intpissâes da leitora da men- boches' laÇos que se desatam...

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ASSIGNATURAS IIIU/.II.. Ami. , JMMfl Mmuira iitooa **»*... toianu 8 FOÍ»UVi»S stBiíiJit un» nm?» KSTIWNflKlllO | fiS&í» \m | .NtMI.IIU AVtl.HU 100 itriJ _£JL ÉPOCA usuçli, itnwinuçAii tmauí Jl.tu do Honarlo 1G9 ¦_..-__._-.I Admlnlilfiçlo N. 4907, liMfiti liluriptnco! trtlCA-Hia Propriedade dt P. ^ALMEIDA QODINHO - _-¦ i— ANNO VII || Rio de Janeiro Sabbado, 4 de Maio de 1918 [f N. 2.121 InTpissâes da leitora da men- li PIÍÉÉI LAÇOS QUE SE DESATAM... Depois de bons amigos, adver* sarios irreconciliaveis... A ImprenSo deixada neta lelliiM dit iuen««Beni preililcnclal, no *«lo ilo Con» Bretão, (oi rUIrelmonte mimar. O clieíii du Kitado íoi toUt, prlm-l» paliutmii-, na Introilutçao tio Importante tluruiii.ttlo. Cum uma sobriedade quo evidencia liem qualidades do n'U cplrlto, ». cx (ai ii tiynthme da alta potlllci iiue ... «plroti todu» seu* niio*. Vô.it». por ene rtiumo da tua .ic*«* elliicttva, na ordem eeiinomlrn, ailtnl» «littatlva o financeira do pall, nuo o teu ttuvornn foi exercido rom umn per»» lelta iciuncla o etiniclctirla da* rcipon- sniiilldaite* quo cnconlrdrn o dlfflrut- tladft quo ou clrrumilnncla» etcepclo- ntiM ilo momento lhe tilfcrcelain. O *cn- um- um do tao nrave* conjuiictura». ao ••in»--. da iiu.iirr.lin' o animo patrlutl. eo, serviu, ao contrario, dn maior citl» Biiilu Aa sua* virtude» ocllvns. O tr. dr. Wenrciliiii Ura», com ex- ecnlva modcilla, cspíio o modo como melhor lho pnrercu rumar os destino» tio llra.11, duranto o iiuadrlcntilo uuo lhe roubo. IVllimonte, agora, aunndo ji H ptWto apreciar varlnt do icu* min-, do et- liin.1 pratlroH Inconlciiaveli, Jil nAo 6 licito atlrfulr aquelles que proill- «laram Intuitos menos elevados. Kiuinut no nuni.-ro da Imprensa nao acompanhou csics netos, iillmcntnda unica monto pola convicção de que elles eram oa mal» acorltuloii nas vlcliiltu- iI.m critica* quo no» siirprehcnilernm com nt tluat crise». Interna o t-xternn. croadas peln maior cata»tropho que uln- da porturbou a ordem civil o política do inundo. Participamos, poli, dcsio reco- tiljn discreto que so notava hontem cm tinlot quo assistiram A lolcmnldado da abertura do Parlamento e da sympa- Ihht com que todo» brasileiro* et. {amos corto» loi-So hoje, dc «ul a norto, a mensagem tio cheio dn Nuçilo. Kssa aympathla »o Impõe pela «Im- pies exposição do» facto» quo reclama- iam a «upioma magistratura do presi dento da Itepubllca o pelo modo pruden tc, ponderado o seguro com o qual s. cx. encarou, como outros tanto» problo- mas, do cuja solução dependiam a tran- qulllldado o prosperidade da Nação. Além do outra», do caracter posltl- to, mas officlcnrla rcRtrlcta, ò do Juntl- ça salientar a reforma do ensino, quo encontrou na nova systematisaçio lo- v.jA cleutentot bastantes o Guftlcicntcs •ir.ra collocal-o cm um nível superior; n reforma eleitoral, quo ha do ficar, nu i.i.i..iii da nossa política militante, como ¦! mais eloqüente expressão do civismo do um cheio tlu Estado. Expres- mio tão eloqüente .|.n- acordou n mnls Imprevista confiança na alma brazileira n loiilbou o mais ruidoso o regular mo- vimonto de ro.ãnerucAo do costumes po- liiicos quo ainda rotjístrAroos. Infeliz- mento ;i nova lei nflo foi executada con- forma o noblliianlo espirito quo a orlcn- tou; mas, ainda iivlin, serviu como um f-.-ilmulo Aj virtude, cívicas dos brazi- letras conscientes dos scus verdadeiros devores paro com n Pátria. E' do jus- tiça calientur cgualmonto o sorteio ml- litar, quo encontrou, na palavra do che- fo d.i Nação, ti voz do um estadista pre- vidento o do tiio arraigada ei.tlma no coração da nossa juventude, quo esta n ouviu como n de um arauto dos gran- doa interetses da defesa militar do paiz. Emquanto n moi-Idirilo brazileira, assim estimulada, consiliuia, com ardento pa- triotisiuo, as Unhas do tiro, s. cx. pro- movia, modesta, mns intclllsenlemente, o apiiurclhamcuto dns nossas forças do terra o mar. SI cseos providencias, inspiradas pola iltua$3_i da nossa política internacional nOcir. e:n alto relevo a orientação quo Imprimiu A nossa Pátria, Interessada, tomo belllgorantu, nu grando causa dos alliados, os seus actos do caracter ro- «tricto, ou que visaram n poilllcn Inter- ua, ahi estão ultestando o seu osplri- tn conciliatório, a sua honcstltlado ah- .olitlu, a sua isenção dc animo no jul- gnmcnto dos homens c daa causas de- batidas entro ns facções políticas dos Estados. Aesini iS que, com admirável equanlmldade, conseguiu n pacificação do Estado do Matto Grosso, a solução do secular lltl_lo entre o Paraiul o San- ta Catharina, tilém ilo tantos outros confllctos, da Intorosscs privados, taes eomo os suscitados cnlro patrões o ope- rarios desta cidade. São -esses, cm synlheso, os netos' que o sr. dr. WcnccsIAo Hraz offerece A critica o apreclnção dos representau- tes do paiz, em sua ultima mensagem, Estumo3 certos do que, sejam quaos fo. rem os pontos dn vista Individual sob quo forem unenrados, nouhum brazilei» ro deixara do reconhecer os nobres sen- tlmento.i quo os tildaram. O sr. dr. WonccalAo foi, 6 e contlna- a sor respeitado o venerado pela sua condueta do choro da Nuçilo. Entro ella l>. ex., nos momentos críticos do seu governo, sobro o qual 'posaram as mais graves responsabilidades do toda ordem, não houvo jamais nenhum estromccl- mento. Interpretou ns idéas o os senti- mentos do todos os sous concidadãos, nas maiores vlclssltuiles por quo nini.la pausamos na História política do antigo o do novo rortimon. A consciência nn- cional sabo fazer-lho ti mesma junllça cem quo s. ox. sotibo resolver os nos- «os gravas problonias, orientando para um novo destino u nossa mornlldtulo po- litica c a nossa flnnlldado econômica, ftentro o fura do paiz. W' ______£__$--____. ' ' í -•'-'"'"*fS«. m x,Am mmWW*mmmmmmm)/ ¦M_______ ^ %. I m _T^\ .V*. - ____B9 __________ \ f————fc.Wt *m*mmmmimmt*mm~mmaBlm*smKfmmmmm .x«.ap.W.-»»MMiian.«_wal__v— -¦-—. i —.——»—_» Atlll<»l.ti l'I.T II O KAIMB, A aliere |.|irilnnmnln dtl il»li trindei tut» lt.» nclitin, Blii»nai nn lirim uptHtlo ti* cx» ...:;. ni.« ninlani QM |.nii».-lnin wr, liiinuiti- dou na rirrmti» ttllioi rime», ilt»t-Jii«i» .!•• . ..n..r nu i..r.i.;.o um lio OtllTO o -• - - -.»¦ I-¦» I in.! ..I, qtte i i.i»-.. ¦ o InlinUn •!• i. -!.!• ¦'. X trii r .1 Kiln-r Ioram. um tll.i, •¦» tt«li mali .ii-i.!.!•:•' i:i.ii.i.-» liotiirni .i.i lililtirla Ut» pomo i..'.,.., com il ¦ .i.«.-»i:ii i.i.U!'.. a ..I .in.iir. in um tluuiiitlrutu político l-uta !,¦•...ii. ii o muii.lti. Vt»tli'.«ni niiibii», nn. f. i i!e f»lillili;òf» C .ilgii i\..-iiltl>.<, tt, llnliaiu .oini. niff.i ¦ .i. .••rem, um, o tbfft de mini Briudi» ilrnitu-ra- tlu, ao i . ».. i|iie o > ..:i-» illrlgltt uma !¦¦¦•¦ nulo.ro.l.i. Oi gettot, peréBi erãin quail mciinoi, ¦obrelutlo n.i üi-net.i iporl. I^ninua-ilii Üiint-tclt, JA f>'.ra ilo gOTtnt, ic riilr.-<am n vltlt.ir tcrrati nlrunliai r a et- Car fivr.i>>, tliilltieniii' II lontOTO iloincmlear ni nin».i», que nfin lhe nilo tiiulln llowll t* t-t-pulii para o tirlenlo a «leieolirlr rtltgttet ileito» i.!ii. i.i.» t> .i m. fnícr eriiilt» At Ioda» t-llnt. i:atii ii.itiiiui, i-.ii.i itiu, i|i.\mio AXIOOI IMTIMOt .le cmln .• a afllnltlaili» df pi>«tn! , r. . . ,t i-.i Itt niiilii.» »•».¦ i fortt» ninl/iide, i.nu fl .. ... > r»|.iiitío tii» ii«ii itiuüiiiaiiti», ...nm a mate» Ilia que i-»l.ila entrt» Utioi gianilrj uni. i - .;,..... tle r!r.irkl.la.lt>. ,\t |irotai dl itf.-i...» f..i..i.i niuliai .• nlmla durariam, il a .*¦¦;• rn Bit abrlnt entre Btubni uma fun i.i llnlia dc f 11 ?>'...' Drnlc tt .ntiirr.o da ft»iif!a»ra»;ilo qu» llotur» itlt l.tmnii uma policio í.illeiili, rotu-llalido pOTO niiirrlrann a i omlilrrar o aüt-inln r»>niti |.iiini|i. dr.Iitrn.li. e i .¦» trii ¦¦¦•'¦'. Ae ha mui- Io, o nn |.als Irrla »« ctillu.ailo flfiHilvnnicn. Ir nn lado doi .i"..n '<••'. CblgUdO mrimu .1 bffaNCer para >omiiiniidar uma l.-.i. ¦ .'..• da -r. .i t|ilo í..»» :ii..n l.i.i i i.. i o "frOBt". t'a!i,|.i*Aii da lula ii.i.-in.i .• !. t.i.i.i noi ram» f.m ilt» lial.iUia, a aiiiltude liün fui lai|>rill» iiiruto liiiianio para dimoiel-O di-tla atiltuda extremada. II..JP, une «ilo Inimigos, qm) |*nrarü.i am» i..-. at, it-rcin a pliotocr.ipl.Ia quo rrpri.luil. nn.»i nina rrvl«la t** llcor.l.iriK- ilo da vt-!ba Tt-mpofc mu» tautur Bncontraram-Wi ">¦> 'Ha, e a orlclnalldade 0 centenário ds Katl Mira nio será coramemorado pelos socialistas fnncezes Um despacho do Pnrls, publicado hon- tom pelos Jornaes, refere que o dopu- tado francez l.onguot, .quo 6 neto dc Karl Marx, propô., no Partido Soclalis- ta, quo se honrasso a memória do Marx, commemorando o seu centenário. A proposta, d claro, levantou gcraes protestos, o o partido não commemornrA o centenário do nascimento do interna- clonallsta teutunlco. Tambem seria perfeitamente cxqulsl- to quo persistisse ainda cm Trança osso engodo dc um partido por nm chefe quo sempro de.-denhou o espirito francez, quo, no tlct-liirar-so a guerra do lS"o, queria a victorla da Prússia o cujos ideaes, no fundo, nada mais eram que pan-gcrmanlsino. Os grandes chefes r-ocialistas trance- zes nunca açoitaram, demais, os prlucl- pios marxistas, o do-nie Proudhon e I.ouls lilanc houvo lampre um antago- nlsuio entro os dois modos do cnciirnr a questão social. Em 1SS5, Malon, Fournlíre, Rinard, rtounnet Indicavam publicamente os mo- tivos por quo rcjeltavniu o marxismo, o fundavam, para servir dc órgão ao so- clalismo francez, a '-Ilôvuo Sociallsto". Kouanct, por exemplo, chegara A con- clusilo tle quo o "pensamento do Marx ó allemão o exclusivamente allemão". Aluda mais. O "pensamento do Murx é essencialmente antt-frnncoz". Marx manifestou sempre um profun- do tlcsdóm pela "phrascologla" francoza e sun attltudo nas primeiras reuniões da Internacional, na Inglaterra, pro- curando systematiruiucntc afastar a in- fluoncia dos trabalhadores francezes, In- dica j;V multo clurntucnto a profunda dl- vergencla do pensamento o do ncção cn- tro esln bcgellano trnnsviado e a tra- dirão franceza socialista, quo'se rcclamu da Revolução, E' por Isso quo Rounnet nfflrmavo om 1S87: "Nôs temos o direito do reclamar, em nomo do genlo francez, quo tem feito tanto peln libertação do mundo.,,que, doutrinas socialistas estrangeiras, quo, oin summa, nos devem tudo, não pro- tendam Impôr-so, entre nós, na fôrma altiva o dosprozlvol, affoctada por iMarx, n rospeito do nosso passado." Tal foi, om rosumo, a attltudo do Karl Marx cm relação A França. E\ demais, sabido quo a maior parto das doutrinas marxistas foram batidas om brocha, o foi preciso quo vlcsso a catastropho do 1014 para quo, tros an- nos depois, bo roalisnsBO a propliotisada dictadura do prolotarlado, assumida por MíÊra.» fes ar- is na Inglaterra Uma industria destinado o gran** dc suecessoi~~ LONDRES, 3 (A. 11.) Sir Charle* Pai sons tet. hojo uma cxptisieão, nu In stiliitti tle EngcnliciriiH 1'lvls sobro m-ii novo nlrlliotlo pura it |iriKliirt;ãii ilo liiilliiitiit-s, Com ii t.ii.iaiili.i atlcqundo ilt iii-ti,»-.it|.iiics coiunicrclac-, Coiuisto o seu processo cm snlimctlcr a tiii-.i piolniigiiilu iiii-smiI» tlt» mil ntiiui- hpticriis, no ovyilo ilc carbono, uniu liga do ferro, quo foi pi-ovlanicuto turiiail.-i |n-nin-.ivil no i;:i/. p.-lii llCÇão tio tiilur. N. da R. A producção dc dlaman- tes por agentes 1'hyslo-i-lilinlcos' não 6 nenhuma novidade. Nlngucm ignora quo cm França o thimico .Molssnut, que era o chlmico dos altos fornos, conse- guiu produzir diamantes. Mns estes eram tão minúsculos quo as tentativas .eltns para exploração industriai foram abandonadas. , Agora o sr. Tarson» consegue, sob a pressão prolngadn do mil ntmospheras, produzir grandes diamantes. E' vertia- delramcnte umn revolução na industria ,tla exploração dessa variedade do cor- Jiono, sobretudo pura as grandes empre- sas, quo dlspendiam enorme capital c pessoal numeroso. A chimica das altas pressões simplifica tudo o naturnlmento teremos cm breve, no conimorcio, dia- inantes a granel c tão bons como os da Rhodesia ou Diamantina. E eis uma nova industria que surgo. 1 ciso úi prrtataos i Eicolo Normal e a sdlucfio tfo sr. prefeito A aoluçAo dada polo ar. dr. Amaro Cavalcanti A* praleaçüe» das moças que (oram danificada* no ultimo coucuno de Bilmliifto A Kicola Normal, nfto anradon, nem iwlla agradar aoi ciplrlioi llbc raei. H. •(., romo «e •alie, tklermlnoii que tonem ndmlltlilai apenas 5o tl.ti|iit>llni candidatai. Porque? Porque. Mf ando dl» icm, a )fl cilabclico que id 1-jrtl licito no prífcllp aprovelior ai alumnai, em. hora flpiinivadni, até o numero por ello meimo lixado oiiim du Iniciado o con» -ni.il. Kila rai.lo, romo »e vi, nAo lailifat; porque, om io tratandu tle um ni-timplo quo Inlereaic A ImlracçAo o A educaçilo da noi.«a colloctlvldtttlt', 0 governailtir da rldiide devia l«r mio o primeiro a ua tnl-o com toda liitRucia de Villa. 81 íitttn tone, a ratão allcgada, e por torça da qual tanta» moças 1A0 conitran- »:i.!.'i. a ver por terra aiplroçílei tAo lc- ritiuiai. nfio iiibiiitlría o o ar. dr. Ama- ro Cavalcanti lei In sido juntamente lou- vado por sua proiliAo do nilmlnlitrador. O que A predio pô' em rcialtu, nciio caio do pretendentes A matricula da K*. cola Normal cano que Iodos oi an- nos «o repete o a Influencia drprea- t>lva qua decorre da acç.n dos proprlua dl- rlfcnles do caaliio. Centenas do moças, quo ainda deita vos sáo postas A mar- sem doa --im nobres Intuitos, ja faiem, rom cita, n tncuntUt» ou terceira tenta- Uva para a carreira, do magistério. *_«• cusado .- tlUi-r quo, na maioria dos ca» : im. muitas dcuas candidatas llieram verdadeiros ucrlflcios para a nccotaarla habliltaçAo. Sacrifícios do ordem pccunln- ria, material e Intellectual, porque, quan- to a cila ultima, toda gente Mu ut. quo ponto foi a c.lgencla das bancas cxaml- nadoras, uma dai qnaes a do arllltmc- tica deu prolilcinat- tão dlfflrols quo lontcs dessa matéria não trepidaram em coniidcral-ns ctfio Uci. Como nislm seja, não io pwe ver som maior com- ilimitado .i não recotnpema de tanto- es- forços quo acabaram satisfazendo todas as condições imporallvns das bancas exa- inliiadorns, mas parn colhír simplesmen. lc ene rosultado paradoxal: uma ap- provação inútil. Quando foi da outru fei- ta, o anno panado, a alta administração do ensino justificou o não aproveita, incuto de outras centenas do concorron- les classificadas, declarando quo nssliu procedia por falta absoluta do cnpaci- dado das salas do edifício da Escola. As pretendentes desto mino, animadas com a salda do 341 alumnas diplomadas, mui- to iiaturalmeatu, convivam com o i-t.ii- '-^llo de equidade dos directores de rn- ttfliBo e seriam, portanto, aproveitadas cm maior numero. Enganaram-se redondamente. Uma ou- tra olijrcçflo, de natureza diversa, mas egitalinento imperiosa, vem obitár ain- da o sempro os seus primeiros passos nn carreira ambicionada. Poderão c^sas moças ter confiança no seu próprio fu- turo, nos êxitos do sua vida, quando são tantas c tão frágeis as rát.ea que se ar- giicm contra ns conquistas legitimas dc seus estudo*?. Silo esses o outros de-casos, da Muni- clpnlldndc ou do Catado, pelas Inlclatl- vas Indlviduàei, que aqui, mais que alhures, não podeni dispensar o estlniu- lo das administrações publicas, a prin- cipal fonto do df-aniauí que so apode- rou do todos os nossos concidadãos. Na literatura, na didacttea, nn política, na burocracia, nn 11119, cm '°d.i-i as ordens de actividade encontram-so sempro exem- pios desses quo nos nuggerom estas consi- florações o quo ospalhutn, tle norte a sul do paiz, a semente desse pessimismo dc cujo contagio íunrgldo sd logram esca- par algumas temperas dotadas do vir- tudes actlvaa não cominuns. OUSADIAS DE "BOCHES' I llapiü são senhores è principaes côiqos .—UM DELLES COMMANDA ATC UMA UNHA OE TIRO! 4 ^___________T * '*mA twt j______'~**v^r i___-' ^___h___. '**V^1 ^ft1*—¦ mm. a. _. AWMm ____! J-^__________. ." Hi - mm * mat wm TT ^B ^^ '} JÉ^H WM*mmmLmrLjM^M W  ^___________i ' ¦ mTmmmmmmWmmmmmmmmm\ fl _____T ^_______. *Jw ¦ ^^ **l**r**2*m*****V tlWtfV' ;v^^^>»<^v;^Jv^3CC^^ VV-a^/V>A^ll«WIArVW¥WW MiQfirnttn claarros ilc luxo cum » maBUUIIO blnac.1o dc tabacos turcos. Lopes & C. RuaSanio An- tonio, r.j'A Oi illtntlti in-iiRi i vontitlt \ »1 . iuii tl lUpttt-lat-, Itapeilnlnga vibrou, quando o lirazil declarou guerra aos "bochci'*! O povo confratcrnlsou cem a morlilnde dn li- nha du tiro da plttorcica cidade pau- lista o í.ilu A rua, om manlfeataçOcs do iipiil.nui.i A attltudo do coverno. A' frente dn multidão, quo entoava i-inçõc-i palrlollras, Interrompidas, do quando cm quando, pelos gritos do com- bato noa Imperlua centraes c aos scus dl- rlgentcs, senhoras c scnhorlnhns, cm- punbantlo bandeiras das nnt-fics nllla- das, davam nola alacro A passeata pa- trio tica. Po! um delírio. Houvo discursos cn- Ihuslastlcos. Todos as oradores tcrml- nnvam cantando "hosannahs" aos quo defendiam a cauia da justiça, da clvt Ilsação o da lniinanl Indo. O cortejo percorreu ioda a cidade pau- ll-.ii!. apupando os allemâes que oc- cupavam posIçOcs do destaque. Na Câmara Municipal, durante os dis- cursos, pediram os oradores a domtssão do todos os funecionarios reconhecida- mento "boches*', roconbccldamento Ini- migii-t dn nossa Pátria. Os maloracs da cidade, então contra- lernlsados com o povo, prometteram at- ú rtitliuilnimo panou e os -bocht,'»'' eoDtlnaanm onda pdiultlvamvnio v.» lavam A população do li.ip. '111111...1. rança» da de appellar para as autoridades Io» caei, recorreu agora para o governo de U. Paulo, iti-ni" da que icrAo toma» das ds provldcudas quu a gravldado do caio cxlgo. I" director da 1: ...i.i Normal um lal Pedro Von, allomAo, descendrn ta do nii.iii.i." pin Lun", asilgnantc de juriüies lentos. T Von, pnra não ficar na Eicoln, óndo Iodos o repudiam, quer pelo ••• .1 genlo aii.iliili.nl.1. quer pclns mas dou» trlnas contrariai A nona Pátria, piei» trou dois logares de profouor para os seus patrícios u amlgm, dofonsoroí da menna causa: JoAo \v. 1 o (lullbrrmu Pelrcch. Pleiteou o os po.' IA. iMe ultimo, nlém do tecer elogios A nn..!» dos exércitos allemâes e ntiMro» húngaros, cm aula, nu nas gonverins do eiqulna, lein-io declarado franca- mcnlo a favor da causa dos bárbaros, falando a todo Instante na vlcloriu dos mesmos.. ¦Wclss d nulsso-allomAo, temível pela violência da linguagem, pelo modo brus. co do tratar os seus alamnoi, , Nn aula do gymnastlca. quo multo fiente evita cultivar, temendo o conta- cto com crealura tAo Impulsiva, do ges- tos lão nggrenlvos, Wclss tom pratica, do actos quo bem mereciam um corre- divo dns autoridades loeaes. I" elle, porém, amigo do director, c cite, por sua voz, o(,c dedicado, das altas autoridades do Hapotinlnga. Al.in do tudo, parn cumulo dos nb- surdos, Pedro Voss •• director da I.inlin do Tiro n. 343, pertencentu Aquella cl- dade. Em S. Taulo é o segundo "boche" que dirigi- linhas do tiro, compostas cx- clustvamcnto do ntlradorcs brazileiros. A do Ilotucatu' tom a dirigir-lho os destinos outro patrício do Kaiser, o al- 'lemão Nicoláo Kuritz. E o sr. marechal Caetano do Faria, ministro da tiucrru, talvez ignore somo- lhantes Informes, tão simples quão im- porlantcs. 'V>''A*I^^^WW*^W»*VV'^»%VWVVVVVVVVVvvv^ I.enlno sobro os destroços da revolução russa. Declarada a guerra, toda a So- zlnldemokracla submottou-so no partido militar, o nom unia palavra do protesto so levantou no llelclistns contra a cha- cina quo so In Iniciar. O marxismo, pois, o com ello a In- ternaclonal, lia multo quo dosnppareco- ram o não 6 admissível quo, quando o partido milltnr nllcmão tenta, ainda uma vez, estrangular a França, haja frnncc- zes quo celebrem a memória do Marx. Pareço quo 6 jíi tempo do acabar com o engodo das coisas allemãs, z. 0 sr. dr, Amaro Cavalcanti inlarprc- tou a loi, nesse caso, multo litoral- mente. Está no seu direito. Ninguém o censura por isso. Mas, d a interpretasse finalistlcamente, opino convinha aos dl- rellos quo to motao concorrente appro- vado ao logar para o qual sous esfor- ços llvcrnm o melhor êxito, s. ox. to- ria concorrido para um acto dc equidade o tle melhores effeiio.i moraes entro as gerações qua so estão preparando para n vida e começam a ser o Hrazil do uma- nliã. A situação alimnlar na Áustria é PARIS, 3. (A. II.)-O.Pclit Journal, publica hoje tclcgrnmmas sobre a ücs» lavoiavel situação alimentar que reina na Allemanha e na Áustria •^t*-»-»»»>;»»-xa»»cs»»^S33tejg«ftftS«aS^^ B DE) .MAIO —11 *m *< tm Politica fluminense Ttciinlr-se-ã no unindo da AsseinlilC-n Legislativa do Nlcllioroy, n 1:1 ,i0 oor- rente, n gritiitjo convenção nnru npresori- lnçilo (loa ciiiidlilittos ã pro.sldenelii o vi- ee-lii-esldenilii do Estado do itlo no pro- :Uiiio rnindrleniilo. 1'ni'a ofisa 0011 venção estilo «ondo eon. fldndos os soiiiulorcfl o deputados fo- rtèraps reproseiilaiites do mesmo Estado, deputados cstlldoncs, presidentes tio Ca- marns Mtintclpac. e dlroctorlos políticos/ que niiiilain a politica douiluiiulo 110 v.l- sinlio Estudo* ^mm»mwmmmwmmmmmm\mieukM& l-IIIMMMIIH ILU. I porta do Cattete. Salda dos congrci sistas que foram cumprimentar o sr, dr, Wesenllo Brar. tender. I't;lll Vi»riin-;li:t I..J.I lllmullltiinil-llto ili .11.1.: ili» |.ri-t-iii-licr 01 it-iii fins. _\i_-..r:i, |iiir.'in, ilii/.ir.iin !if.»i ds infios ll- cniiit nuiticroí tia rcvlsln "AgrleàlIUMl Notri", orsilo offl.l.il ilo caverna it>(í_r»x, nu» liirrni eti.e* em qne 10 pulifliniii roíilrn n ko» ti-rnii ilu r.i-.izll :iii:iiiii.i'i ninT-..Vi na vor- ilnik1 bem tlos.igrn.lavi-ls parti 1101110 orgn. lho nacional. Iloforlndo»noi mini n cilas, mio 111 encamptnies, liomoloirnn.lo .. que o pnlill» clsta lmiiT.» por iii-m fnzor Imprimir, 0 nono iim *'¦ ttiniti.ir pftra fl nKRtunptü i\ iitt«MH\li. Uoi liou?..» ilIrlKt-nlr", para une 110 iniil»i l.n-vo lirasit postiii o governo lir.i/.lU-lro t.ptiúr o fi-u f.irui.il ili-miioiiilil.i An referenciai desagrada» vi-la 1I.1 Jornal lnglca. He facto, 1II1 i-iij rcvttla no ii-n nimii-ro np-!, ilo lll ili- mulo .li- l'.il", i-üc o iiurti» ninvrl» Cano II. Ci (ICfPii, riilitr.il.n1u i><'lo D0110 po- vorao para Incroüiontnr aqnl n niitur.i ,io a.» Koilociro, d-/, cm ií.11 varias viagens ilo o«» tiiilm pelo int' :!'T ilo DrfUtli H*io (fitilo OCCA* i'1'ni ilo encontrar nunca um *.i gernien ilo to» nilri-l "IM.ili Uiill" cm t.i.lni lOIUontci o capultiòs exámlnádoi, Um líiio íciiipro «o» Kiui.io o "Agricultura! Novt-s" o lacstno sr. Ilri-on, cm novas vliiconit conilatoil ii"h meu- 111.111 torrttorioi ítorcorrldoi a proioncn ilo "1'ink lii.ll", cK|iiillimlii 0111 larga escala... A rovlitn concluo nfflrmiiiiilo que n praga ilo nlgoiloclro 10 Iiitrn.lii7.lii cm nosso pnlx pou ffi.i-A i:xt.'i.i;sivA no aovun.NO i'.i:.\/.ii.r.iit(>, que mandou um icu n seu to uo Kgynto liuscnr lenientes, quo nqul fornm re» cabidas sem oh noccimrlos ciiltlailoi do Impo» ci-ilo o deilnfoccfio ("ivlllinut fiiii)l_.illou or titliiü' trcnlnioiit"). A rorlsta COIItlnfln oa scua coniinoiiluiliia dllCIldO quo o llra/ll tom limpo- cIiip-h ui-rl, i.Um localliniloa na cniiltnl ilo cudn KilAilo, pcmin quo us lontontos ntncailas reco- lililus no llio polo governo ceiilrnl, fornm cn» VlailOI iluqill 11 esse» lns|i.-< Iuivü quo ofíUla!» incuto oh illslrlliiilrnm noa cultivadores Io» mon, "Nilo lia loutliotlo molhor do illaíciiilnit- t.ilo ilo uma pinga ilo quo o empregado eatõo pelo governo liraillelro", céurluu a rcvluta Inglcüil. Mus mio í tuilo. Eni nilllieros mnls reeonles, ilo outubro, novoniliro o dçtonibro, quniulo ntntlfl cru minislro o ar. Josô 1!.-zorra, volln essa piiblic.-ii.iio ú carga conlra n nossa ndutl- nlslraqiio, reproiliiülfiilo schiprn, coni uicrni mudanças ilo pnlnvr.li, os mesmoii conimentn» rios, seinlo que, 110 seu numero do 17 ilo no» veinlirn, ro refere nlmla n um artigo tia ro- vlatn "Silenco", 110 qunl o ili-, W, lllllitor, quo ó respoltnilo como technlco .Io gi-ninlo vnloi- por quantos so ilodlcnin n estas qitcatóei, diz qun os piiilores piihllcos ilo lirazil "Iiio culiln- ilosiiniciilo illslrlliiilr.iin ll pesle ilo nlgniloilro por toilu o território nacional, quo no curto período ilo menus ilo tros nnnos, o mui nqul so tornou geral, rnillciiniloso dcílnltlvuini-iite no Interior." Seinlo a revista "Áurlcultural Notvs" publi» cmln por, um doa ilcpaii.imentoR do ngrlcul» tura dn Império Urltnunlco, o cm vlatn nilo ».'. ilo Dou presllglo, como nlmla da nua larga llnigcni o tllnilgiiclo por todo o mundo, . nbioUHnjhoiilo líòtoawiirld (|iio o tioíso ffovot» uo loino liiiiucillul.is provi.lonclni no senllilo do relinlcr essas hcçilshçOcs, cuso cilnh fcjaiu menos vertl.iik-Iin.-i ou do ubstni- Icruilnaiilo o ilifinlIH-ninonlo quo o quo se deu desgraça» dnmenlo com o nlgoiloclro so vcnliu nlndn n dar, pnra .. futuro, com qualquer niilni das iiossns cullurns, eòino u dn liiiunim, poi' cxeiu- pio, niiicni.-ii.ln quo ngtíril oskl peln praga quo ilevusln ns plnntiK.õen iU Culin o quo tfio fa- ellnlohto so piido Iiit.oilitr.lt- no Brazil, como Jrt so Introduziu cui nuti-oa [inl-CB do conti- ncnle. Compete nos lllB|lottoros ngrleulas, noa filiytopnllioioglstns do Mliilstorlo da Agrlctil» lura esso trabalho do dofosn duo nossas pliiu- lni;ili!s niiionijndns, 1-1' essn, si nilo n pi-lncl- pnl, .polo menos mim dns mnls Inipnrlanles missões ilaquclla scerclarla do Estado'. A praga do algodoeíro AspissimasaccusaçüBS feitas ao Mi- nisteria da Agricultura pnr uma revista official inglaza Nilo lio p.iiliMi, nem pouco tclicr.entcs, ns rcolaniaçO-M tios Jomncs o ii« püWlco »-*íiit r;t o Ministério .I.i Agrl.ullurn. Ha mcsiiio quem leve min repugnância n essa secreta- ria ilo governo no ponto do pedir sua ox» llnccSo, julgando pcrfcltatuoulo liiuül A uia» .liliiii n.luiliilstriitlvn do pais n iiianutcne.ln daquelles serviço», o r.m.ii sustcnta-io, po» rém, dn iigrl.ulliir.i, B' dn agricultura que o gi.verno oxirílo, .llrr. l.-i e liidliclniiu-nle, todo n dlnhoiro dc que necciilta; (odes os mlnli» l.-rk.s vivem do qno iiroduícm os nossos campos, o si nilo foram O café, n borra, lia, n canna d.» assucar, o innttc, c os demoli pro- ducloi do nosso solo, nfto suliciiins conto cm verdado iiislenlarlii o próprio niliilslerln ilu 1'ni.nilai oa nem milharei da funeclonnrloi, do norte n sul 1)0 ItCpublICO. Mas o Ministério dn Agricultura não í nl do agricultura| n industria o o coramorclo estilo laiiilii-m sob min JurlldlcCDo e nlcadn. Assim, é n essn secretaria quo poiltlvamonto cstii sujeita toda n economia nacional, depen» delido ilii sua bna ou dlrct-iio o maior ou menor dcsenvolvlineiilo .Ia rlqnõxa publlen. Pedir lua exilneciio i- podlr u paralfaacfto tio uotio progresto ocouotnlcoi Nn» proctis* mns ilii niliilslerln d.i Agricultura, Devemos in. sun. dotal-o com crclltos mais largos quo qualquer outro, do modo n que min ai.ilo se possa fazer larga facilmente sentir por lodo o território nacional, o ministério dn Agricultura, pnrn quo realmonlo possa pro- lltlllr trabalho utll, devo inesmn ter o mnls "caro". O dinheiro com elle despendido seni em prnio illiulniiln iirrccndudo com o benefi- cio coiiípcnsadiir do grniiilea Jiii-ns. 1" claro quo pnrn Ini prcclinm suas re- partlcOoa calar perfcltamcnto orgnnljndni, do iu...In a poderem produzir trabalho real- monto profícuo, liicrcinòntnntlo, dirigindo, po- llclninlo todos os ramos da nossa netlvldinlo nacional. Jft houve quem escrevesse quo o segredo do assombroso deseiivolvlincnlo itm Msln.loa Unidos esla todo na boa dlrccçflo quo ntí hoje lem tido o seu Ministério dn Agrlcul- tura, cujos funecionarios, seja dito do passa» gem, são cm numero superior a vlnle mil,,, apenas, Nilo queremos nqul de mn.lo nlgnm fuwr crer no publico quo o nosso nilnlstei-lo da NOTAS E C0MMEJÍTAR1OS O CONQRESSO C«nt a itMÜo liuuiniil ili honKiri, Ini,ím A Cenjftiio oi itut liitiillioi tlnli inno. luitlJ il< itáUlIioi iilvci nio i«)i ktm una ni-it-il» t.lit.l no (in, N'ln|utm Ignota .nn-, tm ic ita« lindo ili asno i«oaitliu!(lo do nono r ' t I,t|ii!ill«o, oi dln tpie inltcttltm o j •'» i- ..•>, oi do itíonliftliiitiiio, tio mali IrabaHiOHI, wjIi RKlonAnltl ilo qm oi qui li llir itgutm, IS .''ilc fido conclue li qui mia mali iliont'. n-íli piopilo io tlla di ii- i. - ¦, . _i thaiüin llii dli dc ...... dr ''..ji.<o..., - Nrm ciitii Imptctito um dilxitlo, .' o i- irntc, o lunciliinamriilo do nono Congimo. CcM iiibtliitn t lioniom rtctpfiti, títe qui, i..i imklio aroüi..! . do «. r ' . I.rul.ljiivo, «la oi notioi político», «i noitoi Inconntu- llllcc», protuur lu.Io o que Ihci i| . w.i -i IriUlbo. VU » At», do caio ji nlngutm »<• admira, «ll o nono Congttito, no >»g . que iiloptimofi O Podei malt icpintnlilíto dl opluilo i .'. .4 t!o pnl/, aUtlicindo Au 11111 pittcgalii . etn lis tor do Hxtcullvo. .Mxllcimlo vo'unUtlanitnlc< (oiiloamtnir, como qutin ic vi lltie do tlrirmi ptntio dc umi liicaniiiiodi nili»lo .. qui M *.*• julga _l •'.¦... -...• ol.ilga.lo. Ou, o,pctlo.lo !-.' '.tnii que >e iiiMa, dcanlS di litvatio ic'. ' . do 1...'/, a atravessar, i-i» ttt, t pinte m.li ...!>¦ 1 di iu* hlitoil-, nl-i ptimitlc aoi nonoi Irgliluloici o •llirintcmo, tia ..uc titrm, dot noi»''« |.»"l.'i ;"¦•» ni-.». XJo lia. lalit», no mundo, povo que mila goite de poüllci, de politicagem, e mrttior, At que o l.taiiliiitt. I..IC goilo vae a Unto que, d .. : ¦. I negal-o, uni deputado liahil tm ts« ploiar catoi político., lanto melhor quanto •¦•••» tK-andaloiamcnle o Il/cr, lato etqutcer 01 icut prepriot Inlereiici «1'anilon.nlo» r tiill.tiiiainij.» ic c Icial o j latrgoiia de uni. -. .1 nolabilidj leá Tu.lo, cnlrtlanto, tem 01 ictii limitei. Dmanto oito nicitt de lunccIonanKiito do Congtut. ha muilo tempo paia ai tutilbitOef de tlhllo. paia, dc quando em quando, olfereeer-ie ao rom o "piaiiiiho" imlili.-o Az que lanlo goita, mas tet-i diUar dc olltiecnllie gatantia» do oulto |>tai», o mai» tolido, o mal» Indlípcnilvel, e que pida fatiar, ll lür o psia mal governado. Pódc fallar c t»le mcimo r0»» Pçdll* conlsS aot culpadoi. lí' velha a eompaiaçio enltc o povo c a ciraiiia. lígual a clla, elle ri, opplaude, cr.» thutlatmaie, rna», em laltiodo o que lhe * «• cc5«ario, nio ha iclicat-Ihc 01 hnpctot. Tiniu que lhe dar o que < pteciio. São alfiimaçüci lanaci e, enlretanto, nâo I.i mal rcpellla». O que e banal, em ceito» mo» n-.eittot, c liitciraiiicnlc itquccido. O que i nccHsario i tpie os no»«os cengrcüíl» ta» laçam alguma coita, cite anno, pelo pai». Toda a g'nle viu o alan com que Itahalhaiara para a conquista das ma» posiç-Jes. I! ji vae icn» de a emivlrção getol de qui llio iCm outiai pio» cectipajóes r.a \ida..< *9ff *Ám* O intercâmbio commercial entre o Rio Grande e a Argentina , Pnra melhor atton^cr ao avultndo in- tcrcamblo coniinorcla.,l que tlla a dia nugiiieiita, entro os portoa rlo-grandeu- ses o os platinos, a Companhia tle Na- vcga.ão Suil-Atlantlea, quo fazia c-s«.o serviço com regular numero do vnpo- res, arrendou da limprcsa Mlanovitcli, tio lluonos Aires, os vapores "Edlmbur- go", "Dublin", "Jloxlco", "Maria Ma- nucla" "Las Mercedes", afim do os fitücr trafegar outro Porto Alegro o Uuonos Aires, om carreira rogular, con» tluzindo cargas c passageiros.. Tiidiis esses navios silo de calado qut» pormitto a livro navcgaçüo nos lagos, ca- nacs a rios rlo-grundcnsos, e se- rão adaptados aos flnB a quo so dos. Unam, do modo ti darem o maior dos- envolvimento uo lntercaniulo cbmmer- clnl das regiões a quo vão sorvlr o cs- pccinlmonto no oscoamonto dns madel- ms o tio carvrto rlo-grandonscs, do quo a Argentina .r.o tomou um grando cou- sumidor, dopois dn guerra. Coincidindo com a noticia do augmcni. to da frota da Sttd-Atlantlcn, clic..a-ii08, da mesma fonto, n do baverom os minei- roa do terceiro poço tias minas B. Jo- ronymo attingido, no dia 2(1 do passa- tio, a uma nova Jazida do hulha, tle qualidado superior A (la ató agora cx- piorada, o quo esso poço da um rendi- mento diário do mil toneladas tle com- bustlvcl.i Vnlham-nos Isso e a esperança do qua um dia leremos governo quo voja na ,'iossa torra um pouco do multo que clla valo para os outros.»» O sr. prosldonlp da Republica, como noticiamos ilo vesperu, deu liontom rc- copçE.0 uos srs, congressistas no Cui- tcln. Teve n mosnin logar no salão dos des- pae lios, tl tardo, depois da abertura do Congresso Nacional, Esta recepção não leve, porém, nen- liuma soloiimiilutlo. _, Compareceram ao Callcto os seguiu- les senadores c deputados: Autonio Azeredo, Adolpho Gordo, Eloy dc Souza, Bueno do Paiva, Alfredo El- lis, Cunha Pcdrosa, Pereira Lobo, Her- cilio Luz, Generoso Marques, José Eu- sebio, Ribeiro do Hrito, Lauro Muller, deputados Sabino Barroso, Álvaro dc Carvalho, Ribeira Junquoira, Ephigenio ] Arlindo Fragoso, Moniz Sodré, Julio dc do Salles, Monleiro do Souza, Justinlano Serpa, Bctltliuztií Pdreira, Piros do Car- valho, Marcolino- Barreto, Alberto Mnr ronlião, João Faria, Mello Franco, Ar- iliur Ilernardcs,. Onlofio Carvalhal, Leão Velloso, Pedro Logo, Cliristiaiio Bruzil, José Lobo, Osório do Paiva, Paula Pes- soa, ildefonso Moura, Augusto dc Lima, Mello, Arnaldo Bastos, Ennano Cam- pello, Corrêa dd Briio, Octacilio Cahiu- rá, José Alves, Ilcivuluno César, Diony- sio Bentes, Boillo Miranda, Pedro Cor- rêa, José" Augusto, Andrndo Bezerra, Arlsla.oho Lopes, Celso Bayma, Eslaciij Coimbra, Veríssimo do Mello, fjimòos Lopes, Rodrigues Alves Filho, Raul Fer- luiudcs q Mario llcrmcs. —-» m* * 1 A organisação mililar da Hcsponhu MADTIID, 3 (A. H.) O ministro da Guerra lou hoje, na Câmara, o pro- Jccto do lei Bobro a organisação ml- litar.- Importa o projecto om 1.30(1 milhões de iicsctas o para custcul-o serão auto- rlsados pela Câmara os noco.ssnrlos cro- ditos, ficando ns despozas divididas por diversos anuos,, ' -' " '"**' *" imporlüiito projecte de commumes- caos rápidas entre o Brazil o a Inglaterra . O que sc pensa cm Londres LONDIIBS, 3 (A. 11.") O corre» spondento do "Vorlishiro.Post", de Lon-' tiros, diz hojo quo a creação do um Ber- viço rápido do coniniunlca.tios entro « Inglaterra o o IJra.ll constituo um pro- jccto quo provavelmente será renllsa-;1 do npós a guerra. Calciila-so quo as viagens potlcrlanA ser offeetuadas cm menos do uma soJ mnna o quo o cuido dn empresa mio cx» cederia de 30 milhões cnlcrllnon. O projecto JiV foi dlRculldo em irei* panlia o, por oceasião da Confproncía' do Algeslrns, foram nubineltldos noa ro- prcsntnntes dns potências planos a ta' respeito, Aeredlla-no quo brovcmonlo serãoi construídos tunnels por sob os estreitos do Pus do Calaln o do Glbraltar, sondo; estação terminal desto ultimo um poiw to da costa do Marrocos ou da Ar_e». lia, do ondo so ntllngirln a Dnthurst, na Senesambla, por meio do uma via for-: rea do monos do mil milhas do extensão. Dahi n vlngoni ató Pernambuco serio, feita por vapores volozos, quo ntravesn sariam n parto mais estreita o mnls cal. mn do oceano Atlântico. Por ontro Indo, ncha-so cm vlau (dc^ construceúo uma estrada do ferro quo! pcrinlüiriV o tráfego do viajantes entrai Nova Yorlc o o nio do Janeiro ou Bue-t nos Aires, om poucos dias. As!'.lni, pois, om brevo, haverft' Arriõ pias communiea.õos entro'a Kuropa, «f America do Norto o a America Uo SulV .

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ASSIGNATURASIIIU/.II.. Ami. , JMMfl

Mmuira iitooa**»*... toianu

8 FOÍ»UVi»S

stBiíiJit un» nm?»KSTIWNflKlllO | fiS&í» \m |

.NtMI.IIU AVtl.HU 100 itriJ _£JL ÉPOCA usuçli, itnwinuçAii tmauíJl.tu do Honarlo 1G9

¦_..-__._-.I Admlnlilfiçlo N. 4907,

liMfiti liluriptnco! trtlCA-Hia

Propriedade dt P. ^ALMEIDA QODINHO

- _-¦ i—

ANNO VII || Rio de Janeiro — Sabbado, 4 de Maio de 1918 [f N. 2.121

InTpissâes da leitora da men-li PIÍÉÉI

LAÇOS QUE SE DESATAM...

Depois de bons amigos, adver*sarios irreconciliaveis...

A ImprenSo deixada neta lelliiM ditiuen««Beni preililcnclal, no *«lo ilo Con»Bretão, (oi rUIrelmonte mimar.

O clieíii du Kitado íoi toUt, prlm-l»paliutmii-, na Introilutçao tio Importantetluruiii.ttlo.

Cum uma sobriedade quo evidencialiem a» qualidades do n'U cplrlto, ». cx(ai ii tiynthme da alta potlllci iiue ...«plroti todu» o» seu* niio*.

Vô.it». por ene rtiumo da tua .ic*«*elliicttva, na ordem eeiinomlrn, ailtnl»«littatlva o financeira do pall, nuo oteu ttuvornn foi exercido rom umn per»»lelta iciuncla o etiniclctirla da* rcipon-sniiilldaite* quo cnconlrdrn o dlfflrut-tladft quo ou clrrumilnncla» etcepclo-ntiM ilo momento lhe tilfcrcelain. O *cn-um- um do tao nrave* conjuiictura». ao••in»--. da iiu.iirr.lin' o animo patrlutl.eo, serviu, ao contrario, dn maior citl»Biiilu Aa sua* virtude» ocllvns.

O tr. dr. Wenrciliiii Ura», com ex-ecnlva modcilla, cspíio o modo comomelhor lho pnrercu rumar os destino»tio llra.11, duranto o iiuadrlcntilo uuolhe roubo.

IVllimonte, agora, aunndo ji H ptWtoapreciar varlnt do icu* min-, do et-liin.1 pratlroH Inconlciiaveli, Jil nAo 6licito atlrfulr aquelles que o» proill-«laram Intuitos menos elevados.

Kiuinut no nuni.-ro da Imprensa naoacompanhou csics netos, iillmcntndaunica monto pola convicção de que elleseram oa mal» acorltuloii nas vlcliiltu-iI.m critica* quo no» siirprehcnilernmcom nt tluat crise». Interna o t-xternn.croadas peln maior cata»tropho que uln-da porturbou a ordem civil o política doinundo. Participamos, poli, dcsio reco-tiljn discreto que so notava hontem cmtinlot quo assistiram A lolcmnldado daabertura do Parlamento e da sympa-Ihht com que todo» o» brasileiro* — et.{amos corto» — loi-So hoje, dc «ul anorto, a mensagem tio cheio dn Nuçilo.

Kssa aympathla »o Impõe pela «Im-pies exposição do» facto» quo reclama-iam a «upioma magistratura do presidento da Itepubllca o pelo modo prudentc, ponderado o seguro com o qual s. cx.o» encarou, como outros tanto» problo-mas, do cuja solução dependiam a tran-qulllldado o prosperidade da Nação.

