitir cm corridasde cavitlos, para formar um completo Juizo sobre possibilidades diste°U

0Qriue toma o'turfe grandemente interessante são as discussõesoue antecipam os desfechos das provas. De um lado, aparecem os ca-tedrátlcos" nue nfio aceitam fracassos nem contratempos em seus fa-vorltos De outro, os que observam diariamente o preparo dos animais,firmam sunc convicções e jamais se convencem dos fracassos, sem-pre mostrando as peripécias desfavoráveis que foram encontradas pe-los seii3 preferidos.

Jul ' ''4Í^L»V* ' f ¦ V

j^l Hl ^| ^H^M~ataaMÍ ..H '

!»*ami i

ncuADiHTAfin k' VMTA Quando Galhardia entrou recentementeREHABIl.TAlÂO A VlilA — ?n uiumo. precedida por doze adversa-rios, a muitos pareceu que a filha de Chlrgwln entrara em .íecaden-ca Sempre fiel no marcador, aquela performance era por Isto mesmouma ^'desÒàn^e^su^toM dêSèrvlços. Que náo «tratava.SrS decSclã mostrou-o a filha de Veneziana em aua tíntaUvauSr Onde na reta discutiu a vitoria, palmo J^Patao,, para, acabarporem, dc decadência, mostrou-o

ChiK TCntoí hoje sua derrota a um preço multo caro.

S rumo, A. Rosa—• Hcllad». L. LelKhton .,

10 Multiple, W. Andradfr. .» Muslcante, O. Fernandes.

j.» pareô -J ¦»-»*•*?- *1,„í!'201» o»reo — 1.000 metro» — <l"i*t» deiram») - H* » »•»• - Cr* "-«^f' horas - Cf* 28.000,00 - ("Beltlng^),

Cnatlllo *?1-1 Itatiaia. E. ,,2-UM«iol, J. P. Vld»l »53-sMf.ré, L. Rigonl.. .... •• «4-4 Jabotlá, R. Prelt»» Filho. 5b

5 Ubared», D. Ferreira. . 55

1—1 D. Paullto, L. Rigonl..2-2 lilotl, D. Ferreira

3 C»í»bl»ni:R, A. Roso ...3—4 Royal Klas, J. Mesqult».

5 Galhardia, J. Mala.. ..4—6 Encoraçado, nio correrá.

Ks.565054545054

Nossos palpites para hojeItatiaia — Maré — JabotióTaóea — Aia Branca — ChaimKrcsnod-r — Gobardine — R. NegroMaço — Jocarondó-Aiiu' — ProcinhoMefiita — Lorca — SegundltoHEREMON — HERCO — MARROCOSGalhardia — Don facilito — R. Kits

2." p»teo — 1 400 nutro» — A'« 14,»0 7 jjBC'orpion, J. Oraça 5B

Independente x SagresNuma luta de grandes atrações — Aindadesíacado o Independente — Os aspi-rantes na preliminar

acidente.No quarto páreo aparece como força destacada o número "1".

oue «era defendido por três representantes: Vargem Alegre. H*.mleteValco Qualquer dos três poderá ganhar, e uma dobradinha nào _scràneiMmma surpresa. Seus maiores adversários chamam-se: Poeta, 3_5 chibant», J. m.«iu a.. .ilmenlta e Luva. « Ho»»nn», J. F. yw»i.. ..

O quinto pareô é um dos mais difíceis dp programa Apesar deandarem oropalando que a parelha Masaka-Mu ique retaoai* m ad-versários, temo-, a impressfto que isso náo acontecerá. -^^«ha-Ynivp «ranhar. Talvez eanhe. Mas encontrarà_ séria resistência em

Ka.1-1 Alde»n, I. 8ouz».. »*

2 Dlse», B. P. Ribeiro 542-3 Ch»lm, L. Lelgmon »«

4 Betar. W. Audr»de »„_ a». 54

544—7 Ae» Br»nc», F. Irlgoyen. . . 54

8 Z»mor. L. MeM»ro» 568 Taóea. Ii. Rigonl **

S.» pareô — 1.400 metro» — A'» 15000,00. K».SmIgE.fe^ M3 M "!: ho»«-ct; -0.1

SSí^a£wr.5^í«S.-S« ».».«::::: Scom a facilidade anunciada. Vamosjfe^om^uem^está^a^^o.^^^ j

auumj 301.400 metros. 19 cavalos. Pelo menos a metade indócil só mes- a_; jj^nòdkr, p. M»uz»»n. . . so

mo na Gávea. Como basear um raciocínio lógico ^**««*?*? »& 4 B Re», a. Martin. \\mentía? Quem pode garantir que a salda nfto «rara as foi cas de cadeira t. coelh 5*

favorecerão animais que logicamente nada deveriam pretender? Com j^ aabarttlne, L. Rigonl. . . . "4

Síca«S^éííiÍtWi.i^ Pafft ftP1,car Partld0 e Justtílcar c0« mo" "M"t« *• o- MM8d0 üvimciito espontâneo do animal". Enfim...

Por dever de oficio — apenas por isso— daremos nossa opinião,.se a corrida for na grama, nao ha outro gelto: todo dinheiro na pare*h

fi5»"%èS e Sahguenolth sáo as melhores que a companhia, o

8 Phoenlx, J. Or»».. •»4-9 outono, D. Ferreira. . . 5»

10 0»rlmp». A. carvalho.. . so11 Camsrttub», J. Mesqult». 54

« infiel, n»o eorretâ »2

clw.11 os olhos e joguem na parelha "1', pote.°«^Çji™.™5£defenderão vosso dinheiro, com bastante1 chance de^.^^^'^V^ireo »"»»' *nlo. Vàrion Outros anmals têm possibilidades dilatadas "«««-..Pá"0' aft.oou.oo.mm a lavorlta QUatopará apesar do ônus excessivo que lhe ca-bera còii essa condição.

¦v Pi*a.ri*«ite.no sétimo páreo, Olruá tentará a terceira vitória-coíi-s cutw?Wmm vmte m Mas temos ia i«P"^o q0ueda'oíiffia coisa complicou-se um pouco, com a Inclusão no páreo, de oarna-'alesca, Platero, Royal Statute e mesmo Bordoneo. Maasn««s.«2tra^'

..rr.r* a.»-—: .._. ia*a* «flIlanSit pntiirmnrfin ete: ' l-™"1 *» '

4.» p»r*o — 1000 metro» - (Pl»t* degt«m») — A'» 1W5 hor»» - cn

K».1-1 Jac»r»ntU-»s»u\ D. Ferrelr» 5"a-aj-Praelnha,-J.-Martin»r'. • • «3-3 Maoo, J. Mesqult» J*

4-4 tttar, n»o correrá 545 ZodUco, W. Andwde 54

!^*i>:ww*:>.*.-w-:".' :¦>:¦;¦r>:-V-::-^:*:">:*"--íâÉfi,'-'^>:-'* '<;:.'i^f

m '^-lt-'ãiai!*aaaaaa *' '¦'¦^'¦^ '^fc*í&* * ¦ ¦ ¦¦ t^^^^Blí B^k. "BÊ fl

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PAR/IORAFOI

dos vários fatores, como idade, filiação, enturmacáo etc.

Âs montorios oficiaispara a corrida de amanhã

"Bettlng").Kl.

