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HãõnSW vk r^^BB ;>;yiV-í-.H^-;>:'Vt^ l Ä* í JVVk ! . Aaini.. :•¦ ^»^mm<^tt^r^ttmt»tw%M»r<mKfmtmÊmmtÊÊmmimmmÊÊmÊÊÊmmmiÊÊm^i^Êmm ASt^lÕHAT^KÁS PARA A' CAPITAL ;„., '«KJOJIHcIs mete»..,,, <s(Xw NUMK110 AVULSO 100 RÍIS •¦¦«¦ela» -t*c*t>e,o»-at> ' ¦» iyp.mr rpr.it. '¦A rua Nu*» d«» Ouvidor a.'»T AiijdoI tbb<ja.vi»iia, ssa ojixuamo i>« *«»a | N. 177 JProí-rieiudk DB BEZAWAT? ft «." I ** i ¦ RD^CÇÃO K AIlHINIHXnAVAu - BUA DA AHNKWBEtftaV M. «<•, f ANDAM rio; db jankiro Anno. i I A8SIOJÍÀTÜRAS PARA 08 K8TAD01 .«»'•• ÍSIOOO18ol« nem,a XBIOO * NUMKUO AVULSO 100 IlBiH A* ..rraipaudea.laa «eveea >«r dlrlfll.Uc A -•.¦•••• *¦• da Aaacaibléa ¦. ei», «• n..«, HXPKUlKNTIí Teailr» «lilll .M :i|.!n.injl;|.i;i'li»'.i!'' i\ flr- mi» isrri.ii) * C. pela retiraria du geroate •¦'i-j-.rl.ir.lct Praaduen du Ucgo Darroa Bar- reto, patina a altlberdutle» a .' 1 r ¦>;>-! '¦¦' :-.•!.¦ .i»:'it.L.iV.-.Mian( A C, tlncjne fi <jereate o Nr. ler. K.ál« Nexaneat. .1-. -.-.•>!¦. atura* <)a«ta ..u... s.-.-.v., dn ara rm dtnaee, iouiadaa «.o r<icrl[.l<trlo da mm rríairj.u A ma da Aauííiahléa a. iSie—S' andar. Arma-ir. t.o .-.!...! . dn ti. i'min. romo arronta ,--r..I tia ¦«.,.-... r.ilb», o '.r. «I..I '1 .-. -.•.- ¦•"iihIi. r ¦;:'.•. :\::-.ii-ss aa eanltal.rua .Sjentulur ivíl n. I, o mp. ¦ •tI...-i tiif.irir.i «i.i Cunha I...I....1 .| .1.1-Ir... I,- •!.:.. II .li..'. ;¦.,, -,;-.i ,,, e iniii -i n . Dri.f.il. ii..i, n Nr. Joaquim S..i i .• tia III... I.op.ii aa .-li ..!.¦ .!¦' Camplaaa, oHr. Jnar. <lt> Fraara ( r¦:¦> i fia Serra N«'((ra Nr. Hr. .'.)-..- tni.>:>('. il« Urtllu I nuSllBf nirliu, o Nr. *. ni.mi l.i Ménedlel» Olheiro i mu Siii.-lu 1 i '•¦ ul.i .Ir .!.ir.I In ..... Sr. mi. .In Jo.1- qnlni Curto 4 ilc *Yui iin'i . ; rua I..pirli . - i.i.. da 1'lahnl, .. r. !'. ... ri . ¦ . i clli dr AlTarf il- Ra r Silvai em Cusa Branca, o Nr. Cara- lllrn.l.l.l.ir !'r •. nrl-.r.i .\. '-.irira .Ir tarVItltlUI rm N. Jotí do nio Pardo, o Nr. J. 31. do Andrade i era llntaCuc*, o 8r. Manoel «te I':.U . Irl!,-. , 11... I ...... m . ,.il ¦¦ V\r- min» Cintra. li. i >..-. >le «ter rmprejrailo na tynoiiraplila dealn folba o .Sr. Fraaclaei» 1'lnio do Meu- dajgça. iV".... -¦'. do setembro do ÍMU8. II. •.:...... . :...•. li..-.-..)-. .-.i-.lllil. -.. rili.T. .issl(;n .mi a-, «rrniliiiiin nu novembro o de» /i ini.r.i. n favor do as mandarem reformar par» i«4o I aver Iníerriipefio na remessa da folha. IleWeu ilc nor itosio agente d- ini n.-l.i-. e aaatgaataraa o Nr. Joiln L«uxnila, usslin eiimii UuO •••»»!• imlirlH-%do a receber Impor- IMl i.l ..-.¦!.:. niu. '-> dn outubro de 1896. ;^B35B35f.àBi8í Rio, 27 de Outubro de 1896. Á questão alimoiitiçii. A ruptura do contrneto celebrado entre a MunicipolidodoâeosSrs. Azevedo Marques & C. para o abastecimento de carne verde a esta Capital, e o nieèHhg dos operários, éffectuado no domingo com o flm de se re- 4 > presentar contr^ a elevnçilo dos impostos so- bre os gêneros de primeira necessidade,s3o" os symptomas de grave crise alimentícia que attingirá n máxima acuidade, si o Congresso nâo recuar no plano de taxaçflo excessiva dos artigos essenciacs A publica alimentaçilo. Sob os influxos de estreito proteccionismo e para servir a miseráveis interesses políticos das deputações mineira e goyana e outras, a Câmara dos Deputados votou em segunda dis- cussilo o imposto de 15S0OO por cabeça de gado vaceum importado, assim como au- gmentou as taxas sobre o sal grosso e o xur- que argentino. Em tempo, nestas mesmas columnas, de- nunciãmos o estrondoso erro qus se ia com- mettár. O gado nacional é insuficiente para o con- sumo da populaç?') fluminense. ' Nem os planaltos mineiras nilo abrigam tilo numerosa*» manadas donde continuada- mente possam vir'os'supp'rirriéhiosa<> Riode Janeiro, como o respectivo preço.c,nüo pouco, superior ao da procedenciu argentinal Assim a taxa enorme'de 15$ teria de con- stituir a contribuiçüo da'fome, encarecendo ar- tigo reputado essencial á subsistência. Nada valeram, perante deputados' rcfract#- rios á evidencia, es ponderações do bom senso. O imposto foi votado, bem como as taxas sobre o sal e o xarque. A rescisão do contract.) Azevtdo & Mattos, a carência completa da carne verde para o consumo de hontem e a súbita duplicação do pieço (de 600 réis a 1$200 o kilo) pa- tenteiam a escassez actunl de rezes aptas para O corte. Segundo assevera o Jornal, o stock em Santa Cruz era. snbbadó apertas de onocen- tas cabeças. Deviam hontem ter chegado de Minas mais dons comboios trazendo cada üfn du- zentas rezes, ao passo que... desembarcarão, conduzidas do Rio da Prata, novecentos o cin- coentattois. Isto significa, simplesmente, que nSo pode- mos abrir mito do gado argentino. Ora o cambio está infelizmente a8. Tudo induz a cunjecturar que a baixa ainda irá'alem, sobretudo si o Congressoin- sistir na temerária conversão dos bônus em papel-moeda. A mercadoria terá, descarte, de sujeitar-se ás osclllaçOss càmbines, encarecendo o custo na proporçüo da queda da moeda' rtacio- nal. Escolher-se esta mergencia pnva a deci eta- çãodo elevadoVimpOhto de 15$000 por cabeça á é descònhecer-sc as normas mais~e.omesinh.as da prudência legisiatíya; O povo brnzileiro é certamente dócil c sof- fredor. Vae supportando, com resignação evan- gelica, todas as experiências de que os go- vernantes o tem Julgado passível. Submette-so, quasi contente, ás tosquias de toda a sorte. E' perigoso, todavia, pretender-se exgotar o calix. Quem sabe se, ás ultimas gottas, suecederá temerosa reacçaol A classe operaria tomou iniciativa muito fóra de seus hábitos e que contem um grande ensinamento. Ella imminente o fechamento das fa- bricas o das emprezns industriaes. Acha-se a braços com a quasi miséria. Os salários mal dao para o aluguel das casas e a acquiblçSò de gêneros ^alimentícios, ciijos preços em poucos annos quadruplicaram. Fazendo do xarque e da carnu verde a base primaria das refeições, se na contingência de comprar aqúellea razão do 1$000 réis o kilo, nflo podendo saber quando encontrará no mercado carne verde nem porque preço. que nenhuma outra medida lhes ó licito esperar de um Congresso t5o indifferente aos soffrimentos das classes desfavorecidas, os operários, congregados domingo em nume- roso vteetfng, resolveram p°dlr ás camoras a reconsideração dos addiüvos dos Srs. Serze- dello e seus collegas relativos á importação do gado, do xarque, do kerozene e outros ar tigos indispensáveis. Exercem desta arteolaigo direito de pe- tição constitucionalmente conferido aos habi- tantes do Brazil. E' a fôrma pacifica e legal da externação de maguos não pouco recalcadas. ." Cumpram os intitulados representantes do povo o seu dever, abrindo mão do insensato plano de, problematicamente, favorecer-se a industria pecuária á custa do soffrimento do pobre. A varia do Jornal do Comviercio, sobre este assumpto, aconselha a moderação no uso da carne verde, 'fazendo-se a substituir por outros alimentos. Bom seria que o decano indicasse os substitutivos mostrando, ao mesmo tempo, a economia dahi resultante. Na posição actual desta cidade que'recebe do estrangeiro o trigo, a caine.o arroz, a ba- nha e o toucinho e onde os legumes pouco abundam e tão caro custam, não passa de uma pungente ironia o conselho do abandono da carne verde ou do xarque. Era de prever-se a crise da carne. Os preços fixados no contracto rescendido não podiam ser mantidos, sinão á custa de enormes prejuízos dos contractadores. A carne fornecida pelos Srs. Azevedo Ü Mattos era, na realidade, barata. O Rio de Janeiro gozou por algum tempo da fortuna de, no meio da carestia geral, con- tar com um gênero abundante e relativamente de fácil acquisição. A influencia devastadora do baixo cambio." nàu se fez deíhòrúr muiUi. Os fornecedores viram-se oagidos a abrir mão das cláusulas contrnctuaes, embora per- dendo a caução de cincoanta contos do réis, depositados nos cifres municipaes. Vae ter logar a livre matança.'! No commerci), como em tudo mais, é a liberdnde.sem duvida, a fôrma verdadeiramente legitima. Desembaraçadas das pêas factícias as leis econômicas prevalecerão sem contraste. . . A mais notável dellns c a da offerta e da procura. O prefeito, como o Congresso, vão no em- tnnto conhecer o que a applicação do priiv cipio produzirá nos mercados fluminenses, Bresso voto o imposto do 15$ por cabogn do gtulo platino, osta capital pausará por uma erisouliiiiunticia, si emn população nSo co- nioi;nr a convoncor-ao do quu precisa mo- uorar o abuso dn carne, quo, coutoruiu tos- tomunho dos clínicos, determinam rnolos- tias cravos, que estilo tomando grande des- onvolvjmeuto antro nós.» Nostau palavras, como so esta vendo, pro- coniza-so o regimen vegetal, o com tanta lmbilli)ade quo, lonilo-tís, mio iluviclnrd o povo reputar maximn vontura o conjuneto <lu circunistancías quo o vae privar dns viau- das atô aqui consideradas baso da publica ulimontarfto. K' do ouporar quo, resignado, o povo agra- doca a lii;io o o conselho do provocto orgfio o, alugromonto, passo a fazer larga provisão do hortaliças, almoçando couvo, juntando agrião, morondando repolho o coiando nabo. Ao Jornal do Commereio, jil ultlmamonto colobrisado por suas estreitas rcltrçuus com a polícia, eabora mnis osta gloria da alíini- dado com a repartição do hygieno; nem turá do quo adinirar-80 quando ao oscriptorio lhe subam turbns ávidas do instruecâo. o pu- dimlo novos o salutaros avisos quanto A ox- eellencía rotativa dos difrorentes vegetues : —Dá o Jornal preferencia á conoura sobro a nabieá para um jantar em família? Sorio aipim mnis saudável quo o cara barbado í E quo p«nsa o erudito orgia em relação ao coliolinho o ao alho porro T Proruhdambntò nos commovo osta solici- tudo do redactordas Variai', o scguindo-liio ns pisiidna, posto quo non arijuU passibui, ousaim.« completar a sua piiilanthropiea missiii», .laudo ao povo outros conselhos quo não Burlo talvez inúteis. Aht iiRo 0 Bómonto no relativo aos ge- ncros alimentícios quo so fazem sontir os ofTeitos dns bullissimns instituições tão doa- iiitorossfuiumontopropugnados poloyoive«/... Também no quo onlcndo com o vestuário, tudo está pola hora da morto. Quo eonse- lhos magníficos nAo suggoretal situaçaol Saiba, poi tanto, o povo quo, carregando- so do roupas, poceu contra a hygieae, Nos- sós nntnpníiüados, a gonto da idado da podra lascatln, andava mia era pollo o era tfto vi- goros» que, braço a braço, lutava com o mmmnouth o o grando urso das cavernas Mais recentemente os incolas do nossas florostis dispensam gravata o botinas e nSo consta quo mnis do quo nós nocossitom do soecorros módicos. Assim, o quo do melhor dovo fnzer o povo, 6 volver A primitiva singeleza. Disponsado o bifo o a costollota, coutas nocivas o do moro luxo, urgo quo tombem so disponsom o fraque, calças, collote, meias, vostidos o snins; Q-«náuapa.ittÂigQiia,. aJfi.m_.d.o. j-e.vclar porfeiçaos quo um falso pudor encobre, sin- gularmonto alliviarin os orçamentos domes- ticos. Nom 6 tudo. Os alugueis das casas tôm su- bido a preços loucos. Por qualquer cochi- cholo pede-so o obtem-so avultadissima quantia. E para quo? Para simples satisía- çRo de uma vaidade pueril... o perniciosa. Sim, perniciosa. Km estreitos cubículos cos- tumnmos dormir, quando ao ar livro mais folgadamonte funccionariaüi os nossos piil- mOes. Vè.loos pussaros... Oniluoquoos aolms- tos motti.ios cm buracos para passarem a noite? Nueopa das nrvoros armamos ni- nhos d nli-doíconsam maravllhosamento. E cfto nos lmubra ty,r visto giituranios ou tativas cm uso do aicHtrilç ou jatnliy. Imitando, es^ns modelos da natureza, o pò- vo Quiiiiucnao bem procederia abaudoniln Io os c:iri«simos domic.ilios o elogondo mora(ía| sob a .rainagom das nrvoros. Aos galhos trepnriaruosmnis ágeis e cm cuja prghiii- saçilo se rovnlaasom propens.õos simiesons... Cí. omlinlxo, do papo para o ar, modilarido nus doçiinis dn republica o na sabodorin do Jornal ilo Commereio, Bear iam matronas o pnrs du r.-iiullin, inombro* d;i nltn .'idmiulíj- tniQRo b jornalUt-is s«rios, Slipprimi.to x> bifo, a roupa, o culç do (como pçocèltua ICneipp o ¦também pode aconsellinr Rodriguèsj o iiiuguoiVda Éàsací cloro cstA, uma innnídatlo tio outras cmiei- nhas que npünns se fnzom liocessní-iiiS pola força do habito,—duvida n3o haja do quo muia sadio, mais fort.i e menos ha do licir o povo brazileico, . p«- Imnuriento. Evidéntorhonto dinheiro lhe ha do sobrar o D'ora em diante será duplicado (j pi'eç0 da- sem maior esforço pagará crescentes im- postos, como bo faz mister para mói- lustro da sitiinçíio. Em recompensa do ássigualado serviço quo descarto acaba do prestar o rodactqr das Varias,, sii yomqs um modo ^outil do ex- prítíiir a gratidão popular: o sora com outros conselhos. Ultirhamonlo o coliog.» tem ofTorocido n Cirne verde. Sj o proletário, c;jjôs rendimentos consom- mam-se CQTn as espezas imprescendiveis, qúizsrèbtér a mesma quantidade do gênero, agora encarecido, terá de procurar outras fon- tes de receita ou ítirar-se pelo despenhadeiro do abuso do credito... E c nesta oceasião que se accentuam as1 tendências proteccionistas, acreditando os le- gisladores provincianos ser bastante a taxa de 15S0OO por cabeça de gado platino para,como por encantamento, povoarem-se de bois e vaccas as^planicies sertanejas de Minas,Goynz e Piauhy I... Santa ingenuidade I... TRISTES E ALEGRES VEGETÀL1SMO ETC... O Jornal do Commervio deihoritom, depois de haver explicado as causas pelas quaes hoje o talvez muitos dias nSo teremos carno verde, aceresceuta sabias ponderações quo pedimos verteu pura trai.sci-over. Diíise O ilJlititriido collegn: « Si os e.riiidores do.MiiitÍR níio no rosol-j verem a fazer descer o ^;nlo que conserviièn' um alias iríyürfialluy u eapc-i-a que o Con- dmuneçílo banquetes ¦ Deixe-80 dissn—qlte celas cstào as covas osirahgulrqs do alta ppiparos o luxuosos estruga a saiido. Do cheia?.¦ Nõssès lautos fostins tem-se abusado da carnu: inicie o rcdacior das'Variou refoiçòos puramente vegotacs. Sorinin mais inno- centes. Escusado o anti-liygionlco d, outrosim, o luxo do sua principosoa morada. Fora com todas essas Vdluptuosid.-id.is prejudiciaesl Uma tíiiiga do pcnnas ó sufflciento para o jornalista que apenas tolera o estmngeli-o. E ao ar livro, sobretudo, apanhando 0 rocio da madrugada, quo viviflcuas flores I Quando muito, em noites tempestuosas, o aniparo do umu tonda paii-iarcliul, junto da horta e do pomar, onde possa colher aqui ,-i alface refrigeram.!, além o abacate do preciosas virtudes I Eparaup/ucial-o nost.i nova propagiüida; podo o Jornal euiit.u- eomiioseò.:. e com o rJovo grato*. a. esivio Taxados do iigítadoros perigosos, aponta- dos como propaladoros do boatos alarman- tes acecitamos o repto c tomos conseguido asmngar aealumniu quo nos foi grosseira a purfldamente assacada. A nossa victorla tem sido brilhante. Os que nos laom estio convuucíüosdo que os pontos em que nos inspiramos silo ásmais iniuspoitas! Para rocolher mataria mais quo sufllcion- te para a articulação du tremendo libolto contra o regimon do lovanto cin gorai, ou contra qualquer ramo de administração pu- blicte, basta, apenas, a loitura dosjoruaus genuinamente republicanos o do Diário do Congresso. As mnis graves accusaçôus tuin sido pro-j feridas pelou representantes da Nnçlo om ambas ns casas do parlamento. Nós. posto que oppusicionistas rndienos, nSo fio mos feito mais do que trasladar para aqui rosuraiüa o pallidamonto o quo d profe- rido da tribuna do Senado o dn Câmara dos Deputados. A principiei os nossos adversários coutes- tavam, com violência tanto m&is doscom- neunal quanto falha du lógica u du verdade, as nossas iissoverncõus. Agora, com o fluido lhe obstarmos tal ox- pediento, lemos reproduzido textualmente o quo o Diário Offlcial publica. sos antagonistus tolhidos, por osta forma, do dizer que moiUimos e inventamos, quando i somos um ccho amortecido det quo um voz ; alta so proclnmn no soio da raprosentn^Ao í nacional. D'abi, o ódio quo busca como válvula a ameaça do violências* bruues, quu mais dosacroJitarllo cata republica, som urrofucor ; as crenças monarchicis da grando maioria | da Naçso, quu mal supporta o to era o uctual estado do cousns. Depois de confessarem, os nossos advor- sarios logo após negnrum a corrida quje sof- ', fren, o pareço aindasofTrera Caixa Economi- ca, nttribuindo n manejos incoufossavois ! osso boato. Entrotanlo mais tarde demonstra.nos quo do I)iario>0//lcial constava quo no parlamon- to fórauKsevcradna realidade) corrida. Loenos no Diário ()/}lciat do 2t á pagina | 2õt)õ, quu agora publicou o discurso do Sr. ' deputado Tlavio do Araújo, do 8 do corrento : | Fsto plano llnancoiro, tilo elogiado aqi l o tio mal visto poia opinião pu- btida o por aquellus quo tem o que per- der, em resultado a imprensa ruela- mar unisona contra ollo, a CÜHR1DA aaijiobi-es e dos peouenot à CAIXA ECdN'0.ffrCA.