Além do outra», do caracter posltl-to, mas officlcnrla rcRtrlcta, ò do Juntl-ça salientar a reforma do ensino, quoencontrou na nova systematisaçio lo-v.jA cleutentot bastantes o Guftlcicntcs•ir.ra collocal-o cm um nível superior;n reforma eleitoral, quo ha do ficar, nui.i.i..iii da nossa política militante,como ¦! mais eloqüente expressão docivismo do um cheio tlu Estado. Expres-mio tão eloqüente .|.n- acordou n mnlsImprevista confiança na alma brazileiran loiilbou o mais ruidoso o regular mo-vimonto de ro.ãnerucAo do costumes po-liiicos quo ainda rotjístrAroos. Infeliz-mento ;i nova lei nflo foi executada con-forma o noblliianlo espirito quo a orlcn-tou; mas, ainda iivlin, serviu como umf-.-ilmulo Aj virtude, cívicas dos brazi-letras conscientes dos scus verdadeirosdevores paro com n Pátria. E' do jus-tiça calientur cgualmonto o sorteio ml-litar, quo encontrou, na palavra do che-fo d.i Nação, ti voz do um estadista pre-vidento o do tiio arraigada ei.tlma nocoração da nossa juventude, quo estan ouviu como n de um arauto dos gran-doa interetses da defesa militar do paiz.Emquanto n moi-Idirilo brazileira, assimestimulada, consiliuia, com ardento pa-triotisiuo, as Unhas do tiro, s. cx. pro-movia, modesta, mns intclllsenlemente,o apiiurclhamcuto dns nossas forças doterra o mar.

SI cseos providencias, inspiradas polailtua$3_i da nossa política internacionalnOcir. e:n alto relevo a orientação quoImprimiu A nossa Pátria, Interessada,tomo belllgorantu, nu grando causa dosalliados, os seus actos do caracter ro-«tricto, ou que visaram n poilllcn Inter-ua, ahi estão ultestando o seu osplri-tn conciliatório, a sua honcstltlado ah-.olitlu, a sua isenção dc animo no jul-gnmcnto dos homens c daa causas de-batidas entro ns facções políticas dosEstados. Aesini iS que, com admirávelequanlmldade, conseguiu n pacificaçãodo Estado do Matto Grosso, a soluçãodo secular lltl_lo entre o Paraiul o San-ta Catharina, tilém ilo tantos outrosconfllctos, da Intorosscs privados, taeseomo os suscitados cnlro patrões o ope-rarios desta cidade.

São -esses, cm synlheso, os netos'que o sr. dr. WcnccsIAo Hraz offereceA critica o apreclnção dos representau-tes do paiz, em sua ultima mensagem,Estumo3 certos do que, sejam quaos fo.rem os pontos dn vista Individual sobquo forem unenrados, nouhum brazilei»ro deixara do reconhecer os nobres sen-tlmento.i quo os tildaram.

O sr. dr. WonccalAo foi, 6 e contlna-râ a sor respeitado o venerado pela suacondueta do choro da Nuçilo. Entro ellal>. ex., nos momentos críticos do seugoverno, sobro o qual 'posaram as maisgraves responsabilidades do toda ordem,não houvo jamais nenhum estromccl-mento. Interpretou ns idéas o os senti-mentos do todos os sous concidadãos,nas maiores vlclssltuiles por quo nini.lapausamos na História política do antigoo do novo rortimon. A consciência nn-cional sabo fazer-lho ti mesma junllçacem quo s. ox. sotibo resolver os nos-«os gravas problonias, orientando paraum novo destino u nossa mornlldtulo po-litica c a nossa flnnlldado econômica,ftentro o fura do paiz.

' ______£__$--____. ' ' í -•'-'"'"* fS «.

m x, Am mmWW*mmmmmmm) / _¦ ¦M_______ ^ %.I m _T^\ .V*. - ____B9 __________ \

f————fc.Wt *m*mmmmimmt*mm~mmaBlm*smKfmmmmm.x«.ap.W.-»»MMiian.«_wal__v— -¦-—. _¦ i —.——»—_»

Atlll<»l.ti l'I.T II O KAIMB,

A aliere |.|irilnnmnln dtl il»li trindei tut»lt.» nclitin, Blii»nai nn lirim uptHtlo ti* cx»...:;. ni.« ninlani QM |.nii».-lnin wr, liiinuiti-dou m» na rirrmti» d» ttllioi rime», ilt»t-Jii«i».!•• . ..n..r nu i..r.i.;.o um lio OtllTO o -• - - -.»¦ I-¦»I in.! ..I, qtte i i.i»-.. i» ¦ o InlinUn •!• i. -!.!• ¦'.

trii r .1 Kiln-r Ioram. um tll.i, •¦» tt«limali .ii-i.!.!•:•' i:i.ii.i.-» liotiirni .i.i lililtirlaUt» pomo i..'.,.., com il ¦ .i.«.-»i:ii i.i.U!'..a • ..I .in.iir. in um tluuiiitlrutu político l-uta!,¦•...ii. ii o muii.lti.

Vt»tli'.«ni niiibii», nn. f. i i!e f»lillili;òf» C.ilgii i\..-iiltl>.<, tt, llnliaiu .oini. niff.i ¦ .i..••rem, um, o tbfft de mini Briudi» ilrnitu-ra-tlu, ao i . ».. i|iie o > ..:i-» illrlgltt uma !¦¦¦•¦nulo.ro.l.i.

Oi gettot, peréBi erãin quail o» mciinoi,¦obrelutlo n.i üi-net.i iporl.

I^ninua-ilii Üiint-tclt, JA f>'.ra ilo gOTtnt, icriilr.-<am n vltlt.ir tcrrati nlrunliai r a et-Car fivr.i>>, tliilltieniii' II lontOTO iloincmlear ninin».i», que nfin lhe nilo tiiulln llowll t* t-t-puliipara o tirlenlo a «leieolirlr rtltgttet ileito»i.!ii. i.i.» t> .i m. fnícr eriiilt» At Ioda» t-llnt.

i:atii ii.itiiiui, i-.ii.i itiu, i|i.\mio AXIOOIIMTIMOt

.le cmln .• a afllnltlaili» df pi>«tn! , r. . . ,t i-.iItt niiilii.» »•».¦ i fortt» ninl/iide, i.nu fl .. ... >r»|.iiitío tii» ii«ii itiuüiiiaiiti», ...nm a mate»Ilia que i-»l.ila entrt» Utioi gianilrj uni. i -.;,..... tle r!r.irkl.la.lt>. ,\t |irotai dl itf.-i...»f..i..i.i niuliai .• nlmla durariam, il a .*¦¦;• rnBit abrlnt entre Btubni uma fun i.i llnlia dcf 11 ?>'...'

Drnlc tt .ntiirr.o da ft»iif!a»ra»;ilo qu» llotur»itlt l.tmnii uma policio í.illeiili, rotu-llalido

pOTO niiirrlrann a i omlilrrar o aüt-inln r»>niti|.iiini|i. dr.Iitrn.li. e i .¦» trii ¦¦¦•'¦'. Ae ha mui-Io, o nn |.als Irrla »« ctillu.ailo flfiHilvnnicn.Ir nn lado doi .i"..n '<••'. CblgUdO mrimu .1bffaNCer i» para >omiiiniidar uma l.-.i. ¦ .'..• da

-r. .i t|ilo í..»» :ii..n l.i.i i i.. i o "frOBt".t'a!i,|.i*Aii da lula ii.i.-in.i .• !. t.i.i.i noi ram»

f.m ilt» lial.iUia, a aiiiltude liün fui lai|>rill»iiiruto liiiianio para dimoiel-O di-tla atiltudaextremada.

II..JP, une «ilo Inimigos, qm) |*nrarü.i am»i..-. at, it-rcin a pliotocr.ipl.Ia quo rrpri.luil.nn.»i A» nina rrvl«la **

llcor.l.iriK- ilo da vt-!ba — Tt-mpofc mu»tautur •Bncontraram-Wi ">¦> 'Ha, e a orlclnalldade

0 centenário ds Katl Mira nio serácoramemorado pelos socialistas

fnncezesUm despacho do Pnrls, publicado hon-

tom pelos Jornaes, refere que o dopu-tado francez l.onguot, .quo 6 neto dcKarl Marx, propô., no Partido Soclalis-ta, quo se honrasso a memória do Marx,commemorando o seu centenário.

A proposta, d claro, levantou gcraesprotestos, o o partido não commemornrAo centenário do nascimento do interna-clonallsta teutunlco.

Tambem seria perfeitamente cxqulsl-to quo persistisse ainda cm Trança ossoengodo dc um partido por nm chefe quosempro de.-denhou o espirito francez,quo, no tlct-liirar-so a guerra do lS"o,queria a victorla da Prússia o cujosideaes, no fundo, nada mais eram quepan-gcrmanlsino.

Os grandes chefes r-ocialistas trance-zes nunca açoitaram, demais, os prlucl-pios marxistas, o do-nie Proudhon eI.ouls lilanc houvo lampre um antago-nlsuio entro os dois modos do cnciirnra questão social.

Em 1SS5, Malon, Fournlíre, Rinard,rtounnet Indicavam publicamente os mo-tivos por quo rcjeltavniu o marxismo, ofundavam, para servir dc órgão ao so-clalismo francez, a '-Ilôvuo Sociallsto".

Kouanct, por exemplo, chegara A con-clusilo tle quo o "pensamento do Marxó allemão o exclusivamente allemão".Aluda mais. O "pensamento do Murx éessencialmente antt-frnncoz".

Marx manifestou sempre um profun-do tlcsdóm pela "phrascologla" francozae sun attltudo nas primeiras reuniõesda Internacional, na Inglaterra, pro-curando systematiruiucntc afastar a in-fluoncia dos trabalhadores francezes, In-dica j;V multo clurntucnto a profunda dl-vergencla do pensamento o do ncção cn-tro esln bcgellano trnnsviado e a tra-dirão franceza socialista, quo'se rcclamuda Revolução,

E' por Isso quo Rounnet nfflrmavo om1S87:

"Nôs temos o direito do reclamar, emnomo do genlo francez, quo tem feitotanto peln libertação do mundo.,,que,doutrinas socialistas estrangeiras, quo,oin summa, nos devem tudo, não pro-tendam Impôr-so, entre nós, na fôrmaaltiva o dosprozlvol, affoctada por iMarx,n rospeito do nosso passado."

Tal foi, om rosumo, a attltudo do KarlMarx cm relação A França.

E\ demais, sabido quo a maior partodas doutrinas marxistas foram batidasom brocha, o foi preciso quo vlcsso acatastropho do 1014 para quo, tros an-nos depois, bo roalisnsBO a propliotisadadictadura do prolotarlado, assumida por

MíÊra.»fes ar-is na Inglaterra

Uma industria destinado o gran**dc suecesso i~~

LONDRES, 3 (A. 11.) — Sir Charle*Pai sons tet. hojo uma cxptisieão, nu Instiliitti tle EngcnliciriiH 1'lvls sobrom-ii novo nlrlliotlo pura it |iriKliirt;ãii iloliiilliiitiit-s, Com ii t.ii.iaiili.i atlcqundo iltiii-ti,»-.it|.iiics coiunicrclac-,

Coiuisto o seu processo cm snlimctlcra tiii-.i piolniigiiilu iiii-smiI» tlt» mil ntiiui-hpticriis, no ovyilo ilc carbono, uniu ligado ferro, quo foi pi-ovlanicuto turiiail.-i|n-nin-.ivil no i;:i/. p.-lii llCÇão tio tiilur.

N. da R. — A producção dc dlaman-tes por agentes 1'hyslo-i-lilinlcos' não 6nenhuma novidade. Nlngucm ignoraquo cm França o thimico .Molssnut, queera o chlmico dos altos fornos, conse-guiu produzir diamantes. Mns esteseram tão minúsculos quo as tentativas.eltns para exploração industriai foramabandonadas.

, Agora o sr. Tarson» consegue, sob apressão prolngadn do mil ntmospheras,produzir grandes diamantes. E' vertia-delramcnte umn revolução na industria

,tla exploração dessa variedade do cor-Jiono, sobretudo pura as grandes empre-sas, quo dlspendiam enorme capital cpessoal numeroso. A chimica das altaspressões simplifica tudo o naturnlmentoteremos cm breve, no conimorcio, dia-inantes a granel c tão bons como os daRhodesia ou Diamantina.

E eis uma nova industria que surgo.

1 ciso úi prrtataos i EicoloNormal e a sdlucfio tfo sr. prefeito

A aoluçAo dada polo ar. dr. AmaroCavalcanti A* praleaçüe» das moças que(oram danificada* no ultimo coucuno deBilmliifto A Kicola Normal, nfto anradon,nem iwlla agradar aoi ciplrlioi llbcraei.

H. •(., romo «e •alie, tklermlnoii quetonem ndmlltlilai apenas 5o tl.ti|iit>llnicandidatai. Porque? Porque. Mf ando dl»icm, a )fl cilabclico que id 1-jrtl licitono prífcllp aprovelior ai alumnai, em.hora flpiinivadni, até o numero por ellomeimo lixado oiiim du Iniciado o con»-ni.il.

Kila rai.lo, romo »e vi, nAo lailifat;porque, om io tratandu tle um ni-timploquo Inlereaic A ImlracçAo o A educaçiloda noi.«a colloctlvldtttlt', 0 governailtir darldiide devia l«r mio o primeiro a uatnl-o com toda liitRucia de Villa.

81 íitttn tone, a ratão allcgada, e portorça da qual tanta» moças 1A0 conitran-»:i.!.'i. a ver por terra aiplroçílei tAo lc-ritiuiai. nfio iiibiiitlría o o ar. dr. Ama-ro Cavalcanti lei In sido juntamente lou-vado por sua proiliAo do nilmlnlitrador.O que A predio pô' em rcialtu, nciiocaio do pretendentes A matricula da K*.cola Normal — cano que Iodos oi an-nos «o repete — o a Influencia drprea-t>lva qua decorre da acç.n dos proprlua dl-rlfcnles do caaliio. Centenas do moças,quo ainda deita vos sáo postas A mar-sem doa --im nobres Intuitos, ja faiem,rom cita, n tncuntUt» ou terceira tenta-Uva para a carreira, do magistério. *_«•cusado .- tlUi-r quo, na maioria dos ca»: im. muitas dcuas candidatas llieramverdadeiros ucrlflcios para a nccotaarlahabliltaçAo. Sacrifícios do ordem pccunln-ria, material e Intellectual, porque, quan-to a cila ultima, toda gente Mu ut. quoponto foi a c.lgencla das bancas cxaml-nadoras, uma dai qnaes — a do arllltmc-tica — deu prolilcinat- tão dlfflrols quolontcs dessa matéria não trepidaram emconiidcral-ns ctfio Uci. Como nislmseja, não io pwe ver som maior com-ilimitado .i não recotnpema de tanto- es-forços quo acabaram satisfazendo todasas condições imporallvns das bancas exa-inliiadorns, mas parn colhír simplesmen.lc ene rosultado paradoxal: — uma ap-provação inútil. Quando foi da outru fei-ta, o anno panado, a alta administraçãodo ensino justificou o não aproveita,incuto de outras centenas do concorron-les classificadas, declarando quo nssliuprocedia por falta absoluta do cnpaci-dado das salas do edifício da Escola. Aspretendentes desto mino, animadas coma salda do 341 alumnas diplomadas, mui-to iiaturalmeatu, convivam com o i-t.ii-

'-^llo de equidade dos directores de rn-ttfliBo e seriam, portanto, aproveitadas cm

maior numero.Enganaram-se redondamente. Uma ou-

tra olijrcçflo, de natureza diversa, masegitalinento imperiosa, vem obitár ain-da o sempro os seus primeiros passosnn carreira ambicionada. Poderão c^sasmoças ter confiança no seu próprio fu-turo, nos êxitos do sua vida, quando sãotantas c tão frágeis as rát.ea que se ar-giicm contra ns conquistas legitimas dcseus estudo*?.

Silo esses o outros de-casos, da Muni-clpnlldndc ou do Catado, pelas Inlclatl-vas Indlviduàei, que aqui, mais quealhures, não podeni dispensar o estlniu-lo das administrações publicas, a prin-cipal fonto do df-aniauí que so apode-rou do todos os nossos concidadãos. Naliteratura, na didacttea, nn política, naburocracia, nn 11119, cm '°d.i-i as ordensde actividade encontram-so sempro exem-pios desses quo nos nuggerom estas consi-florações o quo ospalhutn, tle norte a suldo paiz, a semente desse pessimismo dccujo contagio íunrgldo sd logram esca-par algumas temperas dotadas do vir-tudes actlvaa não cominuns.

OUSADIAS DE "BOCHES'

I llapiü são senhores è principaes côiqos.— —

UM DELLES COMMANDA ATC UMA UNHA OE TIRO!

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MiQfirnttn claarros ilc luxo cum »maBUUIIO blnac.1o dc tabacosturcos. Lopes Sã & C. RuaSanio An-tonio, r.j'A

Oi illtntlti in-iiRi i vontitlt \ »1 . iuii tllUpttt-lat-,

Itapeilnlnga vibrou, quando o lirazildeclarou guerra aos "bochci'*! O povoconfratcrnlsou cem a morlilnde dn li-nha du tiro da plttorcica cidade pau-lista o í.ilu A rua, om manlfeataçOcs doiipiil.nui.i A attltudo do coverno.

A' frente dn multidão, quo entoavai-inçõc-i palrlollras, Interrompidas, doquando cm quando, pelos gritos do com-bato noa Imperlua centraes c aos scus dl-rlgentcs, senhoras c scnhorlnhns, cm-punbantlo bandeiras das nnt-fics nllla-das, davam nola alacro A passeata pa-trio tica.

Po! um delírio. Houvo discursos cn-Ihuslastlcos. Todos as oradores tcrml-nnvam cantando "hosannahs" aos quodefendiam a cauia da justiça, da clvtIlsação o da lniinanl Indo.

O cortejo percorreu ioda a cidade pau-ll-.ii!. apupando os allemâes que oc-cupavam posIçOcs do destaque.

Na Câmara Municipal, durante os dis-cursos, pediram os oradores a domtssãodo todos os funecionarios reconhecida-mento "boches*', roconbccldamento Ini-migii-t dn nossa Pátria.

Os maloracs da cidade, então contra-lernlsados com o povo, prometteram at-

ú rtitliuilnimo panou e os -bocht,'»''eoDtlnaanm onda pdiultlvamvnio v.»lavam

A população do li.ip. '111111...1. rança»da de appellar para as autoridades Io»caei, recorreu agora para o governo deU. Paulo, iti-ni" da que icrAo toma»das ds provldcudas quu a gravldado docaio cxlgo.

I" director da 1: ...i.i Normal umlal Pedro Von, allomAo, descendrnta do nii.iii.i." pin Lun", asilgnantcde juriüies lentos.T Von, pnra não ficar só na Eicoln,óndo Iodos o repudiam, quer pelo ••• .1genlo aii.iliili.nl.1. quer pclns mas dou»trlnas contrariai A nona Pátria, piei»trou dois logares de profouor para osseus patrícios u amlgm, dofonsoroí damenna causa: JoAo \v. 1 o (lullbrrmuPelrcch.

Pleiteou o os po.' IA.iMe ultimo, nlém do tecer elogios A

nn..!» dos exércitos allemâes e ntiMro»húngaros, cm aula, nu nas gonverinsdo eiqulna, lein-io declarado franca-mcnlo a favor da causa dos bárbaros,falando a todo Instante na vlcloriu dosmesmos..

¦Wclss d nulsso-allomAo, temível pelaviolência da linguagem, pelo modo brus.co do tratar os seus alamnoi,, Nn aula do gymnastlca. quo multofiente evita cultivar, temendo o conta-cto com crealura tAo Impulsiva, do ges-tos lão nggrenlvos, Wclss tom pratica,do actos quo bem mereciam um corre-divo dns autoridades loeaes.

I" elle, porém, amigo do director, ccite, por sua voz, o(,c dedicado, dasaltas autoridades do Hapotinlnga.

Al.in do tudo, parn cumulo dos nb-surdos, Pedro Voss •• director da I.inlindo Tiro n. 343, pertencentu Aquella cl-dade.

Em S. Taulo é o segundo "boche"que dirigi- linhas do tiro, compostas cx-clustvamcnto do ntlradorcs brazileiros.

A do Ilotucatu' tom a dirigir-lho osdestinos outro patrício do Kaiser, o al-'lemão Nicoláo Kuritz.

E o sr. marechal Caetano do Faria,ministro da tiucrru, talvez ignore somo-lhantes Informes, tão simples quão im-porlantcs.

'V>''A*I^^^WW*^W»*VV'^»%VWVVVVVVVVVvvv^

I.enlno sobro os destroços da revoluçãorussa. Declarada a guerra, toda a So-zlnldemokracla submottou-so no partidomilitar, o nom unia palavra do protestoso levantou no llelclistns contra a cha-cina quo so In Iniciar.

O marxismo, pois, o com ello a In-ternaclonal, lia multo quo dosnppareco-ram o não 6 admissível quo, quando opartido milltnr nllcmão tenta, ainda umavez, estrangular a França, haja frnncc-zes quo celebrem a memória do Marx.

Pareço quo 6 jíi tempo do acabar como engodo das coisas allemãs, — z.

0 sr. dr, Amaro Cavalcanti inlarprc-tou a loi, nesse caso, multo litoral-mente. Está no seu direito. Ninguém ocensura por isso. Mas, d a interpretassefinalistlcamente, opino convinha aos dl-rellos quo to motao concorrente appro-vado ao logar para o qual sous esfor-ços llvcrnm o melhor êxito, s. ox. to-ria concorrido para um acto dc equidadeo tle melhores effeiio.i moraes entro asgerações qua so estão preparando paran vida e começam a ser o Hrazil do uma-nliã.

A situação alimnlar na Áustria é

PARIS, 3. (A. II.)-O.Pclit Journal,publica hoje tclcgrnmmas sobre a ücs»lavoiavel situação alimentar que reinana Allemanha e na Áustria

•^t*-»-»»»>;»»-xa»»cs»»^ S33tejg«ftftS«aS^^

B DE) .MAIO

—11 *m *< tm

Politica fluminenseTtciinlr-se-ã no unindo da AsseinlilC-nLegislativa do Nlcllioroy, n 1:1 ,i0 oor-rente, n gritiitjo convenção nnru npresori-lnçilo (loa ciiiidlilittos ã pro.sldenelii o vi-ee-lii-esldenilii do Estado do itlo no pro-:Uiiio rnindrleniilo.1'ni'a ofisa 0011 venção estilo «ondo eon.

fldndos os soiiiulorcfl o deputados fo-rtèraps reproseiilaiites do mesmo Estado,deputados cstlldoncs, presidentes tio Ca-marns Mtintclpac. e dlroctorlos políticos/que niiiilain a politica douiluiiulo 110 v.l-sinlio Estudo*

^mm»mwmmmwmmmmmm\mieukM&l-IIIMMMIIH ILU. I

porta do Cattete. Salda dos congrci sistas que foram cumprimentar o sr, dr, Wesenllo Brar.

tender.

I't;lll Vi»riin-;li:t I..J.I lllmullltiinil-llto ili .11.1.:ili» |.ri-t-iii-licr 01 it-iii fins.

_\i_-..r:i, |iiir.'in, ilii/.ir.iin !if.»i ds infios ll-cniiit nuiticroí tia rcvlsln "AgrleàlIUMlNotri", orsilo offl.l.il ilo caverna it>(í_r»x, nu»liirrni eti.e* em qne 10 pulifliniii roíilrn n ko»ti-rnii ilu r.i-.izll :iii:iiiii.i'i ninT-..Vi na vor-ilnik1 bem tlos.igrn.lavi-ls parti 1101110 orgn.lho nacional. Iloforlndo»noi mini n cilas, mio111 encamptnies, liomoloirnn.lo .. que o pnlill»clsta lmiiT.» por iii-m fnzor Imprimir, 0 nonoiim *'¦ ttiniti.ir pftra fl nKRtunptü i\ iitt«MH\li. Uoiliou?..» ilIrlKt-nlr", para une 110 iniil»i l.n-volirasit postiii o governo lir.i/.lU-lro t.ptiúr o fi-uf.irui.il ili-miioiiilil.i An referenciai desagrada»vi-la 1I.1 Jornal lnglca.

He facto, 1II1 i-iij rcvttla no ii-n nimii-ronp-!, ilo lll ili- mulo .li- l'.il", i-üc o iiurti» ninvrl»Cano II. Ci (ICfPii, riilitr.il.n1u i><'lo D0110 po-vorao para Incroüiontnr aqnl n niitur.i ,io a.»Koilociro, d-/, cm ií.11 varias viagens ilo o«»tiiilm pelo int' :!'T ilo DrfUtli H*io (fitilo OCCA*i'1'ni ilo encontrar nunca um *.i gernien ilo to»nilri-l "IM.ili Uiill" cm t.i.lni a» lOIUontci ocapultiòs exámlnádoi, Um líiio — íciiipro «o»Kiui.io o "Agricultura! Novt-s" — o lacstno sr.Ilri-on, cm novas vliiconit conilatoil ii"h meu-111.111 torrttorioi ítorcorrldoi a proioncn ilo"1'ink lii.ll", cK|iiillimlii 0111 larga escala...

A rovlitn concluo nfflrmiiiiilo que n pragailo nlgoiloclro 10 Iiitrn.lii7.lii cm nosso pnlxpou ffi.i-A i:xt.'i.i;sivA no aovun.NOi'.i:.\/.ii.r.iit(>, que mandou um icu n seu to uoKgynto liuscnr lenientes, quo nqul fornm re»cabidas sem oh noccimrlos ciiltlailoi do Impo»ci-ilo o deilnfoccfio ("ivlllinut fiiii)l_.illou ortitliiü' trcnlnioiit"). A rorlsta COIItlnfln oa scuaconiinoiiluiliia dllCIldO quo o llra/ll tom limpo-cIiip-h ui-rl, i.Um localliniloa na cniiltnl ilo cudnKilAilo, pcmin quo us lontontos ntncailas reco-lililus no llio polo governo ceiilrnl, fornm cn»VlailOI iluqill 11 esse» lns|i.-< Iuivü quo ofíUla!»incuto oh illslrlliiilrnm noa cultivadores Io»mon, "Nilo lia loutliotlo molhor do illaíciiilnit-t.ilo ilo uma pinga ilo quo o empregado eatõopelo governo liraillelro", céurluu a rcvlutaInglcüil.

Mus mio í tuilo. Eni nilllieros mnls reeonles,ilo outubro, novoniliro o dçtonibro, quniulontntlfl cru minislro o ar. Josô 1!.-zorra, vollnessa piiblic.-ii.iio ú carga conlra n nossa ndutl-nlslraqiio, reproiliiülfiilo schiprn, coni uicrnimudanças ilo pnlnvr.li, os mesmoii conimentn»rios, seinlo que, 110 seu numero do 17 ilo no»veinlirn, ro refere nlmla n um artigo tia ro-vlatn "Silenco", 110 qunl o ili-, W, lllllitor, quoó respoltnilo como technlco .Io gi-ninlo vnloi-por quantos so ilodlcnin n estas qitcatóei, dizqun os piiilores piihllcos ilo lirazil "Iiio culiln-ilosiiniciilo illslrlliiilr.iin ll pesle ilo nlgniloilropor toilu o território nacional, quo no curtoperíodo ilo menus ilo tros nnnos, o mui nqulso tornou geral, rnillciiniloso dcílnltlvuini-iiteno Interior."

Seinlo a revista "Áurlcultural Notvs" publi»cmln por, um doa ilcpaii.imentoR do ngrlcul»tura dn Império Urltnunlco, o cm vlatn nilo».'. ilo Dou presllglo, como nlmla da nua largallnigcni o tllnilgiiclo por todo o mundo, .nbioUHnjhoiilo líòtoawiirld (|iio o tioíso ffovot»uo loino liiiiucillul.is provi.lonclni no senllilodo relinlcr essas hcçilshçOcs, cuso cilnh fcjaiumenos vertl.iik-Iin.-i ou do ubstni- Icruilnaiilo oilifinlIH-ninonlo quo o quo se deu desgraça»dnmenlo com o nlgoiloclro so vcnliu nlndn ndar, pnra .. futuro, com qualquer niilni dasiiossns cullurns, eòino u dn liiiunim, poi' cxeiu-pio, niiicni.-ii.ln quo ngtíril oskl peln praga quoilevusln ns plnntiK.õen iU Culin o quo tfio fa-ellnlohto so piido Iiit.oilitr.lt- no Brazil, comoJrt so Introduziu cui nuti-oa [inl-CB do conti-ncnle. Compete nos lllB|lottoros ngrleulas, noafiliytopnllioioglstns do Mliilstorlo da Agrlctil»lura esso trabalho do dofosn duo nossas pliiu-lni;ili!s niiionijndns, 1-1' essn, si nilo n pi-lncl-pnl, .polo menos mim dns mnls Inipnrlanlesmissões ilaquclla scerclarla do Estado'.

A praga do algodoeíro

AspissimasaccusaçüBS feitas ao Mi-nisteria da Agricultura pnr uma

revista official inglazaNilo lio p.iiliMi, nem pouco tclicr.entcs, ns

rcolaniaçO-M tios Jomncs o ii« püWlco »-*íiit r;to Ministério .I.i Agrl.ullurn. Ha mcsiiioquem leve min repugnância n essa secreta-ria ilo governo no ponto do pedir sua ox»llnccSo, julgando pcrfcltatuoulo liiuül A uia».liliiii n.luiliilstriitlvn do pais n iiianutcne.lndaquelles serviço», o r.m.ii sustcnta-io, po»rém, dn iigrl.ulliir.i, B' dn agricultura que ogi.verno oxirílo, .llrr. l.-i e liidliclniiu-nle, todon dlnhoiro dc que necciilta; (odes os mlnli»l.-rk.s vivem do qno iiroduícm os nossoscampos, o si nilo foram O café, n borra, lia, ncanna d.» assucar, o innttc, c os demoli pro-ducloi do nosso solo, nfto suliciiins conto cmverdado iiislenlarlii o próprio niliilslerln ilu1'ni.nilai oa nem milharei da funeclonnrloi,do norte n sul 1)0 ItCpublICO.

Mas o Ministério dn Agricultura não í nldo agricultura| n industria o o coramorcloestilo laiiilii-m sob min JurlldlcCDo e nlcadn.Assim, é n essn secretaria quo poiltlvamontocstii sujeita toda n economia nacional, depen»delido ilii sua bna ou mã dlrct-iio o maior oumenor dcsenvolvlineiilo .Ia rlqnõxa publlen.Pedir lua exilneciio i- podlr u paralfaacftotio uotio progresto ocouotnlcoi Nn» proctis*mns ilii niliilslerln d.i Agricultura, Devemosin. sun. dotal-o com crclltos mais largos quoqualquer outro, do modo n que min ai.ilose possa fazer larga • facilmente sentir porlodo o território nacional, o ministério dnAgricultura, pnrn quo realmonlo possa pro-lltlllr trabalho utll, devo inesmn ter o mnls"caro". O dinheiro com elle despendido seniem prnio illiulniiln iirrccndudo com o benefi-cio coiiípcnsadiir do grniiilea Jiii-ns.

1" claro quo pnrn Ini prcclinm suas re-partlcOoa calar perfcltamcnto orgnnljndni,do iu...In a poderem produzir trabalho real-monto profícuo, liicrcinòntnntlo, dirigindo, po-llclninlo todos os ramos da nossa netlvldinlonacional.

Jft houve quem escrevesse quo o segredo doassombroso deseiivolvlincnlo itm Msln.loaUnidos esla todo na boa dlrccçflo quo ntíhoje lem tido o seu Ministério dn Agrlcul-tura, cujos funecionarios, seja dito do passa»gem, são cm numero superior a vlnle mil,,,apenas,

Nilo queremos nqul de mn.lo nlgnm fuwrcrer no publico quo o nosso nilnlstei-lo da

NOTAS E C0MMEJÍTAR1OSO CONQRESSO

C«nt a itMÜo liuuiniil ili honKiri, Ini,ím ACenjftiio oi itut liitiillioi tlnli inno. luitlJil< itáUlIioi iilvci nio i«)i ktm una ni-it-il»t.lit.l no (in, N'ln|utm Ignota .nn-, tm ic ita«lindo ili asno d« i«oaitliu!(lo do nono r ' tI,t|ii!ill«o, oi dln tpie inltcttltm o j •'» i- ..•>,oi do itíonliftliiitiiio, tio mali IrabaHiOHI, wjIi• RKlonAnltl ilo qm oi qui li llir itgutm, IS.''ilc fido conclue li qui mia mali iliont'.n-íli piopilo io tlla di ii- i. - ¦, . _i thaiüinllii — dli dc ...... dr ''..ji.<o... , -

Nrm ciitii Imptctito um dilxitlo, .' o i-irntc, o lunciliinamriilo do nono Congimo. CcMiiibtliitn t lioniom rtctpfiti, títe qui, i..iimklio aroüi..! . do «. • • r ' . I.rul.ljiivo, «laoi notioi político», «i noitoi Inconn • tu-llllcc», protuur lu.Io o que Ihci i| . w.i -iIriUlbo.

VU » At», do caio ji nlngutm »<• admira, «llo nono Congttito, no >»g . que iiloptimofiO Podei malt icpintnlilíto dl opluilo i .'. .4t!o pnl/, aUtlicindo Au 11111 pittcgalii . etn listor do Hxtcullvo. .Mxllcimlo vo'unUtlanitnlc<(oiiloamtnir, como qutin ic vi lltie do tlrirmiptntio dc umi liicaniiiiodi nili»lo .. qui M *.*•

julga _l •'.¦... -...• ol.ilga.lo.Ou, o,pctlo.lo !-.' '.tnii que >e iiiMa, dcanlS

di litvatio ic'. ' . do 1...'/, a atravessar, i-i»ttt, t pinte m.li ...!>¦ 1 di iu* hlitoil-, nl-i

ptimitlc aoi nonoi Irgliluloici o •llirintcmo, tia..uc titrm, dot noi»''« |.»"l.'i ;"¦•» ni-.».

XJo lia. lalit», no mundo, povo que mila

goite de poüllci, de politicagem, e mrttior, At

que o l.taiiliiitt. I..IC goilo vae a Unto que, d.. : ¦. I negal-o, uni deputado liahil tm ts«

ploiar catoi político., lanto melhor quanto •¦•••»

tK-andaloiamcnle o Il/cr, lato etqutcer 01 icut

prepriot Inlereiici «1'anilon.nlo» r tiill.tiiiainij.»ic c Icial o j latrgoiia de uni. -. .1 nolabilidj leá

Tu.lo, cnlrtlanto, tem 01 ictii limitei. Dmantoo» oito nicitt de lunccIonanKiito do Congtut.ha muilo tempo paia ai tutilbitOef de tlhllo.

paia, dc quando em quando, olfereeer-ie ao romo "piaiiiiho" imlili.-o Az que lanlo goita, mas tet-idiUar dc olltiecnllie gatantia» do oulto |>tai»,o mai» tolido, o mal» Indlípcnilvel, e que pidafatiar, ll lür o psia mal governado.

Pódc fallar c t»le mcimo r0»» Pçdll* conlsSaot culpadoi. lí' velha a eompaiaçio enltc o povoc a ciraiiia. lígual a clla, elle ri, opplaude, cr.»

thutlatmaie, rna», em laltiodo o que lhe * «•

cc5«ario, nio ha iclicat-Ihc 01 hnpctot. Tiniu

que lhe dar o que < pteciio.São alfiimaçüci lanaci e, enlretanto, nâo I.i

mal c» rcpellla». O que e banal, em ceito» mo»

n-.eittot, c liitciraiiicnlc itquccido.O que i nccHsario i tpie os no»«os cengrcüíl»

ta» laçam alguma coita, cite anno, pelo pai».Toda a g'nle viu o alan com que Itahalhaiara

para a conquista das ma» posiç-Jes. I! ji vae icn»de a emivlrção getol de qui llio iCm outiai pio»cectipajóes r.a \ida..<

*9ff*Ám*

O intercâmbio commercial entre o RioGrande e a Argentina

, Pnra melhor atton^cr ao avultndo in-tcrcamblo coniinorcla.,l que tlla a dianugiiieiita, entro os portoa rlo-grandeu-ses o os platinos, a Companhia tle Na-vcga.ão Suil-Atlantlea, quo fazia c-s«.oserviço com regular numero do vnpo-res, arrendou da limprcsa Mlanovitcli,tio lluonos Aires, os vapores "Edlmbur-go", "Dublin", "Jloxlco", "Maria Ma-nucla" • "Las Mercedes", afim do osfitücr trafegar outro Porto Alegro oUuonos Aires, om carreira rogular, con»tluzindo cargas c passageiros. .

Tiidiis esses navios silo de calado qut»pormitto a livro navcgaçüo nos lagos, ca-nacs a rios rlo-grundcnsos, e se-rão adaptados aos flnB a quo so dos.Unam, do modo ti darem o maior dos-envolvimento uo lntercaniulo cbmmer-clnl das regiões a quo vão sorvlr o cs-pccinlmonto no oscoamonto dns madel-ms o tio carvrto rlo-grandonscs, do quoa Argentina .r.o tomou um grando cou-sumidor, dopois dn guerra.

Coincidindo com a noticia do augmcni.to da frota da Sttd-Atlantlcn, clic..a-ii08,da mesma fonto, n do baverom os minei-roa do terceiro poço tias minas B. Jo-ronymo attingido, no dia 2(1 do passa-tio, a uma nova Jazida do hulha, tlequalidado superior A (la ató agora cx-piorada, o quo bú esso poço da um rendi-mento diário do mil toneladas tle com-bustlvcl. i

Vnlham-nos Isso e a esperança do quaum dia leremos governo quo voja na

,'iossa torra um pouco do multo que cllavalo para os outros.»»

O sr. prosldonlp da Republica, comonoticiamos ilo vesperu, deu liontom rc-copçE.0 uos srs, congressistas no Cui-tcln.

Teve n mosnin logar no salão dos des-pae lios, tl tardo, depois da abertura doCongresso Nacional,

Esta recepção não leve, porém, nen-liuma soloiimiilutlo. _,

Compareceram ao Callcto os seguiu-les senadores c deputados:

Autonio Azeredo, Adolpho Gordo, Eloydc Souza, Bueno do Paiva, Alfredo El-lis, Cunha Pcdrosa, Pereira Lobo, Her-cilio Luz, Generoso Marques, José Eu-sebio, Ribeiro do Hrito, Lauro Muller,deputados Sabino Barroso, Álvaro dcCarvalho, Ribeira Junquoira, Ephigenio ] Arlindo Fragoso, Moniz Sodré, Julio dc

do Salles, Monleiro do Souza, JustinlanoSerpa, Bctltliuztií Pdreira, Piros do Car-valho, Marcolino- Barreto, Alberto Mnrronlião, João Faria, Mello Franco, Ar-iliur Ilernardcs,. Onlofio Carvalhal, LeãoVelloso, Pedro Logo, Cliristiaiio Bruzil,José Lobo, Osório do Paiva, Paula Pes-soa, ildefonso Moura, Augusto dc Lima,

Mello, Arnaldo Bastos, Ennano Cam-pello, Corrêa dd Briio, Octacilio Cahiu-rá, José Alves, Ilcivuluno César, Diony-sio Bentes, Boillo Miranda, Pedro Cor-rêa, José" Augusto, Andrndo Bezerra,Arlsla.oho Lopes, Celso Bayma, EslaciijCoimbra, Veríssimo do Mello, fjimòosLopes, Rodrigues Alves Filho, Raul Fer-luiudcs q Mario llcrmcs.

—-» m* * 1A organisação mililar da

HcsponhuMADTIID, 3 (A. H.) — O ministro

da Guerra lou hoje, na Câmara, o pro-Jccto do lei Bobro a organisação ml-litar.-

Importa o projecto om 1.30(1 milhõesde iicsctas o para custcul-o serão auto-rlsados pela Câmara os noco.ssnrlos cro-ditos, ficando ns despozas divididas pordiversos anuos,,

' -' " '"**' *"

imporlüiito projecte de commumes-caos rápidas entre o Brazil o

a Inglaterra .O que já sc pensa cm Londres

LONDIIBS, 3 (A. 11.") — O corre»spondento do "Vorlishiro.Post", de Lon-'tiros, diz hojo quo a creação do um Ber-viço rápido do coniniunlca.tios entro «Inglaterra o o IJra.ll constituo um pro-jccto quo provavelmente será renllsa-;1do npós a guerra.

Calciila-so quo as viagens potlcrlanAser offeetuadas cm menos do uma soJmnna o quo o cuido dn empresa mio cx»cederia de 30 milhões cnlcrllnon.

O projecto JiV foi dlRculldo em irei*panlia o, por oceasião da Confproncía'do Algeslrns, foram nubineltldos noa ro-prcsntnntes dns potências planos a ta'respeito,

Aeredlla-no quo brovcmonlo serãoiconstruídos tunnels por sob os estreitosdo Pus do Calaln o do Glbraltar, sondo;estação terminal desto ultimo um poiwto da costa do Marrocos ou da Ar_e».lia, do ondo so ntllngirln a Dnthurst, naSenesambla, por meio do uma via for-:rea do monos do mil milhas do extensão.Dahi n vlngoni ató Pernambuco serio,feita por vapores volozos, quo ntravesnsariam n parto mais estreita o mnls cal.mn do oceano Atlântico.

Por ontro Indo, ncha-so cm vlau (dc^construceúo uma estrada do ferro quo!pcrinlüiriV o tráfego do viajantes entraiNova Yorlc o o nio do Janeiro ou Bue-tnos Aires, om poucos dias.

As!'.lni, pois, om brevo, haverft' Arriõpias communiea.õos entro'a Kuropa, «fAmerica do Norto o a America Uo SulV

.

Sabbado, 1 do Maio de 1918 A ÉPOCA_¦»_• tm in. is.in.isn i, sKji ->>¦¦ sj—

3 DB MAIOgomo nu uoi»m»ioitvi)À

nt: iio.yitiNa inaltir almpllefilnili", comni-ni'.-

liiil-ii* limitem iiii loilti il llid/íl, p,princlptUmonte 110 Ui-trido Peitoral, niini.i tin dwcobrlinçtjlo da "'*'"¦¦•"¦ Pátria.

,N'iV» houvo, 1'iiiiniH'tn ilf linbito, limaparada militar. fn*i*mlo . ¦ nlgunuil I.t-nlini <li> Tiro imiiii-ilii pelo contro dnClÜQtl*», D l|U«) »»1 MTitküll lülllllilll linoite, ,

Oi edifício* |iulill.H e n maioria «Ia.raiai commercInM Imporlanl'** lin-tea»rum o pnvlllila nacloiial, llltimlnaiidonl-tini ii lua rachada iluranlo « noilc;UMA SUSSAO CÍVICA SO QRDMIO

J08B- DONIPACIOO flremlii Mt-rarln Jfo*<- Ttnolf«i<li>.

lifiliukAii crfitilít i«!«i r*t\\o »h« nlimiin*«»dn Centro Cívico Heie ile . rli-miir». emt-*ninoinorn*_n a «laia «lt» de#___inciitodn Ilm-ll. rpiillmii ImitU-i. rt» 1!» Iiom*",im 'allio iinlire H!«i lirniM'", il<» inclinoCentro, «lln il nm liatíin ilo Hl» Bronco,14, tllllil K«*«fl0 i"iVlf"»l, llll qillll «>* tl«_**ram mu Ir dl.oivo* »ir_»ltir.*n tle dr-ia»i)tti< uo nn.>ii iiicIii liiielltcttinl.NA CATOLLA HA HUMANIDÀDJl O

PONTIFICO 11'/. l.MA COMI-»RBNCIA

Nu capella i",t niflaonttlafle, rt ruartfhjaralu Consta*!!', tnl n »l .ui «lc lion»ii«m eoinlDfuiomilfl ceio uma conforon»rln publico, pmlVrlili pilo ptiiiltfle. do1'OMtlVlllllO,

A ecrejii pOtUWUta n|iri«»eiiltivn umaspecto fesllro. A «mu urrondo grande,iiiiiiiuiiiiirii. .Luluf-ui compcrcceraniias_Utluttu rt vnfiriiiclit. *

A«> liído ilu liiiM.í de ( .llile. ii Irtiplií-iilu» parlIhOefi Oílcnlava Unn«lelros oi»IlUlras rt ll<ltu «l«« .'! «le lliuln.

Tocou o nrg*i«t muHia miivi» e evoen»lha.

o eonfereiicIstB -uiiln an iiulplio onpíii ti omcilo dé praxe, illseorroa sobreo facto lilitork. «jnc io commemororaa

iiecciituniHloostiossoiiintcceilciites, no**bavon. numoro. Oi itu. Astolplio i)u-'-«"« origens, comnitatiaudo, A "in dnIra. "leader** da ntalorla. d Álvaro ÜO !-tel«___ de Couit*» ti ín *U» «Io úOKohtl;Carvalho, "li-odur- paulista, pediram olmçnlo do itraxii. ..<u.ui> çcpnt_?Mncn|oeompareelménto de todoi o» deputados, i ua ovolutílo «lu iiumanUladi".fii-citdo-llie- ver a urgência quu ha em ; A 1*K_T.\ 1»: IIOSXKU NO íillKMIOronüUtiilr.i.0 o maU cedo poujval a • iti-:i*l"liliirANO.|.»lfiria.i:/.Câmara, eom todas as suai roniinksòcs I Iteallsou-an liontcui, uo (Iroml.i llopu-pcrinitiieiiles. j lillcimo Torlugiic-. a iiiamln leiMO ri-

Serflu reeleitos o» sra. S.ililno liurro- vlrn em commorao.ratflo rt «laia da de»-su i Mm.ii. prcsldonlo; Vespucio üol coberto do Brasil»Abreu (Itl.i Orando du Sull. I* vlrepre.l rumo lotlnt U fe-las lOlomnM quo nosldontc. o Artliur Collaros Moreira (Ma-jíffoctuam nessa assoclaçüo, a quo levo^anhiio», . vlie-pre,.ldenti". logar Al II horat d« honlem so reve*-

(I ciirr.o de 1- sorrclarlo cnboní, omitiu de um aspecto Imponente,continência A praxe, u Pernambuco, j Doado ar, primeiras horas, nnte- do.Ser.i eleito o sr. Andrade lie/erra. mas! lor Inicio a sessão, multas pessoas so1:0111 um numero do votos Inferior no do'orliavam na sídc social, nolundor.e cm

Notas c informações

O ti '-'.iii_i_f_ n .al A» mm_i»i.fi» 1» 9 li"'»* <l"

líüIlIlS «I- »*M»ftí«-lA tmm (!«• slist im»». « A» Mi u» t**_li_"l"

«_iSm.ii » n*_tf_.O iiilk)«lm_ qw »- •ft'»»» liot.-t*i '"i" «

rttnitu »«li(f * tiire/liwl- A» IIii»ii_ Alt»- «It"»!»'itu.it» iwif" Ifilr, MWMtiiisH«l,i rm itiii.i«i._-tt*. AtUpit»«J» «nttilii_Hiil t(»r_|ii<i« s ttlf.it'-*. Ap|.,irt,n «en. (uml- il»|«rn»i«t ws Mlrttue tul «laA»-_lliM, omiti o l_i*_*l*e «.,«"« A !-mi«_»'lut» tnlAI* At ttpUA lui h»_»-tt» u*., i»lo t.

' fi utima ili normal.(•tolattiillila.lt. il» itmi-i il»« if» li mm «lc M*'*

l_ra it i* Imiiiii «Ir ttb!«a>l«!'it.lml.i ilu llm (IHtii.i.i er'_lll-|Vfl|(_. I_l9»»"l.*lVlfl|«l.tlltS. t*»l«_l B» HífllB «ll"tlilllo.Ili.tiuiii IVtlfníli*rri«ii«.i. o |itlri_|«l«i tn»IW_ (l.l lw«lt» f ml*

pt.t (i.\, aTruiivitliiis, tm ilnlinlu <il|

. Vrtitn.i |tir«loiitiiuiíii in ila niM.li.nlf tul.Kk«I. ile |ittiUlillt.li<ltt|" 11 rmiltt) |H»if*»tl itl piumrl:jl tUuiti.t jitottslilil«l_l»"tiKutii »- Stnlv» ltlcg«s|4ií«. 1'gul.ra

fACAMKNTOÍ MaThB. KITURA

IV_iti «t- lii.Jr na 1'itl'liiirs »« Mia» il.i mriIíimIu il», fiiiii-.i.jiijitii. «li llintlvtl. tle lliglf•r, C«itilt<i«liiM c Ai«««ti«t*il'it.

NO CAUTA2.

MCNICIPAt, — -Paiiima*.lM'.«'lti:i<l -- "A >la.r«»llt;".TRIANON — "¦"_-_ «Ir M»mlim".CAKI.05 OOM RH »• *U homíiii At i.t*.RRPtllll.ICA — Alt_»x__riir.Ms — .'itin»*K. JfiSK' — *fl» rr,fMi«tJt•,PAI.ACK — •* IVInif r»._"*.U. PRDKO —• "IWI» ur i«íor".