5555555355S55353

Para a corrida de amanhã naGávea, estão assentadas as seguin-tes montarlas oficiais:

14 Flncapé, L. Lelghton.15 Flexa, D. Ferrelr».. .

" sanguenolth, A Roa»,

565450

7." p»reo — 1.800 metro» — A'« 17,301." parco •— 1600 metros — As |10tas _ crj 28.000,00 — ("Bíttlng")

14,00 hora» — Cr» 20.000,00. Kí-

«aafl1

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' immm

loaaaaaaat

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K».Genlpapo, E. Lorfdo. ... 58Arranehador, S. P. Ribeiro. 58Nedd», F. Maehado 58Trinta e Três, A. Medtna. 54Iba, J. Graça jj'Naipe, .1. Tlnoro 5"

•7 Explendor. P. Coellio 58Avahy, nio rorrér* 54Eolo, J. Co.ttA »*

J^'~p»r«o — 1500 metros — A'« 14,30¦•rat — Cr» 22.000,00.K».

-1 Garrida, O. Macedo 50" Morltz, duvidMO cdi-rér. . 52

-J Jaguar&o Chleo, N, Linhares 533 Fant»zla, 3. Mesquita 50

-4 Izararl, E. Silva 58¦5 Catallna, Ot, Relchel 506 Seuredo, L. Rigonl 50

-7 Alde&o, W. Andrade 5»8 Glrl», D. Ferreira ., 50» Ouaxlmb», A. Bos» 54

,>> pareô — l.fiOO metro» — A'« 15OM» — Cr* 25,000,00,

Kl.1—1 Hong Kong, J. Mesquita.. 56

Ihttâ, A. flosa 54M»rmltelra, O. Ulloa 54Hurl, s. T. Camar» 54Arroa. Doce, E, caitlllo.. ..56

í MágetUde, W. Andrade. . . 54.7 H»nib»l, R. Frelta» Filho.. 56«Chapada, L. Rigonl 54

Hersclea, Ot. Relchel 5810 Montese, W. Lima.. .. 56

1—1 GlruA, nfto correrá 57" Carnavalesca, P. Coelho. . 582—2 Plnk Rase, E, Castillo. ... 50

3 Bebut-hita, R. Freitas Filho.. 503—4 Bordoneo, W. Andrade. . 54

5 Royal Statute, J. Morgado. 504-6 Platero, J. F. Vldal 53" Rlver Glrl, F. Irlgoyen.. .. 50

NOTA: O primeiro pareô ê des-tinado exclusivamente para apten-dizes de terceira categoria.

1-1 Meflsto, F. Irlgoyen. ." Olympu». J. F. Vldal..

Alfinete, L. Meszaroi..Altitude, J. Mesquita..

2—4 Bruno, A. Roa».. .. .Jarauna, A. Araujo.. ..Tollen, I. Souzacaravana, L. Coelho.. ,

3—3 Lôrca, J. Martins 5u9 Alrl, O. Serra 55

10 Shell*:, D. Ferreira *.**11 Poltdor, R. Frelta» Filho. , . 55

1-12 Segundlto, L. Rlsont.. .. .. 5513 Hurat-an, E. Silva 5514 Onze, O. Fernandes 55

" Valery, P. Mauzzan 55

Ci pareô — Ministro 1-uls Albertonraus» — 2.000 metros — (PisU o»pr»m») — A's l«,45 hor»» — Cfl01'.000,00 — ("Bettlng"). Ka.1—1 Flduel», R. Freitas Filho. . 53

2 Rumoroso, L. Bchltes 562—3 Heréo, E. castillo 56

Msrroco», F. Irlgoyen "1Nleto Bueno, A. Araujo.. . 5*t

3-6 Heremon, D. Ferreira 587 cor»c»ro, L. Rigonl 55

Monte Cano, quecor-

reu na presente temporada, rea-parece como um dos pontos aitosdo sexto pareô de domingo. Bomatuante na grama e sem que os

adversários o Intimidem granac-mente, embeu dois deles (ftuata-para e Whlte Face) o tenham do-minado em seu ultimo eoinp.u-misso de 47, o filho de Royal Dancer, com um pouco de sorte, »leveestar entre os primeiros, Vemosao alto o irmão materno dc 'rou-lon, depois de alcançar a primei-ra vitoria dc sua campanha, aln-da em- março de 45, quitndo seimpôs, em 800 metros, a Ralo cResplendor.

— Com a apresentação de Bem-prevlva e Lesslco uma potranca cum potro de dois anos que se inl-clarão domingo em Montevidéo, opublico uruguaio vai conhecer osprimeiros filhos de Latero.

O acontecimento não deixa deter sua repercussão cm nosso meio,onde o filho de Stayer mostrou fl-bra de campeão extraordinário,consagrando-sc mesmo como umdos maiores racers que atuaramem qualquer época no turf brasi-lelro.

Tanto Semprcviva uma potran-ca zama por Similar como Lesei-co que descende de La Sultana,abonam a capacidade transmls-sora do novo "sire" do Hara Uiu-guay, pois. de acordo com seusensaios preparatórios, figuram co-mo favoritos das provas cm quese acham inscritos,

— Intenslíicam-se em PortoAlegre as atividades de Oonçali-no Feljó ja agora objeto de co-mentarlos entusiásticos e írequen*tes na Imprensa sulina. Para ospróximos meetings em Moinhos deVento, o entralneur de Monterrcalinscreveu sete pesslonlstas dostud Seabra: War Cry e ShangrlLa no sábado e Acheron, Parnassu,Cubanita, Shanghai Kld e Ala-mede no domingo. Cubanita eShangal Kld disputarão em pa-relha o clássico "velocidade nopercurso de 1.200 metro».

AS CORRIDAS DE AMANHA1° PARCO

1.600 metros CrS 20.000,00Iba náo vale grande coisA mas

entre competidora tfto mediocre éevidente que a filha de Royal

A CORRIDA DE HOJE NOHipódromo Paulistano

Nossos palpites para amanhãIba — Explendor •— ArranchadorIzarorí — Garrida — Guaximbalheta — H. Kong •— Arroí DoceLura — Lumen — PoetaBARCELONA — MASAKA — OMARMonte Cario — Whit. Face — GuataparoCarnavalesca — Bordoneo — Platero

Para a corrida desta tarde noPrado de Pinheiro, esta organizadoo seguinte programa que oferece-mos aos leitores co mas prováveismontarlas:

Ks, ct».58 5056 4054 2754 6054 4052 3050 40

I. 4.» pino — 1.600 metros — A'« 15,35Ihoras — Cr* 30.000,00.I . K».ll—1 Vargem Alíire. nlo correrá.. 53

» Hamltt, E. Caatlllo 55" Vàico, duvidoso correr. . 5a2—2 Luva, R. Frèlt»» Filho. . 5°

Abdln, D. Ferreira 55Blrlirul, A. Araujo 55

3-5 Lumen, W. Andrade 55cauteloso, A. Rosa 55llmènlt», O, Ulloa 53Jand»y», L, Coelho 53

4-9 Poeta, L. Rigonl 5510 Brasllea, E. Silva •«11 N«ver Looie», 3. Me»qult*.. 5512 Br»slU», J. tóorg»do 53

t âwÍilP^^aaataaaaal BaaaW. «aiÁ.fl Wt'

aaat^aàfl aaPtaPaáa^ iaaaàaaaaaaal flt^Kn fl^'-' 'a^aaaaaaaaaaaaaaaaaaãaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaVr'-«» 7>^l llJfl ¦»»:...«"<*tm ^mm- w mt ¦wi'H Laaarátfk^ '-' ¦¦ *Uafl fl^fl fl^» laflr-BaP^ ¦ürr¦aWae*»^-. ^'•¦^^^¦PfiiíSrrííríirrrsrírv.:: -;. ;. ^K^Kir ÍJ~T^^^^^mv ':¦I <Í* -* aâaaaV «... - V-&>J»aaaa*i^ *aaaaaáVVarÍlÉif; ^S^**WK^SP-W^::' ^M^ ^^fc^*st*^^Mfl*j»3«l*il

!.« .«^ÉaaalWi»^»»^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

5." parto -*. Cltittoo "Paul Maugé" -- l.OM-met-oÉ - A'« 16,10 hor»» -Cr» 10,000,06 - ("Bíttlng").

l-lMt»»ka. A. O. Rlb»« 52" Múllqu», L, Rigonl 54

2—2 Ornar, E. C«stlllo3 Etiulno, J. F. Vld»l.. ..