- - - -~—— Uma vez quo nosreforimos a osto discurso, som duvidu notavol, licito nos seja a trans- cripçilo textual do alguns períodos, quo cor- roborfio conceitos por nos ji omottidos c dizem mais do que tomos oscripto. Sobro o grandioso plano do Sr., gonornl ! Glicerio aecro8centou o cloqmoutu doputado: I E' plano do tal ordem quo lovou o j " nosso paiz sempre acreditado e respei- lado, nas praças é bolçus curopóas a offerccer como garantia do seu credito, como fiança do seu valor publico titu- los quo ostsnem deposito no Thesouro I u d"S quaesàiâo pôde lançar mdo sem ser equiparado ao criminoso mais vui.- ÍIAll, AO PltUVAItlCADOR MAIS li.MXO. Nilo 10 podo diacr mnis, aum sur-se mais J claro o explicito. Continuando a respignr encontramos aind.i : E' plano do tal ordem que manda trunsforinar em luitras hypoiliocariies de bancos quebrados, ou do cfetllío iebnlutob deposito dos orplifto.s. o «II- 'rilitiro dos niiHontes, o suor das viu- vhs, o o arrimo do* fracos. K' n confissão plnnn do qtlu o pai/. eatá em'bnncn-rotn..* Alndu alguns trechos mais para olltcídnçuo do publico quo nilo o Diário 0/jlc.ic.l o consoguintomvnte pôde ignorar o quo so diz nas altus regiosie r Êmqüaiito se cortáò veruaá j;ara a ali- j montaçao dos côgos o so augmontAo ' do 2õ»|, ns [lentõf s dos nlienndos, dota- ! so o pais com mnis um palácio, dosti- | nado ;l residência luxuosa do presi- dente da republica, fio i|uni ao gustarfto , nunca menos de 4 mil contos ,. ...guando so vem dizer neste parla- ! monto quo o governo se'viu obrigado u receber o p tlaclu para nâo perder de lodo o que lhe devia o Uanco da Ko- publica, quando om contradlcçuo fia- grá.nto o governo, pelos seus amigos, vem propor;que se auxilio com o cro-i dlio nacional Utte banco, que parece '. estar quebrado, eu nllo sei o quu mnis j so esperar desto govornof , .o quo eu não quero ó que ntr.iz do luxo.riosto pnlnèio, atrás dO bem estar do presidente da KepUblicíl estejam as ' múerias povo, as lagrimas do fa- minto a hãõ muito longe a bancarrota i do credito nhoional, [Apoiados.) Nud e nos crinipre áccrescohtai'. Os quo leram os discureos dos Srs. Flavio de Araújo, Uiticica, SeiZ;dello o outros mo- j dítom o npós orgam um viva á república, que nos felicita o quu engrandece esta pátria, | quo na reeonurelei . iiuocn teve nem liberdade ; nem credito. Entremos uma vez ainda om todos os meandros o labyrinlhos desta política que, podo dizor- .i-, a todo» apanha nas tnnumuras malhas da suu rodo du arrastar. Yolla o roi para n corto, rocolhom u cldado os sous ministros, começa a Arcada a movor- so, n agitar-se, a redemoinhar, a intrigar; os deputados do hontem quorom sel-o do novo, o os quo não foram aieeda sobom apros- surndos eis escadas da socrotaria do reino, i-tidi- so distribuom as graças u os círculos ; os protundentos principiam a pullular coeno cogumollos; formigam os quo protondom concessões no ultramar ou os que esparnen Jhus sejam ratificadas as quo jA lhos foram feitas; os repórter» índngum, inquiroen, furam, abordam todos os porsonogons, fnl- Iam a todos os eninistros, rovolvom todas as secretarias i.o O grosso da cidudo, umtlm, a magna quantiias, podo dizor-so que a melhor parto dn nnçno, ospern 4 porta dos minis- torios...um iagar do amanuunso. E' por coiisoguintu, autos do tocar o sou logar osta lufa-iufa,qito outra com o inverno, ao mesmo tempo quu abrom os tlneatros para O goso das cidades o quo por .ussa província fora outra a miséria por muitas casas mias e frias ; o n'uatu transição do cpqca, quo em- tes.do empunhar a caneta soloeeuto dos Qdito- rinos furibundOB. autos du eno onchor d*a- quedo indignação inhorunto a todos os quo diariamente racham do umnlià os advorsa- rios farosos com qqom coiane A noita, antos omflm.do despejar a minha mala de viagem a do entrar com desassombro •¦ danoilo na vida quo mo chama, pormittam os meus bons amigos quo dAa estampa as ultimas impros- Sôos colliidns no ultimo passeio quo ilz de Lisboa i Galliza fuzumlo ostaçõus por Valia- dolid o Castolla. Mas doixom-mo antas i -ti narraçllo co- mosinha abrir aqui um pnronthuso, porquo ......... -.. In i ualiiiiu pulo Broe.il o O lliiiU Roulimunto pula arte, m inpõuin, antos do mais, antas du entrar om qualquer outro ns- siimpto, o dqlorissimo dovor uu llxur nostu logar duas palavras sobro o desupparcci- manto du Carlos Gamai, Perdeu nello o llrn/.il a sua maior, mais popular o msis vantu gloria artística. Quain o duvidai A morto arrancou cruelmuiHu. a juba leonina duquulbv formosíssima r.tiieuça. Soltou para sempre nqieclla phantasin tro- picai o esmagou o CQraçAQ oxieberanto onde, antos que 0*5 corobne allorassoin, ns salvas o as florestas brazilic-es derramavam as no- tas divinas das suas harmonias I Aquollo poderoso omulo o interpreto da natureza que deu a sua arto um poder croador, o azas ao sou gênio para ospallmr por tij.ia a turra culta, aquollo artista privilegiado,—quo para qualquer nnçno sorin uma honra possuil-o, morreu victimado por um dos maiores sup- pliciosquo podem eorroor o torturar o misn- rnvul organismo humano I Pois a Providenciei 6 isto ? I Pois nao 6 profundnmento injusta n natu- n;/.a quo de tio cruel forma pagas quom 1 lio desvendou segredos harmoniosos, a quem lhe foz realçar os encantos mais Íntimos, a quom tovo o poder du lha divulgar umas das suas forças mais absorvantos o mais ado- rnwis ? Uullhormo Draga o maior poeta rovolucio- nario quo Portugnl porventura tom produzi- do, homem do gênio o pno dosventurado, do- pois de pordur mais um dos filhos queridos, apo8tropbava a Providencia o dizia-lho n'uin àrrancoTfalma: Tem garras para mim : rouba-me os filho* I ¦ E o Hrazil ? Não foi o snu filho mais quo- rido quo a Providencia lhe roubou agora f PORTUGAL Chrimic-ts portugup/.HS viu De Valludolid ã Galliza Acnbenms a viagem rnpida, à vol d'oiseau, que oncot" i iiu uiinlia. penúltima olironiea. È nculiuiiT 1-a rio prompto, parque o inverno, quo comi-ea, põu ponto nas breves férias que podamos gosar. Abi vem de novo assaltar-nos a Vida, jii.pit.nre gigantesca que nos prendi*'pom uB Suuo nulliuies de niiLeiiii.s. Vamos, porém, d nossa vingom quo nno foi por ornaquolla dondo, no dizor do pootn ingloz, «viajante algum voltou ainda», E aprova, si mais alguma não houvesse, ô quo cA estou ou om pessoa a relembrar o contar imprassOos, tCogito, ergo sum», ox- clamava o philoSopho purev a si mesmo de- monstrar quo vivia. Scribo, poderei nu pnrophroso.al-o para provar ano voltei. Nilo sorll motivo, é rlnr.j, inra daí' d3 pambnna aos maus amavois leitores dn Liberdodá. Mus quo quorom? As r-.ousu"*? «So o que São o o quo tem do sor tom muita 1'orç'it. . , Pedi-lhes quo inv» ncompaiilinssum nindit do Vull;ida)>iil.a G.illisa, oca estou a cnmi- nho percorrendo ost i .cnormo distancia' do 18 horas do comboio qüe svp iram dn Coriinlm n c-ipit-l de iroviticinde Vnllml jlirj, L"n- ga-i hpçie.s i> certo, mns iiue s - pusia.u (I. II- closamentu Incluindo as prim ir.i« sei.-i om que aul f.eon sodormoa tjoiiino solto, w rfig.i incluinlo porque n .dn of]', r.-ei' du i^tires- santo.n piiizigym nesse te* •• lee» de ternlurio cast.rüiaiio.i Deixemos I,é »n com a suei velha cnthbarnl g'ltll'Ca. dotíl ns S'1'is i.fdinnd is ili Iil8triasde la'e piosigilmoS) A paisagem d'.ilii emdiantu parece rjito mildi por encanto, li' rápida u perfeita rt difforciitíinçHo que' «costnb-ileco CntiT. as duas província». Campina Vasta, arborisaçRo forte, eu que todas as eiie^eice!* doverdoso combinam n'um matiz qUo un- Santana olhos, prados amplos, veigas ridorl- tos, o faonl hnlso. A direita, rugetos sorpen- toando por entre meitiisaos do choupies. Eis-nOS na Astorga, remato do.i'auiaI novo, quo vom do Sulamanca u ha apenas tros mo- zcs foi nborto A exploracfto, A demora do comboio deu tempo a que visit '.8S(!inos a impoitiinte fabriên d'u choco- late quu fornoeu esta parlo da llespíinh.i, o ocábs.dá a yjisit i flzòrnos para o caminho n indisponsavol provisAo do u.na euja de man- lecados quu s«o uns pasteis deliciosos em I quo entram como matéria prima o choco- late o o ovo. Pola variedade de aspectos cada voz a j paisagem intiressn mnis. Vem jA camihhari- do no nosso Indo, om npert-ido leito, o rio Minho, o nosso rio Minho,„qui* ao entrar mais tardo na encantadora província pòrtü- guezn, começa por nos pagar o seu tributo do... i-almõ :s. Altos-o caprichosos morros erguom-so A direita, correndo-lhos na baso uma oxeel- lente estra.ia macdninisnd is, por ando nos seus trnjos pitiuruscos passam canipoiieos montados emalimnrías. Terreno sompro accideiitado o silvestre, suecedem-so os tunnoís: Batamos cm plena regifto dos" castanheiros. Eno contrario do quo suecedo noutras províncias hespa- nholas, dodoisoin dois passos encontro pue- blòs o aldoias, onde as parodos s&o do ar- dosia o as palhoças cobortas dn colmo. Plissamos som tunneis alguns kilome- tros, o como so tivossomos jA saudades doIleSjãlli pola altura do Hombiorro A Poli- forrada surgonova serie, quo acaba por nos massnr horrivelmente. Mus para aminisnr. IA corro oo lado o rio, imponente agira, espumando raivoeo por entro IVague.loS, n'uih dosvairamento, n'umn anciã do libor- dado, como um encarcerado que so esforçasse por quebrnr as grades .Ia enxovia. Eis-nos finalmente om Quorono, extremo da provine.ia de Leão. Começa a Gallisa E o largo trecho quo d'aqui su prolonga A Corunh-i ó decerto uni dos mais encantadores c pittoruscoal A vinha de enforcado Minho o polo nosso Douro,—quo ainda nos nao npparucura até ahi, surgo-nos pola altura do S. Cladio o vao-nos acompa- nluindo ao longo do caminho com algumas inturmittoncias. As campinas c os vallos, sempre banha-* dos polo Minho suecodom-so ininterrupta- mueito, tondo a passagem por fundo a mon- tniiha caprichosa, todn rovostida do uma vc- gütaçno abundaiiio. 15 ao passo quo os olhas Konos pordem polas anrraetuosldados do terreno, poloi ruatizos da campino, pólos regatos fundos oiido corro espumante chrystal liquido, palas aldoias da oncosta com o sou velho campario negro, entristece- so-eios o coração, porquo no meio do» tantas opuloncias da cor, do tons, tfto ricos qao correm toda a gamraa, ô dosolndora a po- brasa que a torra accusa.dondo concluo quo a naturuzn, tio pouco caso fas do níis—6íc/«o íiie em-ttMo/eei/ieeiio.quon&onosdídecomor oumbriogo«ejos os olhos, e> paro ella uma o a musmacoiisa ? O vinho 6 mau, valo pouco o nko.6 muito, copo baixa nfio so vé, frueta tom bastante, eeeas inforiotmente-.cotada, abunda om uoiii.i,m.i . a coueurroocia ostràngoira ti- rúie-lhno vteJor o os enormes macissos docas- tanhoirosquo por toda cila abundam, contl- nunni ainda n eticantiir mnis avista quo o estômago, porquo segundo IA mo, disseram, a maior parto Uu castanha quo produzem 6 uarea. Kío, ú porôm do lado oconomico da quos- Uoquemo ponho a tratar, mas apenas üo Indo pittorosco o rocroativo, DA Cheguei do dia ainda A Corunha o nio oi* queço mais a forto impressão que modoixoil o aspecto ridonto o formoso da/rosca cida- do.gallogo quo pároco dosabrochar ao norto da liosponha como a mnis bclla llor do ocoo- eio, Dopois o Forrol, om dejas horas do va-,* por, cornos seus jardins, os seus cantones, asuacampinn.quoô a mais pittoroscao hila- riunio du toda a Gulliza. u o aeu arsemal, tfo descarado, quo nesta, niouieuto vejo u im- pronsa hospanhola queixar-so amargamouto da demora quo ostA tendo a construcçfto do um grando bw/ue, ao posso quo Codix, Car- togono o outros nrsonuos da Hospanha ao dosomponhniie com- enaior proraptidio dos compromissos quo tomam. O quo 6 corto 6 quu no Forro!, na Corunha, por toda a parto, o assumpto obrigado nesto momonto, othomads todas ns conv«rssç<$eei éCubaoas Filippinas. E uno foipoquonaa imprussSo quo mo foz o ospectncuto quo logo so mo deparou ao visitar ussa terra tao fresca o tilo bonita como multas das )et'eea* quo oncontroi passeoudo nos seus jardins o no sou enes. Mais dn 400 croanças, a mais velha das quilos nao tuna 14 annos, simulando um ba- tnlhao du oxpediciouurios, caminhando ao som do musicas guurroirns tambom dissimu- judas, ii umu ordem o u'um aplomb quo faria inveja nos courneeiroa do Moosk. Iam para Çubit batalhar pola pátria.... marcha simu- ladn também, 6 claro. Dopolsdo Corunha o do Turrol.soria fatigar- lhes a nttençüo chninnndo-a para a mo- numental cnmpostulla, ondo so visita o tu- mulo do S. 1'hiugo, o cuja cathedral at> tosta nau a o a cronçado outros tom- pos mas a riquosa o a arto quo a Hespanha ostentou lldufgamonte sobre todas as na- çOes catholicas. N6o ihus dizia ou quo ora A vol d'oiseau ostepasseio ? Estou no fim, porquo om Pon- tovodrn, o ultimo porto gollogo ondo fls es- taçSo, o na deliciosa praia do Morin, quo da IA se visita om tramiaai, nSo vale a pona do- morar apesar dos seus encantos naturaos o como o tempo, mio sobra, forçoso 6 regres- sar íí Lisboa amada. E rogrussoi, o ceí estou, e por muito quo mo tonha embriagado A pnisagom. tanto nAo foi ainda assim quo n5o reconhocosso ao entrar om Lisboa quu entrava llnalmonto... na Eu- ropa t Lisboa, 5 do outubro. Jay.me Victor. NOTICIÁRIO OONORESSO Sunauo. A' hora regimental o aborta a sess&o sob n presidência do Sr. Joaquim Ca» tunda, o lida o oppro.vndu som Uobato a neta du anterior, ü Sr. secretario conta do expodiento* que.tum o coeivoniunta destino. . O Sr. Costa Aziivedo, oncuoaodo a tribuna, pude n iiiniaa soluçào du um rp.quorimonto de informações quo apresentou ha dias, o quo I foi approvado polo Senado. O S?r. Leito o Õittceca rectifica um tópico do sou discurso, quande- tratou dasumissõts i de bônus pelo Banco da Republica. ! NAo huv.-.iiilo. mijs quem poça a palavrn, ( piissa-ao á orduin rio dia. Continua a 3* uisenssío da proposição da ; Câmara pos Deputados, "n. 45. dq ttj%, flx.,n- ' do a iluspeza do miuisfurio du marinha paru i o oxorciceo do 1897. O Sr. Costa Azovcdo rospondo A dofusn •feita pelo sr. Gomes do Castro dos actos do ministro da uiurinlm. Sustenta o que enun- e.iou da tribuna com relação aos negócios daquolla posta. Analysn o quo tsm sido a administração da marinha durante estes dois não foi fuita a menor reforma, om tão longa escala se uspullia pelo nosso cias I annos. um quu num iniciado nunhum melhoramento. I Àlludu nos relatórios apresentados, rolato- , rios chatos nu sua opiniAo, Q quedoclara alto ; para aur ouvido. Aprecia dupois os episódios da revolta ; doO do sutombro do 18'J3,lainontando a indis- , c.iplina dos quo doviam sustentar u logali- i dado, o censura os actos do governo quo lovou inuis longo a indisciplina com o indul- i to aos ruvoltosos. ¦ , 1 Para mostrar utô quo ponto foi ferida a i discipliunlú dous brindes, umfoilo pelo ehofo da ruvotta o outro por um oflicial que nfto so esqueceu de ficar ao lado da autoridade constituída. ! O primeiro deu-so a ti de sotombro a bordo do Hiachitèlo, polo Sr. Baptista Franco, na presença de ministros do ostado. O outro brinde om represália, foi levantado pelo Sr. Custodio do Mello, que foi a bordo do Nove de Julho om escaler remado por alumnos da escola naval, u que brindou o movinionto revolucionário de .setembro. Perguiltn o que foz o governo, qun so viu obrigado a cuirospond-r taes brindes alta- monto políticos o ínconvenioutos. Dupois entra um considerações de ordem econômica, demonstrando ns dospozas quo so tem feito som quo aproveitam A marinh?.' A disoussAo fica adiada pela hora. Lovanta-so n sessão. A ordem do dia para hoje é a soguinte : DÍSCUS6&0 unicndns emendas do Senado, nno approvadas pula Câmara dos Deputados, i A proposição da mesma i amara^i. 2)\do JS*JU, que lixa as ricspczaS do liiihistorio da fazon- da paru o oxurc.icio du 1897; ConUnuaç&o da 3" discussão da proposição da Câmara doa Deputados, n. 45, du 180G, íl- xando as despezas do ministério da marinha paru, o exercício de 1897 ; 3* discussão da proposição da Câmara dos Deputados.n. li, du 1896, que croa unia Mesa du Rondas na cidade do S. João da Harra, Eo- que | tado do Uio de Janeiro, o da outras providou-

