magazine sur 004*

Upload: enrique-hernandez-romero

Post on 14-Apr-2018

230 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    1/8

    PER IDICO MAGAZINE CULTURAL ao II volumen II nmero V NOVIE MBRE 2009 Centro de Investigacin-Taller de la Imagen Laboratorio de Produccin Grfica

    LIBROS CINE ARTE EXPOSICIONES CONFERENCIAS TEATRO LITERATURA CONCIERTOS- - - - - -

    CULTURAL

    MAGAZINE

    RLab.Produccin Grfica

    ISSN - 2145-1133

    Lo invitamos a consultar los recorri-dos virtuales por los pabellosnes delas versiones anteriores de la FeriaInternacional de Arte de Bogot, losrecorridos abrirn en ventanas dife-rentes a la que est actualmente con-sultando (pop-up), por esta razn lesugerimos verificar que est desacti-vada la opcin de bloqueo de de pop-ups o ventanas emergentes.

    U

    LOQUEF

    E

    L QUEA N U D S

    ER

    O U P E E V

    2009

    Recorridos virtuales

    Una Reflexin acerca de no desesperarnosen obtener resultados rpidos, sino prime-ro prepararnos, saber profundizar y refor-zar las races del conocimiento, de la moral, El Bamb es el rbol de mayor crecimientode lo espiritual y de las habilidades en nues- de todo el planeta, quizs la criatura vivatra mente, durante el tiempo que sea nece- que ms rpidamente crece, tanto as quesario para, cuando por fin estemos prepara- en Japn, se usa an hoy en da como mate-dos, crecer de una forma asombrosamente ria prima y se le da una importancia an ma-rpida, para ser los mejores y conseguir el yor que al cemento, acero o al silicio de losxito. semiconductores.Seamos Cmo El Bamb Sin embargo t puedes tomar hoy una semi-Sabes? En el lejano Oriente vive el rbol cu- lla de bamb y plantarla en el jardn de tu ca-yo crecimiento es el ms rpido de todas las sa, puedes regarla durante meses y meses,especies. Dicen que si te quedas quieto mi- y no conseguirs que brote ni el ms peque-rndolo, puedes verlo crecer, y no es de ex- o tallo. Eso podra ser una gran de-traar, pues crece hasta 32 metros por mes. cepcin para ti, verdad? PorEso significa que crece un metro diario, qu esa planta que creceunos cinco centmetros por hora. Es algo tan rpido no crece enrealmente sorprendente. tu jardn? Continua pag. 8

    Cmo el

    BAMBU

    h tp:/ l bproucci ngrafi a.

    ni g.cot / a d

    o c nm

    http://issuu.com/groups/revistadycg

    NA EALREDD P

    R FESIONA ES DE

    S AE O

    L

    A EDI EO

    CA NVISUAL

    RT S& COMUN

    I CI

    * edcuturalinnimodel

    roys nexc usiv dades

    R l s

    uc il i

    Respetam sy p o ovemo

    selderec odeas ciacin

    o r mh o

    libr yvoluntia.Nuestro

    embrospuenpertenecer

    e ar s mi

    ed

    a ant ruposy/oas ia

    io como deseenparaa

    s

    t os goc c nes

    p omocionar co lam

    ayo cobertura ltrabajo c

    eativo.

    r n

    r e r

    H ga e miemro de nues ra

    ed

    * s b t

    R

    abrasu pgin m n es s

    mej restrabaj s,

    a o tu o

    o

    re istro fo ori s,v deo

    ypari ipe

    g s tg f co i

    t c

    ctiva n eena me t

    -E POSI IONESX C

    - VE TOSE N

    PUBLIC CIES

    - AON

    - ON OCTORIASC V A

  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    2/8

    *2CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    El docente de diseo

    Algunos docentes prefieren no influir en el desarrollocreativo del alumno mientras que otros consideranque es fundamental que este conozca de antemano yestudie a fondo los mejores modelos existentes del ti-po de proyecto que debe encarar