3—4 Manguari, O. Ulloa" Dona mttv.A. Artujo.. ..4-5 Choro. I. Souaa

6 Barcelon», F. Irlgoyen.." 01e»nder, duvidoso correr,

» nruAuruc nc MnCMA Repetiu-se no segundo pareô de domingaA REVANCnE Dt MUtMA — a 5upia Moema-Morena Clara, que vln-

gara há duas semanas, em ordem inversa. A pista destal vez mala «ei»

WêãÊ?ÈÊmãm*mmmmpela sétima vez sobrí 55 tentativas.

1« pareô — A's 14 hora» — Dlitan-ria: 1.300 metros — Prêmios: 18.000 —5.400 — 2.700 c 1.800 cruielroit

Aimoré, J. O. Silva.. .P. Livre, A. Nobregn .. .Guarnbu', L. Gonzalez .Bololro, A. Cordeiro . . ,Fine Stuff, NascimentoD. Metálica, P. Vaz . ,

8 Bouqulta. J. Carvalho .Frota, J. Vaz 52 J»

2.»» pareô — A*« 14,30 hor»s — Ws-tnnrla 1.300 metro» — Prêmio»:25 000 - 6 250 - 2.500 - 1.250 cru-"lros- K».Ct».

Aleluia, O. Relchel .... 55 40Clbalena, E. Garcia .... •« »«Discada, L. Lobo 55 35Hederéia, O. Vergam . 55 40Hula-Hul?., L. Gonzalez 55 .0Plleta, J. Carvalho . . 55 30sulamlta, A. Cataldl ... 55 40

»o r.rco — A's 15 horas — Distan-cia: 1P500 metros - Prêmios: 18.000- 5.400 - 2.100 e 1.800 cruzeiros.

KS. Cts»

BUU', P. Vaz 58 30

Clnrln, L. Lobo . . ... • ¦§ ™

Flve Stars, L. Gonzaleb . 5B Jn

Su» Alteza, J. AltranVinho Bom, L. E. RetaAcronca, N. Pereira .Beatriz, Greme Jr. ..irsala, A. Nobrega . .

8 Falscta, R. Olguln . .10 Glorlta, R. Correia . .

Canclonero, L. oonzalez.... 55 3jChodô, E. Q»rola 55 40Chercta, S. Godol 53 35

.6 coran. O. 6»nto» 5» 40Dilúvio, R. Pacheco sf, wHarem, L. Lobo ............ 55 5»Aguatsal, J. Nascimento... 53 35

10 Dona Boa, P. Vaz 53 4n11 Etiqueta, O. Relchel 53 40

7.» pareô - ás 17,30 - %ántí».1.400 metro» — Prêmios: - 20.000 -6.00 — 3,000 e 2.000 crüielros.

Ks. Cts.Cíclque, E. Garcia 58 80Havaiana, P. Vaz 3' 60Gigo, J. Altran 58 40Fórmula, J. Nascimento.,.. 58 40Galga, F. Fernande» 56 50M»rtelo, O. Vergara 56 40Andeja R. Olguln 52 35Fariseu, A. cataldl 54 50Puri, Oreme Junior 54 30

10 Hanover. R. correia 52 3011 Boa Noite, O. Relchel 30 40

58 3554 4052 4052 4052 4050 4048 40

14 HORAS!As reuniões de hoje e ama-

nhá, na Gávea, seráo inicia-rias dentro do mesmo hora-rio: — 14 horas.

Dancer ganha algum relevo. Ex-plendor com um recomendável ter-ceiro na turma, Avahy e Arran-chador devem ser mencionados aseguir.

2" PAREÔ1.300 metros Cr$ 22.000,00Izararl que n'uma de suas ul-

timas intervenções na grama em47, quase ganhou dc Don Pauliloreaparece multo fora de turmn,neste conjunto onde, basta dizer,Garrida toma ares de segundaforça. Em previsão normal, o filhode Royal Dancer deve ser portan-to um ganhador faut.

3" PAREÔ1.600 metros CrS 25.000,00Louvados no bom desempenho

de Hong-Kong ao lado de Mara-catú e Paladora, vamos localizarno filho de Morrinhos o vultoproeminente desta milha a quetambém lheta, Arroz Doce e Mar»miteira podem dar animação.

4* PAREÔ1.600 metro» CrS 30.000,00 iOutro descendente de Royal

Dancer em destaque no programade amanha «- Luva que depois desua convincente exibição do O. {P. "Henrique Possolo", chegandologo depois de Hellcn «. Varsovla, Ideve sentir-se muito a vontade;nesta eliminatória, onde não have-1rá competidores mais temíveis do.que Lumen, Vargem Alegre e Pocta.

5" PAREÔCLÁSSICO "PAUL MAIIGK"

1.0*0 metros Cr* 80,000 ,(BETTING) |

Nâo havendo pontos dc referen-1cia entre os produtos masculinos j _e femininos de dois anos que se lencruzilham agora pela. primeira Ives no "Paul Mnuge", uma opção |ontre os melhores machos: — i(Manguari, Ornar e Ijuhy) c asmelhores fêmeas (Barcelona e Ma ,saká) náo se torna empreza fa-1cil-

Mas levando cm conta o estiloda exibição inaugural de Barce-lona vamos dispensar preferenciaá filha de Barreira.

6° PAREÔ1.400 metros Cr* 25.000,00

(BETTING)Bom atuante no gramado, Gua-1

tapará que náo voltou a correr |depois de sua excelente demons- itraçáo ao par de Milagrosa, atua-1rá como nossa favorito, emborareconheçamos que o páreo pelasua excessiva concurrencia podeser adverso em seu desenrolar aofilho de Trinldad. Verificadaesta hipótese, Monte Cario e Whi-te Face passariam a ser então osdonos da carreira, não sendo tam-bem pequenr, a "chance" de grãoMogol, Gongcs e da citada Mila-grota... r PAREÔ

1.800 metros Cr* 28.000,00(BETTING)

Carnavalesca que, antes de seuexplicável fracasso no "Major Sue-kpw" vinha de alguns sugestivosdesempenhos, notadamente nagrama, terá o nosso voto no han-tlicap final de amanhã que tam-bem promete ter o final dinami:zado por Bordoneo Platero, Giruae Plnk Rose.

Dando prosseguimento ao seuicalendário esportivo, terá a direçãotécnica do Esporte Clube Indepen-dente de saldar um des seus maissérios compromissos, o qual, des.afeita, será frente ans conjuntos daAssociação Esportiva Sagres, quetambém sáo apontados no momen-to, como um dos melhores clubes,e que também possuem grande nu-mero de elementos possuidores d.boas qualidades, quer física quertécnica. . _ _.„„.„

Sabemos que a A. E. Sagre»,vem desempenhando uma elogia-vel campanha. Tanto o seu qua*dro de aspirantes como o prlnci-pai, acham-se, durante estes ulti-mos meses, invencíveis, onde pro-curarão manter tal posição frenteaos quadros do Independente.