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AiijdoI tbb<ja.vi»iia, ssa o» ojixuamo i>« *«»a | N. 177JProí-rieiudk DB BEZAWAT? ft «."

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¦ RD^CÇÃO K AIlHINIHXnAVAu - BUA DA AHNKWBEtftaV M. «<•, f ANDAMrio; db jankiro

Anno.

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A8SIOJÍÀTÜRAS PARA 08 K8TAD01.«»' •• ÍSIOOO18ol« nem ,a XBIOO *

NUMKUO AVULSO 100 IlBiH

A* ..rraipaudea.laa «eveea >«r dlrlfll.Uc A -•.¦••••*¦• da Aaacaibléa ¦. ei», «• n..«,

HXPKUlKNTIíTeailr» «lilll .M :i|.!n.injl;|.i;i'li»'.i!'' i\ flr-

mi» isrri.ii) * C. pela retiraria du geroate•¦'i-j-.rl.ir.lct Praaduen du Ucgo Darroa Bar-reto, patina a altlberdutle» a .« .' 1 r ¦>;>-! '¦¦' :-.•!.¦.i»:'it.L.iV.-.Mian( A C, tlncjne fi <jereate oNr. ler. K.ál« Nexaneat.

.1-. -.-.•>!¦. atura* <)a«ta ..u... s.-.-.v., dn ararm dtnaee, iouiadaa «.o r<icrl[.l<trlo da mmrríairj.u A ma da Aauííiahléa a. iSie—S'andar.

Arma-ir. t.o .-.!...! . dn ti. i'min. romoarronta ,--r..I tia ¦«.,.-... r.ilb», o '.r. «I..I '1 .-. -.•.-¦•"iihIi. r ¦;:'.•. :\::-.ii-ss aa eanltal.rua .Sjentulurivíl • n. I, o mp. ¦ •tI...-i tiif.irir.i «i.i CunhaI...I....1 .| .1.1 -Ir... I,- •!.:.. II .li..'. ;¦.,, -,;-.i ,,,

e iniii -i n . Dri.f.il. ii..i, n Nr. Joaquim S..i i .• tiaIII... I.op.ii aa .-li ..!.¦ .!¦' Camplaaa, oHr.

Jnar. <lt> Fraara ( r¦:¦> i fia Serra N«'((raNr. Hr. .'.)-..- tni.>:>('. il« Urtllu I nuSllBf

nirliu, o Nr. *. ni.mi l.i Ménedlel» Olheiro i muSiii.-lu 1 i '•¦ ul.i .Ir .!.ir.I In ..... Sr. mi. .In • Jo.1-

qnlni Curto 4 ilc *Yui iin'i . ; rua I..pirli . - i.i..da 1'lahnl, .. r. !'. ... ri . ¦ . i clli dr AlTarf il-Ra r Silvai em Cusa Branca, o Nr. Cara-lllrn.l.l.l.ir !'r •. nrl-.r.i .\. '-.irira .Ir tarVItltlUIrm N. Jotí do nio Pardo, o Nr. J. 31. doAndrade i era llntaCuc*, o 8r. Manoel «teI':.U . Irl!,-. , 11... I ...... m • . • ,.il ¦¦ V\r-min» Cintra.

li. i >..-. >le «ter rmprejrailo na tynoiirapliladealn folba o .Sr. Fraaclaei» 1'lnio do Meu-dajgça.

iV".... -¦'. do setembro do ÍMU8.

II. •.:...... . :...•. li..-.-..)-. • .-.i-.lllil. -.. rili.T.

.issl(;n .mi a-, «rrniliiiiin nu novembro o de»/i ini.r.i. n favor do as mandarem reformar

par» i«4o I aver Iníerriipefio na remessa dafolha.

IleWeu ilc nor itosio agente d- ini n.-l.i-.e aaatgaataraa o Nr. Joiln L«uxnila, usslineiimii UuO •••»»!• imlirlH-%do a receber Impor-

IMl i.l ..-.¦!.:.niu. '-> dn outubro de 1896.

;^B35B35f.àBi8íRio, 27 de Outubro de 1896.

Á questão alimoiitiçii.A ruptura do contrneto celebrado entre

a MunicipolidodoâeosSrs. Azevedo Marques& C. para o abastecimento de carne verdea esta Capital, e o nieèHhg dos operários,

éffectuado no domingo com o flm de se re-

4 > presentar contr^ a elevnçilo dos impostos so-bre os gêneros de primeira necessidade,s3o" ossymptomas de grave crise alimentícia queattingirá n máxima acuidade, si o Congresso

nâo recuar no plano de taxaçflo excessiva dosartigos essenciacs A publica alimentaçilo.

Sob os influxos de estreito proteccionismo e

para servir a miseráveis interesses políticosdas deputações mineira e goyana e outras, aCâmara dos Deputados votou em segunda dis-cussilo o imposto de 15S0OO por cabeça de

gado vaceum importado, assim como au-

gmentou as taxas sobre o sal grosso e o xur-

que argentino.Em tempo, nestas mesmas columnas, de-

nunciãmos o estrondoso erro qus se ia com-mettár.

O gado nacional é insuficiente para o con-sumo da populaç?') fluminense. '

Nem só os planaltos mineiras nilo abrigamtilo numerosa*» manadas donde continuada-mente possam vir'os'supp'rirriéhiosa<> RiodeJaneiro, como o respectivo preço.c,nüo pouco,superior ao da procedenciu argentinal

Assim a taxa enorme'de 15$ teria de con-stituir a contribuiçüo da'fome, encarecendo ar-tigo reputado essencial á subsistência.

Nada valeram, perante deputados' rcfract#-rios á evidencia, es ponderações do bomsenso.

O imposto foi votado, bem como as taxassobre o sal e o xarque.

A rescisão do contract.) Azevtdo & Mattos,a carência completa da carne verde para oconsumo de hontem e a súbita duplicaçãodo pieço (de 600 réis a 1$200 o kilo) pa-tenteiam a escassez actunl de rezes aptas paraO corte.

Segundo assevera o Jornal, o stock emSanta Cruz era. snbbadó apertas de onocen-tas cabeças.

Deviam hontem ter chegado de Minasmais dons comboios trazendo cada üfn du-zentas rezes, ao passo que... desembarcarão,conduzidas do Rio da Prata, novecentos o cin-coentattois.

Isto significa, simplesmente, que nSo pode-mos abrir mito do gado argentino.

Ora o cambio está infelizmente a8.Tudo induz a cunjecturar que a baixa

ainda irá'alem, sobretudo si o Congressoin-sistir na temerária conversão dos bônus em

papel-moeda.A mercadoria terá, descarte, de sujeitar-se

ás osclllaçOss càmbines, encarecendo o custona proporçüo da queda da moeda' rtacio-nal.

Escolher-se esta mergencia pnva a deci eta-çãodo elevadoVimpOhto de 15$000 por cabeça

á é descònhecer-sc as normas mais~e.omesinh.asda prudência legisiatíya;

O povo brnzileiro é certamente dócil c sof-fredor.

Vae supportando, com resignação evan-gelica, todas as experiências de que os go-vernantes o tem Julgado passível. •

Submette-so, quasi contente, ás tosquias detoda a sorte.

E' perigoso, todavia, pretender-se exgotaro calix.

Quem sabe se, ás ultimas gottas, suecederátemerosa reacçaol

A classe operaria tomou iniciativa muitofóra de seus hábitos e que contem um grandeensinamento.

Ella vê imminente o fechamento das fa-bricas o das emprezns industriaes.

Acha-se a braços com a quasi miséria. Ossalários mal dao para o aluguel das casas e aacquiblçSò de gêneros

^alimentícios, ciijos

preços em poucos annos quadruplicaram.Fazendo do xarque e da carnu verde a base

primaria das refeições, vê se na contingênciade comprar aqúellea razão do 1$000 réis okilo, nflo podendo saber quando encontrará nomercado carne verde nem porque preço.

Já que nenhuma outra medida lhes ó licitoesperar de um Congresso t5o indifferente aossoffrimentos das classes desfavorecidas, osoperários, congregados domingo em nume-roso vteetfng, resolveram p°dlr ás camoras areconsideração dos addiüvos dos Srs. Serze-dello e seus collegas relativos á importaçãodo gado, do xarque, do kerozene e outros artigos indispensáveis.

Exercem desta arteolaigo direito de pe-tição constitucionalmente conferido aos habi-tantes do Brazil.

E' a fôrma pacifica e legal da externaçãode maguos já não pouco recalcadas.." Cumpram os intitulados representantes dopovo o seu dever, abrindo mão do insensatoplano de, problematicamente, favorecer-se aindustria pecuária á custa do soffrimento dopobre.

A varia do Jornal do Comviercio, sobreeste assumpto, aconselha a moderação nouso da carne verde, 'fazendo-se a substituirpor outros alimentos.

Bom seria que o decano indicasse ossubstitutivos mostrando, ao mesmo tempo, aeconomia dahi resultante.

Na posição actual desta cidade que'recebedo estrangeiro o trigo, a caine.o arroz, a ba-nha e o toucinho e onde os legumes poucoabundam e tão caro custam, não passa deuma pungente ironia o conselho do abandonoda carne verde ou do xarque.

Era de prever-se a crise da carne.Os preços fixados no contracto rescendido

não podiam ser mantidos, sinão á custa deenormes prejuízos dos contractadores.

A carne fornecida pelos Srs. Azevedo ÜMattos era, na realidade, barata.

O Rio de Janeiro gozou por algum tempoda fortuna de, no meio da carestia geral, con-tar com um gênero abundante e relativamentede fácil acquisição.

A influencia devastadora do baixo cambio."nàu se fez deíhòrúr muiUi.

Os fornecedores viram-se oagidos a abrirmão das cláusulas contrnctuaes, embora per-dendo a caução de cincoanta contos do réis,depositados nos cifres municipaes.

Vae ter logar a livre matança.'!No commerci), como em tudo mais, é a

liberdnde.sem duvida, a fôrma verdadeiramentelegitima.

Desembaraçadas das pêas factícias as leiseconômicas prevalecerão sem contraste. . .

A mais notável dellns c a da offerta e daprocura.

O prefeito, como o Congresso, vão no em-tnnto conhecer o que a applicação do priivcipio produzirá nos mercados fluminenses,

Bresso voto o imposto do 15$ por cabogn dogtulo platino, osta capital pausará por umaerisouliiiiunticia, si emn população nSo co-nioi;nr a convoncor-ao do quu precisa mo-uorar o abuso dn carne, quo, coutoruiu tos-tomunho dos clínicos, determinam rnolos-tias cravos, que estilo tomando grande des-onvolvjmeuto antro nós.»