—^__ i

ASSUMPTOS PORTÜGÜEZES____ a*

A crueldade boche c n {(encroitidadc la(inn —¦ Oa campos deconccnlraçãn de Portugal c hcur internado» alie»infles —Regalias »• ln'in-i-.l(ir---Aiiuln u morte de Au-«uilti Kivin - ().'. nosso» tclej-i iiiniiiiiH--()tili ns noticias

O. (rubnlhos na commis-'3o dcPoderes

O caso do Cearáilí-i er.ila o ili. telrtnn» il. .li»ilii-.« «I» On-

!.'»•«», itunlan; liontciii o ciurunl».!'» «Ir l'_lc-l«t. PitiMíii * toiililti ti tr. Ji-t« l.uit.

O ar, l,t«i|Ki|,!„ «Ir lliillnV., |n,r Itio lilr.itn, ijntItrnilnirit ti |,iiio «Ir ;| liiit.t |>aia n nlutlo ilu»tililr.i.« Unos tle l'iii)_, tttirrgtVn u tul.jüij iclitrntc «o» mrtiiiot.

A ffitiir tur a i«.ila»« i o tr. Ilrtiíürt«in ll.r-tttít», |_. i<fuiar a «iiiittilaçju iln tr, lUibo.-.Lima au na ilii«lutn> ilr trnsJor |«c!u CtaiJ.

iS- f\. isfíirmou (juc a. rWtçútf. ile ,* tU tna-çu»t- tffí-rtiniam atili u lni|Kii«, il. maior lilirnla li-,fina Itrnva tlisso inata ua cratiJe «««taç.o iitellila |ii-li« Ma anugaiiliia, _ rs. ilu.iuu a tt.Vailm. i l.ima.

Iirpoi. tlr tiutr.-i» rontiilçracSr» cniu-ltiiu o srl*cii]amlii Harroso «.luiuln alnunlii <¦ irtúilllnl-tiioiiu «lo t«u ailrctiatio eu a ammll'«;.u ilo|.!til...

I.«'»l«» ilctwi» (altiii o tr. lt.iWt.a l.iina. S. ei.tcntrttou, l-lilil Uli nlu r ilri;i\-Ji>, .a tajic» itt.1. Harroso, Mostrou o multo «lc f.nt.sia nu.- lia»«ia urlla», fiara n.'io turlur n rtinicliiici» ilo» il-|lli.trrs iinml'ro» tia nuiimlaíSo.

O» |«at«r!» f.iroin ao rt-l.iior |ata ,l.r furtecr,O CASO DO ESTADO DO t!IO

l» •«. lírica Cocllm ilti. ler iiujt, na rommltdari. IVüliTr.. a sua rmlnlaçto an ill|i!nma tli. ar.Wiwlt.tn l.t-al. o ts.ttn.ilor lliitninrmc, inl.-r-rosado «tilirc o teu iral«alli««. 'tclarottl

•- \'ticí* etperçm. I!" uma liumlu.J!*|ki» r.m», ihíií.

\ |iih|iii.||.i ila iillitiiii ulfeimlsii allO-im lêm vindo a lllltio num- ImtlMiflilii»de* fuiniiieitiiliu pelos llunoi ilo noculòvinto.

.Nfio i'ii|iie«"t>iii|u o* liorrnrei ilu Invii»silo iilleitirti na licliiien n a "iiinlslu«u"ciiliiiilit ngora nu ltu_lii, uiide o» «ul-(fatio, nlcüpllwtilo" «i • i»-«i ¦ eoininol-(i'1'iuii o cohiiiiollcm loilo a ih«Ih deerlniçj, «• convçnlontn doitoenr lamliemnpurn <)¦• liiftiiiu'» iitleiilitilii» prnlleiiilo*conlra ie» aoui prlilonclroí tios tiltíiii"i«comliatca,

Am loldado* tln nilitlmilii poiliiHite/ii,leclilui i» «ii donaU aprliloncitloi, un me»llioravol Ji»rmiiln de l.a liouÔP, ipil/e-nuu olirlgal-oi ¦« iipuiiiiir n* tuai pecaida arlllliarln conlra «•» pruprios cama-rnila», o* OUlrOl toldado) perlumie/e*.

I* pnr i*iio eíie* liiuin'11», brnvoi o ili-pito.» iniliinfi", se recusaram, Indigna*ilu», uni ¦ tnl [iropoita Infama o deiliu-mana, ruxllaniiii-n*oi nolvallcanicnlOitom o menor rcipolla p«*la mui poxtcQoe.peeitii ili» |ii'l.«ii'iii'irii» «ie guorra t

Nn própria Allemanlia, oi porlugno-yes quo nclln continuaram rcildlndo,im.i.H conconlradoa como anlmncf,iiliriiuiiiilii-iM n um ' iiniii-i ponoió,eomo papa do umu allnioiilaçKo cicaaia,o dolcilovel.

Aftoni compnreiii-ío Cí*o. procci. iidoa "kuUoB*" iculôt. rom o procedi

• ii i .iiiiuii.i.N o iu ll/i'i'iiini du rum us monarclilcof»

I.IHIOA, ü — Commcnln-io muito oliiiiu da o» 1'idlioiicii», im pauatfo pld-iu ololtoral nilo lerem foilo nccônlo*eom oi monarclilco", em di«puin daimaioria*, ettnmlo em flewiccôrdo comoqtalle*. — ("A Upoca"a)

Clir-gou o cliefe do PartidoOnirl .a.

1,1. no,\, ,i —• Ilegroü-Oti liiiiitem dnitin exctir_flii im norle, o dr. K»jn«» Mo-ut/, clicfo du lMi'liii'1 CenlrlstOi o ipudRcgulu luiiii ;i coiiforenolar com o ir, «ir,Sldonlo Paes. —¦ ("A üpoca".)

O . eiiiiilur i li-iin prlt» iiim-iiieriln,

LISBOA, a - o senador eSoilo wloc.immcrelò e apretonlado peli AMoeln"«¦.'¦> Commercial de Miboa lui o sr,.'n-ti nlu Mu ii tle OlU.Ira llabello, lirmtmulto preitiitindii nu» rodai conimor»elae. riu faUboa t Porlo. — ("A lípoca .)

A DATA

tepwmmtmmmA 10 LECÜSUTÜR/. REPUBLICANA

lllli O ira ui•?*»—

P0LITIC»4£A BAHIA

i bancada homenagêa ao senador Seabra•O leader" continua a ser o dr.

AAoniz Sodré

Um "clegpamma ao gover-nadop da Bahiao sr. bonailur j. j. Seabra foi alvo

r.untem, cm «ua rosldoncta, aiióa a in-»ialla;;'to tia 10' loglslatitra «lu Con-nre.nu Nnclonal, do unia ninnltestacfiode aprefio,

Prómoveu-n a bancada situacionistatiahlana, nue, Incorporada, fui visitar oproclaro chefe do Partido Democrata daliulii.i c, uo incsinu tcmiio, exprimir,com o tostomunho do sua estima o con-.Iilera«"i1ü, os votou da tilala tlccluivu so-liilarieilutlo política o obediência parti-tlaria

O sr. "ilonlz Sutlró, em nomo dos seus»-olleKa3 do representação', lutcriu-ciutto pensamento dollos, cm brilhante tlts-curso, cnultuccntlo ua tittalliludcs «lo bo-monu-cailo.

O ur. senador Seabra apradoceu ti ho-nioungein dou «-ous companhelroí do lu.tus políticas, mo.itrutido n ronpoiiHiiblli-tludü nue cabo aos roprèüontarifos ilallahla, no proscnie iiiuuiento da vida

CONGRESSO NACIONAL

A Mesa definitiva da Câmara ficara bojaconstituirá

Serõo reeleitos todos os pre-sidente»

A Canon oecupor-ao-d imje du cen»rllttili. ' definitiva de ¦ n.i mesa.

Ape ar de i-.ibli.ulo e de Intercalado

As ceremonias na Câmara e no Senado

A LEITURA DH M_N3ACEM PRESIDENCIAL

rM'..-> Bllim_e> l_In_0 do H-v.p.t-l üe D.tonjr. ns» CjIJi» 0. Rainha, otijt foiaiu in-

t i nulos.

humano o nlii íiolillissimo dos alliadospara ruiu <«s BOtll inimigo».

llm Portugal, u-< àllbthtiOS (1110 llfioquluorani ou puderam abandonar opai*, foram iiubi-iindoa tias Caldos ilaHalnha, cilaticla Ihorinal encantadora,ntiiu >itm _pi*_KJ.sinio, iustallando-.! uohospital «Ia villa, um umpio edifício doconstrucçlto moderna' rodeado do itinparque soberbo, quò llte» foi dutlo pormodpgcni,

Foranl a-«»iiii internados, Isto ¦'•. i_>la-dos c guardados ;i vista, cm ponto apro-prlado n caso fim, w.\* gosando do uniurelativa llborilodc, podendo reunir-se culi' jogar o "fool-Pair*. no bello parqueque lhes foi exclusivamente reservado,

A alImcnlaçQo ú do prlínolra ordom,havendo duas cozinhas para os liomcndc ('oiiilieãu iiumihlo i> para os nllonifiosdo cnlcgõrin, ondo s«e contam multas.senhoras o òrpniiçtis.

.Muitos desses nlleinilos foram envia-dos para os Açores, clima adorável, cali internados nas mesmas condições dobom-oslar,

Ua África Oriental — ondo poderiamlol-os dolxndo, liem guardados, mas eramáo clima — vieram para n Metrópole£00 nlloniücs, que seguiram para as l'.ul-das da Itaiulia.

Km l.ourenfo Marques lia outro cum-po do concentração, ondo ficaram inler-nados r,oo allemães, nn maioria antigoscolono» da província o tripulantes (los

U* secretario, que será o ur. .luvenuiLntnarlinc (lliu Orando do Norlu).

o Kt. Andrade lie/erra Htiffrera, eomema Inferioridiidu nutncrle.i do votos, aprimeira manifesta*, o contra n manei-ra arbitraria, deipollca mcstiio. comi|tic (liriiliii a quoitAo i|iie foi propôs-ta, na Mufio do ante.hontem, pelo sr.Cinciti.itu llriiKa.

Quanto aos '1' o :!• -errnlarlo. ó hoje ssroíolvorn, Não podcnd'i ner os srs. Nel-son de Castro o Túlio -uymo. por nilohaverem sido reconhecido i a lempo, arumara oscolberú outros srs. dopu_lados.

O sr. César Verf-iiclro está multo co-lado para um desses logarcs.

Querem transferir a Escala Profissicml?

,*oIitca nacional, devendo todos, unidos,o coho-OB, prestar o mala firme u In-1 navios requisitados pelo governo portransiiicntc apoio aos .ovornós da Unlilo ' lÚgÜÒ_

Tambom esles se acham cin optlmase duqiicllo -stuilo.TormMiou s. ex. una brilhante ora»

«.¦ão iiolieitando dos seus companheiros«ine pugnassem, á altura de suas for-eus, pelou Iiitoros.iuH do huu torrtto natal0 oa da Iíopublloa.

A i-eelelção «Io "leader" «labancada baniiinit.

AptJs essa inanlfestiKvfto do carinho,sob a prusldencla do sr. senador .1. J.Boabra, reallsou-se, em ouu própria ro-Bldcncia, uniu rouiiiao, a (,mii compa-receiam o.i srs. Moniz üotlró, OctavioMangSbelra, Arlindo Fragoso, Lauro.Vllla.s Uoitt-, Haul Alves, Lefto Velloso,Arlindo i.oono, Pacheco Mendes, Etigé-nio Toiirinho, nodrlgues Lima, Seabra. lllio, Josó Murlu Tottrlnlio, Blpldlo doMosquito, Torquato Moreira, Mario Hei-piosr Alfredo líuy, Ubaldluo do Assis,AtConso Castro llcbello o Lcuuclo Oal-rão.

Boclarou o sr. senador Reabra quoaquollu reuniilo tinha por fim a esco-lha do "leader" da referida bancada,iiondo Inunedlntamonlo iiccliunudo, poriinniilmldmle, o nomo do dr. Monlz So-dr_ô, cujos serviços, cm (flo digna fun.¦jçao, foram relcinbrudtm, salientando»oh ninda o sr. senador SoubraUollberou tambom a bancada quo fl-caria ao critério do sou "leader" a In-l-icaçiio dos nomes doa collegas do ro-jirosontiifiao porá os logaron quo lhes ca-»£orilo lias commissões pormaucutes da.Câmara.

Terminada t reuniilo, a bunenda ba.iThlana onvlou ao dr. Antônio Moniz, co»laWnador da Uabla, o scgulnto tolo.frainma:' "Ooyornador - Dahia -- a ronro-«entaçílo da Dahlo, após a vorlflcuciíodos sous poderes, cumpre o grato do-,ver do trnnsuilttlr a v. ox.. sou emi-¦ente correligionário e Ulustra governa-:«dor do Estado, as homenagens slnco-r«s do sua viva estima pessoal o doei-«íldn solidariedade politica. — j , jBeabra, Moniz Sodró, Arlindo Fragosa,t_ioi Velloso. Octavio Mangabelra, Lau-jo Villas Uoas, Pacheco Mondes, Josó?n?_a'-f U?°-V0 *<&****$, Torquato Mo-roira, Mario Hermes, Ubaldiiio do Assis,

ti n Dn„ .'.•Lo0ncl0 GnIríl0' A-fnsódo C. Rebollo, Soabra Filho, Raul Al-yo» o arlindo. Loone,. " '•¦. .

üondiç.os o so podem dislrahlr jogandoo ''lool-liaH'', comp o prova o iusliinlu-noo quo àcompaitiia estas linhas.

Seriam ns ouloridttdós gornionlcas ea-pa/.es do egiml procqdimoi\lo para ini-mlgos do sua pátria ?

15' oseusado respondei' a somolliaiilo1'i'I'gUlllll...

. ? * ¦

Causou dosolndòra impressão no llioa inorle do grando ticloi" Augusto llosa.que o publico eiiriocu coiiliòoia o apro-clava (lovldamenlo,'J'odo.s o.s jornaes do honlem se rete-riram no tristo aconloclmonlo, onallc-condd o valor do grnndo artista,

Ao quo di. om os lologrammns, o cn-torro de Àugíislo llosa, om Lisboa, foiuma verdadeira apolbooso no seu va-lor artisliuo, fnzoiido-so roprosenlav lo-das us classes socines o lendo o própriopresidenle cia Republica enviado BOIlli-dos pezaiues á viuva tio lllOgUttlnvOlaetoi'.

Aloxandro do Azevedo, outro excel-lente artista, O discípulo querido domostro nsori fallocidp, sentindo lm-monso a sua morte, resolveu mandarcolobrat) no llio, ondo aotualmõnlo seacho, uma missa om sufrágio pelo seueterno dosoaiifio,

• • •.;

Ainda n «grando victoria' eleitoral do dr. Sldonlo 1'ae.s.LISBOA, II — Pelas apuPnçOcs dns di-

versus iissemliléns eleitoraes até aporáconliooidas, sabe-se quo o sr. dr. SidonipPaos, só no continente, alcançou quatro-centos o oitenta mil votos i

Com ns votaçúes das ilhas o colôniasessa votação deve chegar a um numoronunca oBualado do votos.

De todos os pontos do paiz, do estran-geiro o dos ministros de Portugal emllospaiiha, França, lluliu, Inglaterra,Urazil, olc, tom recebido o sr, dr. Bitlo-nlo Paes lelogrammas do felicitações.-'-("A Epoen".),

Ao que corre, vão iniiilur n I'»i"olilProfl8íioiiul Itento Ribeiro para uma es-iii(;àn iiii* subúrbios.

Sem unia ra_io (pie tal justifique, e--queceudo os benefícios públicos qua.es-na escola vem presi a min, (|(' IlotafogOnos recônditos dn Oavea, uu ensino pn»-fisstotml fotnlnliio. prelendeni, n>slni,deixar em absoluto abandono uma fre-qucncla escolar consltlcravcl. ror queraxilo si-ini-iimiiie medida ilu sr. directorde Instriieçfío 'i

A Kscola Hento Ribeiro _i tem pro.vado a .ua feliz utilidade nessas loca»lidados. As e.\|Hi»li;.*ic» animaes dus .-eustrabalhos mostram sempre o bom des-empenho do sua directora, assim eomoo u-provellaiuonto «le Mias alumnaa.

SI ("• preciso unia escola profissionalom Todo» os Santos, para onde prelett-deiu transferir a limito Ribeiro, que nliiNtiiii<:*o .Municipal crie tuna nova eg.eola o nflo des.irganlse ainda nutU doquo.cstíl o tioeufp ensino profissional,Entretanto, esperaliios que o sr. dr,Álvaro Rodrigues, lllustro Inspector te-clinico e quo A sempre ouvido em quo»stfies d» eiislnii profissional, cxumltie oensq da trausféroncln da Escola llentòRtbõlro, com u sua reconlieclda elnrtvl-deiiela. l'or «sun vez, o sr. dr. (,'icoioPoregrlno não é de moldo u so deixar sc-duzir pelos quo pnpagueam ua sua re-purtiijAo, dando ldéas estapafúrdias queMio capazes do confundir o mnls serenodos administradores.

rada uma dollas Krçiwta interesso cmassistir A feita.

Usando da palavra, o Rr. Paulino Cor-n*a da Rocha, pri-lilcnio do (Jrenilo.manifestou ús possòai presente- o fimda sessão.

A seguir, o sr. Ilenjamin 01a.«. ora-dor otíiclitl, proferiu uni longa discur-so, quo teve como objectivo tv historiada descoberto do Hrozll.

Ao terminar seu dlsdtrso, que reuniutodas ns qualidades do peça histórico»literária, o sr. Benjamin Uia.i foi mui-to uppluudidn.

Em seguida usou dai palavra o sr.Eduardo Augusto Dias, que, a golpesde talento, discorreu nobre a descober-ta _, Urazil, sob um aspecto literário.'o ngradavelinente Intellectual. ' n

Ao terminar seu enthitBlnslicn o vi-branto discurso, o sr. Eduardo Angus-lo Dias fez tuna saudação patriótica nossoldados portugiiezes mortos na nctualguerra, quo cobro dc luto o solo do Vo-lho Continente.

E ainda, num gesto admirarei do pa-trlotlsmo, foi um appello aos presentes,pav.i se organisar uma commrtstto afimde angariar donativos para os orphãosdos soldados portugueses que tombe,-ram non campos de batalha, em dofosada santa causa da fivilisução. tão rude-mente oftondldq pela brutalldado uni-malesca da Gennanla insaciável do sun-gue o barbaria.COMO POI COMAinM-RADO NO ES»

TADO DO RIOO dia de limitem, consagrado á desco-

lierin do llrazll, não foi esquecido mivizinha capital.

Os edifícios "ii-ililleus euVbu.ileírnrame. A «oito, illttmlnni-am as suas facha-ilas, havendo em diversos pontos da cl-dade, como uo Parque da Vlccncla o Sue-co do s. Francisco, ivarias festas o desu»sitiei coucorroucln.

Em homenagem ilquellu data o sr. «Ir.iieraqile Collof, íireslilente do Estado,asslgiiou uni decreto perdoando do res-lu ilu pena do 12 nnuosi 0 sentenciadoMlgUC] Anionio de pllvcira, aceusado decrlmo «le homicídio, cin Vassouras, cdolt" outros de conuiiutação nos seuten»chulos .losé Murlu''uB'Silva, que respon-«leu por crime de morle em Saqiiarenin,0 XttZtiiio Llccrlo por cguul delleto, emMacábC. f* •>•*•'

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JCodack

A» .lio i Itltui» «I. mtn».B«ro iiittliltntlíl • tm btU» . Hor"- f«___ S-- -* cont.nintU» Uac»tr_.

NO SENADO NA CÂMARA

E abriu se hontem s t* sc«-fto da 10«| l'm nulo nado lolemno a ultima seiloglslatara republicana com aquella | «fto preparatória, hontom,, nn «marasolomiddade tio pomo solemne de to- Multa gemo, alguns fracüs, multe pa-dos os annos. t'mn tluzla do senadores,ilu.it duilss de deputados...

Pelos corredores o» grupos que pa-Ieitraro, que adéanlam novidades, i.aes„ o ur. Arlslarcbo Lopes, com a suaindefectível calça dò lUtras, sonten-ciando, s. c.x. parece dizer coisas gra.voa sobre n IteptiblUa un Turquia.

O notável sr. Andrade Dotorra, deii.ii-int sacco, com aros de impurlau-cia depois do brllharóco «le nnlo-hon»tom, na Câmara*. O "leader" pornam»bacano loinu "poses" d6 poliilco de pio-vinda quu pela primeira ves «*• chama-d", u logarcs do destaque. Na tribuna dosJornu.!tas observam:

—E *' aquelle mocinho que, para seragradável ú maioria, nrromotto contrao illustre sr. Cinclnato Draga?

Ello próprio, com aquelles óculoso aquella Importância engraçada..

Bympalhlco c vivo, o tr. Joio Au-gusío, o uposlolo Jovcn da lnitrucçSono pai":. H. cx. converso com o Br.Cunha 1'cdroau, sempre sorrindo paiaos amigos.

Apressado, surge o sr. Octacilio Ca-mara. Um collega Informa:

Chegou pelo expresso do Santa£niz c vem ninda de poeira...

i) sr. Álvaro do Carvalho upparoro(tambem. Cercam-n." S. cx. lem umar de trlumpho.

Dois sonodoros, o ambos do fraek,criticam o collote branco do sr. llcr-cilio Luz.

Ondo JA so viu casara, durante odia, com colleto branco? Só si ó omSanta Catharlna. Vamos consultai" oLauro?

O sr. Manoel Fulcenclo, nnto-dlluvia-no deputado por Minas, ofia as suasbarbas vonoravole, parocondo phlloso-phnr:

Como tudo anda mudado' Na Mo-narchlo o Parlamento era uma coisamuito séria...

O sr. Augusto de Lima, Illustre o tu-nobre, sonha com a sua grante arte.

DonachAo, o sr. Calção Carvalhalolha para o recinto, «nas não o penetra,

O sr. Dlonyslo Lentes, do Pará, cha-ma a atton&Ão pelo seu lindo porlo.

Com o sr. Uiiono do Paiva palestraaniinadamonto o Er. Leão Vclloso.S. ex. diz

GYMNASTICA MILITAR

li inauguração Ae om m ¦ iü _ l" iüniis

¦s_____r _BF'«_¦¦___! Nh_B tflUflR Blf*'-») mVat __tlV*"*^1f t-^_i_MÍ Hl "B-VN

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I' rF^mWimm

letots-sacos doniliiRiielros. Ktnflm, umnU-omble. mais ou menos elegante, bar-brada e lavada.

O recinto cheio. O reduto r os corredores, ondo o numero «le rurlo.-ios eraenorme. O illmtro sr. Álvaro de Car-valho foi muito cumprimentado, o sym»patblco "'leader*" paullsla envergava umh-li.i turno, lambem do Irach.

o sr. Estado Coimbra admirou-lho ociule, ii perfeição das linha», 0 licitouque ia como uma luva no seu COllega. Osr. Álvaro sorriu. Realmente..

O sr. Arlhur Bernardes, presidenteeleito por .Minas e deputado, leve. as-sim. n BtieucflO de muitos de seus pares.Apenas a. cx. OStava do "vestou". Masum elegantíssimo "vestou", como ob»jorvou, n tempo, o insinunnto oppoil». im-.i i.i bahiano, o sr. Pedro Lago.

—- Mas, ú Lago — fez um ivpre.ontnnte norlista — v. não velu ante hon-tem do Minas com o Iternardes?

I'«sa foi historia dos jornaes. Nãosahl do Hlo.

üs telogranttnas noticiaram quov. viajava em compauhia delle...

Qual!E um terceiro personagem, malicioso:

Tanto so disso da utilizado doLago rom o poder mineiro quo agora«'• sd um presidento viajar... O.s Jornaesgritam logo: — Li vae o Lago!

o insinuam- dopulado protestou:Perfídia. Esses jornalistas sãomfios, são perversos, Não podem veruma amizade mnls conflanlu com olhouInnocenlcs...

O sr. Vespucio dc Abreu chegou nojrrupo:V. vao ao Senado, Vespucio?

Nflo; «5 umn massatla, Só si for tlefrack. Dc casaca, não.

Não utitio com a razão por que.A casaca incouimúila lauto quanto ofraek.

Esta v. enganado. De casaca nóstomos do voltar para casa. Do fraek,ainda podemos passear um pouco pelaAvenida. A tarde ostd tflo linda!...

AIIEUTIP.A DA SESS.XO11 horas o 25 minutos.O sr. Sablno Barroso assunilit a pio-

sldonola, convidando para socretoriaros trabalhos os srs. Andrado Bezerra,Monleiro do Souza o Ephlgcnio Saltos,os dois últimos substituindo os srs.í"olson do Castro o Tullo Jayme, por

— Sim... O C«).ita Rego não podia yião terem sido reconhecidos ainda.

Ao sito exercidos de íymamric- no parque Inaugurado. Era baixo lím 'grupo ae convidados.No quartel ilo i» rcjiineiito ite artilharia inau-

Riirou-íc hontem o pariiiic para Ryiun.-islii-a mill.tar, ahi construído devido 4 iniciativa do te-tiente Oswaldo nittcncotirt.

O parque cstii in--inllmln no alojamento da 4"latcria o possiiQ niudciiios appareihos para o llmii que sc desllii.i,

Na hora da Inauj. rnçío «sou da palavra o cn-pilão Castello Uranco, l|U0 felicitou o tenente llit-lenciiiiil pela sua bella iniciativa,

.. O cup.iUo .Cilllcll. lliaucu mostrou o guaiilci

ic.lluia a «•yniiinstic.i para o preparo do toldadoe terminou elogiando ocoinmaiidautc do i" regi-mento pelo auxilio que pmslou & iniciativa do lc-imite lliltcncuuil.

I5ni seguida foram rctillsados vários exercícios,dcslacando.se o denominado "escola dc volteios",executado pelas praças d. 4" companhia,

Estiveram presentes & Inauguração o cciv.ni.iti-douto da llrigada, u cominaiHlantc do reginii-nto,((ranilò numero dç ollklíej «. iuuii.it íjiuilius.

ficar do fora. O "Correio"...Emquanto notamos estes aspectos,

vllo apparecendo os roprcsentnntes docorpo diplomático cutrangçlro.

O dr. Cavalcanti do Lacerda, censc-iholro da embaijada do Brazil cmWashington, desempenha protocollar-meuto ns funeções tto introdtictor. A'medida quo os diplomatas saltam Aporta do "casarão" d.i rua do Areai, re-cobe-os o ob acompanha ató uo salão dehonra, com os seus tapetes sovados oas suas cortinas desbotadas. Vciuoí,nos seus brilhantes uniformes, os srs.ministros da Itália, Japilo, Uruguuy,Chile, Hollnndu, Colômbia, Peru' o Bo-llvia o os srs. encarregados do nego-cios do México o do 1'araguny.

ABItE-SE A SESSÃO

O sr. Azeredo, As 13.30, assumo apresidência, secretariado pelos srs.Hercilio Luz o Andrade Bezerra, Pe-retro Lobo o Josó Augusto,

Declara iniciada a 1" sessão da 10*legislatura republicana.

A seguir, diz quo se encontra no ca-Ião do honra o secretario da pvesidou-cia da Rtipubllça, portador da mansa-gem'do governo uo Congresso, NohtCupara inlroduzil-o no recinto os brs..Tos' Augusto o Porelra Lobo, 3° o 4* so-cretttrlos.

O ir. ilcllo Lobo, bloganto, npproxi-ma-no, eurva-so para a direita, para a os-quordii o para a frento, caminhando at«5t'i mesu o entregando o documento pre-slttcnclal ao sr. Azeredo.

Itctira-so, logo dopois, com as mos-mas nicsuras.

Passa-se, ontão, a ler a nieusngom, nultima "fala" do sr. Wencoshio llrazao Parlamento.

O original anda do sr. Hercilio aoer. Bozorra, do sr. Poroira Lobo oo sr.Josó Augusto.

Ninguém presta attençao, mas a lei-tura continua, aos pulos, Eiiltcada-monto. -

Por fim, o sr. Azerodo annuncia quovao encerrar 'a sessão.

LA fura, a banda do musica do 52"/batalhão, que presta as honras nos con-

j gresslstas, executa o Hymno Nacional.• A musica, oloclrlsanto, emociona a

toda gouto. O sr, Azoredo bnlxa a ca-beca; o ur. Andrado Bezerra limpauma "furtiva lagrima tremento"; o Br.Porelra Lobo, como militar, porfl-la-so...

E' o fim... do principio.Senadores o doputados debandam,

logo que so orguo o Br. Azerodo. Emcada olhar brilha a alegria, Uin curlo-so avança:

— E vao começar a pândega, a commil réis por úiai. '«, ;""' '* "

A acta da véspera, lida polo sr. Mon-teiro do Souza, foi appróvada som do-bate. O sr. Bezerra deu conta do pare-cer reconhecendo deputados pelo Piauhyos srs. Antonfno Erolro, Folia Pachc-co, Piros Itcbcllo o João Cabral.

-ROCLAMAy .O DE DEPUTADOS

O sr. Astolpho Dutra requercu ur-gencia para a approvação dos parecerespublicados no "Diário do Congresso".

O sr. Annlbnl do Toledo justificouum seu requcrlnuMito pedindo o adia-mento da votação do ultimo parecer,por não terem sido publicados no "Dia-rio do Congresso" os documentos juntosA emenda quo apresentara, nn G* com-missão, em favor do candidato contes-tnnte, sr. Faria Souto. O sr. Chrlstla-no Brazil, presidento daquella commis-são, dou oxplIcaçOos, om faca das quaoso sr. presidento Indeferiu o roquorl-menlo. ,

O sr, Annlbnl do Toledo requercuninda preferencia pura a votação do suaemenda. A pròforoucla foi rejeitadapela Câmara,

A Í-IES-AÇV-Q DO COMPROMISSOO sr. presidento erguou-so, então,

communicando quo eo la proceder aocompromisso, do accordo com o art. 34do Regimento. O compromisso seria inl-ciado pela niostt; o sr. presidento lc-ria o artigo citado.

E iou, em- meio do profundo sllcn-cio;

"Promotto ínantor o cumprir comperfeita loaldndo a Constituição Fo-doral, promovor o bom gorai da Ropu»blica, observar us suas leia, sustontar-lho a união, a intogrldudo o a indopen-dencla."

Cada deputado, procedida a chamada,dizia, uo chegar sua voz;

Assim promotto.Foz.so a chamada. Todos oa ropro-

sontnntes presentes responderam, Al-guna variam o, com oinphaso o o pro-nomo a mais, exclamavam:

Assim o promítto.O sr. Sablno Barroso, levantando n

sonsão, marcou outra para heje, A ho«/.regimental, para ao procodor A oloiçãoda mesa, o convidou os srs. doputadosa comparecerem no Senado, afim do as-sitlrcm ú lnBtallação do Congresso.

li -1 * _i

e suaA missão que o governo dc S. M.

Jorge V da Inglaterra envia no Bra-zil c da qual é chclc Sir MaurícioBungcn, chegará a esta capital no dia7 do corrente, sendo hospedada, nãono Hotel dos lístrangclros, porém noralado, Guanabara.

A(_Wmi T»»íío 4 «t» «""'* ü tMlisti .-«twií- t m__- «i "_*« __k__t_

PwfU At MtUt M_.!««t».it», »««_'«i «'••tt1*4W» JMfl!l* <!m» IMi* fc.t"t.•» (Kl r»»<"* *]AAiUli'» t_IWi.it» IWi_ Ai |«f«| Iil» »"*'.•?.

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II* i».iun dis* «» i<w*M iwiw*»»*. »*ii»_»ft.4swr.«is, nustlM Ai i»ti.l_»t^

i.i ..='„«-,jj i_ u«. **m '-"**sei | |.|j« i.» «)ii'i«stt<»i.!

,\»»iin i «pit» mu ifuil1* •'* **wt_ti» t «I» »4itii»iiilmi» d,- AJtlffl.r Tiww_» ipwttinto d*" mmi. «»,« in. In r«:ttt«il»«i tle »í'iii<. «- lí* pi****"ntri* «ailiilie». • ct__lf_,«ttt«r_ liomea.ífW, «>((¦im-iimU» •'•.-, na i« • . «.«¦' «!•» I*. a* C<_kliwUl'*._«_l, 11.1 IsUltl t.«!il_íl*.

A i«ii»«wi"i>» tutwtttA» Atm n.iüt-nS'1 tt'%•_iRt(wtt. ilu» di*. AH»»» Iteilanl. MbiIP»» Vem.Ll. li*. Ktn.ltt C.minif, |l.it_ |l*i(.t«t «f J*_tItips, «iit-tíiilts'14. »- 8» llll»* Ae *"l!«_*_ » _»'|T,iíJi tle» ipif w «lubtifiii *»»_-i*i * «»»» !_S .lí»i|iwil» t.lts.1* roíilritaii*.

I.'«it tm iiotriii «l_ n«#nílf»t*!it(» « h. At.Altíiii Itttlwi.i j«t.i d* i* puma »i».i.

Na »<"_ «l<» tl{s»'ti» IMtitnliitP»*. P. C. bm»ttm, ii»li»<ni»f um -niattli" oilit-Mt it *_»_•lair.

Vai. ili#f» «im* *« nu» 'l»{Hn«l«ftitl»« *«• «a.clti-táiii il? ta*«> «tiuiitu «» twifta *»«*" poHM Atii.«¦ fina . ilitllntitti, Itlt» *i e* »t«» »_«.I»<1_ tti.,™». I.miiitf.

A*»tl«. i-ItMW tl_ SftIlItsMtCíd»! «I.I» Mtítt»!trtiitp. Müfeemlf» Pttrsf, inl!#. XI*u'onil»» il. l.ti»,«.«*_, Il.esr Wílitlít» «l«« C.twllm, mllc. Cpi. ri-«la «Ir Utittt., m!_ Jíiilloi, itimc KcWII» V.-Iiitir, tnttir. Klcinlu Nnltr iU 8HtHr(t,%m*iie.I.nli llwRiitli, renir. IIuIkiI 1'lluiitii-». tsim-.t ntüt- Ütluniili «le V.mmctll»». iwiit". _il«>Ko»o. ra!I*». N.lr c ,Vei*!i l.tliJii, iteiif. Al»vt.«» IViflf., inllt». Alttt «le timua, m«i«". Oíl.viu «Ir ("ii.-iiuí, nitiic. Kditiio At Itt-lia Mii.n Ij,mme Msiii lltlli», mitir. ). At Altnt*nio, mil?.**ti|'it. tle Atfvtilt», suite. I'- •«¦• Cnitl».'». mil,1.l"»ii«li,l.i Mi iiili», inlle. «\iii«»ra CaMrlta, uitle. "ilitliumt. uni!, rollr. Al«l. llrito, mine. t» inllt*. IU-lal.i*, ittmv. Luís Part., ni''<*. Olgj I. lai/cii- I',.ifiu. mme A. tl. Cu»ta, minr. IK-Utio Hei»,mm*. Alurt» M-Ciil», inmr. Wcllbchr, mliV. Ar-lliiii Silva, mittr. Atclca l'*r*lra, mm*. I.ttcli.,irille. Itrgma «Muiir., iiuiie, 1'tmlt» Icricir., mil*.Cumlisitsii, tnm*. e mllc. _i_r. min--. « nilíi.Ilsate» ("oitlri.e, mm*. Altares il. Souaa, mllca,1'ti.la ."ilcitl-, muit". C'aitro Sillva, niit Manu l>lltaic*. inlu-». 1'laciilit U.ilmia.

Sob mt_ lemptralura tl* mria Mistün, o *tee*lina" «I- lmiiteiti, «u |iuÍ4 ila llai.init:". loi ni.il111.13 i>diiinai;*)! tle itiuiniaiiiima Inillinulr.

U_.t_u:<7 c {inaiiirnte concoriMn. ríli* leve, tli*tr* a «Ir entras pe*>u_, a |itrsen(a da» » .uin-lt«: tr. e tra. Itaul Cliave», tr. e tra, Jo». Ma»cindo, »r. «• na. Mrlia IVima. Rime. e mllc. Ge»-|«»r J»'iin«« Itiltito, tlr. Joaquim Cnilainlia c te-nlitiia, tlr. Itaul Itrglt ilr Oliveira r ictiliora. «ti.Itftimili. Catlaulicila * tvnhoia, mlle. . /l •: ilu-ralrs de lt.» Kio», mllc». Jesnino «lc Mrllo, dr,Almtiila l.iaboa r. {.nillia, tlr. Mcll» Uri» «• Is-iitllia, tr. Luii de Castro Gulmarír. c tcnlior»,«ir, l,ui* Giiimaitc* Pilho o senhora, mme. ttmil*. Clecto Sulm, «Ir. Cuiiato ila Silveira *Itmilla, ilr. OKar l,t«t«e» c senliora. ilr. li -lolut l.laeo» c senhora, mlle. Soiua Ribeiro, mm*.Lula Pae* l.rine, sr. Sylvio llcllm l'.r* f.eillr»e senliora, sr. llugu l.tal c tcnliora, mine. II-tltloiito Dutra, «Ir. Toleilo Uotltworlh * senhora,mnir. t mil*. Almeida llabello, mlle». \',ra c UmaWiliun, mm*. Santos Maia, iiinir. Altmlo Vtn*nl, nm-.*. e mi'*. 1'retlctlco Scar|«a, uille. Marta}o»ó Xalitun tle Alntii. mllc. Matia joií tíwbanclt«Ia Cantara, <r. ),.>¦ ui t senhora t ml!, a. lp.«ncraa Moreira.

*'e -'t•<,,

1'm.i riuiüia rtportnrif-m... clie.intí.Aeaha «1* ter lumlaila, no Kio, «« "SynditllS

da Mo<.!,-i K.uiiomica**.Otilivrino* ile |us$t;- bem tnfortn_(1*1 oi tt>

guinte. sTKtarccímcntoi .uíjiu ot csututoi (?) ü_novel ttittfluic8o.««

"Cottiam-K _.*»_». *,iitclimIrota»*' c (l.i-^g.nnt po*dere» a míle. X. V, para comprar um ü-tcri_t>n_Jo rh-peu. i*or UmU* trotjlçsdo.

Uma v« . a«l«iuiriil.i, a -vlelima" pawa a »*ni*durante um mea sobre a cabeça «lc cada uma dai..«-ta..

He mio eni iiijo, solfr» o chapto tuna pct|ucnim_Ii(icaç"i«i. tle »oitc que a» *-ilu«e" luam duiaul'o anno "do**" cltapiOf novos...

H.i um pomo tle carícatnra nt» cato* n...-* po»demos affirmar »tr t .íe ha. Icnmrnte vcrilatldro,A11&-I coi»a fcimplefi a victoria do cooptutivi*»-mo..a

rranieorrc lif-i* a dalá «Io «iinlvcrtnrlo natalirtodo nn.so talentoso o brílbatitc colleaa ile ttt)pnm*ta Adlicmar N'«.-i\-n Uias, redaclor »oi.ial d'"U lm-pardal**.

O «oltre ntinivfrp,.tiante é, píloi fun* (juali-«laiics dr r»|iiiiio c no coraçJo, uin dos vultoi«im-, no Jornalitmo c tm imsf.-i toelcdad*, maloinumero de tympailitat c de amlaadci contam*

A"-im, hoje recebera uma quantidade Iitfln.ltde cumprimento! e iautiaç3cit ái quaei etta te-cc5o muita ilnccramcnte junta a» tuas.

DICK

LijadaPefesaN-j-cional

UMA DENUNCIA CONTRA AI.!.I_MKSUo sou tl^leyndo om Monto Carmollo,

Minas Ocracs, rooobpu a Ligu da DorosaNacional u scguliito coraniunluai*_o:"Kxiiiu. sr."Vonlio trazor ao ooiihociniònlo do v.cx. quo, no din 18 do março próximopassado, o bravo, destemido ó patriotaollicial da Bri.ada 1'olicial Mineira, lo-nonto ranlaloão Nery Tolonliuo, ullu-ctüou, nosta cldtidò, cm casa do chefóliolilico c advogado da Companliia Alie-inã do Agtin Suja, sr. Joaquim LomlriaMuiullm, a approliòustlo o sóquostro doIres carroçOcs de munições c carabltuisMausor o outros modelos, pórlôncohtcipos nllemães daquolla cpmpaiililà, queio achavam occullos na casa daquolloadvogado o òliefo político,"A Iniilitinli! üllJgònoin operada pelevalente o distinclo Offlclal da policiomineira merece que seja (ornada dignade, menção nò orgilo do publicidade daLiga, c no mosmo tempo, alvUràr a v. ox,pàva se interessai' junto ao governo dulistado do Minas, pela promoção do di-guo e valente official, pelo seu neto dobravura c civismo, boje raro no nossapaiz, pela corrupção do costumes, o naltivez do illi.islt'1! offlcinl não trepidou-do em enfrentai' o poder do ouro alie-mão o as ameaças cio chefe político,vendido aos inimigos da pátria.

Lavando ao conhecimento tle v. ox.estas oceorrencias o fados principaus,ijslou certo de que v, ox., patriota comoe, não deixará de promover junto rt Ligada Defesa, do que sois dingo prosldon-te, propor a promoção do referido offi-clnl, nlvitrando ao governo nacional quaseja o mosmo condecorado com medalhado mérito militar,"Com os protestos do minha olovndnestima o consideração, sou sempro, elo,

"Saude c fraternidade."lllmo. oxmo. sr. dt*. Pedro Lessã',d. presidente da Liga dn Dofcsn Nneio-nal. — O doloaãdõ da Liga, Olvmpio Pft?,raiihos."

iM'

A ÉPOCA Subindo, I do Maio do 101»¦ ll ¦¦¦Mir-i.ii III ¦?¦,¦¦ f|. IJ,! MIL¦¦¦J»"'".JiL-.

Informações de ULTIMA HORA£mh %53

•VSRKÜlA ivrila ilurlaron nullti* • l0Mllt«i-

,t>_ Mutuo ks irniailn» i|a« Ih»» f*»**ai« m'uuiüiii |ml.!i iiiiieitiiw.

Oi BllemflM PMBtíUM*»! «mIiihiu, »«'»_e v«rltlcani)o nt irniii*» de Itttialli» rt*iiAit o* hablmnu iKiiiiiitinlido*.

O cisiiMixailor rimo em liçiM"«IU um' a llii-isla nlmU e li»i.wiiie fortoimm i,Ki «Mllir iiu|iiiiil*jft«ii da A'le*mu nha.

A situação nllim-ii-iir n*'< lin|w<rl<i»i, un •¦ i' cnni«lil''riiilii •lciii(intvi!l.

o» iiiriifiloiiiuiiiii» il<»« iii»iloi hWPft"fibóa lítn miIu iflo ii.'i|innti"i inio JAlm ilItflcultUdc <*iti ia i n**i»inr.ir nallemntui foiulsltw o m»rInlwlroi.

Os nlloinfti'* i"'iii> ntflnil.. «mi maniloéli..i.iiiliiir.u;ii im 1'Uiiiitii. ondo iiniliiim"in mostrar «• mia» Int-mmOw, pr«iio«n-

Íi, nirt ii ininlKtrii uknmlo da iiu-rm.

n Jornau, commcnundo nta sltuaç&Oiiiinfin nuo h.i Tordndslrn noçonldado ilulilorvenç&o Japònná, on allom&es eom-¦».u*».»i*u uiKitvaftU,4 us çupulat,lli> nl*«II o '«í *i|iiiilor*ir.iin An IüUoí u» vlvu-|«l i|'|. , ll.illH.ii mi

OS BECONBBOiWENTOS NA CÂMARA

Asiisilite iimlgrt Irutuo-imi InforniosSéi do inaU(•ti"»ail«i InlorMMt

A|Hvnr do* miigrenU» reveieii •»* nl*Ifiiifii'* nilii flenrflo |H-r muito l''**'-***tiíini|tiilliii. miIm'.*« i|h«' o romnwmloiiiiiníHii rtwoniUluo nprowatliimonla «¦*imiilailM i|ii» mato «iffiwwn rimunipan* iIiví-ih'**, da» uiium ti JA Wro«n «Wngiiiit lilniliiirnilii*. eonciJlilrti n *ua nr-lillmii-i. caibt vrai inuii fprmWttvPl, oiimiiitiilti i|Uiiilliliidi? tfiiiiiídi'iiii.'l «I"iiiiiiiíçiVi,

Oi criticou milllnri"! Julfiniii, aiurfi**.IiiiiI", i|in' ni opproções futuras ra á<n*i'iirolnrilu'i',11 feoilillíõifi mtiltn inoiim\iiiilnj.i*a« |i.ua ii íiiiiiiI»''. vlslo i|ui' ociumento "surpreia" deixou do oxlsllr,i> lendo os «1111111111 como novn* fadoreiu i'in riiiidiidi! du* |n'iiliiH aoffriilRl pcloiuiloiiifii"! 1' a iiiiiiliidi* d» ciiinmaiiilo.

O 'IVIio d." Piiií»'' mim iirovavoi quo11 Inimigo renove M stms loiitaUva*pnra itimliiir terreno im illrccjao ilo Po-lierltiglio. niun ilo chegar u Ypri*.

Declnrn nuo iu üUfiosiçOòj loinailasdu Imlii franiM-lirlIniinleo pani aparar otu alIamflM lim iliHilrnliIo

1-illllf lliivll.» Iir«.li»iiilli""« «I».* lt",,- escoBtnunlclioqua doi olloinflcí, rMcrvam a estosnn .1 wrlo .in. i"-.i 11 di* -i' do moi pa"«iiinii.iiilil.i*. J* ••*•••

Ul|,iilm.(ii"«.

1'AIIIH. 3 IA. II.I ~ O deputadoBrimiM. Ml uda hojo. rm uri Iro pulíll-cado paio .luiitimi , a porlKuta u(t«a-tlva ultciiiA na lleitiantia.

O iorpo(lotiini<nto df navloa nos.liuiihi-ira lem «Ido tào írmiuento icom•ju* meliior-M mporea ila frota moreanio|á (Idíaiiareicrauti i|Uo nn companhiashamianhulaii. em »ua maioria, nâo en-.oiiiriiiii nem lunuialaa, nem muil*lhe I roa.

O "Journal", para moatrar u falia tl«razão quo BasUtO atm jornaeti nuoipolam a acçiTio atibmarlna atlcmft, Iam-bra 11 ram doi vapure» **(iuu(lal(|ulvlr"• "Lulsu". u mostra, rom nbtimliindii doliorminorei». romo a llc*p:inha nervo ilovihtiiiiii do ld*ut "ilerpotlHiu"**. cana»liüul.1 para a Pram;a i-m «uniu enrrl-Pia • ilanuelle puir. o nuo foi o moilvo | chi

AI roíniiiUv^ilelnquerlie. reuni*.:,. *i.i'.i

o. . t .oi,, im' .i.M-ii • .¦.-¦•ií*" 11

I -I - I 1 .0 ,li-« ".l » 04 i* ¦ --il-l.lt .1nii ...um '.1. pelo I'. tt,: • do : *i-i imSanto Mi. Manoel M.)iijardiut, 1 • ii ;¦•i*.iiiiii'i. 1-. Atitonlo/ABUirroa Menorde o /1

dar. Cincinato DrogA rellu vUtados papeis pelo prato i.*..i.n.-.iui.alim do .ipirsct.t.tr viiienil.ti,

lin ie quo o sr, Cincinato r- -'ii >a annaliaçBO do ilciio.

PORTUGAL

O coso tUn conduetoresdc vehiculos

tiiiiipnnlilii Um.m •* »H Vi UWM dt,.- li-tli.illtii

r.

sauo i' dn ipml o Iiiíiuíro nimln nio Knilia eoinplelaiimiile ic-ilaludertiln.

Pnrn 0 "Journal* » priiuilc iimroluioslraleglca nllomli foi tlofrnlllvamcnlcdolidii. iifui piiilotiilo. por ronscgiilntc,o-i ooluaos i'pisuiiiii.1 iru/.cr graudoa Uo-(•ISÚC!1."O xcnlndcirn inli-r«***!»*i* resido nunrnuni prcparalivos para •• eontbalo •; noipiul n iinii'i \niiiuKi'iii não i""i'* serposta em duvida.''

Com int*iiiii|'.inivi'l pri'i*i*fin n* 1111**11,1refinvii* i'lu'|iiir.im nn Ihkiu* e il horaem i|.n' -o f.i/.iiini iii'1'i'imtrio*, apuar daconsideráveis difficuldades.