No setor do clube dc Nelson Gon-çalvcs, nota-se bastante Interessepelos Jogos que se aproximam. Tan-to os defensores da equipe secun-daria como da principal, estão tranquilos, e aguardam apenas o mo-mento de entrar em ação. Adhe-maro Victorino por exemplo, res-ponsavel pelo preparo do team ti-tular, está confiante na produçãodos seus pupilos, onde espera lç-var de vencida o seu valoroso an-1versarlo. Adianta mais-que, aindadesta vez não poderá contar comtodos os titulares mas, espera co-locar em campo um quadro capazde honrar as tradições do clube.Também o responsável pela equipede aspirantes, espera uma boa exi-blção de seus "players", que as-sim. manterão a posição que vem |ocupando no momento, que é a deinvicto nestes últimos meses.

CONVOCA OINDE-PENDENTE

O Departamento de Futebol doEsporte Clube Independente, porintermédio do DIÁRIO DA NOITEsolicita o compareclmento dosjatletas abaixo convocados, em sua.sede social, sendo os integrantes da ;primeira turma, às 9,00 horas, e osda segunda, às 10,00 horas: jógk"-oque.-aa I

1» turma: Augusto I, Agostinho,'Jonson, Hunald, Jorge I, Jorge II.;

Elsio, José Rodrigues. Hélio, Jo.'êMiguel, Valter, Ney, Mario, Hei-mfnio e Moysés.

2» turma: Alcides, Adhemaro, Al-varo, Amaury, Dárlo, Justlniar.o,Heyder, Nelson. Orlando, Osmar,Victor e Sebastião.

Com tais antecedentes, teremosuma excepcional manhã esportivano "Bairro do Imperador". Assim,não percam, fans do esporte ama-dorlsta esta grande manhã futebo-listica. que as equipes principal* esecundarias do Esporte Clube In-dependente e da Associação Espor-tlva Sagres oferecerão a todos quelà comparecerem.

O local desta pugna, será o cam-po do E. C. Independente.

támã

ESPORTE MENORAMERICA JUNIOR X

CONFIANÇAVai ser travado amanhã a pele-

Ja amistosa entre os quadros doAmérica Junior F, C. e o Confinn-pa A. C, I

SAO BRAZ X DISTINTARealiza-se amanhã a pelela i

amistosa entre as esquadras do SãoBraz e o Distinta.

JARAGUÁ F. C. x S. C.PARAMES

Hoie á noite, no campo do Para-mes, teremos a oportunidade dc vermais uma exibição de um pequeno ,clube que dia a dia vem se flrman- jdo, trata-se do Jarnguá, que irá dar icombate ao primeiro quadro do 8. |C. Paramos, tido como um dos me-lhores quadros daquele lugar.

Por esse motivo, o Diretor de Es-,portes do Jaraguã, pede o compa-1reclmcnto de todos os atletas ás .17 horas na sede social do clube,

Segundo o que nos parece, o qua- ;dro que deverá dar combate ao Pa- ;rames é o seguinte:

Nenen—Hello e Cruzeiro—Fran-cisco, Nelson e Moacir — Joáol,João II, Jorge, Piru e Orelha.

Reserva: Wilson.

mttmmçA grande regata in-ternacional de ama-

nho no UruguaiO melo náutico de nosso contl-

nente. aguarda com o mais viveiInteresse, o desenrolar do primeiroOimpeonato que a ConfederaçãoSul-Americana de Remo, realtsaamanhã, na raia construída nocurso do Arroio Melilla. na ca pi-tal da amiga Republica do Uru-guay.

O certame que consta com a nar-tlcipação de remadores argentinos,brasileiros, chilenos, peruanos euruguaios, deve ser brilhante so»tedos os áspestos,

A luta entre os representantes oaAssnclacion Argentina, da O. B. D.e. da Federacion Uruguaya. vai sertitanica. pois seus conjuntos, na-sua maioria, se encontram prepa-rados para a grande oorrida deamanhã a tarde.

Os argentinos contam como cei-ta a vitoria total, pois os seus bar-cos serão os mesmos que vem sendoha muito preparados para os JogosOlímpicos de Londres.

Os orientais como promotores oocertame que vai ser finalmenterealisado. denols de vários trans-fcrenclas, não escondem as es-peranças de serem oi detentores doprimeiro titulo oficial.

O nossos representantes não as-piram ao titulo máximo do certa-me continental, mais esperam fa-zer bonito pelo menos em tresprovas. A dupla gaúcha Paulo Die-bol-Perslo Zãncanl salvo algumasurpresa ou acidente da corrida,deve sagrar-se campeã c o barcocomandado pelo veterano AmaroMiranda da Cunha, embora nfioapresente sua força máxima, devevender bem caro a derrota para ofenomlnal oito argentino, Outrosconiuntos de nossos patrícios po-dem perfeitamente estragar a vi-toria certa dos sulinos.

Os nossos remadores estão mui-to animados pelo desenrolar dassete provas: todos esperam -moie-ear todas suas energias para -.fêxito da excursão e para corres-po der os esforços despendidos ne-lo dedicado dirigente Arnaldo Cos-ta.

4 » pareô — A'» 15,30 horas — Dis-tancla: 1-300 metro» — Premi"''* .-"18 flljO - 5.400 - 2.7011 - 1.800 cru»

54545452845254

I-

6.» páwo — 1.400 metro» — A*« 16,45hora» - cr» 25.0*0,00 - ("Bettlng").

KS.l-l Oang»», ¦'. o*.»»'.1?.-::.,:: " "

5254565854St5454825054

Meca voltará

»' Três Pontís, J. M»rtin»2 Orto Mogol, J. M»la.. ..

• 3 Milagrosa, 3. Me»qult*»..2—4 Gulnéo, nlo correrá.. ..

5 Olaclal, P. Mauzzan.. ... 6 Whit» Fac», W. Andrade.

7 Folia. B. P. Ribeiro.. .."Bongr. f. Machado.. ..

j-ê Guatapat», Ot. R«lch«.9 Ouldo, J. Morgado.. ..

10 Formaç&o, P. Coelho. .llRlolll, nlo correrá

" Malalo, nào lorrerá 58t-12 Mopte Cario, L. Rigonl. . . 54

. 13 Tamandaré, F. Irlgoyen

(Conclusão do *••* pàq.) I

mais B que ainda é um elemen-to precioso na posição.

A nossa reportagem esteve na!manha de ontem, em Santos Du-mont, onde poude ouvir o^É»

atleta Néca.que solicitou sua res-cisão de contrato, alegando auenão se aclimata em São Paulo.Nós não o recusaremos, desde quesejamos indenizados devidamente.Néca, porem, não quis revelar qualo clube em que deseja Ingressar no-

zeiros.Cateretí, P. Vaz . .Inhame, J. MontanhaClgal, 3. Carvalho . .Oroggy, T. O. Silva .Ip», E. Vieira . . . .Stamlna, O, Relchel .Massacre, N. Pereira .Vlccnta, li. Oonzale» .Adoração, A. Tuctllo .

10 ouaçatlnga, F. F.. .

Ks. Ct».58 3558 4055 3556 4056 5056 5054 5054 40

. 52 40

. 50 —

Feola, do Sáo Paulo. Que aqui veio mentenoHto. Apenas posso adi-buscar o profissional "MS ,ftntar que o oferecemos ap Sãoantes de embarcar, o responsável a »

,0 de „.