Nostau palavras, como so esta vendo, pro-coniza-so o regimen vegetal, o com tantalmbilli)ade quo, lonilo-tís, mio iluviclnrd opovo reputar maximn vontura o conjuneto<lu circunistancías quo o vae privar dns viau-das atô aqui consideradas baso da publicaulimontarfto.

K' do ouporar quo, resignado, o povo agra-doca a lii;io o o conselho do provocto orgfioo, alugromonto, passo a fazer larga provisãodo hortaliças, almoçando couvo, juntandoagrião, morondando repolho o coiando nabo.

Ao Jornal do Commereio, jil ultlmamontocolobrisado por suas estreitas rcltrçuus coma polícia, eabora mnis osta gloria da alíini-dado com a repartição do hygieno; nem turádo quo adinirar-80 quando ao oscriptorio lhesubam turbns ávidas do instruecâo. o pu-dimlo novos o salutaros avisos quanto A ox-eellencía rotativa dos difrorentes vegetues :—Dá o Jornal preferencia á conoura sobro anabieá para um jantar em família? Sorioaipim mnis saudável quo o cara barbado í

E quo p«nsa o erudito orgia em relação aocoliolinho o ao alho porro T

Proruhdambntò nos commovo osta solici-tudo do redactordas Variai', o scguindo-liions pisiidna, posto quo non arijuU passibui,ousaim.« completar a sua piiilanthropieamissiii», .laudo ao povo outros conselhos quonão Burlo talvez inúteis.

Aht iiRo 0 Bómonto no relativo aos ge-ncros alimentícios quo so fazem sontir osofTeitos dns bullissimns instituições tão doa-iiitorossfuiumontopropugnados poloyoive«/...Também no quo onlcndo com o vestuário,tudo está pola hora da morto. Quo eonse-lhos magníficos nAo suggoretal situaçaol

Saiba, poi tanto, o povo quo, carregando-so do roupas, poceu contra a hygieae, Nos-sós nntnpníiüados, a gonto da idado da podralascatln, andava mia era pollo o era tfto vi-goros» que, braço a braço, lutava com ommmnouth o o grando urso das cavernasMais recentemente os incolas do nossasflorostis dispensam gravata o botinas — enSo consta quo mnis do quo nós nocossitomdo soecorros módicos.

Assim, o quo do melhor dovo fnzer o povo,6 volver A primitiva singeleza. Disponsadoo bifo o a costollota, coutas nocivas o domoro luxo, urgo quo tombem so disponsomo fraque, calças, collote, meias, vostidos osnins; Q-«náuapa.ittÂigQiia,. aJfi.m_.d.o. j-e.vclarporfeiçaos quo um falso pudor encobre, sin-gularmonto alliviarin os orçamentos domes-ticos.

Nom 6 tudo. Os alugueis das casas tôm su-bido a preços loucos. Por qualquer cochi-cholo pede-so o obtem-so avultadissimaquantia. E para quo? Para simples satisía-çRo de uma vaidade pueril... o perniciosa.Sim, perniciosa. Km estreitos cubículos cos-tumnmos dormir, quando ao ar livro maisfolgadamonte funccionariaüi os nossos piil-mOes.

Vè.loos pussaros... Oniluoquoos aolms-tos motti.ios cm buracos para passarem anoite? Nueopa das nrvoros armamos ni-nhos d nli-doíconsam maravllhosamento. Ecfto nos lmubra ty,r visto giituranios outativas cm uso do aicHtrilç ou jatnliy.

Imitando, es^ns modelos da natureza, o pò-vo Quiiiiucnao bem procederia abaudoniln Ioos c:iri«simos domic.ilios o elogondo mora(ía|sob a .rainagom das nrvoros. Aos galhostrepnriaruosmnis ágeis e cm cuja prghiii-saçilo se rovnlaasom propens.õos simiesons...Cí. omlinlxo, do papo para o ar, modilaridonus doçiinis dn republica o na sabodorin doJornal ilo Commereio, Bear iam matronas opnrs du r.-iiullin, inombro* d;i nltn .'idmiulíj-tniQRo b jornalUt-is s«rios,

• Slipprimi.to x> bifo, a roupa, o culç do(como pçocèltua ICneipp o ¦também

podeaconsellinr Rodriguèsj o iiiuguoiVda Éàsacícloro cstA, uma innnídatlo tio outras cmiei-nhas que npünns se fnzom liocessní-iiiS polaforça do habito,—duvida n3o haja do quomuia sadio, mais fort.i e menosha do licir o povo brazileico, .

p«-

Imnuriento.

Evidéntorhonto dinheiro lhe ha do sobrar oD'ora em diante será duplicado (j pi'eç0 da- sem maior esforço pagará crescentes im-

postos, como bo faz mister para mói- lustroda sitiinçíio.

Em recompensa do ássigualado serviçoquo descarto acaba do prestar o rodactqrdas Varias,, sii yomqs um modo ^outil do ex-prítíiir a gratidão popular: o sora com outrosconselhos.

Ultirhamonlo o coliog.» tem ofTorocido n

Cirne verde.Sj o proletário, c;jjôs rendimentos consom-

mam-se CQTn as espezas imprescendiveis,qúizsrèbtér a mesma quantidade do gênero,agora encarecido, terá de procurar outras fon-tes de receita ou ítirar-se pelo despenhadeirodo abuso do credito...

E c nesta oceasião que se accentuam as1tendências proteccionistas, acreditando os le-gisladores provincianos ser bastante a taxa de15S0OO por cabeça de gado platino para,comopor encantamento, povoarem-se de bois evaccas as^planicies sertanejas de Minas,Goynze Piauhy I...

Santa ingenuidade I...

TRISTES E ALEGRESVEGETÀL1SMO ETC...

O Jornal do Commervio deihoritom, depoisde haver explicado as causas pelas quaeshoje o talvez muitos dias nSo teremos carnoverde, aceresceuta sabias ponderações quopedimos verteu pura trai.sci-over.

Diíise O ilJlititriido collegn:« Si os e.riiidores do.MiiitÍR níio no rosol-j

verem a fazer descer o ^;nlo que conserviièn'um alias iríyürfialluy u eapc-i-a que o Con-

dmuneçílo banquetes¦ Deixe-80 dissn—qltecelas cstào as covas

osirahgulrqs do altappiparos o luxuososestruga a saiido. Docheia?.¦

Nõssès lautos fostins tem-se abusado dacarnu: inicie o rcdacior das'Variou refoiçòospuramente vegotacs. Sorinin mais inno-centes.

Escusado o anti-liygionlco d, outrosim, oluxo do sua principosoa morada. Fora comtodas essas Vdluptuosid.-id.is prejudiciaeslUma tíiiiga do pcnnas ó sufflciento para ojornalista que apenas tolera o estmngeli-o.

E ao ar livro, sobretudo, apanhando 0 rocioda madrugada, quo viviflcuas flores I Quandomuito, em noites tempestuosas, o aniparodo umu tonda paii-iarcliul, junto da hortae do pomar, onde possa colher aqui ,-i alfacerefrigeram.!, além o abacate do preciosasvirtudes I

Eparaup/ucial-o nost.i nova propagiüida;podo o Jornal euiit.u- eomiioseò.:. e como rJovo grato*.

a. esivioTaxados do iigítadoros perigosos, aponta-

dos como propaladoros do boatos alarman-tes acecitamos o repto c tomos conseguidoasmngar aealumniu quo nos foi grosseira apurfldamente assacada.

A nossa victorla tem sido brilhante.Os que nos laom estio convuucíüosdo que

os pontos em que nos inspiramos silo ásmaisiniuspoitas!

Para rocolher mataria mais quo sufllcion-te para a articulação du tremendo liboltocontra o regimon do lovanto cin gorai, oucontra qualquer ramo de administração pu-blicte, basta, apenas, a loitura dosjoruausgenuinamente republicanos o do Diário doCongresso.

As mnis graves accusaçôus tuin sido pro-jferidas pelou representantes da Nnçlo omambas ns casas do parlamento.

Nós. posto que oppusicionistas rndienos,nSo fio mos feito mais do que trasladar paraaqui rosuraiüa o pallidamonto o quo d profe-rido da tribuna do Senado o dn Câmara dosDeputados.

A principiei os nossos adversários coutes-tavam, com violência tanto m&is doscom-neunal quanto falha du lógica u du verdade, asnossas iissoverncõus.

Agora, com o fluido lhe obstarmos tal ox-pediento, lemos reproduzido textualmente oquo o Diário Offlcial publica.

sos antagonistus tolhidos, por osta forma,do dizer que moiUimos e inventamos, quando isomos um ccho amortecido det quo um voz ;alta so proclnmn no soio da raprosentn^Ao ínacional.

D'abi, o ódio quo busca como válvula aameaça do violências* bruues, quu maisdosacroJitarllo cata republica, som urrofucor ;as crenças monarchicis da grando maioria |da Naçso, quu mal supporta o to era o uctualestado do cousns.

Depois de confessarem, os nossos advor-sarios logo após negnrum a corrida quje sof- ',fren, o pareço aindasofTrera Caixa Economi-ca, nttribuindo n manejos incoufossavois !osso boato.

Entrotanlo mais tarde demonstra.nos quodo I)iario>0//lcial constava quo no parlamon-to fórauKsevcradna realidade) d» corrida.

Loenos no Diário ()/}lciat do 2t á pagina |2õt)õ, quu tá agora publicou o discurso do Sr. 'deputado Tlavio do Araújo, do 8 do corrento : |

Fsto plano llnancoiro, tilo elogiadoaqi l o tio mal visto poia opinião pu-btida o por aquellus quo tem o que per-der, dá em resultado a imprensa ruela-mar unisona contra ollo, a CÜHR1DAaaijiobi-es e dos peouenot à CAIXAECdN'0.ffrCA.- - - -~——

Uma vez quo nosreforimos a osto discurso,som duvidu notavol, licito nos seja a trans-cripçilo textual do alguns períodos, quo cor-roborfio conceitos por nos ji omottidos cdizem mais do que tomos oscripto.

Sobro o grandioso plano do Sr., gonornl !Glicerio aecro8centou o cloqmoutu doputado: I

E' plano do tal ordem quo lovou o j" nosso paiz sempre acreditado e respei-lado, nas praças é bolçus curopóas aofferccer como garantia do seu credito,como fiança do seu valor publico titu-los quo ostsnem deposito no Thesouro Iu d"S quaesàiâo pôde lançar mdo semser equiparado ao criminoso mais vui.-ÍIAll, AO PltUVAItlCADOR MAIS li.MXO.

Nilo 10 podo diacr mnis, aum sur-se mais Jclaro o explicito.

Continuando a respignr encontramosaind.i :

E' plano do tal ordem que mandatrunsforinar em luitras hypoiliocariiesde bancos quebrados, ou do cfetllíoiebnlutob deposito dos orplifto.s. o «II-'rilitiro dos niiHontes, o suor das viu-vhs, o o arrimo do* fracos.

K' n confissão plnnn do qtlu o pai/.eatá em'bnncn-rotn.. *

Alndu alguns trechos mais para olltcídnçuodo publico quo nilo lô o Diário 0/jlc.ic.l oconsoguintomvnte pôde ignorar o quo so diznas altus regiosie r

Êmqüaiito se cortáò veruaá j;ara a ali- jmontaçao dos côgos o so augmontAo 'do 2õ»|, ns [lentõf s dos nlienndos, dota- !so o pais com mnis um palácio, dosti- |nado ;l residência luxuosa do presi-dente da republica, fio i|uni ao gustarfto ,nunca menos de 4 mil contos .

...guando so vem dizer neste parla- !monto quo o governo se'viu obrigadou receber o p tlaclu para nâo perder delodo o que lhe devia o Uanco da Ko-publica, quando om contradlcçuo fia-grá.nto o governo, pelos seus amigos,vem propor;que se auxilio com o cro-idlio nacional Utte banco, que parece

'.estar quebrado, eu nllo sei o quu mnis jso esperar desto govornof

, .o quo eu não quero ó que ntr.iz doluxo.riosto pnlnèio, atrás dO bem estardo presidente da KepUblicíl estejam as 'múerias d» povo, as lagrimas do fa-minto a hãõ muito longe a bancarrota ido credito nhoional, [Apoiados.)

Nud e nos crinipre áccrescohtai'.Os quo leram os discureos dos Srs. Flavio

de Araújo, Uiticica, SeiZ;dello o outros mo- jdítom o npós orgam um viva á república, quenos felicita o quu engrandece esta pátria, |quo na reeonurelei . iiuocn teve nem liberdade ;nem credito.

Entremos uma vez ainda om todos osmeandros o labyrinlhos desta política que,podo dizor- .i-, a todo» apanha nas tnnumurasmalhas da suu rodo du arrastar.

Yolla o roi para n corto, rocolhom u cldadoos sous ministros, começa a Arcada a movor-so, n agitar-se, a redemoinhar, a intrigar;os deputados do hontem quorom sel-o donovo, o os quo não foram aieeda sobom apros-surndos eis escadas da socrotaria do reino,i-tidi- so distribuom as graças u os círculos ;os protundentos principiam a pullular coenocogumollos; formigam os quo protondomconcessões no ultramar ou os que esparnenJhus sejam ratificadas as quo jA lhos foramfeitas; os repórter» índngum, inquiroen,furam, abordam todos os porsonogons, fnl-Iam a todos os eninistros, rovolvom todas assecretarias i.o O grosso da cidudo, umtlm, amagna quantiias, podo dizor-so que a melhorparto dn nnçno, ospern 4 porta dos minis-torios...um iagar do amanuunso.

E' por coiisoguintu, autos do tocar o soulogar osta lufa-iufa,qito outra com o inverno,ao mesmo tempo quu abrom os tlneatros paraO goso das cidades o quo por .ussa provínciafora outra a miséria por muitas casas miase frias ; o n'uatu transição do cpqca, quo em-tes.do empunhar a caneta soloeeuto dos Qdito-rinos furibundOB. autos du eno onchor d*a-quedo indignação inhorunto a todos os quodiariamente racham do umnlià os advorsa-rios farosos com qqom coiane A noita, antosomflm.do despejar a minha mala de viagema do entrar com desassombro •¦ danoilo navida quo mo chama, pormittam os meus bonsamigos quo dAa estampa as ultimas impros-Sôos colliidns no ultimo passeio quo ilz deLisboa i Galliza fuzumlo ostaçõus por Valia-dolid o Castolla.

Mas doixom-mo antas • i -ti narraçllo co-mosinha abrir aqui um pnronthuso, porquo

......... -.. In i ualiiiiu pulo Broe.il o O lliiiURoulimunto pula arte, m • inpõuin, antos domais, antas du entrar om qualquer outro ns-siimpto, o dqlorissimo dovor uu llxur nostulogar duas palavras sobro o desupparcci-manto du Carlos Gamai,

Perdeu nello o llrn/.il a sua maior, maispopular o msis vantu gloria artística. Quaino duvidai A morto arrancou cruelmuiHu. ajuba leonina duquulbv formosíssima r.tiieuça.

Soltou para sempre nqieclla phantasin tro-picai o esmagou o CQraçAQ oxieberanto onde,antos que 0*5 corobne allorassoin, ns salvaso as florestas brazilic-es derramavam as no-tas divinas das suas harmonias I Aquollopoderoso omulo o interpreto da natureza quedeu a sua arto um poder croador, o azas aosou gênio para ospallmr por tij.ia a turraculta, aquollo artista privilegiado,—quo paraqualquer nnçno sorin uma honra possuil-o,morreu victimado por um dos maiores sup-pliciosquo podem eorroor o torturar o misn-rnvul organismo humano I

Pois a Providenciei 6 isto ? IPois nao 6 profundnmento injusta n natu-

n;/.a quo de tio cruel forma pagas quom 1 liodesvendou segredos harmoniosos, a quemlhe foz realçar os encantos mais Íntimos, aquom tovo o poder du lha divulgar umas dassuas forças mais absorvantos o mais ado-rnwis ?

Uullhormo Draga o maior poeta rovolucio-nario quo Portugnl porventura tom produzi-do, homem do gênio o pno dosventurado, do-pois de pordur mais um dos filhos queridos,apo8tropbava a Providencia o dizia-lho n'uinàrrancoTfalma:

Tem garras para mim : rouba-me osfilho* I ¦

E o Hrazil ? Não foi o snu filho mais quo-rido quo a Providencia lhe roubou agora f

PORTUGALChrimic-ts portugup/.HSviu

De Valludolid ã GallizaAcnbenms a viagem rnpida, à vol d'oiseau,

que oncot" i iiu uiinlia. penúltima olironiea.È nculiuiiT 1-a rio prompto, parque o inverno,quo comi-ea, põu ponto nas breves férias quepodamos gosar.