A inflo dos goucraoj francezes deu n*-¦lm um violento piimui im freio >l.i uni-iiini.i iiiii-tii.i. Jiislainonle im momeuto

quo ella nmonçava levar tudo dcriuo acuniieiboii o novernu francos, sem* [roldflo, o iiim'*n "patina" no liiimr.pre vlRilanie. a lormlnar o fethanmn-, Aguardamos os nosso* tillimn.* Ciforto tia írnnielra Itoapanhola. j ^0s,**

A Pérsia considera nuüos e inexistentes;o "^^^^^.yIodos os tratai.3 p k foraca

impostos

AN-or*IICIAI. PRISIONEIRO

I.0NDRR9, n. (A. II. I — l'ttireviu.lado lula Agencia Itculer, um uftlclal

iiay.v 9 (A. 11.) — o ministro ii« luperlur, pnarantlo n aciua) ílluãcfto ml-ivisi.i notificou tm governo lioltamlesIIHnr em rerlatn, ills«e: — "oi nlleniflesilin* o iiiltil.-ilro iI.ih lleltiriir"! IMerlu-, n|loilcninuil*«0 d» monto Koillllicl im iliaic» «lu seu pala declarou considerar nul-] •.'.", do mes |iassnilo e tentaram no 'Hu sc-lon e tnto-avlidlcs Iodas o* irtititiliis lm'|h,sios 11 1'crslii, notadamneto o imitidoUe 111117, entre n (tossia o 11 Inglntcrrnjrolai tramou to lin rcípcctlrna cuphcnui«n* Influencia mi Pcraln.¦ui am.i:m*»i:s iah>knii\».\m

I.l TA IÍÜ DIVISORNA

I.ONDHKS,, 3 (A. II.) -- O correspondenta particular da "Agoncla IteulcrJunto uns exércitos francezes na Françaoocupnndo-su conins perdas allomflsmm roccnle. coinhates, telograplia!"O inimigo empenhou nestas ultimascinco semanas líu divisões e si junta-mus flqucllos ompenüadüs duas o atdtres vezes, teremos um tótnl do intl «li—viíifios, eu dois milhOcs u meio de l>u-mens louvados ua terrível fornalha dalula.

"Naturalmente é-nos impossível cal-cular com piam' oxaclldüo as perdassoffridas polo Inimigo, mas como essasdivisões nunca foram retiradas do cam-po do Iriilalliü sinãn depois do leremsoffrldo grandes perdas, isto ê, uniamédia t\v- 2.MW honions por rada dlvi-sfío, nflo sorin exagero ealcitlarmos cm350i000 honions nu mínimo, ns baixassotfridns pelo inimigo desdo o começoda lulual offcnsivai

A Allcmanliu quando começou n of-fetislvã tinlii nus seus depósitos lial''i",ini;a o uo sou próprio territórioSOO.000 homens Ac reserva para proeii-;hòr us rliirus uborlos ha sua linha dofrente,"K.tas rcsòrvas s&o compostas so-nionto tia elasse do 1320, mi maioria jo-rens do monos da 18 annos."As verdadeiras reservas do olomon-los combatentes foram, por conseguiu-Sc, esgotadas, nulos qui) o Inimigo ti-.•osso conseguido alcançar melado dõjiio visava realmente."O inimigo eslii visivelmente oxliaus-Io, O csbnnjamonlo do suas divisõesJofxo-o com o total do (iii sobro :.'00 di-líisõos iía frança, que anula não foraminuçadâs á lula. Destas, cerca do dozejompõom-se do forças du "Laiul.slurtu",5 que nfto podem ser empregadas emtffcnsivas."Os' próprios alloiiulos nflo podem cs-perar quo ns 00 divisões, quo ainda lhesroslnm, levem a boin termo a tnrofa quor.O não conseguiram realisar."

«UINA CALMA XA FltENTI. OI. IIATA-I.IIA - O INIMIGO liSTA' ESOO-TADO

-1 1

PAlllP, 3 (A. H.) — Após sois semanasdc duros combates, n balai lia atravessaagora uni periodo tio calma o qne doueni resultado a oslabllisaçflo quasi com-ploln dns linhas dc combato.

Os tros ataques inimigos depois do dia,21 do março, executados com uma in-tcnsitliulo visivelmente deci;osconlú onünxt oNlon.ão rcgularmcnld diminui-tin, não deram o resultado cobiçado,isto ó, n ruptura dn fronto e a separaçãodos exércitos frnncoz o inglez. comquan-io tenham sido empenhadas nn lutamais do IRO divisões, algumas das quaesduas o até mesmo tres vezes.O ultimo dia foi assignalndo poracções dc dolalhe, omprchendidas comexilo pelas tropas francezas, que arran-enram no inimigo posições do grandeutilidade e fizeram-lho alguns prisio-noiros.Essas operações provam quo niesmodurante o periodo dc repouso, os fran-cezos estão alerta u promptos para oataque.

A aviação dos alllados tem despendidoBrando nclividndo. ,0 feliz bombãrdea-meulu de ü.rganisacões militares do ini-

•I Kttlitte Voiiiliinar o seu rxltu nobre a«¦ri.-iii principal, que ora o objectivo realOu ataque. Ks»a toãtntlvn, liem conto ndo 20, do fi.iiiinr tnnii eíutlin clilro ti erls-lo o 11 saliento dc Vprfiss resnllou em unifrncnitso Indico, l'mli«ii u< allémllesleitbain loinndo <> monte Kunimcl, coni>tudo, nflo attluglram » -eu objectivoprincipal, mus 11 que nlõm disso 1* alnduiniiis iniporlttnto .¦ que cmprognrnm <*lu*co nm.*.' tlIvisOes ,i:i "im rcorvii gcrnl,sem eotilnr nn >elc uu ulto JA Clivludoanu fogo [ireccdeulo.

Os resiillndoa Ou remaun iinwada. uuseu conjunto, ^iill 11111I10 BitiUfactorlus,(mis u inimigo empregou nintur numerode tu,vil;! dlvtsOiai quo us allktdos o é iluponto dc visüi ilu ecoiinnila de offectlvosque ileveiniis eiiciliiir «iimis opcrnçõcil. OInimigo empregou na frente .eptimtrto.nal •"••". noras iIIvIküos o n ipio ilnlitttu -1-do (uitcrlormcntò empenhadas.

o sen objectivo principal 6 a separo-eílo dos cxcrcltoa francéics e luitatinl-i-i)- ilo Siiiiuii,' e a eontlnuürflo «ia of-tVn.-lva 110 norte, ttsslm, devi- prcjuill.car, im sim«; pròbabllldadás dc exilo nusal. I" iliffl.ll faser unia eoinparnijflouili*.. os poderes de rostatonèlu Oos exer.ritu*, nni.* os factos uiostrniii*so cin nos-so favor;

A propósito Ou propaganda allcnifl doque o* iic-sirnllitnos teuliani tomadoirinlor pnrto im liiitnlliii qne os inglezes,fl illisolilllllnetll" fnlSO.

Ifa i't (livisües Ingloalis, Ons quaescada uniu suffren perdoa innls furtes queclllco illvl-üos :ii:-.tritüiui.is uu cònjuil*cto. I" tninbcin fnlsn a Infònimçflo ul*leitu. ile qne os frãllCCZOS lieeusiuu osInglezes ilu perda du muitic Keuinicli

13' evidente que liem OS frnneizes.liem ou lugle/.es terliim podido niiiiiler-senosso terreno, sem auxilio, e quo tlvciuoaque siiii|uiiiai* o pcor da offelitlvu.

K' 11 Ilida falsa a accitsníjilo do queusamos Imitia "diini-iluin", bem comofuKit .'• a historio de qne von Muckcnscu80 cncoiilro nn frente oeste ,'oni 000.000liomons. Vou .Muckeiitsen nflo OStft uafronto oeilileitlul e o seu exercito duOOü.OOO liomui.s uão existe. U Inimigoprovavelmente emprcgaril o Qxcòdcutadas tropas du Rússia puru completar tisdivisões em eiimpiiiilut.

Os nlleniiles possuem uctuulnioutc cer-cn de 20B dlvlsòce,"

Os allemães querem ns-sumir o protectorado

da Ukranial'\UIH. .1. (A. II. 1 — H« ulti iiuii".

e. tilu ilniiiiu a maneara na Ukrnula onll -e i.i.i i ¦ ,.-,i .i.iiii, ,,,'.-. pontjnlslnilo,Verificando qu.* ra nens amigo* du "ra*.ila" nilo i ram ',* im'. tlpcets il «u.t roB«tinir, agiram conl energia >¦ procederama um rerdadelro ,-¦ 'i->- dc filado ilo quea nu ii min «e sorprelienilo *m »••¦«utiiiu, i'm tfuipi. de forca como et**,A:', iu o* Juriiiie*. i i.i i" in dentro 'lo*procMMM allcnifleti

fniiiinviiuiiidu i"*e* Rrontoelmcntos,dlx "f/llotnúio l.lbro" que a ÜkranlaCStA ii,.*i...i pagiimlo ii ;.i.'...i du i.niii ,i lu-ilrpcnileinln imlltliu i|iie Ilu* ,|.-i\>i,i aAllituiiiilin. o memeitlu de fni(|iieM qm.'levr». Xflu «e posm um iii.i qili> liflu C0B«flrnie o |ii..|..i-i!i, de ileienvolver umai„..iii.*ii lirtiiul .ui que e lAu os iiii-mi*llilliilgo*. qile min mn .l.'- íiiO 1, :i« ,,«•-. | (.ilu-ii* xiilirr ti --lii.i.iiii qne «e «ntii luiiim prure* i-un mu», «ubru n eilndo deOÍpIrltO que ii* fex ilrlcllurfiit-e por vs• .mimeilerem .-.viilriitiiiule.

«i "Keltu de Pari»" -ii/. qiii> o* a>ruile-clmentos (lemoiwiniiii que podem os ul-1,-iu'i ¦ conqnUtar u lt i.--i.i, mn* o quenflo I. i.i fl prmliulr. nll, mu iraluilliode ,*iitiuil«:ii;iiu, umu vei que iuipileti es-te o tt-«eiuliiii'iiiii da* popidaçOcs nn eo-verno dn senhor éatrangelro« Provam.igualmente o* nconlcclniciilos, mi upt-i. .*'.. iliiqmlie nrgilo. que lm toai nCCCS->litu le da liiii*ni'iii.-..u japonesa, n "Mu*tlu" pulilleii um iu'i-.*.< Mistenlntiifii nun" uni upliiliiu «¦ dlver*>u* leli-gramniu*notlelnni que ns Inp.is nllrmif*. nr..i ri*llmlOS dn ri.iiiiii.i. o puni, il.mu. iii- nuKi.-v e viuirkotr, se cnlregAram fl ver-ii.uli lm- morticínios du popnla^o civil.K.itum, nlflnt, disso saqueailna Iodas n*6|dades do Interior, iipiMliTiiiiilu •!• u« nl-li'iuflc( di" Iodos oi viveres encontrados,o sem demora expedidos pnrn u Allemã*lihll. Illzeiu us despacho* dn ".Millln"que a rkiitnlit oslil jungldn ao uiarlyrloda fome.

AsNiodospotlupiesnaliâiila debatalha c excellinlo

1.0Ml|li:H, !l (A. II.) - O imvii em-l'it.\,ul,ir de 1'uttiu'itl, tlr, Angtisto d"Vii«u'n||rellii*. eliltevl«lliilii Imje, deelll-lou ipie a «ilituçiiii uelual «lm* cniil,u-gentes porlngiieie* nu frente de Imla»lllll e e\i'i'l|i'llle e ti >, ¦ i u du* . l-l.i-li-vigoroso, Rpe/ai* da» elevada* pcnlaique Millreram ims eundiale* de U e IIilo me/ pn*«odii,

Iii*..' mal* o i'inliiii)iiiiti.r que o* uni-ilmle* eulfln *eni|ii lecmifllluldii*. lia»Imlliii i"ile que. rumo A natiiinl, domnil-da multo leui|Ni,

A propósito d.i i'ittrail.1 dn llru/il nngrande nliiança, •• tlr, Auguslo de Va*-i'.iiii-i.||u* ponta qoe •• gesto du grandeit- ;,i.i-i*. .i sul-americana lem algumacoisa de commum cmn a tentativa bni«ini di Allemanha em Intimidar Portu-gal. que oi brasileiros consideram, comoo* porlugucici o Hi.i.-ii uma "iguiuinpai int.

O llrarl* iiotiirnagriutn em Por*,tttgal.

i.isnoA. 3 (A. li.i — a embaixadap «ul.iil.1 do lirn/il ne*la rldatle ti-varam a ronrorrencla do Iniiumcraa pes-ii que ali foram apreienlar rtimprl-enlos peta data ria dcMobcria doBrasil.

Nuo --o o govomo como multai nu.Ira* nuinriiliiili i e ainda lodo o rorporniiMtl.ir e iilpliiumil.u llxeraaino rcpre i-niiir naquellaa loanlloataçâea.

O* ImirriiiH. de Augnilo Itusiifinam exlranrilInnrliiK.

LT8DOA. I (A. If.) — 1) enterro deAuiru iu Hora coimlltulu uma imponeu.ti-.-.t ni.inlf. .i.n;fl,i rio sentimento pu-bl leo.

A concorrendo foi numerosa, vendo-te no cortejo o que ba ile tnnli. ilii-ttln-eto cm i.iii,..» oa melo* soclaca dentacapital.,

0 sr. Mm liado nnbello, pretUlento dampatiliin llinua, (emlu cm vi-lu o

nova tei nu" eoneetlo ll Imia* au* mn-iluelure* «lt* veliiciilii», ileclaniii-uo* Queii* «eu* empregados nunca trabalharammui* ipie I- lium*. \i*io oi carros da-ijuella 1'iiitipitiiliiii eumeçarem o wrvltjo&* IDll lim n* o lecolheiein il* III lm-rn*. •• umi* litrilar.

|'m laes eimillçrn's, declífou-noimpielle illilll.ltllil l|ll.' era JiKlil ipie umui pessoal enirn-we puni n cflclielrnnule* An* •ei*. ulliii de pnraitieuliir 01..nm o o carros.

ConolKir.iii.lii aquella nffirutnlivn,prueiiriliiiu* ouvir us cocliolros e npi-iloiilei dn reierlda empresa, quo con-iiiin.irniii pur completo u» ilccloraçõeidu «r. m.i, i..i!" liiilii'llu, clieganifc) n uo*affirmar nlguni ilcllw que algumas vo-,e« irm flnnlisado o serviço muito nulosdn* id liiiriis,

o ir, Mnelindu Hàttollo afflrmou-noinítida ler multa satisfação cm a socle-iimie manter um fiscal Junto d min cm-pre*u,

S©tOO^Of3eí^O:

AI. leiternos ioo mcdltlnUe HndUsImiw cnsa-

mtiíta Inglezas tlc pura 11. Cortenmorfcnno. Ávlnmcnto» ü*; primeira

iltmlIdiiOc lllcffancln capricho1'icC'ii t.tltl/lil')'.

CANA NláW.VOniCm URU6UAYANA 83 rt^*m

ll-.U. Itl«|l i.l • .1lf.ll.l-ig*»

C-?..^ *s^^_**.<: ___i <*^5 '^ .&*******^***mmt*-.^*míi teg* -»^3>s_»>*_»jiua¦¦_¦> ——— ¦ M— » «in li— JK

Ãn a

,.... »,«w|l^^^¦^-¦^¦i^»'»'"-*v>^^h*

Segunda Exposiçflo Na-cional de Gado

tt expeiienciis io "lypluitíKílt.r '«t-iii tm n<»«M

ClMlQi • ! " • ¦ ¦' ¦" '' ¦ ',',,«,- * n- in,,,i''. i|iie lio• • ¦-¦!'¦ li*' ' "¦ *> * "l •* il 1i-'l

til» RuyII *f

fewpttw d'* *•>'TtU IlAICf --i * =

Í4 |,ul,!« • :J |Kl'*.\

A imporianls reuni da Assembléain Defht

O diplomata Leão Vcllotio cn-Irou para a Legião tlc HonraPARIS. .1. IA. II.) — O »r. l.ita Vrlloio I)

notn.itla C.itnlliiio ila I.iríJu ,1. Honra.A nolltia ila sua vntta 4 |.Ka«3.i hiaiiliira desta

raiMtat c&u»uu txitlKiitc iir(»rc>M«#

fv|i« **'* lU t%p€*ÍTTHt* tUt|Ufllr «'i1' -'¦'¦¦

11 «I, M>. . • i'1" ""'" "* '¦ "" ¦¦'.,ii-,l,-> <,ill*«ni,|.-. i.i., ¦•¦¦-'¦ a * lt,,|i ,,', ', ili««rnoii

"A ¦ Mi',--1'-'* ¦ ifvi h n. i'iinuiii tiptrkttditm j tlr imtrmlífO ito aiinu |. »•-!•, ubtctitlv logoO* u.ftli- *•« * •¦ 'u'l.i|,.«

A *'t«i'i-!i iifuiics (¦¦! ••.;•-:.! a -'5 ttn i**-mu !"' *, ".' 1 ••'ni'., .1 mu i!*'» Arjuj.'», r a tr,-*criij 1111 lt ilr ilinmltif», na ilha tlv VlARlM*

Na i(íin!i . iptflcntta é i|ttt *• tlr» 11 Ucio aipir alliclr 4 nolMl »I'-A 1.;»«tj". RfM tflftrt, noffflUlltOi nio M I" •¦»'.•¦<- 1 ¦ "i« r«i>l«»Uu r »imtlrtitlo á impm<lrm'ia ¦'•' optlirlo «ju** nSo w-tia matifiiir cum a "Rttplwllt" Iho Iicmi ^to*\.i'i • 110 ' .1 •!¦' ilo <t>gtnhtirn üa IVcftiitua «Ir.Alvarniga t*«i-«nln.

A Sl Ae itiai^u (leste- anno o trnrntr Mvam•Mlmiu 1 , non - \; m ¦¦ ¦ 1 na |>tüu(ia tlr Cnlll*li t\ d »m Nu ihcrojf, »• liiijltutntr a ile IimiUrv

V.m io*Ia% a» • m""" ¦ ' v* u<nl!ai'».* lím•Mo t.ntru. o» nirllinri» |h»«í«,i«, in-il,n,,l,, ul.nnilc Alino Alluto Mlcitafüti dei .iitrmli.(to« tia ^*í'int(ito.

***¦**¦ * i mm 1

Apanhado por uma machinaO menor Joio l'iula,!o Moigaila, .lc n oinir*

ile nlailr. npciailo, itildenli , rua ll. Joaquina,M rianhail» \<vt urna r.i.nliina na nia Si!*va Jaitltni n. 4*), irr«lirn<Io um frrimtnto eOtllntO110 lii(u . cunlu«-0 nn cbtuuliu da muniu ladj.

Uma reunião da Conunit-¦Ao no loonl Oo

tranoportosK.« li-irrnni .I.i nlili.io «Ia r*n (i'ti.'U t*.

11. IW, «uni.. IitA Utiit a «-rrimiirii.Uílivii, Imiilrm, |i!a minliJ. im maltai.r.lli a „¦,.,. ..... , . ,-. 1 ila i*>'t;utt'ita \.\m—' ¦ .»«•.! .1* lia lli.

Aintupt «1 a rouiBila»*o o ir. dr. Ml-nini i',inr...ii, *im' pmliUnta da Sodailsde S&-. 1..11..1 ,'•• AkiI iiltui.i, nu* li«).r,-.limou na• ii, 1» ,|i,' nino uiu •• »,i" rtnorailis imsi t, «• ,,:,,!.,. onlm,

ti iilijrilu dn rrunir»! -*m HIHlHo tn\ a Aito>|,«t,i dr i>i.,»ldi*n.li* .:. iiiinn.,• a t»i;i,ir lm*,. ii da I'«|...»i .,, ,',' tm«li. a ulllmar tmlcioa .,r«K„« ,|ii>> «•• ,1 i.jiii rm :iii,'..mi •:.....

A' i,t,l- a ..imuiliiü.i i.-.,l,.,,.i i,,,> 1 ir-utilSi. 1.11.1 trator da i|iir«l*ii dei iran«|w.rtr»,A|wiar dai llltflllildailr» 0 drilia.lria llMIOa*liiui|,ii., Il'»ii .'ü.' ilimitada dc inudn tiaiwrfrltu ,|ii.ii.i,i |.,tii,iii.iii ai i.,iiil|,;_r« (. iii*.nirnlm dr «»«.- 1 ,„I,-ui .li«i''*,i.

Ilo l.„J«- nl>* .,,11.111!,,1 ,.« |,n.|.i •-• ,,;,,! dsanluiici lni(<rl|,|ni .nnircarSn a tnrlirr, |.«<rIrlrgranuuai, ..« r,-»|«r- Uva» orilni* 1'* cin.bsrqM,

J.i SOM *'>¦.'.. nninrni do animara ISKtl"l't.i«.

1 .,um JA «'«inrr.iraiu ••« iraLallina dr orita-ni.açlu il» ,.,!.. ¦.., ila K«t«.içln a rnmmlt'¦.-.. foi iiiiii-.-i.i.i n ¦•¦„- r uuttttroMJ Inseri.pefiet do nnliiini'". .iijo» |in>|Ulrl.iil«« «Iriamf,*/f!a "ui i •¦!. H-i ¦ •*. 1 *¦ • •!¦!¦¦• do pttm 113(¦iuit*gavão.

Bofetadas... e xadrez

Todos or, pnrlidos do índia «ullicrem á causa dos alliudos

LONDRES, 3 (A. ii.) — Communi-cam de Ucllii:

"A tlmlaracão utflclul relativa íl ro-conto conferência tia guorra realisadaneása capital, dis:

"Partteparam dessa conferência 10príncipes, us membros nüo officiaes iloConsolbo Lesislatlvo o centenas Ao ro-prusontnntos escolbldos, nos províncias,enter possoaH üo todas as coros poli-tlcás.

A conferência approvou moçOes lm-ponantcK, relativas ti (íuesulo dos ef-toctivo. o ao dosenvolvlnianto enérgicotio recrutamento aubro a tia&o Uo volun-taiiailo.

Koi ogualmonto approvada a nio.ilorcforeiito ú conatltuiçfto de ConunlsaOosProvinclttos para cooperar com a Com-missão tio Controlo sobro o armamento,o com us autoridades) tio differentesniancIriiH, ospeclaltnente no desenvolvi-mento liumutllato do progranuua daconjtlrueção tio nuvlos.

A conferência provou que a sltun.iio

pra porfcltanionto comproltentlitla o quoexislia um desejo cordial do levar maiorauxilio il causo ilo Império.

Espera-HO que as medidas propostastorüo como resultado estimular o ttlis-tamento uo ponto tio pormlttlr o recru-lamento de meio nillbilo de homens tlu-ranlo um anno.

Todos oh chefe., deram ns mala cor-dlaos respostas, fazendo grandes ofle-recimentos em dinheiro o soldados.

Ot (uiuraos do mlnltt-re t.o üru-Qtiay, sr. Pena

WASHINtlTON. ;t (A. II.) — 0„pro-[SlQvnta Wilson, os membro» do guvurnoo do corpo (tlploiuatico, vários Jui_es iluSupremo Triiutuiii e membros das com-,ils_i*iea de Itclai-iioH lCxterlote-i da Ca-mara e Senado assistiram hoje un fu-.•erul ilo sr. do Polia, ex-tuliii*ilro doOrnguay.

Na egreja de Snint-Patrlck foi ceio-brada a iiiím.^.i ilo "Jlcqulem".

O corpo flcnu i!i'in siiiuln num car-neiro atrt rer transportado ao Uruguay,a bordo do uni vaso de guerra amarl-cano.

¦****¦ »**»*s»

Os exercícios do Tiro 11.5O Tiro 115 rcalUou Imntfm um granOe exer-

cit-io na Quinta da llod Vista.A's 18 Iiuras o nailicisu tatallião, coiop|cta*

mente equipado* formou em Imim ua rua do SãoCltrlliOvfto, p.iia a rcvinta df conmi.Tinlo. I.«>gu alegutr o batülhúo, ftnmatlü ttu pclotficii partiupara a QuintOi -Mii, *vh a direcção do tenenteliai teia I.ima, foram r^aHiadoi cxctçlcloi dc ot-dtin unida ,* „i,liiii ai,,i.i.

()« iMiiiiios lorüin liiluü ua niai? alüoluta o..dem, movcndo*ie o« atiradores com todo « jarbo»

A's 22 liciii fciani ilndoi rur Iciminadui uscxcrclclm e o uataliiío d« Tiio r(i>'bl!icU'ie no

quartcíi

Vc\ niem na ma it» Martrrai «* ronduiMn 4«MiRiiiia d» l* di.ttii.iu Joié r.oncalvM Nim.*«.I» ituctu/, dr ij aniic» «te * ti ale» laiadu. rr-tldcntino "lai" «Io IV.tiu IHitdlco,*oml» * «npt*<|iil3,l^-i ttr nmtii.liilu a bolclãdai Cailoi Mello Ct«-Itl!» llianre. lamlim im|ir«|iaila nn r.i-in.ci.ioe residente a ma IlaiJ.. dc S. IMU *.. ..

No Municipal - "Tour-ncef' Pavlowa

I ,;. !• *t nt* i, ¦->-- « ttUtMn i' ¦'' il ¦•"* teni- it ccn't'i,li,. ds i . .! « ilt Anna Vs*•tttWSa

llonltUl MS» qu«i rsjjotaiU I Idi^lo d*Mu.,rtl|wl.t> • > il tini» (ihiiII il* "AmitilU"!

"Inlltl" im uni ael... «t* i'¦'•¦'. «.«,<. AiiMii«l¦l« l«M l !.im:-i». o »t,,iiw,li. itlrtetM cbOfiejnl.|i.|fo d«* tl.calM* lirf^tí»! dí iliníiiM e «li Oi»,ta de l'»(i» » t.u« lia Ue* »*".!'«« * o illieflof il*r(i*i|.Jfi,ra l'avlot.1. Htrv* i|« tiinlíl» * tttt "Wl.kl" nmi rliloniv* bn.la Irltina t * «.faili*dr itinif. l'a»I«i«a |»5r tm nine. l tm il* »n»nctlii mi d* Uilaiina, n hu ulmt» ik miir,Ua

di «11 -tt (liamallta.A n-ainid» i«fiK* * comliiulilJ |irto "Ltillit*Pteíüi d» neve', Ae T.tiaH,.i**il*r. n nunAt

r,.n.|»,iliiii lussii, euja tnusi«*a é r<Nihr,i>U »r»«mi l-ignieiiUilamenli na tiliangrlia.

A teicrli» patlr du pingianima tin o* "dlirs*lIsMeimli", nnr cansiilutm uma da* mil» In(inst_ni(« •¦ata.lriiMícai tU •lioii-m'* Pailow» i«l«r. r»,r sua conllnn» -uuinlailt*, rricinlam t *t>iluicni tu (.u'ili,.i tlr Inda» •• ptttnv Ume. \>«',,«1 lua conbcctt lm|i* nnt» tl« ni*« r.ra^wlMai» ftlilii..: a "I.iiIhlinl,". d* Km.lcr. Iirm Vulinlilc -1^ Ur«l.« dl II•¦'- ¦ .". i|U*t**mi<<iu tlt»- trouxe »ru*I itnonwi

llMICBI iI-,|Ji,ii |uilc da (HClieilll r bnjr, llptimelta» hoia« da ntanlii, df.rml.iicatSo nimiI*a%tnwa r •«!« tiunietnw* llttfttaSi 1

Amanhl liair. uma " wjtiiiír". li i- .-¦',. rirte|ramm-| u ettrtif *"l.all.-t* "A t«m«»a rtwii.lida", tu,o aigitmrntn cnct-iU.

***¦¦* — *>¦' .

Magoou a cabeça do coprtendor com uma

garrafa¦*

1'rta Ciiirillunfiila na.rtd» mlt» o» »rn'!t.I«tHrnil/iiíiiit,-» de liile l'«_r }eti AU*«*« e JoK.Muit diu ini iriultadu tnEilflnhaicm-re n«l¦'<:• iit-it !du««i, ittíttitimlo, a* cena alma dltt.ta, lltrir au conten.Ior cmn uma tatiala, li*lindou ua catwça.

ti aiurt.mr Int nteio rm Ilagiantr e itit_5,liinc s" diltiieK*,. srndu n i'tltn,!i_„ mclicado n<tosto «'cniii,! >!a AstlilcncU. >

OS ALLEMÃES ,1A' ESTÃO lilTTANUOCOM A |.'AI,TA l>K SOLDADOS

Oh nlliiultis cmnuiiici icu.

Mípcrloi-iriudi!

Apanhado por umn lingadaO c*iivat!or IVdro Antonto d<* .\**,í*,i df 3.\ an-

nm dc <.l_ilr, caiado, litulleito, icsiiltuic na l'c-nlia, ua orcasíãu tm qua Iral^lhara a boulO da"Sueca*, (ui ai>aiiha.lu |ior uma lingada, ilcaudoccntmidid.) na it-clio sacra.

Uma menor é tiUiiujido na cabe-ça por uma pedra

A menor Ermelinda, filha de Vicciit- M>mt<i-r... residente 1 rua 1'aula Mattos n. 6j, quonJÓutlttcava com »mim% inrnori**, íl.. atllngldaunn pedra na rc_j{o frontal, llcando lniJa.

A Aulstencía medicou a pequcnlta*

i"

O Ramíro deu um máogeíto;??•

o« de edade, sul4\. <;iuii'ln aprt

(V^VVV»a^VV^VVWV^rW^iW»WrVli>AArWrWr\

TAltlS, 3 (A, II.) — O correspon-dente da Agencia Havas Junto aos exer-citou telesrapba:. "Ak conclusOos tiradas depois do (lmda primeira phase da uífonslva inimigamostram os tillomfios uns utitis tentai!-vas para soparar os (ranco-brltannioos.oIndicam quo 1-10 divisões sobro 200 (o.ram empenhadas na batalha. Sobram,por contioguintc, Gil divisões, das quites10 sito do valor medíocre o incapazes dolovar avante a oltensiva.

No quo diz respeito us (orcas da En-Enteuto, íoi com um numero bastanteroduzido quo conseguimos tlotor o (tt.,ror do uma massa do 2.600.0ÜO ho.mens, Ficilmos, pois, com um nume-ro superior ao «lus divisões alleunls nln-da não empenhadas.

As poudas alloniãs (oram incontesta-volmenle níuito olovdtis. Segundo cal-culos certos o moderados, endn divisiloallomil perdeu, ne mínimo, 2.000 ho-juon.; assim, purtClsti divisões, o nu-moro <r\)tperdas botiu a cerca de 400.000homens.

Sem contar n classo de 1020, quo on-trará cm llnhn no próximo .utomno, oque tornocqrii 450.000 homens, dis-põem os lUlenules do cerca do 200.000homens nos seus depositou da írento oUo 450.000 nos do interior.

81 das 350.000 bai.xns detltizIrmoB150.000 feridos' stisceptiveis ilo tornartis fileiras, obteríamos o total do ...,450.000 homens disponíveis. >Jt

PodemoD, pois, affirmar quo estaspossibilidades, tao largameuta calcula-

das, não inquietam absolutamente oul in commantlo (runcez.

O ultltuo "sacco" formado pelo nvan-SÒ Inimigo nu fronto uecrescou dc 25 kl-lometros. Ora, o exercito francez to-mou a sou cargo mais do 100 kllometroado (rente. O peso recito, pois, sobro oexercito (rnncez, quo barrou o cumiithodo Paris, conleve ú direita o formidávelatuqtio alleniAo, cobrindo u direita In-gloza em rotlruda o (ez fracassar o co-lòssal plano Inimigo, (|uo queria sepu-rar os dois exércitos. A lli;uc.ilo entro os,exorfilt08 trancoz o inglez é absoluta,O iiccordo Robre a Utllisaçllo das reser-vas 6 completo. O commando é um aú.""Ondo quer quo seja quo o allemão solanço ao titaquo — concluo o corre-spondotne da Agencia Havas — encon-trará os francezes nn sim frente. Osfrnncozcs csltio om todos os logures oosperam, clteios do condtinça, para maisumu voz os iiunlquiliir, os novos esforçosdo Inimigo."A ItUSSIA AINDA E' UMA AMEAÇA A'

AI,LiEMA.MIA. PAUIS, .1 (. II.) — O correspondentedo "1'ctlt 1'nrlslon" eni Amsterdiuu tllzlio.ln (|ue iv Alleiiitiiilui cslú receosa doque ko renovem tis liosillidiulcs nn purlo uiitonniun da frente oriental,

Segundo esses (clcgrunimus, o sr. Jof-fe, embaixador dit JtussUi eni llcrlini,(ltiluiiiu quo n Kussiu tiintla não estúeiífraquccltlu em tul grito iiue aceito lo,dns us affrontus.

O conselho inícr-alliado dcAbbévilc ratiiicou a investidura

de Foeh gcnerallissimo dosalliados

FARIS, }¦ (A. If.) ¦- O -oiiimmiic-ido olli.iiillobte a rcunl&o do ConicUio de Abbeville ciüoU»íicã o RiMciiiliisMiio" ]£d(S dc tntmnaniiontc cmchefe doi exercitei olltodai na ircntc occtdental*

O "Kclii. d'' Parli" silieiiia 5 lado dc, cm sc-(-iiiiln á tillios-o da liallii, ou poilcrci do genernlistlmo tt- cticoutríiit-in cfttcddtdoi a todas uiftentea occtdentace e nue a ciuest&a do commau*do uitlco ficou assim resolvida com toda*) as suasconseqüências lógicas.

ü sr. Clemcnceaili iutcrrogailo no seu regressodi* AbbovHtci lintItQii*se a exprimir «t sua saiis*f:i(;in itlalivamenle á situação na frente l- de*ti atou que u geAcratlssimo Ifoch te moitr&ra outi<iniitOi

ES.

O ministério no CalíeícO sr. presidente ilu.llniniblicn rccòbçu

lioulcni, no Untlqld, os srs. ministrosTavares de Lyra,'tlu Vinçiio; AntônioCarlos, tlu Fazenda; Alexandrino dcAlencar, da Marinliq; Nilo Poçanhi», doExtõrfbr; l-eroira Lima, du Agricultu-ra, o Cnelano do Varia, da Ciuoría,

Tnnibcin foi reeebido lionlein por s.cx. o sr. tlr. Amnnj-.Çavaleanli, prefeitoDistricto Federal.' 1

R&mlro 1'iulicho, He z6 an:ti iro, residente .. rua Clapp nii.iv_ «« cnrtidsi no l)nt,y Club. deu um máoi.itj uo pi, i.nilo liüo neeriildale ile ir 4 M.h-Une ia. , ,,,

Nã.o tem Filiaes«A ANTIGA CASA BISILIC. Relor-ira Qualquer cliapèo— Üriíca no gênero

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Escé Nacional de Bellas Aries'

Porque razão as cervejasda Companhia Hansea-tica são as preferidas ?

Por serem do uma empresa gonuí-iiamonte brazileira.

Brazileira polo capital.Brazileira polo trabalho.Brazileira pela iniciativa.

.fíassseaüca - CâscaUBha-Sumaré

Vida dosEstado do Rio

EstadosMf.TIlEHOY

líí.itã uu iheatto U. EuRmij, faliemoi iitic ailUlfneta pllltom iiülricta Hr^lnu Veiga cini.nialfumai u\s*. tendo <jue varias deitai foram \>U\*Uilai meuna tm Frlburgo. O tlr. Humberto l'td-rei iniiotá intui nu àlgúniai t1.ii iuqi bclla* j>lic«tograiOiias — l-siuiIoi Ue figura — em iiuc titf ii ipursilo rosio ie revela tom lio alto semi.mento ilr arte. i

O poria l'r;,nklín CotltfnllO CfCteveü jh o liy«ii-iio do centenartoi bclla protlueçSo nue u-rá im**nòl publicada por occtlt&o i!a* t* st ai.

PAGAMENTOS NO THESOURONa tliusuuravia tio ThMOUVO per."io pagaBhojo, das 11 tig 11 Iioras, as st^uinteafolhas:

Escola Normal d«i Nictheroy, Toni-tenclarin, Casa do IJolom-tlo, Substitui-çao ilu oinprogtutfiB, Colônia da Vargom m > m »__«¦Alegr*!', Coniniiiisári do síineaihento, KIs-1enes do omprosao o obrar, _ Juizes dos Q Sílh* tíÍJ eClCf da 2' diviSàO dl

DINHEIROROSÁRIO 142, si)'j

pnra hypotlie 'eis c ' outnwempréstimos

-com J. 1'I.Sl'o- fel.-_i>Jj. N.

'1'0 sr. presidenta dã Republica convidado

a assistir > restréa de hojeno li|unicipa!

E.slovo liontoin, i-itorcJo, na sccrolnviado Cttttclo, n sr. Adolpho Rolhkoff, quo,por iiitermcdlo da ni.esinn, foi convidar;i s. ox. n sr. pvosiilento d» Republicapaia assistir á inauguraçüt) dn tempo-rada da empresa Pavlowa, hoje, uodp Districto rodouoj.

Dr. Frederico Eiras—Do Hospital d'Urologia d©Paris —Vias urinarias — Consultas de 2 \\2. ás 4 1|2 ruada Quitanda, n. 6 Telaph. Central 978 Resid,: Rua N. S.de Copacabana 514. Tol. : Sul 2116.

Concurso de Historia dasBellas Artes

. Rcali-ou-í. liontem; ii« ti libras, n il.ltia detliivc dua cmiütilotos liabllli.iloí no concumo dcliijtorh dás licitas nrtci. Sujo clianiodou, i^un<do n onlcm tlr In6Cripçfio( os canUldatoi AfgcuSvgadns Machado Cuhnarfici c Kaul Xlcíicn*

QUEBOFETÃOtUm mo.rcflo que ie achava parado A praçs Ti-

Tflilcntei úggretliu" ti bolctatloa o mtnor Julio Cor*/tio, tlc ij nniios dc Ciíátlç, o])cmrio, rciltlcntC ània tl.-vAmciicA ». 9it\t que ficou com COIltUltüCSnn face do _lubo ocular c lado direito.

Tentativa de suicídioA preta Míitin das Dores1, iTe ?.$ annos de nia*

dc, residente á rua dos Araujo?, neliava-sc na rual>iM'iiiliai>'a,l,.i- Izidro, iiuando lli. deli na telllilsiticidar-si'. Vo\ assini que tomou lysol, sendo,lioiéni, iiosta tora ile pciigo pela Assistência,

I ?«__>»¦»

Uma pequerrucha de mezesqueimou-sc com água fervente

' Maria á iinia pequenita de dei nicjcj, que ;ásabe ser travessa.

liontem, á tarde, sua u.ãr, I.ydia dc I.íma, re*bidciitc h rua KHsa n. ipt dwitraliiu-sc e dclxôtisolirc unia mesa uma panclln com n_ua a Icrver.

Maria remexeu ncilfij rcsultnjtdo cntornansc oliquido, quo tia pequena causou t|ii.lmndurai dci^ c 2o fiiáos nas pernas, jitít c nádega»,

A Aaslítciicla levou-lhe 1 tini tlvo,

0 "Calumet" está avariadoA's IS horas dc hontem lundeon na

Guanabara o lngrn americano «Caiu-mct., píocedente de Frny Bentos.

O «Calnmet», durante sua traves-sla, apjinlioii lorte temporal, receben-do por isso avarias no casco e mns-troaçilo. A viagem do «Calumcti du-rou ül dias.

POÜuH." PATRONATO DE MEMORES ADAN»

DONADOS — TonV lugar aurJiilih, ás15 horas, fl rua Vlscondo do llio Bran-co '19, sobrnilo, a elc!;*ão da nova ill-rectoría e coramlsjSo do daninH do ta-fldade.

KSCOLA TACTICA E OE TIRO DAGUARDA NACIONAL, — Com a preseu-çu dns nltus atitorlilitdcs do Estado, of-ílclacH do Exercito, pessoas gradas ogrando numero de offitlati-j da lluardaNacional, levo lngar liontcm. lis 20 lin-ras, ti Inauguração ttolctnne e fesllva daEscola Tacilca o do Tiro tia Guarda Na-cional. creada por iniciativa do sr. co-ronol Carlos Thomaz Pereira, seu zelo*so rnnuiiandauttí. i

A referida Escola, que jA conta uin |bom numero do matrículas, appróxima-;(lamento 200, vem prestar relevante**sorvlços nos ofílclae.-i quo nu nicnnia so 'thsorevorm, sendo também um Impor-'tanto melhoramento para a Guarda Na- \cional do Estado, hojo em oxcullentes'condlçOos, taos a (llsclpllnu o onlein rol-1nantòs nu moüina, graças aos eaíorçosdo seu digno commandante.

Após a solemuiilntlo da inauguraffflo jda Escola, loi entregue ao major do,0* batalhilo do intantarla do reserva,,Julio Leitão Bandeira, uma medalhade ouro, com tres passadores tio ouro, |prata o bronze, por tor complotado DO iannos do bons serviços i\ Guarda Na-cional, da qual ora um dos melhores,elementos. |

Aos presentes aervtu-so uma mefa de,doces u bnlildas linus, trocando-se, poressa oceasião, as mais ellusivas saúda-çOc.

FESTA DA CRUZ VERMELHA IN-GLE5ÍA NO RIO ORTOKET ASSOCIA-TION — Eslcvo baiitnuto concorridoo variado o altrahonto foatlval realisa-do hontom, no Rio Criclcot Assoclntion,em béuetleio da Cruz Vermelha In-gleza.

A festa, nuo tol abrilhantada pelabanda musical da Korçu Militar do Es-lado o que teve inicio iis 14 boras, tor-minou ils 22 horaj. reinando sunpro amaior ordem e animação.

FRinuacio „,'Nesta linda cidade da cerra continuam — e

a. ora com niuilo maior aiilmnçAo — os pripara-tivo9 para as RrfitidCK ffãtas db cMUcn:irio, »|iicni commciii(irnr;i rn» l>t\H d.> corrirttc Kêt\ Foro

Central em actlvldadeA mmm.X**m

,IíimI.) te^rt ssailo antr lioatem de sua u.i_;«Íii

dc liiipccç&o á iinlu auxIHar, o dr. Antônio Car*los de Andrade citeve hontem cht seu sablúcte dfltralwllio, tomando Jivcrsas providencias Icn.enlei« normatitaçüo de icrviçosi encontrados por i. êtcòni alguma» irregtiIaridàdçB.

O Milj-diu ctor do trafego resolveu mesmo !•*mover uns funcclottartoi e puutr outros.

M commcnii,rani eni lin*i do corrente r:*,'. Tara AVentua (JOIUCI freire, ii-riiiuu-«i iiiojcçUila eji^osi.ao inlislita, ijuc w_Uj|^i|.>ti-.l'j<'.*,_ifi-_l?'i í.0«t!'!Mj j

Os reconhecimentos na Câmara«i»

Trabalhos das commissõcs

A Ci" coiimilssüi! d« inquérito, quofuuçeloiiou miIi tt presidência ilo sr. .Mo-.'nlz Wiiilri., encerrou lionlein os Scus lrn<bdlliiw. Antes, iiotíiu, iicottòll (luasemendas ao parecer jàobrà us elcljitJóicm (ío.vitz: uma du sr. Pedro Lago.mitiiiliiiHlo reeoiihoõor, eni vez do sr.{Tiiilo .Tiiytne, o "sr.

Uiimhcrto Ribeiro, eitt oulru, do sr. Arlindo I.eouo. iiimIIiiiIoft-Jn ciiihlilcnulii sem effeito u parle Uoparecer relativa no sr, Tttllo. j

O sr. Anlonio Agllli'i'0 propoz que so'consignasse na neta, um voto de lou-:jvor ao fuiieeliinarlo dn Catiuira, -sr. -Mu-rio Bello, que serviu Junto á eutnniissão..

A •l" coiiimlasílo ndlou pnra boje .siinjiilllma roíinirio para lclliiru do piirecorisobre o pleito no 1" dlstrleto Uo Esladoilo llio de Jduelro.- |

A 2" conimls.no só boje tratar! Ui£parecer sobre Sergipe e AlagUus, ¦z'-. ,«» ¦!¦ I

I | '

Club dos Democráticost

Or, velhos e queridos Democráticosiião hojo cm sua sítio social um bal-lu de arromba c desnecessário serádizer que a elle estaremos presente»para mnis uma vez apreciarmos obrilho dado pelos toll.es carnavales»cos fts suas tcslas. i «"C

'¦*•"•' ;

." "Carreífa

desastrada"; !ncsfaniiol Manoel J?'*.nco, de ai annos ie

rdjiie, inaicm.eiro, residente tua José Mauriciol-. 35, iiiiando hontem, noite, passava pela lua.íscoiiile do Rio Branco, montado a uma .ticy«jkia, iui dc encontro a um bonde, que salii» J»

Avenida Gomei 1'relrc, lerintlo-ie a» likSiat JH

Sul_l.ado, d de Maio do 1918 A ÉPOCAü! ¦—«.HMi—lnl

OS CONSCRIPTOS MILITARES DO ESTADO DO RIOO JURAMENTO DA

X'B,IVlST_A._(Vr

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X, wh*mm ¦' *

BANDEIRAESTE COMPROMISSO

[oniio .li* Jtiritiiiciil.. .1..* riiiinffiiilit*,.«•ml,.... tio.'._', om nunioro iln .'.'»i. pro-«'«'iliiiii iml.i cii|.ilA«. niiiilinili' dcwttmiiiliiili*. Ilnyiuilil.» Iriiiiriviil, rt «Im» iln',' tniii|i|iiili'ii il«! iinlriillniiliii'..», emniiniPro il>* IM, |m»|.» s." '.'liiMilit Vlrrulc.Io 1'tiiilit Porolra ila (.Uva, o n .In* iloáj* |II'I||H. tin «'l.f-l-IlIlIlHal. .111 IIIIIIHMM ll«'lí'. 1.1*1(1 I* leiiüiilo Octavio línsla.

Q* iii.vn* dofciuoroí «In l'.ilii,i ncom-|iniil.avatii rt li'iliiiii «imii v..;, firmo e

11'lunt. il.-lil.it.il.. ti|.i»« .'in .'iiitliii.»iii*iiiil Imndolro, ruiu imiita iiiilfoniiitlnilc(li'ii.«.ii«lr.iii.li) «•«•l(ir«'iu l.i'in ."<«,i«'íl(ulii*,|iriii.'i|mliiii'iil«' os «Ia V rviii|ituililii do

4J33 RAPAZESforem luUftln. (.«.r liiim -nl.it dt, pai»

$ • '*•TorinliiAiU n m,|. i,ui|,|,..|.. «lu Jun

liitinii. «li. Ii.in,I,"ir... ,:,»•!.„.» ns ;ra.i.iliil.lr.i .Lt «. i ¦ i« |u,",|,i.,|ii.» ii». i;..Intl.. .< Hff|tiiill.lti.|i« ||ir.i «. .|ii«irii*l «iiilfOli. il.nli.llt.tll. l. 7* i.il.l|..1lllili. d'» mr*linlliiiilurí."", tin f.iii.r,,., <|. .|.u.l í» n.i..»i. ...,' o ir. raplt&o i',-ii.ii 1.1 ¦ i«,ali''»* Rllnoolou tl-I.K nn ., nn•..,» i».||»II'In. tiujit |it«.|.rl.i il» ri.l.iti, «'l.itiliiii u¦ um n dn puto dit Oucrra n boa or*dam, natoki o dUrl|.llnn oncoutradoi.

i »i.i partiram lodu* em d.'iii..ii.l.. nonoartoLsonorfll, ondo ini wrvldo um"lUIlrh*',

l'nl nolcmiiQ o l.riilinnia o noto dn Ju-rumento d» i ... .¦ I. i.« ti.» v.j lorlcndoi ul|U0 IO ll.i.Jllll ...i'|i|'|.l.ri..ln"t l'.H Itl.iliuill'."!dn K.vcriii.i d:i "l* reglil. iiiililni'. pnra of|uo multai concorreram o bello din. oiiitignlflco local n:t ntatnoda do s.V. Uoa-yenturn, preparado o cnfcllnilo comffotto, c ii exi-rllc-nlo d^posi","!*.» i» pn»-pni.i das forçiu ipiu conililulratn aprando parada o .pin .se compunham dnt._' da cacadorot, íi* de ciigoiiltarlo, 7*companhia tio molralliadoiai e dutucomponliln. ti.i Porca Militar do üslado,iotio. obedecendo n«. commando do le-uciilo-coroncl IMcIllla Leal.

A'* 0 c no deu entrada no pnlotir-uonrmado oípccialmonlo pura ai aliai mt-li.ri.liuliM o fotiviiliiilu.-. o mi', niarccliatministro da Oucrra, quo io fu/in ncont-puiiiuir dos genoraoj t-ihn Faro «• Solempaiiiini" .lt genoraca Silva Faro o Selem-itrinii do Carvalho, Inipoclor da ivKião,? de vario* off(plnoj «ln r>8*. d«» caçado-WS, da Forca Militar «Io listado «< daOtiarda Naolonal, tiu commlsiQo da i.inndn Defesa Nacional, composta dos drs.,Tolxc{ra Leite, Ataliba Le*page e alini-fanli* (lullliobol.