    A raz de diferentes inquietudes rec ibidas sobre el tema, y especialmente por elped ido del docente Lucas Monge de la ciudad de Buenos Aires, se plantea estedebate.Dentro de las carreras de diseo hay una a signatura central donde los estudian-tes se e jercitan en e laborar proyectos de diseo en funcin de problemas que elprofesor les plantea . En esa materia, generalmente llamada Taller de diseo,el estudiante puede d isear la identificacin de una empresa, una silla ortop-dica , una vivienda familiar, una pgina web, un abrigo ecolgico, un cuchilloelc trico, un edificio de oficinas, un sistema de sealizac in y un sin fin de ejem-plos ms, segn sea la ca rrera que est c ursando. Lo que se propone a debatees el siguiente dilema:

    Con modelos?El docente del taller de diseo, en cada ejerci-cio que propone, debe mostrar y criticar antesus alumnos ejemplos de casos reales simila-res a los de la ejercitacin, y decir cules sonlos modelos profesionales ms avanzados.

    debe mostrar modelos

    a sus alumnos? Sin modelos?El docente del taller de diseo, en ca-da ejercicio que propone, no debeopinar sobre casos reales para no in-fluir en el anlisis y el proyecto de susestudiantes, pues ellos tienen que en-contrar su propio camino sin precon-

    Sofia Dalponte

    creo que este debate estadando por supuestas algu-

    nas cosas... si bien muchasveces me pareci contra-producente que el docentemuestre modelos al lanzaruna nuevo trabajo practico(porque de alguna manerame sent condicionada ha-cia una imagen... desea-da), muchas otras veces ne-cesit de ellos. dependedel tema, de como est for-mulado desde la ctedra,segn su propuesta peda-ggica.

    de todas maneras no olvi-demos que los ejemplos es-tan al corriente todo el tiem-po en disciplinas como lanuestra... la via publica e in-ternet nos ofrecen constan-temente millones de ejem-plos a seguir... o no...

    Modelos de qu? Los

    modelos son referentes que

    describen parcialmenteuna realidad y nunca seran

    la realidad, por lo que no

    hay que temer en el sentido de influir.

    Los modelos son tiles en la medida en

    que permiten estructurar el quehacer,

    orientando las decisiones que el

    Diseador toma respecto de un entorno,

    de un proceso o de un resultado que desea

    alcanzar. En lo personal me he

    preocupado de levantar modelos que le

    permitan a mis alumnos ubicar a laprofesin en el contexto de las

    politicas e instrumentos del Sistema

    Nacional de Innovacin Chileno y por

    tanto, demostrar pertinencia nacional y

    regional a la hora de ejercer.

    yo creo que es importante el hecho de

    conocer lo que ya existe, cada persona

    es distinta y tiene puntos de vistadiversos la capacidad de respuesta viene

    dada por la habilidad del diseador d

    abstraer los elementos necesaios del

    modelo esto puede ayudar a los

    diseadores generar una ventaja sobre

    el modelo, a conocer los puntos fuertes

    y mejorar los debiles.

    Jorge Vega

    dentro del diseo debe de haber un

    modelo de planeacion para el

    proyecto el cual se efectuara, y se

    debera de realizar para llevar acabo

    para tener un resultado positivo, por

    que sin ningun modelo de planeacion

    es inutil nuestro proyecto, por lo tanto

    odo poryecto de diseo debe de

    contener un modelo de planeacion.

    Alfredo Texis Michicol

    s i n d u da bl e q u e pl a n t e a r u n p r o b l e ma en u n T a l l e r d e

    Di seNo o P ro y ec t o Cr ea t i v o , d ebe ser d esar r o l l a d o d esd e l a ba se

    en t e ra men t e po r e l e s tu d ia n t e , n o p u ed e n i d eb e su min i s t r a r se e l e j emp l oEpu n t u a l f r e n t e a l p r o b l e ma a r e so l v er . E s pa r t e de l pr o c e so c r e a t i v o e l i n d a g ar y ex pl o r a r d e

    ma n era i n d iv id u a l , cu l se r l a me jo r ma n e ra d e en ca min a r l a i n v est i g a c i n d a d o q u e d eb e se r

    a su mid o d e man e r a co h e r en te e l p l a n t ea mien to d e l . E l e j emp l o d e re su l t a d o s a n t e r i o r es a pr o p u es ta s s imi l a res , pu ed e

    a po r t a r en cu a n t o q u e o r i en ta n a l i n d i v id u o . Sin emb ar g o d ebe r i r a co mpa Na d o d e l a

    r e f l e xi n n e c es ar i a en l a q u e l o s e st u d i an t e s de sa r r o l l e n l a c a pa c i da d d e a n l i s i s y d es c u br a n