Abi vem de novo assaltar-nos a Vida,jii.pit.nre gigantesca que nos prendi*'pom uBSuuo nulliuies de niiLeiiii.s.

Vamos, porém, d nossa vingom quo nnofoi por ornaquolla dondo, no dizor do pootningloz, «viajante algum voltou ainda», Eaprova, si mais alguma não houvesse, ôquo cA estou ou om pessoa a relembrar ocontar imprassOos, tCogito, ergo sum», ox-clamava o philoSopho purev a si mesmo de-monstrar quo vivia.

Scribo, poderei nu pnrophroso.al-o paraprovar ano voltei. Nilo sorll motivo, é rlnr.j,inra daí' d3 pambnna aos maus amavoisleitores dn Liberdodá.

Mus quo quorom? As r-.ousu"*? «So o queSão o o quo tem do sor tom muita 1'orç'it. . ,

Pedi-lhes quo inv» ncompaiilinssum ninditdo Vull;ida)>iil.a G.illisa, oca estou a cnmi-nho percorrendo ost i .cnormo distancia' do18 horas do comboio qüe svp iram dn Coriinlmn c-ipit-l de iroviticinde Vnllml jlirj, L"n-ga-i hpçie.s i> certo, mns iiue s - pusia.u (I. II-closamentu Incluindo as prim ir.i« sei.-i omque aul f.eon sodormoa tjoiiino solto, w rfig.iincluinlo porque n .dn of]', r.-ei' du i^tires-santo.n piiizigym nesse te* •• lee» de ternluriocast.rüiaiio. i

• Deixemos I,é »n com a suei velha cnthbarnlg'ltll'Ca. dotíl ns S'1'is i.fdinnd is ili Iil8triasdela'e piosigilmoS) A paisagem d'.ilii emdiantuparece rjito mildi por encanto, li' rápida uperfeita rt difforciitíinçHo que' «costnb-ilecoCntiT. as duas província». Campina Vasta,arborisaçRo forte, eu que todas as eiie^eice!*doverdoso combinam n'um matiz qUo un-Santana olhos, prados amplos, veigas ridorl-tos, o faonl hnlso. A direita, rugetos sorpen-toando por entre meitiisaos do choupies.

Eis-nOS na Astorga, remato do.i'auiaI novo,quo vom do Sulamanca u ha apenas tros mo-zcs foi nborto A exploracfto,

A demora do comboio deu tempo a quevisit '.8S(!inos a impoitiinte fabriên d'u choco-late quu fornoeu esta parlo da llespíinh.i,o ocábs.dá a yjisit i flzòrnos para o caminho nindisponsavol provisAo do u.na euja de man-lecados quu s«o uns pasteis deliciosos em Iquo entram como matéria prima o choco-late o o ovo.

Pola variedade de aspectos cada voz a jpaisagem intiressn mnis. Vem jA camihhari-do no nosso Indo, om npert-ido leito, o rioMinho, o nosso rio Minho,„qui* ao entrarmais tardo na encantadora província pòrtü-guezn, começa por nos pagar o seu tributodo... i-almõ :s.

Altos-o caprichosos morros erguom-so Adireita, correndo-lhos na baso uma oxeel-lente estra.ia macdninisnd is, por ando nosseus trnjos pitiuruscos passam canipoiieosmontados emalimnrías.

Terreno sompro accideiitado o silvestre,suecedem-so os tunnoís: Batamos cm plenaregifto dos" castanheiros. Eno contrario doquo suecedo noutras províncias hespa-nholas, dodoisoin dois passos encontro pue-blòs o aldoias, onde as parodos s&o do ar-dosia o as palhoças cobortas dn colmo.

Plissamos som tunneis alguns kilome-tros, o como so tivossomos jA saudadesdoIleSjãlli pola altura do Hombiorro A Poli-forrada surgonova serie, quo acaba por nosmassnr horrivelmente. Mus para aminisnr.IA corro oo lado o rio, imponente agira,espumando raivoeo por entro IVague.loS,n'uih dosvairamento, n'umn anciã do libor-dado, como um encarcerado que so esforçassepor quebrnr as grades .Ia enxovia.

Eis-nos finalmente om Quorono, extremoda provine.ia de Leão. Começa a Gallisa Eo largo trecho quo d'aqui su prolonga ACorunh-i ó decerto uni dos mais encantadoresc pittoruscoal A vinha de enforcado

Minho o polo nosso Douro,—quo ainda nosnao npparucura até ahi, surgo-nos polaaltura do S. Cladio o vao-nos acompa-nluindo ao longo do caminho com algumasinturmittoncias.

As campinas c os vallos, sempre banha-*dos polo Minho suecodom-so ininterrupta-mueito, tondo a passagem por fundo a mon-tniiha caprichosa, todn rovostida do uma vc-gütaçno abundaiiio. 15 ao passo quo os olhasKonos pordem polas anrraetuosldados doterreno, poloi ruatizos da campino, pólosregatos fundos oiido corro espumantechrystal liquido, palas aldoias da oncostacom o sou velho campario negro, entristece-so-eios o coração, porquo no meio do» tantasopuloncias da cor, do tons, tfto ricos qaocorrem toda a gamraa, ô dosolndora a po-brasa que a torra accusa.dondo concluo quoa naturuzn, tio pouco caso fas do níis—6íc/«oíiie em-ttMo/eei/ieeiio.quon&onosdídecomoroumbriogo«ejos os olhos, e> paro ella uma o amusmacoiisa ? O vinho 6 mau, valo pouco onko.6 muito, copo baixa nfio so vé, frueta tombastante, eeeas inforiotmente-.cotada, abundaom uoiii.i,m.i . a coueurroocia ostràngoira ti-rúie-lhno vteJor o os enormes macissos docas-tanhoirosquo por toda cila abundam, contl-nunni ainda n eticantiir mnis avista quo oestômago, porquo segundo IA mo, disseram,a maior parto Uu castanha quo produzem 6uarea.

Kío, ú porôm do lado oconomico da quos-Uoquemo ponho a tratar, mas apenas üoIndo pittorosco o rocroativo, ACheguei do dia ainda A Corunha o nio oi*

queço mais a forto impressão que modoixoilo aspecto ridonto o formoso da/rosca cida-do.gallogo quo pároco dosabrochar ao nortoda liosponha como a mnis bclla llor do ocoo-eio, Dopois o Forrol, om dejas horas do va-,*por, cornos seus jardins, os seus cantones,asuacampinn.quoô a mais pittoroscao hila-riunio du toda a Gulliza. u o aeu arsemal, tfodescarado, quo nesta, niouieuto vejo u im-pronsa hospanhola queixar-so amargamoutoda demora quo ostA tendo a construcçfto doum grando bw/ue, ao posso quo Codix, Car-togono o outros nrsonuos da Hospanha aodosomponhniie com- enaior proraptidio doscompromissos quo tomam.

O quo 6 corto 6 quu no Forro!, na Corunha,por toda a parto, o assumpto obrigado nestomomonto, othomads todas ns conv«rssç<$eeiéCubaoas Filippinas. E uno foipoquonaaimprussSo quo mo foz o ospectncuto quologo so mo deparou ao visitar ussa terra taofresca o tilo bonita como multas das )et'eea*quo oncontroi passeoudo nos seus jardins ono sou enes.

Mais dn 400 croanças, a mais velha dasquilos nao tuna 14 annos, simulando um ba-tnlhao du oxpediciouurios, caminhando aosom do musicas guurroirns tambom dissimu-judas, ii umu ordem o u'um aplomb quo fariainveja nos courneeiroa do Moosk. Iam paraÇubit batalhar pola pátria.... marcha simu-ladn também, 6 claro.

Dopolsdo Corunha o do Turrol.soria fatigar-lhes a nttençüo chninnndo-a para a mo-numental cnmpostulla, ondo so visita o tu-mulo do S. 1'hiugo, o cuja cathedral at>tosta nau só a fú o a cronçado outros tom-pos mas a riquosa o a arto quo a Hespanhaostentou lldufgamonte sobre todas as na-çOes catholicas.

N6o ihus dizia ou quo ora A vol d'oiseauostepasseio ? Estou no fim, porquo om Pon-tovodrn, o ultimo porto gollogo ondo fls es-taçSo, o na deliciosa praia do Morin, quo daIA se visita om tramiaai, nSo vale a pona do-morar apesar dos seus encantos naturaos ocomo o tempo, mio sobra, forçoso 6 regres-sar íí Lisboa amada.

E rogrussoi, o ceí estou, e por muito quo motonha embriagado A pnisagom. tanto nAo foiainda assim quo n5o reconhocosso ao entrarom Lisboa quu entrava llnalmonto... na Eu-ropa t

Lisboa, 5 do outubro.Jay.me Victor.

NOTICIÁRIOOONORESSO

Sunauo. — A' hora regimental o aborta asess&o sob n presidência do Sr. Joaquim Ca»tunda, o lida o oppro.vndu som Uobato a netadu anterior,

ü Sr. I» secretario uá conta do expodiento*que.tum o coeivoniunta destino. .

O Sr. Costa Aziivedo, oncuoaodo a tribuna,pude n iiiniaa soluçào du um rp.quorimonto• de informações quo apresentou ha dias, o quo

I foi approvado polo Senado.O S?r. Leito o Õittceca rectifica um tópico

do sou discurso, quande- tratou dasumissõtsi de bônus pelo Banco da Republica.! NAo huv.-.iiilo. mijs quem poça a palavrn,( piissa-ao á orduin rio dia.

Continua a 3* uisenssío da proposição da; Câmara pos Deputados,

"n. 45. dq ttj%, flx.,n-' do a iluspeza do miuisfurio du marinha parui o oxorciceo do 1897.

O Sr. Costa Azovcdo rospondo A dofusn•feita pelo sr. Gomes do Castro dos actos doministro da uiurinlm. Sustenta o que enun-e.iou da tribuna com relação aos negóciosdaquolla posta. Analysn o quo tsm sido aadministração da marinha durante estes dois

não foi fuita a menor reforma,

om tão longa escala se uspullia pelo nosso cias

I annos. um quunum iniciado nunhum melhoramento.

I Àlludu nos relatórios apresentados, rolato-, rios chatos nu sua opiniAo, Q quedoclara alto; para aur ouvido.

Aprecia dupois os episódios da revolta; doO do sutombro do 18'J3,lainontando a indis-, c.iplina dos quo doviam sustentar u logali-i dado, o censura os actos do governo quolovou inuis longo a indisciplina com o indul-i to aos ruvoltosos. ¦ ,1 Para mostrar utô quo ponto foi ferida ai discipliunlú dous brindes, umfoilo pelo ehofo

da ruvotta o outro por um oflicial que nfto soesqueceu de ficar ao lado da autoridadeconstituída.

! O primeiro deu-so a ti de sotombro a bordodo Hiachitèlo, polo Sr. Baptista Franco, napresença de ministros do ostado. O outrobrinde om represália, foi levantado pelo Sr.Custodio do Mello, que foi a bordo do Novede Julho om escaler remado por alumnosda escola naval, u que brindou o moviniontorevolucionário de .setembro.

Perguiltn o que foz o governo, qun so viuobrigado a cuirospond-r taes brindes alta-monto políticos o ínconvenioutos.

Dupois entra um considerações de ordemeconômica, demonstrando ns dospozas quoso tem feito som quo aproveitam A marinh?.'

A disoussAo fica adiada pela hora.Lovanta-so n sessão.A ordem do dia para hoje é a soguinte :DÍSCUS6&0 unicndns emendas do Senado,

nno approvadas pula Câmara dos Deputados,i A proposição da mesma i amara^i. 2)\do JS*JU,• que lixa as ricspczaS do liiihistorio da fazon-

da paru o oxurc.icio du 1897;ConUnuaç&o da 3" discussão da proposiçãoda Câmara doa Deputados, n. 45, du 180G, íl-

xando as despezas do ministério da marinhaparu, o exercício de 1897 ;

3* discussão da proposição da Câmara dosDeputados.n. li, du 1896, que croa unia Mesadu Rondas na cidade do S. João da Harra, Eo-

que | tado do Uio de Janeiro, o da outras providou-

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LIBB«I>AD« mm Tci^a-rclra, a? de Outubr* áe 18»«Continuação da 8" discussão da proposlofloda Câmara doa Deputados, n. 22, do 1805, ro-validando om favor da nova Companhia Ks-troito </ 8. Francisco «o Chopim a eoneus-«no a quase refere o docreto n. 800, do 18 duoutubro do 1800, noa termos doa respectivoscontractoa;

2«diaçuaai!oda propoaicSo daCaruaro doaDeputados, n. 02, do 181)0, mandando ficardoado já aiiinistiadas todas as pessoas quo,dirocta on indiroctamont», tenham tomadoparto uo movimento do 4 do setembro docorronto anuo, no listado do Sorsipo;

!!• iii icu'.-.mi .i-i propo i.-,., .i i Câmara .IohDeputados, n. 111, do 181)5, regulando a do-crntraçSo do ostado do aitíoi2' discussão d,l proposição da Camnrn dosDeputados, n. 65, do WM, autoriaando o üo-veruo a abrir no corronto oxorclefd ao mi-Historio da Industria, o erudito oxtrnordi-nario do 800:000$ pnra oceorror áa duspoznscom a continuação doa estudos du nova Ca-

pitai, no Planalto Cuntrnl;2" diaçusaSo da proposieaoda Câmara doaDeputados, n. 48, do 18W1, roatabolceondo oíavordo quo gozava a Brasil Great Southernllailway Company, constanto da cláusula I'84" do docreto u. 8.312. dq 1» do novembro dó

IBBla

Illo do Janeiro, um mino do liconça aom ven-cimento» pura tratar de «ua saudp onde llioconviertDiaçutilo única do projocton. 101.de 18Ü0,ttutorisando o govunio a conceder um annodo licença «om votKimontosa Polipnodo Vas-concellos Duarte, •!• eacrlpturarlo da nlfan-degado Mnronliilo, para tratar du aeu8 into-ressoa particulares;Disoussao única do pnrocor n, 02, do 1800,opinando quo ao i»od«r Executivo incumboalulsar do direito que assisto ao bacharelHenrique Martins, stib-socretario da FacuI-dado do Direito do Itecifo, quo pude o paga-inonlo da gratificação quo deixou de receber,o solicitar o necessário credito, si for caaodisso.

Levanta-su a seasSo as 4 horas o 50 mi-nutos.

O embarque para os olliciaos que so dos-tinain nos portas do sul, ell'ectuar-«o-ha nodia l* do corrente, da 7 horaa do manha, noArsenal du (iuorra, o para os do norte a ias moainaa horas o no mesmo locai.

hora regimental, abre-ao apresença do 83 doputadoa.

Camaha.— A'ecss&o com aComparucom rnáis 59 (lio todo 142)*Foi lida u posta om díscussilo a octa.1-alla o Sr. Júlio Santos reclamando con-ira a publicação do sou discurso proferidona sessão do 24do corrente.Em ^seguida o approvada a acta da sesguoanterior.