52

pelo onze do tricolor paulista teveo ensejo de falar á reportagem doDIÁRIO DA NOITE e abordoudiversos assuntos, sendo que umdeles dos mais Interessantes paraos fans cariocas, principalmentepelo mistério que o envolve. Feo-la, entáo, revelou:

— Deve regressar ao "associa-tlon" da capital da Republica o

guelra de Melo não o pode contratar por motivos financeirosNéca, fazendo mistério, diz que umgrande clube quer o seu concurso,mas não sei por que ele se recusatérmlnantèmente a citar o nome— arrematou Feola, depois de de-dlcar a maior atenção possível aorepórter.. _

IT^ireo - ás 16,00 horas - pis-

lanei» — 1400 metros — Prêmios. —

18 000,00 - 5 400 - 2.700 e 1.800 cru-zelros- KS. Ct».

Marlem, F. Vaz .......... 58» 35

Robln Hood, h. E. Reta... 58 40

Doutor, A. Altran J" JO4Curemas, A. Nobrega 54 40

Gâmbia, R. Pacheco 54 50

Gladlndora, Vergara ....Uricl, R. Olguln Fleugma, ,1. Vaz

» Poage. L, Lobo 10 Segredo, N. Pereira ....11 Viajada, E Vieira

54 3054 5052 3552 3552 4(152 50

B" parco — ás 16,40 — IlisUneia:1.50» metros — Prêmios: — -.3.00 —

7.500 — 3.150 e Í.ÕOO cruzeiros.

.. 55 35

.. 55, 40BcUnco, O. VergaraCaçurl, R. Oluuln

* DIÁRIO DE MONTEVIDÉUÍConcIusão da 8.° péff.) „„„„„„,

Durante as solenidadcs Junto ao monumento a Artifas, Baique-ro ,u. dâerarto de remo, pertencente ao Flamengo, tendo esquecidoi bleuse dfcBD aparèbeu-ehvergando uma do Flamengo destoandodos demais.

I om um iornalista tomou rápidas providencias, a fim de impcdiin,,P ?8?nto se reDroduzlsse, tendo Arnaldo Costa encomendado logouma blusa cinzentrl estatua de Artigas anda cheia de coroas e fio-res, trazidas por diversas delegações.

Quase todas discretas de flores naturais, enquanto a nossa tinhami^ aspecto carnavalesco, devido as cores'vermelha e branca além.Ji}**i. *m fitiies artificiais, devido a falta de flores naturais.de

fãiSSffll^m achou que já devia estar cheia de tan-t&

hKThiou conhecimento da chegada de Carllto antes de inl-ciar o treino, tendo logo metido os peitos a aparecido como giande"^TÓdaviá^arlito declara que não veio aqui tratar do caso de He-leno e talvez nem fale com ele.

Dur ite o treino dos uruguaios. Provenzano. agora transformado«m fninuíafo nediu uma pose do trio final, tendo os jogadores acedi-£? trmandn diversa" posições no gramado, tendo a cer a altura, ozagueiro Tcieia^ declarado: "ficam tirando nossa fotografia e depois^ÓTntoírSíi tem função quase decorativa, tah-cz limitando-se a .VstSi- camisas eencher bolas. Enquanto o técnico fica den ti o

oo cair; o dando uma ordem, os quatro membros da comissão Iicant nabeira do gramado dando outras ordens.

Ontem os jogadores passaram o dia passando «,prlmeiro de.ab i 1 ,

Vinhais caldo no conto.

¦ a..»*».'»»».' ****.* ••'••^LLZZZ!llí^l2Zí^rr'\I pj||l!:Kg3Hl—i MPI®soi.t,,!í2USADO CON BONRESULTADO 0POPULAR DE-

PURATIVOEUXIR 914

ELIXIR 914.A SIFILIS ATACA TODO O ORGANISMO!

O FÍGADO, O BAÇO, O CORAÇÃO O ESTÔMAGO, OS PULMÕES. A PELE.

GRu= SSSS So S: Sf^Si^f¦#Aprov,do peio %!T l^óttXZ Sg^U - -»* «

Reumatismo da mesma origem, _»._INOFENSIVO AO ORGANISMO, AGRADÁVEL COMO LICOR

VALIOSAS OPINIÕESResultado satisfatório me lem I Atesto que tenho WP**

dado o EMXIR 014 no trata- com bons resultados o EL1XIKmento da sífilis, razão por que 9)4 principalmente nas moléstiasnão ponho dúvida em recomen- ^ ^-^ ãif«ll"r*p.

ALV1NO AGUIAR. | a.) I)r. ALCÍÒES GARCIA. .1 ,.,*... • ¦ **~**?~*~~.'~*~*—;

a.) llr.

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M*>':ÍS.i,¦ Sri.iii.'..ri.'1',.,.a,>..r

Page 10: mn i-W-' :^ *' i-,1 í ,V.'v;¦ i,.*''/*»1.' 0,t* ^ ' , ¦ '''¦' . .ij ai-- j «^M ...memoria.bn.br/pdf/221961/per221961_1948_04564.pdfumo popular do carioca é de-CDlaresparaiRie

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ABELHA MORREU CAVSTASDO VM SAMBA]

LEVADO «' ISSINiTURTOETRUMAN 0 PUNO MORSHIU

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KSSflO Juiz Orlando Cor/os Si/ra t o promotor Ttrnan io Fernandes, dando inicio ao sumário da acusada

do crloit mais discutido destes últimos tempos

I miei,t*\, Irl E']^PI 1 4ÜI ¦_.•? '"iM_______<. MftH ¦'r^K^VÍI' mm7mmo:1_M_tzJ mk. ¦ -*aWéJBÊ t_\\\\\\\\_rmm H!

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I t^m' ¦<_¦ T^B Btttt - faJi -3 H___ tl yJf"'Kfc ~»y_*i»*^__w

NAS PROXIMIDADES DO FOfll/M DE W_E.»0/. A MWU7MO AGUARDA A CHEGADA DE ARACISadíno, cunhado de Araci, eslá depondo. E, res por outra, ele o/ha dis/arçadamenfe para a /orem

Arac entrou chorando na sala do júriDurante o sumario, que ioi longo, a viuva de Niterói manteve*se triste e pensativa — Não acusa a jovem o depoimento da mãedo contador assassinado — Portou-se mal o magareíe Moreira

No Fórum de Niterói teve lugaronicm, a tarde, o sumario de cul-pa de Anicf Abelha, indiciada co-mo autora da morte de seu marl-do Abel Abelha, fato ocorrido na

.inadrimada de terça-íelra de Car-naval c de repercusão na opiniãopublica, dadas as circunstanciasxtranhas dc que se revestiu.

INTENSA CURIOSIDADEPOPULAR

Desde o mclo-dla numerosa masi popular estacionava nas proxl-nldades do edifício do Fórum. NaaJependencias, o numero de pes-ioas não era menor. Por todos osrecantos, grupos de curiosos.Os cartórios que ali funcionam

tiveram que suspender suas ativi-dndes, invadidos que foram pelopovo.

Predominava na assistência oelemento feminino. Senhoras escnhorltas de todas as classes, ávl- ,das por conhecerem Araci Abelha, íempenhavam-se em disputa dosmelhores pontos em que pudessemvór a discutida personagem do"crime da machadinha". Muitasdelas chegaram mesmo a fazer!angustlosos apelos às autoridades'e aos jornalistas para que lhes fa-,cintassem tal oportunidade.NA SALA DO JÚRI '

A sala'do Júri, desde as primei-ras horas da tarde, já se encon-trava completamente lotada, pre-dominando o belo sexo. Ali só po-dlam entrar autoridades, magls-trados c os profissionais de im-prensa.