    po r e xpe r i e n c i a pr o pi a ac i e r t o s y f a l e n c i as y l a s pu e d an c a pi t a l i z ar mo t u pr o pi o e n e l d e sa r r o l l o

    de sus pr op ias pr opuestas. , a d i f er enc ia de l as

    d em s a sig n a tu r a s d en t r o d e l o s p ro g r a ma s a cad mico s , imp l i ca e je r c i c i o d e p r c t i ca y a po r t e po r

    pa r t e d e l e st u d i an t e e n u n c i e n po r c i e n d o n d e d e be n c o n v er g e r t o d o s l o s c o n o c i mi e n t o s

    a d qu i r i d o s en l a s a si g n at u r a s d e f o r ma c i n a d q u i r i d a s d en t r o d e s u e s t r u c t u r a c i n . La i n i c i at i v a ,

    e n e st e t i p o d e Ta l l e r e s , e s f u n d a me n t a l y l a ma n er a c o mo e l e st u d i an t e c a pi t a l i z a l o a d q u ir i d o

    co n a n t e l a c i n , se r l o q u e mide su co mpet i t i v i d a d f r en te a . Un Ta l l e r , d e a l g u n a

    ma n era d eb e asu mi r se co mo cu a n d o se p ro p o n e l a pa r t i c i p ac i n en u n co n cu r so o co n v o ca t o r i a ,

    d o n d e n o h a y m s i n fo r ma c i n q u e l a e st r i c t a men te n ecesa r i a p ar a e spe r a r r e spu es ta s a

    n eces ida d es espec f i c a s ta n f r e scas y v a r i a d a s co mo p er so n a s y cu l t u r a s l a s pr o p o n g an . En mi

    o p in i n , l o s e jempl o s s i emp re se r n b ien v en id o s en l a s as ig n a tu r a s fo r ma t i v a s , p er o en l o s

    Ta l l er es y Pr o ye c t o s Cr ea t ivo s, l o s ej empl o s deb en h ac er par t e d el pr o ces o y po r en de ser par t e

    d e l e s tu d io d e ca so s pa r a ser a po r t a d o s co mo pa r t e d e l a su s ten t a c i n d e ma n e ra i n d iv id u a l o po r

    pa r t e de l c o l e ct i v o en c ar g ad o de l d es ar r o l l o d el t r a ba j o .

    Me sumo a las opiniones que aprueban elrecurso de MODELOS, trabajo enDiseo independiente y soy docente enTaller, creo que este recurso es funda-mental considerando que somosCOMUNICADORES, por lo tanto nos su-mamos a un contexto determinado connuestros proyectos, para esto necesita-mos un estudio de campo y sus referentes

    para reconocer CDIGOS que nos permi-tan participar de esos contextos, sumar-nos y diferenciarnos ... idealmente en for-ma innovadora.

    Por lo dems nuestros alumnos necesitansaber donde estan parados, por lo tantoes fundamental en terminos metodolgi-cos.

    Maria AngelicaAlfonso

    EN TALLER DE DISEO / PROYECTOS CREATIVOS

    Enrique Hernandez

    Katherine Alexandra Mollenhauer

  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    3/8

    *3CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    Diego Lasso

    D

    ST

    ACAD

    INTE

    ACIO

    AL

    E

    O

    R-N

    N

    FOTOGRAFIA

    Sitio web:

    Mail:

    Nacionalidad:

    Pais

    Etiquetas:

    lbumes:

    http://labproducciongrafica.ning.com/profile/WDiegoLassoC

    [email protected]

    Colombiano

    Estados Unidos de Amrica10/29/09, canon ef 100mm f/2.8

    macro usm lens, canon eos 5d, estadosunidos de amrica, fotografa digital,fotgrafo caleo, fotgrafo colombiano,jugo de manzana, massachusetts, sandiskcompactflash card, tipografa

    Conceptual., Objetos Desechos.