I* Parlo da ordem do dia:K annunciada a continuação d« 3* discus-suo do projocto n. 125 H, de 1HÍ»Í}, rcdaccftopara d* discussão do projocto n. 12.r», doateanno, quo orça a itecoita Geral da Ilopublica,para o oxorciciodo 18U7|Paliam os Srs. llcrnionogildo de Moraes,limotlico da Costa^ Hollanda Lima.bica a discuss&o adiada pela hora.•l ™}tj* om 8* discussão o projocto n. 154 H,do 18J0, rodacçio para a 3' discussão das«mondas da Câmara dos Deputados, appro--radas om 2i discussão, ao projocto do Sena-00, n. la4„jlosto anno. que manda observar

a ar.'j^* *,ci n- 2W do 15 dc desombro.ao isjí, nas eleições fodoraos, somprequo so dô o caso provisto no S, 2* do««•43 da lei n. 35, de 20de janoiro do 1892.. s>ão enviadis á mesa emendas otfcrocidaspelos Srs. José Marisno, Leovegildo Filguoi-raso Noiva.

| ..Ninguom pedindo a palavra .'¦ encerrada adiscussão o adiada a votação, ató quo a com-sniis88o dô pareder sobre as emendas oflo-rocidss.B'annunciada a continuação da discussãoÚnica do parecer n. 77, do 18U0, julgando quenao decorro da loi do casamonto civil o os-tatuto jurídico da oxtincçao do contractomatrimonial, com voto om soparado da mi-noriu da Commissão do Constituição, Lurís-Incao o Justiça.Falia o Sr. Olivoira Draga (rolator).Fica a discussão adiada pela hora.Expediontc lido.Nío havondo oradoros inscriptos o Sr.

presidente designa a ordem do dia para asoaaao do amanha:,„?91n,ínuaíu0 <ia 3' <,Í8C"8*Bo do projocto n12a 13, de 18U0, rcdacç&o para 3» discuss&o doprojecto ti. 125. dosto anno, quo orça a Ro-Ç0,1'» "oral da Republica, para oexorcicio do

3« discussão do projocto 157, du 1880, auto-nsando o governo a «i>rir an ministério daguerra o credito do 2.500:8808744 supplemen-tar avarias rubricas do art.5* iIh lei n 300du 30 do dezembro do 1805;3; discussão do projecto n. 150,do 18UG, au-torisnndo o governo u abrir ao ministérioda guerra um credito do 88:2I5S800 aupplo-montar ao concedido pelo decruiu u. 202 do20 de dezembro do 18í)l para saldar as despe-zas feitas com a coustrucçãn de quatropalies dií pólvora na ilha do !i iiuelrito emais obras ocenssorins •,8« discussão do projecto,n, 158, do 1800.hu-torisnndo o governo n abrir ho ministérioda marinha o credito do 1.787:8023270 supple-montar a varias rubricas da Jei 300 de 30 dudciotnbro do 18*,)5 ;3' discussSo do nrojiiCto u. 123. du 1890. au-torisnndo o governo a abrir no iiuiiutorio da

guerra o credito nuco*sario per.i pagamentodas etapas u quo tom direito o cajntfto-ie-nontoTancrodo do Castro JaufTret, comom8tructor do Collegio Militar, nau dó noexercício corronto. como no passado, sendoesta parte do credito pola verba uxnrciciuslindos—com parecer da commissão do mari-nim o guerra;Continuação da discussSo unicu do pare-cer n. 77, de 181)0, julgando quo nSo de-.orreda lei do casamento civil o ustatuio jurídicoda extineção do contracto inatrimoniitl, comvoto em separado da minoria da cummissaodo Constituição, Legislação o Justiça;Discussão única do projecto n. 880, dn lb'.Hi—omondus do Senado ao projecto n. 88 B,dosto anno, que approva o tratudo de aniixa-do, commcrcio o navogaçSü entro a Ueou-btica dos Estados Unidos do Brn7.il u o lm-

porio do Japão, com parecer íavoravol dacommissfto de Tratados o Diplomacia e con-trano dado orçamento.2' discussão do projecto n. 137 A, do 1800creandouma alfândega do i« clnsso um SantaAnna do Livramento, Estudo do Pio Grandedo Sul, com parecores das commissòos de

O Sr. Presidente da Republica transforiohontem á tarde a sua residência pnra o morrodo Ingtez,Foi hontem sepultado no comiteriodo SíoFrancisco Xavier, o capitão Emiliano RosaSonnn, «ogro do nosso collega da Cidade doHía, Sr. José do Patrocínio, a quom senti-montamos.

Devo reunir-se hoje o conselho du investi-gaçSo a que responde o alfores do 23> bata-ihitodo iufanterin,Juli!to Caetano de Azovedo,sendo presidente o coronel Francisco Auto-nio Rodrigues Sallua.

Foi transforido do 0' para o !• regimentodo cavallaria o alfores José Eatovfto doAmazonas Feraaz.

... Oi ¦'¦¦Estit nssignado o decreto n. 2.301). que dá

novaorganisnçfto á guarda nacional ua co-mnrea de S, Paulo do Muriahó, Minas Ge-raus.

orçamento o do fazenda o industrias;2'discussão do projecto ri. 142. do 18ÍK1 1tonsando o governo areorganisar diversosostabelccimentosmilítareade ensino comovoto em soparado do Sr. Thomnz Cavai-canti;2' discussão do projocto n. 118, dol890.au-tonsando o governo a «tirir o credito neces-sano para o pagamonto dos honorários docabo de^voluntários da pátria Manuel Mari-nho da Rocha, desde 1873 11 18'Ji, reluvada aproscripcüo cm quo incorreu;Nova discussão dq projecto n. 130 ll.do 18'J0,redacção da emenda oOerecida na 3? discus-são do projecto u.30, deste nnno.autorisandoO governo a nlirir ao ministério da fazendao, credito do 14:1258100, supplomontar A verba.—exercícios findos,—para pugamonto aosempregados das obras do porto do Uecifo.dossalarioo correspondentes aos mezes do 110-novembro o dezembro de 1802, pnra sor sub-mctt.tda a nova disôussao, do accòrdo com oart.. 131 do regimento interno;1* discussão do projocto n. 00 A, do 1800,concedendo aos funecionarios publicos JosáMarcos Inglcz de Sousa u Sainitul José Pu-reiru das Novos niitorisaçâo para fundaremna Capital Fodurnl um banco denominado«Banco Auxilinr dos Sorvidoros du Nação»,cujos estatutos scrfto regulados pola loi vi-

gente das sociedades anonyuas o dá outrasprovidencias, com parecores das coinmia-Sues do Constituição, Legislação o Justiça odo Fazenda e Industrias ;3«discuss&o rio projecto n. 138, do 1800,auiorisand" o Govt-rno ri reorganisar ã És-cola Naval, f zenilo no respectivos regula-mento as alterações que a esto v»o" ari-nexas;

J>' discuss&o do pr jecto u. 113, du ISOli,auiorisnndu u Pi der V.\ cutivo a pairar «oteiiunte rvfúrinrtdo do uxiircito .losú S vuriiFiulliu o soítt-i du sua rrfurmá dõçdo a ib,tuom que deixvü ile i'''i'eÍKl-u;

l*:dÍ8CU!»H&,.i do projecto n. 105 A, do 1800»l> r-i t-t/utOribuiiuu b Gov

créditos para oceorrer uu \'iob|ji zas f.ii.in, 1..1 Cnoit'I Fi!füuurúes <<¦¦¦ ui.iustro <;.i\ n'(> ,n,i-s;"1* Gibi 11 ...>.i,i do i,p j.>el ' 11 75.aütuVlsciudii 1. OwV.-riio a 'Alberto Cytiiibiro. pelo ;perniittsüo puni efe(al".'leide Janeiro di-vuiuo* Ilu tii.iiudo pediu, i.ob .,s 1 bn-.-içous qmi •

Discussão unicaüo pivjuciu 1autorisando o governo a cvúJoaquim Clífnerio DaiíCáK Brümd; pbysiologia expurin't<í<ial 11do Medicina da Bahia, sois nu y.v:.i ;.çt!com orrtoiim..., p.\r,"i tratai" iio sü.Oãdc lilu C-vUVÍur;

Discussão única do projecto ti. lüo,autorisanüo o governo a coucrdrti- 1 >.lario Soares 'du Gouveia, lisiitú ¦¦¦•¦optliaimologica du Faculdade du M- di

nu

K'itnento ilu;ll'l' i, l'll,|, .,.,

two'II li. 'i,;itr.ni¦ t- inCid', iiZO lló ¦2.V ,,,11,i,r,110 |)'orto d > Ri >

t.beleJú :idiVíle 13. (i,d i- ao Dr:pi'e|..M'ai.l, rriirUlúciilu

• 1 iicbriçiis.-tii.te'

Por dous mezes foi prorogada a licençapara tratamento de saúde, cm cujo gozo soachava, o fiel da armada, do 2« claaao, Fir-mino Saluatiauo do Souza.

Tovo 60 diae de prorogaçJto a licença, cmcujo gozo so achava,o engenhoiro do !• classedo prolongamento de B, F. Contrai do Brazil,Emílio Victor do Lima.

Tovo ordum de doaumbarcar o doapenselroda praça darmss do aviso Trindade, Pedrodo Castro Mcnezea.

Ao 2« ofllcial da secretaria da Industria eviaçlo, Jofto Rodrigues Clmvus Júnior, foramconcedidos 10 diaa de licença para tratar denegócios do aeu interesse.

Failoccu ante-hontom o sepultou-se hon-tem no cemitério de S. Franciaco Xavier aExma. Sra. D. Adelaide Guedes de Carvalho,filha do Sr. direetordo aocçao da secretariada justiça o negócios interiores, Podro Guo-doa dc Carvalho, a quom apresentamos asnossas condolências.

Com o Sr. viacondo de Cabo Frio conferon-ciaram hontem oa Sra. miniatro orientai ocônsul da Suissa.

Por sentonçado supremo tribunal militarfoi reformada, quanto á applícaçko da pena,a sontençado conselho de guorra quo con-domnou o rfio Joaquim da Silva Neves, ma-rinhoiro nacional grumote, a 4 annos do pri-s»o com trabalho, polo crimo do dosorçaoprevisto no artigo 117 n. 1 do código penal daarmada, para condumnal-o a 3 annos o 3 mo-zes du prisão, grão médio das ponas estabe-lúcidas no artigo citado e na ausência docircunstancias agravantes o nttenuantes dvista doa autos.

Como iustrucçúus foi recommendadaaob-aorvancia do disposto no artigo 280 do rogu-lamento processual criminal militar.

Foi indeferido o rcquerimontOjpedindo pro-rogação de liconça, do amnnuonso da ropar-tiç&o geral dos tolcgraphos, Manoel do AbreuFarias.

No Thesouro Nacional rounu-se hojo omsessão o conselho de fazendn, sob a presi-doncia do Sr' Dr. Democrito, director docontencioso.

A pedido, foram exonerados do serviço daarmada;— o ajudante do macbínista contra-etndo Arthur Simus o o sub-ajudantu do ma-chinistn, Uacnr Muchado Guimarães.

Para servir na escola dc nprondizes mari-nhi-iros do Rio flrnndo do Norte,foi nomuadoo committsnrio do (• classe, («enes du AbrouLima, llcando som elfeito a sua nomoaçftopiiraadu Alagoas.

Para tratar do su>» saúde, ondo lhe convier,foram concedidos01) dins du liconça ao con-t«dor da sub contndoriu du repartição geraldos tolcgraphos no Maranhão, Arthur B !lo.

E' provável que hoje nfco dô audiência pu-blica o Sr. Presidente da Hepublicn.

Conforme noticiamos liontom,ronlizou-seopedido feito 110 Exm. Sr, barro da Taquarapnra quo fosso aberta a praça 25 do Outubro,no logar denominado Marnngd, sondo ora-dor o Dr. Bolurmiuo da Unmae Souza.

Foi grande a concurrencia do pessoas grn-das quo apresentaram ao Sr. barão os seuscumprimentos pelo neU nnnivorsario, quollca memorado pelo acto moritorio praticadoporS. Ex.,quo assim se rccommendarn ágratidão dos moradores do logar.

Entre as possoas presuntos acluvam-so osSrs. prefeito municipal, Dr. chefe do policia,marechal Jardim, Dr. Curijó o outros.

A ronda da E. do F. Central do Urazil foi,sabbado, du 107:3713100, sondo o saldo oxis-tento do Oi2:425,<|?38, assim discriminado: —em documentos, 303:022$800; em poder dopagudor, 70:00O8X)Oüo om dinheiro. 170:4025812.

Adespuza foi do 83:6019047, assim distri-buida : —contas, 08;020S337; trafego mutuo(E. F. Uniilo Valcncianu), 13:620J300; rocla^maçües, 705J320; cauções, 200ÍOOU o flallças,5090OO.

Para servir como mestro na escola deaprendizes marinheiros do Paraná foi no-meado o 2" sargento do corpo do inarinliuiroanacionaes, Henrique Alves dos Santos.

Foi transferido para o presidio da ilhadas Cobras o marinheiro nncionnl grumutoJoaquim da Silva Nuvus, afim de ahi cumprira pena quo lhe foi imposta polo conselho dosupremo tribunal militar.

Foram prorogadns as seguintes licençasconcedidas para tratamonto de saúde: porum mez a do alfures Leopoldo Linhurus; pordous mezes a do touento Jofto Francisco daSilva Braga Filho; por quarenta dias a donlfurus Jobô Dias de Menezes.

Foi transferido do 10* pnra o 13' regimentodu cavallaria, o alfuros Augusto Vioira daCosta.

Contra o capitão Josô Oalazans vau o mi-nisturio da guuçra proceder de accòrdo comos regulamentos militares, visto ter este cfli-ciai duixado du so apresentar uo comtnandodo 1" districto militar, quando um vingumpelo Pari com destino a ustn capitai.

Passou n servir como nddido ao SO»Miro du iufuntoria o toneutu do 21)° dama arma, Manoul Duininguus Porto.

bata-mus-

Foram transferidos na arma du infatiteriaos nlferus Mario Pinheiro Guimarães do 10"pnra o 2S:*; Manoel t'.;trlo' Sampaio, do 3"jiarn o 2«; Pliino Enrico du Trindade Gravatado '.'O» para o I4j Abílio Vieira SanVAnná, do10* p.iru o 20"; Tlioinaz J.>só da iiocha do Iopara u 3!:°; lãmaol Jotó Chaves do 1(>" paraü3S°,

Vao "nir |iiist-i A dispouiÇfto do ministérioda Iildu8trii< o itll«rjJ„ílu ti» ri:gi...uii'.o dueiivalitiria Sylvít) du Souza Martins.

Com o Sr. ajudunte-geriorsl do exercitotuvu liòiitínu duinòrádá conforoncin, o capi-tso Neiva FiguuirodiSr. presidente da ro

ijudautu du ordun«jiiblio.a.

do

l'nrii a arma ri.2» tohonte dc

i rifai!arti1

uri», snrá transferidoer;a Filetn Piinen-

l."l

Devo suruapitnüj 'Ju[Uiiii Joitè í

llOll!

Ao bacharel Joaó Antônio Gonçalves deMullo,delegado da 17* circnmacripçao, foramconcedidos dois mezes de licença para tratardo sua aaude.

Com o Sr. ministro da fazenda conferon-ciaram hontem demoradamente, os Srs. Al-fonso Punua, Alberto Torres o Dernardinode Campos.

Paracommandar a 2' companhia do corpode alumnoa da Eicola Militar do Ceará, foinomeado o capitão du infanterin CrodogandoMendes Ferreira.

Foi posto a d. do commando daEscola Militar do Rio Grande do Sul, o capi-tilo Antônio Augusto do Moraes, afim do au-xiliar o ensino pratico da mesma oscola.

Foi proiento hontem ao Sr. ministro dnjustiça o orçamento das despezas que tomde sor feitas com ns reformas ri fazer nosedifícios da ropartiçfto contrai da policia oCasa de Detenção,

Ao professor de francez do curso annexoA Faculdade do Direito do Recife, bacharulJo&o do Olivoira, foram concodidosdois mo-zoa do licença para tratar do sua saúde.

MARACANÃDoyoçSo do Divino Espirito Santo o S, J0S0Bantista.Na eleição quo teve logar no dia 25 do cor-rente, foram eleitos para os cargos vagos osos Srs.: provedor, Augusto FortunatoSal-danha da Gama; vico-provodor, Josô An-tonio do Oliveira o Silva o 1« secretario, Ho-norio Pinto dos Santos.

—¦-¦?¦O Sr. Joaquim Fernando8 da Costa propozno ministério da justiça a contratar o ser-viço do conducçao do enfermos, ulionados ocadáveres oncontrados no logradouro pu-blico ou om domicilio.Foi nomoada uma commissSo composta do

gonoral do brigada Medeiros Mallot o dosmaiores 1'ranctsco do Paula Borges Fortes oPodro Ivoda Silva llonriquos, para olaboraros regulamentos pólos quaos so doverâoreger o estado-maior do exercito o a inten-doncia gorai da guerra, croadoa pela iei n403 de 21 do corronto.Do lilm. Sr. Dr. Campos da Paz recobomosa srguinte carta:« Rio do Janoiro, 20 do outubro do 1806 —

Communico-vos que farei amanhft, ás 7 ho-ras da noite.no Pedogogium, umi» conferon-c a sobro a acyfto physiologica das bebidasalcoólicas distilladas. Toroí portanto, do tra-tar do alcoolismo, suas conseqüências sobroo indivíduo o sobro a sociedade, meios dccombatei-o. Tratando-se de um assuinptoda maior roiovnncia, quo oecupa nosto mo-monto a attonçfto em toda parlo do mundo eao qual nfto podo sor extranba a Imprensa,pois e nella que resido a maior força a em-pregar contra tal inimigo o vom a ser a pro-pagnnda queactúe nfio sò sobro os classesdirigentes, como tnmbom sobro a massagornl da população, tomo a liberdade de con-vidar essa illustre redacção a comparocor aessa conferência. Com j nisto caso.oa mori-tos pustoaos do quem tem honra dn sub-8crevor cota,Serão cnbnlmeiito compensados0111 sua insulHcicncia pela importância doassumpto, estou certo da benevolência quoacolherá meu convite o subscrevo-me com-patriota o constante luitor. -Dr. Cn-:tp;» daPa:.*

A s 12 1|2 horas da noite do hontem, naPenha, houve serio conllicto entre «oldudosdo exercito, policia o romuiro3.Communicado o facto ao Dr. Neiva, 2° do-legado auxilar que estava do serviço, deu as

providencias enviando umo força compostadu 22 praças ao logar do conllicto.Pula manha regressou esta força, sob ocommando do alfores Costa, trazendo presosalguns dos desordeiros, llcando restabclo-cidaa ordem.A's4 1|2 horas dn madrugada de hontem,nas Larangeiras, houvo renhido conllictoentre italianos, nacionaes e algunspolltílaoâ,

resultandoforliiientos diversos o prosd38.Alborto Moroira da Costa e Carlosdo Nascimento, quo sofTroram golpesde navalha em diversas partes do corpo,foram submottidos a corpo do delicto poloDr. Thomoz Coelho, quo declarou seremgraves os forimontos, tendo os offondidossido onvindos para o hospital da Misoricor-dia.