INICIO DOS TRABALHOSCerca das 13,30 horas, entraram

no recinto o Juiz Orlando CarlosSilva, novo titular da Vara Cri-minai de. Niterói, o promotor pu-blico e o escrivão.CONVIDADO A DEIXAR O RE-

CINTO O PAI DE ABELEncontrava-se, também, no re-cinto destinado aos convidados,

\rtur Abelha, pai da vitima. No-tlf içado o juiz de sua presença, este

.determinou que ele deixasse a sa-1.'A, Nfto poderia assistir aos tra-•Ijalhos.ADVERTÊNCIA

O juiz adverte a assistência quedeve permanecer em silencio, afim '—ag le evitar, confusão e atropelo aos

Vr&i'rabalhos.

I

A VEZ DA GENITORA DE ABELA segunda informante convoca-

da é a genitora de Abel, Cecília daCosta Abelha. Confirma o depoi-mento prestado á policia. Suasnovas declarações nada esclarece-ram. Contradiz em muito seu II-lho Sadino. Mostrou-se irritadacom algumas perguntas do advo-gado Baldessarlni. Disse queignorava até o dia do crime, qual-quer referencia sobre o procedi-mento leviano de Araci e de suasrelações amorosas com Viviani,adiantando que o casal vivia bem,não sabendo Informar se Abel eAraci eram casados no religioso.Sobre o crime, disse que ouvira de.Abel, apenas, estas palavras: "ma-mãe foi uma coisa" e que, a viti-ma, não esclareceu a ninguém oque queria dizer quando proferiuesta frase, sabendo, ainda, queAbel, no hospital, quase na horada morte, cantara um samba. Agenitora de Abel, por varias vezes,procurou olhar, discretamente,para Araci.MOREIRA UMA TESTEMUNHA

PITORESCAA primeira testemunha à ser ou-vida foi o magareíe José PintoMoreira. Confirmou o seu depoi-mento, prestado ã policia. De ini-cio, portando-se sem o devido res-

peito ao magistrado, este lhe cha-mou a atenção por varias vezes.Foi, sem duvida, uma testemunhapitoresca, pelas respostas que da-ya ás perguntas que lhe eram fei-tas, algumas em expressões rudes,e outras em termos de giria, queprovocaram risos na assistência.Buas novas Informações são fia-grantes contradições aos depoi-mentos de Sadino, Cecília Abelha,e de sua esposa, Glaucla PinheiroMoreira, este feito posteriormente.Moreira reconhece que a macha-dinha é de sua propriedade. Dis--se que íôra roubada do fogão desua casa, onda a vira na noite docrime. Fez alardes de sua fortu-na. Disse que é dono dos terre-nos da travessa Castrioto e de ai-gumas casas daquele local, bensque lhe .foram deixados pelo so-gro. De uma feita, responde gros-seiramente ao advogado de Araci

quando este formulava ao juizuma pergunta para lhe ser feita.Disse, invocando o nome de

Deus, que nunca viu Araci. Osgestos e as atitudes de Moreirachegaram ao ponto do promotorpublico querer autua-lo por desa-cato, no que foi demovido pelo advogado Tenorio Cavalcanti. Mo-relra Unha suas vistas voltadas,insistentemente, para a viuva Ara-ei, durante o seu depoimento.DEPÕE A ESPOSA DE MOREIRA

Cerca das 18,20 horas, o juiz Or-lando Carlos Silva, resolve ouvirmais uma testemunha, que é Olaucia Pinheiro Moreira, esposa deJosé Pinto Moreira. Rcpisandosuas declarações, já feitas no in-quérito, cal em contradições, doque se valeu a defesa para reque-rer uma nova perícia na casa deMoreira, que foi logo atendida pe-lo juiz, devendo a mesma ter lu-gnr nos primeiros dias da próximasemana.

Uma declaração da depoente,que foi levada em conta pela de-fesa, é a que ela diz que umaInquilina sua, de nome Irene, ca-1sada, com Jalzí de tal, lhe disseraque, na noite do crime, ouvirapassos rápidos e pesados ao ladoda janela do quarto onde mora, eque seu marido levantara-se paraverificar do que se tratava e quenada viu. Glaucla reconhece tam-bém a arma do crime, que haviavisto, na véspera, sobre o fogão,de onde desaparecera.DIA 7 O PROSSEGUIMENTO DO

SUMARIODevido ao adiantado da hora, o

juiz decidiu suspender os traba-lhos .marcando a data de 7 docorrente, quarta-feira, ás 13 horas,para o seu prosseguimento.A audiência encerrou-se precisa-mente as 19,30 horas. Na próximareunião deverão ser ouvidas setetestemunhas.

ELOGIADA A ATUAÇÃO DOJUIZ

Km seguida ao encerramento dostrabalhos, o advogado Baldessarinipediu a palavra para enaltecer aconduta do magistrado OrlandoCarlos Silva, pela maneira irre-preensivel com que se conduziu á

(Contínua na 7." página)

m¦M&/'¦:

ARACI ENTRA CHORANDO \| Pela porta do fundo entra, em!seguida, Araci Abelha, escoltada,por dois soldados e acompanhadade seus advogados Hugo Baldessa- irlnl c Tenorio Cavalcanti. t

A acusada chora, procurando |encobrir o rosto, tomando assento |numa cadeira, frente ao magls-1:trado.DEPÕE O IRMÃO DE ABELO juiz convoca o primeiro infor-'mante, que é Sadino da Costa !Abelha, de 14 anos, irmão da vi-Uma. Sadino pouco esclarece emrelação ao seu primeira depoimen-to, sendo mesmo contraditório,

principalmente na parte que serefere aos seus irmãos, como e on- '¦de se achavam e como se portaramna hora do crime. I

Respondeu com clareza e rapi-damente varias perguntas que lheforam fcitiiü pelo magistrado, pa-recendo mesmo que fora instruídono assunto. Declarou ainda que ocasal Abcl-Araci vivia, pelo me-nos aparentemente, em harmoniamas que tinha de vez em/quandodesintellRcncins passageiras:

•— "Brlguinhas de casal. , Du-rarite o tenipq em que foi iuterro-Rtulo por quatro u cinco vezn: |procurou olhai» discretamente ua-ra o rosto dc Araci.

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ELIMINADA A ESPANHA DOauxilio americano que somaquase 7 biliões de dólares

WASHINGTON, 3 (Por HarryReynolds, do International NewsService) — O Congresso norte-americano completou ontem suaatuação sobre o programa de aju-da ao exterior, no total de 6.098.000.000 de dólares e enviouessa legislação à Casa Branca, pa-ra que seja assinada pelo presl-dente Truman.

Essa nova let dá as seguintes au-torizaçôes:

Programa de restabelecimentopara as 16 nações da Europa Oci-dental e para a Alemanha Oclden-tal — 5.300.000.000 de dólares.

Programa de socorro e rehablli-tação para a China — 338.000.000de dólares.

Ajuda Militar à Chüia - 125milhões de dólares.

Ajuda Militar à Grécia — 300milhões de dólares.

Ajuda Militar à Turquia — 75milhões de dólares.

Socorro para Trieste — 20.000.000de dólares.

Fundos para a Infância das Na-ções Unidas — 60.000.000 de do-lflLTGS

O Senado aprovou a lei por vo-tação á viva voz. e a Câmara des-pachou favoravelmente por 317 vo-tos contra 75.

Ninguém, na Câmara, levantousua voz contra a ultima decisão deeliminar a Espanha desse plano,mas o representante republicanoAvin O. Konski, que havia apre-sentado a proposta para a inclu-são daquele pais, votou contra anova lei.FORÇAS IUGOSLAVAS TOMAM

POSIÇÃO*?. TRIESTE, 3 (U. P.) - Itália-nos procedentes da Istria revela-iam que uma brigada lugi.-.lav.icín.pfcta, com artilharia, Jfc fo.'levada á localidade de Vertenglio.r.u, zona iugoslava cio territóriolivre. Desta feita os informanteslrdicaram que as novas foi çosprocediam da Servia e Maccdcuiaan passo que a guarnieâo anteriorera inteiramente croata.