No palanqua notavam-so tamliom va-rins sonhoras e sonliorlnlmi, e o* srs.padre Honrado Jacarandá, rcproscnlon-do o sr. bispo diocesano; major Dcrnar-

•~~~~~ „ * ¦ •r&tek' ¦* '¦ '«tf ^:

Ao tl.o. o—.-'. ¦. ton.intliii* - Dtailtlrtl 3 — Ot lomuiplot tm 1-tii.a; 1 — Gsntutt c cll.ai.oa pttttntt* _ *o!tn;itiil.Jt.«I» .if Oliveira, representando » Tiro 15;dr. i.ui/. Palnilor, prcsidonlo do Tiro tWS. liuin ain; i.r-s. I.i-oii lliiiis-iitiliiMi1-. «»Pedro tío i\i, d:. Justiça local e outros.

Prccisamcnlu ti* IO bora*, eliepa o«Ir. Goraquo Cnllei. prcsidonlo do Esta-do em companhia «Io coronel MattosoMala, iccrolarlo gorai «• do capitãoAbreu, ajndaiiii' do ordens, lendo o pro-.idei.lü do l'!..lu«lo com o ministro da(iuerra vindo «'jcollitilos por um c. qua-drfiò dc cavallaria da Força Policial doEstado.

a soicmnldado constou da leitura do

*¦ . .

Ccos Sociaes¦•••¦

Osr.K' o$lc,

«Ir. Lulx Mnrat faz annos bojo,-«.im iliiviilii. um jii-to motivo

du nlcpria nu melo iliwi noi-ititt letras oiu.» eiret.iu. «lus monos Intcllccluács.

Ii-|iiiiii» «1«» "escúl", Lllls Jliirul fl-pura no primeiro plano dos «Ja sua go-raçílo, incrci*1 «in« extraordinários recur*_u_ «le quo 0 dotado u «ua poctlra,

, Km npi.lui.n «lus «pus contomporancoso sentimento da ...to J:i sn fez (fio apu»rtulu. K mais curioso ú constatar a w.-Iiii.-!i., «la sua obm.

O grando lyrlco «l«. primeiro roltimodit» "t.uilii,". egual a Qousago, na <1«'H-cadezn tia e.iio«;ã«., c mais perfeito «lofôrma, m.xln.i-.e, mala tardo, nn |.uetnclticò di) "roeiim «le Lara". AHcando-so««ini. a «ua poética, s.ii.iu pnrarcllaiuon*te om vljor üc ospressUo o ('«niíro. defirma.

Agora, |.ur ultimo. Lulí Mural, nassuas "ft.csli.s" aPfeeta uma terceira o,n"m (luvliln, mais alia folçilo poética.iKxtrcnio «lc mntorlnlliladc. quaesquer, aeua obra, rescendondo um c.i.lrltiiallsmo«lite encanta, 6 «niasl a obra Ue um mys-tico.

E assim veiu a poética «le Mtinit ovo-lutado, nte chegar fls osplicrns «la bello-sn superior quo está, com cífclto, no os-pirlto o na nlina «las coitas.

Senhor do rara lllusIriK.ilo, 6 ilo vêriilndit como Luiz Mural «soube eoinniu.it-rar it sua arte ossos cabednen adquiridosii o gosto que tovo uo buriiiuiilsal-o_ ou-tre ul. i|. • • •¦ üe s. Paulo, ondo se encontrava liaalguns suns, n uogoçlo «le seu particularInteresso, regressou, liontem, a esta ca-j.ltal o sr. Alfredo Porlo da Silveira,jios?o redactor corrospondouto telogra-..lileo em L-ornnhibúco o tambeiu func*elonario «bi policia do progressista Ks-indo uortbla.,

|

. ••';¦¦ ANXn"Kll3:UllOÍ>«* ••Fazoin aniios liojolO sr. coronel Follppc Scbmldt, gover-na.lor do Sanla Ctitlinrlná;o sr. marechal Joiié Bernardino Kor-

mnnn;O .sr, dr. João Ròtltiguos TMnlielro;o sr. capitão .Tosf' llelleliujo sr. cni.ttlto de corveta Carlos Ita-

ta (liibiiglla;o sr. Carlos Nogueira-,

Alexandrino Baptista NepomU-

cia. ns foli.-lta.;."ics de Innumeros amigoso admiradores.

NASCIMENTOS

K>l;l em fe.*lu o lar «1» .ir. Mar.-alToiiriiii.n, funecionario «ia "üi.. ii«» ja-mira» "Crániavny l.lgln ami Power Co.",o «le mui esposa, «l. Isineulit «le LimaTourinho, pelo nascimento «ia prlmógo*i.ila «ln casal, que recebeu o nome deKunyeo. * -. .•i-t», ^- .

CASAMENTOS

Km Dberaba, Estado do Minas, o sr.«Ir. Thomnz Uawdou «lc Camargo «-nu-trnto.. ensa.ucnto com a senhorlnhaRaymundá Cunha Campos, flllm do m-goclnnto dnauclla cidade, _r, major An-toiiii. Cittibn Campos.

O sr. dr. Wcfaon Vieira tle Cas-tro, clinico uo Estado do s. 1'tuilo, von-tratou casamento com n sciiliòrlnlia l'i«i-«liiiua Cordeiro do Coqto, Hobrlnlin do sr.coronel Jeremias Cordeiro do Couto.;

CONFERÊNCIAS

O sr. dr. Juan Villa Kslnuii, dele-gailo «Io governo liespunliol, que veiu áAmcrlcn «Io Sui Iratar «la Cóutcdôraçtlntle Kiiilginiites IlespiMíbocs, e visitar u.scolonlns dos -seus eoutpnlrlclo., realisaráaiiiuiibü, iii.in couforcucln publica no sn-lilo dn Soclciliida Hespiiiiholã de ltenefl-couclu, rts 1C boras, pnra dizer ns suasImpressões do viagem.

O tboina desso conferência é o seguia-le: — "O Brnzll que ou vi — A riquezade uma nii.a — Domocrncln o llbortliulo— A colônia lie-iuinliola o suas obras —A caminho «lo irlumplio".

No Club Militar reitllsn-ae boje, fls20 ll_l horas, a conferência do sr. majordr, Arllnir Lobo, quo ilIsscrtarA sobre». tlteina: — "Os Ires grandes perigos•oclnos; alcoolismo, tuberculose o svphl*leiro".

Mario de Moura:Francisco do Piiuln Aeiillles:Antouio Alves Vlòlrn de Mello;

. ti, Knima do Castro o Silva,

o sr.chio;

;• o sr.o sr,' o sr.« sra

t. posa do sr, Mario Alve;,. n sra. fl, Maria Iieieilia Cardoso de

ftistroin sra. d. T.lallim Esioves, esposa do, João ivniaiiilos Eatoves;' n sciiliorinlia Aniellii Luens «lo Azeve-

ido, Irmfl «lo sr. .loão Lucas do Azevedo;' ii sonborli.bii Hoiiorlna tio I.luia JIu-cli a ilo;

u nienlnn Sylvla, flllm do gtmrda-ll-iVros «le nossn praça, sr, Eduardo deIMngall.ítcs 1'lnlio o de d. Itoslta Maga-Ibíles Plnlip!',. o sr. Josó Eeriiiiiidots Novesí

-m srn. baroiuv.a dó Pinto I.lnin;'o sr. Adliemnr Nelvu, nosso collega

ilo luiinensii;' o sr. Pinheiro Chagas, nosso collegaHe Imprensai

o sr. Kustnehlo Coelho, íuneelonnrloíflo Thesouro Nacional;' n srn. il. Kiiuiimlii dos Santos T.o-lio, esposa do sr,. dr. Ilcriu dos Santos(Lobo;s o acadêmico "Onrcj* Monteiro, filho do

Ír. Jeronymo Monteiro, seiiudor pelo"splrlto Santo;

o sr. Itiuil Cumpos, üo tomuierclojflcsin praça;'•ji senhorlnha Llzolte Machado, j:ilhaido sr. I-uulino Machado;

n sra. d. Eugenila do Lima Barrfouso,faposa tio sr. Antenor Barlfousc;

, a sra, Brasília de Alencar, esposa doft. Carlos do Almeida Alencar._. \~ Vot imllvo de seu anniversarioJhatiillclo, quo passa bojo, o sr. MigueljWftrlIiiíJ, joven c conhecido auxiliar d/nM^JSSfft tWtoÉfi pu» sua. r.fj«ldoa*

-, -w BANQUETES

mclrallindoras, t\iio mereceram especialelogio do ir. iiimii-iiii «ia Guerra o pai-mas «la mullldüo nuandd desfilou cmcontinência rtipiclla alia auluridude doIixcrcllo.

Após o ju..i*.t» nt.». n banda de musicado 68' tocou a marrl.n **llr.t_.il" o, ..pús,o Hymno Nacional, caniundo us praçasns siius letras.

Em seguida discursou, du palanque,p sr. dr. Aristides Saboya de Alencir.professor da faculdado do Direito Tel-xeira do Freitas

As Ultimas palavra ¦ do orador*m1*ltS»mmm*attmfmf*f>aPm**afmft^¦V*tl***»»-*S-»**«-^^r«»**»*l»*aj>^^

por motivo «1a sua recenlo nomca«*ilo pa-ra locrotarlo «lc iogncilo A cominlisilopromolnni (le-.-n' l.anip.ete ii.m|h*.«"-se«l««s srs. «Ir. Virgílio Brlgldo 1'lllm. Af-fi.uMt Portugal, Horacio Carller, JoãoLemos c Vnlfrcdo Martins.

o orador escolhido para offerecer «>banquete foi o sr. dr. Virgílio Brlgldo_1.!io.

Adhcriraro n ossa manlfortaçtlo o* srs.«lis. Araújo Jorge. Adolpbo Kondcr, Ma-rin Cunha, itaui taConl liamos, Ol.gariõMiulaiíuo, Ncstor Braga Mello, MendesPlmontel, Pedro Parnuagul, Raul May-rlnck, Carlos Maxlmlano, Renato I_ago,Heitor Lyra, Flavlo Mllanez. Rouald doCnrvnllin, llllilel.ruiuln Accioly, Pedrodo Lconi liamos, fjlywos de MedeirosCórrCa, Ucrbcrt Cauabarro, RelehardHumberto «lo Campos, capitão F, .\y-res, capitai. Illa.s 1'liueutel o AmllcnrMnrt-besine.

Foram convlila.ios para presidir obanquete o sr. dr. Alberto do Oliveirao «:¦ sr. general Agobar.

A.s pessoas qne «pilzcrein ndberir aobaiiquei.» podem deixar os nou.es na go-reiiciu «ia confeitaria Pasolioal.

— A colônia «'ilssa domiciliado nesta«apitai, offereceu no restaurante da Lc*me, um banqueta nn sr. Charles Rüdard,ehnuccllor da legarão sulssa, que «lu-rante cerca de anuo o melo desempe*tilioii, aqui, o cargo de encarregado denegócios do seu paiz.

Com e.sta homenagem, n colônia suls-sn teve por fi... agradecer os .ervlços ncila prestados por nqucllo diplomata, «lu-rante o tempo e.n que pcriuutlCCCU ft tes-tll dos negócios «la legliçilo do leu paiz.

a\o sr. Itcdard foram offerccldos «mestojo o um atinei de ouro Coih um bri*llinnto, Na mesma occaslílo foi-lho on-(regue um nll.uin com n.s assignaturas doiodos os membros da colônia sulssu aquircsldouto.)

VERANISTAS

ClieROtt lumlcni, vimlo de Petropolis, cmlcpt.t*vou o vatÜo, a familia tiu (Ir. Pedro Ki.ml.tiiiiIl Almcitla Llinti, atU-s-J- «os auditório* ücslaCQjiltati

ENFERMOS

Eneoiitra-so quasi completnmonte res-tobclecldo do Incommodo que o necom*incttOrn eubltameiito o .sr, dr. AmaroCavalcanti.

S. cx. tom slil» mullo visitado na suaresidência, fl rua D. Carlos..

Pur er»a occaslílo o general Sotom.i.iim. .,iii.i..,i ..o i-f. ni.iici.iiai Caetano«li. Faria, nproíentati.lo.llie a offlcli.lldado da i- regulo, quo roíiimundu.

O sr. marechal Cacinno do Faria.......nlI*»» i ano brinde u saudou ao sr.dr. Ucraquu Cullot. presidente «ln Ks.Indo, que egualmente nr.ru.l.rcn, briu*ii.i.iiiu no Exorcito, nu pessoa do »r.mu. in. da tiucrru,

Apesar do sor grauib. o nunioro doppwi.ts quo . irinp.irr, ,r. in ú solei.il.ldade. a ordem esteve, inalterada, sendo opoliciamento digno do especial rcglidr».

— Fall«"«eii o funecionario municipal,sr. Manoel Fercrlra ii.,s ("autos Jt«*K.

'. MISSAS

liezam-se boje, ns scghlntes:Por («Ima d., ^r. José «le Paula Vai-

le, As II 1|2 liorns, nu egreja «Io S. Fn.it-a"i<«"«» de Paula.

Por alma do sr. dr. Jus", JoaquimIliielii .Vero». 11* II 1|2 liorns, iia ii.ulilzd. «il.ril. largo dn Mn lindo.

I'qr alma tia sra. ti. Eupl.m-la (lnr<«mona. fts í) boras, na egreja «In S. 1'riu.cisco «!»¦ Paula.

Por alma d«. sr. .Insii do Paula V.illeiU ii i;_ horas, uu egreja de s. Pedro.

l'nr alma «1.» -.r. liei-mos .1.. Rego l.el-to do Oliveira, fl* n horas, na egreja daIrmandade «io Qlorloso Sauto Eloy, tínutn Luzia.

Por alma da srn. d. Joséphtnn Forreira Motrclles, fts i. 1 -j boras, nu igrejade S. Francisco «le Pauta.

i*or alma da srn. d. Emtltâ de Carvalho Figueiredo, fts !. lioras, nn altar-mói* «Ia egreja do 8. Francisco dcPaula.

Por nlina do sr. Manoel Vlcento Al-ves dn Silvn. fts 0 limas, no altar-n..'.rd«. egreja de Nossa Senhora do Monto tioCarmo.

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Sli» i». a »-•(».»:»_.-.-.-- i,.w l„>--'v tll« lia uni|Ult>, lita» 4«_*|,j. * 11,!»;».

U |»i«i8>_...M.» 1.4 IkM ».lt_l!fl.l«. W**, «« M'l»ll.»t, tori-XM al* |>Ií*»!,|i;i ._« lltWSlaMI* ti»

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II ».k....lt.n.rn.r In) a5 ,t..í.ilir.ttili.. t*.l_ |»»'lt» tltlllill», UM l»ÍUt*tj«!t_ a.'|ii|rlf.ia, #|,|,'jii,|,,|,iI it ..Ini» r n.wmra* (itliltnria * «l..>,i.t.»i<t u.nit.nluit» tkrt|utnllttlttM), .,«:, •íImI, ia,_taaiit mui.,ani.i,ttt..i ti* ii«;.'*'*, rwir»|»«ainlniu «.,. Iitati

•llitlluf». ««in,ls,.lí te» l»tllí»«l.«_* tí.rrli*. t f*il«I*»;-i» jç.*!«.nu u Ihilijf l ",_i, itwl* um .nu». M* <«» t.i»

gl«i.|i»»4, Main.fi».», lt»,. ttliáo II.* IUíIÍII.O", )* ÍJl»|.;„_,1ilo I," ,l."«l.»», ,' | ",»», « » II" _ lialata* ut»tl.adi-.in.iiiu ala irutíilo,

V. tWa at l.ll* li. If|,»a,'a .|llc Ita-jí tj»» _«-•l,»l.l. |r_si4„|lJ» íli.li,nl»ia.Ul.U..U' ina

i|»atfij

itr.iwiio

apltlalíltlll-l" 1'ltl.liUl Iti*

THEATRO

Amigos e admiradores do sr. dr..loigc .loblm, resolveram promover nn.bnnqiicto im dia O do corronte, ft.s '20 bo-...s, no salão da coufcltaiia Paschoal,

FalleceuSnufaVnnn

WLLECIMENTOS

a sra. d. Maria dos Anjos

Regressaram da ColôniaA bordo «lo paquèle-'hcctoiial "Moytlhk" rc-

r.'cís-.i..ii «b Colônia C-rrecdonal ile Pois llios-ii presos, mio u!i ss adiavam cumprliitlo seu-tt-iiça. itkQ

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<l_ Wi>, |»i« Tmítnlc t T«t*t'*v»t»"t'«a ''•' "• •'«»-•Vlal tí-IMI, itrCe.»!" I'. Iti«lll'i;t«*/, J. i.lii'1. f"IJiitlHliifUt", Ailinlo Ml»_. ., . ,,

Inktott-t» o ptogramni-. lirftll-HWtití. r«w umt«t»l!il-l«»Jlill«». I! alirau »* Ílll>llill»l- O l'-t|U-l._A. Vet, <t«*', nti rtüãt.li', gois dai l_tau .1- "i_'t__iul,_.|...

A tuiililí liíxiltm imnlniM* •*•'"< «K** l"«'fi.,"l_l.l Itm ikttlt«t«a»_. clH-gaiii!"». |»_r Iihi. ttflul*n-tnlc |»itia. Iniig»," tle IMiitt». tine IoikibU »dM|»l_, t ali" Matnc, 1 .it*tíia ««atlmail*.

•rtnitlitm nao »_t_i|iiu a ímiíJ- Ao tatittol-att» IVut «• Ioi |rt,»ima * talala, i.«....!_ |»atalao Kttranl. Vallttt.

Ao Ittaitlar «Ia fim. IMacrta «tiotlnwttni *s«Ia, ccmroamto «lo laa.r, ..«ul-» ila tgtta Mant..' «ll.taitfla. At AUltau r. .1.1 lott... «If •',v,íi*'*''•rt„i, Sao» 1'tar « liii_1iacii«c Uo cavallo \a,

A.v' o l.amat-ly nüo »« allti-u » cantil*» «W.

to.cie. Aiitla.it comttou » «vatiijar, ilonintatulo a

«na Matttt. *iu-»l no« doi* W'1 •"**""' W, w"

Milr tu. pnKBHKto -Io ».«-«". <H« «*«vetii-i. «lontinar AtfU. na turv,a Im.*. r_.a EJnliar. iilot tntt t_t_f«r_a >'a i"""*"* *1'**** "' '•*

Dnc, <ii.<* nunitv. «> t-E_it_- l«í« '"¦•¦*'•'Inrcloila limilon»* » *&<*& •» ¦t,rt»"'"* co"0'

caça. tra «t«. »alu, «m 4*. «:onH'l<*»iitcntc fi<iti.

»• rilnccsa, K. Cittt, !* Wlo«» *a* Mamp. J. Ttll<*. .o -ilo». '. a,a» tii.cia.l_. A. Vot. s» t"""*" „

N .;•• San» ftiir. W. ülivciu. 5" Ul"*«•• Valle.c. D. Vai. 53 jd'-»»Kio corm. a «buí I'lt«h». ^Movimento >la -|r0u!c", i«a".63.$o«i.Kaldts: cm i*. H*---; *l»P'a •-. ••It'****DiitcrtnçHl t ii- c i[. toipo».

a* pa.to — *- Jc Aso-to" — ricitioi i:-__.•

I.lstat.cl» — .61. mttKMi rtn .04 _!s">f.anlio |>c!'. c».atlo l.!l«™t. 4 1». 'r lt-ti-tillca

Arectlit... por Oiansc t- La l;i«.mlt. «'- mme.Lcnt.a Machado, juct,»/ Joa-iutin CoutluUo, 53kllo«.•¦ Itttttaiiicut", Lttit l.oat».

l'ol ttta, lalvcr, da» tonlila» Ao* ttltlcrcntt*I,_.to» * mais temaclonal .• c»»*ol|l*iHo do d.a.

l'u!o esctllcntüi ii.nlos, I.llKirat. qv.c J.aa«|ui.nCm.tiitlto tt cítotí-va |ior eollocar dc ,|"«..tta;Dulce e llulivar, o» ut* niaíllioici coutpctídorí»dc pai co.

«H dini.it acrurailn* lambem.Z-l-ala, que «aba bem cm a cgua Dulce, qala

(»>!iiar a j.onla, no cuiaato, forçando a UU.- dcAin|.tlHon, ma» Joaquim Co-tiol.o, lorçamlotainlie.it o lillto dc Oranje, l"a»«ou ao |.rltitcIiopctlo, fioncamcntc, ante» tia |.rlmclra curva. t»a."in_o mal» perder o parco, dc_ ponta a ponta, noexcellciilc (tmpo d« 101 .is".

ltolivar, collucado tia ict.t-iio, a um eorpe»da cgua Dulce, precedia n cavallo Torpedo í nuamil c cem melro», pur cí.c paxando, p.ri.iulo-ia ordem dr-icripta, llcando llulivar, titl-o, era »c-gmido c Dulce p.->.aiidu a ligitrar cm letccito,i„», pequena .Itfercnta uns dos oit.rff.

Sú no portlo »l>» Itiiin.araly é que Kuilii_i.cz teta primeira ti inativa para passar c, nada conse-Ruimlo, Riiarduii-íc dc novo para uma outra iu*vcsllila, que seria mal» violenta, como tes aotticgarem .10» 2.1100 mciio», accionatido enérgica.n.enic o tillio dc Radittin.

Liberal, porem, corria ..iiula nm lanlo pcupr,-do c resistiu valentemente, s- tendo de ter oii-pregado rum nuior energia no final da rccla,para ac defender, n.lo só d.t avançada du pupllladu sr, Cordovil Monteiro, conto lambem «Ia in»VCItldo Inesperada do cavallo Torpedo, numaviolc.itia.i.iiu chegada, a que o »cu piloto o Im*pcJlíu.

Dulce arrematou, por (ini. o parco cm !¦", pre-ccilij.t dc Somme, c I.mctia lirott a coJIdcaçSoque lha cabia niata turma — o ultimo lojar ape

a* ltolivar, ti. Uotliiguer, 50 I1U0-.,1" Torpedo, A. (limos, 55 hllos.4° Sommc, W. Oliveira, 51 klloi5" Dulce, 1', Zabala, s. liilo».

^,0', L-tctla, J"s' Augusto, 50 Uilot,NSo eoi rcra.it Rondtla Loitle e Dctnc.ara.Movimento da "poule", iO:8o,-$oooRateio»! ctii 1", .|??| dupla -.'í.-i.Diffcrcncat: 1 corpo c 1 curpu.

O Hraljy **__**<*

Il«lt.«» Í tll* l.ir}» »*ll l,:í*Í.-'.:i,íÁi iiíiíni r«jff*rgtMít t.--**.*K

IM ftt.*l.M ItaiB.» pa.Di.í C.li.íf.'» a? C«!l|_Uífa.!«.»»* «Pll l»HI>. tl.,|'«il, AÍHWl, It.i.ll » »»i,irt,II«» l)iMI(|a»l.|.*,

|,tr», taall.lt. t«faiaSalai, *|.|m-I* J'*et«t«? |»ff ít">»i» a, * Cwfrlkltu m_». .,i.,a',' Jslolst Btniis«•« (í.i-. |>ul*lt.l« a|.-„.t (iVrl al» «lHllil.»

/«Islã, «.«!* »ar* ,'e («ml», liti.ll. H o *?« !•!!•»*l»,d„ a C-ftti MtiAo, »a«lla k_1t'.llJ«. d»I«*f a!»I»nt Vm *|l*l.r Hgll.tr, |«)l(|»J«l>la 1, líllla, «ftlllai. -I.' pu* qn-lijUir tt«tlt.Mtiil-ati' ll*t»l. <la" lll-.l«Ji.iil.i im *í«t« aní. |><tti!»l»'». i|lia- »f t«j!»»«n_ll...,,.1.., i|ii|,i,.a I,. p4_ a» t.dtr»,".(«.»,, t m*Uílladfl (6.1„ ií* |"»!'« (jul» t>U »lH4tt»i»fa >• l'a*»ll»!l«IM'r

l'tll fa»* i,«»_l» Itlltl»,", |a»!l.«tU», qU* M rtallMala.

..._» ai.| ,,.,-.11». ,. COIlIda, |,.„,i>l.lll,l _ir" _!,. V*

jc«t.t>i At C_i.gal.titi •* J_i»l»J ?_ iímImh.. alga-llt,l «,)!«_ «Wial«llillilll, l»i",«: t«»l|a»« »í4>>. S«,.:i

ülllt».,. anl..,, IHaa.te .«<li«i.aau a. tiUia v J. *.'.|.«,j„.(, «lil,11 «lc IVitalí», IjtM C-IHI.aUtVdtit II»

alaqra.- - |rtn»»ltitt!»l* tl« If. Monte, «>nuiil.!i,l.attWII «-.» «líH.«íl*»lj l«lt* ».* « V«l«,<l«at, at.ÍH..,.n,t!t ItM insl* fetontt»»e o litit.» tin Ti«t»l»t»'..,11. «..««Ia folgado 1 ti, ita fttf.."-. |wf» gania*.Imii. «. |»_»õ"".

: K, rnitiu wliaitt. tr. Klltti»,.'.» qu». »ltl.t_a.ln. jii»,'.i.» alu 1,-i,iu dimtni.irla a ilitli-ncUHUí ll.a. falira»;, l.a.l, pilí.il, t««i.-(l«u .rli.pl •»a . to!|»u» li* t-iii..1,1,1 que ll.aía al-j puta*.

*** J*ecft«»e, I'. t'-ll»llli. 4-1 tslai».J* l'nr-»ll«» a», |>. Víaí. }. fcJla»,4* JaluW, Ia»,»" A'i;...»t>». ji lallsit,íí-ii ta»,i«.i>.i« llclitot-opu, t.uajà, Catl.Bp». .

ilut.taia e lli*!».»!.M_.lffiit.tr, Ua |».u!c", i?!»*ri}|(r(r»», 1»

. II-,nu,si ent 1*. ."Jtiii'.»; dupl* 41, ;*>.•.->.laiífríaiií-». _ io.|M» v 1 t>.»,|.»..

j* i»at<o-"l»f. If,uutin* — 1'aemlo: it.-»!»..»"Ititiancia -- i.__j mcliw em 101".. >ãati!ni pilo tat«ll«» Maiitla-nagi». 4 «, t. U>g'fItft*. |^r llvitilia e Ruug»» a. Solf. do twpolto «Io"..«ul" Anlaga, Jaeley I'. IL,...., $| k.t.i.• *C".li_lucut*, Manv.l lla.io.o.

IV.Ia a t.IJa ilitte parana, .. mtíi lorte do pio-grantuta, a cgua Allda, velo* eor.-.ta é. íup.lmiaum *ltait«" fuiie & camba, mt ptop«»tl««i dc g>"nltar vanügim e lal»»» pfia •'•ar lambem «1»niií.U o «i-u mai» t«tu> ailtcttatl», tutao qn»'lealmente «ciu a tuK*cder.

Procurando ÍUbala que 1» Itlítt» it<- '"•«)*•«>.. aalrepclaMC, ttcultou ter Iludo |K)i tlla da tar-

I'_>1.»*„ í|(|.i.íi*»-n<>» lifljr, f«it*tBtl«Sf, A t%.1 i»ti,i»<is altHMrittji .««M l»M. *i'i- 1*1* »i *»',I.,U-U d* «ia»»»* ga...»; ilrij*!.!» r* ItBip».)*"»*,?,.!«. _»tta,(, Hafi 9twl* l« .IWlhal a t» «nlaíi» itf***flri»r-t* gtnn», .'-'*ia* |Min< dia*» l**ttim* ftl.laMlrélla it* %\A*Af, l»*»ll««* li* W«t »ltnhhl*, I'*lt»a*il .»* fltA», l'*llith:t W* •*!>• At«ri.aia», IV.' »j... IVv!«,*fl Ml ieaj» ,|. p,.'g«v.

* *l»í_.,a» ttr- Mgllf»* tuu*,» i» n«««» t«i*M«»«» iht*.

|a«l t»p nbfilli-t At mm t !».(• f«r «.t!»i,»í.,i «lt»,tlf |. „.|i,..|.. a* ,l« Mil* ",,S|i»,t|«", O ||l», tia»»

nsni-, .,»!. «<»s»!» i' at.a.,.n, I* rttar» mg^iiiiiM«ta» -p|i!astt.ir ãl taWrrága*^.» «If HaaU* •» f.Ut»*tf».l»iVl»»_.a » »uMIW*a StHWI t.i.Wsn, * illtlli», ««a»HÍii4 ii- >m*

"ê% fffS|t*-(ít'*f»Ç*^»:«* t^lh.tfi^íitraj*(ir, » fila l.*l«' t*!»f-a|4 t>b,lp !,«»« |->ai>* IMÍt1»».

ritirs.

•O IIOMCM 00 CAX".

t'l«il«li*'i"t de ía»'ir*,i la«i teott im rer» *'«*.*»«í»a -.11 |Í,«_lfll Itm t*4t» "tflidatli**.* etsls Mlirt»ffj»4{t}«*t -t**t tti? ajrijjtirvrfsfí Wç*í*r*i *|t(í.íMíÉ l*m«|4.*>tj

*|1 t.0fi*.m i!í» ffftl***S*m nm* mm rtralruta, «am uma |t't.»M ptr»

tmg e******" V**í^*** *

Antônio Sllm, no "ScRismiinJo"

«iRo«a «le "doutalc-Kitt". o tnlfrcoaulf liatathoda llcntlcouil e llaní. «pie Can.llilo Cotta li*.

jilutíu. ttrâ tcttipte «m magnillco «»pfc.aiii'oui;a o cavallo Mc.i.a.. aprovcliandotc adinlra*, t,f t nw|tro ,,u.a,r0i ,,„. „5„ Mj, „ ,|„ k..taliiiii.lc d(!«.* incidatt.e o jockey l. U.rroto, ¦¦.• I . ura (tl|(|(M() ,„«-„« Ue iituila» - lepietinU'loto do cavallía Mon.al.egr», que o tte.t.t cm cal-

lnauguro.i-selioi.iein o Bar e Restaurante dossrs. Sotelino Figueirôa & C, (__?_w__srTia*o ida.

mmmmmgm mwBSB «l*»*-.ii-r-^vri«..?»*'4T'.rr..-i^áTZ'^'jfíS^t lt::'%Tt'^cíill^êlHKIit'"*-^1^''•S^""?!^*""'*'"'"''"'' '" vàTvmm' >^^"rv&''l'm^iíF'™',™**''*™,*ln'-'y

Cotn nm magnífico' banquclo, gon-llltncnto oííorcòldo ft lmrtronsa ca-rlocn, lnaugurou-so .lonlom, o csplchili*do "bar" dos srs. Sotolino FlguolrOaSc O., 1111 avenida Hio Branco, onde cxls-Uu o llnr du Drnlimn.

Lnxiiostiinlentõ montado, cm oolidlçíípsdo sallsCazer n freguezia mnis exigente,o novo estabelecimento vem preenclieruma lacuna cm nosso melo, imls que,situado, como cstfl, cm um dos pontosmais freqüentados desta f.àlilttll, a suafalta vinha bu multo sc fazendo seutlr.sentir.

A fesln inaugural do Uai* dos srs. Ho-tçliu.ç- «fJjfuplf^ % Síj ÍPl jjajjj daj. tuc*.

Dois aspecto» da InaiiEurncHo do novo "bnr" Ua Avenida Rio Bronco,lhores a que, no gcuero, lemos assistidonesta capital,!

A r.restozn, a dellendezn, a pe.felfittocom qno fòrana servidos nnils <le 100convivas, todos elles representantes daImprensa desta capital, presentes (l en-eantiulora fesln, foi uniii prova cabul tiucompetência da direeção o tio pessoalsubiillorno do linporlnnle estabeleci-mento tito brilhoutemonto inaugurado.

Usaram da palavra diversos collegasdo Imprcníii, quo saudaram os próprio-larios do novo "Hur", tendo respondido,ngrudoeeiittlo, um dos soelos ilti firmaSqtollnõ lMgnclrOn & 0.

"A .Çp-ça", fluo csjçvo i>i;çsçnl, 4

fostâ, na pessoa doi nossos companhei-ros J, Primo o Salgueiro, faz volos pelnprosperidade do novo oslaboloclmento,ti*to iiifôplelüsiimoiitcrliijiitem liiauu-uiado.

Tol o seguinte ó "menu"' do bauquclcUeilieado ft lti.preilsn:

Creme de Volulllii! (laroupltn nu flia-Un, Sriuàò CfòvoltÇs,* Pllct plqué, tílidux-fleitr, Vol-nu-vont ft. la Prensa, Dlnil.h*neiut ft ln Ifróslileniie, Fròmngos, Tórtõnux nols, iPfults nssortls, (ilnces, íJuCé,>Badelrn, VlcUX .Siiulernes, Montou llots-chlld, Corrou, r.uimo.y, Venve CltOmiotet Llqiterus., :..**-> .'¦{ ,j tc-.v ¦

3" paico — "Progrcuo" — Premiol i::ooÇoo5,

Dbtaiicia — 1.J50 niclrot cm 05 -!s"Cotiho pela cru.-. I.nl".val, 3 a, c, Pni.iná, por

Prcmler Dlompnd c Japoneza II, do tr, A. 'I.Basto», Jockey Ricardo Cru., 51 kiloa.

"ij.itiai.ictir", José l.ourcnfo,

Dctlc parco dcicrtou o "macroliio" pnianacnse,o vcíliisiimo Canguiíúi que ha muiio j.'i devia, porliumnnlüade no menos, citar op o ten tado com to*dos os vcntinicntofi c icgnHaf, poli multn dinheirodeu n ganhar o valoroco íillio do Siegfrtcd no seupiòpríetririo c Innumeroí õpoitádorcí.

O» (juatro restantes c^utvaHnm-se, havendo, po-rim, preferenciai* pelo rcccnt-CliCgado do HioGrande, lillio dc Scarpla c Pclo.cntc, visto aboa ítgurn jú nnterlormcntc feita*

15 jusliíieou-sc o seu favorltlimo, pois, si nüofora ler de atrazar na íaído, cont um dcigarro nncurva final nlndn por cima, Banharia o cavnlloEddíi. pois só perdeu w carreira pela exígua dit-ferençn «le cabeça da cgua Indaynl.

y.it.-nií.ano c Hon VUto deilncaram*íe no pulo,QtBun.Indo depoitt o filho dc I,e Somarltaln fratvcamenle n ponta, (pie ti veiu a perder ha rcclado chegada*

Indayal corria cm :' e iò o atacou u.i curvaih com proveito seguida dc Eddú c do mesmoUoa Vinia, deigarraudo ambos. lí cm melo directa estava dominado o "leader" pela filha diJapohb«nn H, qti<s tevo dc ser empregada» no enlauto c multo, pnrn Ricardo Cruz garantir a victoria penosa c intc perigou boitanle,

2" r.iUlú, Salúiltano Uosa, 51 kilos,3" Sámarltano, W. dc Oliveira, 51 Kilos,4" Doa Vifla, José j\usu.to, 5a l.ilua, .Nilo correu CangUMÚ* : •¦Movimento da "poule", irtr^oÇnoo. iRnlcioii cm t". .1-$; dupla 13, i-if.oo, . ¦Dlíicrcnçasi caljc;n c 3 corpos.

4" parco — "Grande Premio Iullium" — r.c-mÍ03. 5:000$ C IIOuuÇouu.

Distancia — r.300 metros cm -o".Ganho pelo cavallo I.eiy, c, S. l-atllOi por Thoi-

dc o I.nvali-it, do "stud" 23 dc Março, jockeyPaUIo '/.it'.il.i,

st kilos.'"lvulraiiicui", 1'lrtttlu. Gonçalves,

Aperar dc scr este um parco d: «lustro mil-maf], fi*1! tuna ialda demoradJ_.sIit.fl e, por lim, dá*

culeJu alcance, pata *tat»r «ua morocttto pttcltoerm vattiai:» .11 r «ufeetio.

iy-f.r.-t.r. of tem pentifaBri.», todo* l«m Imaal..».

das i «le registrar o do Uimtwlia» gariiU Sa-g.Atsim. peti*do» o» dol» roil melrot. le* dle ,„„„,»„

eottei .uai» o cavallo }l.».w». a.acanodoo dc T tf< m> rt.ne»«0f.i1t-a t.lranl.a, oxit |«.«»»or|«e»a, |»or tua xti, e ittnlc. detam eaç» ti fl ^ B wJ||sf cl,tanamenlo» ale cliumltu c *veto» r.llta dc Uruld. «jue »« manllt.l.a na fici.lc (ll,wiv!lr „, ,,„„ ,u% ,mi|hrrr,, S«slnittiiiila>.cem.muito btlo. II, como Mct.ta* nada mal» d.tseou Zahata cem elle «tio pniendi.se infcilot eólia-cação, litcumlluic en.So Uartoso do ci»to, tomo cavallo Monlcnegro, que ieapp»recla cm bel*l.ttlmat fúrma», da atd.u mifi.o. K toiu-te comgarlo, vencciidu tia litllu etlylo c de lu-i.cira re-ccmmcmlavt! o fareo.

lljtttry f.i l,oa cortida, vindo, 110 final da ear-irj.a, a dominar o cavallo Messias, que l.o.ilcinlet to.tida tina mai» inferior dn que a» anl»--riormetue piodutidjt c dc fóru.a l.icptthcif•ivtt,

O; hlur.tplin 1I.1 rgua Aliala era coita procla-madj .- tudo» os n.iiot furam empregado» e osmelhorei cslorco» foram fvilu. para que te lea*Itta.ie. l"ol ot. pretendida, antes alo parca., aaciptiriçto do cavallo Mota», por 6:ti..f, purset c!'c o uniu. compe.ldor uu pateo que podiaf.rcr d.(i'crt:.ça - filha dc Druid.

K.sr negocio elie|;eu a ttr culat.ol.ido. poríninio te pwlc cífeetlvar, dadas os coudlç&e» im.postas pelo »r. Cattos Coutinho, c.iudiçüc» quitio Ofiail.iratn de cerlo a»» comprador, uu. cml»-sario, diziam, do sr, lt. Val.o, ilonu «nue c tam*tem da flllta de D.uid e Aracelli,

O conhecido importador, que pretendia vencerUmbcm cite parco, aceitava a transacç.»,, só fa-«min entrega do animal »pO» a torrida do im--mo, indipendenlc alo p.cmiu.

Ks.a nilo era tica 1 n_» se ultimou, já »e vê,immediataménte, ma» nüo te a deite*, tampouco,ficando para depoi* dc terminada a cortida a to-luç-»>, tomando-se por base .1 primeira oficia.

Mji», icuradn í- ditar aos lci.oie» que 11 cavai!'»Mcttlas coitliuija ainda cm poder d»a »r. Cario»Coutinho, que o vende pur iiicnus daquelle pirçoa qualquer pretendente que lhe dê cinco contos«le ríi.i, quantia que impo» prlu» u.u valor j:a dc.ihtcmí.0.

1. foi laívcí por I*?o que o esforçado "«litra;-nem" M. llorroto logrou a primeira victoria esteanno, v o pareô cnee:roi:-sc por cite modo;

2" Alida, D. Suarcr, 53 Lilo». '3" Uaf.cry, Itleardo Cu.t, 53 kilot. ^_¦\" Mcsilof, 1'. Xabnb, jf. Lilo».Katnpc-Hon nfio correu. iMovimento dn "poule", 3.pl87(000«Italclo»; em .", .|fi$ooo, o dupla, -i, 5-'?9oo.Dlffcrinçai i 3I1 dc eoipo c 3 corpok

C" pareô — **Grande IVemio 6 dc Março*1 —Ircmlati s.ooo, c tiuoojooo,

Distancia — ..Soo metro, em 117 tis".Oanlio pelo ciívõllo SutirllCj 3 n, c, tS. Paulo,

por Sunrise e MyitcrlÓsa, do er. J. S. da QuintaKcis, joelicy A. Itouthlcdgc, s. I.il.s.

"liulrai.icui", Ccorgc Hvulhlcdee.Apcrar dn lupcrlorlJado Incontcstc do íilho de

Myiterioia( o "ctack" nacional do anno, foi a cor-rida deste parco bim interes.ante, pelo modo cal*mo por que o dirigiu o pequena Hoüth.cttgc,

Invasor do Paraná ateumlro n policio de man-do uo pulo, íuindo junto ú cvrci, utus nâo u pôJcconetrvar.

ãHceuuduva*o o rtograudense I.utaúor, mas Sun*rlse vintin por fúi.i, iCguthtlo-üs logo, para logodepois também- mesmo antes de passar cm frenteao pavilb&o, arrcbataplhcs u ponin c ficar sc*ulinr tl.t eorrida.

Satustiauo Hosa Insistiu, porém, cm ,fater ocavallo Lutador quebrar u valorosu paulista cper.cgulu-o com Icnácldadc a um corpo dc lu»,cnilioi dlslnnclando us demais concorrente», tuasluccumblu.

A despeito, porém, o potrn paulista corria con-ttarlado, »cin poder deenvolver um galope fran-eo, no seu união natural, como Ui quando o seupiloto tito deixou livres 03 movimentos, leso unaluna dos _,ooo melros, occaslãu cm que furamais aetivn n investida do seu competidor, lí».*tüo Sunrise abriu Im_ franca, parn ganhar o pareôde 11'odo fácil, quatl cm cantei" c no lempo m,t-unifico du 117 t|j",

Invasor •cguiu dc loiijjc o icgundo, precedendoüyg.a, Xari o Ilmcnln, na ordem du partida, IS,(|iiiiiiilu viu Iracassados os esforços de Salus.ianuUosa e baldo ji o alnquc do cavallo l.uiailor ao"leader" da carreira Waldemar Eolieiluu entãoao seu pilotado para iloinii.alo tombem.

Xará, pilotado pelo mlltuiculo Zamllll, que lãobim hontem te poitutt dc sua e.trca, veiu tam.bem de tríis, panando pur Ilyg.a c atacando lu-vaior, com n prcteniío talve. dc puder itic.m*modar o potio paulista.

Deicndeti-íc, no entanto, com grande energiac sem risiiliailo, c verdade, da nova Investida iluscavallo» Invasor do 1'araná, que lhe nrrcbatguo "placc" por tilllmo, c I.utailor, que o deixou a11... corpo, en. quarto, .

llyK-a fez corrida mttilo «cctindarin _ tuaclasse c cm eoiifronlo eom a* p.ódti.ldaa uo anuo(indo c 11 cgua llinenia yunca chegou n pai.- daiiii-sina collocaçío que teve desde o pulo, islo é,o ultimo n chegar,

U parco encerrou-se, pois, nesla 0_Jcnll

, _" Invoior do 1'araná, \V. dc Oliveira, .2 kilos,3" Xará, 11, Zamltll, 49 Itllos.Ift Lutador, S, Koia, ss hiloa,5" Ilyyéa, V, llarroso, ;j kilos.O" limenla, S. Olbbo.is, 53 kilos,Não correram Zuavo, Hunali.Movimento dn "poule", 2$ iS^GÍooo.Haleios: cm .", iS$Goo; dupla 13, -"-;?7.o.IjíKlicnçasI 2 corpos c 1 corpo,

7o pnrea — "1; dc Setembro" — Premio I réisr ...oofooo.

pela» «ua* (_n.|aitt*>. aluv.na o» peoia* «lia,da vida a com. dc um g.ivda municipal.

li a*»im a» «cena» «.tu- te pa«»ant ao. otli"t aloftpectador tio e» mal» Imptcvl.lai poislvrl». At«iluaçúts cômica* te trproJurcm i.icc.ianlc.uci.t*como o dcítiar d." um tota.lo.

I'»tc personagem, «pie fat «ir durante tndu aCfptelaeulo. teve «una etcavio brill.ante em «\n> .loulo Silva, o gal. cômico dc Christiano dc Sou»ta no Cario» Gome*. •

• »Por ainda nüo estarem liem taliido» 01 pip»**

da opc.cta *A .Maacottc", a companhia Ma. ti.irVetei l.anifcriu dc lioiitnn para lioje, un K*ctclo, a ptimrlta reprctcnlaç-o dnsa ciuanu-dura c velha opereta.

A companhia Chrittiano «lc i*ou»a, no Catlo»Gotneff n..!Tcoii para trriji-fiiia próxima as pri*nriris rrprcícnlaçõc-. dn peça policial "K.il-tle*"

Contínua em scena, uo S. José, a burlela *"í>areservista $\

I.tiritla l'cie«. voltando an Itio, crear', nn Ciftt* Conte», a "Maria de Mcgilala", da itcça daMarque» Pinheiro e Kapl.acl Pinheira *(. |acr-dito".

¦LIO

Os ospiranies o »liici:il t'a (ur_ma tle 1917 vão scr pro-*

movidosEil_moi Informados .li. qua o rir. marechal

Caoliii.o di» i'arl.i, lllualro mlnUtru .!,. Utior-r.i, BUbinctlcrã A niBlgntiturii «In sr, prol*dento «la llepubllca os decretos pronioreuil*u 8i»i:'.n.iliiii-!i'..('.iti'* .lu» .-iriiiur. du Infiilili.rlii,ciirallnrla, artllhnrln « migonlmrln d.. Kxor-«II.., ort ai.-li.nt_i ruplrniitcs u ufflelitl nue cuii-plctarain o» reipcctlrot. i-umo» ...In nulig-rcgulnuieiito iln l.icolti Militar, cm 1017.

I-.síi.i incdidn, íilii'i;it nilo podCflil dt<l\nr (!•scr tuitiuila, ti111 ri voz «íuo, polo nctuill r>»(;..-Inuioutu da referida líncola, cila so ImpOc,quer foi» o ponto ile vliln inornl, uucr tob»o profl.s-lu.i.il propriauictito tlllo.

,.ii«ja-o-_-3-a>..*i»

Dr- Civis Galvflo ^Çjjí.nniins, Exames do p'.is. escarro1, tirlnmetc. App. o (.OO o'914. Cons : ercsliir. Cohslttule&o 4j, «obrado Tel. -IUGcntrnl'

Radlum e PlorlsCt do sr. V, l'ortcl, Jockey 1%SuaréSt 49 Mios,

"iv.itraiiuur", capi 15o Chrittiano Tonem

Na tolda titubearam todos os jockcyf, na du»vida do quo pudesse per valida u mesma, rcatmcute dada em momento infili/.

Pultíra florirtí rom nlgum avanço; Palhaço, <\tpois o cavallo Mcrry l-í»j'i por íóra, (Iticailo, paritomar a poutn.

Buarcz, vendo ís?o, incxctMC c rjuís* munle.-senesta posição também, mas teve dc ceder ua littu.

Mcrry líay fca todo o "train" para detgarraina curva final- dando entrada á epua Flori se, .juevcht ti ganhar delle menno ti eorrida.

V, otílui, já lim pouco tarde, apcrar do pro-gramina ter apenas seta parcos, eneeiroiiío »Lclla feita iportiva du hontem;

e» Mcrry May, J. Tellci, .|S hiloc.3" l'.illi.ii,'o, Joaquim Coutinho, 3.1 Mio»,•1° Caaqucttc, W. Oliveira, 49 kilos,S" Dulce, P, ZnL-nlii, 50 l.ilus,(i'} Drlna, I„ Junior, 51 klloi,Movimento dh "poule", iS:8j3$oot?.Rateio, 1 em t", 66$, c dupla t_, ^oí.oa.Dlíícrcnçaai i e a cot pos.

». COUHIDA DE AMAXIIA

O resi il lado oi.tido hontem com n eorrM.i itoDerl.y deixa-nos uma Imprcitilo cxacla dc <|i.ea de íinumliã vae Bcr ItnpÒncntCi dada a Impor*lancia do t.-u programma,

Quanto i. esta corrida, lindemos honlem apu-tar que o cavallo Paclolò dliputara a "(',.,-iinlel'ieinio", nta tendo da citranhar que também-r"taça o "llyci" Saiifriic Atui.

tciUvçl. 'coiun,-.»!. niniloji «,'ljc^ íyyçjli,, . • \ L/ouiUq. gçla.cgua -'lorisc, \a, c, iiigiiitctr."., porDhtautia i.íáofj mclroc cn. .135 *'.-".

t/ARIASBstcvo hontem no Derby 1'lttl. o joclicy Aiíge*

de Souza, que foi o Domingos I/crrelrn em Cam*pos, no listado do Rio.

O jockey patrício procura a<|UÍ COÍlocaç5o( polinão Icnciona voltar iquella cidade.

Depois da rcalisação dn -° parco um ranço t*.ludatlte, gcsllculando, leve n luxação de uni dns(.raçot, mas, sendo soecorrido nu enfermaria dasociedade, v_lt.il 11 cssialir ás corrida»,

Sftbft-Uos citir*, caso não cnconlre cot.»prnliof, ftcavallip j-tessias vau .cr potlpado por uns tj, dia».