    http://Labproducciongrafica.ning.com

    http://www.revistaDYCG.com - [email protected]

    revista D&CG // Boletn Diseo & Comunicacin Grfica // Magazine Cultural SUR

  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    4/8

    El abstraccionismo es complejo, no slo desde el punto de vistatcnico, y corre el riesgo de convertirse en efectista y decorativoen muchsimas ocasiones. Tampoco en arte hay que ser un revisio-nista permanente, pero hay que reconocer que es, desde mi puntode vista, lo ms difcil de situar en el aspecto artstico, si hablamosindudablemente de modernidadAndrea Trotta extrae de s misma lo ms conceptual, convirtindo-lo en un proceso de reflexin abierto y abstracto. Enormementesaludable a la vistaConsolidar aspectos cromticos y recreaciones en el espacio es lapropuesta en estos momentos de esta artista que ya posee unamadurez plstica que es incuestionable. Tan slo hay que recorrersu produccin artstica para reconocer que est pisando terrenosque, sin duda, la conducirn a una exploracin cada vez ms inten-sa en el mundo del arte. Posee un talento innato, seductor para

    conducir la sensibilidad del que disfruta con la contemplacin desu obra. Cuando se pinta con "verdad", uno se refleja a s mismo yse convierte en su propio espejo. Transparente y lleno de sentidosque se transforman en sensaciones coloristas y reflexiones sobrela belleza.Salvador Gil Ripoll. Pintor y Director de Arte.Espaa. 2009.

    *4CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    LIBROS-CINEARTE-EXPO

    SICIONES-CONFERENCIASTEATRO-L

    ITERATURA-CONCIERTOS

    http:// issuu.com/groups/51564ffd-6d65-48c7-88c1-eb214d7bcf35 http://www.revistaDYCG.com

    Nuestras Publicaciones ARTE DISEO & COMUNICACIN VISUAL - http://labproducciongrafica.ning.com - NETE

    Una obra de consulta imprescindible para estudiantes de estaapasionante disciplina. Un manual completo acerca de laenorme variedad de recursos de que disponen los diseadoresactuales, adems de un ameno curso bsico. Todo lo que hayque saber sobre el diseo y la produccin de un trabajooriginal.El diseo grfico tiene la habilidad exclusiva de reflejar lacultura en la que participamos, lo que evoca una composicinsin precedentes de las percepciones sensoriales. El color, latipografa, el diseo y el estilo contribuyen a la expresinmoderna del diseo y de nuestra sociedad. La extensin decualquiera de estas percepciones sensoriales influye en granmedida en nuestra forma de pensar y de actuar, as como en lamanera de percibir el mundo que nos rodea. Las siguientespginas ofrecen una visin general de los componentesbsicos de la comunicacin grfica.Al igual que el diseo, la utilizacin de cada elementoconstituye tanto una ciencia como un arte. Se han de dominartodos, y todos son infinitos en cuanto a su aplicacin. Losinteresantes ensayos y anlisis realizados por toda una seriede diseadores de renombre cubren cada uno de los mbitosdel diseo grfico. Al compartir sus conocimientos y su dilatadaexperiencia profesional, ofrecen al lector una serie de valiososconceptos grficos, adems de una slida gua prctica.

    Disponibilidad:Disponible Plazo entrega: 24 a 72 HorasISBN: 9788480768443 Editorial: Blume.Naturart, S.A. Fecha de la edicin: 2009-09-19

  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    5/8

    *5CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    Cmo elBAMB..?

    En un primer momento puedes echarle la culpa a la tierra, quizs sea de- Ellos no se prepararon tanto como el bam-masiado pobre, pero si eres listo vers que otros rboles viven en ella, b y acaban pagando eso con su vida, con su fracaso. Sin duda alcanzanas que no debe ser esa la razn. un primer xito ms rpido que el bamb, a los pocos meses ya tienen unQuizs sea el clima de tu pas, Quin sabe? Quizs necesita otro am- tallo fuera de la tierra.biente para salir adelante.. Sin embargo en Japn y China se mezclan Sin embargo un roble de siete aos an es un rbol pequeo, joven y deli-temperaturas extremas en todos los sentidos. Y esa planta aguanta cado. Si le azota una tormenta lo arrancar y morir; jams podr sopor-el ms caliente Sol y el Fro ms extremo. De hecho es famoso por su tar que lo corten a la mitad horizontalmente, porque entonces morir.habilidad para sobrevivir en cualquier circunstancia. Y sin embargo el sabio Bamb, con slo siete aos y un mes, es un rbol po-Quizs puede ser que seas t, quizs el problema est en ti, qui- deroso, de treinta y dos metros, al que puedes cortar una y otra vez, la des-zs t seas un intil y no puedas hacer que crezca el bamb. Te gracia puede azotarle y una y otra vez seguir creciendo. El xito reside enreto a hacerlo, toma una semil la y r igala durante siete me- l y ni an la peor tormenta puede vencerle, su sabidura al prepararse apro-ses No logrars nada! Por qu lo s? piadamente, le predestina para el xito.Porque esa es una planta muy sabia. El bamb durante sus sie- Los humanos somos como los rboles, con la diferencia de que nosotroste primeros aos (si, siete aos) crece hacia abajo, haciendo ex- podemos elegir entre ser Robles o Bambes.pandir sus races hasta lo ms profundo. Por qu? Porque es saba y Algunos quieren el xito rpido, hacerse ricos rpido y sin esfuerzo, hasta