OCUPADO UM CONVENTOTRIESTE. 3 (U. P.) - Italianos

procedentes de Vertenglio . umalocalidade dentro tia zona livre deTrieste, porem território ocupadopelos iugoslavos, indicaram queforças iugoslavas haviam tomadoposse de um convento e ordenadoas freiras e crianças que abando-nassem o edifício em duas horas.

PREPARADO O GOVERNOPARA QUALQUER VIOLÊNCIA

ROMA, 3 (I. N. S.) — O minis-tro do Interior, Mario Scelba, de»clarou ontem à noite que o gover-no está preperado para enfrentarqualquer possível violência quaosorra por ocasião das eleições dopróximo dia 18 de abril, afirmandoque a "liberdade de voto será ga-rantida".

ATAQUE AOS COMUNISTASROMA, 3 (U. P.) — A violência

estabeleceu seu Império em Napo-les. A'a ultimas horas de sexta-feira sete pessoas ficaram feridasquando elementos nfto identificadosatacaram com bombas e tiros umareunifto de comunistas. O senhorEugênio Realce, membro do Comi-té Central do Partido Comunista,um delegado do Comlform «stavamem caminho para uma reunifto emlocaldiade próxima ao Vcsuvioquando — de acordo com a p -licla— desconhecidos lançaram umabomba e atiraram contra os caml-nhões que os comunistas utiliza*vam para chegar ao seu destino.Diz a policia que o ataque tevecurta duração e que os atacantesfugiram antes de que os atacadospudessem reagir. Os freldos Io-ram conduzidos a Nápoles.

Dr. Capistrano GAatlANT-NARIZOUVIDOS

DOCENTE Mttalfea 1» »«• Ca». MmJMmfenitor Oinlit. tt-M - Ot I ás S to

eiaiitatalt22-8868 — Rn. t 26-4477

Pope o deputado mineiropediu a intervenção de forcas federais

Obrigação e dever, a participação do governocentral na solução das crises estaduais

BELO HORIZONTE - (Meri-dlonal) — O pedido formulado hadias na Assembléia Estadual pelodeputado Uriel Alvlm, do PSD, so-licitando o envio de forças federaispara um município de Minas teveo efeito de uma bomba nos meiospolíticos do Estado, provocandotambém viva surpresa no seio dapopulação. Desencontrados foramos comentários, porém em torno deum fato todas as opiniões concor-davam: a atitude daquele parla-mentar marcava o inicio da cam-

li4.^SRw*&»:^mé^s-v ¦"tj_Í_ÍI'\t_S-ji mM\"&mm K___P5Ij

Você tem a mania deexagerar os fatos ?

E' quando está cansado, entre-gue a seus pensamentos ou sob opeso de alguma emoção que vocêaumenta consideravelmente as atl-tudes e teações. nfto só suas. mastambém dos outros. Mas se vocêaprender a reconhecer quando, de-vido ao seu estado de espirito, es-tá sujeito a exagerar a impor-tancia das coisas, muitos pensa-mentos e ações que o levariam auma desnecessária infelicidade,poderão ser evitados. Ao respon-der ao questionário de hoje seja omais objetivo possível. Nfto exa-gere as colsasi

(Conte 3 para "Sim"; subtraia 1para "Nfto"; e verifique o total).— Quando está entre estra-nhos, costuma ter a impressão deque o observam com hostilidadeou olham com curiosidade?

— Após um dia árduo de tra-balho ou quando está preocupado,as imperfeições de sua família oude sua esposa começam a parecer-lhe insuportáveis?— Torna-se pessimista quandosente dificuldade em restlver um

problema? *— Estremece de medo ante aperspectiva de ter que falar empublico?— Fica amedrontado quandonota sintomas de «moléstias emvocê ou em pessoas -de sua faml-lia? "*t

— Por inveja o£ ciúme, vocêfez ou disse coisas que maguaramoutra pessoa? |W— E" quando está, na presen-ça de pessoas a quem deseja/, im-pressionar que você exagent ais.coisas?

— Embora esteja satisfeito noseu emprego, acha, por ter ouyISo"um comentário desfavorável » seurespeito, que deve procurar^-outracolocação? '"_"'¦.9 — Sofre desilusões freqüentesem virtude'• de exagerar o valordas causas -que o empolgam?10 •— Uma situação emoaraçoíaainda o incomoda multo depois deterem outros se esquecido dela?Se o resultado for 18 ou ma),¦ você é uma pessoa altamente emo-tlva. Deve aprender a esperar nssuas emoções cessem e a domina-Ias se quizer evitar muitos fracas-sos. Em menor dose. o mesmo Éeaplica aqueles cujo resultado os-

çilar entre 2 e 14. Um rüsuUatioinferior a dois evidencia que vocêraramonte aumenta as coisas.

panha do PSD contra o governo doar. Milton Campos.

Hoje ouvimos o sr. Uriel Alvlm arespeito de sua atitude. Inicial-mente procuramos esclarecer se orepresentante pessedlsta havia so-licitado exatamente a decretaçftoda intervenção federal em Minas,como se afirmou então. E á nossapergunta respondeu:

i — A Intervenção federal é umrecurso extremo, que somente sejustifica em casos específicos, de-talhadamente tratados na Consti-tuiçfto da Republica.

. O caso de Ouro Fino, apesar degrave, ainda nfto apresentava talfonfiguraç&o. Por isso mesmo, oSue propus á Assembléia do Esta-

o foi um pedido de cooperação fe-, deral, através de uma contingente

de forças do Exército, que seria en-viado aquele município para auxi-liar o governo do Estado ha ma-nutenção da ordem".

OS FUNDAMENTOS DO FE-DIDO

Ao perguntarmos quais os motl-vos, que fundamentaram a sua pro-posta, o deputado Uriel Alvlm tevea seguinte resposta."Por diversas veses reclamei pro-, videncias do governo do Estado, se-cundando apelos diretos de habl-tantes do município de Ouro Fino' contra reiteradas violências ali co-metidas por autoridades locais eestaduais.' Focalizava as conseqüências deviolências cometidas por elemen-tos governamentais do município,com aparente conivência das auto-ridades.

. Dai resulta a nossa convicção deque o governo do Estado está semostrando impotente para darpleno cumprimento ao disposto noartigo 115 da Constituição Minei-ra, o qual se refere aos direitos egarantias, individuais, asseguradospela Constituição Federal".E acrescenta:"Tendo em consideração os atri-I butos morais e cívicos do governa-i dor, não posso acreditar que setrate de um caso de negligencia, oque me parece estar acontecendo,e o que é mais grave, é a hipertro-fia da politica regional em váriosmunicípios, de modo a embaraçare a anular mesmo a atuação dasautoridades estaduais".

JUSTIFICAÇÃOO sr. Uriel Alvlm Justificou apartlcipaçfto de forças federais emsituações ,como a de Ouro Finocom as seguintes palavras:"Coirço; democrata, membro deuma familia mineira de tradiçõesliberais. Julgo que a intervençãodo poder central, na vida dos Es-tados/só se justifica em casos es-pecialissimos, a que se refere aConstituição da Republica.Entretanto, a participação dogoverno federal na solução de pro-blemas ou ocorrências de caráterregional representa uma obrigação

[e um dever, resultante de impera-tivo constitucional. '**.Paralelamente^ aos. atados as-slste a faculdade e o direito de so-licitá-la, principalmente quando setrata de assegurar o dominio daordem e da lei.Foi este o propósito que me in-duziu a formular, perante a As-sembléia Legislativa do Estado, oapelo em questão.