A ÉPOCA• •i i .**»¦"* -

Sftbba<Io, i do Mulo do 1018«vÉmuésmi1^**1-' •'"^'¦im-Aim.wu^ia1!!

FOOTNos jogos de hontem triumpharam: -- Na \ • divi

sao-Flumtnense e Botafogo--Na 2* divisãoo Palmeiras-Na 3* divisão Ypiranga e Eve-

iest--Outros macthesI lu ni in *» M. li ;u .. .

Nn imtiiim ilu run tliianaliara foi liontem tll»,!i!ii!<!". |n*ln*t dnlt rltili.» iirlmnmnii» nin iitntiU <l" «.iiiii""in.iiu iluldo pela \A*a Metropolllann.

A|l«l4 O CIHlwli» ill» •"'BlIUdlf' ÒIOVOBI*i|iin corroa •itjliuiro frio o nem nmietitilrdtwperiar « menor Inturflast», *< tio iiuhI« ícatn «Ita ¦Vliiiiiliii-nr-. «rotiii-iíiilu wli*.mm dlííli atilado. ifiifiMltir |>«r Ui 1. ojuU, sr. tblvAn Un-iu». d<» flui» ile »«'¦itntii' du Hlamaiisi», rhamoii tt campo oslirlniDlmí qttailroí, HiiraMMnti.lo.M unuioamo» rom n fogitlnte orfmnl«i.i.o:

Fltiinincn-n* — Marco»! Vidal *,• Chi.cn Nello, Ul*. Oswaldo o Forle*, Mano,*/.*}/<-. Wrlfare, Celso f Marlindo.

MniiRiiflra —* Mlla; llui«*t.i e Heiarert:I'tjp*J, tlntiliirt o (tylvio: Renato, a milh.ti iioiiorth, Waltor u Nonem.

O matrli uno cultivo Brande roioa, Foi•tluiiilbjtmmiu medíocre icmlo ti •'••|ièl|ic

.-.-¦•-. exerci. ¦ "' '!• " dominli* rubro.i ¦ i *. ¦ do Mangueira, llmltnndtf.RO o

jogo « um BJMflIo cònatnnto Ai» barraido nnai conflatío & guarita do ojplon.iIIiId Mltn. «|tto, romo aompra, pslovu «u«•.oiiiliriifi., i.roiliuiitilo «lttfaf.it cmoclti»nauict, a«l parmlltlntlo tine o aon re.«•Inneulo fo»»» iránapoilo, iiuamln dotodo era Itnpoialvol n t-n.i Incrvi-iK-A".

o restante dn toam rttlíwnogro nu-dou rogttlarmoRto.

A ¦Jaolpe do laureado «*nitipt*,,i. do1917 nfto dosonvolvou o Mil Jmt» habi.mal. |i,ir<tritiuli» moimo <iui' fe rotontlail» ireiin,

A"* 16. RO f.d, pelo ritni.tr-ínrw.iril «loM.inr>uclrn. dado o ppntkpí Inicial, apo.ilcrando m a Fluminense. Ittront Incuti,«i. bola, produzindo raplila avançada nogoal dn Mlla. tendo Deboto praticadod primeiro cornor, t1 lo»'n tt sogulr Soa*res o FôpO, o trOfiniido o o torcolro,*.í..'.i'.¦-..! •¦ o i ¦ -ii. por Initantesi otiul»lilirndt), fazendo o •t.ui :n.-*t.« o Htl pri-invlro ataque, «lainlo tt-n.- *t •«« furteelioot, iiuo Murro» aegurou, Waltor,oarrogando raptilunicnte, conseguiu ti-rar a pelota daa tn m • üo keeper tio I-"*lia-min. n .* e, Urro. rm fronto Am liarrnü(rlfoloro.t, eifníMili .-uni. Hhi.titi.il íiiritü

a blorsn «lo ctii«*o Nau» roaga comrnoritlu, postando-:*» em frente no goal«In .M.tlIlitlOlt.l

Macliatlt), iipnnbnmlo n tinia, produzbom «ontro, «jiio /•¦:•• escora magnífica»monto, conieglllndo, ns*«ltii. nltrlr ti BCO.rc para o velcrnno club da rua (Joana-bam.> O Jogo proíortiie fompro rom o iln.ininlo uttontuutlt) do Klnniinonso, hoiiiqno. im rniunio. fosat, nesso tempo, onron intitlKlcittlu. torinlnnntlo, polt«, oprimeiro hiilt-tluic rom o resultado tio

x n, favorável no club local,Ao ser inlfiutlti o segundo lompo, no-

iciu-si- a firmo vontade «Ia equpitt ru-liro-nogra, ile manter o açore inalterado«ju mesmo egualaUo,

A«u quinze minutos do Jogo, Zóz«5, ra-cebendo nm posso do Maonado, qüo Jáestava Jogando na posição do moia-ets-«inortla, inurron, «om nm bom slioot en-vlozado, o segundo o ultimo goal parao seu toam.

in.itanios depois o Mangueira prail-ron mais um corner rol encarregadodu balol-o Mano, «ino, com um forteflii.oi dlrecto, nnlnhbü n i.ola no goal«lo Mlla, ponto tjtio foi, multo acnrlatla-mente, considerado nullo pelo referon.

Dahi ai«5 o final, o jogo continua nem-pre «nm o domínio (|n «5(|iilpü local, oqne don oçcoslãoaso admirarem as mn-Blatracs defesas tio grande koi>|ter «Aiiia,n nneni devo o Mangueira o diminutoscore por que foi derrotado.

O Botafogo vence » Atuei leu, por S x I

N'o fleld da rua Campos Saltos cffe.rt tiriu.no hontom csv.i Importante pelojapara disputa «lo campeonato tia l* dl-vlafio tln Liga Motropolltana.

Confo'rmo proviramos, fui avultadls»nlma a assistência qno nccorrotl, ávida,n assistir aci importantíssimo embatoontro os tortos ndvorsarlos de lioniem.

Inlclou-so n prazo poln pari Ida doatoama socundnrlos, do tuio resultou oempate de «core do II x 3,

Actuou notsa prova o sr. Villas lloaa,"poacailo" no local, tino iiiuiio deixou adesejar em suas docIsOos.

Contra toda ospoctatlvn, o Botafogo,que bo apresentoii tio fôrma Irròprehen-¦irolj coiisogúlu vencer o Amorlcn jieloenormo score do r. x 1 (!...) na pro-vn principal «lo dia.

fcttili aa ordens do nr¦ dr. AllamirÒIMoiirilo, do Villa Isabol K. (.'., une foium òaplontlldo jui"', ti dado, á hora ro-gulámontar, o Inicio, iiproRontarnin-soos conJunetOR dlsputantcs, com as no•gulutos orgunlsaçOoB:

notnfofro — Cazuza; Americano oükh.v; Dutra, Carllto e Plnoi MarioTinto, Potiot, Bonotllcto, Menezes o Vn-.alinho.

Amorlcn — A. Cardoso; Paulino ernrnnliOB* Pedrlnho; P. Ramos e Ko-flrlguós; Vianna, Ivo, Qabrlol, Arlindo• Nelson.

V)', poln. i-til) nina nlinosplteia do nn-cia lncloscrlpUvel, dado o pontapó Ini-ciai, logo iissuniimlo a prova as propor-çtlea de unia partida com luncos enio-clonantoB, cm quo ho evidenciou a fl-gura tio Donodloto Santos (Saiillnho),m tinem o llolnfogo dovo o enormo scoroObtido.

Donctllcto tem uin Jogo proficiente,ajudando com perícia os s-cas compa-itliotroB do vanto alvl-nogro. Foz, por-tanio, Ruopiclosa OBtróa o ox-olomeniòdo Conimorolal, do IUbelrão Piolo,

Nflo stiljomoa u nuo atlribulr o fra-casso dos onze nmeiicanos, du ku doi-¦fearoin bntor por (flo avultado numerodo pontos. Talvez a estarem conClnntosem nua superioridade sobre o bou nu-tngòniBta,

Sallontainos, no entanto, a acçílo doFaranliòs; que Jogou do for ma iiiípco-/cavei

No team do Dntnfogo Iodos npparo-coram Jogando com verdadeiro nsBOin.Jiro, IncluBlvn o "fundíssimo" CarlUo,¦aa poslçflo do cantor médio.

rnsaenios, om rosumo, fl doscripçflocias prlncipnes pliaaos do match, e nar-ronios eomo foram obüdos os goals do.vencido o do voncodor.

No primeiro linlf-timo coubo a anldnino Botafogo, nuo Invosto, coloro, npos*nando.so da osphera Bouodlcto, quo logo¦ perdo para Paranlios, quo shoota¦firmo no campo opposlo, o assim dócor.lom vinto o quatro minutos da pugna,.com ataques momentâneo», em quo sem-3Pre Bobrcsablam os full-biicks, Osny ciParanhos. Num nioincnto, do posso tiaIspliera, Menezes faz estremecer as re-l?ía do rcctangulo sob a guarda de Al-

varo, debaUo du* «pplauioa doi nula-lentos.

Dfrt.itIdtn momentos, ltonodlrlo rnn.,Jt|ii|sla ti W'8iiiiilii goal parn nnu rltiú e,• depois tln illv<*r»n« pt>imll«lail«"«. 0 findo

o primoiro Imlf llnif. n retliadn «*> *>****•raviij it» toam nlvl»uogrOi por S a n.

No augnnilo Imlfllmo o jogo lorn,i»«por roso* nniblilo o li mu iil.putado, *»*ti*do notados dois bom dirigido» shootano goal do Aluou, por Vianna o Ar»lindo,

Vianna centra rom prael«3n, farendoViiillnl.ii o terceiro goal, rum itma np*portunn cabeçada.

Novo minutos »,.o decorrido», qtliitiilotf iioludn um centro du Nelson, sondoquo n Imln. na sua trajectorla. bato mnrottti» «Io Djii), il.uiilci occsmISo n quoIvn fn»;;t ii primoiro tt unko goal para amm pbaliitmo,

Ilonotllfíto, do posso da ptslola, dunn»In iln final de furdimi» Irei l.trtlin, aliou,tn parti rluta du kooper, quo a defendo.Pino, finrendo uma defosa, maebiica Io.voincnlo u Arlindo, «pio su relira pormomoitioi» dn lula.

Menezes faz um passo nilo u llonodl<rto, quo. com pnrlrla, faz o quatto goal,(Iciioi.inilo.ri um forto usamllu no i;n.ildc Cazuza, quo Americano Intitulem.

Ilonodlrlo. que Joga nrcrinilaiiietilp}desde o Inlrlo desta pugua, irnz a po*]lota da lliiliad o bnlve.i c poasa.a a Mo.:nozoü, quo, rom violento hIioui, ttppro*xlmntlninonto a umas vinto Jardai, dl.rito u pelota, rom linilaitte follcldadç,'an angulo osqiiordo «lo goal de Cardoso,]conquistando desta fôrma o quinto oUltimo itnnl pnrn o HotufoRo. K asilrajtermina esla prova, mu que mal», dl-jgno de nola, Irantcorra.

i> '•.••ii que va i.i ra nt «i rcclangtiloldo Álvaro foram Indòfonsavels <• ad* [qiitrltlos em bello CSlylO.

o movlmonto tcclmlco da prova foio segui ti tu:

wma+mjjmam^mmmmmmimmma^m***!* mmm-w. »-»—•

0 REOORD m SALDOS¦ill 1 SSSSSSSSSSSSSSS^SSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSISllSlSI SSSSSJS—

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2" linlMime: *

Salda. Amorlcn, 10.00. " ..Cornor, America, 10.55.3» goal, Botafogo, Vndlnho, 10.50.Hands, iini.itiir,ii. 10.58.i" goal, Amorlcn, Nolson, 10.59.Cornor, Botafogo, 10.59 1|2.Cornor, Botafogo, 17 hora».Foul, America, 17.UC.Off-sitio, America, (labrlel, 17.07.Foul, Amorlca, i".os.Lindinlio, machucado, 17.00.Foul. America, 17.10.•i* goal, Botafogo, Benedicto, 17.12.5- goal, Botafogo, Mònozes, 17.14,Foul. Botafogo, 17.10.Foul. America, 17.20.Cornor, Botafogo, 17.22.Corner, Botafogo, 17.26,Cornor, America, 17.29.Termino, 17.30.Nos torcoiioit leams venceu o Atliárl.ca, pelo olovadlssimo scoro «lu ü .\ u.

2« lli\is:"ínl'ALMi:ill.\S VÍSN'CK

1*011 1 x 0 i: lO CtVTTETE

X 1

¦ V.""i

No campo do Auduraliy !•'. C„ á runPrufpilo Soiv.ciloilii, pornnlo liunicrosnconcorrência, rcnllsou-so lioiitom o Ini-portanto encontro da *."* ilivi-são, ontroo» quadros dos gronilos nelmn.

O "inatoli" foi bastanlo disputado eemoclonanlo, lendo os "pluyors" con-lendorcs desenvolvido apreciável jogo.

O "ínnlcli" lovo inirio lis 15,45, sob nscrdons do sr. Unrlos Nery Stolling, doS. C. Urazil, quo so liouvo eom mullocritério o inipnrcialidatlo.

O primeiro lempo loriiiinou som quoo ''scoro" fosse iniciado.No 2o lompo, a lõ iiiiiiuliis tio jogo,

GlnuiHonor, com utn bello "lioadins".marcou o "coai" do victoria tio Tal-molras.

O "miilcli" recomeçou mais animado,procurando o Cnltolo desfazer o pouloconquistado por Glaüdionor* o 1'nlmel-ra, |ior sim vez, procurava aügmònlur oseu "sçorò".

O onoòhlrò lorminou com n victoriado Palmeiras, por um "goal" 11 zero,

Qunsl uo final do "match", o "contei*-Iiall" tio Palmeira-) foi pelo "rpforoo"posto fora do cuiiipo, nsíini oomer umdo sous "banilolrlnliòs", o primeiro iiordirigir palavras offonsivas 110 juiz o oBOguntlo por ter se porüulo incònvoul-ente,

O "maleli" dos sogündos "leam.s" ven-ceu ainda o Palmoirns, polo "scoro" do¦'1 x I. servindo do "reforce" o riiosmo dósorlmeij*os.

C« divisão11ELLI2MCO X YPIllANGA

F.m "ihatcli" tio campeonato encon-Irnram-so lini.lein ns equilibradas"dqulpos" do Ilòllonlpo o do Ypirnngn.

O jogo desenvolvido pelos "pluyors"do ambos os clubs foi oxcollonto, lormt-nando o "mnleli" dos primeiros "leams"pola vlotorilf do Ypiranga, pelo "score"do 2 x 1,

Nos segundos "leams" venceu aiiulu oypiranga por 2x0.

TIJUCA X EVEREST

julnòontraram-so lioniem cm disputado canipoiuilo dn 'ò' divisão as valorosas"olovens" tio Tijuca o do Evorost,

O jogo, que despertou grande inlo-ròsfo, foi allaincnte emocionanto.

Assim ji .quo aiSlifàS aa "í.<,uipçvs'! PJ-

Grande varledado om Man!caux, Coborlorcs, Boaso pelles para onloitei

Sorllmcnto complolD om Vcstldlaboi o Toncaa paracreaaçai a proçoi do ooca.lfto.

No Palácio das NoivasRUA URUGUAY ANA, 83

!« mir*0*t* ^tm*tm**af*0**t¥ ****i***f*»**tt*********1

CARIA AURItfA AO SU IVJWAMM,

, ( l'A Cí«í»* Jl «1 mi mtti*)* *

1 iv:J.Hintimm i*t *#**«* i'< *mm *tUt»tnhU-%*,

IM «Iti fcsBf «'••••'ítfttt |«l.l l*l.i-i-.#.ltí <I«íl»l li'títcà* ni »!.iftifv*(»«!» i«Hi*»W «rtiettlii «lt, !»>.«'Miitiet 1'nitiis tl« Hfutí».

toii.» l«« t*ittt*liíi*, Isfiwiti» ttf»*', m****|*(» O 1'lf *r»l*tlt) í»| lít»!!-',1" Irttt.T, fcwitlili* ué** Dà» ?«,!¦•;-*#» <*«!««•

«\«»t«u *, li*w sisls».Ali I IÍ Htt !>>!* tla.lt, filtf ttifi%t1. |t;Ott«it>

tu iitrt.t w finai, » IflItniMfJf,"o OmMuw.m»,:, ,,n,i!.c, tittitii itst.iiS*f**n»* « I»»* « íitt'Mt.I.inmfmist, rui» iilt» f

l,tj*i»i*»t»i »lllií««» «iti* « r'W'-i'»' •-„..-e

n«nie ftHilwff #1 W* ttn mo !>»" «• mii* mis.

|.ff> tm |t!lMt» ilIJMlttíf llf IM W»tl*»".IJlIfHI «llItUcHI Íftêgti a iKtí.sHÍiSct t«|í|l«t*et, a InlulíMit*,'*.

IMglf ItSttiltItl SM t*i-(fim>»«, flllllt. aH>« HlnlJfit»•tí>l>-, tiittiin l«m, »«« 11»*.» mlf.Jis

llu I.H.-itswiti nti? «.-«wtíisiiif -nU 1 •fffltf.

nwtif v» (Im «iiit? l'lf«ititt» t* ntiiirt ,....(,'»,!?. .1,1mttsei. ei', «.rltil», qOffftfl oU.jxi «.tiM a ««•

Imllfl.» ttf *',*fÍ* «* tlt» ¥,*>* lt*.C.mliiiuiiHli, tlíf l.i'stii*iTit«I "«lei Bftifw

itlfrf** llf|tí!l«t|| |MtS Si Iti «!» »r|«mtíil» IJtMtJlIti»Ii.i, laMctit litHItlflllf |Wlltlíl»lf t>» t«H!»flt*tf-í«*«!«» f»t*. '».i, |.««i.nI.««,!¦» «jtic rui l«i ilrtrtif|t**"a* 1*11» limiHtlHíf *¦* llllÍgt*ttt«» tt.l tSlSttãlí»ciíttto, uliiti tlt« <t«tt* umI* «ftci »«lil«lit», («onaifi tn>tat in» itltaitUu «lf jV',i> t- tntfctijt, r.wli«i t* «••*¦tij-r »? ovtlltl» ltta«.iii.â., 1 luas* ou tleKalilJilrj«a 1-ftlDI*.

At.ti*|t*, «, i*i(liiiítitiít, Id itatmfl «lf oflB**»!tuii»tl«,*, ftl|i«í »i>«iij» f iít.)t»li4*ilí « .mi» t«..lti- MtiU{*«i t«m imiMliilfili* «*«• M (à

II f«i«ítílí.ri« f>*»>« |n*«lí » »iilinti»<3«. rígl «1(i.tt-tr»t«lt«í o iltlixlnlit e t« iftso it litu ««¦•

(icíljirí. «• ilitculíltl., «Ittiittj «lf <.iilt*iu'.J, ikhImi.1I'» ill 111 lu'.

Arrítliisr, p»íf, ««iiin «• le!t«*^ir itstiit», f<w*Itiitf i.Mttíâo at.lm tf »|it«»ml'ijiil'» bSw iuivím•«•nlrar n« iríattlitt tlr J«-»*t» « l>t«|tiii«. tafltit f«timr a» owUif* iiist-itii» t* long» im «ItKmltl»I*n patlor* 1 ¦• -,<* • rlUt viil", uma a moUi «"•'•iriitllitl» «• tiitiniltíi», «««mliu-.tj.Ui ti tfft», oliii-taitm-t».* ¦ il» a ièjji<l,t tlj ¦Ivtittiru Ut) mt.*,->• tiüii1I1 Matij.

Ulf l,tttii'5ittm «i«« ** leniraçi-J «stitr «!!í«r,tio iluíi.iiia.iu ««iiiiiu, livif e«-*St» si liara o Ini-Rt.fi*. ltiu «*. pn* é «Ita iitieírn t.U |t«»t«ai|ta*nl#»'*'.

I) nifti lulfiaittc f «It-liff.tt. Btitlgn nia t.t», |>«»tiliilitirtlti', ctttfvcft.lo |uti Uorlai.

Dis, ». », na lUtoeict tlbt i«m» aills<», «lf;.»11.ou a rtUliii.ij ilr mn "..; i .'. 1 .. i-....: ni..".

Acttia «(linii.i uma "iitgtfgtiU iiiniuganita*.filMvIlItl |t»U ». t., ' |'!i. a. . '.1 ir -»i !., KIH

t!it»|«t",!<», «linlin t!a ctlilcntla, un riiculn du ca>«j|lKltl»n:«., o qtie íiilendc |«>i "ct|.|illl»ttii> mo-dento" c lorquc í in-freiaila a noi*a nro|tagait'lei.

SiriiuiIj u irvntu. I.tiiiitamm qit-tmlo «>« e,|.l-titã» tiaiUttt "pela |ian<le Iti tia ít|uiacá... «Itet-'tiliin qtie (oixtn o» ralltalkot tiiniilvi da» le*|ia«li-;Oct (HiUira», r»|iul«i» dai latirlca» e cnsa-tailtif da tuniitiuiiliSo itxial. imclitcalu o» lnciifoi ttlf» irlia» sclfar «•«!!•» 'iKniti» rctulmu»*. itdtuMo»ot crcntci à catt-fatla dc ttldta» ou |iitlá» daImlla"

MclltUl.

ri-s^T^"

\\\*W*\*\^^Armarinho c mladnui Uniu. p,»ra \**\*t oi m^Jaé»**"^i*lt.t'jillio», iitií|ihi, l'U',U>f;i ".."i

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Ctt/itum et l««l»»f» tt» lim..»».*;.» *> íjI «|.1* •ftnut» ntins»** mt Wíislltwa. tttw ihill r«wl1»«ttm** unstii i»ili*<ii« «i< W.Utà «n «iiDtsl» u>I wittl*.,

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U itutt'. iultial l-i«(.ii't, d», Ameitii Csratcmil.|-Ot(m, 1,4 ile ,t"'?',ií!!l*< i qii»* I» ttl isutf *o*U *1 •!<•¦¦!, 1 e e» mítit|ih.>?

Oti# t«» i«tu ««ta a IVclílismllf o ti*» «i«« « Kt.'lalíiiiv. ««¦* "»« <U talo

giatlti, tlí rfllll ainda nn in«í>. fRttiifttt.i * nio(•«tmiltt* qtlf «mili» iJrtttttM gfrftlW tt mstri4.t,

r.tla u Un!ti o »iK'iá!i,ii'..i, lf. (.«(«ÍI;», lem Bttii (.ttnttiia

luta a ',!w,.« iixial, «im ffttauMMtf iuu'10 llulia «lc iRinUr.

IJllJ? Jutl il,il I, i; «-i»ti»iil»tii!i» a» tt, tittdVlct |.aia tini tmit iminíl-taia du iKtti |.i«lít*a«i«.

I «Un i> 1 a.in «.ii .. «lt. Amaro C.tatt jiiili«-< um grtio ti« r '¦ •!'¦¦• • ¦•• |'.j k* .iil.iiili',»,

!*.'»• > <!f l.iltiiKi.nlij,' .*..,., de i«í»l!«ía.('.i*l0 ii liiiwllfMvlia aftlf, |iwqt.e o» atrtftij*

ne. |ii«l.ii'j., «jitâti Icnlof, »|tc;ia» oCiitam ctititttintvfulo» |aia íilí* líilttt*. -ligas, dc laàí, fon»tllfiiiíli».

«. mtllrai |«t<a a alli pollllif a.-.!uliaf aiitt»», ntidí ititii.n-i ot giaiíilt-., |totqof a «leOTo»ciada i |«lafta feita r-ars Ol*cf(cllot oralorio» d,>liila» Itilnltltt.

I!' |ior iito «,u«- «Icft-tttím o Mcj-tf, a rai.lial«lft tutinrtilt.., ur.lc ||.J«, it laiéa tle ne»ovs»,rnitleçiiiii.j |wlt utiisSi» ,|j Otlifl, qtlf |'lifcí,CDBto d!|»c o tr. dr.- Aa-tftla Síttjií, .,ujn,lo »,.til«>u 01 tttttuildc». t.tu taitlu ti.* t>-u,.

Ju»ti(i, ir. prffcilo, e t«tla quf a «trttfiklis|4>,«ti'aríi>adf llií lia d« tic po> c»t*» Utndai, |w»aqui lia 1 .--.-:• < -.. quem Ibe a|.|!judr c lltc (ai jut-tica,

Juillca, t»it|ue a jutilçu manda dar a rada umo que í ku. "ic.l.líse ciaijuc quu.1 tummt wi*.

Aqui lamlfiii tt citutla o latim, o grego f algort:ilt.,,

Jiiniíi pata e»»i nta» ittjí», tr-l calçada»,anii.hygicnicai, eomo poilcm altctlar o» que fi»cam nei nonlu» uiali «eenirart do .Mettr, cotuotçiarai tuat l-ataftiaj-. Carolina Jlfjtr, iJu-eticl.nrada Mtjfcf e Joaquim ilr>*er.

Jtitilca ao |,oto ma!» dc»|>rotegldo, |hií» In

mmm.tAVmÍrmVS

malt dc»mt>ati'í d.1 —.:.1 .: (atorcerr ao»acc«.do eom a co*,li„30 dc l.u.mamm. «le. j fj^

K,,a ** Uri>> «""K"* **¦-- e"|üò'>»t"daque o catliolldittto dire a tua c»iticncia 1

ít\Y*Z*a***-****^*tr¥***m .- ** •^¦.•^.^^¦¦w-ify^.i»^»*-.»^»^*..'^**»».*^^

lioni Julgar dn nossa cumlucta sporttva,pois Homos sempro os primeiros a for»necer as notas aos respectivos clironls-

um soiisarit.mil embate, V"* ,<a"cr.anamio vlclbrlosos, quer unan-tlt) ilt-rrt.tiitliis.

I.:t liiiui mesmo t|iit< o sr, Bucljrtles «loArauju mu tlvciisn torrmlo a vir 11 pu-bllcci," palii primeira vez, dentro ila nip'nnno tio Ccxtstoncia sporttva, a declararn vertlíitlc.

Sem mais, multo Hio agradece o lei-tor amigo o rrlndo.—A. Augusto l'lt-

I ao leu-to dc ptoiicrcloitar "potto. rcudoia»"... cl ,/KÍ 1° -?*. ""Ia ' ''0m* "'""" ° m <**|K**

l«lf Anrm .-.r.Wrlr. J OC «IS» liUroeiaCIM.Juttlça e deinoetacla! 1'acict, nSc, palavra».tICA CATHOLICA JESUS. MAIilA, J03C*.

_ No Sanluatio do litimoc-ulado Corat-lo de Ma-ti.t. i tua Cardoso, rio filrjrer, rcali«a-se amattti".â» ta hiirtt». a reunião gctal da Liga CalltollcaJc.tt», M.tij, Juic.

lavam om apurado ""Iralning", londodisputado com u uraximo empenho dovictoria.

Afinal, tipoveiu a vencer 0 Evorcsl peln iusignifi-cnnlo •"scoro" do 1 x o.

Nos segundos "leams" venceu ü TIJu-ca por i x ü.

SPORT CLUB BOMSUCCESSO X 1'HlMKIItÜ BATALUAO I.».V BIUGiVDA

POLICIAL

No aprazível campo do s. C. Bomsuc-Cesso, ú rua Selo do Marro, encontra-rám-so honlem, á lardo, em disputa do"match" niiiisloso, os primeiros, segun-dns o Icrcoiroí quadros tlossos dois elubssporllvos. •>

Nos lercoiros "leams" venceu polo"scoro" do 1 x 0 o "team" do 1" Bala-II1Q0.

No onconlro dos segundos "leams".depois do unia lula liem emocionante,venceu pelo "scoro" de 2 x 0 a "equipo"do *-*. C. Bomsuccòsso.

.Vs 10 lioras, sol. ns ordens do sr. le-iienle Jaymo tlo-s tantos Lima, deramentrada em campo os primeiros quadroslondo o S. C. Bomsuccesso apresentadoquasi lodo o seu segundo eomo subsli-luto do primeiro, o (\un\ desenvolveubom jogo, conseguindo vencer o seu ad-vórsarlo pelo difficll "scoro" do 1 x 0.

CARIOCA C. CLUB "VERSÜS"CLUB

ÀUDjVX

Será offeotuado bojo, Asno "ground" tia estrada I).

11 liorasCastorina,

um onconlro amistoso do "foot-ball"òrilro os primeiros o segundos "leams"dos clubs supra.

AINDA O "MATCH" SPOET-CLUBUNIÃO "VHRSÜS" H. O.

ÍJOJISUCCKSSO

A propósito tio liiciclonte occorrltlopor oocnsltlo tln illspnta do "ninteli" cn-tro as "étiulpes" do Sport-Clllb União otio S, C. Uomsuiicesso, recebemos u enr-tu qno ubnlxo inserimos:

"Illmo sr. Eugênio 1'ncobaliyba, mui-to tllKiio roílactor spòrtlvo tl'"A Época"— SaudagOos affoctuosas — Deparan»tio bojo na vossa npreclntla sccijelo tio"foot-ball" com 11111 commenliirlo 11 ro-npeito tio Joito S, C. Unlilo "vorsus" S.C. Uomsnccesso, o qual nndn tem abso-lutamento tio verdadeiro, pego-vos, porobséquio, u publlcaçilo das II11I1113 nbalxo,ns quacs sfio, cm resumo, o quo so pas-sou 0111 nosso "ground", ror oceasião da-quello Jogo.

Absolutamente, nfto sou uocretarlo doS. O, Domsucosso, nem lainpoiicn 1110cliiuno ,T. Adriano, como 1110 qui"i cba-mon o sr. Euclydes do Araujo.

Quanto ú minha ucüiariio o os nioti-vos quo levaram o S. C. Unlilo nretirar o "toam" do campo, ja qu« ossoBonhor assim o quiz, bem contra niougosto, vou narrai-os, cm resumo, comoso passaram:

O jogo desenvolvido pela "óquipo" doS. U. Unlilo íoi "um pouco carregado",do quo resultou macliuear-so um nosso"íull-back", cm plono rosto, o, cmquaii-lo n vlcllma procurava com as mãos ml»nornr os sous soffriinciilos, 11111 "playcr"adversário iirromessou-llto propositada-monto a osphera ao rosto, occasionamlo,nsslm, um torcelro "penalty", segundoos fortes conliocliiicntoa de regriiji_jlosr. Euclydes Araujo.

Foi então, sr. redactor, quando se orl-glnou a furto contenda entro os"pluyors" ndvorsarlos o a minha pes-soa, por não lhes querer concoder o ter-celro "penalty", resultando dahi a re-tinida do campo da "equipe" do S, C.União.

Quero cror mesmo, nr. Pacobahyba,quo ns regras do Associaliou só niaiulampunir ns faltas inlouclonnus.

Altnn tllsso, os quo lôm ns secçõessportlvaii dos joiuata sa.ioca!) podiiai

oc iloee lactiliteio.lê' ilato «|tte, »l nt», «i« etttirlia», nitu-ctiemni

concorrer a laf» ""iiitlot itadaiot" nada mal» la-cil «Io qut iliacrmo-iiai catltollcoi,,.

Dcpoll dc vailai contidetacôt» tobre a "teria,raçio" na* diversa» modalidade• ~» tcunumii-a,politiea, «oclal c etliU-a -- cite-ta «. ». a concluía 1de que *-,i o» politico» compicltcndfucm, «tu lola.1 suei clciuãc, ot lirncliclo» que iKielrrijui altirnn liflatlo c á Vi.ei |ror «»ic mtio da mal» e«-liciu imito tocial nitte a egreja e o 1'nadu.elles a rolittilecerieim iliatiaiticiitc".

rdlimcnte, porciu, 01 nouot pt,liii«-o» nüo que-tcti, perceber »» vaniagcn. de laes beueílclnt,•ipi» «|U5, era ea«o cunltaiio, pilei leve amu».lta tiacircular, vultaicnio» ao» liclio», oirco»rio» tempo» da *e-*aiiti*«.ima Iiiquiilvli,,

O» tempo», agora, »3c> oulrof..,Klelhtro]*, 1 «lc msio dc tpts.

Ia. — lllo do Janeiro,1018."

1" do maio do

Liga Suburbana dc Foo(-Ball(OíRcial)

São convidados os srs represen-tantes a rcunlr-se cm assembléa ge-ral. extraordinariamente convocadaboje 1, ás ÜO horas.

A SORTE GRANDE sósairá a quem comprar na CASAGAÚCHO, tua Rodrigo Silva u. 6

¦¦» a oa-»m m

ESTRADA DEJERRO CENTRALA concorrência para for-

necimento de lenha. Noticiando, om nossa cdlçèio do nnln-•lionlom, o fornecimento feito, já nesteanno, do 70.775 nietrof* cúbico» de lo.•*iliti et Central tio Urazil, tivemos op-portunldade do dizer quo o sr. dire-ctor daquella via forrei, lem recebido oneolto, oxtra-concorrcníla, outras offor-tas, ít vista do máo resultado dessa for»maltdado administrativa.

Agora podemos ndeantnr que o máorosultiido do fornecimento provem daolevnçáo dos preços a *quc tem cuegadóo metro do lenlia, cujq, "vantagom parao fornocedor faz com'ttuo ello sõ cs-íuso do cumprir o contrato, com pro-Juízos do maior lucro, quo podo obterílo negocio.

Do facto, como obrigar o contratanteno preço firmado? Sü elle podo obtermais, a regra 6 abandonar o contra-to, som so Importar com o prejuízo quopossa causar á Estrada a falta da le-nha quo so comproniettera a entregar.

Dabl n nece3sldndo, cm quo so yo aadministração tia Estrada, do contratartambom, Independente da concorrouctt,outros fornecimentos. :

I\las osto duplo critério, para conse-cuçfio dn um serviço do não pequena Im-portando, dada a quantidade elevadado consumo da lenha o do sou avultadocusto global, vem, mais uma vez, pro-var n Inutilldndo da concorrência pu-blica, do preços, tal como havemos do-monstrado a propósito da projectudiiconstrucção dos ramais da Central.• Não lia fugir dns aònclusòos a quocliosámos com reluçilo uo assumpto,pois, na verdade, o momento, n mula-vol situnção dos iic;;ocloe' o das suascondições não perniiUom, om absoluto,quo o governo so deixo lovar polo pro-poslto ou pela convicção de conseguirsôrlamonto monoros preços na concor-renda para execução dos sous serviços,

E' digno do nota que, no caso da le-nlia, so trnta do um produeto nacional,que pareço abundar om todn parto, quonão depondo tios mercados estrangei-ros, nom do transportes "marítimos,

su-jeitos a contingência da cuorra.

O que so não dovo suppôr o esperardos produetos estrangeiros?

i^r-trea-^f

CASAMENTOS:— Trata-seno civil 25Pc rolifíioso

20? mesmo sem certid/ío cem2 4hom9na fôrma da lei, a rua Visconde floliio Branco 32 1* nndar. com BrunoSaheque todos os dia dás 8 da manhã;as 21, Domingos e lerlados, próximoc 3* Pretória Civcl, n praça da Repu-blica. N. !3.-Nno se cobra adiantado 'atlende-se chamados. Telcplione Cen-U**1 4.6'IÍJ, ' "

fuifira-

FLAMMU5.

Vide "A I'i'oca" d: tj. r» e .*j dc abril.

Üo Rijor da fflodaUltimo; modelos em cliapüos rarasenhoras c meninas, a prec,os cx-

cepcionaes

185, Ena 7 de Setembro, 185Telephone Central 3.679

C 0L!VÈ1RA~ VAZ

O "Zazâ" cúar salvoTclegrammnj dc Cabo Frio cotnmunlcam ter

clicK-iiIo ali o rebocador **Zazã", qucf coníornio

iiotidàinos, citetro paraclu cm frcnlc ú 1'onta Ksigra.

Aquclle rrlioceiclor esleve parado, tlii o Iclc»gramma, divido a ler tiritlicntadci um lutru Jacaldeirai

Tlieoria, «Solfejo. e FiaaoProfessora diplomada pelo In-

slltuto Nacional de Musica, Itsc-ciona e prepara alumnas paraadml.isão a este estabelecimentopor preços módicos, em sua rc-sidencia, .1 rua BatTio do Amazo-nas, 101. Tijuca.lal^Ocs o:n cursta :i

lOüiOOO ¦nciits.ioij(ragamento adiantado)

Minha .senhorarrcolsa rclormar a sua bolsa? E' na

rua Sete de Setembro, 121.

Religião

flo publico |Indubilavclmcnlc co- 1mestiveis e molhados ||

| íinos, só no Pelicano

| A'Rua Visconde do Rio |1 Branco ns. 54 e §6

emtreca grátise "-nini-üM un*-"¦ * .l»D»»S»».fJ» ff «tf »f «f <IIIIM»V »?*•••

.•••i.iMittitttttimtt,!

Como tazer o cabello crescerlongo e lindo

**« t

SI qtiizerdes tornar o vosso cabellomacio, òndulantc, lorto. brilhante, lu-xnrianlc. eis um simples tratamentocaseiro que requer f. minutos de tem-po, cada dia, e que certamente vale ae,pertencia. Prepare um pouco dc lo-nico, misturando 50 grammas de nl-cooln90*, V dccigrammas de nienthol j vulgatjuo do tnl taclo.

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.\«*i|ii'lnt*«i» lli* Itf.ltlrnrlit ili.» <'iK"ln'f.tti». t',iniH'«tlr«"» !• ('l«it»t'-« Antions•—• As il«*||i,iiiii's iir**1iiiiiii',«*i*««. |«'l.iit<t .... clirfn «Li N,ii,*i.ii n » "A l'i«».i,i" — Vnilii*. i»,*»««lii','«i«'s.

i

Os rocholros restlxariim ume tioiiHm,A imlif. uma liii|tnrlaiiti! Bomão, |.ar*;r.m u i ¦siit'. r,n"ii.i ti» rfi-wluçiUi IiunlUn mar.na qatMlilo imr «ino na v.*ui ba.tt-mlfj lia IntiRii ininim «* pe, riuc-ia áInturveiHim lioiiitk,. i!t> rliuld da Na-«,fl«i o tia outrnet ravaltielrof, (oro, fi-nalmonto, seu lormu, «uni *iails(,iiaAii r«i«ral liara os relvrlilns trauallifitlores.

A no*, ouinií tcitit-iHis a t.athtat'Aodo iií:.!." sempro tratado d.i iltlesi»Tt***** oliroitn», simii inolo.l.ir siiDCCiitl- •lilllilailoi, vlstu tailít um tor o direito dstlcroutkr «eus Inleresacs.

A SKaS.-iO

pondo o tr. .lonnulm Qonralves <* >*Santos abriu a tw^íAo, As so horas, JAtra 1'i.ítíiniit «liffiril n ontrada uo kiIíUitlsti|iicll,'i tt initl:i.;.iii, notando.se i-m to.S:i*i in physlonomias grando satlstatfio,

O r.r. Siiiiit.» tiilnii longntiicnto, ct.n-Bretolando-se nrm sçus companlielroído Jorniiilii o foliiliatiiit. lambem no»ltr-liuiill'.ll« pi-ll Vlillirlll lllltlilil.

Ku» tu,n.'ii. fui liitilantn r:ni 1 u.:»iarrancado * coda luatuutu inutus un-ploüsos.

O «iratlnr salientou oi servidos pre*'.cl" A •!.!•-. i. -n ló i" li •'.. li' dl

Kaçfio o outruH pessoas dn ildimiu-*,como tauilioni i.-i.i Imprensa, daülacan*tlti "A lípora".

Falando vm --»»-.»i>«í.*. o rr. ManoelCarvalbaos propt'u uno fii.i»oiii fxi'«*tti•«ion illpluiniiK ílo sócios bonorarlos umi.rs. dr». l'ul'illi) Montolro c Octavio «loQuolros, pelos bttrvi«;os rotoTanlos pro«11..1I11. .i i i.i .-. o t|im (ol approvadó.

O vr. -Ml, t-i.» ¦!•• Iirltiii. dopoll «In sn.Ilentar oa sorvlcoi preutudos pdu prcsl»il-ni" dn iis.i()clui;."ii), |iii.|in.', tt (ul iip»provado, que fi>s-;oüi collocaitits no sa.Lm do iiniit.i o rolrato tln mesmo o maisunia placa tto nt.irinuii*. contendo osnumes do lotlos os nttuacri dlrúotorcd.

O sr. Carvulliac.-. propOt, o tom bom(ul ii|ii'inv. i''i. quo, 'in voz do uma pin-ca, fu' .nu iiii.ii. contendo u oulra ob nu-mos tloei membros da FedoraçAo tlo:tConductores, Juntamente com u do rc»tlttctor dosto t!cri;ilo.

As propostas nciuia furam oppror.itlaipniro ontbuilastlcns acclaihacões.

Foi Iniiiliem oiiprovail» que ua netada bosbúo (osso inn't io nm voto il ilouvor uo sr. tlr. Octavio tle Quolrot,jinlu sou Iell2 rogresso, ficiitlo nomeadatuna commtssflo para vl.sital-u.„ o «r. Carvalbaos prunôz, o tol ap.provado, que as visitas módicas passas»som n nor, d'ora avante. «Ias 8 ús 9 bo»ran, o que íoeiso prestado todo auxilionos njiitluntcs, t|iio tlevorãu Ros.tr ústodas as rctjali.is conferidas nos co»(Cheiros, cujo BOrvlC.0 i>crá lambem tlnC ás ü, Fentlo tambom approvada a cr.-trada do soclo Jnsii Forojra dos Santos,bojo "chauíCour", quo, entliushsmado,solicitou e.tia gra{a,

1','lcni ainda o sr. Drltto, Inforntan.ílo ú classo quo o presldonto da asso-cinção eslava ameaçado do perder seuoihprogo, cm virtiido dn oiiprcss&o quevem rofírentln tia parlo tio geronto dacasa ondo trabalha, lembrando aos t.cuscollegas quo, caso o mesmo venha a serdcspodldo, o classo deverei ninntcl-o ntdjuo o tiiesmo possa achar nova eollo»cai;.1o.

A proposta do sr. Britto foi nppio.vailn, tondo, porém, causado u maiorIndignação ontro toda a nssemblóa a dl»

crystallisado c 45 grammas do apçuailistillada. A metade do cuja misturadevem xcr juntas

'J0 grammas dc La-

vona de ComposOc. Appllcjiio abun-dantemente o tônico com n ponta dosdedos, iazendo-o penetrar nas raizes.Passe a escova vigorosamente duran-tc alguns minutos, cm pregando umaescova de dureza mediana. Isso nflosó tornar., o cabello brilbante e lindocomo supprimir.i a comichno c n eus-pn, lazciulo. alOm disso, cessara qtiódado cabello Dentro de pouco3 dias scvcrilicar.. que cst.l crescendo uma ca-mada, inteiramente nova, dc cabellomacio c lorto.

-ssjaanatiSANTA MONICA.Kra n mãe tle Santo Agoílíllho. Seu pac dia-

mavá-io Patrício c cia pagilo. liste facto era paiaiiti.i ctpoí.i um contrastei clc dor. As virttltlfl tioWonicn pude rum cntcriicccl-o e o con ver ter â fé.

Agostinho era professor tio literatura, èiloniceicitava confortada cm sua fé, porquo seu fillio,(lotatlu dc grande llluitraçltOi se conservava sem*pre no serviço dc Deus. Foi uma cieis grandeif.lüii.is da egreja, Santa Monlca morreu em Üs-Üo cm 387.

MEZ DE MARIA,Continuam sendo celebrado! com a máxima to-

lcninitleule e grando assistência tle fieis, cm v.vtios templos desta capital, os piedosos exercíciosdo mez dc Maria.

As ccrcuioniar, cm honra e*i Satlliltlma Virgemprosçgucm com o máximo esplendor, sendo In»números os devotos cpic têm ido prestar ii hon-üòslaslma Mio dc Jcitií 03 tributos dc sua vc-lícraçSo c todos 03 templos têm estado repleto:',o quo attesta o culto extraordinário que conti-núa a ter a Immaculuda Rainha do Mundo!

I.levcmos com fervor prece:, a Klta, paia quenos acuda ncsla liora imiiiensa dc affliteão coma sua infinita misericórdia!...

«a 1 rn > rn». i

Dr. Pedro da CunhaDn Faculdade do Medicino do Rio da

Janeiro e do Instituto de r*i'otcc<"i!o eAssistência ft Infância. —¦ Clinica ino*dica c moléstias dc creanças.

Itcsldencla, rua S. Salvador, 73, Cnt»teto. — Tel.: 1,031), Sul. — Consulto*

rio, largo da Carioca 10 (l- andar).Tel.: 6.024, Contrai. Consultas: torças,Quintas o sabbados, As 3 Iioms; soguu»tias, (iu.ai'taa q tio.Uas, ús Ç liorau p, nj.

Lloyd BrasslteiroSorvlgo para hoje:O paquete "Urazil", quo so acha atra-

cado cm frouto no armazém 12 do Cáeeido Porto, ostú do registro.

Módico: tlr, Armnndo Llma.j \, jEnfermolro: Sucupira.

Registro medico diuiio:Módico do dta: tlr, Hruno Menescal.Knformoiro: Josú Maria Fala,

, —Navios ntrncndos:,'Molulio Inglez: "Tocantins".Armazém 12: ".Ceará" o "Pyriueus".Ármnzòin 17: "Póconé".

Vapores esperados:Do norto; o "Urazil" iininnnoco no

porto; "S. Paulo", a 0; ".Vero", a 7, o"Unlila", a 10,. Do sul — "Mluas Ceraos", a' l, e"Cuyabíl", D S,""

' —Entrou hontom o "Muyriuk",*, r— O "Brasil" atracará,

FLAVIOS PEREIRA.Oirureifio-deríÜsla — Exooula Iodos

os trabalhos da sua profissüo por pro-ços módicos.

Clinica osppoial das-croanrns, Con-sullas das 10 cm doanlc; rts segunüas,quartas o .•¦e.vlos-reirus.Ilua da Cariosa, 12—Tolephono: C.3-Í0Í.

Os associados coinpromotteraiii-*itjmuttiamonto a cumprir o seu tlctor, tu.mando uma enérgica resolução a ro»spcito.

Falaram mais os srs. .loão dc W-n»tas, Seraphim Tavaros, presidente tiaFederação doei Conductores tio Velii-cúlos, c o nosso reprosdntanlo, om quaeangradocornin as homenagens quo aea»bavam tio receber Ua Resistência doiCocholros.

Falaram dopots.òs srs. Jo3o tln m.meida, João do Freitas, o fiscal geralo muitos outros, cujos nomes ncs foiImpossível apanhar.

Antes tio encerrar n bcssíIo, o sr.Santos foz um appello aos «eus conso.cios, coneitando-os no cumprimento desseus tloveres, erguendo depois ciitliu»Blasticos vivas ao chofo da Nação, nossrs. dra. Amaro Cavalcanti, AurelinoLeal, Octavio de Queiroz o Euclydes duFonseca o a "A Época".

A íiossuo terminou depois das 21 ho.ras, entro vivas demonstrações de sa-tlsfação o na mais perfeita ordem.Syndlcuto «los Operários do 1'etlrêiras

Hojo, ãs ID horas, realisa-so a im»Ecmblca geral desta classe.