    se est preparando. Se est preparando para despus ser capaz de al- un tonto quiere ser poderoso y rico rpidamente y sin esfuerzo. De hechocanzar el mayor de los xitos y ser la planta con el crecimiento ms rpi- todos los tontos lo desean. Son como el Roble, se posan sobre la tierra ydo que existe en todo el reino vegetal. esperan triunfar de una forma rpida y fcil, no quieren dedicar tiempo aSer el nmero Uno no es fcil, hay que prepararse mu- prepararse, no desean perder el tiempo con esas cosas, quieren resulta-cho para ello, y el bamb lo consigue gracias a siete dos rpidos y ya y a la menor adversidad fracasan, mueren profesional yaos de profundizar sus races. emocionalmente.Entonces se hace tan poderoso que en un mes cre- Pobrecitos, echan la culpa a todos los dems de su propia estupidez al noce 32 metros, y an cuando lo cortes seis veces, querer prepararse, y pagan el fracaso Vaya que si lo pagan! Otras perso-seguir creciendo hasta los 32 metros en un solo nas son mucho ms sabias, son los triunfadores que alcanzan todo lo quemes. Por eso es tan apreciado. Porque sabe desean en la vida. Cmo actan? Hacen como el sabio bamb, primeroprepararse para triunfar, y si la desgracia se preparan, saben profundizar y reforzar las races del conocimiento, decae sobre l, sabe renacer de sus cenizas y la moral, de lo espiritual y de sus habilidades en su mente, durante elllegar otra vez a lo ms alto empezando tiempo que sea necesario para, cuando por fin estn preparados, crecerdesde casi cero. de una forma asombrosamente rpida, ser los mejores y conseguir el xi-

    Por qu es capaz de hacer eso? to. Un xito slido y duradero que ninguna tormenta es capaz de vencerPorque sus siete aos de races le dan a estos sabios triunfadores, tanto da que la mayor de las desgracias caigala fuerza para ello, su vida reside en su sobre ellos, renacen una y otra vez de sus cenizas, porque tienen los recur-raz, y aunque cortes el tallo, este se- sos internos necesarios para hacerlo.guir creciendo. Yo quiero ser un Bamb...xitos..Has probado a cortar un Roble o un Pino?apreciars que jams vuelven a brotar. Saul Muoz, Carlos Araya Monterrey, Nuevo Len, Mxico

    En las pginas de Ogilvy Mxico podemos encontrar ms informacin sobre este publicista fumador de pipa, ascomo sus conocidos Ogilvysmos esas frases que en muchas ocasiones merecan mrmol.http://www.ogilvy.com.mx/historia_ogilvismos.htmlOGILVYSMOSPrcticas de contratacinSi siempre contrata a gente ms pequea que usted, nos convertiremos en una compaa de enanos. Si por elcontrario, siempre contrata a gente ms grande que usted, nos convertiremos en una compaa de gigantes.Si encuentra a un profesional mejor que usted, contrtelo. Si es necesario, pguele ms de lo que usted gana.

    LiderazgoNo llame a la gente a su oficina, eso atemoriza. Vaya usted a sus oficinas y se har visible en toda la agencia. Undirector que nunca camina por su agencia, se convierte en un ermitao, fuera del alcance de sus empleados.

    Textos publicitarios (Copywriting)Es un grave error emplear un vocabulario pomposo cuando se hacen anuncios para gente de poca educacin. Unavez us la palabra OBSOLETO en un encabezado; despus descubr que 33% de las amas de casa no saba lo que

    significaba. En otro encabezado puse la palabra INEFABLE, slo para descubrir que yo mismo no saba lo quesignificaba.