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O» itlloitt que aparatam no flagrante acima eiíâ o convidados pelo DIÁRIO DA NOITE m pelai iojaidt departamento! **A ExpoaleSo" o receberem gratuitamente uma surpresa, qut coutará de inte-itManto brinde aferacldo pela "Expoefçâo" Carioca, quando •• troteu da amnbomt. m ptla "Exposl-ÇA» Avenida quando ie tratar dt homem. Baila para isto qut it apresentem perante a «tnhoriloJfadir, paro identificação, no escritório central it Exposição Moda» S. A7 no Cdiílcio Oarirt. 6 Att-

n/da 13 dt Maio. 33. 3° andar.

UBERABA, 2 (Eva Ban, envia-do especial do DIÁRIO DA NOI-TE) — Pelo telefone — Encontra-mos uma atmosfera carregada deexpectativas em tood o TriânguloMineiro. Embora, por enquanto, acampanha separatista náo passe deum movimento em formação, Ube-raba está nitidamente divdiida emcorrentes pró e contra."Lavoura e Comércio", um dosprincipais diários da cidade mi-neira, não tomou, ainda, uma atl-tude decididamente oposta á cam-panha pró-separação, porém, acha-a inoportuna atualmente.FAVORÁVEIS OS VEREADO-

RES TRABALHISTASO sr. Paulo Rosa, lider da ban-cada trabalhista municipal, maio-ria na Câmara, declarou ao DIA-RIO DA wOITE que ele e todos osvereadores trabalhistas, são pes-soalmente favoráveis á formação donovo Estado, composto do Triangu-lo Mineiro, porém que a bancadaainda não aderira á campanha se-

paratista. Espera-se, fixe ainda aatitude do governo. Ao mesmotempo, declarou que toda a popu-laçao de Uberaba, com exceção dospolíticos e desinteressados pelo bemdo povo é favorável á autonomia.RESSURGIRA' O "SEPARAÇÃO"

— Se fõr necessário surgirá no-vãmente o "Separaçfto". jornal quejá existiu depois de 1920, quandoíoi p:' ,:elramente lançada a cam-£anha

separatista — declarou o sr.ulí de Sousa, um dos proprleta-r,os f0-. "Triângulo", diário degrande Tiragem. Esse Jornal nfto édeclaradamente separatista. Po-rém, seu diretor Souza Júnior, de-elcrou que conforme a atitude dogoverno, e a falta dágua e luz con-tinuar e o Triângulo Mineiro nftoreceber o que fôr do seu direito,

passará o seu Jornal a lutar aber-tamente em'favor do novo Estado.CIRCULARES PRO-ESTADO DOTRIÂNGULO MINEIRO

Sabemos de fontes segura que,proveniente de Ituiutaba, um dosprincipais centros da CampanhaPrójS paração, estão surgindo clr-cujares, que são entregues a domi-clllo, com um cabeçalho que diz:Estado do Triângulo Mineiro, con-citando o povo a se colocarão ladoda campanha.CONSULTA A UM JURISTAFomos informados que alguns se-paratistas mandarão consultar, umjurista pwyayelmente o,;sr. Sam-paio TOrl&ísobre a legalidade daíormaçftV-deVum -novo Estado emfar da:$òiiâltutção.A no%is.tfti pretensão de certo.*politicotoifarTriangulo Mineiro, empromoveçaitp movimento que cul-minasse»*«rm a final separação dua*sa importante zona do Estado de

Minas, encontrou total reprovaçãonos círculos mineiros desta capital.O modo de encarar a manobra vemvariando, de um para outro queaprecia a questão. A noticia publi-cada pelo DIÁRIO DA NOITE foiassunto dos mais desencontradoscomentários. Já os srs. Artur Ber-nardes, José Monteiro de Castro eVasconcelos Costa se manifestarama propósito.HA MAIS DE 100 ANOS

. Hoje, falando ao repórter o depu-tado Afonso Arinos de Melo Fran-ço declarou que, o que se vem no-tando no Triângulo, se verifica hamais de cem anos, não só nessa re-glão, mas também em outros mu-nlciplos do sul. Acrescentou o poli-tico de Paracatú que desde o Im-perio, pelo seu potencial eleitoral,Milnas infundiu sempre certo res-pe to a determinadas correntes po-liticas, que procuram, embora su-perficlalmente e com insucesso, fa-ATmim_?lÍ&ç6_? em torno de possíveldeíecçfto da grande província do

@®OT (D jp«MJ\?L»WKESmm\Wmm\\

Quem é o asiassíno ?

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FordIK SíKX:nSt/^ H.Morgan será detido antes LTn^K,Il0-Í?íp.t_r do fan*stw 6--****vmn das mais perigosa!^^ auadrS _S*Lh. •*i^írg^> «lue cheíiavadias quando saia daT chefatnrr 25**J_i_*KP^W** ío1 «Ptado' há oitoMorgSn fora assasífnadÔ Sacas à dPPSi.W^1^» .ésta Mallhl 1uede St. Simon. Ob"ervandf SSS ..^n?1101* *4W&'.cóveiros do cemitériorlzaçfto, diram paíté «.türeW n^aW^^J"508' aberta Mm auto"íoi encontrado na sepultura^' cadaV* 4» Morgan, crivado de balas,

McC^eSitaE«K•IàX,èéi,'» àfcabaréVMoclcdrilha de Morgan RevetóH „ni?-^ ^ua"lou-se também que as s«?,)SfL^a que !^ÍÍ_SÍ é ° ««-assino. Revê-totoafifi^^ 0%«-*<» de Fordney, lhe

muiir;^066 ev<^sasslno fifi0 de' Nova!York eviribalham Juntos há

biico%lueV°mesMCOvffieít?,S,é,Um a*ente sel§#o Promotor Pu-bl pas provowrfto um l.,lV_i_nind0 pr.ovas *-**e' ««-«.^z tornadas pu-in reduzir-^?£5 seiddaSím? nos clrc-J,os PollSSáf.Ele conseguiumeç^^A^r» ^Sr?oS?aíoaSSà5S,n0 C°"torno Ãe S^peSa" KÉ" ^«."tote «SSfa ciúmes emrada%ue c™iJã 1 w, ^°r_ ° ais&sno tivesso avfóa<*o á sua namo-é^m^^^is^^^m*í^a de Mcaee

?aU»E^ E',

? ,^W » - VOCf>ABE ? ( Solução "tüi*'¦4,*: página )

" ' '$¦ i ..V **\s

O MOVIMENTO SEPARATISTA NO TRIÂNGULO MINEIRO

HA MAIS DE 100 ANOS TENTAMFUNDAR UM NOVO ESTADO

Estado mediterrâneo. Quem conhe-ce a politica de Minas sabe bemque esses episódios transitórios, ex-pressões de paixões passageiras, nãotim importância.

NEM EM PENSAMENTOO deputado Alfredo Sá se mani-festou pelo impatriotismo da medi-da, afirmando que desconhecia ln-teiramente tal movimento, total-mente absurdo. Acrescentou que seachava admirado que mesmo em

pensamento se cuide de tal coisa,numa quadra de vida como a queatravessamos, em que torna absolu-tamente neesesaria a calma, paraque algo se faça em favor do pro-gresso do grande Estado monta,nhês.REPULSA

O sr. Carlos Luz, lider da dissi-deneia do PSD de Minas Gerais,disse que a noticia que tinha era deque o movimento estava sendo pro-cessado sob a inspiração de elemen-(Continua na 7," página)

7.

' ¦ '¦•*'*..'*m**ce!«*.:--.. -M-.-I. ¦A^.TTTf? ^..-jsafaÃS^^

7 *