Centro dns Ciirroi .adorestio Districto Federal

Hojo, fia 10 horas, terei logar n tirl.somblóa oxtrnordlnurln, para tratar daiiiterosseB da classe.A. lt. T. dos Cockclros, Carroceiros fl

Classes Anncxus

No dia 12 do corrente, ás 12 horas,roallsa.so uma lmportiuito asscniblé»gornl desta classo.,-

Socletladc União tios * FoguIstnS "•'

São convidados os srs. associados iconiparcccrcm á nssombltía geral extra»ordinária, a rcnlisnr-so hojo, fls 9 horas,á rua Senador Pompcu 125, para sotratar do lovantanionto da quantia cor»rospondcnle ã ultima prestação da con»strucção tio prodio social, do Danço doBrazil, o mais assuniptos do inlciosseda classe.;

t

KAA**\**m*\**\**mSAm*\l

¥IHESO DOCOLÔNIA

RIODE CAXIAS

£5 earralns, llnto, 121000 - 12 «vfirralas, branco, 10*013-12 rjarratí»Clareie, 7000-12 garrafas. Barbara, 10JOOJ, a doiuleilU

JOevo"

Praça TfraAentesi 2?l>evolvcutlt> o

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vatsilliaiuc

Teloptioai} o. 699. Caalral

Bnbbado. 1 do Maio do 1918 A ÉPOCA-"•'"-'lirjriTiUiir'-- '--«rtangani - riitarrjma ~í-_— ....... ,-..-

| |r|.|-|-rrrTt.|i||i1|-:,- fniriTir*" mmttimÊÊamWm I t---'-"-"H jurir ¦¥¦¦¦«, 4 rum uni- ii ¦«¦¦¦ ¦

Mensap apresentada hontem ao tontlpesso Nacional pelo sp. dr. Wencesláotaem-^mm ~m ,^m^amtimmmmtmmamtmma<»mt*tTmmmmttma*mtmtmammttmma^mmam •*'*****______*__»_*_'_] ".... ^^

*" .,¦..«.««.. »^>«,-*.t**M>'" ¦¦*¦¦* ~~"**^^"^~*^Ljl....^»~.*»*... ..«- -¦*»»» 'il - -.-»—.-» **"» -*¦ ¦—¦¦»« ¦.^«t-.t*».»»*--.*»**.**.* >' ¦"*

Hentiiu.-*. membro*, iiu fiiiiKffuMi Nn»«ItimUi ,

(!iiiiil»t« ttt»*, l' la «IU****- "**t f *»'ftr H'éniiiti«¦.!>.> » mvertldu mi mimi liwili» eun proíldsní/tas »l«« me Nreteiti aror.t niiai,

ivrmlttl qàei ml** il» fnifl'0, o paranae *« luiuuo lm*MNlalmont*a » av»4iut4ilr!i'i!'tli'. eu ¦.'»*• •»*í8' ""' ,¦¦¦*,0', ,rrt"¦¦im. ii *itn»iA*> i|»t>' oiieonlMl. «• ii-io PW"ItlUUl, I) l|*ll» IU tl U ilUÜ JÜlgO ***«*'*'•oriu sc taça. „ . ,

NIltKilulii ilPifHilii'!*** n» COBOlijOs)!precárias da nilmiiii»tfn«,ta, •» Va do ¦•¦•.«ni.... .1' imi.

Kll-fls. om «-ynll-e.e.ul lort-ntoaçftO dn tilmlu il» Mm ilo

•Ilo in..- ..lu «rondo e«.iiinç..ti do» MPlrllotl ro»

s/inilment"*» imri lilm Im iiniluiiilti*!c> ne-nindo -fiinillim";di ronda publico iiiiulllilcnio parn

•>! doapoiaa • •••«) ,..-iii...ii" -(inficii*" rneniwi»)ii «norma ma*** do divido» Nticluan»

»ea n panar, aaptrlor n SO.OOOlOOOfiarlto. () aH.UIIir.HHll. papel*

i*i ThMooro mili reco noi)lil ii.-iiHii abalado:D iltnloi .mil"!"" ,i,',i.ii.,n i'i" .jt l.llv. (Ill "llllll"".di Importação n ixptiriaf.au profun.

•I.iii.i-tiii* 1» ilnili.iO ,uaih.i.r. lu «t ti»Ju.tiltt ««il -««a*»1.»

t-flc* preniilsslmaii (nlgnmai fnttrli-a»feiiuniiii n outras ii.ii.'ii...ii'!' molo diauni terço ilo «Uni;

ut) ni.*..iiLniii «tu illnaçfto iiiifii-glosa

Promottl

pri. 4«tn vl»itt quo, terminai.» n guerra,t(i vou ni'»* limiar iitt?(llil,4fl n*i»«««iitalii»ilai, pmiwlwii* ik'i-ríi preriu?a ilyte»«fl llllllHílll

Crolo qnt •"" m-r.i inapptifiunn n«ie«*iu hdttiiiM» n* tiii"ii'«v'iH** n**'< it1'**'»NMCloBcla «ta hi-asitalruí mi* tora tal*lo peto abandono ilo niitaurillnarl»* ri»n»i«*.'.'¦ «om tine a Provldonola doton olltn/il.

ProfUatOM nin>trar<nui A aliurn fie»aa dádiva i¦n i.¦ •'"Mou convencido de que o noaiO iar.tüo, enriquecido pola Ii4»nr,«*iti « i>«'tapalrorlMçÀo, o, ei tar proclio, pelo lir'»ii.i. i ..¦ .ir.', i ¦ --.ii ' At nom-a* iiacewl»dados,

.Mi.itinnl.aa iln lorTO ita OieflllontOlefir. i«. cm «un* vlalnhaiiÇM*. iimiiianha*. .«In mansanoa d« opUraà qaalhJado o po» | vVurmii** qual» «r«lM«"« mm» '.'',iii>rn*a* i|U4tila«i truetia, eomo iittc ealíoA .1. ..itl.ir ti ,,f ..¦.,... tlu* irrluiliu* u ttappllcaçio do* capIlAtri.

K' ilnvnr Imperlino re*olver, tle vr*,ea.a i...'i'i> mi

Hnlito mui'" .¦-;.••¦•. (mpile.ae nn»loinbom:

-- vl.ir I" '" ' niiil "'" llil ltf>l lIO•ni.' militar, i. •¦ conquista nAo devo,

n.Vi podo fraf-iastir, ftfrlta «*irn Rmvo;».-ri., mesmo rrlmn n'i." .in.'" i.

vaiai ii"i« !• i ololloroJ, para quoI

iiiiin«ira«,>"lii iiu iim* a Haçlo iifln Ih*' re*eosoa tmu niMilo n Hílldarleilnde."'

Por mt<ii*iiK<'it!i qu»* »«* illílalt *»¦•' I*n qtte *e i*»->n*!i ponierlormonlo. Vuiim*liti|H'lllilo* a ilrtUrnr n estado il» RU«itii. in •!»• im* Achamos.

Anui il« l'"i««ai « oipdr ti qne foi a,i,Iiiilnisitai.íiii lio* illvciMiit mlnialt-rln*,t umiirt» in» ilif-.wr-iros qne, *\ euntpil llol»mento «• min promeiil rm minha puta»liirtna, mil» iiteniit a mim dlsol-o d"ftin nu* qne mo OlOJOram imra o ele»rado iin«t<» ii« cbol da Na«:fiu. A*i»«tiru, piirt'm, nn iwl* qne, .nliamlii pama iibuftirl.lttil» ila qual mo rcllnni *uamAitnnnlmiilml». faço o il" consoloanairanquiiia « contente, conrencldo «ieqne, »l nom uniu fls nela minha quo»ii.i.. TaliIn, Mi» nin«4i,ri*l. l»«*l«» inenns,

rn»i|iiinpBlilliil.iil< i ir.-inriiila,'. leili* A*minha* inrí»-,. lodo •• empsnbo il» qoo(nl eapns, dasenldando de mini para *Acultlar o • nttii* lotonMSM tlA itilultnterra.

1'inle nao »cr multo; calou inrsmoronveit-lilo il» qao ti Nn«;fto il«< mnl* ii"NSsiUrai ma* «ta iutl.i qua to podia,'M' 11 li» IHllll.

i:riu* ilevit ter lido, e mttltos, man OIntuito si'tniii-0 loi lumi 0 illnno.

Do todas a* im-rnia* pastas no ser,!,¦..i ..rrns do prcaetilo Mijam csrrlíl* '¦«'<¦ •''• HraaU lulao-uio b«-m i^«.m|H'n*_*,» att* aaaamawt ... I .__»_ •.. . I^_„... .. ,I, . .¦..]., ¦ IAM tillil

A Ropttbllea preflua ile Ima* OlOlçOOS,Como titicttl |ircrKi do nr |>ar* viver.

t) que se iiuievi», quanto A rordBda iloallitamsnío e A ssiiodado «ia» niuivrie*..niiil.i estíl lniii-i' iiu |i.'ir.|...ii.; mu* filria nramlo iiini-u.i. e nAo roeonboco* a

feier uma obra ilo parlllrarflo. de OTldODlca do» lattns. contestar qu.; nAo«rotiRriKumoiito da toilo* ><* brasllolros,lurern nuc »e Impunha. JA iwlo mou foi-tlu pessoal. JA pelos meus (-umpromUso*.|i pt-lt sltuRçAo du pala;

rollorar o* verd»t1i«lro» InterenM•ncldtines arlmn tio* pesanne» e dn» par-tliliirlo», pairando mlnba admlntitraçAo•upiTtor nos partidos;

collocar a odtnlnlltracfto no* mol»tle» da mal» lntriin«|t,ento moralidade,«do n.uli.r respeito ti* lei» o A Justiça;

runeorrur para nu« ta flios-ui umatHiu lei etoltoral, e. u que ínalt Impor

tl'llll.1 llllll COnsCRUlllo 111lllU,: (111"Qun o» pessimistas abandonem a obra

ila il.mu..1.'.'.". para nsstimlr ntlltuilemulto mal* salutar e nobre, qual a iloii"i, n.lii i*m rom Ardor n* escellenlesprovltlenclti* da lei actual rontra os de-Iraudndores do lodit ordem.

1'rltlca, ilm; rntnrma o mvlhorla daprecclios, sim; descrença. nAo.

A i*poi.i. ¦ nt.-1 a .Hii-i. .rn A para osquo tim f«* o iAu tupusuá do ar«;Ao lu-ivlllgento o patrlollra.

Anie estos dois poderoso» faclorc».

polo omito klnceru « decidido rum quome dl-illiinulram o* podoi l conslliuelo»1, i" e toda» a* clatsos da aiKlcriaílcbrasileira*

RBLAÇOBfl KXTKHIOIIICH

Aiileeeilrnie» du eslnilu de currrn

ta. liara quo l*..>«o cumprida com leal.InAo hnvorA dltllculdades Invencíveisiluil'- v IsençAn pantilnrla, pelus nuturl.dados sujeita» ao Executivo, ntlm >\*

JA uma ves coinliatl lu u f.i»«« hoje comnialn eonlicclmonto dn cattsu) o perso-

«aue núo fosso iloturpada pelo» abusos dò nollsmo do nossa i>olltlco. a «ua oxagio-poder OU pela frninlc; I fada preoccupaçflo partidária, que a

amparar a protlucçüo nacional.*)R.'i<nv(ilvfl-a, fatcmlo despertar ener-"liis latentes;

enfrentar energicamente o prohlo-ma oconomleo»flnancolro, roduslndo Im»pledotnmonio n. «i. pr..a.i puiiiiia» o oa(uncorgo* por contratos, para qao pndes»tenii.. ut ti deiojado, o Indlipensavoliquiliiirin ori;:imcut.'irlo, o retomar o•tqrvlço da divida externa om ospeele;

oitndar, rom o maior carinho, usnécossldades das noases furnas urmn-da», para fortalecer t*ou apparelbãmen»to, tcriiuniiii o mali ctflcas;

uglr, emflm, ileclslvamcntc. tantoquiititn cm mim estivesse, tanto quuntocoubesse dentro nas forças do paU, puramelhorar as condli-Oca do lodan ns elas-«es sociaes.

Quero crer quo ninguém nogarA amou governo os seguintes .«crvlços:

n) n pacificação do» espíritos;bi torto roducçfio nas dcpe-ias pu-"bllra-t;ei avullnda dlmtnulç&o doa ônus re-

snllantes dns contratos (maior dn rela000,000:0001000);

•D retomado do sorvlço da divida cx-terna, em espécie;

c) n!t:i dos títulos publico», conse-quouclas do varias causai, mas prlm-i-palmonto devida A ncçfto govornamon.tal;

f) desenvolvimento e delesa da pro.ducçilo nacional;

i;i nprovettámonto do nosso carvão olançamento de bases modestas, porémsolida», para o fabrico do feiro)'4l ultimação do Código Civil;

I) accôrdo do 20 do outubro sobro asecular e Irrltanlo quéstfio do limitesexistente ontro oh Kstaiio» do ParanA oSanta Catharina, accôrdo quo doverãsurvlr de exemplo para outro» KstatloSuno tini ilIverRcnclaa sobro limite»;

j) reforma do ensino;lc) reforma eleitoral, que deu exccl-

lentoi ro3ititn(lo», despertando us mal»loRlttinn» ospernnça»;

1) sorteio militar;ml mollior npparclhamcnto das for-

(as ds terra o mar;n) o maicr escrúpulo quanto no pro-

vimciitn dos cargos, JA do nomeação, JAdo promoção, mnxinu* quanto A Justiçati especialmente eni relação ao Supre-mo Tribunal Federal;

o) a pacificação do Enfado do "Mat-to Grosso, ende 80 conseguiu, por nc-rordo, o apaziguamento das paixõe»,esla mio tn>.ii' normullsada a situação;

p) a resolução amistosa du varia»qucstíin» entro patrão» o operários, ser-vindo do mediador ou do arbitro o dccl-«lindo com espirito de Justiça o de cqui-dade;

q) n dcbellação ou, pelo menos, mino-ração dos cftcltos da secca do norte,polo emprego do providencias que, sinão evitam n reproducção do riagello,no menos impedem quo cila nppnroçacom a mesma intensidade e effeitos quo«tô bem pouco tempo.

Cumpre-mo asslgnnlar, cm homona-jçeni A verdade, quo esses resultados nãosão devidos cxcliisivnmenta no governo,sorqite paru elles multo contribuíram oTiider Legislativo o todas ns classes so-<*lacs, Quanto ao Código Civil, apenasagi, perante o Congresso, no sentido duterminação dos trabalhos legislativos.

O !ilslor'*iibr imparcial dli-A si fuisincero no protnetter e leal no cum-prlr. Nem tudo que so tlovla fazer foileito, confesso-vos francamente; mastambom 6 inquestionável quo ha enenr-gos quo oxceilom das forças de um ho-mem, especialmente daqucllo quo, hob-to porlodo, tove a posnda missão de dl-Tlglr os destinos do palx, nggrnvados«Inda, por ultimo, pela guerra mun-dial.

O que nos cumpre fnzer:continuar n amparar vlgorosanicn-

te toda nossa producção, especialmenteos tlola principaes produetos do nossa•xportação, que passam, neste momon-to, por crlso gravíssima o exigem prom-ptn o radical solução. 1'ódo-so dizer, semoxnggero, quodolles vive o Brazll, pois•jue representam, cm ouro, a maior par-te da massa exportável;

Incrementar a pi-miucção do algo-'«•"o, quo offoreco grandes posslbilida-

des; defendel-a dn praga da lagarta ro-sada;

, --- cuidar com o maior omponho da• pocuarla, cujos prodromos legitimamseguras esperanças para o ilrnzil;desenvolver it producção do ferroguzn, ferro msnganoz o do aço, cmquantidade que tio parn as nossas no-eessidades o ato* mesmo pnra a expor-tnção;

--• facilitar ainda mais o aproveita-• mcniv do carvão iioc'onal, tendo sem-

tado ro sobrepõe; o csqucclmonto ouni.-nn' im/" dos altos problema» nacio-naes, que eu são considerado* como DO»nada, ou são tratados como st fossemquestões de segunda ordem.

Ne tia hora aUgtUtlOSfl por que p.m»no mando «v «me »o pdde bom verificarquanto descuidamos «L-s Intaresses capi-Iara o quanto tempo precioso perdemosom qiii-ifiuii.'u!n. ostroltas o Irritantesde politkn do campanário!

Façamos ponto. Comecemos vidanova. Ue nós o exige n proprin honra.

Que OS chefes da» clretnnscrlpçães es-tndoacs voltem us fco.ttus nu» polttlquoUr»». prefiram e chamom n postos os h>-n-.i-i. i cnpnzc», os hotnenii de l.l.a • tãso de processos digno». Quo todo» nquol-'le» quo léin representação nn polltlcn cna ndmlnlstroçAo concorram para a rc-forma do» nossos perniciosos costumespolíticos, cansa dr sérios prejuízo» ma-teriaes o moraes pina n nossa queridaPatri.t, e só cuidem de «ievr.I a ao pos-to a que cila tem Boguramonto direito,pólos iieti» Iminensos recursos do toda uordem.

Abi estão problema» nacionaes damaior relevância, que só por si pode-riam tomar Ioda nossa attençao o oc-eupar a nossa actividade, o ontro ollo?,com preemlnoncia orldonto, sob todo» osaspecto», a dcbellaç&o das endomlas queflagellaill os babltante» do sertão (e atémesmo os de uma extensa zona do Dis.tricto Koderal!). amorteeendo-lhes aenergia physica e mural.

Que todo» o» brazileiros dignou dessonome so empenhem nessa campanhabenemérita, prestando a esto paiz omaior dos icrvlços. convencidos, comodevem estar, da quu o nosso interesse e

.¦)» principio» dc humaiiidado nos cou-voenm para tomar parto nessa santacruzada.

Tratu-80 do avlgorar c valorlaar o ho-mem quu produz, o tlilodão quu dc rondea nossa llundclra, o chefo do famíliaque dovo tor prolo vigorosa o dar-lheexemplos do trabalho o de virtude; tra-tii-üii, emflm, do avlgorar a raça que de-tinha nos sertOes brnxllelros

Por decreto de 3 de maio de 1917,foi exonnrado, • pedido, ilo ramo de ml-ulstro de Estado da» Itelaçòv» Kxierlo-re», o sr. general tlr Lauro Mulb-r.tt,t-.ml .•«¦nador federal pelo Kstado dcHunta f.iiiiiiiin*. Hcnilii nomeado paracjso r,irgo, por decreto de 5 dii mesmomos, o ar. dr Nilo Peçanha, cx.presi-dento da Ropubllca e prosldents nrlualdo Kstadn do llio do Janeiro, quo to-mou posso o assumiu o exercício dapasta nu dia 7, depoi» do haver pas*nado o effectivo exercício do funcçüo i*«i>i.hI ul ao iiitit tubstlttito legal.

O Ilrnzil conllnila a manter Innlte.rada» n» sua» boa» o amiga» relaçõesrordlne» com todo» os Kslndo» estran-gelros, excepto cem o Império Allemão.quo. por um acto de vlolentn .¦.::>•¦ >*'o.já noi obrigara a ««.«pender n« rela-ções iiipioinatica* o commereloes queeom elle mantlnhamot, 0 que, pelas rcl.(oradas relncldohciás de aggrossOci,não menos violenta», no» forçou a re-conhecei- o prnilamnr o estado ilo guer-ra Iniciado pelo mesmo Império contraa Nação Hi.i.11.'ira

Na mensagem um uai ultima, dc ?, demaio dc 1917, depoi» de communicar»vn» n auspensBo ou ruptura da» nossasrolaçOos diplomáticas « commorclaetcom o governo Imperial allomfto, emconseqüência do torpedeamento do va-por mercante nacional -•Paraná", deiconta dn partida do agente diplomáticodnquello governo nesta capital, com a.sua comitiva, por via terrestre, para iicidade dc Katn'Aniia do Livramento, nanoite do 27 do abril desse nnno.

Accrosçcntcl, então, quo o governofeilral stileso, ronsifilndo «obro ,'i aleivia tomar «i -; a guarda doi nrohlvo* dali sacai, dn Itriir.il cm llcrllm o o prole-cçfló do» brasileiros na Allemnitlin, re»*poiidi-rii que a Su!--.-a se *entla muito pe*nhoradn pelo provo de nmlsadc c eoa-fiança ilo Hrazil, nll tão estimado, e queaceitava essa honrosa Incumbência,

Cunipre-nie mniilfostnr publicomonlua.i t'nti-i*lbo 1'eilenii Siil-su ii» tunls vi-ro» ngrndcelmcnto do povo brazileiro odo sen governo pelo relevante serviçoque n,>» tem prestado desdo uqtieilnCpocfl.

l',ii- idêntico obséquio im.< dovemo* con-fossar miiiiis go governo dc sua mnjcsln»de entliollen, ruja legueão ein UfuxellROse dignou de ucellnr provisório mente aprotccçilo dos Interesses brasileiros naparto dn llilgli-a occnpadn pulas forçasdu Império ullenião. divde que O IIOSSOcuenrregndo do negócios, pela forca d<i»clreiinistiinrliis, cm virtude du mesilllliiipinrn dc rclnçOes, levo de se retirarilaquellu cnplltil.

A partir do 1" do ninio do 1!)17. cisenuble encargo loiiiuu o caracter defini*tlvo, por iitiui nova gentileza do gover*no bivpniiliiil. ntlciideiido A solicitaçãoque lho dirigimos, por Intermédio du nos*

l.iii W de mi*!.* de IIU*. Ilvp n Io «radu dirigir»»* uma iiiiiiMisvin i"*|tctlnln i"«4> ii'»|Hltii. tin quitl, nHiidlnthi A i-v»priliiA» do ivfitlilo tlfvrelo n. IH.-llWt.|e *i'i\ de «IMI «titerlnr, solire a iiiuirn»lltlHili' «It. Ilnixll HO e*in.|ii ile guerra ni»tn> ii. i|i,u eliadim pniitiw, II» iw »t>giiliflc« ' ,.i.»;i|ni|.M»!"As*!m o II». finhiira "rofpemms n»i r»«»laqftea dliitouiailenii t» íommprrloi * ciimd Alleiuittiliii. «egiiliMirt tl ii'Bni etral Hl6eiil,.,i iuIiiiIiiI-Ia rm nliiHlleinhi nu d«*«ie-Io li. II.n.l7, ili» I dí nifo.io de U»l I.quo niii»nb«inii« Ih u* prccoll»»* da* tltmsCoiivitii,,..* ntMltfiiadn» prin llrasll. nnlluyn. refoiriitfn om dín'it devt-mii!-,i« |Milii.ii'l't* t« |M««?ii.i«i neiilm*. mn*.:¦ '•>*» '!¦• di< .ir nrMC iluMiiiienio ilo»ictuiiK i'iii|in'*st"iin eni nrlos nuii"l«i"«il«">»ii nntnirsa «• innntktntlo ni-can* «itteti* iiiitoii.hiii*» olwcrrntspm r cumpri»»«nn a* tern» de ii-nirullilaih1 cmnuanloo «oiilnirlii nAo Hu-. fo"0 iinlenado.-ii anveniii tt***» puillii ir «l«*m. mn* tiXni.,,11 llmtllelrn. pelo wtt oigAu l»'gl*»liillvo. pmltiA. fetti Intiilt04 bellleo»!.»,ma* ««nn flrmpsn. eivialdcrnr «itu* iiiii«I««bcllljterantes A i>8rie Integrante do Con»ilmiiii' Aiiicrlmiio. o quo n i*«*i* bt-lllBC»rante oalanica H**adiM imr mim tradlelo»mil niiiliiaile. o pelo me.iuo pettanmeiilo|ndlil(-i> nn d''fc*a do. Inlcressos vitm-*da America <p tim princípios aceitos deDlrello Internacional."Tem ahlo «*«iii «empre n condudn dnIlraSlIi 11 II. ;¦' l.in.l lll.llllflll'"' fiel Alrnil!«7itn liilntrrrupln da »>llil polltlcn cx»iirnn; boje nAo poderia repudiar asbifo* qne a-1.-.n.iiii a itola»protcslo «IoImpério ,lu Hraxll. nu 10 de mulo do1800, quando um» e»>i|itu(lrn európtft*boiiiliiitilinu tt t. tu «Mu li» .iilnnii-rleaiiii.

,\ notM orlenliição JA rntfto em qnen* Nne.'.e« d<4 i',.iilln>-nii*. de rlqitexn 0de iHiptila«;ão dlSSCIItlniulaa no longo decnsln* exim-n.» e IndOfOSOS, ne«e«.*lliim,mnl» que mitrii*. que .¦ ••j.uu mntilltla* n*unviiii.'!* .i.i «'iviiimiçiin moderna <• queci.ll'tlltirlll n »tl4t ptln -Ipal e llllll* llffl*en» prolecçAo.•*Ae«cntunn«lii. por fim. que n políticade solidariedade continental não ¦• n po*lltlcia deste ptrlodo de governo, nem desteregimen, nuM u polltlcu tradicional dnNação llmsüelrn, stibmotlo «> nssumplono Julgamento do Congrciso Nnclounl,eonvctielilo d«* qne, -> iwrvcnlum nlgit*mn resolocjlò f«*«r ndopta Ia, ella firmaráa feliz llltelllgeiicin qne deve existir cli-tra* o Ilrnzil r tu "-"«lados Unidos»"

Nosso mesmo dia *-'- do inato, recebeu*so uqul, pelo tclcgrapho, « Incsiterada ocruel iiolli lu «lo torpedeamento de m:ii<«um navio liiuzll, Ir.i por um niluiiiiiliii.^,du» f'iria» iii:viii'»' iilleiiiã». Quero refelirine uo viijiur iner-niite mielonul "TIJiii-n", afundado no dia 80 desse mos,A* 22 liora* «n it) minutos, n r> milhaia Biidocste ".Ir* llorrc*» Nolrcs", nn eu-Irada do parlo do lin-si. lendo *.t«i.t fe»ItsmcutO Milva tml.i a trlimlaçãti o ri -Hilda no iiie»mo porto, «• ficando leve»pieiltO ferido*, diils liomcii» da nu-.-mneqntpagcm.

Dndn (***n tmvn oceorrencln. iIIiíkI lo-go ao Congresso Naclunnl. no dln '.'s, e»*tu segunda ineningem cqieelal:"Snbinctio h"je no vosso conbcclmcit»to. em cópias aiilhenttçns, b«i informa-ções que reeel.l du leg.lçãii bra/.llelra eml'iir!s, relativas ii.i tiiri.iilcaiiiciitii de

iiriin«4 du ileernln Irgtsmtlro aelninniiiiiíiiiiitdo, i**4«c«i navio» »er.*lu «m*)l*ileiiiilw* limslleiri*»* |>nra n efftMlu de l-o*derem nrviir.tr ilemle logo « imillliAo im*rloimlt"Ari, fi* —» i) goviíim tninIdeiielarAIMtro ipse. im mui» breve iirnüu |w**lvel.e«*8» emliftfi-ai.tSe» pejam |hi«i«» em «««•i||i;."it»* i|i> navegar o uii seivliju de ifitii*»porli», dp m-nilo «mu •• «»•. Ia»

"Art. I" -- ltevogBiii'10 n«« ilUí«*«t»(•Ac* nn eonlnirlii",

,SV**ti occnfUlo, o exifllciill.i.lim» ***•nlitir WiMiIrmv Wllxim. pre»ldiiite dn*-IMuili,* Unidos «tu America, illilültt-m--.por Inlormetllo da ri-*|i(*«'tlv.i emlmlsa»d.l aqui IO lfiUti.il», lia «lltl ii de luulirt,,-xpti«<«l4n tii-ii«ngem «l«* fe.lellnqítcw,qno iigradecl milho pwibowitló, em doíade IM. |Hir liilpuiicillo da inwsa emlinlxa*¦14 riu Washington,

JA lllibíllto* .«t»«»««»* fl*«'ítl «lo Iodos o*navios tnit«niili»< nlleinAi-i niuoio lu*im. porlm biuxllelni*. A toiiiitiln d"p,i..«. eomplcln do» meiiinw navios, aqnle ini diversos dos IMait"* «In UnlAO, odeeembarqn* il«« nlflclnes <• das uiirn*iiu»A*«s do naeioiiBlldado nllentA o a «uiisubstltulçflo por offtdflCS 0 por marl»nlielr,.. buulMr.i* flxAritin-»t« reanlnr-mente, sem IneWcntei digno» dr nula,

Na grande maioria, ti -imvtim *mestado d«' nAo iwder navegar, eom as mn-chinas pwjioáltadaffleüte datntilflenda».iiiliiinilii it oitas i»ça* e»*»eiicia»i unrn «>»cu 'íiinei-'uro uio. Furam dadas Im-i.uiiiiiin» providencias para que fo n«•ottos em i'Ht'1'» do M'rvir nu* Mns qtsorc Unha em vl-tn.

ll» uffl'lu» c a» lrlpti!n«;«V« nilemfl'**foram aiujnilii» •• pa«*amm n »rr itisteOlir.do* por -otiin tio governo federal.

1'utilnt a rtijnlsN.-ão e a utlIlMlçflo do*navios lucrcnutea nlleinltes,

trlegmphtett rrlotlva nu nnilo "l«i|«n",do Lh»}'4l lliíiallelrn. luriifdi-iiilu nu «H«i'.".* de i tiif.i próximo ilndti por nm eitb>in.nino «slem.lu. quniidu «nn 4 li mio «tu*lUit i r,tnnrln* jiiin' u puHu finitM*» «l»'Mlll»i!i;P."

IIi.i v(«.ln dl n'InrMenelii di'«»«« flt»iciibiilo* luiitra o piiiprltilndi. brasileirau contra n BMíri lll«'nladp de eommer*elo, ii'«,-HI fosse imi-ticm leviirtiihi aiiii»*ii muirnlMiiiU', em relat.ln A Pmii»i-,i. I! i <.-.' f. • •" i -. ' 'i '" Portu»gnl «¦ ItiiH.i. mi guerra qne siisltiiiamunira <* império dn Allemaiiliii. e,j ira este effelte, foi i-vpnildo u decreton. lã.tVIS, dc U» de Junho de 11117» doteor «••giiiiile:

viu lirnüllelrfl "Slpeto** e que M.» preino riti «*onimiiMii*iiti*.

"A i íieiiiiiiliiin írt «t«' «'f i-ttP o qutiíHlüiviu iiê*«o |hi»|.i tt |iii|in< pur (et.,-1»iMviu-s niloiiiH ii i' i M iiii"iiia Ria.e.um» e*lti praviilíiili* M'i»«' ile |huiIu comq «irisSi» ilo i'iiii»iiinii«toiili' liralllelm."\o lu com», seníinreí nieiiiliru* ih»iliiiigri***!» Naeluiiul, iltiitlit' a ntuaçiViou ilt-íüiir i!«' enit*tnlnr, jil aa.ii... o i!ala=du il» «iii-rra que nm ¦« inii*v)ülo pelaAllellltlllllll,* \ |,rtti|èii.*ia coin qtie lenimi nghtonfln 1'M'lui', inti.*» on» «1.1« i','>*<'i«"t nulo-riilaifüT iiinnleinlo ilh**:» « tllgnltlnilt» du

íneoradoi lar a primeira causa, com o desenvolvi*tn.»'porto* dn Hepubllcii. protestou for»!mento da soa marinha meminie paramalmente, Janto no goreroo brasileiro, a oi portos nacional Ireugelros, i rjn»legião de ano majcslado a wlhbn dos elpalmçnlij depois que a froia do LloydPaire» Unix'.*, t tu imiiie do gorerno ui- Draallelro fleon eonsIdcraTelmenlo ac»lerollo e a mu |.,-.ii.i.. transmlltldo pelo crcsdila pela r.*qui.iç,i,, dos navios ale»govorno do Ilayo. rcscrvaiido.so .. direi- mãe*, surtos em portos noelonae* i umt„ ilo pedir uma Indomulsnçjio por «o««n** l,rl'«- l'"r,,,n* l'f»»™r dlmliinlr os olW»n. perda, que am lutemses nllmnãis . los lio segunda «aii.a. i» o Isso attentlcuoppttsionnsto scmelhanta medi-la. o gov.ruo. faseiido pniruibar aipossas

A C-..C protesto, feito em nota tle 2 do «-...m*. pelas aaliiadçs ita nossa Marli.boIlinllO. respondeu o governo brazileiro, de tíiierrn. c pedindo A embaixada dos(tor outra do dln õ. .Ie.larnn.il.: |KstadOJ Inl.l.isdn Aiuerl a, em nota de

" \ medida nne lomon Ò governo da -!> do Junho dn inií, que se >cr»!-»Hepni.il.a, senhor ministro, ullll#ando»so, Informar sobre «t sonn «le patrulhamcntnlios navio» nll.ti.ãe» em *segitl.Ut uo tor* ou do vlgllnii. In dus força» uavac*.

seu p.il7, parn que, com o concurso tniii

*o |in*«liliiii«' d.i lti'ptit'11-o dos lista» NaçAo. puni arvllnr i* faclo» cuitn «lie»*itii i» ni'iiii*ellinr represallai do íii4U'*alielllgemncfo."f*l •» làuigies.o Nncioiml. em .*un nitní.ilieilurlo, iiüi« resolver « ctMiliwít"*. ••guvifiio niaiiiliirA oeeii|«tr o navio ih»guerra nlleinílo rpu' «'«lií nnroraih» nuporlo «bi Ihiliin. fatcmlo pr.-tulcr a sunmini iiKilo. e ilecrelarn n listerimçfn» mi*Itlar iln» ii|iii|iiigeit* ilo* iitivkis iiit*i'i'i'.n**le* ali* i|in» nu* titlli/iiltto*."Parcee eheguilo •» niomcnlo, peniio»ite* itii'iiilu'0* do (Songresto Ntieiminl, *i*irnrnelerliar im lei n poiiçüo de defen*«iv.i que no* li-tti ileloriiiitimlo OS aenn-Icclmonlos, lorlalocontlo os itpparellin*de reslsloncia nnelonnl n coinplelandoa evotuçRo tin nosso politico oxloroa, aaliurn da* aggrcssOci quo vier a soffrei*o ürtull."

0 Poder r-eglalalivo r«'*pmi(leii Imme.ilIaUmonlo no oppollo do 1'jceculivo, vo-Inndrt *ein ileiiioi-a ti BCguinlO Uosolitçâ"',que Mtncoloncl o quo f>>i publicado polodecreto tf. M..101, do '-'(• d*' oululiros"Arligo linloo, Fica rerotiliccldn nproclamado o eslado do guerra Inleiatlopelo Impor Io Aiietnfio conlra o Brasile uiitoi i-.ul.i o prcsidohtO (lu |le|illlilii*.ia adoptar a* providencias constantes damensagem t|.> '.*."i de niiliihrn corrente olontnr toda* a* medidas do tlofcso na«*i«<-nal o segurança publica quo julgar ne-i*e.»*nria*. alirimlo us i-rclil..* pi-e.*h.'4ou realisando n» opcraçiOea ib* creditoi|iii« forem convenlonle.*i para esso fiiii'levugaila* a* dlsposIçOÒs em conlra-rio."

Km itoln-eiiviilnr íIc-ím* motmo dia,fui communicada essa tleclsío radii-uldo govorno brazileiro a lotlas a* lega-çfjes «la» iiaçóes amigas aqui ncrçdUõ-

d,.* Unidos do Ittsxll"Psando da ntlrilmlçAo que lhe ron»'ire o 11. II. do arllgu Ü*. dn (.*on»tll«l.«;,"i.i llruxllelra. c atlemlendo nu qm- o('.ingresso mnulfi.*t»n nu 11. '.*. do nril-eo a', ilo de-reto 11. a.UUO. de I do Ju-iilto corrente:•lli-olte declarar «em eífello o* de-prelos ii*. II.0.18, de t de Bjresto,II,OCO, «le \2 deogoito, 11.002, de -Ide ngosto «lc mil; ll.nm. de 10 demarço, » 13.1T1. do •.'» de iig.>«iu deimii. qn» mandaram observar comple»tu tientiiillibi.il. un c ¦¦¦.' da l'r ;.i 0da l!tl««.«t. dn iir.1 llieliltiba. do Japão.de Portugal e du Itália contra o Impérionllemão: revogados as disposições emcou ira riu.", Iiua* . .1.1 a» prlmlpae* iltibum e Ifmdoicrrolnado o crlso de transporto nn nn*1 inação men anto dc l»ug" curso i* na decabotagem! -- a falia eresctjnlc do ua*,ií,« do commcrcio e o* riso» c perigoii!n navegação para o cslerlot.

11 g,.verno federal i'oli««'gitlril llebel-

1.1

pedetimlilo de mivli.s da -ni fioln mer- .rnnte. o assesurondo directa o Immcilln* bom da Marinha da Onorra do Bmsll,lamente, embora pela força, « satisfação nos nossas cotias, c|»rInteresso mutuo,deu ilumiiu* que no* t.-ni sido cansados, pudessem o* navios reanlcs nra»f..l um n. lo de legitima defesa, fundado sllolros. para maior segurança, oco»no «próprio dlrello allemão. 0 qlW I«h1o* Iher-SO JI offl.n.I.t dotso putrullia*,v, poros praticam mesmo sem niir do mento. N.da «reraelhauto r.'i pnssatia, ua (|,H j,ouco j^j^ M „„.,„< represen-estado de nas. precisamente para coagir mesma dala.Js W»^^1^»"'"1»? |nnlea diplomáticos levaram snm,i Nação ofíonsora Ai reparaçBcs quo lhes, francesa, llalloaa c Japonesa, pediud. .. coniieclm o dos governoit-in iiiiiicrliisníueuie devidas." niMina Informaçflo sobre ns xonas prole» racto no connccimenio im* governos

!;. ,íepôi. dê ler justiflendo o dlrclio gtdas pelas tforças novaes do» roípcctlvos peranto os quoes estilo sorvlndo.poi

do represálias o de ieqncstro, acçrcsccn'lou ii mesma nota brasileira:"Finalmente, «cnhor ministro, o governo da Republica acautelondo n pwprledndo particular o prestando osslsteii'cta A rqntpngeni dos nuvlo*. uão sahiu

paizes.I Usscs pedidos Unham como funda»mento n ievognçllo, JA decretada, da nos-'m neutralidndo na cuçn.i tia Kuronn, em

1 relnçãu a lodo* in belllgeratltes.I Km ll do julho .lo iiiino postado, re-

Marinhaclini

das nossos

Todos os sacrifícios nosso sentido Jus-I*-" legaçilo em Mmlrld.tlflcnm-se plenamente o serão compen-sndos por inosses do benlflclos,

1'oder-EC-ã perguntar por qun o meugoverno não so Interessou pelo assum-pio ha mais tempo.

A essa Interrogação, aliás natural, re-spondorol que, infelizmente para mim,recebi a administração nus condlçíSes JAnarradas e fui obrigado, pela força dusclrcunistaiiclas, a preoecupar-me piinel-palmonto da solução do problema finan-cclro.

Somente agora dispõe o governo dopequena verba para iniciar o serviço,quo vao ser começado.

Pouco poderei fazer nesse sentido ;mas tranquillisu-mo u consciência ncerteza qun tenho do quo o benemo-rito brazileiro que consogulit dobellur aepidemia da febro amarella cnfrntnrAesso problema, para dar-lho promptu eradical solução.

Ao ensino tcchnlco profissional nãopude dedicar os cuidados quo merece.

Urge que resolvamon esso problemacapital.

Sobro a nossa situação internacional,transcrevo aqui o quo JA vos disso cmminha ultima mensagem:

. "Como sabels, a conflagração curo-péa alastrou-se por todo o orbo, nãohavendo hoje continente quo nella nãoesteja envolvido.

Inflexíveis nn manutenção dn noutra-lidado, que, a Justo titulo, foi qtialifi-cada por todos como exemplar, tivemosdo lavrar o nosso protesto contra anota iillcinA, quo ameaçou o commcr-cio iIob noutros com a guerra subnutri-na sem rostrlcçôes de ordem nlguma,afflrmnndo, no mesmo tempo, quo n Al-loinnnha flcarln, perante nós, responsa-vel por qualquer ntnquo A vida o aosbens do brazileiros.

Poucos dias dcpnlB notificamos nogovorno nllemão que o torpedeamentodo navio brazileiro, om qualquer mar osob qualquer pretexto, Importaria a ru-itttira do nossas relações. Dado o tor-lFeilenmento do vapor brnzllolro "Para-ri-A", sii esperamos quo, om inquérito re-gulavmento feito, fosso apurado o fa-cto, para, declararmos, como declara-mos, a ruptura do relações com o Im.pcrlo Allemão.

Dlz-nio a cotiBcloncln quo nosta deli-cada conjunctiira o govorno, sem pro-clpltaçõos o som oxeessos, procurou cum-prli- leal o dignamente o sen dovor; ons manifestações francas o inoqulvocnsquo recebeu da grando maioria da opl-nião nacional tão unia eloqüente de-

lüniqitnutò não cru designada a poterf-cln encarrega dn des lutercssciB nlleinães:ro Hrazil o de aecordo "om o nrt. "1 doTraindo do Coinmerclo can clu Wo entro nAiistiin-Ilungciii e a Allemiiiilid cm II dedezembro de l.sni, os ex-consiiles nlle-mães foram nntorlsndos a entregar pro-visoiiamenlc a siilvnguariln (l<ti|iiellesInteresses no coiwnlo da Aiistrln-Húngiindo logar de suas residências, o, nn faliade represciilaçilo consular mistro-liuiiga-r.-l iienfiis localidade*., no cônsul aiislio*liiingtiro mais próximo". O governo fo»deral tevò «seleiiclti dessa atitorlsnçno, pó»In noln do 11 ilo iibiil do 11117, dn Icgti»çilo de sim mnjcsiaile Imperial o rentnposlollen no HniíJl.

A protecção ilefinlilvn dos Interessesallemães no Itiazll ficou a cargo dn reallegação tlo.s Pnlzès llalxos 'iicstu capital,desdo !Í7 tio nbrll do mesmo nnno, sc-guinlo coiiiiiiiinliiição recebido dessh lo-gação na uiKiinii data.

O ministro, sr. S.vlvlno titirgel iloAinaral, em 21 de alnil, .fez entrega dosnrctilvòs dn nossa legnçãn em llciilmno tnlnistio dn Suissa nn Alleinnnlia,mas sú poude ivilrnr-.se* tloqnellfl çldntle,com o pcssonl dn r.ognção o os nosso*ngeiites coiisulurcs, no <ilu •! dc mulo,chegando n Xuiieb no dln 5.

ti ex-niliiisli'0 allemão no Brazll dei-xou a elilado de SaiitlAnna do I.lvrn-mento em -1 de ninln, o trnnspoz n nossafronteira, illi-lgliido-.se para ti eldudouniguayn de Itlvcrn.

A emlialxiulii dos Rstntlos fnlilos daAmerica no Brasil, em B de fevereiro (lol!>17, notificou no governo brazileiro aruptura tine t-olnçOcs tltplomutlens on troos governos do sou pnlz c dn Allemaiilm,ti, em 7 de nbrll seguinte, Informou qm'.em dnln de 0, o respectivo Congresso lia-vln declarado o o presidente Wilson pro-cliimArn que o eslndò de guerra çxlsllnenlro ns Ratados Unidos dn Amciicn co governo Imperial nllemão.

A cssiia ('('iiiiiiliiilcilçiles 1'oVpoiuloil ogovemio brazileiro, em nolns de 8 ile fe-rorblro o --'.'l do nbrll do mesmo nnno,

No dln 2C de alnil fiz expedir o de-creio n. 12.-I5S, que mnndnn fossem ob»sorvndas as regras con.siaule.s «Jo decrclon. 11.037, do *l i|e dgosto do 11)11, nomeiKionudo eMado do guerra entreaquelles dois paizes, o ngnnrdel n l't-união do Congresso Nnclounl, que estnvnpróxima', pnrn dar-lho conta dn gravesituação Inleniaclonnl em quo o ilrnzilse encontrava, esperanilo, como entãodeclare), que o vosso patriotismo se exer-ceiiu, dentro dus amplas nittoiisuçOcsque constliuolonnlhicnto vos cobom, comn decisão que ns circumsltiuclne exlgis-sem.:

mais uma ouvi i du fruto: nicjonito il»Brasil, pur nm submarino liusTilrtíis nn-vaes nllemOS"*'i:' eonbeelda de Ioda n Nação n alli»nulo que o governo assumiu quçrido nAllemanha commiiidcon u tidos iw< povosneüfros d estabelecimento de mu bio-qui». pur siibtnailuii.. iiu .o-lu ooi.l.Mitul do lltiropn e de parle da meridional,restringindo, ns-im, tri liberdade .io*i ma*rei e cstcnilcivtlo IndlSttnclnmeiífc nomundo estranho ao coisfllcto o: mnl*; vlo-lentos pro.v.-tsos da guerra,-ti governo brasileiro formulou rnião.o seu protesto, e, torpedeado o navio-•Piiruitã". riSmpett ns rotações diploma-tiras |. ruiniiiiTcInCS lem a .Mleiiianlia.••Agora, o torpcilcanieiito do segundonavio, em elrciiiiistnnclas graveis, eemaviso prévio, e a anu-nçn de cii.ln dia irdinililllllido n llossil navegação e o llORSO.-onimerclo eom 0 cxtcj-lor, obrigou o go-vcrno a pôr êiii pratica modldoa do defe-nt que 0 illlií . oiiselbo do (.'(ingresso Xn-(imiiil pudera in-plrnr."Xão desejo o governo, trazendo o ns-sumpln A vossa consideração, eomo e doseu ile\-er, tixlinlr-se, 1-1111111111.1, dn rea-puiisalilllilinle ipie lhe eabe. e de dar eomfranqueza mi-ran opinião. Pnrcce-llie quo0 urgente 14 ulllk--iii.ini dos navios mer-riiiilis nlleinães anc.iniikis nos portos doBrasil, cxelulilii, entretanto; u idfa deeonflscn, que I1111I0 repiignadn nossa leglulhção o uo ècral do paiz."A üllHsáÇtlíl nclinrta füiíilniiicnto nosprincípios «lu: jCoiiviineão nsslgniidn nnllnyn, cm 1s dotoutubro do ií)t)7, o se-iln <i'in ooinpoiisnção, ntfi que possamosverillcar si so Irnln de bens de próprio"dado paiili-ular ijue, miisnío em cnso deguerra, devem ser respeitados, o o Ura-zil o fará, ou .-d pertencem n empresasque tenham quaesquor laços de depcn-(leiiela com òà-jiodòrèa officiaes."lie um modo ou de outro, o que pn»rece lnadliii-el nn governo ("• quo sejamtomadas ns medidas Imiioslna 11 11111 lem-po pelo Iiilercssc publico o pelo decoroda Nação."

Ií o Ciíngrespn Xncloiinl. do completonccòrdo com ò sentir <io povo e do gover-tio, ailnptnn logo a segulnle resolução,que sdnciionel e fiz publicar pelo decre»tom. 11.200; de t de junho-."Ari. 1" — Fica sem effeito o decreloti. 12,-iSâ, dei-iõ de nbiil tio correntennno. que estabelece n neutrulUlnile doIlrnzil nu guerra dos lístaiíoa Unidoscom o lm]40iio nllemão.

¦ia reelão serena dos princípios «• leis solveu ¦• governo, que n im-siique regem n soclcdnilo Inteiiuicloiiul, 'ó do Guerra entrasse a trabalhar, cbamniitendo procciildo na defesa dn sua ban» do n >! o palrulhainento dns nossas cosdeliu e d.» Intorcwés (lo paiz". tas. denta n auynna nt6 o extremo Rui.

Km nela (ir.mlai do 2 do Julho cxp.*- Tendo chegado 110 conhecimento .!«>,11,1a pelo tclcjrrapho «.- por Intermédio governo, em prlutlplos 4I0 ngoslo do nn»dos nossos representantes dlplomntlcos no passado, que. na Altcmanhn. se dif-uo estrangeiro, o governo brasileiro comnimicoil 1111.1 de todlll ns nnçõei ninludsque acabAra de ser sanceloiindo n lei querevogon u ncutralldntlo do Ilrasll nnguerra entre c; Kstailiis ruídos du Ame*il.'u e o Império nllemão.

Por exprimir esse documento, entii

fleultavn extromnnientõ a sabida dosbrasileiros, e que este*, qtinndo sem re-cursos, Unham dc t-er Sustentados p<*talegneAo da Snlssn cm Berlim; emborapor nossa conta, porquo o governo Impo*liai iveilMVit ns-.ls!rii(in aos subdllos depaiz Inimigo ou ,)e potência uu situaçãolo Brasil, não obstante os prlnel)", . * ................ . 1 . ,.„. UO l.azi . min (insiiuiie os piiiiiipnm kc-

precisão e firme za. o peiw.in nti d,. 1. reconhecidos de assistência OOÍvcrno. passo u transcrever a sua parte llunKCntCÍ (.slrilllK(.lr-1K cm ,flcl (,,n,H.'''"' mo mez. a ?•egi-.lnle nota verbal no gOVCr»

essencial!•¦A Republica recouliecon, assim,um dos belllgcrnulcs djinrto lutcgrantodo Conttnento Amerlenno c que a esto ¦,.--.,. ,.,„ Bernn:1 • "O governo brazileiro ficou mieiile

mandou-se pnssnr, cm 11cz. íi aegtdnle nota verbal t1.S.-.0, por Intermédio dn nossa lega-

beillgernnte estamos ligados por umtindi.liinal amizade e pelo mosmo pen*samento ptdltlco Un defesa dos lulerea-ses vilães dn Aineilrn e do.< princípiosaceitos pelo lllreilo Internacional."D iirnzll nunca leve o não lem ulmlnagora nmblções guerreira 1, o si toubstevosempre ilo qunlqncr piirclolidade no eoufll-

pela nula verbal desse ministério tta queos brazileiros que ainda se acham ua Al-loinnnha e;ião sendo tratados «le mododiamotralmento opposto :n> trntnmoiilodo que gosam os alleuulcs uo Ilrnzil, on-do livremente exercem a .sua nutlvtdndeem vários râmòs tle commcri io e inius*

„' _. .. 1.1, de por parle dns Itepulimtlmeulòg" tlrnvnA^loutrlnntlo1.)!!iitimento 80- dolj.0 macicr, p,.nnltt

unete«.c officiaes de bordo 0 os miir.iiheirus,porto de tres mil homens desembarca»dos dos navios nlleinães utllisados peloHrazil, eslão sendo trnl-.iios eom desve-lo, liem alojados e nliin. i.lndo.i pelo go*verno."Km taes drcumetanelns, nilo A po«-slvel ndiultili- tt fulln do recIpròcUladnpor porle do governo nllemão, nem scrãlicito deixar que esse estado de Coisascontinue, sem que ò governo brazileirotome medidas do represália, correspom*dentes ãs que opprlmçiu a colônia bra-zileira nn Allemnnlia.

cto da Kuiopn. nilo podia continuar lndlf-1 *rjn. ,,,, ,,„.„ ,|P lot]as lls garuutlas, comoferettte a elle. desde que eram arrastados n, nn(rionaca< o« próprios cuininaiidaii-ã lulú os listados LVlldOS, sem nenhum in-tercíM*, mn*i lão somente em nome dnordem Jurídica Internacional, 0 n Alio-íiianbii estendia liullstlindamente n nóso -demais povos neutros «x muis violou-tos procctsos de giictro.