Foram lavrados autos do ll.tgrantc contraLuiz do Olivoira, Caotano Pontolli, Frode-rico Aikaim o Norburto de tal, os qnnosacham-se recolhidos no xadrez da 13« dele-gacia.

Josô Antônio Moroira, negociante, ao doR-embarcar do bond, hontem, ils 2 l\Í horas damanhã, na rua do D.^Anna Nur.v, quamio ca-minlinva om direcçao A. sua residência, foisubitamonte atacado por um grupo de Indiv!-dii08dosconhecidos, qho o obrigou à entre-gar-lho dinheiro, rojogio o corrente du ouro,alflnutu do gravata o a bongala.

Como Moreira tentou resistir A intimação,foi por esto motivo espancado brutalmente.Durante á noito, nnquellus immediaçõos,

só so ouviam detonações e correrins de ga-tunos.O dologado da 17» circumscripçfto tomouconhocimento do facto.Dosappnreceu liontem pela manhã dn casado Dr. Silva Couto, á rua^da Assemblôn, amenor Amara, de 10 annos de idade, branca,

trajando saia o casaco do chita.O Dr. Couto, dou queixa na 6> dologncia,declarando ter desconfiança do quo a menor

fora seduzida pelo empregado du conhecidacasa, na mesma rua, de nome Fuão Lopes»Foi aborto inquérito.

oeeionauo uu sumiu o , puii:,¦¦ 'e iufuiitúrt-i, .loa- I vi-)^,. ! p, •¦

CORRESPONDÊNCIA DOS ESTADOSVictoriaJO dc outubro de 1S'JG

Alem darocommendnção sobro a reformada lei eleitoral, a parto política da Monsa-g^em, contom a declaração feita pelo Dr.Grncinno de quo considora oxcopcíonnlmontolisongoiras as condiçõus do iiohso meio po-litico.

«Os partidos, diz s, ex., vivem aqui poloconsenso livro o pola. harmonia dos seuselementos integrantes, unicamuuto convur-gidos, pula attracçfto do interesses goraus.»«Uma «ituaç&o política du tal ordum, tuma virtude do conferir nos governos quadelia surgem uma vasta liberdade do aceao,Iiniilnndo-*i no mesmo tempo, como Tliostornar simultanoãmonte fácil o imperioso oexercício da prudência, dá tolarancia o dajustiça.»Ainda nosto assumpto vão se realizando nsminhas previsões, conformo st: vi\d-> seguin-to trecho do uma do minhas cartas ;«Não acredito, nem esporo que o novo prii-sidonte siga nusto ponto rumo diverso, por-quunto niio quorora contribuir par 1. n desCH-Inbro u para a ruína do seu partiu j.oni.t vid 1só se pôde manter mediante o emprego dosmeios violentos da compressão do vorn o dausual e complementar frntldi

Si-n flr. Grncinno tom.corrt^uu ctl iiUÚOiiipletiunciH"

: aniocessoi, 1

nspondido n es-¦¦'. Kx. ,,:ih3

ofmas deixadas: ' remediar os

males feitos, mas com o louvável o pátrio-tico intuito de diminuir os pesadissimoa en-cargos da embrulhada herança quo lhe coubeom sorte na situação crítica o afllícta umque uo acham ua finanças do Estado, ri infe-lízmunte corto quo nao mu illudi quandoo julgue) incapaz du nrcar com o meio umque vivo o com as responsabilidades parti-darias inhorontos ao cargo que oxurce, pro-movendo qualquer melhoramento nii8 con-diçâos políticas um quo se acha o Estado uque impossibilitam n manifestação da opi-niío e da vontade popular.— Sectário fervoroso da doutrina eomtifta,acaba o Dr. Graciano de expedir um decreto,110 qual declara ínteíramonto livro o exerci-cio do qualquer profissão neste Estado, somdepondoncia do apresentação do titulo ouprova do habilitação.

Eaaa poça do architoctura tom produzidopéssima impressão, o está me parocondoquo ficará só nuste papol, não 80 por sor umaestupunda novidade inadaptavol a nossa cóm-muiih&o social, como porquo contrapõe-ao adiversas leis omanadasdo próprio congressodo Estado, quo tornam o exorcicio do algu-mas profissões dopondonto da oxibiç&o dutítulos c da provas do habilitação.

Crolo piamonte quo osso produeto do in-transigonte espirito do seita não •¦ viável oterá a mesma sorte da umanidade som A,cahindo no ridículo.Comqunnto mui pouco intoreiso noa olle-roçam oa manejos partidários o preparnto-rios da próxima campanha (antoa designa-

çãojcleitoral, direi o que mo consta a respuitodas chapas do partido dominante o dos seuscandidatos.A semelhança do que acontece 110 Amazo-nus, Piauhy, Conrri, Rio Grando do Norte,Purahyba, Sorgipo, S. Paulo o Rio du Janoiro,nnroco quo a sonatoria caberá no Dr. MonizFreiro.Estou informado do quo o diroctorio do

partido construetor! recommenda essa can-didatura do chefe o ox-proaidonte, npusnr dadeclaraço deste, feita om t Icgramm is vindo*du Pariz, de quo não acecita a designação omantém a candidatura do Dr. Siqueira Lima.

Afinal voromos quo ao ha do consummar adoce violência, aendo talvez natural qtto odiroctorio so julgue auetorisado a dusoucdo-cer ao chefe para sarvir ao próprio chofo.

Quanto á chapado doputadoa, reina a dis-cordia no campo construetori a criau accen-tua-so o tomou enracter muito sário depoisque o diroctorio do Pe-re-fè nessa capitalfez questão perante o de cá da reeleição doDr. Torquato Moreira, que conta com todo oapoio do general Glvcorio,

Dizem-mo quo o Dr. Graciano 6 iiativistada gemma o não está disposto a acceitarimposições do chefe supremo o quo o diroc-tono chinfrim da gruy construetora não sedeixará ludibriar o desmoraiisar por um gc-noral do comedia quo não tom no EspiritoSanto soldadcsca sob ncu commando.

Creio quo o Dr. Torquato, quo tom aquisogro alcaido, alem da protoeção supra ro-ferida, não desistirá da reeleição e dará ba-talha com allianços quo mui provavelmenteappareccrão opportunamonte.

Esta crise pode ser fatal ao partido cons-truetor nuo só vivo, mantem-so o prosperacomo oflicialismo.

qualquer remessa do .cafó, desde que osaaccoa não tenham rigorosamente o peso do00 kiloa cada um.

Firmados em aomolhanto ordem, os agen-tua fiscaos prohlbem elfectivamento a uxpor-tnçãode cafô, porquo oa aaccoa nunca poaamoxaçtamonto, cada um, os oxigidoa 00 kílos.Não 0 possivul duacrover o assombro dosfazendeiros ao serem sciuntifleados de tãoinqualificável oxigoncin do fisco.Evidontumonte «So irropuravuis os maluso prejuízos com quo ostão sondo victimadoa

pola inépcia do thesouro u ronda do Impostodo exportação, aollrerá neste segundo se-mostro ainda maior desfalque do que nn 1111-torior, om que produziu upunas 1.311:0711200,do quo resultará inevitavelmente o complu-to descalabro dns finanças do Estado.Nfto ô por essa fôrma que o Dr. Gracianoha du ver ulovadu a 2.270:00oj000 a ronda aarrecadar nos últimos quatro mezes douxorcicio, afim do equilibrar a detpeta ol/ri-gada com a receita do corronto anno o ovitaro déficit jâ vnticinado om sua mensagem.

Mc itur ad avernum.{l)o nono eorresponpente.)

SJPO.Ffc/rDBRBY-CLÜB

O resultado da inacripção para a corrida dopróximo domingo foi oxcollonto como so vô;

Dois 0K Ar.osro—Bnrsac, Torpodo.Bagabot,lluraldo, Trindade! Richusau o Loving Cup,

Tbezkdi*Juuio.— Syívlo, Puriá, Simona-tone, Clairon, lluraldo, Uoasina, Módio,l.iidv Wiltoii, Consuquoncia u Golondrina,

Dit. Fiio.NTiN. — D. Stelln, Sigwald, Hldal-go, Mngdalena. Conseqüência 11 Náutica.

Extra.— Aída, Hubaiiurn, Rio Negro, Brl-zom a jarnuc.

Rio nu IAnríro, — Sylvio, Voltairo, Fnu-vetto, Drnpd'Oi', Náutica,

Dnitiiv-Ci.mi.—lblrapultnn (54 k), Odalísca(40 k), Govinôa, (51 k), o /.ug, (5U k).

FottFAiTs. —Clairon.no paroo, 3de AijomIo;Grúvu uo 13 de Julho u Itararô no flerby-Club.

Porturbnm-se assim as condições e.vcep-cionalmente liionjeirai do noito meio polt-tico, a quo tão iniprudontomento roferiu-so oDr. Graciano om sua mensagom ; ô o promp-to castigo do seu erro o o inesperado dos-mentido daquella falsidado fornecidas pólospróprios desfrtictadoros desta anômala ogangrenada situação.— Os produetores de cafô, no sul do Es-tado, estão alarmados com a execução douma ordem oxpodida pelo thesouro ao ad-ministrador da mesa do rondas da Barra doItapomirim, para que recuso o despacho do

Se.lões e TheatrosEupeelaeulaa de hoje:Víiiifc<iu>Li—/(ii.'A- o etiripatlor.Saxt'A«s\—Od Amores de Peychè.JIecbkio—Pa ndora.AvoLho—Ifuguenottes. 'Euex—Musou Dctissorl.Eluoiiado—Caburcl Ywunnn.

CI.UII DO IIIACIIUiaORenlieou esta distíneta sociodade, no aab-bado passado, mais uma recita.Üopole do executada pela orchustra iiinnouvurtura do maestro Antônio Rnvol. sob aregência do seu irmão Loocadio Rnyol, ru-

presentou-8u pela primeira vez o chriatosovaudevllte cm tros octos, ornado com qua-torzu números de musica du diversos auto-ros, originai do distineto sócio amador onosso collega do imprensa Uaias du Assis,intitulada Aiti-troca.

O desompunho foi oxcollonto, tendo tomadoparto os amadores: D.D. Lucilia Ribeiro.RitaMilne e os Srs. Marcolino, J. Pinho, Fontes,Tancredo o Thomaz Milne, que foram deli-rantemento applaudidos.

A mise-en-scene ô do prostimoso o ex-actorFelippo Lima, notando-au o Rosto o luxo.A platôa o os camarotes do bollo theatrinho,estavam repleetos.Hugundono8 consta o Club resolveu ropo-tir no sabbado próximo osto vaudeeille. Pornossa parte aconselhamos quo o faça.Uma belio partida organisou no sabbado

pnssndo o Grêmio Mozart, no salão da co-nhocida aociudado Club das Larangoiras.A festa correu animadíssima. Nos tambémIa estivemos, poróm osquocomo-nos du umacousa: foi do dar parabuns á distíneta di-rectoria polo modo lhano com que acolheunos convidados, o quo fazomoa hojo.

LOTERIAS

Teroroos som falta na sexta-feira próxima,no theatro Sant'Anna a premiére da revistado Moreira du Vasconcellos denominadaAmapá.Mello. Yvonna contratou, conformo noti-ciamos, mais alguns nrtistas cantores paratrabalharom no seu cabaret quo está func-cionnndo no Eldorado.

i.iilns completos — Em poucos lio-ras, só nos Fazendas Pretas, ruados Ourives 11. 25.

Loteria da BahiaLuta geral dos prêmios da 37a serie da loteria az-traordíiniria «m beneficie da &mta Casa du Mlssri-

curdiu, vxlrtihida huatein ;Premlot de SOtOOOt a 'J00I000

10.4MI..:.. 20:000100010.57M 8Ã00ICO023.778 ?:UOOI%010.008 LOOOIW91.1^0 LOOOtOiW12.721 ISflOiOUOli.030 .-. :<«.!10.H*I » 500SWH3l.7:i«5.... SflOlOOO

fiTH... ÜQOlOOn-4.RSS •¦>¦»..,tt.OTl 200I0O)7.;iit . oooiono8.217 sooicm0.058........ 2U0S00O31.004 a0üS(M>82.70J a»íooo

Prêmios de 1001000t.HlÜ 1.001 8.29) 5.011 S.íliG 0.03t7.278 7.53*1 12.201 12.019 13.a"il 14.21K

17.701 18.032 88.187Prêmios de 50X000

101) 2.SV1 4.505 4.730 4.8lt 5.2775.710 ...'.c -.-¦:.! 0.810 O.HOt 10.SU)

l::.(Vrj U.7& 14.073 10.310 18.104 10.25510.27.) 10.132 20.471 21.533 21.012 2.J.49J

ApproxímacOcs10.4-O s Iíi.ISCA 350100010.577 o Ili.570 100100022.7n o 22.710 601000

Detenas10.411 a lü.UW 60JO0O10.571 a 10.580 aMOOO22.771 a 22.7K0 25IIX»

Todos os numeres torinioadus om ,'i o 8 tím 51000.

AVISOSO Dr. IM ¦•».uu LeAo tlnurroal • A DVOO ADO

KX-TAUELLIAO DA OAPJTAL, nccnlta íauaan noOaato dc S. Paulo e Sul do Minas. |ii nuiisultas adefonds no Jury.

Jtesldn na eldndo do Mecóea, província dnS. Paulo.Deixou de sor eraprrgnd» nu (ntnarnphla

,l,".i.i folha o Sr. Franrlseo Pinto do 9ea>dnnrn*

Rio, SM de setembro do 1NOO.Deixou dr »i'r uiihw ngrutn do annuuelon n

asilgiinturnM o Sr. João LouHada, asilo»como nuo ,••,!., autorlNudo a reeebcr Impor-tanrla ol||uraii,

\ grnade variedade do ralrndo, da fabrica darua Burfto de S. l"olix 11. 1, nelm-ae A vond.i avarejo e por atacado, na mosnm fabrica o no smideposito ti travassndo S. Francisco de Panla n. 7A.Ah bMinas de 1*. iguaesis do Clark, a 17} o do 2« a1IS. O calijado para sflaliaran o para erlaiiQas ó 80por conlu untis barato quo o melhor estrangvilro.

C0MMERCI0ltlo, 2tl do outubro do ItJlí.

: 11 .-.-.i.lii de eambtaOmccado aliriu ainda hoje A nua

Cnminercio.-10 «i. ,

ConstruetorIN. America!<J. N. S. Pnulocihyp

Il0 d. nuo vigorou durante o dia '

{'""."f •d^?bllc0''

as>ndlçoea et-' ^.'"o Cotam.:'.:":

Bancos:Commcrcial 2021000

2I23ÍXX)83100001*5017J0OJ

dos .Bln dlvaíiioo thnCos.írclivaa do cambio, porfim, passaramlor souellvel nioliucagao.

Apenas do ninnhâ hoavo negocio aoproço oiliclal; logo, poriMii, qae o mo-Tlmoplo »o dosonvolvcu o mercado 1,,\asclllon, fl Como atl^inonlasso «ompro ""-í""""-;}--"" "rocura, cahiu succcsBlvainoiilo aiê8.' -

» 4 > •'•jtM. N'avogantos...More. do Santo».Nacional ,

a baslnnlo animarão a multo) l|{1Vv^,' Gr0M0"1

pnra camlilaes, sí> por ultimo: » ">i«dinheiro pn

toruando-so o mercado calmo.Constaram as operações reallsadas

da letras bancarias do8 íqiO a 7 d.,con-tra o particular do 8 ljl n 8 lllü d..lia-vendo dinheiro por ultimo a 8 1]8 d.