    Muchos anuncios y comerciales de televisin parecen minutas de una reunin de consejo, y eso es lo que son. Alparecer, la publicidad vende ms cuando es escrita por un solo individuo. Debemos estudiar el producto, lainvestigacin y los precedentes, despus cerrar la puerta de nuestra oficina y escribir anuncios. Resista la tentacinde escribir los textos que ganan premios. Siempre me siento gratificado cuando gano premios, pero la mayora de lascampaas que producen resultados nunca ganan premios, porque no llaman la atencin.

    Ogilvy y sus OGILVYSMOS...PERIDICO SUR MAGAZN CULTURAL

    Director Fundador Maestro Enrique Hernndez R.ISSN 2145-1133

    Concepto Grfico Y Diseo EditorialEnrique Hernndez Romero

    DiagramacinMayerly Albino Serrano

    Distribucin GRATUITA

    Edicin

    LABORATORIO DE PRODUCCIN GRFICA

    El magazn cultural peridico SUR, es una publicacinperidica del Laboratorio de Produccin Grfica, creada parala divulgacin de l as actividades acadmicas y culturales deinters general para los estudiantes del rea del diseo, el

    arte y la comunicacin visual y de la comunidadinter-universitaria en general.

    La reproduccin total o parcial de esta publicacin estpermitida por cualquier medio siempre y cuando

    se cite los autores

    [email protected]

    [email protected]

    [email protected]

    [email protected]

    www.Labproducciongrafica.ning.comwww.revistaDYCG.wikispaces.com

    www.periodicoSUR1.wikispaces.com

    PracticantesWilson Andres Carreo G.

    Lorena PiernagordaYuly Katherine Rincon

    Nelson Diaz

    Fotografa y Retoque DigitalEnrique Hernndez R / Mayerly Albino

    circulacin quincenal

    LABORATORIO DE PRODUCCIN GRFICAGRAPHIGRUPO

    ARTE DISEO & COMUNICACIN VISUAL

    TELFAX 2838750 CEL 3124271489CRA. 4a 24-59 TA-1004 A.A. 34010

    BOGOT - COLOMBIA2009

    CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.labproducciongrafica.ning.com/http://www.revistadycg.wikispaces.com/http://www.labproducciongrafica.ning.com/http://www.periodicosur1.wikispaces.com/http://www.revistadycg.wikispaces.com/http://www.periodicosur1.wikispaces.com/http://www.labproducciongrafica.ning.com/http://www.periodicosur1.wikispaces.com/http://www.revistadycg.wikispaces.com/http://www.labproducciongrafica.ning.com/mailto:[email protected]://www.revistadycg.com/mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]
  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    6/8

    *6CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    MO

    NIKA

    CABE

    ZAS

    OCAA

    http://labp

    roducciongrafica.n

    ing.com

    /http://a

    rtworkproject.com/profile/MonicaCab

    ezaOcana

    TipodeMiembro

    Modelo

    TipodeCreativo

    Fotografa,Perfo

    rmance,Publicidad,Estilismo,Fa

    shionDesign

  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    7/8

    *7CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    FOTOGRAFA: RAMN SANCHEZ

  • 7/27/2019 Magazine SUR 004*

    8/8

    *8CULTURAL

    MAGAZINE

    Lab.Produccin Grfica

    2009

    Catlogos virtualesPrximamente usted encontrardisponibles para consulta todos loscatlogos de cada una de las versionesanteriores de la Feria Internacional de

    Arte de Bogot - Artbo. Recuerde, paravisualizarlos, debe tener instalado ensu computador el software de AdobeReader

    VideoEn el transcurso de la Feria Artbo 2009 ustedpodr consultar en video los testimonios degaleristas, artistas y visitantes a la feria, vivala feria de manera visual.Http://www.artboonline.com/contenido/contenido.aspx?catID=352&conID=1227

    LO UE NPUDESVERQ AU E

    Recorridos virtuales

    FotografaDurante la Feria Internacional de Arte deBogot - Artbo 2009 estar disponible uncompleto stock de imgenes. Haga su seleccinsegn la categora de su inters. Si deseaampliar la visualizacin de las imgenes, hagaclic sobre la misma.

    Http://www.artboonline.comHttp://www.artboonline.com

    Http://www.artboonline.comHttp://www.artboonline.com