"SI nlf- ncorn n fulln de rcelproeldn»«le por parto dns Ilepublleas Americanas,"onroo o seu verda-

Ittlndo uniu Inter-preliiçãn menos fundada dtts prerogall-vas de sua soberniiia, os ncoilteclnicntoflnctnncs, collocniiilo o Hrazil, ntudo ngo*rn, no lado dos Estados l .nidos. em mo-mento critico da hl-torln do muiulo, con-tlniiani a dai* ã nossa polilica externauma feição pratica de solidariedade con*tlnenliil, polltlcn, nlIAs, quo foi lambemtt -io antigo rcglinen, toda vez quo temestado em causa qualquer das dcmnla•nações Irmãs e amigas do Coni incutoAmericano."A Itcpublien obedeceu rlgorosantonloAs nossas tradições políticas e diploma-liens e ficou fiel aos princípios liberaesem que foi educada 11 Nação."Cilinprliulo, ns.slm. o nosso dever ctomando o Brazll a posição Indicada pe-los sen* antecedentes c pela sua cònscl»eiiicin do povo Uvie, guardaremos, quaes-quer que .selam ns SUCCCSSOS que nos es

"Espora onlrclanlo o mesmo governoque o dn Allcmnnliu facilitará a sulilÜQdos brn/.ilciros do seu lonilorlo, nlinido evilar males uiiiiln ovilaveis."

Cobre esso assumpto, a logncílo dosPaizos Uuixos nosla cnplltil õomnuin.irenu no niinisierio tias RoluçCcs Exlorio-res, por r«'.pin, o seguinto Iclogrammarecebido do seu govorno, 110 dia 2~> Üeagosto:

"Itccebitlo vnsso 08. Julgo ulil inlor-ineis o governo brazileiro do quo os ei-iladãos brnzileii'09 na Allciniuilia n-ãoeslão impedidos do deixar o tcrrilorio.

porem'(iiiiniibn, n Consiitiiição que nos' nem tratados eom doscorle/.ia. Eslüo

Pm* motivo uo lal dcclsilo, recebi on-lão expressivos a calorosos loiegramniOítdo foIloitoçOos o Bolidarlcdado dc suaiiiajcsladc o rei «la Grü-Brçtanlia o li-lan.Ia e dos presideiiles tios l'.*ilail.> •Unidos dn America, da Republica l-'i-au-coza o da Itcpublien Pòi limtte/a, noüquaes agradeci, como mo cumpria, pro-fundamento pcnliòratlo pi-las inaiilfcsla-ções tribulailas ao Ilrnzil.

As legiiçõe» eslrangoirns, por um lado,o os respectivos governos, pelo outro,accuBaram o rccòbimcnt» do Ines eom •municações. A legaçilo chilena assim •»fez, em unia (!.* 30 do outubro; a mi»(liiiiii-ellniia. mais larde, pnr aviso ¦§30 de novembro, tornou publica n r,««soluçüo do seu governo, tle se manterneutro na guerra enlro o Hrazil eAllemanha,

Quanto A cxcc-uçüo das providenciaiindicadas 11» mensagem tio *.'¦> do oulu-liro do lüli, o mandadas adoptar pelodecreto legislativo do .lia seguinte, devoinformar quo foi aprisionada, na Haliiu,a gtiariiição dn canhoneira nllemli••]"lji*i-", setnli) inililniiuonlo Inlornadasns cqíiipagdns dus navios mercantes ttl-lemíies requisitados; mas tornou-se im-possivel a occupoçflo daquòllo vaso d«guerra, dc longa dala relido no Citadoporlo, por ÍS80 que a sim guai-niefio oIncendiou o abriu as válvulas paianfunilul-o, cum o fim do o nfio ontrogu*.;fia nuloridailoi braziloiras.

Poucos dias depois fíiiiios porprclien-didos coin n noticio do dois novos tor-jíedcamçritos, por submarinos ullcinne*;,i!os navios mereaiiles nncionnos "Aca-ry" c "(iiialiylia", em tigtias porlugue-caa do S. Vlcento. Fumos então força-dos a dnr um novo passo no caminhoda luiligeraiuiü, appnrollianilo-nos pari'.novas e mais fortes represálias, eslahe-leeidas em tuna lei dn guerra especial.

Em 3 de novembro, romcUi ao Con-grosso Nacional a seguinto m.onshgcmespecial, 1I1111..I0 conla dessa nova oeeor-reneia e suggcrlndÒ o que no Exçculivose afigurava necessário, cm tul cniei--genein:"Subincllo no alio conhecimento dossonhoros membros do Gongrcso Naolii-nal a conimuiilúiiçüo que o governo nçn-

"1'firngrnplto iinlcn. — Puro execuçãodosto illilgo, o presiiltnle dn Republicafica entortando'] 11 Imitiu- ns ínedldtts ne-eessnrlns, prrtüpniulo os netos decorrem-tes dn cessnção'dn referida iieulrnllilnile,"Art, U" — 12' nutoii.-ado o rodei-Executivo a:

"1° — ttllKJar os nnvlns niercniilcBnlleiuãcs niicoriuiiis no.s portos do Bra-zil, pnra o que' poderA praticar os miosque forem ncccssníios, uns termos damensngem do 20 tle mulo do correntetuiiio;

"2* —: tomai* medldns dc ddfesn dnnossa iinvegaçili) no estetior, podendocombinai*, cota5 ns Nacflca amigas, pro-yldenêlOS que 'assegurem n lilienlnde docoininorclp di.\ {lapprtnçflo e exporínção,

n revogar, .pnra esse fim, os decretosde iieiitriilldnilii qiinndo o julgar conve-nlenle."Art. 8* — E' o Toder Exocullrõ nn-toiisiiilo n nfnir ou créditos que foremnecessários frhjfa execução tta presenteÍol. .)"Aii. I" —( nevognm-se fis dlsposl-C'3es em coiilruiio." ...

Do necordo 'c'oin n niitoiisaçãu conlldn110 n, 1, do drié;s2a, do precedente noto lo-glslntlvo, fiz Çmlão cxped^i-, ipelo líx-,ectitlvo o ileeiieio 11. 12.501, tio 2 dessomez, que «k-Uvtnliiou:"Art. Io -»-'.0 governo do Brazll re-qtllsltn todos os navios ínercontes alie-mãe.i ancorndos nos jiorlos dn Itcpubll-cn, nflm «le ..-nílli-sHl-of» como o nconffe»

harem ns coníonlonclãs o nocesslilndesdn nnvegnção c tio commcrcio."Art. 2° =as ümo vez oecupado.'1, nos

rege, e que nenhuma outra excedeu nln-dn. uns gnranllns devidas no direito, ãvida e fi proprieiltiile dos estrangeiros."

Ao conU*xlo dessn noln braziíeira res-ponderam os governos dos seguintespaizes: — Bolívia, Italln, Noruega, Ar-gentliin, Rússia, Chile, Grã-Broliuiliii,1'nigun.v, Franca, ' Forrí', Dtuomnivn,

olirigatlos a se nprosonlar regultiniienlotis autoridades loeaes o suluneller-seno.s regulamenlos geraes refeienles aodireito de estadia,'Jtarn deixar n Allemniilin elles deveu;obter, cotnn os próprios nlloiimos. uiiinnutorisaçno especial que necessita di

Sniiln SA, Estados Unidos da America, um exame minucioso i-eferenlo á porso-.lapão, Portugal! Cosiu Itlca, (iimtema*!In, "Dominicano, Honduras, Colômbia,México, rnrnguny, PnnninA, fnbn,Equndor, Nlcnrngiin. Ilultl, Veneznelu cSalvador; — em numero do 20.

Km 211 do ninio recebemos n noticiado torpedeamento de terceiro nnvlo 1111-clonnli o vapor '.'taipa"; do Lloyd Bra-zileiro, com n ctrçiiinstanclii feliz dc tersido salvo toda n tripulação, compostade 31 pessoas. Pelas lniformncões do in-queiito que se ínii.nilou abrir] aqui cho-gudes somcnte.no dln 20. ficou verifica-do quo 11111 submarino allemão o torpe-defini, cm 22 desse nio», quinnlo ò nnvlose fichava em viagem das Canárias pnrno porto do Aforscllin.

Km 7 de Junho, dliisi-me poln tercei-rn vez no Congresso Niiiiimnl, nos ler-mos constantes dn seguinte mensagemespecial:

"Km cumprimento dn promessa fellann mensagem que vos dirigi em 3 demulo ultimo, nprtscutõ-vo», em cópias(ititlieiiUi-us que n e.stn aeonipaiiliniu, osdocumentos referentes no Inquérito so-bre o torpedeameiilo do vapor "l-urnnrt",dn Companhia Comniercio o Niivojmi.ilo,e, bem nssim, ft ruptura dus relações dl-ploniiillcns o commerctaes entre o Bra-zil e o Império nllemão."Cabe-me tnnibe.m o dever de levarno vosso -conhecimento, como Informa-ção official, i-Opla da correyponil.eucla

nal idade; oxigindo uuturalmcute certo(empo.'Ksperanilo que o governo bi'ázilolt'0conlinunrá n conceder lambem pnra ofuturo nos subdllos nllomiíos a lil)err'i-do de quo gosam aeliialmenle, o gover-110 imperial osforçar-so-fi parn npres.snr, logo i|ue seja possivel, as 1'ornnili-dades supra-moncionadas,"

O lorpedcamcnto do navio brasileiro"Mncáo" por um submarino nllcmilu on prisão do oommandtHild duquelle nnu-so merennlc fôrçnitini o governo da lie-publida a tomar.uma nüilinlo mnis de-eiilidn, ein f.ice dns repelidas aggrcssõosda Allemanliii, pedindo nfl CongressoNáolohal a (lecrotaçno de uma medidarndiòal, islo i, o reconhecimento do es-Indo de guerra Iniciado pelo impérionllemão conlra o Brazil.

líssc foi o objoctp da mensagem ns-pecinl de 2ií do outubro do I0I7, que liven lionrn dn vos dirigir, em visla dáquellanova nggressão.

Eis os seus lermos:"Cumpro o penoso dever de communl-car ao Congresso Nacional que, por tc-legrammns do Londres c de Madrid, ogoverno acaba dc saber qun foi lorpe-(lendo, por um submarino allemão, o na-l.(

ba tle receber do mais dois torpcdcli-mentos, pur submarinos allcmfios, tionavios brazileiros em nguas dc S. Vi-cento.

"Os lologrammas adoanlam que nesleatlcnlado dns forcas novaes inimigasperdemos dois marinheiros o (pie oslfioferidos (piulro delles; os navios são o"Aeary", ilo I,!oyd llrazileiro, e o "Una-—liyba", dn Commercio e Navcgaçilo, 0levuvam rumo do líuvre, eom enrrega-mento do caio, cuuros o corcaos dtupruçti8 do llio r!e Janeiro o do Santos.

"Si, eomo sò VO, a Allemanlia conti-nu'a a dizimar a nossa frola morcanloe a impedir pelas nritms ns nossas rola-ções de comniercio com o mundo, nilod mais tolerável que a sua rppresenlti-ção cbmmorcial, bancaria o industrial ocio iiiicinlivu i-iilonisndora 110 pniz deixodo soffrer as limitações neonsellinilnspelo nosso pálriotismo, c quo nfio to-momos om relação n elln ns medidas tluexcepção o de legitima defesa que fo-rem necessários."Sem t|iiu 8iioi'lfiquomos o espirito li-boral dns nossas leis, nfio ó prutloiitoque daqui saiam recursos para o Impe-rio inimigo, ou que conlinueni, como(iiitr'ora, as relações de direito privadodo subdllos allçirinos eom os poderespublinos, dudu o eslado de gtierro."Parece preciso: primeiro, ileclíii-ni*sem effeito os contratas celebrados comallemães iiidividuultncnle ou em sócio-dade para obras publicas do qualquernalurezn; segundo, impedir a realisaçãodo qualquer nova concessão do lorra-ia subdllos ou empresas allemães, re-speiladas apenas nqUQllns em quo jilse tiverem locallsado cffeclivamcnle nsrespectivas famílias; terceiro, fiscalisnr,o funccionamenlo de bancos o outras

fmm

A ÉPOCA 8nblmilo. I do filtiio do 1918¦

;

inipm»n« nltr-infn»*, i«»«l<*n«l«», ronf«rnwhi i'ir»'tiiii«liin» ia*, m^iwnilrr mi «n»«:ir«. Miitiuí«ii»,'ft»"« qtiq l"iii pura fiiitciio-liur n«» itiii* i1 i*!>l»,it»li,r «««ii H«fftH«çloini mi»»* uV rii*»»r n» «'9»n* ooinmewtowim «*»IoI»«'Iijcíiii»'IiI'»- «in iiii-nm ii»ti«in.i-.itlii»l»*: qunrle, toinnt* iii>»li»ln« i».mmÍrti«Ii.»i a Iniu-O-niiritit^proiirUuliiili'»Hllenia» no rilntli» »l>* guerra, niitgnil*j»n»lo o Portcp l.«'iii*l.iii\o t»« liniiii"t.iIpm»*» |tiovi,|eiitiii« ipíiinlo in» |«*iii|»o;jiliiinlt», Inlcrnnr em lugar tu.»» iMiii.ul»>Ji pri»**»»"» ordinária*» «u «iiImIHo*» ali»'-mílc* ipic *«* iniKiriiii-iii InconvonlcnlMfiu «iii«it»*ilo* A cnii»ti «Io llraill.

""íi-ns iii"diiiii< ou nlmla outrai «tunI» governo, •*«*» m*.a *.nl»«*»loi'ln, vènlm auil'»l»lar, tlOvom n?r tnn-*nftn«i nn l»l »'!»-tripla, cvllanilo, h»«íui, o nrlillrlo i< oi''•..•«'«•ti* »lo povo ou «tn* iuil»»rlila»l»**,

".NTin fiiliiiiii (|U"in rvclaino no osanio'tln nlHini« «I»1* nlvil ¦*»••» iilguorlilo-) ft»>l'ni,i*ri<«»i», láo* como «u» ipin «»• roforeint\ coiircimHO «le Inrra* puhllrii* |tara ro-ionliuciio. n pr«'ri»t*nli\(t comlilticlonaltio* Kilmlo*), um*. n«**>t«* nionwnlo, *»»-jiroltuío, o llraiil «* uni m» o nfiiliiinmuniilailo ila Pctlcraçflo «.««Isníiii «I»* ara-Ini* o »l<* obctlcter i'i auloriilnile lolicraunil,i fulilo,"í-sulnncllciitlo «'.«a» l«l»*n*» no jiilgn-incuto o rt nmllior iit>i»ira«*Ai» «I*».** wiilio-re* roprotienloHl»'* «l;t Naçfln, riuoítre-iiw», pur rim, fiuiiiiiiiiiiritr «|in* Jii nuln-i'iaoi, sem rcttlricçiVs, u»>* icllliortM mi-nífiliti. tio K-ladu «li»< Ni'gi»i'iii*i »l:i Quer-ra i' »ln Mnrliiliu, n* rífornias e provi-«icit«*lii*i t|in' vf liii|ií»'*iii para i*ffli*[i*iii'ititia oiítiiiiiaçüo militar «In llcpubllcn.

o Congrpwo Nacional, adoplando u*»pr<»\ idcnciiH Icnibratla*! nn ineiisagemKiipru-lraii-icripln, o otilrn* ipu» o •»>np,ilriii|i«mu lhe «iuggi'riit,viil»»ii u ie»<*ulei tle guerra que, devidamente nancelo-nada, -.aliiu publiuadu sob o li. U.UÜ3, ••«joio a il»tn »le l«l dn novembro tle I!'I7.

A referida lei nuloriiou » governo,desdo cnlfio, o ai»' ni lio dezembro domeimo «.nu», a declarar itticcestslvnnipntou t'»liu!ii «lc «itlo nu* parb1* tio leifilo-rio "la rníâi» ohtlõ ii oslglroni ti* íièc»*-sidadi'*! c os deverei «la üiliiaçâo, — odeu ouirttt pròvidniieias «iojiro diversosiutimplos, a saber; — contratos e ope-*rnçi*«N celebrados com subililoi Inlini-pos; — represálias fluo podem ser «I**—crcIaUas; — revlsüo o reseInflo dn* con-Ira los de coiiccssOes de terras publi-«as; — tli**i(iliir."i ¦ fi • -i ...i.i' ,i.. de rou-tratos «le sociedade com Inimigos; —fiiitili»;S«> para i|uo ostaliclecinicnlos,iiuttreiniiieíli'*!, Iiaurn-. iisiniis t* ornia-trens possam ser considerados do pro-prlctlntlo inimiga; •-- dupla nacloiinll-ilude o liulitrnli-iii.-flo: — nrrolunicnlo,iii.-«*ripi;ão, liscnilsaçllo, seqüestro, ad-ininistrnçílo, c eventual Ijquldaç&o dobens inimigm; — suciciladi"! tle •.'••".um*»iidiiiitii-tradas ou pertencentes n Iniini-gos, com operàçdes ti contratos no Um-zil; — (li'|io*)ilu no Tlicsouro Nacional«in pròducto tio quaestjucr bons Inimigosliquidados; — Dpprovaciio do* a«*lt»* jápraticados polo governo sobro medidasprevistas na lei, o subsistência da nn-lorlsaçfib conslaulo rio decreto n. 3,301,do "ii tle outubro do lui7; - ntilorlsiiyflopara onoraçOos e abertura do credllospara oMYiição da lei; — vigência inimõ-dialu da mesma lei.

Os' bucccssos da guerra levaram osgovernos bolllgerántes du "Jínlenlo" oos dns nnçiles quo ncompnnltom essaparriidiiladii a coiigrognr, reunir o eo-ordenar os sem esforços contra o ini-migi) commum, dc modo a conseguir-seuma completa unidado do vistas o doncçãi», indispensável para o Irlumphoda causa «Ia liberdade, dn direito, da ri-viitsaçfío o du huninnldatle, Para ('••sofim. lèin sido eo idas ConferênciasInlor-Alliadoa, om une são assentadosplanos do campanha o outra.- medidas«Jo interesso comnium.

o governo hraziloiii) foi convidado,om ll) de novembro, para so fazer re-prcscnlor na Conferência dessa nnluro-vax. quo se reuniu em Paris uo tlia 30 domesmo mez o oncorrou os seus Irnba-lhos em ;i do dezembro. Foi imnicdiola-monta designado para nosso represen-tanle o sr. dr. Olyntlio de Magalhães,nctual enviado extraordinário o minis-tro plonlpolonciario do Urazil junto aogoverno da Republica Francczà, o qualtomou parto nas deliberações du Confe-rcncln,

l'tu janeiro do corrente anno, o minis-tro do liloqucio do governo francez pc-

dlu qua o governo brtullelro -i .. .•' . . cowutares cm qiiwllt», pr«niuul ou dois delegail»»*, qun inirlifipii**'dciirln* que, ali,i», ncrctliln uA«» llio ••*.em «it,» iitiiiaiim» tln "tlomllO" 1'cnna-|rlam r«*ru«ad8(,nenlo Inlernácloiml tle Aeçao HcüiioiiiIiu, creado pela r • • ¦ •• Cutirereittwliii«i-.MIiii»l«»», «I»' rnarç»! rio 1010,

Attendendo a IA» alleiicloio convite, ogoverno designou, tltwilo '.Hl de Janeiro,«t nu..,! mlnUlru om Imii*. pt-m repic-sonlniile tl<» lira»*il nm emigre»*!»» ou"ctimite»" Inler-Alliadou quo nii *>• re-unirem. ,Nu»«n quiiliila»!»'. o ir. rir. tilyn»tln» «l»> Mflgalbftu* i .':• il« fevereiro,tomou pnil»' noi» primeiro* Irahnllm- doreferido •Comllé" Permanenle Inter-nticionnl rie Aetfíl»» Keoilonilcn.

«Vitiiiili» rt* iii«'»llilii* loiiiinln* p»'b» go-verno ícderal, sobro a prulitliicAu da•iilildti tle mui cadoria*, contrabando ileguerra «« ouiia* liiii,iillc*,'i>* imposlaiuo IiiIioIk» eoiiiuiiiin, o nouo rit'b*gudoloi ituii»ri«ail r n declarar a e«««* "Comi-lif* „ ijne a no»*a lei »l«" guerra pro-IiIIh* no* nllem{ii<s l«»»lo o coiumercio roui

« «'«.linior, quer tln linp(»rln»'fl»». quer «.«•««xi*orlnçflo, nfio |M»di'iidit os navios na»clonaes lran*»|Mirlnr rargn Inlinlini, ogem Io liuiütd.t na< nofsas iilfnuil»'ga*bula a mercarioiia rtipiclie* doitinada eIriiii-pnrlitria cm unvb»* neutros,; quea mesma le! nAo lhes permiti»* n rciueí-ndo fundos i . i o estrangeiro e mandouii.-c dir |mlo* o* 1'tiidiiilii* tle obras eserviços piiblli'»»*. eom «*ll«**t celebradosi— «pie, entro outras medidas de repre-*nliu e defesa nnelnnal, lambem lhes fi-c««u fnterdlcbi obterem conceísôei tleterra*.

A iioisa lei «In guerra guiinltt a* linliaigemes «In legislai':!'» »lo* demais paizesInleressados nn eonflirb», s*'» mV» PudIor, Urazil confiscado n propriedade ini-uiímíi, nem cncerratlo o commereio in-terno nllemílo, aiirt* lambem intiiitltloiu»* listados l nldos «Ia America.

l".in '.'J de novembro, «> ministério dasHelnçftcs Kxlcrlorcs espediu noln-eir-fiibir ii< loguç&cs «l»s paizes noutrosnostrt rapilal, parn o Uni dc. couu» me-ilida de provcnçflo publica quanto ti»*lúbdilos ulleiufle.i quo exerciam futie-ç«*fes iu» lira/il, por eucQrgo «b* outrasnaçüe», e sem cuesar, por um nel»» im-perntivit, os "csoqtialur" já concedidos,paia iiiin perturbar a.* IrangaCçOcs com-merciacs «In* naçtücs amigo* uo nossoterritório, conscgulr-so que o* respe-clivus governos dessem promplas pro-vldonolus, no sentido «lo tiu»*, nn sourepreíiuinefli» enlre nos, deixassem defigurar subditos rio Império ria Alie-manha,

l'.\pira«lo um prazo razoável depoisdessa solicilaçQo, feilu cm nomo do go-verno federal, imiudei expedir, poloiiie-nio miuislcrio, «» seguinte tiecroton. 13,700, do 21 de dezembro do 1017.que cassou os "oxcqualur" a indo.* oscônsules estrangeiros du nncionalitladoallonifl;"O presldcuto da Republica dns Esta-d«>* Unidos .i.i Urazil:"Considerando

quo o estado do guerraexlslonle onlro o Urazil e o Império Al-lemflo obrigo » governo brazileiro a to-iiisr medidas tio convonicnoln e proveu-çflo políticas, slmtiHancainoíile coni oíi-iras do vigilância c segurança publicas,referentes á permanência de subdilosallemiles em seu lerrilorlo;"Consiilerando

quo essa* medidas nilopodem deixar dc lor um caracter nerale une, restringindo tt liberdade «le acçfiodns referidos subdilos, os inhlbcm, na-Lúralmcntc, do axercer a menor pareci-Ia dc autoridade em uma runcçAo na-cional ou oslrangcira nos limites da ju-risprudoncla brazileira;

"Cònsldorando quo nflo 6 possivelIsentar daqucllas medidas o.s subditosallemães quo tòm al«5 ao presento exer-eiili) funecões consulares no Urazil, cm-hora por encargo de nutras nações ami-gas;"Considerando «pie os "oxoquatiir"(|iie se lhes COIlCCdCU, obtidos eni eoiuli-ções normnoi q sem Idvar om emita anacionalidade de cada um nüo podem sormantidos, dosdo quo os agonlos cohsula-res allemães se tornaram incompatíveiseom 0 e.slado de guerra enlre o Urazilp o seu paiz. pelo ascendente local o pre-rogalivas que advOin da própria nalurc-/.a dos eargns que elles tlcsompeniinm;"Considerando, finalmente, quis a ur-goncln do caso nfio permitto au governobrazileiro aguardar por mais tempo asprovidencias quo solicitou dos governosoinigo3 no sonlido de exonorurem os

."Heerela:"PICBiiiJem effello I«mI»»« o* "oseipia-

lur" «'luteeilirin* rt» nomeaçt}»'* rie iuiImII-lo* nlliunA»'* puni exercerem »iir«t»'«eopíulare* de quaoMiuér g»»\ern»»í e#-Irangelros no lirnril.*'

Crorurou o governo f»»»ler«i| riar umaexpre*«A»t prallea ria «oliriarieriade ti»*llni.il eom m polencin* nliia»lu*, uuguerra em quo se arlmni emitenhntiasronlra o Império «Ia Allcmaulm, »• dessadecl*4n «leu roíihccimculo no governo|ndiuiiiiii». fl "IVtrei-iii OHIre", em nolnrie ;'l de i|e*ellllil'ii do 1017, «liriglilu An»t**a legnçAn «'iu l,ourir«'*, tiaradefenili»e««u ttimmunitoçA'» rio governo bitui-eir«». i ¦'¦'. ¦ si pnil.Titiiii'1. enviar umnfrolit «b» i;rtuarior«'* llg«'in»* »• "»l»'«-lr«i>«*ii*" parir cooperar em certo pont*jmm a frola nlliadn. *«»b ns ordens riovlre-almlrauto mgl»<« ali ricilncndo.

I.lll 31 tle lle/e||||irn, ti HÔStKl lllllll«ll«iciu l.niidie» fui uiiiiii'i»iii|.i tt rommunl-car no Almlrantndo llrltanulro «pu*.cumprlnrio-nos dar mpi-iii» expreí*Aopratica ria n«»««u solltlarietlarit' rt» na-çi'»'< nlliail.i', «i.*titva lendo prepiinulanum fr»»ln, composta «l«»* "scouls*" "lli»»Orando »i(» Hnl" o "Ilahla", »• »!•»* "de*-troyeri" "Piirahyba", "llio Orando «InNorlo*. "Pmuliy" o "Santa Culliarliin",quo Iria operar ua l.urnpn, sob a* or-deu-» ilo «'ononaiulii nnv.il unlco. no pnii-I» que fdraideslgnndo, e que laes naviosse aproutplnvnm paru uli chegarem cmilelermlniirin i'|iocu.

Poslcriormcnlc, n legnçflo rie sua ma-ji^ltnle brflamilcn nesta »-apitai. »*m nola«I»' 11 (!«• fevereiro «Io corrente num», in-formou que o Altttiijii«ttt«]i. liritaunicuentendia «pie o* iinjdadcs tia marinhabrazileira, «pie iam cooperar com a* for*»vn-. navaes brllniínlcu*, prestariam me-llior auxilio A causa rio.* nlliurio*. se-guindo para outro ponto, diverso tiontilcrlormenlo lutllcado, c opcramlii tia-qucllii bti-e, (jol) n fitinmanri'.» dn Officialsuperior luiliiiiniiii. cm cònjuuclo comii» I. . 'ii.i- • tia lunrliiliii «los IvslndosUnidos tlu America, ns quaós se achavamegtiolmenlo estacionadas naqueliu pnu-(o.

Nflo pediu deixar tle ser multo agra-1tlavol no governo brazileiro essa novaresolueflo, »'in virludu da tputl osjiossosvasos de guerra o tu tios listados 1'ni-ilt»< ila America vflo cooperar com nsforças navaes britannicas no sentido demanterem o protegerem ns principaesrólns marítimas enlre os tlois conlii^n-les.

Será cs-e n segundo caso de coopera-i.ãn daqucllas dua». marinhas do conti-nente americano, porque, já em meia-dos «In anno passado, o governo brozl-icirn tinha concordado em que as suasforças novaes lizcsscin o pnlrulhamcntode Inda n oostá (In llrtl/il, tle cnmmiliiiaccordo com a esquadra dos Cindo-.UnltiOJ da America.

O sr. conlra-almlranlo Francisco doMatin». nn rim dn annn passado, Ini iU--signndo para, junto aos governos allia-dns, nennipanliar ai opcraçGcá de guer-ra dc sua* osqiitidras, «', bem ii*.iiio, su-perlntendci1 os serviços navaes do Urazilllíl Ijirnpa.

.Nos Estados Unidos dn America acha-bo,'cm serviço, uma conimiss&o do nossoministério da Guerra, composta dc seteofficiaes, sondo o seu ciiofo o tenente-coronel dr. Alipio da (lama.

Na Europa «--tá lambem tuna Mi.-^ão.Militar Braziloira de estudos e compras,sob a direcção dn general de brigadaNapolcflo Folippo AchÔ, encarregado tleacompanhar ns operações tle guerra oiloceorrontes. Dessa missão fazem parlecinco officiaes de artilharia, quatro deinfantaria, cinco de cavallaria, um deengenharia, nilo dn corpo do saude o(is Ires tle aviação quo já se nehavani aliem estudos.

E' bem conhecido (pie .nia santidade nPapa BonediclO XV. em I" de agosto de1017, dirigiu umn proposta do paz unscheios dns povos belligeranles. segundocertas bases que se lhe afiguravamaceitáveis, justos o oqiiilttlivas, I.*inexemplar autographo da referida pro-posta foi-mo cspecialmeiile dirigido,por ordem do sun santidade, pela chan-cellaria do Vaticano o pelo intermédioda nossa legaçáo ali acreditada.

Hepois de ler sido declarado o estadode guerra entre o Urazil o a Alleniaulia,

iiUlorl*el o -senhor mlnUÍro rie lUlarioria* It**!»*,'*3****11* I.tlerlore*. tf ie*pou»l»*r nftn% pn»|w*la, em meu muiie, por In»(eriiiinllo ila no»«a l»,saçAiiJuiilo »>• Vn<ticono; — o quo f»»i feri»! •»,' • >!¦* nuvem-bro rie 101* e «i -. .••! • lidft impr»<iioi««In llia/il e .Ia Kuritpa; nrajii* lennos«|iH«a re.»p«Hta Jii foram i«-> mim con«liiuin»!»»*, |H»«|eiii)rinetili*.

"tun rnrlu «le»baiiifllai Ia qm» «lirigi «lircidameiile u«un MiiliiIniUs t»»»r melo ria m<««ii respe-cliva («'gaçiio.

lM<»n a occupnr-in»' rie um n«*iimptodd nlia Imporlanela pnra tt* rel8ç«5f» «Ioroíiiuierclo «Ia*» u»«**fl* praça* < »>m •» ria»praça* e»lran#elra». Onero referir-mert iHtlilira «l»t riefca econoiiíica, que «»govenio brituiuiii n e o* leui ullittdu*i e*iii\.'i.uu orgnnlsar ronlra o* Inimigo*roíiuiuin*. quiuri» cresram tis cbamarin*"llilas negra»', que prohibiram o com-mercio entr»* iiriiui» »io* seu* imelnnaeie a* »le siibtlltos «Io* paizes iuiiiiia«»- .n principal ria* quaes «< a 'fílnlulnry1,1*1",jirllanuica ereari» |n'Íii lei »!»• com-mercio mm »» Iuimigi», dn 1015.

W desnec«*»*ai'lo repetir «.que i.i foiliilo em mensagens anteriores, sendobtuilniile iii'ci.'«ci'iil'ir que Iniporlnnlostmln* foram Iroçada*. !>«»brc «••««» n-.nni-p(n, em p e |* de nim*!»» de in 10, entrei. nosso ministério «Ia* llel«ç«3eji Exte-rlores »* a legaçflo brilamiica.

O mesmo iuitii*.tcrio relomoii o a*-Mimplo. em i.»»lu «b* 'A de -iclembro de11*17. dlrlgiriii rt referiria legnçA»». e naqual, depois do haver resumlifo «»* nulo-ccdenlcs »* de ter recoiilieiiifo tpic, *-.*mafaslnnienlo »f» m*ii i»»nl»i «I»* vi-la nemreconhecimento «Io* princípitH applica-«In* nl«'in rio.* Itiiiduiuenlo* com quecriiin Invoca«Ios, sempre oblívera «lo go-verno brllaiinl»'o ii»"lo* qúe eurriglntúiinjtKliçn* «»u exce*«o«, at'er'e.*ceuloii opitipn/. o seguinte:

¦"A silunçtli», eqtrelantOj. nflo so «levelimitar it coiu ojííúcs tln Iavutv<. A* .*•<<•uniilifi e ttiuila recentes proclainaçiii**fit*i«iiilu novas inclusões na "íílnltitoryl.i<l". cspecialmenlc flepob» dn qun *.*.tem verificado. »t -. .- *i .* próvltlencijimai* regular e mais geral."A Mt»»peiiiA(» ri»1' relnçòiS'cnnmier-ciac. cum a Alleninnlm «• n. decluraçnoofficial «lc «pi" o Brazi| nfli» ¦¦ mui* iicu-tro tm guerra por o*<it mesma Allemã-'nho sustentada, dentro dn* sim* nllian-ças, contra seus adversário^ cáractòrl-t*nm a situaçilo o podem f,ic!lli*u* o en-ininíiiliameiili) desse aunimplo vital."Com a fiscalisnçflo esiiecinl, qn<< ti**circumstancias lin» impõem, Bobre ocoiumercio marítimo e a nnvcgaçfio, ogoverno brazileiro líítísn ser convenien-le um exame mai* rigoroso ria* conril-çôoa cm que atpiollas operações sâ«» fei-Ia", afim de evitar, na medida do possl-vel, ao tos contra paizes amigos o :t re-spcito dns quaes o Urazil não é mnisneutro. Esso exame nfln pOtlo deixar tleinleresinas delipaçõeaquelle

ar e nltlngtrcommereio,capazes do

i actos.

as operações inter-desde que tenhamservir o favorecer

(Ctmliniiit.)

*»f»>»**>«»Mlr->W«>-»T«».*»-«**»»«»<M»»»t«MV•*v*'i>*vv»il«*»>»««y*-^

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dos e articulados - a 25.^000DENTES A' Pivot collooados com

toda perfeição - A 15-SoOO -Tambom se fazem restaurações aom o o denladuias bom feitas e ar*ticnladas Só se altonde às Segue-das, Uuartas e Sextas, das 12 as4 da tarde — Informações: Tolc-phone Norto, 3.744.

!¦.« mt » —» i

Um novo livro de Ama-ral Ornellas

Ha seis para sete annos AmaralOrnellas apresentou-se no publico comum cxcellente livro de versos.,

Agora o distineto poeta vem conso-lidar o seu nome, jít bastante acuado,com uma nova cotlcct.inc. dn versosque desde lio nem começou n circularnos meios cultos dc nossa capital.

O bello volume esta lllustrndo comum optirr.o desenho dc Kaul.

Os postos vaccinicos

O nmnlit» contra a variultiO* ni»»*«*i Inliotí» tpitj ..- = i ,i. ni pra*

munir*»'' «onita a urinln, que ínl«li'*monta está at4i»<«ittto nm» eldafle, po-tiniu r"rorier aos iionios »/aítlnl«o* abai1so ineiirionstlo», ou iu*«lir, por lolepbo»fíf, O ¦•¦•..I-. ¦ - . . ii • «Io» llivill»»»* a*Hninli* Cnlillra, que irA»» graiultatataloaoi tltiiiiitlllii» \8rfin-it " rnvsnlimr, tu»liiitit» «iti tervli-o (il»» io tt» Ul.

Par» que »¦ i > *mr«)*n. efUrax o eni<i«i.-<" d« ».!¦,;»»•¦ .¦" (»iiiit4 a varíola, 0preclío oiwilcier aos scsulutei imeob101!

1* —¦ Vttcrlnar Iwlai a» rreanças, ai»rm.- oil. il.'|»i.l» tle n,i«tiil,»., nao tia»vendo ultraitasiar o# tres piiuielros me'zes,

2* —¦ ItevAcrlnnl-ni dos » ao» 0 nn«ne» tl« eilail».

3» _ ii,.|ii-iir ossa rev.t«lnn»;Ao dos 13aos 11 nano» o aos 20 anãos.

i* —¦ Deita edstle eat «leanie, pâtle arevaninaç.10 ser mal* c.paçailit.

8* — i...i tempo tle «-pltlemtn, on nobameaça desta, «> conveniente que todosno reracclnem,

0* — NAo ha intiiii* rntciiit* ciu revac»clnMÇ»*M>«i tclter*itl3».

I' • - • tllllllllllla llll m.|. 1'nl.ll. ,lii.pücloria ou» Hur*I«,(j* «1» 1'roph**»

laxla:l* íerçao — Ite-emle n. 121 — Tele*

pttono f. 4.S73 — üas V ti* H) lioras.2* seeçilo —• (!¦ ii.t.,1 Hcverlnno n. 91

Tolcpliono s*. l-ü — Uas 0 At 10.3' fccçilo —- Praça tia Hsmrieíra — Tc-

lophoaa V. 760 — Das o út 10.Ao» .i. ii..... o dias feriados estes

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2* — Cattcte n. lü** — Telephone C.I.T12 — Dns 10 -« 10.

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4* — t i- .¦¦{!-. n. 1«3 — . . •.!..• •••N. 1..'. H — Das 13 Aa ÍC horas (dlu*otcls).

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7* —- ii ,.!.!¦.... l.oUo n. 77 — Telc-phiinc- V. 7!» — Dn.« lu Aa 10 hortt*».

8* — Vlrirtuiilc tle Itituiar.it)' it. 70 —Tolepbono V, 77 — Uas io ti* iti.

9' — Dins da t;rtis n. 201 — Tele»litintti! V. 717 — lias 10 A* 10.

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I o •• iii" Novo — Itua 'i\ tle Maion. H'í —• Da» ll ii* 1*1 hora*.

Meycr — Dr. Dia» ila Crus n. 1S.1 —.Das ll ii» 13 horas.

«.Iiirlit ¦- Cnilet« n. 123 — Da* 10An tu horas.

H. 4«»»«» — 8. J',*«* n. DS — Da* 10 A»13 hora*.

s.iui.i Tlierexa — A«|ticilucti» n. 70 —Da» li àt 11 hora*.

4* DI8TUICT0

Campo lirnntlt* — Campo n. 117 —Da* to A* I- hora*.

Hntua Crua — Itun tlit Matrii n. t>'ò•— l».i ¦ 10 As 11 hora*.

(iottiis Pulmonares

2* DISTRICTO

Sotombro nu-horas.

t»5 —

11S

Cnntlclnrln — SDtc tiomero IS — Uas 12 às 11

Sitcrnineutn — Andradas n.Das ll lis lü horas.

Santn itita — Uruguayana nDas 13 lis 15 horas.

KitRcnlin Velho — Praça da liandciran. 71 — Das io As 12 horas.— Das 10 ;'is 12 hora*.

Sitniu Antônio —• Itczcudo n. 92 —Das 10 :is 12 horaa.

Antlaraliy — Duque de Caxias n. 15

(FORMULA DO DR.1'ONBUCA)

CAMII.I.O

Curam Iodas ns moléstias dopello, TOSSES IlEDELiDBH DIS»1'NkAS. UIIONCIUTES, ASTHMA,!•* itAQI' I*. V. A PULMONAR, cie.Atirem o oppetltO do tloenle. CessamD febre das tonse*». Pnscnt tlosappa»recer os SUORES NOCTURNOS, asROUQUIDOES »• os CHIADOS DOPEITO, Não lèm dieta, nem resguar-do o silo lio paladar agradável. Unifrasco dura n vida Inteira.

Deposito geral: Drogaria AraujoFreitas, rua dos Ourives 11'..

O cx-allem&o "JobshavcR" clic**gou ao nns-.li porlo sob u

liandcira americanaIVorítItitlí tlt* Xii»» Voit, lin.l...'i hoiil-in, <t»

matilií, nu nu.-., ihiiIo, ii .«|».i rinnirji^-'elnliaitu", li,».1 t»â»l«i r iini •*».» «\ alliuúi«,Unt te ii»'i*«ai*i nt». liniulti* CtiíiU.» « ,|in* Ia»«un (t>;i..!..« tnl.1 r"><in.i anietí.-JiK), leg» >ttta tt-fiituãv**-'1 »í* R«vt*-»«

<» -/etifluv-H* tM.lt»-» 114 H.liU, omie toatMtei di |. j o II ,.

i:-c naiLi .'..lim.. j.i;j tvntUil*» t In* «.Iuiu.ii> tlti lilimUçào.

«, »?O MALHOA rapa ti.» ".Malho ", de hojo, trata da

depitraçAo eleitoral!B' uma "chargo" forte e original so»

bro o expurgo dos hons o mAos bumoresaprovocados p«io Dr. Itoconhcolmcnto.

Nas sccecBs do costumo deslácant-sosuma pagina sobro n guerra, eom n lula,do» iuRleze* para tt tlofoiil do monluKeminel; a« "inarreiinlas", n chronlca,os phologrophlas, a musica, contos, etc.etc.

EstA um numero excellenlo u do Bon-,saçflo.

— t> mi > fcn i.

Objecto achadolist.l cm nossa rcdncçfio uma alllun-

ço achada, lia dias, itõ calôjavn pelo«turimai!» sr- Anlonio T. Quniorzo.

»' DISTRICTO

42SnuCAiiun — Prol Caneca nDas 12 ás 14 horas.

i«':inil«.;t — Senador 1'ompcu n. 22D— Das 12 ús 11 horas.

''ATLANTIDA"

Simplesmente admirável o ultimonumero desse semanário ariislico-li-terario c social, t|tic promove* o lutei-cambio Intcllcctuai luzo-brnzllelro.

Esse numero ronlccclonndo com oesmero de sempre, traz brilhantes tro-Galhos dc Teixeira de Queiroz. Auto-nio Patricio, Jayme de Magalh.les l.t-ma, Nunes Ribeiro, tinto d.t RoCllá,Leonardo Coimbra. Àqulllno Ribeiro,Souza Pinto, Augusto Castro. Fernan.do Vascõncelios, Ruy Coelho c Ave-Uno de Almeida.

aFli'•GuerreiroVendas cru toda a

parle.ir*!!>rlcn .*Rua Senador Eu •

zeblon. 95

**•- ¦

\ TElâttPIlONE r.<l~b

A fclúa "Boa Paz" csíá cata-lliodo

A falu» **Koa 1*.ijim, íiu«* lia Oias $c achava fufl**tirada rm fmito co câcí i\o l*orto, cunuçoii natiianhü tlu litiiKtm a fucr aeiin. t)s »cu» Itlpu»líiiitf** Tliumi Anselmo c Tihurcio Joa<inÍm Al-Luqttfníuc, f.iin evitar 4«c n falia ia$wohrta$tctic»olvfi*n»t citcalltala no liaí\io existente naal)toxii!iÍii:«ilt*. tio fraptei)e ITollo.

A 1'ulicU Mítitim» lievc .... :. i... im d*fieto.

DECIADACOESLaVci>u(loi*ia ConfiauçaA Sociedade Anonyma Lavanderia

Conllança communica nos seus fre-suezes que cm virtude do lsCRUla-incuto Provisório t|ue estabelece ashoras c condlv'0es do trabalho dos ve*liiculos da transporte n;*io podendo o-,seus cano. trálegnr nos domingos li-ca Impossibilitada dc lazer nestes diasdistribuição do roupa.

Kio de Janeiro, 3 dc Maio de HIS»A DIKIÍCTOR1A.

1381*1BBS LJ *

FABRICA DB AltTKF-T.CTOS HI«LITARES

c otüeiiia dc (jillvnno-plnatlflii.ickcla*ic c Uofrn-m a clecrlei*.dade polo systõnta ouropou i fa-ilirtctt-BO tõtlo c qualquer omliioaiíidlétiuctlvo para o lixerclto; JI.hrinlii), Polida, Guarda Nacloiinl*Corpo (U* Donibelroí, Guarda t.'i-vil, liiinilas do musica, collúglos-tle. Cardoso í: Fonseca. Ilua Cl,Camniii, 117. m. 'l.õüJ-N.

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Itlo, .| «tu maio dc 1918.

Avisos do diaAiicmblía Kcml (ii.liiiaiin ila Compa*

ntiln .1.' Bcmivuii tle Viila Bul-Amcrlca, ásH hura»,

—Amcmlilía Rt-ral ordinária tia Compa-vlila AülffllnUtrngljlo Cnrantlda, ás u lioiii!-.

•— .\"»«*ciii!ilca grriil onliniuia ila Cotl11*It*11'iia de Mina.-, c Viaçiio dc .M..110 CrosíO.í» 11 liora»,

—"Aítcmhliía (fcral ordlnni i.i tia Compa-uhlA ll. dc I-,acilclotojt, /in 13 horijí.

—O inttitstcrio da Guerra recebe pto*. ostns otú ns 13 liora» para o acabam en»to das utjtas dn ala direita Uo nu&rtct*gca11 ern 1.

—A Gttroda tle. l?crro Central tio lira-f.ll rcecjjc propoBthd ntó o meio dia parau foriicc|mcnto ile cat dc pedra ú s'* di*VÍjÍiO,

«âssomliléasgeraes convo*

cadas6 dc niaiti:Companhia Urazllclra ile Pubjlcltladc, S

J4 liorn».' 7 de maio :Comnjiiilila Comraerclol do Itlo dc J»-

¦eiio» ás 15 horas,llanco ila Lavoura c tio Commereio

4o Itiazil, íi» ij hora», C.'» convocaçfio),S, Nacional de Agricultura, &s tO

feorti,Sociedade Anonyma "U Social", At

JO hora».dc maio:

«Companhia recuaria c IMgoriíica tioBrazil, im 1.1 horas.

10 tle nulo :Companhia Industrial S. Ignaclo, í<'15 horas.«4 dc mnto:Companhia Cordoaria e Ctlluiosc, ái 13

¦oras.-- Cooperaüvi Militar Uo Çr-ill, ís 15

ij dc maio :Companhia Predial e tle Saneamento tio

Hio de Janeiro, ás 1.1 horftf»—Companhia Marcenaria Brasileira (e-n

|líIUÍdaçno)i t\n 14 hora**.Companhia Uxprcsio Pedcral, út*

13 \\s hõrat»-*• Companhia Predial Amerlca do Sul

(im llquidaçUo), us iú hora»,¦.'i dc maio:Companhia de I.acticinios Mon.üa, áe*.

14 hora».a dc junho!Companhia Brazilcira e «OríUnnlca de

Carne.

PAGAM1.XTO Tilè 'TROS

ii dc maio :A Companhia Tecldoj dc T.iuhn de SA"

popemba p*-sn, das 13 ás 15 horai», c»juroa dus sens titulos.Carioca irtiBt., ilas-u ás i| horai, oa Ju*

roí dos hvs títulos.R dc tnaldiA Companhia tle KlnçRo <* Tecelagem

Carioca paga, ilnr. i= íts 14 lioras, os ju-ios do coupon u. i** do aeu empréstimopor debenture*.

tle maio:.\ Companhia de Tfnniportés c Carrua*

Rcn« p.ifía os juros do coupon u. 15 doleu cmprcltlmo, das n 4s 14 horas.

VIÍNDAS POU AI.VARAdc maio :

O corrclor Lucreclo dc Oliveira vende*r«'i tia lloUa 100 apólices geraes uniíorml-itadaa dc t iooo$ooo.

O corrclor Ilrito Sancltêa venderá nal.olsa 334 apólices municipaes do cmp.es*tinto dc io-7>

dc maio:O corrclor Ary Almeida, venderá na

XloHh 20 ncçSbs da Ueopoldlnn Uííiltvay,15 ncç&ca tln I*i'cdÍol c Bnneamcnlo duKio do Janeiro, * ncçAo do llanco Com*meivial e debctHurefl da EdlflcatloKfi,

10 dc maio:O corretor Alfredo» Amaral venderá na

tlolsn yo apólices do alistado tlu Kio dc.liimiro tle ino?ooo.

COKCORR13N.CIAS6 dc maio :A ljiUada dc Ferro Central do Dratll

rrcclic propostas ali as 12 lioras para acompra <\c eslopa SUJO durante o anno.

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