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PRAÇA DO niO DE JANEIROCotaçOes médias

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rxniilns:Colonial 8. Paulo o Pavuna,

!\ 1 hora doMolhoromontosdúS.inlaTlio-

reza, á 1 hora do8ojiiiros Progresso,A l horndoIntoriiacinnal do CommSrdio

a Industrin.no meio-dia doBanco ltnral o Ilyputhocurio,

aomoio-dln doSeguros Vldolidado, no moio-dladoNovembro :

Manufautora do Productos doChnmlio.A 1 hora do

Fabril do Arreios o Soltaria,Ã 1 hora do 4.

Casado Sando do Dr. Eirns,do líia ;t horas iio.,.,

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üoraes do 5»|«, 41, 5, J, 23,5.

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Seguros:Allianca. «JJOOODrazil Fodoral 1 ISHiiilioiulnçn OlüOnCoral -tOSOOOPrevidenteVi^lanela 8151)0U. dos Proprietários 255000

Tecidos:AUiançn ,..,. 194(000Urazil Industrial.... 142(000Contlança 170IOOUn nkPrt.wresso , llOJOfX)S. Lázaro

Bslradas de /orVó:Loopoldina 3S5T(IM. S. Joronymo.. • I!W0Oosto do Minas E»|s 1 UOOOrforocnbnnn O2JU0OSorucabanaprolong.. ÍMIMOSapucahy «1000

aands:Jardim Botânico.. . 1101000S. Cli ri stovío 152)000

DiversasA. Moreaiilil........ 35(000tlonlral do Brazil OílOX)Ceres Brazllolra.... õôlOBOConst. Civis 111000F, de CnpaneiuaL. Kational. 181500MetropolitanaMolli. do Brazil.... KiljOCiOM. dc S.PauloSanoamonto 351000Knsac. do CateTorronn 30)000ü. Publicas ..,.

Ocb. dc li. de Ferro :

Etup.

11.» » 5, 10 o 0...

(miúdas) 5:1)00(000...» 4 «Io, 6,1,1,3.0,» 500á/3, 4,11, o 5.

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Companhias:M. S. Joronymo, 100Sorocabana. 25

24 oW)S. Chviíitovão, .'0 o27Lot. Nncionnl, 300,300, ll/O o 18

Lettrãs dè bancos:B. O. 8. Brazil (papel) 20.

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DA 30E.S&v. c.29S800 208,500

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£50Pabcnturcs diversos'IVc.

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Letras de baiioos:li. Brazil

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desde 1 do coiiRiarrsKitgs.

Ksirada do Forro Contrai... ll.IlVl.rooCabotagemBarra JJenlro

I (papol)..UloC, n. S. PnUb

C. R. do Mlnds..,.Predial

851000liliíOOO983000008000

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ffiltaCADODBCAFCMOVIMENTO GERAL

dia 26O aspecto gorai do morçado aindahojo oiannimndori notando-so firmo-za o alguma procuro;As vendai; conhecidas orlaram por11.000 snecas, fechando o morcado contiilgiim trabalho porém som maitii-actl-

vldado.As entradas, quo passarnam sor

grandes foram do 23.000 snecas reco-In

Total em kilgsÜltoom «acca»Mídia diária, saccas.

. 17.0i3.39i880.055

11.882KM IODAI. rERIODO HE 1S9.)

Kitgs.Estrada do Forro CentralCabolagnniBarra Doutro..

8.3A8.48J1.4S8.49,!4.578.718

lotai cm kilogs.Idom, saccas....Média cm saccas

14.3'3.7I80 233.59;»

0.514Uí/fIMOS EMBARQUES

Estados Uuldua.l£nn>[)aCaboUivoriioa.....

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CnfeLavadosuperiorl-.boa}'. rcuular...1". ordinária.2-. boa3', ordinária.

COTAÇÕES ilEDUSfur 10 kllosNao ha

124803118712lttda)1012 líl

Ias por via monitoria, calciilaudo-soo t.,tal om 30,000, Incluindo ivieram pola E- Central.

stuqk em l' i: a« Mxoa

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Slock no dia 1....Entradas desdo 1.idom om 25.

TotalEmbarqiius desde1......

idom om 25

287.75011.305

310.101Iti.lóJ

Em deposito hojoENTRADAS DIVERSAS

DU 25Estrada dn Ferro Contrai..ilaliotngomBarra Dentro

Saccas333.884

200.055

037.919

833 323

305.598"

tal om kllgs,....idom om saccas..:.

Kilgs.550.01 5

1.5,-M120.143

G7-*rãsíU.3Ü5

MOVfliiBiD-ro Díl lo&íijENTRADAS NO D!A 20

«Poiis-Alb», 3*í tons., ncslíell. MaoriíM.' 0,1Ull,• S" carB1 "",d0"'a ¦

Ruenos-Ayfcs. por Moniovfdéo, 8ds ,(5foll^?'.'^"""i-Vapnr Intóoz.Drum-leu», 1.6B3 tons , comm. \V. J. ChubbNivcn; passags.: S koindelios.S>. Miilnous o escalas. 3 ds.. (18 lis deIlnpoiiiiriinj-Paipioio nacional . itn-poinii-im», coinm. ManobUosô Loa-ronoo. passngs.: Jorge Poroirn, Jo.odusbantos Ferreira, D. Maria A doBorba Pacoa, Dr. Josá Barbosa lo-drlguos Juiiior, Paulo Louronco ohospanhúl Alcixo Garcia Pnrdo «simrnl.lbor ornais 10 passageiros do à"

Cabo Frio, 2 d,-/7ialo nacional «l.ara»80 tons,, ineítro Antônio CarrleoGr lio. eqnlp. 5: fnrga cal a AntônioCaldeira.Laguna, 0 ds.-Paquolo nacional «in-

duslriul», comm. Dumingoif MnciolPires.UbatUbB o escalas. 3 ds.. (S lis. do An-gra dos Rcis(-Vapor iincionnl «tlnr-cia», lui ions, comm; J.iaqulm Qnrcia. oquin. 30: carga nguanknlo aocoinniandaiue; passagél: VnlontimPerozdoOlivnlrn, Tertuliano 1). Mi-

^«^»te/S,-?aRosário .32 ds.,-Pnlacho inglez «Aoro-nau »4;to tons., mosírelL W. FancosLardtff, 00 <Is. - Barca nomoguonso,«írince Amadeu, 1.53o Ions., mostre

ordem?"1 e'1U'P* 18, curBU carVa0 aS. Joa.h dn Barra, fida Hiato nncionnl«Andorinha», 1)4 Ions mostro J.An" d"'da. Victonii; ocpiip. 7: carga madolráÍ,C';,f''r' d«N»v.°gàWs. Joaòua narra i^ Campos,1 w'in;.í d-SFVa)Sr nncionol «Lúcia»,,,„„ S o """"¦ lU",oal A- Sdutlrihooqilip. 21: carga vários roiut„h (.ijoimianhia Nacional.de S. Pnnlo?^i n°!''c' P01' Pernambuco, 25

'dsli llí> (Kl ilrt ,.1(1...-.! tr.._ * .. """

SA11IDASNnvf York, por Pernambuco—Paquolo

belga «Maskclync», //. D. llussoll.2.014.11:1 Rloda Prata—PaquoU francoz«Boarn».8.078.U85 comm. Iporll, passags.: os luglozoa

Eugênio Tuylor, Frank Browu e 48possuas do sua companhia, mais 17passagoiros do 2* classe e 93 do 3*classe.-

Marselha »i osialas—Paquolo írancax•Los Andes», comm. Nicolai, passa-gs.: ns fruncozas Mino. Maria Bar-guot. Maio. Louiso Tauro, .Min.-, si, -idinno Jainel; o italiano 'jiasoppoTomasclll, mai.4 91 passageiros uo3> classe o 71 cm Iransilu.

Santos— Paquete ollomío «Catanin».comm. Mauen.

Alto mar, para limpar—Vapor ingt'cz«Drurnlcll». |

M:icabi', para Cabo Frio—Vapor naclo—nal «Normandla», 205 toas., comm.Jaclntho Doria Cardozo, oquip 31.<carga vários gonorosi passags. : An-tonio da Silva Cannrezos o sua mu-llior, D. Julla M. Ferreira da Silva o1 criada, mais 4 passageiros do 3aclasse.

TaFOfiEKÊrifEnADONRio da Prata, VitoriaPortes do Norte, Peiviíimduco....Livorpoul o escalas, BcllauraPortos do Sul, /fauna,Livoipool ooses., OropesaPortos do Sul; AymortSantos, llagarth : Rio du Praia, IbériaPortos do Sul, liuroipte liamon..Hamburgo o escalas, SantosGonova e oscs., MinasGouova e oscs., Las-Palmas.....I.ivorpool o étcsiJSiellaSantos, TrentSantos, Corrientesffnmbnrgo o escalas, Ilun. burgo..Nova-York o oscs.,/Jefíneí.aNova-York, Grecian-Priiucc

Novoiubro '.Sontbampfnn o escalas, Thaiues...Ulo da Prata. A'íío ...Llvorpool o oscalas, Arancanta...Havroo oscalns, CorrientesLivoipool o escalas. NasníithHamburgo o escalas, Patagônia..Now-Yoik o escalas, Ilevclius...San loa, Catanin ,,...BorJèos o oscalns Partunal. , —..Rio dn Prata, Cordttlcra...'..Portos do 1'acillco. Liguria -Mu da Prata, Hearn..Rio da Prata Thamcs.......

Arroba

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VAfOHKS A SAUilít

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(1 1i2 ds. do ultlinoJ-Viipor ollemi«Croatia». 1.200 toas., comm. aÜr""-dom; carga vários genores n urdem.Buonos-Ayros 6 ds. - Vapor inglês«f/ilburn. 2.111 tons,, comm, It. Vai-dor; equip; 28: enrga nade a ordempassageiros 2J boiuiloiros '

S. Jniioda Barra,-5 fis.-Vnpqr noruemianso «Rio». 420 tons,, coíiim IIL. torontson; oquip. 12; carpn vaiiosgeneiva a Suutos Lisboa & tf.

Gonova o Nápoles, Vittoria ,Bortos do Sul, Mocwti (9 hs.).rt>. Mathnus o oscs. Pant,bs.) ;.,.

Caravellas o oscalns. Coíawàíi-dante Alvim, (10 bs.)

Victoria, Bahia ePeriiainbucoiiía-UIIO

Portos do Sul, Meteoro (12 h".')".'.'"Portos do Pncíflco, Oropesa....'.Hnvro o oscs.. Colônia ]S. Fldeliso oscs., Itio (0 lis.)Santos, BcllauraLlvorpool o escalas, Ibcria '.."Victoria, Bahia o Pernambuco, Es-perançafltíhs.)Rio D,cu e oscs.,Cananca '.'.:

hantoso Laguna, LúciaMangaratiba o oscs., Kmiloana.

(» lis.)Victoria o escalas, Piuma//amburgo « escalas, Comente*,(2hs.) *

Portos do Sul, It ai tuba (4hs.)....Sonthampton e «scalns Trent. ...Neva Orleans, llozartUNova-York o oscs, GalilCo

Novembro:Hamburgo o oscalas, Habsburg...Rio du Prata, Thamcs ... .Soiilhampb n o escolas, Nibe

{12 hs.)Portos do Pacifico; Araucania....Gonova o Napolca, lienina Mar-(iherüiNova-York, Calunia........'..'.'.'.Nova Yòrk, SalemaGênova o Nápoles, A/oníerírfêo...IrieHtoo Fiumo, BotlwsiBurdóoso escalas, CordiltcreGonova o Nápoles, Minas...

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Gênova o Nápoles, Las Palmas.Gênova o Nai)olos, Vicensa Fio-rioBraínon o escalas, HeiiHbúrg'.'.'.'.'.(.lOiiuvae Nápoles, Colombo'..Genovn o Nápoles, Manilla..'.'.'."teoniliampton o oscalas Thamcs.Gouova o

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TOITORIÁES0«ibre «» |»roai|<loMOM et*-

roltoMdo Kllxlr llo|iu-rutlvo do H uumo May Ho.

O abaixo DHüiniiailii, iluutur um mo-ili oliiu mil» Pacitlilad» «Io llin du .In-nutro.—Atieifl» <|uo tilili.fir itfjiura-tino preparado pelo pharitiaciiiitlci»M.aiiso Haytiu íi um 'Io» mui» ofljcozc»i&ipurallvos pelos brilhantes roBtilladuHnjun mo Iam duilo um mliiha clinica.

Como declara «nu autor, asou baseauniiinu-aiiduaimulro v«Kiitaii»da iiodhu(liara: mma, faixa, earuba o J«;ie-ctant/a, por IuiIoh eonboulilos comoülulniluii do lininon»a virtude tutr»c smiiator tudo» o» vicio» oru,unieo»,devido» As díathoae» t»y|»hillltcu o bar-petlea.

A' vl«la do tmo nao co«»arol cia In-ihwl .. sempre qua na minha clinicaiiiai occurrorom o» rospoctlvo» mnli«».

O referido A vordade, o <(uo uflítmooan ÍA do mau «rfio.

VuBíourns, 30 do março do 1880.—ür.Fpancitco Júlio Xavier.

-a.t Itiniu In.r.i

O BH. SKPULVKDAAttoato quu tonho empregado

om minha clinica o preparado —Blixir M. Moralo, com resultadocapaz do cltamal-o um dos mo-lhores preparados contra a syphi-lis o as moléstias do pcllo aotnprorebeldes d cura radical; o quoaiiiriiiu sob M do mcugráo.

Cidade do Faunos (Minas), 10 doabril de 1890.

.Dr. Alfredo Magno Sepulueda-Iv.i.i reconhacidu a llrma polo

2* Tubulliao — Antônio FerreiraBrotas.

Junta ConiiuerclulPARA DEPUTADO

JÚLIO MIGUEL DE FREITAS

CARTEIRA

< ,nti|i.nilií;i £ id<-ii(i.ui<-

SQOIHOAÜK DANÇARIA E DP. HKGUHO»

18 Itua da Candelária 18A diruetoria convida os Sr».

acolooUtna « su ruunlrom em uh-semblea geral ordinária, no dia3i do corronto, uu meio-dia, nowilfto .da Companhia, pura lhesserem uprusentados o Tolatorioda dirâctòria o respectivo paro-cor, referente» no anuo social du1HU5-181MJ, o bem assim, proce-derem á oluiçao da commissflodo exame e consultu.

Ulo. 10 do outubro do 1800—fl.Cybrão, praaidonto — li, de Vut-concollo» llodolpho, thosourolro—Ja •• Cândido da Silva, secre-turio.

ANNUNCIOSMaynardina J?j? lllbojo descoborto para oxtrahírCALLOS, som causar dor ¦. von-do-so em todas as pliarmacias odrogarias.

CALLOS A Mnynnr-dina ô ro-

- médio so-bornno contra esto murtyrio duhumanidade. A' vonda om todasas pliarmacias e drogarias o nodoposito geral, rua dos Andradasn. 21 (próximo ao lurgo do SloFrancisco), Drogaria Almoida.

Collogios1 '•¦'!• .>¦¦ João do Dou», rua Solo do

Be ti i¦.< ro n. 66.Corretor de Morcadorlas

Jato fitavi-rlmi da Sllvu-liiu Ge-noral Câmara 8, l andar.

OoullstaDr. J. Corroa de Bittencourt,

ex-chelo de clinica do» professoresWcckor em Parix a lliracbborji omjjorum, com longo tirocinio nas ctlnl-ca».los professores Stcllwagcm Vlcnnao P i-i '¦ ¦ om Parix o 14 anuo» do pra-tica.—Consultório, rua do Carmo n, 42,do 1 às ¦¦

CompanhiasCompanhia Comiuerclo Naelo-

nal—Hua Primolro do Março n. 41,1* nadar.

Advogados, O advogada l)r. Kernanclo.n lu OU-volra, rua Primolro do ãUrco r>. 10,sobrado.

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IM Ias, 19 de maio de 18%.Paulo II. Pinho,

Traductòr publico.

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po» i<;$oooJogam npeuas 40.000 bilh tos

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Andrado CostaFoi o uso do - RLIX | ft M.* mo-l-A.O — quo cur-iü-nio do umasron Ias do mau c iractor que tiveminto tempo sem pod.*robtor me-lhor-is com muiios medicamon-toa que tonioi.

Jlojo, fíru.as at irrondo donira-tivo - ELIXIR .\?. MOIU.O-propagado pnr li. Carlos, estoucon ple*fuiiomo bomMandempublicar es apara bomda liumanidado. **

Ar4raa.F. de Andrada Costa,

Doposito : Silvn, Goinos & C _RuadoS. Pe,iro. 24.

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PAR-NHA DR TR-g ,MANTK10A « VINHOSVÍROENS IC 1OT nK Pn.MKlH_ U1UU0A0K

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